BB renegocia R$ 150 milhões em dívidas de pequenos negócios em campanha com o Sebrae

Publicado em: 16/06/2022

O Banco do Brasil participa, em parceria com o Sebrae Nacional, de uma campanha de mobilização destinada à renegociação de dívidas em atraso contraídas por pequenos empresários e microempreendedores. Lançada em 3 de junho, o BB já renegociou dívidas de 6 mil pequenos empresários neste período, na ordem de R$ 150 milhões. Durante a campanha, a procura por renegociação em canais digitais do BB aumentou cerca de 200% na comparação com períodos sem campanha de mobilização. O objetivo da ação é apoiar micros e pequenos negócios que possuem empréstimos com parcelas em atraso vinculados ao Fundo de Aval do Sebrae (Fampe), além de demais empréstimos e financiamentos eventualmente em atraso.

A iniciativa busca dar condições para que eles coloquem dívidas em dia e regularizem os fluxos de pagamento das suas empresas. Os micros, pequenos e médios empreendedores são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. O Banco do Brasil conta cerca de 2,8 milhões de clientes MPE e desde o início da pandemia desembolsamos cerca de R$ 200 bilhões para esse público.

O vice-presidente Corporativo do Banco do Brasil, Ênio Mathias, ressaltou a qualidade de crédito do Banco e a parceria junto às MPE no lançamento da campanha. “Nosso índice de inadimplência acima de 90 dias está em 1,89%, permanecendo inferior ao registrado pelo Sistema Financeiro Nacional. Além do apoio para quem precisar renegociar, destaco que temos mais de R$ 210 bilhões para emprestar aos nossos clientes micro e pequenas empresas em créditos pré-aprovados para capital de giro e investimento”, pontuou.

O executivo disse que o BB oferece crédito e dá assessoria financeira e de gestão do negócio. “Permanecemos presentes quando os pequenos empreendedores mais necessitam de nós. É nossa vocação – como parceiro das MPE – ajudar a levar desenvolvimento econômico para todas as regiões do país, justamente por acreditarmos nesse setor, que é responsável por aproximadamente 32% do PIB brasileiro e por mais de 50% dos empregos formais do Brasil”, destacou.

Até o final de junho, o BB vai renegociar as parcelas de clientes micro e pequenos empresários e microempreendedores individuais (MEI) com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões e dívidas vencidas há mais de 15 dias.

O Banco do Brasil mantém em carteira 335 mil clientes com operações elegíveis para a renegociação. Desse total, 27 mil clientes possuem operações com o amparo do Fampe, o fundo garantidor com aval do Sebrae para operações de crédito de pequenos negócios. Cabe destacar a boa qualidade da carteira de crédito do BB. O índice de inadimplência INAD+90d do primeiro trimestre deste ano foi de 1,89%, permanecendo inferior ao registrado pelo SFN (Sistema Financeiro Nacional).

Condições negociais

O BB vai renegociar operações inadimplentes há mais de 15 dias no âmbito do Fampe, capital de giro, cheque especial, cartão de crédito, recebíveis e financiamento de ativos fixos.

O saldo devedor pode ser renegociado em até 96 meses, com taxas a partir de TR + 1% ao mês. Outra vantagem é o rebate de até 92% para dívidas vencidas há mais de 60 dias.

Renegociação via canais digitais, inclusive pelo WhatsApp

Os pequenos empresários interessados em renegociar seus débitos podem utilizar os canais de atendimento do BB. A campanha tem foco nas operações de crédito contratadas durante a pandemia e vai utilizar os canais digitais para envio de mensagens por meio de SMS, push e e-mail para mobilizar os clientes do público-alvo.

No Whatsapp (61 4004-0001) basta informar a hastag #renegociepj para falar com um especialista ou acessar o AppBB, o Gerenciador Financeiro (Gefin) e o site solução de dívidas (bb.com.br/renegociepj). O contato pode ser feito ainda pela Central de relacionamento (CRBB) 4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas) ou 08007290001 (demais localidades) e nas agências de relacionamento do cliente.

Além do BB, participam da Campanha Nacional de Renegociação de Dívidas a Caixa, o Banco Original, Serasa, Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e outras instituições de fomento.

Fonte: Banco do Brasil

BB: com o dobro de clientes, oferta de produtos e serviços dobra com dados do open finance

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Mesmo com algumas dificuldades de comunicação entre as instituições financeiras no Open Finance, o Banco do Brasil já vê efeitos significativos da iniciativa sobre seus negócios e no atendimento aos clientes.

Segundo o diretor de Negócios Digitais do BB, Pedro Bramont, mais de 500 mil pessoas já deram consentimento ao banco para acessar seus dados financeiros em outras instituições desde que a fase 2 do Open Finance entrou em vigor, em agosto de 2021.

Deste total, 5% já foram impactados com a oferta de produtos e serviços personalizados usando as informações obtidas por meio da iniciativa, com o dobro de clientes conquistados (taxa de conversão) na comparação com as propostas realizadas sem ter acesso aos dados de outros bancos, cooperativas e instituições de pagamento.

“Por exemplo, percebemos que o cliente tem um produto de investimento na concorrência e que nós temos um produto mais interessante para o perfil e oferecemos para ele.”

A gerente de Open Finance no BB, Karen Machado, destaca que o número de consentimentos ao banco é significativo considerando que, no total, as autorizações para o compartilhamento de dados chegavam a cinco milhões no fim de maio, segundo o diretor de Regulação do BC, Otávio Damaso. Diferente do número do Banco do Brasil, o dado do BC de autorizações pode contar a mesma pessoa mais de uma vez, porque considera todos os consentimentos dados, em diferentes contas.

Machado explica que a maioria das autorizações dadas ao BB já era de clientes, possibilitando ao banco analisar de forma mais profunda a vida financeira deles e oferecer produtos e serviços mais assertivos.

A gerente de Open Finance ainda destaca que, com os dados de outras contas, o banco também percebe o que não faz sentido para o cliente. “O cliente não só tem uma solução melhor, mas passa a ser menos assediado pelo que não faz sentido.”

Bramont cita que os dados obtidos via Open Finance já são usados para fazer oferta de financiamentos a clientes e aumentar o limite de cartões de crédito, por exemplo. O banco também identificou compras na Amazon e informou à base de clientes que tem uma parceria que oferece cashback nos pagamentos pelo aplicativo do BB. “Já há alguns milhões em crédito, alguns milhões em investimentos”, disse, explicando que não pode ainda detalhar os resultados do banco no Open Finance.

Há ainda outras 10 iniciativas em projeto piloto. Uma delas é o iniciador de pagamentos, ferramenta da terceira fase do Open Banking que permite reduzir etapas em pagamentos online ou mesmo usar saldos existentes em outras instituições para uma transferência via Pix, por exemplo. O BB foi o primeiro grande banco a ser habilitado como iniciador de pagamentos pelo BC, mas ainda está em fase de testes, uma vez que as dificuldades de comunicação entre as instituições no Open Finance têm demandado ajustes bilaterais atualmente.

Com a iniciativa da Estrutura de Governança, que já começou a revisar as especificações necessárias para essas conexões serem automáticas, o BB espera poder lançar o produto no mercado em breve. (Informações Broadcast)

Fonte: Portal ADVFN

BB recebe pauta específica para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho

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Representantes dos funcionários do Banco do Brasil, reunidos no Comando Nacional dos Bancários, entregaram, na tarde desta quarta-feira 15, a pauta específica com as reivindicações para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho do BB. Na mesma ocasião, foi entregue a pauta com as reivindicações para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria bancária.

A pauta foi construída em dois dias de debates, durante o 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, quando bancários do BB de todo o país estiveram reunidos, entre os dias 9 e 11, para definir, além das reivindicações econômicas, pautas sobre condições de trabalho; de representação por segmento, como CRBB, gerentes de serviço, caixas, gerentes estilo, gerentes exclusivo.

Também foram debatidas e aprovas pautas sobre igualdade de gênero, igualdade racial e específicas para juventude.

“Pautas importantes para um banco público, que deve representar aquilo que a sociedade tem de melhor, e essa diversidade, essa democracia marca o nosso país. Por isso, juntos, vamos construir uma grande campanha salarial e sem deixar de perder no horizonte a nossa tarefa no final do ano, que é garantir a democracia deste país, para que o Banco do Brasil sobreviva como banco público. Sem a democracia não há banco público”, afirma João Fukunaga, diretor executivo do Sindicato e Coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB).

“Há muita expectativa dos trabalhadores do banco no que diz respeito às melhorias no plano de cargos e salários, tanto no pessoal da gerência média, quanto dos funcionários da CRBB, dos PSO’s e das áreas de apoio, teletrabalho pra todos, combate ao assédio moral e metas abusivas, e também quanto a compensação de horas negativas da pandemia, e conversão em espécie dos abonos, PLR e etc. Esperamos que o BB atenda essas justas reivindicações dos trabalhadores nessa campanha“, pontua Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da CEBB pela Fetec-SP.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

BB é condenado por coagir advogados a desistir de ações sob pena de demissão

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O Banco do Brasil S.A. terá de pagar indenização de R$ 500 mil por dano moral coletivo por ter coagido empregados a desistir de ações trabalhistas ajuizadas individualmente ou por meio do sindicato. A decisão é da Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que considerou que a conduta da empresa desprezou a ordem constitucional e as regras trabalhistas.

De acordo com a denúncia apresentada ao Ministério Público do Trabalho (MPT), em novembro de 2009, o banco, por meio do seu diretor jurídico, teria coagido empregados, sobretudo advogados, para que desistissem das ações, sob ameaça de demissão ou perda de comissão. Na ação civil pública, o MPT pediu a condenação da empresa ao pagamento de indenização de R$ 5 milhões por dano moral coletivo, com o argumento de que o dano dizia respeito a toda a toda a categoria e à própria sociedade, pois violaria a ordem social.

Número restrito

O banco, em sua defesa, disse que o MPT havia embasado o alegado direito coletivo num número restrito de empregados, integrantes do seu quadro jurídico, que supostamente teriam sofrido dano “decorrente de razões diversas, sem origem comum”.

Parcela específica

A tese de lesão à coletividade foi acolhida pelo juízo da 12ª Vara do Trabalho de Brasília, que fixou a indenização em R$ 500 mil. Contudo, a decisão foi reformada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF/TO), que não viu na conduta do banco ato atentatório à coletividade. “Os atos supostamente imputados ao banco foram dirigidos a uma parcela específica de funcionários, qual seja, a dos advogados”, registrou o TRT.

Desrespeito à liberdade

No exame do recurso do MPT pela Primeira Turma, prevaleceu o voto do relator, ministro Hugo Scheuermann, pelo restabelecimento da sentença. O relator acentuou que a conduta do banco não atingiu apenas a esfera individual dos trabalhadores afetados, mas causou, também, intolerável desrespeito à liberdade de ação e de associação dos trabalhadores, o que afeta toda a coletividade.

Processo: Ag-RRAg-32-82.2011.5.10.0012

Fonte: Rota Jurídica

Banco do Brasil já desembolsou R$ 1,6 milhão em crédito pelo WhatsApp

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O Banco do Brasil (BB) divulgou na terça-feira (14/6) que já foi contratado mais de R$ 1,6 milhão em crédito pessoal pelo WhatsApp, com uma jornada de contratação inteiramente dentro da conversa com o assistente virtual do BB.

O Banco do Brasil é o primeiro a ofertar a solução, que foi ampliada para todo o público a partir do dia 2 de junho. Com a ampliação de produtos e serviços na rede social, agora os clientes do Banco do Brasil podem contratar empréstimo pessoal diretamente pelo mensageiro.

Para simular, verificar as condições — como data de vencimento, valor das parcelas, data de contratação — e contratar a operação, basta ao cliente iniciar uma conversa com o número 61 4004-0001.

A solução não é exclusiva para novos contratos. Clientes que já possuem empréstimo contratado também podem acompanhar o extrato das suas operações pelo WhatsApp. Até o final deste ano, a oferta de produtos de crédito pessoal será ampliada, contemplando crédito consignado, crédito antecipação de restituição de IR, crédito 13º salário e crédito veículo.

A oferta de crédito atende a uma demanda dos clientes. Segundo o BB, foram feitos mais de 23 milhões de atendimentos nos últimos 90 dias em assistentes virtuais do banco.

Fonte: Correio Braziliense

 

Banco do Brasil vende quase 3 mil imóveis com até 70% de desconto

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O Banco do Brasil (BBAS3) disponibiliza 2,9 mil imóveis para venda direta ou via leilão durante o mês de junho. Com descontos de até 70% sobre o valor de mercado, as unidades podem ser adquiridas no portal Seu Imóvel BB.

Com valores entre R$ 11,9 mil e R$ 24,1 milhões, as opções de casas, apartamentos, terrenos e fazendas estão localizadas por todo território nacional, com predominância nos estados de Goiás, Paraíba e Piauí.

Segundo o gerente executivo do Banco do Brasil, Rodolfo Barros, a instituição busca acompanhar os avanços e tendências para proporcionar uma boa experiência aos seus clientes, o que resultou no desenvolvimento do Seu Imóvel BB, plataforma que reúne as propriedades do banco disponíveis para venda direta ou via leilão.

Entre as milhares de ofertas disponíveis na plataforma, há um apartamento, na cidade do Rio de Janeiro, com área de 43 metros quadrados pelo valor de R$ 79,2 mil, o que representa 33% de desconto sobre o preço de avaliação.

Também há uma casa, em São Luís, no Maranhão, com área construída de 265,9 metros quadrados por R$ 93,7 mil, cerca de 66% abaixo do valor de mercado.

“Iniciativas como o portal Seu Imóvel BB unem preço atrativo, diferentes perfis de imóveis e toda a nossa expertise de sete anos no mercado de venda de imóveis com acompanhamento de ponta a ponta”, conta Marcelo Prata, completa o CEO da Resale, empresa responsável pelo desenvolvimento do portal.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil cai até 5% após desistência de venda do BB Américas

Publicado em: 05/06/2022

O Banco do Brasil desistiu de vender sua filial que atua nos Estados Unidos, o BB Americas. A informação foi revelada na segunda-feira (30 de maio) pelo colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim. Diante disso, as ações do BB tiveram perdas mais fortes do que a de seus pares.

Segundo o colunista, 12 mil clientes da divisão deverão ser incorporados, à medida em que a divisão for encorpada. O BB Americas é uma instituição financeira que possui sede na Flórida. Ela foi constituída em 2012, como sucessora do EuroBank.

Em outubro de 2020, conforme apurado pelo Estadão/Broadcast, o Banco do Brasil já avaliava desistir de vender sua filial nos EUA. No entendimento da gestão do banco na ocasião, era de que seria baixo o preço que seria obtido com o desinvestimento frente à importância da unidade. Isso porque a filial funciona como suporte aos clientes brasileiros no exterior.

A venda integrava a lista de desinvestimentos do BB — que tinha sob orientação o ministro da Economia, Paulo Guedes. Apesar disso, a análise do mercado já previa não seria uma tarefa fácil a venda. O motivo é que os bancos brasileiros, potenciais compradores, já contam com presença na Flórida.

Segundo um analista de um banco estrangeiro, o BB Américas é bastante pequeno. Essa fonte afirmou que a venda “é mais uma matéria de cunho político… porque em termos de impacto econômico é muito pequeno”.

Ao mesmo passo que avaliava cancelar a venda da filial, a gestão, na época, considerava servir melhor os clientes que possuem contas por lá. Entre essas pessoas, estão ministros, embaixadores e expatriados brasileiros.

O intuito, que estava em estudo, era otimizar a plataforma de autoatendimento do banco, investindo em tecnologia.

Fonte: Portal FDR

 

BB propõe reajuste de remuneração à diretoria, para um total de R$ 67,3 milhões

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O Banco do Brasil submeterá a seus acionistas um pedido de ajuste na remuneração dos membros de seus órgãos de administração, o que inclui a diretoria e o conselho de administração. Se as alterações forem aprovadas, o teto autorizado para o pagamento ao longo deste ano sairá de R$ 62,5 milhões para R$ 67,3 milhões.

O primeiro valor foi aprovado na Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada pelo banco em 27 de abril. A nova proposta, por sua vez, será submetida ao crivo dos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) convocada para o dia 29 de junho. A convocação e as propostas foram publicadas pelo banco na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta segunda-feira.

Segundo o BB, o novo valor abrangeria os 12 meses entre abril deste ano e março de 2023, mas os pagamentos reajustados seriam pagos a partir de junho. O banco propõe reajuste pelo IPCA de 12 meses até abril, de 12,13%, para o presidente e os vice-presidentes, e de 17,92% para os honorários de seus diretores.

A remuneração fixa do presidente do banco passaria para R$ 77.125,10 mensais; dos vice-presidentes, para R$ 69.032,64; e dos diretores, para R$ 61.527,65.

Na proposta, a instituição afirma que na última atualização da remuneração fixa dos administradores, em 2016, os honorários dos diretores eram 27,28% superiores à maior remuneração CLT do banco, paga aos gerentes gerais de unidades estratégicas. Desde então, os diretores não receberam reajustes, ao contrário dos gerentes, o que segundo o BB, gerou desequilíbrio.

Lucro em alta

O BB destaca que apresentou lucro líquido recorde em 2021, de R$ 21 bilhões, o que refletiria o desempenho da administração, e diz que o reajuste daria “justa remuneração” aos administradores frente às responsabilidades que possuem, garantiria a atratividade dos cargos e a retenção de talentos. A diretoria do BB conta com 33 membros, entre o presidente, vices e diretores.

A instituição propõe também ajustes em outros itens, com base nos ajustes propostos para a remuneração fixa. Na remuneração variável, que é atrelada a metas de desempenho, o pagamento é de 60% em 2022, sendo 50% em dinheiro e 10% em ações. Os outros 40%, também em ações, são diferidos pelo banco em anos posteriores, com 10% a cada ano.

Fonte: Estadão

BB participa de campanha para renegociar dívidas de pequenos empresários

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O Banco do Brasil participou, nesta sexta-feira (3/6), do lançamento da campanha de mobilização do Sebrae Nacional, em parceria com outras instituições financeiras, destinada à renegociação de dívidas em atraso contraídas por pequenos empresários e microempreendedores. As renegociações das empresas podem ser realizadas por canais digitais, inclusive pelo WhatsApp.

O objetivo da ação é apoiar os micros e pequenos negócios que têm empréstimos com parcelas em atraso vinculados ao Fundo de Aval do Sebrae (Fampe), além de demais empréstimos e financiamentos eventualmente em atraso. A iniciativa busca dar condições para que eles coloquem dívidas em dia e regularizem os fluxos de pagamento das empresas.

O BB vai renegociar as parcelas de clientes micro e pequenos empresários e microempreendedores individuais (MEI) com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões e dívidas vencidas há mais de 15 dias.

O Banco do Brasil mantém em carteira 335 mil clientes com operações elegíveis para a renegociação. Desse total, 27 mil clientes têm operações com o amparo do Fampe, o fundo garantidor com aval do Sebrae para operações de crédito de pequenos negócios. Cabe destacar a boa qualidade da carteira de crédito do BB.

O índice de inadimplência INAD+90d do primeiro trimestre deste ano foi de 1,89%, permanecendo inferior ao registrado pelo SFN (Sistema Financeiro Nacional).

Condições negociais

O BB vai renegociar operações inadimplentes há mais de 15 dias no âmbito do Fampe, capital de giro, cheque especial, cartão de crédito, recebíveis e financiamento de ativos fixos.

O saldo devedor pode ser renegociado em até 96 meses, com taxas a partir de TR + 1% ao mês. Outra vantagem é o rebate de até 92% para dívidas vencidas há mais de 60 dias

A renegociação pode ser realizada via canais digitais, inclusive pelo WhatsApp. Os pequenos empresários interessados em renegociar seus débitos podem utilizar os canais de atendimento do BB. A campanha tem foco nas operações de crédito contratadas durante a pandemia e vai utilizar os canais digitais para envio de mensagens por meio de SMS, push e e-mail para mobilizar os clientes do público-alvo.

Fonte: Correio Braziliense

TST condena Banco do Brasil por coagir empregados a desistir de ações

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A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou o Banco do Brasil a pagar indenização de R$ 500 mil por dano moral coletivo. De acordo com o Ministério Público do Trabalho (MPT) no Distrito Federal, o BB coagia empregados para desistir de abrir ações trabalhistas ou tendo o sindicato da categoria como substituto processual. E a ameaçava com demissão ou “descomissionamento”.

O TST atendeu a um recurso do MPT, depois de a 12ª Vara do Trabalho considerar indevido o pagamento. Segundo o relator, ministro Hugo Carlos Scheuermann, “a conduta empresarial de coagir seus empregados a fim de que não ingressem com ações trabalhistas, nem mesmo por meio de seus sindicatos, não atinge apenas a esfera individual dos trabalhadores diretamente afetados, causando também intolerável desrespeito à liberdade de ação e de associação dos trabalhadores”.

O procurador Joaquim Rodrigues Nascimento, que ajuizou ação civil pública, destacou a importância da decisão. Além da reparação, afirmou, “ainda mais relevante é o caráter preventivo-pedagógico da indenização por dano imaterial”. Ele acredita que isso poderá coibir novas infrações.

O agravo interposto pelo Banco do Brasil foi negado pelos ministros do TST. Para o relator, a decisão previne eventual repetição “da prática de ofensa a direito material e, possivelmente, de um dano”. Em 2021, segundo as estatísticas da Justiça do Trabalho, o banco ficou em segundo lugar entre as empresas com mais processos no TST (7.009), perdendo apenas para a Petrobras (7.974), um pouco acima de Bradesco (6.675), Correios (6.487) e Caixa Econômica Federal (6.435).

Fonte: Portal da CUT

BB torna-se primeiro banco a oferecer crédito pessoal pelo WhatsApp

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Desde o dia 2 de junho, os clientes do Banco do Brasil poderão contratar operações de crédito pessoal pelo whatsapp. O banco tornou-se o primeiro do país a usar o aplicativo de mensagens para a contratação de empréstimos.

Todo o processo é feito por meio do whatsapp. Basta o cliente iniciar uma conversa com o número (61) 4004-0001 para contratar a operação. O assistente de inteligência artificial permite a simulação das condições, como data de vencimento, juros e valor das parcelas, antes da contratação.

Clientes que já têm empréstimos pessoais com o banco também poderão usar o whatsapp para acompanhar o extrato das operações. Até o fim do ano, o BB pretende ampliar a oferta de crédito pelo aplicativo, incluindo crédito consignado, antecipação da restituição do Imposto de Renda, antecipação do décimo terceiro e crédito para veículos.

Nos últimos 90 dias, o BB fez mais de 23 milhões de atendimentos em assistentes virtuais. Segundo o banco, grande parte desse total estava relacionada a dúvidas sobre operações de crédito. A solução tecnológica, informou a instituição financeira, foi desenvolvida com base nos relatos dos clientes.

O BB foi o primeiro banco no país a oferecer serviços por meio do whatsapp, inicialmente com consultas de saldo. Posteriormente, a ferramenta passou a fornecer extratos e faturas do cartão de crédito. As operações por meio do aplicativo foram ampliadas para transferências, pagamentos, Pix e renegociação de dívidas, entre outras.

O banco foi pioneiro em diversas soluções sem interação humana, como o envio do informe de rendimentos. Entre outras inovações, estão o entendimento de mensagens de voz pelo assistente de inteligência artificial e o oferecimento de assistente virtual especializado em pessoas jurídicas, além de serviços relativos ao INSS sem interação humana e cobranças bancárias pelo WhatsApp.

Fonte: Agência Brasil

 

BB abre arrecadação coletiva para vítimas de enchentes no Nordeste

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O Banco do Brasil e a Fundação Banco do Brasil anunciaram, nesta quarta-feira (1º/6), uma mobilização para arrecadação de doações voluntárias para ajudar as famílias atingidas pelas chuvas em Alagoas e Pernambuco. O próprio banco doou R$ 600 mil para a campanha.

“Os recursos são destinados a instituições sem fins lucrativos para aquisição de alimentos, produtos de higiene e limpeza, assim como bens e utensílios domésticos, equipamentos de proteção individual (EPIs), entre outros”, afirma o banco.

A instituição financeira anunciou as seguintes contas para contribuições:

Enchentes Alagoas
Banco do Brasil 001
AG 1607-1
C/C 82000-8
Chave PIX: pix.enchentesal@fbb.org.br

Enchentes Pernambuco
Banco do Brasil 001
AG 1607-1
C/C 81000-2
Chave PIX: pix.enchentespe@fbb.org.br

Cerca de 120 pessoas morreram, dez estão desaparecidas e 6.198 pessoas estão desabrigadas no estado de Pernambuco desde o dia 25 de maio, quando iniciaram as chuvas.

Na segunda-feira (30/5), o governo federal anunciou que irá antecipar parcelas do Benefício de Prestação Continuada (BPC) mais uma parcela no valor de um salário mínimo (atualmente em R$ 1.212) aos inscritos no programa que foram afetados pelas catástrofes das chuvas ocorridas em Pernambuco que ocorrem desde o fim de semana.

Também foi dito que a Caixa Econômica irá fazer a liberação de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), além da suspensão de parcelas de pagamentos de créditos contratados no banco pelos próximos três meses. A medida valerá para pessoas físicas e jurídicas da região atingida.

Fonte: Correio Braziliense

 

BB vai ser o operador de linha de crédito de R$ 6 bi com recursos do Fampe

Publicado em: 27/05/2022

O presidente do Banco do Brasil (BBAS3), Fausto Ribeiro, afirmou nesta quarta-feira, 25, em cerimônia no Palácio do Planalto, que a instituição financeira será operador de uma linha de crédito de R$ 6 bilhões com garantia do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe). A linha de crédito será direcionada para micro e pequenas empresas. Ribeiro, entretanto, não deu detalhes sobre taxas de juros, prazo para pagamentos e quando a linha estará disponível para contratação dos empréstimos.

O Fampe garante ao empresário um aval complementar para a contratação das operações de crédito. Ribeiro disse que o BB tem atualmente mais de R$ 210 bilhões para emprestar para micro e pequenas empresas.

Na mesma cerimônia, o presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou o Projeto de Lei (PL) 3.188/21, que inclui os microempreendedores individuais no Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). No mesmo evento o presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, afirmou que a instituição colocará mais R$ 6 bilhões em empréstimos à disposição para os micro e pequenos empresários brasileiros.

Fonte: Money Times

BB ignora a covid e convoca todos para o presencial a partir do dia 6

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Após a decisão do Banco do Brasil de convocar os mais de 1.200 funcionários que estavam em teletrabalho por serem do grupo de risco da covid-19, a Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB), solicitou negociação na quinta-feira (19), em que defendeu a manutenção do home office, já que a pandemia do novo coronavírus não acabou e os sindicatos não concordam com a decisão do governo Bolsonaro que decretou o fim do Estado de Emergência. O Brasil está com uma média diária de mortes acima de 100 na última semana e é o segundo país em número de vítimas fatais (mais de 665 mil vídas perdidas), atrás apenas dos Estados Unidos com 1 milhão de vítimas.

Adiamento do retorno

A volta ao presencial seria a partir da próxima segunda-feira (23), mas na negociação, a CEBB conseguiu adiar para 6 de junho. “A pandemia ainda não acabou. O retorno foi definido depois do governo Bolsonaro ter decretado o fim do Estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), mesmo com o aumento do número de mortes e de novos casos. Com isso, também se encerrou o Acordo Emergencial de Covid-19, que autorizou o trabalho em home office”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Horas negativas

O acordo coletivo emergencial do Banco do Brasil, aprovado pelos funcionários em junho de 2020, previa a anistia de 10% do saldo total de horas negativas a compensar, com prazo de compensação de horas negativas de 18 meses. Caso não fossem pagas, os funcionários teriam essas horas descontadas do seu pagamento. O banco apresentou o quadro de funcionários que estão com horas negativas. A pandemia durou um tempo maior do que imaginavam os bancos, com isso, um grupo de trabalhadores acumulou um banco de horas negativas muito grande, impossível de ser compensado. Os sindicatos, com os dados em mãos, vão debater uma proposta para apresentar ao banco na próxima reunião.

Descomissionamento

O acordo coletivo emergencial também continha o compromisso do BB de não descomissionamento por desempenho enquanto durar a pandemia. Com o fim da Espin, o movimento sindical pede uma negociação para evitar esse movimento em massa.

Fonte: Sindicato dos Funcionários de Estabelecimentos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro

7ª e 8ª horas: nova vitória dos funcionários em ação contra o Banco do Brasil

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O Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região obteve uma nova vitória na ação de 7ª e 8ª horas do cargo de Assistentes de Negócios (Rede Varejo – Agência Estilo e Agência Varejo). Em decisão favorável aos bancários, publicada nesta semana, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) rejeitou mais um recurso do Banco do Brasil contra a sua condenação na ação.

Com mais esta decisão favorável aos trabalhadores, as possibilidades de recursos por parte do Banco do Brasil estão se esgotando e o efeito prático dos mesmos se resume a protelar o processo, uma vez que as chances de reverter a decisão são pequenas.

“A jornada de seis horas é uma conquista histórica da categoria bancária que os bancos insistem em desrespeitar. É com satisfação que vejo o judiciário reconhecer que muitas comissões são manobras dos bancos para burlar a CLT”, enfatiza o secretário de Assuntos Jurídicos Individuais do Sindicato e bancário do BB, Felipe Garcez.

“A atividade do cargo de assistente de negócios é meramente técnica. Não é de fato um cargo de confiança. Portanto, os trabalhadores devem cumprir jornada de 6 horas por dia e 30 horas por semana. Ou seja, as 7ª e 8ª horas devem ser pagas como horas extras. É isso que está sendo reconhecido na ação impetrada pelo Sindicato”, acrescenta a dirigente do Sindicato e bancária do BB, Adriana Ferreira.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Funcionários discutem compensação de horas negativas no Banco do Brasil

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Banco de horas negativas, protocolos da covid-19 e descomissionamento foram os três pontos da pauta da reunião entre Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e a direção do banco, na manhã desta quinta-feira (26).

O Banco do Brasil ainda não apresentou o quadro atualizado da quantidade de horas negativas que os bancários têm de fazer a compensação até meados de 2023. Porém, é sabido que há muita quantidade ainda de horas a serem compensadas. Na regra atual, alguns trabalhadores demorariam mais de cinco anos para compensar, se fizessem uma hora por dia, todos os dias. “Essa situação foi mal projetada pela empresa nas negociações sobre compensação de horas com o movimento sindical. Por isso, ainda temos muito a negociar em busca de uma solução que não cause prejuízos aos funcionários”, criticou Getúlio Maciel, representante da Federação dos Bancários da CUT do Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP) na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

Protocolos da covid-19

Com o aumento de casos positivos da covid-19 em todo o Brasil, os representantes dos funcionários solicitaram um reforço na importância do cumprimento dos protocolos em caso de funcionários positivados, pois há denúncias de que não está sendo cumprido o manual de trabalho presencial. O banco se comprometeu a passar para as áreas responsáveis pedido de reforço na divulgação e ficou de retornar ao movimento sobre um novo manual e de que forma serão feitas as orientações.

O banco também se comprometeu em endereçar para a mesa de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a preocupação levantada pelos representantes acerca dos grupos de risco, tendo em vista um aumento crescente nos casos de covid-19 em todo o país. Tais questões também serão levadas para conhecimento e análise das equipes de saúde do BB. Enquanto isso, os casos pontuais continuaram sendo tratados com a Diretoria de Gestão de Pessoas (Dipes), com o acompanhamento dos sindicalistas.

Descomissionamento

O banco informou que as análises de casos para descomissionamento começou na última segunda-feira (23) e garantiu que não haverá nenhum movimento de perda de comissão em massa, mas pontuou a necessidade de tratar casos muito específicos em que o descomissionamento seria iminente.

Luciana Bagno, representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi-MG) na da CEBB, lembrou que a redução no quadro de funcionários do BB seria muito prejudicial a todos, já que o número de trabalhadores é insuficiente para atendimento das demandas. “Nosso ACT covid-19 garantiu uma maior proteção ao quadro funcional no período de vigência da Espin (Estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional). Mas, é grande nossa preocupação com os descomissionamentos que possam ocorrer agora, ainda mais se considerarmos o momento difícil porque passaram e ainda passam os funcionários em função da pandemia. Acompanharemos de perto e atentos aos eventuais abusos que possam ocorrer por parte do banco”.

O movimento sindical cobrou ainda uma explicação pelo grande número de novos bancários do BB que não permaneceram após o período probatório, ainda mais que a empresa precisa aumentar seu quadro de funcionários.

Fonte: Contraf-CUT

 

Bancários do Banco do Brasil elegem delegados para o 33º CNFBB

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Os funcionários do Banco do Brasil lotados nos municípios que compõem a base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região elegeram os 29 delegados que os representarão no 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB). A eleição ocorreu em assembleia virtual realizada nesta quarta-feira 25.

O 33º CFNBB ocorrerá nos dias 8, 9 e 10 de junho, em São Paulo, e é uma das etapas da Campanha Nacional dos Bancários 2022 (campanha salarial). Será a esfera de discussões por meio da qual surgirá a pauta de reivindicações a ser entregue a direção do Banco do Brasil. As negociações entre o Comando Nacional dos Bancários e a diretoria da empresa pública, por sua vez, resultarão na renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos funcionários do BB.

“A assembleia para a escolha dos delegados é um processo que democratiza a participação dos trabalhadores na construção da pauta a ser entregue à direção do Banco do Brasil, e também mostra a realidade do funcionários no locais de trabalho e seus anseios em relação a próxima Campanha Nacional”, diz Getúlio Maciel, representante da Federação dos Bancários no Estado de São Paulo (Fetec-SP) na CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil).

O dirigente destaca, ainda, a importância de os funcionários do BB participarem também da Consulta Nacional, e indicar suas prioridades na Campanha. “As respostas dos bancários nortearão o Comando Nacional nas negociações frente à Fenaban e à direção do Banco do Brasil”, acrescenta Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil está “inquestionavelmente barato”, argumenta BTG

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Os múltiplos do Banco do Brasil indicam que o papel está mais barato do que em 2015 – no pior momento do governo Dilma Rousseff – sendo que a instituição se encontra ainda mais robusta, dizem os analistas do BTG Pactual. Numa revisão de projeções para o banco estatal, a equipe coordenada por Eduardo Rosman acredita que o BB vai entregar os R$ 26 bilhões colocados como guidance para o lucro líquido de 2022. No ano passado, o lucro foi de R$ 21 bilhões.

Isso significaria um papel negociado a 3,9x o preço/lucro do ano, com 10,2% de dividend yield – “muito barato para ignorar”, considera o BTG. O banco está numa posição muito melhor do que em 2015, comparam, quando negociava a 0,45x o valor contábil por ação, hoje a 0,67x. Naquela época o banco tinha crescido muito mais que seus pares privados, às custas de rentabilidade, como mostrava a redução de ROE.

Já nos últimos cinco anos, o crescimento relativo desacelerou, mantendo um core capital mais alto, com carteira de crédito de menor risco, com mais volume em agro do que em consumo. O Itaú BBA também destacou em relatório uma consistência no crescimento do BB e diz que as projeções para a instituições podem ser corrigidas para cima – confirmando o papel como o favorito do BBA no setor financeiro e elevando o preço-alvo de R$ 42 para 47.

O BTG tem recomendação de compra para a ação do BB, com preço-alvo bem mais otimista, de R$ 51 em 12 meses. Há pouco, a ação valia R$ 38.

Fonte: Pipeline Valor

 

Banco do Brasil paga curso de inglês de R$ 8.740 para presidente já fluente

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O Banco do Brasil pagará R$ 8.740 em um curso imersivo de inglês ao presidente da instituição financeira, Fausto de Andrade Ribeiro, fluente no idioma. O banco já desembolsou R$ 1.540 referente à entrada do pagamento do curso e o restante do valor será quitado em cinco parcelas de R$ 1.440. As informações são da coluna Grande Angular, do site Metrópoles.

Em nota ao UOL, o Banco do Brasil confirmou que o presidente tem fluência em inglês, mas argumentou que “a realização de cursos de línguas faz parte da atualização permanente dos executivos do Banco do Brasil”.

Ribeiro foi escolhido pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) para assumir a presidência do Banco do Brasil no lugar de André Brandão, que apresentou carta de renúncia em 18 de março. Ele é formado em Administração pela Universidade Católica de Brasília e Direito pelo Centro Universitário de Brasília. Tem especialização em economia pela The George Washington University, nos EUA, e MBA em Finanças pelo Ibmec. Está no BB desde setembro de 2000.

O curso feito por Ribeiro — sem a abertura de licitação pelo banco — conta com 48 horas de aulas e foi realizado na unidade Professor Prime English School, sediada na capital federal.

Segundo o site, a escola foi selecionada pelo banco após pedido do próprio presidente e não está no rol do programa de bolsas de idiomas ofertados aos funcionários. Os trabalhadores, caso preencham as exigências e comprovarem a presença nos cursos, podem receber ressarcimento parcial dos valores pelo banco após a comprovação mensal por nota fiscal.

Fausto, de 52 anos, foi presidente da subsidiária do BB desde setembro de 2020. Antes de assumir o cargo, ele foi gerente executivo do banco por quase quatro anos, responsável pela área de canais de terceiros, como correspondentes bancários, banco postal, redes compartilhadas e Banco 24 horas.

Ele também foi gerente-geral da instituição financeira para Espanha e Marrocos, gerente-executivo e responsável pela área de controle contábil do BB e gerente-executivo do Banco Patagônia em Buenos Aires.
Em abril, Ribeiro enviou uma mensagem aos funcionários do conglomerado em seu primeiro ato após tomar posse no dia 1º do mesmo mês.

Na carta, obtida pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), ele prometeu “austeridade” nas despesas e sequência à agenda de venda e reorganização societária de negócios secundários, movimento que já está em curso na instituição. Ao mesmo tempo, tentou mostrar alinhamento a Bolsonaro, contrário à privatização da instituição.

O que diz o Banco do Brasil

Em nota ao UOL, o Banco do Brasil confirmou que o presidente tem fluência em inglês, mas argumentou que “a realização de cursos de línguas faz parte da atualização permanente dos executivos do Banco do Brasil”.

Leia abaixo a íntegra da nota do banco enviada ao UOL:

“O presidente do Banco do Brasil possui fluência em inglês, com certificações que comprovam essa qualificação. Foi, inclusive, executivo do BB no exterior por 3 anos.

A realização de cursos de línguas faz parte da atualização permanente dos executivos do Banco do Brasil, dada a necessidade de relacionamento constante com empresas, investidores e gestores do exterior, dos mais diversos segmentos da economia e da sociedade.

O Banco do Brasil segue as melhores práticas de mercado nas políticas de desenvolvimento e é uma das empresas brasileiras que mais investem na qualificação de seus funcionários no que se refere à certificação em línguas estrangeiras. Somente desde 2019, já foram concedidas cerca de 1.500 bolsas de estudo a funcionários de diversos níveis hierárquicos do BB, desde caixa até executivos.

Qualquer funcionário pode concorrer às bolsas e os ressarcimentos são feitos de forma ágil, bastando que se apresente as notas fiscais de realização e conclusão dos cursos. As mensalidades são ressarcidas mensalmente. Os valores de ressarcimento variam de R$ 5.200,00 a R$ 15.600,00.”

*Com Estadão Conteúdo

Fonte: UOL

 

Solução de gestão financeira pessoal do BB agora é multibanco

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Clientes do Banco do Brasil agora têm acesso ao gestor e organizador financeiro pessoal mais completo do mercado, com quatro ferramentas que permitem analisar informações bancárias e administrar todas as contas, do BB e de outros bancos, no mesmo lugar, de maneira inteligente, rápida e fácil. Em outras instituições, é possível apenas consultar informações de outros bancos que já estão no open finance.

Nesta primeira fase, os clientes têm acesso a quatro ferramentas gratuitas, integradas a outros bancos, no Minhas Finanças: agenda financeira, extrato multibanco, perfil de consumo e planejamento financeiro. As novidades acompanham a esteira da evolução do open banking no Brasil, tema do qual o BB tem se mostrado protagonista, com excelência em soluções digitais e capacidade de extrair valor a partir dos dados.

Para Pedro Bramont, diretor de negócios digitais, a novidade promove um impacto positivo na gestão financeira dos clientes do BB. “Ela possibilita uma análise inteligente do perfil de consumo e desenvolve o autoconhecimento financeiro, em uma nova visão integrada de gastos, no BB e em outros bancos, além de reafirmar nosso protagonismo na entrega de soluções digitais de alto nível, que facilitam a vida do nosso cliente”, explica.

O Minhas Finanças é o carro-chefe para o compartilhamento de dados de outras instituições financeiras com o Banco do Brasil via open banking e vem para ajudar os clientes a realizarem a melhor escolha financeira, a partir de uma visão unificada, simples e organizada de suas finanças pessoais.

“A solução aumenta nossa relevância no sistema financeiro aberto, fortalece a confiança na marca Banco do Brasil e pode elevar o número de consentimentos para o compartilhamento de dados realizados pelos nossos clientes”, explica Rafael Cavalcanti, gerente executivo de experiências digitais.

“Com mais clientes compartilhando informações de outras instituições com o BB, aumentaremos o engajamento e recorrência dos usuários em nossas plataformas digitais, entregando soluções cada vez mais personalizadas e aderentes ao perfil de cada cliente”, completa.

Saiba mais sobre as ferramentas no Minhas Finanças Multibanco, no app BB:

Agenda financeira: é o calendário de compromissos no BB e outros bancos. Por meio dela é possível visualizar todos os lançamentos das contas vinculadas, oferecendo uma visão unificada de todos os compromissos financeiros passados (a partir do momento do compartilhamento dos dados) e futuros.

Extrato multibanco: extrato unificado de lançamentos e saldos das contas do BB e outros bancos. Por meio dele é possível consultar todos os lançamentos de maneira unificada ou por instituição financeira, além dos cálculos de entradas e saídas.

Perfil de consumo: ajuda a visualizar os gastos e lançamentos das contas vinculadas por categorias, como por exemplo casa, alimentação, transporte, lazer, entre outras. O perfil mostra qual foi o valor gasto total e o percentual em cada categoria, auxiliando no entendimento dos hábitos de consumo e no planejamento. Os filtros disponíveis possibilitam a personalização da visão do perfil de consumo por período e conta de origem. Dessa forma é possível realizar diversas análises e planejar gastos futuros com base nos dados de consumo.

Planejamento financeiro: ferramenta para criar o planejamento financeiro, com metas de gastos calculadas a partir do comportamento em contas do BB e de outros bancos. Planejar ajuda a permanecer dentro das metas de gastos estipuladas para o período e permite visualizar uma sugestão de planejamento de gastos de acordo com o perfil do cliente, além de acompanhar a evolução dos gastos durante o período indicado. A sugestão de planejamento financeiro pode ajudar a manter os gastos dentro do orçamento e atingir metas financeiras.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB firma acordos e anuncia programa focado em reduzir emissão de gases

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Para colaborar com a meta global de redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE), o Banco do Brasil (BB) firmou dois acordos na sexta-feira (20), durante o Congresso Mercado Global de Carbono – Descarbonização & Investimentos Verdes. A meta de redução foi estabelecida durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 26).

Um dos acordos é com a Agência de Desenvolvimento Francesa (AFD) e envolve a cifra de 100 milhões de euros. Montante que será usado para expandir as linhas de financiamento a projetos no setor de energia renovável e na redução de emissões de GEE. Além disso, 300 mil euros serão aplicados no desenvolvimento de ferramentas para avaliação das emissões de carbono.

O segundo acordo é um memorando de entendimento com o Banco Mundial para destinar US$ 500 milhões em crédito e fundos voltados para o mercado de carbono. Desse total, US$ 400 milhões serão destinados ao financiamento de pequenas e médias empresas, agricultores e projetos de infraestrutura que tenham como objetivo reduzir as emissões ou gerar créditos de carbono. Estão previstos ainda US$ 94 milhões para a criação de um fundo de dívida climática.

Novo programa

O Banco do Brasil também anunciou nesta sexta-feira um conjunto de iniciativas para apoiar os clientes que geram e negociam créditos de carbono. Serão incentivados projetos desde a identificação do potencial da área até a conclusão final do trabalho e a geração dos créditos.

“Por meio de mapeamento georreferenciado das propriedades, identificamos quem tem excedente de reserva legal, e podemos fazer uma abordagem ativa”, explicou o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, Barreto Júnior . “Com a solução, identificamos biomas e especificidades, trabalhando para que o cliente, ao final de um curto ciclo, receba o crédito e o mérito por ter preservado”, concluiu.

O BB também atua como intermediário entre quem quer vender o crédito e quem precisa comprá-lo para compensar suas emissões. “A partir de agora, temos condições de acolher clientes interessados na compra ou na venda e fazer o cruzamento desses interesses de forma rápida, fluida, segura e com a solidez que a marca Banco do Brasil tem”, disse Barreto Júnior.

Fonte: Agência Brasil

Itaú supera Banco do Brasil e passa a ser o maior banco do país

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O Banco do Brasil perdeu o posto de banco maior instituição financeira do país e o Itaú Unibanco passou a ocupar a posição. Em dezembro de 2021, o Itaú atingiu a soma de R$ 1,425 trilhão em ativos, o equivalente a R$ 4 bilhões a mais do que o Banco do Brasil.

Os ativos bancários são calculados em cima das carteiras de crédito da instituição, aplicações em títulos públicos, agências, investimentos, entre outros.

No ano de 2008, quando o Itaú se uniu ao Unibanco, a instituição já havia ocupado essa posição. Contudo, a liderança não se estabeleceu por muito tempo, pois em sequência o BB comprou metade do banco Votorantim e se manteve como maior banco brasileiro até dezembro do ano passado.

Essa informação foi confirmada com base nos relatórios divulgados pelo Banco do Brasil. A expectativa do mercado é que, durante esse ano, o Itaú se mantenha na posição, visto que adquiriu a área de varejo do Citibank no ano passado, mas ainda não começou a ser operada pelo banco.

Por fim, os especialistas econômicos ressaltam que os números do Itaú também são diretamente afetados pela alteração cambial. Isso acontece pois o Itaú consolida a operação do Corpbanca, um banco chileno que adquiriu há dois anos. Sendo assim, como os ativos do banco chileno estão em dólares, a variação cambial afeta diretamente no valor do patrimônio.

Fonte: Seu Crédito Digital

Investimentos em empresas ESG crescem 98,7% no Banco do Brasil

Publicado em: 23/05/2022

A preocupação com a sustentabilidade do planeta, realmente, invadiu o mercado financeiro. Ficou evidente na primeira coletiva de imprensa presencial pós-pandemia do Banco do Brasil, promovida nesta quinta-feira (12.mai) em São Paulo (SP).

A sigla ESG (inglês) ou ASG (português), que indica negócios que respeitam o meio ambiente, tem impacto social positivo e gestão humanizada, foi a linha de investimento com o maior crescimento do ano passado para cá. Na comparação entres os meses de março, alta de 98,7%. Mais de R$ 9,2 bilhões foram ofertados só em março desse ano. No mercado financeiro, a carteira de negócios considerados sustentáveis existem há 15 anos. Só que nunca chamaram tanta atenção como agora.

Outra prova disso está na bolsa de valores. Pela primeira vez, a B3 viu o seu indicador geral, o Ibovespa, crescer menos do que um indicador nichado. Desde que foi criado, em 2006, o Índice de Sustentabilidade (ISE) cresceu 276%. Nesse mesmo período, o Ibovespa avançou 255%. Desde que a covid-19 se espalhou pelo mundo, a discussão sobre nossa forma de viver também tomou proporções mundiais.

Tanto pela economia, que se mostrou mais frágil do que imaginávamos, com empresas falindo no primeiro mês de lockdown, quanto pela exploração dos recursos naturais, que revelou o novo coronavírus. Os índices já existentes e a criação de outros para mensurar o quanto as empresas são responsáveis, forçou empresários a adequarem os negócios. Ao mesmo tempo, garantiu que vale a pena investir nessas empresas, porque vão resistir melhor às crises e tem mais chances de prosperar no futuro.

Pronto, foi o suficiente para investidores mudaram suas rotas. “É que um caminho sustentável tem muito mais chances de levar o dinheiro a um destino seguro”, analisa o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro. Além da linhas de investimentos, a Carteira de Negócios Sustentáveis da instituição movimentou R$ 289,4 bilhões no mês de março, aumento de 10,8% na comparação com o mesmo mês de 2021.

No início do ano, o Banco do Brasil criou ainda um Social Bond, para vender títulos de dívidas de empresas – como o nome diz – de cunho social. A captação de recursos já ultrapassa os R$ 2,5 milhões. Significa que, se há muito tempo esses empreendimentos esperavam pelo milagre da aparição de um investidor corajoso, interessado em recuperar contas negativas, agora elas estão entre aqueles negócios encarados pelos mais pacientes, porque o retorno pode demorar um pouco mais, entretanto, acontece. “A princípio, são papéis que podem render menos, mas o investidor que também está interessado em ser ASG, não se importa em receber um pouco menos no curto prazo”, explica Fausto, dando a entender que no médio e no longo prazo esses negócio podem render igual o mais.

O Banco do Brasil também anunciou a criação da Cédula de Produto Rural – Preservação. Uma linha de crédito que leva em conta o quanto um negócio agro é sustentável antes de aprovar o financiamento. As condições de pagamento e as taxas devem ser mais atrativas para quem preserva o planeta para as próximas gerações.

Fonte: SBT News

Banco do Brasil apresenta linhas de créditos para agricultores de Arapiraca

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Novas linhas de créditos disponíveis para agricultores foram apresentadas para os membros do Conrural durante a reunião que aconteceu na última quinta-feira (12 de maio) na prefeitura de Arapiraca. Na oportunidade, o Banco do Brasil detalhou as soluções financeiras que tem para oferecer ao segmento, para que a produção aumente.

“Quando o agro cresce, tudo cresce. O agricultor ele não só produz alimentos, ele movimenta uma economia, então com linhas de crédito eles vão produzir mais, vender mais, vão conseguir pagar ao banco e com isso vão pegar mais crédito”, destacou o secretário de Desenvolvimento Rural, Hibernon Cavalcante.

O Conrural reúne diversas entidades, como associações, cooperativas, sindicatos, universidades, além da Câmara de Vereadores e da Emater (Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas).

Como o Conrural aconselha que o agricultor se torne um microempreendedor rural, garantindo assim sua aposentadoria, por isso que também participa das reuniões bimestrais a Casa do Empreendedor.

Vale ressaltar que o Conselho foi criado pelo município de Arapiraca e tem como objetivo dar suporte ao homem do campo. As reuniões ordinárias do Conrural acontecem a cada dois meses.

Fonte: Correio dos Municípios

Banco do Brasil lança fundo BB Multimercado Carbono

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O Banco do Brasil lançou no dia 18 de maio mais um fundo que complementa seu portfólio de investimentos sustentáveis, com exposição ao mercado de crédito de carbono. O BB Multimercado Carbono tem como objetivo refletir as variações dos preços dos créditos de carbono negociados no mercado internacional, permitindo ao investidor aproveitar o potencial dessas transações, ao mesmo tempo em que apoia o combate às mudanças climáticas.

O novo fundo é destinado a todos os investidores e sua estratégia pode aplicar até 100% dos recursos em derivativos relacionados a créditos de carbono. Poderá ainda investir até 20% no exterior, principalmente via ETFs, que refletem os ativos negociados nas principais bolsas de mercado regulado de carbono. O Fundo conta com hedge cambial e tem investimento inicial de R$ 0,01.

O novo fundo BB Multimercado Carbono integra um conjunto de iniciativas para promover a “Ampliação dos Investimentos ASG”, um dos dez compromissos de longo prazo em sustentabilidade assumidos pelo BB no início de 2021. A meta é chegar, até 2025, com saldo de R$ 20 bilhões alocados em investimentos que contemplem essa causa.

Para Aroldo Medeiros, diretor-presidente da BB DTVM, a sustentabilidade faz parte dos nossos valores e, entendendo a importância para a sociedade como um todo, estamos ampliando nosso portfólio de fundos relacionados à temática ASG. “A criação do BB Multimercado Carbono busca gerar retornos para o investidor e para a sociedade e, dessa forma, transformar o futuro do planeta. O novo Fundo vem complementar nosso já amplo portfólio ASG, que atualmente possui 26 fundos que investem tanto no Brasil quanto no exterior”, afirma.

Carlos Motta, vice-presidente de Negócios de Varejo do BB, reforça a relevância do novo fundo no portfólio de investimentos ASG do banco, possibilitando que os investidores tenham acesso a mercados inovadores, em busca de rentabilidades diferenciadas no longo prazo. “No Banco do Brasil, nós realmente acreditamos no poder transformador dos investimentos sustentáveis na transição para uma economia de baixo carbono. O compromisso da nossa assessoria é disponibilizar, cada vez mais, um portfólio amplo de produtos com essa temática aos nossos investidores”, completa.

Saiba mais sobre o fundo em bb.com.br/fundocarbono.

A BB DTVM

É líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,464 trilhão em recursos e 21,29% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimento da Anbima, de março de 2022. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody´s.

Ao longo dos anos, a BB DTVM vem reafirmando o seu compromisso com ações sustentáveis. É signatária do PRI, Princípios de Investimento Responsável, desde 2010. Aderiu ao Código Amec de Princípios e Deveres dos Investidores Institucionais – Stewardship, em 2016, e assinou o Women’s Empowerment Principles (Princípios de Empoderamento das Mulheres – WEPs), em 2018.

Em 2020, adotou a Diretriz de Investimento Responsável, que orienta a gestora nos critérios e procedimentos que devem ser utilizados para assegurar as melhores práticas no emprego do investimento responsável, incluindo os processos para avaliar, selecionar e engajar as companhias, considerando aspectos Ambiental, Social e de Governança Corporativa (ASG).

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil tem cobertura saudável para buscar mais risco em carteiras

Publicado em: 22/05/2022

O aumento da concessão de crédito em segmentos mais arriscados, como o de crédito pessoal, faz parte da estratégia do Banco do Brasil de buscar maiores spreads e aumentar sua margem bruta ao longo de 2022, disse hoje o diretor-presidente da empresa, Fausto Ribeiro, durante teleconferência de resultados.

O banco estatal reportou lucro líquido ajustado de R$6,66 bilhões entre janeiro e março, acima do consenso Mover de R$5,64 bilhões, renovando recorde histórico pelo quinto trimestre consecutivo.

O lucro recorde registrado no trimestre foi puxado pelo aumento na carteira de crédito, pelo mix rentável de carteira que elevou os spreads, o controle de despesas e o avanço nas receitas com serviços. Segundo Ribeiro, o BB demonstra trajetória “sustentável” de crescimento de lucros e pode renovar o recorde novamente no segundo trimestre, que costuma ser mais favorável sazonalmente para os bancos.

Também presente na teleconferência, diretor financeiro do Banco do Brasil, Ricardo Forni, reiterou que o índice de inadimplência do BB abaixo da média do mercado e o índice de cobertura acima dos pares dá segurança para buscar mais risco na carteira. “Estamos assumindo mais risco de maneira consciente e vamos refinar modelos caso seja necessário”, disse.

O BB está “reduzindo de forma significativa” a diferença de rentabilidade em relação a pares privados, disse Ribeiro. O banco fechou o primeiro trimestre com retorno sobre o patrimônio líquido anualizado de 17,6%, somente quatro pontos-base abaixo do rival Bradesco, que terminou o trimestre com ROE de 18%.

Além disso, o Banco do Brasil está confiante em entregar o guidance projetado para o ano para algumas das principais linhas do balanço e só fará mudanças nas projeções caso haja “confiança em atingir o topo da meta”, disse Ribeiro. O BB projeta lucro líquido acumulado entre R$23 bilhões e R$26 bilhões no ano, com crescimento de 11% a 15% na margem financeira bruta e de 8% a 12% na carteira de crédito.

O Banco do Brasil ainda projeta alta de 20% na demanda por financiamentos no âmbito do Plano Safra 2022/2023, disse Forni. Segundo ele, o volume deve ser favorecido pela alta global dos insumos. A carteira de crédito agro cresceu 28,2% ano a ano no primeiro trimestre, superando o avanço nos segmentos de pessoa jurídica – 17% – e de pessoa física – 14,9%

Fonte: Portal TC

Banco do Brasil supera R$ 300 milhões em crédito de Energia Renovável

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O Banco do Brasil celebra o desembolso de R$ 300 milhões da linha crédito para energia renovável no mês de maio com uma novidade: a ampliação do prazo máximo de 60 para 96 meses. A linha, que já contribui com a transição para a energia verde em cerca de 11 mil projetos residenciais, agora também englobará a aquisição de imóveis localizados fora da área urbana, como chácaras e sítios.

Com a novidade, os clientes podem contar com prestações menores, adequadas às suas necessidades, o que permite, por exemplo, a substituição do valor da conta de energia pela prestação do financiamento, sem aumento do gasto mensal familiar. A ampliação do prazo faz parte das ações de incentivo a soluções financeiras para aquisição de sistemas de energia renovável e eficiência energética, como forma de auxiliar os clientes na transição para uma economia de baixo carbono.

Pessoas físicas podem financiar até 100% do valor de sistemas fotovoltaicos para geração de energia solar em residências, urbanas e não urbanas, com valores que variam de R$ 5 mil a R$ 100 mil. A operação pode ser contratada pelo aplicativo do banco, mas também continua disponível na rede de agências físicas, para o cliente que preferir o modelo presencial. A carência é de até 180 dias para pagamento da primeira parcela. A aquisição dos materiais e a montagem do projeto devem ocorrer em um dos mais de 3 mil fornecedores conveniados ao BB.

Fonte: Money Report

Funcionários do Banco do Brasil aprovam reivindicações específicas

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No Encontro Estadual dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado no dia 14 de maio, durante o 7º Congresso Estadual dos Bancários e das Bancárias, foram aprovadas as reivindicações específicas (veja abaixo) que serão levadas para o debate no 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB). O evento nacional, a ser realizado no dia 9 de junho, de forma híbrida, com a parte presencial em São Paulo, é que definirá a minuta a ser apresentada à direção do Banco do Brasil

Antecedendo o debate das reivindicações específicas, os delegados e delegadas presentes ao congresso discutiram as condições de trabalho nas agências do BB no Espírito Santo. Uma das questões apresentadas foi a pressão para o cumprimento de metas, que continua tirando o sossego e adoecendo os trabalhadores, assim como a carência de trabalhadores nas agências. Os depoimentos não serão identificados para proteger os funcionários.

“O trabalho é cada vez maior, mais complexo, e a gente recebe cada vez menos por isso. Não passamos num concurso para sermos vendedores. Estamos cansados, exaustos e os conflitos estão aparecendo. Tivemos várias agências fechando, número de funcionários sendo reduzido. Se o colega vai para o home office, não pode ser responsabilizado pela superlotação da agência. A corda já estava lá para arrebentar”, afirmou uma bancária.

Os funcionários enfrentam, também, problemas de infraestrutura, como internet que não funciona. Até para realização de cursos relacionados ao trabalho os bancários precisam, muitas vezes, utilizar pacotes de uso privado de internet.

Outro problema levantado foi em relação às Plataformas de Suporte Operacional (PSO), onde os funcionários que exercem a função de caixa têm vários direitos desrespeitados. Dentre as reivindicações desses bancários estão o fim das metas negociais, manutenção da função de caixa, fim do deslocamento de funcionários das PSOs para as salas de autoatendimento, criação de cargos de assistentes nas PSOs, entre outras.

Também houve críticas à gestão do banco, que, por exemplo, não prioriza os pequenos agricultores. “O Pronamp não veio para atender quem precisava, os pequenos não conseguiram pegar o dinheiro. Precisamos de políticas públicas, pois o BB tem a tarefa de executar essas políticas”.

Os funcionários defenderam um projeto de banco que ultrapasse governos, que seja um projeto de Estado, com o Banco do Brasil cumpridor do seu verdadeiro papel social e de fomentador do desenvolvimento do país.
Avaliação da Campanha

O momento seguinte foi a avaliação da Campanha Salarial no BB 2020/2022, aprovada pelos presentes na forma apresentada pelo Sindicato.

Reivindicações aprovadas

  • Solicitar uma liberação de dirigente sindical para cada 250 bancários de base.
  • Excluir da cláusula de “liberação para participação em atividades sindicais” a frase que diz: caberá ao administrador confirmar a autorização, observada a conveniência do serviço.
  • Alterar a cláusula que trata da “movimentação transitória em decorrência de afastamento por licença-saúde”, tornando obrigatória essa transição e exigindo o cumprimento imediato da medida.
  • Sobre a cláusula de faltas abonadas, voltar ao texto anterior do acordo, prevendo que serão cumulativas e conversíveis em espécie. Exclusão dos parágrafos primeiro, segundo e terceiro.
  • Na cláusula sobre caixa-executivo, pedir o pagamento de vantagem em caráter pessoal para portadores de lesão por esforço repetitivo (VCP-Dort-Ler).
  • Incluir cláusula sobre VCP para todos os empregados que trabalham com entrada de dados.
  • Na cláusula de férias, estabelecer que sejam efetivamente definidos os períodos com participação dos funcionários de cada unidade.
  • Incluir cláusula para que sejam viabilizadas melhores condições para visitas a clientes e tentar estabelecer em mesa a diminuição do número de visitas semanais.
  • Resgatar da minuta de reivindicações 2011/2012 a proposta que trata de ascensão profissional.

Delegados ao CNFBB

Foram eleitos para o evento nacional, que vai acontecer de forma híbrida (on-line e presencial), os seguintes delegados e delegadas, entre titulares e suplentes: Bethânia Emerick, Claudia Patrícia Pinheiro, Eliel dos Anjos, Glória Dias, Goretti Barone, Gustavo Luz Raft e Sebastião Ceschim.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

 

BB aumenta lucro mas encolhe número de funcionários e agências

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Acompanhando os resultados estratosféricos do Itaú e Bradesco no primeiro trimestre de 2022, que ficaram acima dos R$ 7 bilhões, o Banco do Brasil fechou os três primeiros meses do ano com lucro de R$ 6,66 bilhões. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o resultado é 57,6% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

Em 2021, no ano em que a covid mais matou no Brasil, o banco já havia obtido lucro de R$ 21 bilhões, superando em 51% o resultado de 2020. Apesar do lucro expressivo de 2021, que se repete nos primeiros três meses do ano, o BB desligou 1.410 funcionários e fechou 108 agências tradicionais nos últimos 12 meses. Com os cortes, o banco fechou o trimestre com 86.466 funcionários e 3.176 agências.

“Esse lucro é uma afronta à sociedade e aos funcionários pela contradição que representa. Ele não traz benefícios à população brasileira e tampouco aos bancários e bancárias do BB. O fechamento de agências só dificulta a vida da população, que perde mais tempo com deslocamentos e nas filas, além de receber um serviço de pior qualidade. O fechamento de postos de trabalho e agências sobrecarrega ainda mais os funcionários, que ficam sujeitos a esse ambiente de precarização. O resultado são funcionários cada vez mais pressionados e adoecidos”, critica a diretora do Sindicato dos Bancários/ES Goretti Barone.

BB mais distante do seu compromisso social

Segundo a dirigente, os resultados mostram que o BB está cada vez mais distante do seu compromisso social, fugindo da sua vocação de interesse público, e mais próximo do perfil de banco privado tradicional, onde a única preocupação é o lucro.

“Não podemos esquecer que o BB é uma empresa pública de economia mista cuja União é ainda a maior acionista. Por isso, o banco não pode simplesmente virar as costas para os seus compromissos sociais. Por exemplo, quando o banco desliga mais de 1.400 funcionários em 12 meses, em plena pandemia, está contribuindo para aumentar a taxa de desemprego. Qual a responsabilidade social de uma empresa pública que corta postos de trabalho num país que tem taxa de desemprego acima de 11%, inflação galopando à taxa de 12%, economia patinando e mais de 20 milhões de miseráveis que não têm o que comer?”, questiona Goretti.

Quando se põe uma lupa sobre os resultados do primeiro trimestre, adverte a dirigente, fica mais fácil de entender quais têm sido as prioridades da direção do banco, que estão longe da sua vocação social. De acordo com o Dieese, que analisou os resultados do banco, houve crescimento nas carteiras de crédito voltadas às grandes empresas (+18,6%) e ao agronegócio (28,2%). Ao mesmo tempo em que encolheram os investimentos em linhas de crédito destinadas ao social, como o Pronamp (-6,5%), que atende a médios agricultores.

Outros resultados

As receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias no primeiro trimestre de 2022, segundo o Dieese, aumentaram 9,4% em um ano, alcançando R$ 7,52 bilhões. As despesas com pessoal, incluindo o pagamento da PLR, totalizaram R$ 6,04 bilhões, redução de 4,2% na mesma comparação, a despeito das despesas com os programas de desligamentos (PDE –Programa de Desligamento Extraordinário e PAQ –Programa de Adequação de Quadros).

Diante desse cenário, ressalta Goretti, fica evidente que a direção do BB está trabalhando abertamente para facilitar o processo de entrega do banco ao mercado. “É urgente que os trabalhadores bancários e a sociedade em geral resgatem o debate sobre a real função do Banco do Brasil como banco público”, reforça a dirigente.

Ela acrescenta que o BB deve cumprir seu papel de agente fomentador de políticas públicas para atender aos interesses da sociedade brasileira. “Especialmente do segmento que constrói a riqueza deste país, que é a classe trabalhadora”.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Banco do Brasil abre plataforma de finanças do aplicativo a outros bancos

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O Banco do Brasil (BBAS3) abriu a plataforma de organização de finanças pessoais de seu aplicativo para informações de contas em outros bancos. Com isso, os clientes podem consolidar também os saldos que possuem em outras instituições. Foi mais um passo relacionado ao open banking, o sistema de compartilhamento de dados entre instituições financeiras,

Na primeira fase, quatro ferramentas estão disponíveis. São elas a agenda financeira, com um calendário de compromissos no BB e em outros bancos; o extrato multibanco, que reúne lançamentos e saldos das contas; o perfil de consumo, com gastos e lançamentos separados por categoria; e o planejamento financeiro, que permite criar metas de gastos calculadas a partir do comportamento em contas do BB e de outros bancos.

Os clientes podem consolidar as informações a partir dos dados de outras contas que aceitaram compartilhar com o BB no âmbito do open banking. O banco afirma que a plataforma, chamada Minhas Finanças, é o carro-chefe para o compartilhamento dos dados pelos clientes.

“Ela possibilita uma análise inteligente do perfil de consumo e desenvolve o autoconhecimento financeiro, em uma nova visão integrada de gastos, no BB e em outros bancos, além de reafirmar nosso protagonismo na entrega de soluções digitais de alto nível, que facilitam a vida do nosso cliente”, diz em nota Pedro Bramont, diretor de negócios digitais do Banco do Brasil.

“A solução aumenta nossa relevância no sistema financeiro aberto, fortalece a confiança na marca Banco do Brasil e pode elevar o número de consentimentos para o compartilhamento de dados realizados pelos nossos clientes”, complementa Rafael Cavalcanti, gerente executivo de experiências digitais do banco.

Os bancos têm buscado adotar soluções, no âmbito do open banking, para manter o engajamento dos clientes em um ambiente em que virtualmente todos os grandes bancos poderão ter acesso aos mesmos dados. Em um exemplo, Banco do Brasil e Itaú (ITUB4) foram habilitados pelo Banco Central a atuar como iniciador de pagamentos, uma autorização ainda restrita a poucas instituições – apenas os dois e o BTG Pactual (BPAC11)estão autorizados, entre os grandes bancos.

Fonte: Suno Research