BB e Agência Francesa de Desenvolvimento assinam um acordo de cooperação

Publicado em: 22/05/2022

O Banco do Brasil e a Agência de Desenvolvimento Francesa (AFD) anunciaram nesta sexta, 20, um acordo de empréstimo de € 100 milhões com objetivo de apoiar o envolvimento do BB com as NDCs brasileiras, sigla em inglês para Contribuição Nacionalmente Determinada. A participação na NDC envolve compromissos voluntários assumidos por cada país signatário do Acordo de Paris para colaborar com a meta global de redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE).

Na prática, as contribuições do BB para o atingimento das NDCs se darão com a expansão da oferta de linhas de financiamento a projetos no setor de energia renovável, tecnologias já consagradas na redução de emissões de GEE.

Além disso, estão previstas parcerias que possam contribuir para o desenvolvimento sustentável a inclusão social no setor público brasileiro, no desenvolvimento de programas e de novas soluções financeiras de interesse do BB.

O acordo também contempla a Cooperação Técnica e Financeira de € 300 mil para auxiliar o Banco em atividades relacionadas aos riscos climáticos, além do desenvolvimento de ferramentas para avaliação das emissões de carbono.

Assinaram o memorando de entendimentos, durante o congresso Mercado Global de Carbono, no Rio, o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, além do diretor regional adjunto da AFD para o Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB vislumbra ser líder em rentabilidade e analistas reforçam visão positiva

Publicado em: 13/05/2022

A expectativa de grande parte dos analistas de mercado era de que o Banco do Brasil (BBAS3) fosse o destaque positivo da temporada de resultados entre os bancos de grande capitalização. Contudo, mais do que isso, o banco estatal conseguiu superar ainda mais as projeções já otimistas do mercado, com muitas casas, como a XP e o Itaú BBA reforçando a preferência para a ação dentro do setor após o balanço divulgado na véspera. Com isso, mesmo em um dia a princípio de aversão ao risco no mercado, as ações abriram em alta, mantendo-se no positivo durante toda a sessão. Os ativos fecharam com alta de 2,54%, a R$ 35,16.

O lucro líquido ajustado foi um recorde de R$ 6,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), um desempenho 34,6% superior ao reportado no mesmo período de 2021. Na comparação com o quarto trimestre de 2021 (4T21), o aumento do lucro foi de 11,5%. O consenso do mercado era de um lucro de R$ 5,34 bilhões, segundo os analistas consultados pela Refinitiv; ou seja, o dado efetivo superou em cerca de 24% as projeções.

A surpresa positiva pode ser explicada principalmente por menores provisões na comparação com o quarto trimestre, enquanto subiu menos do que os pares na comparação anual. Diferente de rivais privados, o BB elevou a despesa com provisão para perdas esperadas com inadimplência de maneira muito menos intensa: a alta foi de 9,3% no comparativo anual, para R$ 2,758 bilhões.

As provisões citadas foram parcialmente compensadas pela menor margem com clientes, uma vez que os custos de captação continuaram pressionados pela alta da Selic, destaca o Bradesco BBI em relatório de análise.

O retorno sobre o patrimônio líquido ajustado (ROE) do trimestre, por sua vez, subiu 3,1 pontos percentuais, para 17,3%, com tendências positivas.Em teleconferência com o mercado sobre os resultados na manhã desta quinta-feira, Ricardo Forni, CFO do BB, afirmou que o BB caminha para uma rentabilidade próxima à dos bancos privados, e que o banco reafirma sua estratégia atual. Olhando para 2023, diz que a ambição é superar a rentabilidade dos bancos privados, mantendo a estratégia, continuando, por exemplo, protagonista no agronegócio, sem medidas de alavancagem.

O BB viu a sua carteira de crédito ampliada crescer 16,4% em 12 meses, para R$ 883,5 bilhões no fim de março, com destaque para empresas e para o já citado agronegócio. A previsão do banco para 2022 é de alta de 8% a 12%. Enquanto isso, avaliam os analistas do BBI, as tarifas e opex – despesas operacionais – ficaram dentro do esperado.

“Destacamos também que o banco apresentou uma leve deterioração da taxa de inadimplência (NPL), mas bem abaixo de seus pares, refletindo a menor exposição ao crédito pessoa física, que se deteriorou no trimestre, enquanto o NPL corporativo melhorou e o NPL agronegócio permaneceu estável”, avaliam os analistas. O índice de inadimplência acima dos 90 dias foi de 1,89%, ante 1,95% um ano antes e de 1,75% no 4T21.

Como resultado, o índice de cobertura (que representa a proporção que a provisão para risco de crédito é capaz de cobrir os créditos inadimplentes) diminuiu, mas permaneceu bem acima de seus pares. O índice saiu de 325% em dezembro de 2021 para 297% em março de 2022.

Conforme destaca o Bradesco BBI, os números mostraram tendências positivas, uma vez que refletem a carteira defensiva do banco. “Além disso, como o banco possui um dos maiores índices de cobertura do segmento, conseguiu garantir menores despesas de provisão no trimestre. De fato, embora sua receita tenha permanecido pressionado por taxas de juros mais altas, acreditamos que isso já era amplamente esperado pelo mercado”, apontam os analistas.

Eles destacam ainda que esses resultados anualizados do 1T22 ficaram no topo do guidance/orientação de lucro líquido (R$ 23 bilhões-26 bilhões), enquanto as tarifas ficaram acima da faixa de 4,0-8,0% e o opex está no ponto médio (4,0-8,0%).

Revisões para cima

Os analistas do Credit Suisse ressaltaram possíveis revisões para cima nas estimativas para a companhia após o resultado. “Acreditamos que há possibilidade de revisão de alta do consenso sobre os lucros para 2022, de R$ 23,6 bilhões, atualmente no limite inferior do guidance da empresa de R$ 23-26 bilhões e da nossa própria projeção de R$ 24,2 bilhões”, avaliam os analistas.

O Credit reiterou a recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) com preço-alvo de R$ 45, um potencial de alta de 31% frente o fechamento da véspera, avaliando que a ação continua sendo uma das principais escolhas do banco no setor, em conjunto com o Itaú (ITUB4). “Vemos o Banco do Brasil com a maior assimetria de valuation dentro do setor no Brasil, especialmente considerando o forte impulso dos lucros”, avaliam.

Os analistas da XP ressaltam o lucro de R$ 6,6 bilhões acima do esperado e também apontam que, se conduzido um exercício anualizando os dados do trimestre, é possível perceber que os números “estão rodando acima do guidance”. Assim, eles também enxergam chance de revisão para cima nas expectativas contidas no consenso do mercado.

No trimestre, pondera, a margem financeira atingiu R$ 15,3 bilhões, alta de 5,6% frente ao 1T21 e abaixo da projeção para o ano. “Esta performance pode ser atribuída, principalmente, ao maior custo de captação e ao prazo necessário para o repasse destas maiores taxas de juros à operações de crédito”, apontam os analistas do banco suíço.

O destaque positivo foi o crescimento na carteira de crédito, indicando que a demanda permanece forte e deve permitir a recuperação da Margem Financeira Líquida (NII) através do repasse dos maiores custos de captação para os novos empréstimos.

Na teleconferência com o mercado, Forni, CFO do BB, afirmou que o banco acredita que será capaz de alcançar “a ponta alta do guidance” em 2022.

Os analistas da XP reiteraram BBAS3 como a top pick do setor. A recomendação é de compra com preço-alvo de R$ 52, um potencial de alta de 52% em relação ao fechamento da véspera.

O Itaú BBA também reforçou a preferência pela ação no setor bancário. Os analistas apontam que a margem financeira líquida teve alta, apesar das pressões, a receita de serviços foi modesta, mas ainda em linha com as expectativas, enquanto as despesas totais caíram no trimestre.

“Negociando a múltiplos atrativos, o BB deve apresentar o maior crescimento de lucros e a melhor qualidade de crédito entre os grandes bancos sob nossa cobertura. Por isso, continua sendo a nossa preferência no setor”, apontam os analistas. O BBA possui recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) para os ativos BBAS3, com preço-alvo de R$ 44, upside de 28% frente o fechamento da véspera.

O Morgan Stanley reforçou que houve crescimento sólido de crédito e tarifas, menor custo de risco e gestão eficaz de custos. Já com relação ao também visto pelos pares no setor, o índice de inadimplência do banco subiu na base trimestral, mas caiu na comparação anual e permanece bem abaixo dos níveis pré-Covid, destacou o banco.

Durante a teleconferência, Forni, CFO do BB, disse haver sinais de aumento da inadimplência, e que o banco olha os dados do primeiro trimestre com cautela. No segundo trimestre, o banco poderá ter mais convicção para realizar ajustes sobre as provisões para o final do ano.

Nos próximos trimestres, já vislumbra que as provisões devem crescer, com aumento da carteira por conta do acréscimo de risco. Ele disse que, embora o banco tenha uma visão positiva quanto a reservas líquidas, as provisões devem voltar a níveis mais próximos aos anteriores da pandemia.

Após os resultados, os analistas do Morgan reiteraram a recomendação overweight (exposição acima da média do mercado) para a ação BBAS3, com preço-alvo de R$ 57, ou potencial de valorização de 66,2% frente o fechamento da véspera, destacando também uma visão geral otimista sobre os bancos de grande capitalização do Brasil.

Assim, os resultados do BB mais positivos do que o esperado fizeram com que muitos analistas confirmassem as projeções positivas para o banco estatal. Uma das exceções, contudo, é o Bradesco BBI, que segue com recomendação neutra para a ação BBAS3, com preço-alvo de R$ 40, ou potencial de alta de 17% em relação ao último fechamento.

Fonte: Infomoney

PSO volta a atormentar funcionários do Banco do Brasil

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Os funcionários do Banco do Brasil voltam a reclamar da Plataforma de Suporte Operacional (PSO), setor que agrega os caixas e a área de tesouraria das agências. As PSOs funcionam nas cidades com cinco ou mais agências. “Os funcionários das PSOs representam uma parcela significativa dos funcionários do BB e têm demandado os sindicatos com suas sugestões, críticas e questionamentos quanto à condição de trabalho diária”, afirmou João Fukunaga, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

“Os caixas estão recebendo como meta acabarem com eles mesmos. Eles precisam reduzir cada vez mais o número de autenticações, para isso são orientados a ficarem nas salas de autoatendimento convencendo os clientes e usuários a não utilizarem seus serviços”, relatou Fukunaga.

Rita Mota, diretora do Sindicato dos Bancários do Município do Rio de Janeiro, revela que a loucura não acaba por aí. “O Conexão continua completamente desconexo da realidade: esteira digital, resgate de DJO, arquivo zero, suprimento de numerário, compensação até as 9h30, ambiência, abertura de chamados, e, obviamente, as vendas, são algumas das muitas atribuições dos GEMODs. No caso da esteira digital, que é a conferência de documentos de contas abertas pela internet, exige-se como meta 25 contas por funcionário, sim, meta de abertura de contas pela internet”, criticou.

Para ela, a irresponsabilidade com a saúde física e mental dos funcionários é tanta que “não é raro esbarrarmos com Gerentes de Módulo correndo de uma agência para outra quando um deles está de férias, ou seja, um dos delírios no PSO é a onipresença de seus funcionários.”

Fonte: Contraf-CUT

Banco do Brasil tem balanço sólido e acima das expectativas, diz Bank of America

Publicado em: 12/05/2022

O Banco do Brasil (SA:BBAS3) (BB) manteve o seu balanço sólido no primeiro trimestre, segundo o Bank of America (NYSE:BAC) (BofA), que considerou como significativa a melhora nos resultados do ROE, que subiu 3,1 pontos percentuais, para 17,3%, com tendências positivas. Às 13h48, as ações do BB subiam 1,95%, a R$ 34,96.

O lucro líquido recorrente do BB cresceu 35% em relação ao do 1T21 e ficou acima das expectativas do BofA. O banco americano atribui esse aumento aos ganhos comerciais mais fortes do que o esperado e aos custos de risco menores, que compensaram o NII mais fraco com o crescimento dos clientes.

O NI recorrente no 1T22 anualizado ficou em R$ 26,4 bilhões, acima do guidance de R$ 23-26 bilhões. Porém, o BofA espera que os encargos de provisão aumentem ao longo dos próximos trimestres e que o NII acelere auxiliado por melhores spreads, convergindo o lucro líquido para o guidance.

O crescimento do crédito desacelerou para 13% na comparação anual, sendo que a carteira de agro subiu 24%, a de pessoas físicas, 15%, a de PMEs, 14% e a de grandes empresas, 5%. De acordo com o BofA, o destaque no segmento de consumo foi o cartão de crédito, acelerando o crescimento para 54% sobre o 1T21, enquanto o crédito consignado e pessoal desaceleraram para 12% e 33%, respectivamente.

Sobre a qualidade dos ativos, NPL deteriorou para 1,9% e ainda permanece bem abaixo dos níveis pré-pandemia. As provisões ficaram 22% abaixo das estimativas do BofA, com uma variação positiva de 9% no ano, levando a uma redução do índice de cobertura de 325% para 297%, ainda o maior entre a concorrência no país.

O BofA acredita que o BB possui um valuation atrativo de 4,0x P/E para 22E e por isso, recomenda a compra das ações, com preço-alvo de R$ 50.

Fonte: BR Investing

BB tem lucro líquido ajustado recorde de R$ 6,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022

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O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado trimestral recorde de R$ 6,6 bilhões, um crescimento anual de 34,6% e 11,5% maior que o 4T21. O RSPL do trimestre anualizado alcançou 17,6%.

O resultado do período é explicado pelo crescimento do crédito, com performance positiva em todos os segmentos, pelo crescimento da margem financeira bruta e pelo bom desempenho das receitas de prestação de serviços.

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 7,5 bilhões no trimestre, crescimento de 9,4% em relação ao 1T21. Influenciado pelo desempenho comercial nos segmentos de administração de fundos (+16,7%), de seguros, previdência e capitalização (+15,2%), de consórcios (+41,8%) e nas operações de crédito (+28,3%).

A margem financeira bruta cresceu 5,6% no ano, mesmo com o impacto da elevação da Taxa Selic sobre os custos de captação no trimestre, refletindo o bom desempenho da carteira de crédito e o forte resultado de tesouraria.

As despesas com provisões de crédito apresentaram redução de 27,2% em relação ao trimestre anterior.

Destaque para as despesas administrativas que cresceram 6% em um ano, abaixo da inflação do período, reflexo da disciplina na gestão de custos. O índice de eficiência acumulado em 12 meses melhorou e encerrou o período em 34,7%.

O Índice de Basileia atingiu 17,69%, sendo 12,71% de capital principal.

Carteira de Crédito

A Carteira de Crédito Ampliada atingiu R$ 883,5 bilhões em março/22, com evolução de 16,4% na comparação com março/21 e 1,0% na comparação com dezembro/21, resultado da proximidade com os clientes e do atendimento especializado e de qualidade em todos os segmentos.

A carteira Pessoa Física cresceu 14,9% frente a março/21, destaque para a performance positiva do crédito consignado (+12,1%), do cartão de crédito (+54,1%) e do empréstimo pessoal (+33,0%). No trimestre, a carteira cresceu 1,2%.

A carteira de crédito para Empresas encerrou o mês de março com saldo de R$ 267,9 bilhões, crescimento anual de 17%, com destaque para o crescimento das operações de TVM privados e garantias (+7,2%), recebíveis (+7,7%) e MPME (+14%). No trimestre, a evolução foi de 1,0%, com destaque para o crescimento na carteira de crédito para grandes empresas (+4,5%).

O Agronegócio segue apresentando performance positiva, alinhado ao crescimento do setor, e refletindo o apoio do BB ao segmento. Em março/22, a carteira atingiu R$ 255 bilhões, crescimento de 28,2% na comparação com março/21, com destaque para o custeio agropecuário (+47,8%) e para as linhas de investimento agropecuário, (+68,7%). Vale ressaltar o crescimento de 153,9% em títulos do agronegócio, Cédula de Produtor Rural (CPR) e Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA). No trimestre, a carteira cresceu 2,6%.

Qualidade da carteira: O índice de inadimplência INAD+90d mostrou crescimento frente a dezembro/21, atingindo 1,89% em março/22, dentro do esperado, e permanecendo inferior ao registrado pelo SFN. O índice de cobertura saiu de 325,0% em dezembro/21 para 297,0% em março/22%.

Além do banking

Com uma plataforma de canais integrada, que traz uma experiência única e fluida para o cliente, o BB está presente em 97% dos municípios brasileiros com 56,7 mil pontos de atendimento. Além disso, são mais de 24 milhões de clientes ativos nos canais digitais, 3,3 milhões a mais em um ano. No último trimestre, 9,7 milhões de usuários foram atendidos por WhatsApp (+188,1%).

Lançada em novembro/2021, a Loja BB garante uma audiência qualificada e geração de novos negócios para as empresas que se conectam conosco e, para o cliente pessoa física, traz comodidade, experiência, simplicidade e benefícios tangíveis, como o cashback. Ampliada em abr/22, agora conta com 12 e-commerces, 17 marcas de gift cards, recargas de celular para as principais operadoras do Brasil, além de várias oportunidades de benefícios e descontos. Nesse trimestre, foram R$ 230 milhões comercializados em produtos não bancários para três milhões de clientes.

No âmbito do open finance, o BB foi o primeiro banco habilitado para atuar como iniciador de pagamentos. O Minhas Finanças Multibanco é a solução integrada ao open finance que permite ao usuário a visualização de seus dados bancários do BB e de outras instituições financeiras de forma organizada e unificada.

Negócios Sustentáveis

A sustentabilidade está incorporada na estratégia do BB, que tem por premissa a integração da geração de valor econômico à transparência, à governança corporativa e à responsabilidade socioambiental. A carteira de crédito negócios sustentáveis atingiu em março/22, R$ 289 bilhões, formada por linhas de crédito com elevada adicionalidade ambiental e social. Nesse trimestre, foram R$ 9,2 bilhão em ofertas de investimento ASG, crescimento expressivo em relação a mar/21.

Além disso, somos o primeiro banco a oferecer um amplo atendimento em libras, tanto em canais presenciais quanto remotos.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil pagará R$ 1,9 bilhão em proventos aos acionistas até 31 de maio

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O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou o pagamento de R$ 1,9 bilhão em proventos relativos ao primeiro trimestre de 2022, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta-feira (11). Desse valor, R$ 443 milhões são em forma de dividendos e R$ 1,4 bilhão em juros sobre o capital próprio.

O valor por ação em dividendos será de R$ 0,15534705486 e em JCPs R$ 0,51772406601. Os proventos serão pagos em 31 de maio de 2022. A partir de 24 de maio, a ação passará a ser negociada ex-proventos.

O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 6,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022, de acordo com os dados divulgados pela companhia nesta quarta-feira (11).

O resultado representa um crescimento de 11,5% em relação aos números do trimestre anterior e um salto de mais de 34,6% sobre um ano antes.

O número veio maior do que esperado pelo consenso de mercado da Bloomberg, que apontava para lucro de R$ 5,3 bilhões.

Fonte: Money Times

 

Wiz fecha parceria com BB Corretora em seguros de grandes riscos

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A gestora de canais de distribuição de seguros e produtos financeiros Wiz anunciou nesta terça-feira um acordo com a BB Corretora, da BB Seguridade, para oferecimento de seguros de grandes riscos a clientes institucionais do Banco do Brasil.

O negócio foi acertado pela Wiz Corporate, subsidiária da Wiz.

“A parceria prevê comercialização, em regime de co-corretagem, entre Wiz Corporate e BB Corretora, dos produtos operados pela seguradora Mapfre tendo como foco os clientes pessoas jurídicas do segmento atacado do Banco do Brasil”, disse a Wiz em comunicado ao mercado.

A Wiz afirmou que o acordo está alinhado à visão de crescimento da companhia no contexto de ampliação e diversificação das unidades de negócios e “expertise das empresas do conglomerado”.

Fonte: Forbes

 

 

BB lança soluções de crédito para leilão e retenção de matrizes

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O Banco do Brasil lançou dois novos produtos, no início deste mês de maio, para auxiliar o produtor na comercialização da safra: a CPR Aquisição de Bovinos (Leilão) e a CPR Retenção de Matrizes.

As novas soluções de crédito estão em sintonia com a missão da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), de promover o aumento sustentável da produção de carne e de leite através do registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas. Além disso, o Banco atuará disponibilizando atendimento especializado, assessoria de qualidade e disseminando soluções cada vez mais modernas e aderentes às demandas dos clientes.

A CPR Leilão possibilita ao produtor adquirir animais bovinos, como touros, bezerras, novilhas, vacas e prenhez, de forma fácil, rápida e segura, diretamente pelo celular, conforme as condições abaixo:

Garantia: penhor de semoventes
Prazo: até 36 meses
Pagamento: mensal, semestral ou anual
Carência: até 12 meses

Com a CPR Retenção, que também pode ser contratada pelo celular, é possível fazer a manutenção do plantel de matrizes bovinas, de forma a garantir a produção. A contratação da Cédula se dá sob as condições:

Prazo:  até 5 anos
Pagamento: mensal, semestral ou anual
Carência: até 2 anos

Maior parceiro do Agro

O BB reforça o seu papel de maior parceiro do agronegócio brasileiro. O volume desembolsado pelo Banco entre os meses de junho de 2021 e março de 2022 superou R$ 120,5 bilhões, apresentando um crescimento de mais de 46% em relação ao mesmo período anterior.

Sustentabilidade

O BB com a sua carteira de negócios sustentáveis de R$291,4bilhões (4T21) está cada vez mais alinhado com as boas práticas que conciliam crescimento com equilíbrio sócio-ambiental. Incentivamos a agropecuária sustentável, estimulamos a utilização de energias renováveis, criando soluções que potencializam a eficiência energética, agregando valor e aumentando os ganhos financeiros.

Linhas de Crédito para o agro

Além das novidades citadas, o BB oferece linhas de crédito e soluções financeiras para todos os clientes produtores rurais, pequenos, médios, grandes, mega e agroindústrias. São linhas para custear, financiar a industrialização, investir em armazenagem e comercializar a produção agropecuária.

Com o objetivo de proteger os produtores rurais e sua produção, o BB oferece opções de proteção agropecuária, tais como: Opções Agro BB, Seguro Agrícola, Seguro Agrícola Faturamento, Seguro Vida Agricultura Familiar, Ouro Vida Produtor Rural, Penhor Rural, Proagro, dentre outras.

Fonte: Banco do Brasil

 

Clientes BB podem contratar opções agro diretamente pelo aplicativo

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Clientes do Banco do Brasil já podem contratar opções agro diretamente pelo aplicativo do BB. O processo, que era realizado exclusivamente por funcionários, foi simplificado e automatizado para conferir maior autonomia e agilidade aos produtores rurais. Até então, só era permitido aos usuários simular o valor das contratações via mobile.

O vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Naegele, destaca a importância de mais uma entrega inovadora que possibilitará o atendimento das demandas de forma imediata, com praticidade, segurança e eficiência. “A iniciativa reforça o compromisso do Banco em melhorar e ampliar o uso de opções de derivativos com linguagem simples e direta, por parte dos clientes, sobretudo os nossos produtores rurais”.

O mercado de opções é uma modalidade de investimento que garante ao investidor o direito, por um período determinado, de comprar ou vender um ativo por um valor pré-determinado em uma data específica no futuro. Ou seja, o produtor rural ao adquirir uma opção, ele compra o direito de comprar ou vender seu produto a um preço pré-determinado em um momento futuro. Assim ele tem maior previsibilidade e segurança em seu custo ou receita.

As Opções Agro BB oferecem proteção contra oscilações de preço na negociação das culturas/commodities, como forma de levar aos clientes previsibilidade de receita na comercialização da safra e estabilidade de renda, aprimorando o processo de tomada de decisão. Para o Banco, o produto contribui para a melhora da qualidade da carteira de crédito, como um robusto instrumento de hedge diante das variações de mercado.

Para o produtor rural Donizete Pafer, de Itapetininga (SP), que contratou o produto na fase piloto, diretamente de sua fazenda, a ferramenta é revolucionária para o agronegócio brasileiro. “Levou apenas um minuto para fazer tudo pelo aplicativo, desde escolher a melhor opção, de acordo com o custo-benefício, até finalizar a operação. Foi tudo muito simples e fácil. Eu vejo nessa ferramenta uma revolução”, completa.

Como contratar

Na “palma da mão”, a solução pode ser acessada a qualquer momento e em qualquer lugar, com poucos cliques pelo APP, no menu Agro (Simulador/Contratação de Opções Agro). Ao escolher a commodity, são apresentados todos os vencimentos e strikes (preço garantido) disponíveis para que o cliente escolha a opção mais adequada à sua necessidade. Ao final, basta confirmar a operação com a senha de segurança, de seis dígitos.

A novidade foi lançada em evento para clientes durante a 27° edição da feira agropecuária Agrishow, em Ribeirão Preto (SP).

Fonte: Banco do Brasil

Encontro Estadual do BB no Rio de Janeiro abre campanha nacional 2022

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O Encontro Estadual no Rio de Janeiro é o pontapé inicial para definição das reivindicações específicas dos funcionários do BB na Campanha Nacional dos Bancários. Por isso a participação todos e todas é tão importante, neste caso a quantidade e qualidade estão fortemente ligados.

Este é o ano no qual serão renovadas todas as cláusulas de nosso acordo coletivo. Pela nova legislação tudo o que temos em nosso atual acordo deve ser renovado até 31 de agosto, caso isso não aconteça até esta data, todas as cláusulas perdem a validade.

Os debates do Encontro Estadual serão encaminhados para o 33º Congresso de Funcionários do BB que será realizado nos dias 8, 9 e 10 de junho, na cidade de São Paulo, em formato híbrido, parte presencial e parte através de plataforma de videoconferência. Dia 08 a noite será a abertura, dia 09 Congresso do BB e dia 10 Encontro de Mulheres e Juventude e Encontro de Saúde.

A Federação, FEDERA-RJ, terá direito a 20 delegados para o Congresso Nacional, sendo 10 presenciais e 10 virtuais. Os debates e seminários serão transmitidos via live, possibilitando a participação de um maior número de bancários.

Encontro Estadual de funcionários do BB – FEDERA-RJ – 14/05/2022 – das 9h às 17h

O encontro será de forma híbrida: presencial no auditório do Sindicato de Bancários do Rio de Janeiro e virtual pelo link que será enviado aos inscritos

Para participar será preciso se inscrever pelo link https://pt.surveymonkey.com/r/ConferenciaEstadual. Encaminhe suas sugestões e propostas pelo link a seguir: https://pt.surveymonkey.com/r/EncontroBB

Programação:

• 9h – Abertura – Com a participação de Fernando Amaral, diretor eleito da Cassi e Marcio de Souza, diretor eleito da Previ.
• Debate das propostas para os encontros de Mulheres e Juventude e de Saúde do BB.
• 12 h – Almoço
• 13 h – Campanha Salarial e Organização –Mesa Contraf –João Fukunaga , Coordenador da Comissão de empresa do BB, Rita Mota, representante do RJ na Comissão de Empresa e Marcos Alvarenga, Diretor de Bancos Públicos da FEDERA RJ.
• Debates e deliberação das propostas a serem encaminhadas ao Congresso Nacional do BB.
• Eleição dos delegados ao 33º Congresso de Funcionários do BB.

Fonte: Sindicato dos Funcionários de Estabelecimentos Bancários do Rio de Janeiro

3,4 milhões de pessoas podem renegociar dívidas com BB e Bradesco

Publicado em: 06/05/2022

A Serasa Experian está oferecendo uma campanha para limpar os nomes de 3,4 milhões de pessoas em todo o País. Essa soma representa R$ 7 bilhões em dívidas ao Banco do Brasil e Bradesco. Por este motivo, a Serasa fechou um acordo com as maiores recuperadoras de crédito do Brasil, a Ipanema e a Ativo.

O Bradesco é responsável pelo valor de R$ 3 bilhões, que será administrado pela Ipanema, que tem a pretensão de recuperar os débitos de 2,4 milhões de clientes do banco. Já a Ativo se responsabilizará pela cobrança de dívidas de R$ 4 bilhões da carteira do Banco do Brasil, adquirida por 1 milhão de usuários.

Segundo Matheus Moura, gerente-executivo de Marketing da Serasa, a campanha já está funcionando e quem desejar negociar suas dívidas pode fazê-la pelo site ou pelo aplicativo da Serasa.

O gerente-executivo informou que um dos pontos positivos é que a campanha para a renegociação das dívidas será inclusive para as pessoas que se encontrem com parcelas em atraso e que não estejam com o nome negativado.

Fonte: Seu Crédito Digital

BB tem tutorial para emissão do comprovante de resgate de depósito judicial

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Visando maior praticidade e celeridade nos processos, o Banco do Brasil, por meio do convênio firmado com a OAB-MT, disponibilizou um tutorial para emissão o comprovante de resgate de depósito judicial de forma rápida e gratuita por meio do site do Banco do brasil (www.bb.com.br).

A OAB-MT e o Banco do Brasil mantem convênio desde 2020 para agilizar o pagamento de precatórios, alvarás judiciais e Requisições de Pequeno Valor (RPVs). Para mais informações sobre o convênio, CLIQUE AQUI.

Ou clique aqui para ter acesso ao tutorial para a emissão do comprovante.

Fonte: OAB do Mato Grosso

Banco do Brasil recebe homenagem pelos 80 anos de instalação em Santa Cruz

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Foi realizada nesta segunda-feira (2), uma sessão solene em homenagem aos 80 anos de instalação do Banco do Brasil em Santa cruz do Sul. A proposta do Legislativo partiu do vereador e líder do Governo, Henrique Hermany (PP).

Além da entrega de uma placa para a gerência, ainda foi realizada uma homenagem ao funcionário aposentado Nelson Tech e Rui Barbosa Pacheco do Canto, bem como a prefeita Helen Hermany, ex-funcionária aposentada como funcionária do BB. Também receberam uma homenagem do gerente geral do BB, Adércio Luís Arenhardt, os alunos Yasmin Escobar dos Santos, da EMEF Normélio Boettcher, vencedora do concurso de desenho; Alexia da Silva Taborda, da EMEF Guilherme Hildebrandt, 2ª colocada no concurso de desenho e Aline da Cruz, da EMEF Normélio Boettcher, vencedora do concurso de redação.

O Banco do Brasil é um patrimônio nacional que marcou seus 80 anos de serviços prestados e de atuação junto à comunidade de Santa Cruz do Sul. A reunião também integra oficialmente a programação das comemorações dos 80 anos do Banco do Brasil, encerra uma semana marcada pela emoção, pelo reconhecimento, pela festa, amizade, reencontros, mas acima de tudo: olhos no futuro.

Henrique Hermany destacou que a primeira agência do Banco do Brasil em Santa Cruz do Sul foi a agência de número 180 no Brasil, inaugurada no dia 25 de abril de 1942, instalada inicialmente na rua Ramiro Barcelos, onde funcionava o Banco Industrial e Comercial do Sul. Contava com apenas três funcionários: o gerente Teófilo Ávila de Araújo, o subgerente Ortti Purper e Waldir Andrade de Freitas. Em 1947, a agência foi transferida para a rua Marechal Floriano, endereço que permaneceu até 1962, quando migrou para a Rua Borges de Medeiros, esquina com a Tenente Coronel Brito, onde até poucos dias estavam sediadas as secretarias de Fazenda e Administração.

Em 1970, João Gouvêa foi nomeado gerente e, nove anos depois, o banco adquiriu o imóvel da rua Marechal Deodoro, local que abriga a atual sede da agência 180 do Banco do Brasil. “Era não apenas o início de uma nova trajetória em Santa Cruz, na sede em que hoje funcionam 3 agências – Centro (0180-5), Empresas (micro, pequenas e médias) e Corporate Banking (com atuação em grandes empresas), mas também uma data muito especial”, observou.

A inauguração ocorreu em 28 de setembro de 1979, dia do aniversário de Santa Cruz do Sul. Hoje em dia já são mais de 5 mil agências do Banco do Brasil, capilarizadas Brasil afora e no exterior. “Indispensável referir e reafirmar a importância do Banco do Brasil que foi e é, em grande medida, parte fundamental da história, da evolução e do desenvolvimento econômico-social de Santa Cruz do Sul, destacadamente apoiando o agronegócio, de forma a possibilitar financiamentos que fomentam, além da cultura do tabaco outras tantas do setor primário”, salientou Henrique.

Protagonista

O Banco do Brasil, através dos seus colaboradores da agência de Santa Cruz do Sul, foi protagonista na década de 90, em diversas ações humanitárias, destacando o trabalho através do Comitê de Combate à Fome e a Miséria. “Numa passagem marcante e que consta referido no livro Orgulho Centenário (registro histórico que homenageou os 100 anos do nosso glorioso Galo), novamente se destaca o trabalho do gerente João Ambros Gouvêa, que foi grande colaborador e é benemérito do Futebol Clube Santa Cruz. O envolvimento e presença do então gerente do Banco do Brasil no Futebol Clube Santa Cruz foi muito importante nas décadas de 1960 e 1970, pois, ciente das dificuldades financeiras, foi responsável por um tipo de ação entre amigos, na época conhecida como livro-ouro, para arrecadar fundos, acompanhando ainda a construção do pavilhão social e a criação da então Associação Santa Cruz, que uniu, por alguns anos, Galos e Periquitos”.

Ainda no campo do esporte, a Escolinha da AABB, da qual Henrique fez parte aos seis anos. “Pelos relatos da minha mãe, um grande atleta, goleador. Lembro bem da marajó QI 3737, que com os bancos virados levava mais crianças que uma kombi, veículo tão estimado pela prefeita Helena, que também era a Madrinha da Escolinha, a qual ajudou a fundar”.

Esses momentos marcaram época de muitos filhos de funcionários do Banco do Brasil sede da nossa querida Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB), que também era espaço de acampamento de férias, recreação e tantas outras atividades, como mais recentemente sediou inclusive etapa nacional de Jogos de Integração do BB. A Sede da AABB hoje recebe centenas de crianças, oriundas dos bairros mais vulneráveis de Santa Cruz, que através do Projeto AABB Comunidade, vivenciam lições diárias para o desenvolvimento desses jovens, numa ação em parceria com poder público municipal.

Fonte: Expansão

 

Ematerce participa de reunião com Superintendência do BB em Fortaleza

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O presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ematerce), Antônio Rodrigues de Amorim, o diretor-técnico, Itamar Lemos Marques, os assessores de Crédito Rural, do Centro Gerencial, em Fortaleza-CE, Manoel Elderi e José William participaram, na terça-feira (3/5/2022), de importante reunião com o superintendente do Banco do Brasil, em Fortaleza, Allan Trancoso, o gerente de Negócios Rodrigo Neri, além dos assessores Clécio e Eduardo.

Dentre as decisões tomadas, ficaram definidos a melhoria e o estreitamento da parceria para as ações de crédito rural. Na oportunidade, ficou acertada uma capacitação, destinada aos técnicos da empresa, a respeito do Portal do Banco do Brasil, a ser realizada, em 7 de junho de 2022, no Centro de Treinamento da Ematerce, ou seja, na Fazenda Normal, localizada no Distrito Uruquê, município de Quixeramobim-CE. No decorrer da reunião, foram abordados outros temas, como o Crédito Fundiário, o Projeto São José, Cadeias Produtivas, afora outros assuntos.

De acordo com o diretor-técnico da Ematerce, Itamar Lemos, no final do encontro, os representantes das duas instituições mostraram-se satisfeitos pelos resultados alcançados e com as perspectivas de trabalho, de forma conjunta, dentro de um horizonte bem próximo.

Fonte: Ematerce

Associação Rondoniense de Municípios fechada acordo com Banco do Brasil

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O Prefeito de Urupá e presidente da Associação Rondoniense dos Municípios – AROM, Célio Lang, acompanhado do Prefeito de Nova Mamoré e Secretário Geral da AROM, Marcélio Brasileiro e funcionários do Banco do Brasil (BB) assinaram, na quarta-feira (27/04), um protocolo de intenção entre a AROM e a instituição financeira.

O superintendente comercial do setor público, Sandro Jacobsen Grando informou que vai haver uma parceria entre o BB e os municípios rondonienses, nos serviços do setor público. “Aqui em Brasília, na marcha dos prefeitos, o prefeito Célio Lang, juntamente com o prefeito Márcélio Brasileiro, assinaram esse protocolo que vai melhorar muito a relação da nossa instituição financeira com os nossos parceiros e colegas prefeitos”, comentou.

Para o Prefeito Célio Lang o BB já é um grande parceiro de várias prefeituras, e que agora também está se propondo a ser um grande parceiro dos municípios de todo do estado de Rondônia. “Como presidente da AROM, fico muito feliz. Cria-se um ambiente até melhor para que os prefeitos possam vir a capital, inclusive o Banco disponibilizará um ambiente pra que eles possam fazer reuniões, isso é muito importante”, enfatizou.

O prefeito de Nova Mamoré, Marcélio Brasileiro, destacou a importância da parceria firmada e do protocolo de intenções entre a AROM e o Banco do Brasil. “Vamos ter mais um local para facilitar os trabalhos dos prefeitos e gestores municipais e um bom acolhimento quando estamos em agenda na Capital, cumprindo tarefas para atender nossas cidades”, comentou.

O gerente geral de unidade de negócio setor público do Banco do Brasil, Luiz Cláudio, disse ser uma grande honra e um grande orgulho a parceria, não só com a AROM, mas com todos os municípios rondonienses. “O Banco do Brasil tem uma presença importante no estado do Rondônia e para nós, como um vetor, que colabora com o desenvolvimento local, essa parceria nos traz muita alegria e muito propósito, então, vida longa ao estado de Rondônia e felicidades, que todos possam usar bastante as nossas instalações”, concluiu Luiz Cláudio.

ROM informa que a Sala do Cliente está localizada na sede do Escritório Setor Público do Banco do Brasil, na Avenida Farquar, 3235, 2° Andar, Panair, Porto Velho-RO.

O espaço disponibiliza de mesa de trabalho, mesa para reuniões, espaço para 08 pessoas sentadas e demais equipamentos necessários para o desenvolvimento de atividades temporárias dos visitantes. Com o agendamento prévio, o município associado poderá utilizar, sem ônus, esse espaço de excelência do cliente BB.

Fonte: Rondônia Dinâmica

 

Economia barra reajuste de até 40% para comando do Banco do Brasil

Publicado em: 01/05/2022

O Ministério da Economia barrou na última quinta-feira, na assembleia do Banco do Brasil, proposta do comando da instituição para reajustes nos salários do seu presidente, vice-presidente e diretores.

Durante as últimas semanas, o comando do BB, principalmente por meio de seu vice-presidente corporativo, Ênio Mathias, fez gestões fortes junto à área econômica para que os vencimentos do seu presidente, Fausto Ribeiro, fossem reajustados em 40%, para R$ 96,9 mil, e dos demais cargos em cerca de 20%, para R$ 80,8 mil no caso dos vice-presidentes e R$ 67,3 mil nos diretores.

O argumento é que essas funções não têm correção salarial desde 2016 e que, especialmente no caso dos diretores, já está ocorrendo situações em que gerentes-gerais contratados pela CLT e sem o mesmo grau de responsabilidade estariam ganhando mais do que os diretores. Esses gerentes têm tido reajustes por meio das negociações sindicais.

Apesar de esse último argumento ser considerado razoável do ponto de vista da gestão, o ministro Paulo Guedes e a área responsável pelas estatais se mantiveram irredutíveis na decisão de não autorizar que a proposta avançasse. A leitura é que a medida seria ainda mais inoportuna em um contexto no qual o governo se vê em meio a um forte embate com os servidores públicos para conter as pressões por reajustes salariais. O governo topa dar 5% de reajuste para os funcionários dos três poderes, mas a medida não agrada as categorias.

Apesar da derrota na assembleia realizada na última quinta-feira, a direção do BB estuda a possibilidade de fazer nova proposta mais à frente, segundo apurou o JOTA. Procurada, a instituição não se manifestou oficialmente sobre o assunto.

Outras estatais também estavam tentando reajustes, mas também sem sucesso com a equipe econômica.

Fonte: Jota

Gerente do BB pode exercer cargo de professor de Ciências na rede pública

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A 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu a validade da acumulação dos cargos de técnico bancário do Banco do Brasil S.A. com o de professor da rede pública de ensino de Teresina (PI) e rejeitou exame de recurso do banco contra decisão que tornara nula a notificação para que o empregado escolhesse um dos cargos. Conforme o colegiado, o cargo de bancário está enquadrado na exceção constitucional que permite acumulação de um cargo técnico e outro de professor.

Contratado pelo Banco do Brasil em 1987 para cargo administrativo de nível básico, o empregado relatou, na ação trabalhista, que exerce a função de gerente de relacionamento há vários anos, com jornada diária de oito horas. Paralelamente, desde 1985, é professor de Ciências da rede pública, vinculado à Secretaria Estadual da Educação do Estado do Piauí, em regime de 20 horas semanais noturnas.

Em 2011, o banco comunicou-lhe que teria de optar pelo cargo de bancário ou pelo de professor, levando-o a ajuizar a reclamação trabalhista. Entre outros aspectos, ele argumentou que fora contratado, nos dois casos, antes da Constituição Federal de 1988 e que havia acumulado os cargos por mais de 25 anos sem que o banco se pronunciasse sobre a possível incompatibilidade.

Direito

O juízo de primeiro grau e o Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região (PI) reconheceram o direito ao exercício dos dois cargos, por entender que a situação está entre as hipóteses autorizadas pela Constituição da República, que admite a acumulação de um cargo de professor com outro técnico ou científico, desde que haja compatibilidade de horários (artigo 37, inciso XVI, alínea “b”).

Proibição

Ao recorrer ao TST, o Banco do Brasil sustentou que o cargo exercido pelo trabalhador é de escriturário, com serviços em sua maioria burocráticos, não se caracterizando como cargo técnico.

O relator do recurso de revista, ministro Renato de Lacerda Paiva, assinalou que, de acordo com o TRT, há compatibilidade de horários. Em relação ao outro requisito, lembrou que prevalece, no TST, o entendimento de que o cargo de técnico bancário, embora exija apenas a conclusão de ensino médio para ingresso nos quadros da empresa pública, requer conhecimento específico capaz de justificar seu enquadramento no permissivo de acumulação de cargos públicos.

A decisão foi unânime.

Fonte: Direito Real

 

BB é autorizado pela Câmara a instalar agência na Prefeitura de Uberaba

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A cessão de área pública para que o Banco do Brasil opere dentro da Prefeitura de Uberaba foi aprovada pela Câmara na última segunda-feira (25). O local que anteriormente era utilizado pela Caixa Econômica Federal e foi transferido para a outra instituição bancária, que em dezembro de 2021 se tornou a prestadora de operações bancárias da administração direta e indireta do município. Veja mais abaixo.

De acordo com o Legislativo, o projeto de lei para a cessão foi votado em regime de urgência. O espaço servirá para que o Banco do Brasil ofereça acesso rápido a produtos e serviços bancários.

No dia 23 de dezembro de 2021, a Prefeitura de Uberaba, por meio da Secretaria de Administração (SAD) e a Secretaria de Fazenda (Sefaz), assinou contrato com o Banco do Brasil (BB), para que instituição financeira centralizasse todas as operações bancárias do Município, tanto da administração direta quanto da indireta.

Á época, o secretário de Administração, Beethoven de Oliveira disse que a validade do contrato é de cinco anos, e que o banco faria um pagamento de R$ 22.200.00,00 pela folha de pagamento da administração direta e indireta, incluindo aposentados e pensionistas. A cessão do espaço no Centro Administrativo para atender aos servidores na abertura das contas, oferecimento de produtos e outros serviços já estava prevista.

Conforme a Prefeitura, uma novidade no contrato é que o contribuinte passou a ter opção diferente para pagamento de tributos municipais. O Banco do Brasil também ofereceu uma forma de pagamento via PIX, com o produto chamado “PIX Arrecadação” – uma nova modalidade que será ofertada ao contribuinte para pagar todos os tipos de tributos municipais.

Fonte: G1

Brasilprev, do Banco do Brasil, lança curso virtual sobre previdência privada

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Desde a semana passada, os interessados em aprender sobre previdência privada têm acesso a uma plataforma de ensino 100% gratuita. A Brasilprev, braço de previdência complementar aberta do Banco do Brasil (BBAS3), lançou a plataforma FuturEd, que fornece cursos sobre o tema em vídeos e em podcast.

O primeiro curso em vídeo, sobre previdência privada e planejamento financeiro, é ministrado pelo professor Carlos Heitor Campani, do Instituto Coppead de Administração, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Organizado em três módulos, o curso tem dezenove aulas, que somam 159 minutos de duração.

Entre as principais lições dos três módulos estão as diferenças de investimentos nos planos PGBL e VGBL, como eles são tributados e os cuidados necessários na hora de fazer o Imposto de Renda.

O aluno também recebe orientações para começar hoje mesmo a planejar suas finanças de um jeito simples e descomplicado, com aulas sobre os principais tipos de investimento em renda fixa e em renda variável.

Em relação ao podcast, o primeiro episódio tem 50 minutos. Também narrado pelo professor Carlos Heitor Campani, ele apresenta um resumo do curso em vídeo. Segundo a Brasilprev, a ideia é que o podcast estimule o interesse do aluno sobre previdência privada, de forma a atraí-lo para esses cursos em vídeo.

Com 28 anos de atuação, a Brasilprev tem como acionistas a BB Seguros, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, e a Principal Financial Group, instituição financeira norte-americana.

Líder do mercado de previdência privada aberta (em que qualquer um pode contribuir sem estar vinculado a um fundo de pensão), a companhia tem mais de R$ 322 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de 2,5 milhões de clientes.

Fonte: Space Money

 

Banco do Brasil celebra fechamento de parceria com Agtech Garage

Publicado em: 24/04/2022

O BB firmou parceria com o AgTech Garage, um dos principais hubs de inovação do agronegócio no mundo. Agora, o Banco do Brasil, maior parceiro do agronegócio brasileiro, passa a ser membro da comunidade “Ecossystem Partner”, integrada por corporações, startups e produtores que atuam no Parque Tecnológico de Piracicaba (SP). A cidade, conhecida como “AgTech Valley”, concentra atores importantes do ecossistema de inovação no setor agrícola.

A conexão no Agtech Garage, amplia e fortalece as iniciativas digitais do Banco do Brasil no ecossistema do agronegócio, promovendo a inovação aberta e estimulando novas parcerias com startups para o desenvolvimento de produtos e serviços para o setor agropecuário”.

A parceria reforça também o recém-lançado programa de inovação aberta, experimentação e novas tecnologias do Banco do Brasil, o Lentes BB, trazendo a aplicação de tecnologias digitais emergentes em novos modelos de negócio, melhores experiências e ganhos de eficiência.

“Estamos muito animados com a parceria com o Banco do Brasil. Sabemos da sua relevância para ao agro brasileiro. Estamos percebendo um alto nível de engajamento e um direcionamento estratégico muito forte voltado para a inovação aberta. Com certeza, vem para somar e construir excelentes iniciativas junto com o AgTech Garage”. José Tomé, CEO e co-founder do AgTech Garage.

Para o Vice-Presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Renato Naegele, “O ambiente de inovação aberta do Agtech Garage possibilita a conexão direta com a evolução tecnológica do agro, impulsionando a estratégia digital do Banco do Brasil na promoção de soluções inovadoras para apoiar a gestão e o crescimento dos produtores rurais. Buscamos que o Agro Digital do BB ofereça as melhores soluções de mercado aos nossos clientes, criando um ecossistema de inovação, gestão, conhecimento e assessoria.”

Lentes BB

O programa de inovação aberta do Banco do Brasil foi lançado no início deste mês de março. O programa será executado por meio de laboratórios, físicos ou virtuais, que irão unir empreendedorismo, capacitação e tecnologia, sempre com apoio de parceiros (startups, universidades e outras corporações) especialistas nos temas e tecnologias abordadas.

A jornada foi iniciada com um laboratório focado em blockchain, com objetivo de identificar, validar e criar protótipos que possam se beneficiar da tecnologia. Depois de blockchain e agronegócios, o Lentes BB irá ampliar sua atuação para outros temas relevantes como 5G, IoT e inteligência artificial.

Inovação

O BB possui um programa estratégico de investimento em startups no qual o agro é um dos pilares da tese de investimento. Em 2020, desenvolveu a solução Mappiá, que auxilia o produtor rural na captura de coordenadas e perímetro de área para facilitar o processo de financiamento. A iniciativa foi reconhecida pelo o prêmio CNN Notáveis 2022, na categoria Agronegócios e Alimentos pela sua atuação inovadora.

Broto

O Broto é uma plataforma digital voltada para apoiar os produtores rurais a expandirem os seus negócios, integrando os agentes do agronegócio e oferecendo informações, capacitação e soluções de negócios, consultoria técnica e financeira. Desde o seu lançamento, em julho de 2020, já foram realizados quase R$ 1,5 bilhão em financiamentos rurais na plataforma.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil apoia agronegócio aplicando IA a imagens de satélite

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O Banco do Brasil é um dos principais agentes financeiros que impulsionam o agronegócio do País. Na safra de 2020/2021, por exemplo, a instituição foi responsável por mais de 560 mil operações de crédito no setor, ou o equivalente a R$ 117,5 bilhões contratados. Diante desses números, o banco enfrenta um sério desafio de monitoramento dos contratos.

Em todas as operações de financiamento estão previstas, em contrato, visitas de técnicos agrícolas às lavouras para validação das informações de produção. A grande quantidade de lavouras financiadas pela instituição – além da limitação humana para realização da fiscalização –, no entanto, levava o banco a realizar visitas presenciais por amostragem. O resultado disso é que a média de operações de custeio fiscalizadas por safra era de apenas 17%.

Para enfrentar este desafio, surgiu o projeto ‘Mappiá’, aposta do Banco do Brasil no mapeamento de lavouras via satélite e no emprego de inteligência artificial para digitalizar seu processo de fiscalização. Liderado por Rodrigo Mulinari, CIO do banco, o projeto foi reconhecido no Prêmio Executivo de TI do Ano 2022, organizado pela IT Mídia, na categoria ‘Novos modelos de negócios – Faturamento acima de R$ 5 bilhões’.

“Com o projeto nós conseguimos pegar praticamente o Brasil inteiro. Consigo ter uma escala maior, com custo menor, mais acurácia e melhor eficiência”, contou o executivo em entrevista ao IT Forum. “A visita física é sempre uma fotografia, o técnico não pode ir muitas vezes durante o plantio. [Com o Mappiá] eu posso ver se hora em hora, saber exatamente como está agora. Se deu um temporal, aconteceu uma geada. Eu tenho um filme da plantação”.

O Mappiá foi concebido na segunda metade de 2020 e, desde seu início, aplicou metodologias ágeis e UX para a elaboração da solução. Seu objetivo é a utilização de visão computacional, georreferenciamento e sensoriamento remoto para buscar lavouras financiadas pelo Banco do Brasil em imagens de satélites. A partir das imagens, a instituição é capaz de verificar se a área total contratada foi plantada e se as plantações correspondem à cultura contratada.

Construção

Por conta da complexidade e escopo da iniciativa, o banco buscou referências no mundo acadêmico e construiu novas soluções internamente, evoluindo a arquitetura, infraestrutura, recursos de Big Data, e os processos de negócio para integração de ambiente legado e distribuído. Um dos seus maiores desafios, conta Mulinari, foi desenvolver as competências para processamento dessas imagens dentro das equipes do banco.

“O primeiro desafio é a coleta da informação em si. Nós tivemos que cruzar satélites. Temos informações de mais de um satélite, temos áreas escuras, regiões que pegam nuvens durante muito tempo. Temos que coletar mais de um satélite em tempos diferentes”, explicou. “O segundo são os próprios modelos que temos que criar. Saber qual lavoura o cliente plantou, qual estágio ela está. Para isso são vários modelos de inteligência artificial, usando machine learning visão computacional, e técnicas bem avançadas para conseguir chegar ao resultado”.

O esforço já traz resultados positivos. Com a solução, hoje já é possível emitir alertas, caso encontradas irregularidades, para 99,84% das lavouras de soja financiadas e 94% das lavouras de milho. Isso representa um aumento em 454% das operações de soja monitoradas e 515% das operações de milho monitoradas, considerando dados da safra anterior, diz o Banco do Brasil.

Também já é possível utilizar a solução para auxiliar o direcionamento dos fiscais a campo, com potencial de melhoria operacional, melhor alocação de recursos e além de redução dos riscos de crédito e imagem para a instituição. Além disso, o projeto Mappiá também se tornou um novo ponto de informações públicas para produtores, que pode ser acessado por qualquer um – até não clientes do banco – para a tomada de decisão no planejamento de sua produção.

“Do ponto de vista do usuário final, a gente conseguiu distribuir essa informação de maneira gratuita de maneira assertiva e confiável. A gente percebe uma grande quantidade de acessos cada vez maior, o cliente vê valor naquilo”, pontuou o CIO do Banco do Brasil. “Nosso objetivo de democratizar a informação, a gente atingiu.”

Fonte: IT Fórum

 

BB oferece atendimento em libras a clientes com deficiência auditiva

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Os clientes do Banco do Brasil com deficiência auditiva ou de fala passam a ter atendimento na Língua Brasileira de Sinais (Libras) nos serviços presenciais e remotos. A novidade vale para as agências, a Central de Relacionamento, o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) e a Ouvidoria.

Intérpretes em uma central especializada ajudarão os clientes por meio de chamadas de vídeo, tanto no atendimento físico nas agências como no remoto.

Para fornecer o atendimento às pessoas com deficiência auditiva e de fala, o Banco do Brasil firmou parceria com o Icom, plataforma de referência%u202Fno mercado em tradução para pessoas surdas. A plataforma fornece comunicação%u202F em%u202F Libras, leitura labial ou texto a qualquer hora e em qualquer dia, para todas as pessoas que precisem de acessibilidade.

Como funciona

O oferecimento da tradução simultânea ocorre por meio de chamada de vídeos com uma empresa especializada. Nas agências, a chamada é iniciada pelo funcionário do Banco do Brasil. No aplicativo ou no site da instituição financeira, o cliente pode iniciar uma chamada de vídeo com um intérprete, que, por meio de uma linha exclusiva com o BB, traduz o atendimento da Central de Relacionamento BB, SAC e Ouvidoria.

Segundo o Banco do Brasil, a%u202Finiciativa está alinhada aos dez Compromissos em Sustentabilidade assumidos pela instituição em 2021. O banco tem metas a serem implementadas até 2030 de negócios sustentáveis, investimento responsável e em gestão ambiental, social e de governança.

A instituição também treina os funcionários para melhorarem o atendimento a pessoas com qualquer tipo de deficiência. Segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há cerca de 10 milhões de pessoas com deficiência auditiva ou de fala no Brasil. Desse total, quase 3 milhões são totalmente surdas e não têm fluência em português, usando a Libras como principal idioma de comunicação.

Fonte: Diário de Pernambuco

BB inova em ação que conecta mundo dos games com automobilismo real

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O conglomerado Banco do Brasil anuncia, nesta sexta-feira, 22 de abril, a parceria com os Fittipaldi Brothers, Enzo e Pietro. Trata-se de uma ação que conecta o automobilismo virtual, a partir de uma estratégia de redes sociais do Banco do Brasil com o público jovem. A ação de engajamento contratada pelo Banco trará os irmãos pilotos que também são influenciadores digitais em redes como a Twitch, Instagram, YouTube e Twitter.

O cenário mundial de games e eSports vem crescendo em ritmo acelerado ao longo dos últimos anos e o panorama nacional desse mercado vem acompanhando essa tendência. O Brasil é hoje o terceiro país com maior número de gamers no mundo, com 72% de sua população, ficando atrás apenas dos EUA e da China. No Brasil, o BB é pioneiro no segmento ao participar e desenvolver, desde 2018, projetos que permitam a aproximação e o relacionamento com o público gamer, que inclui jovens, universitários, e nativos digitais.

Fittipaldi Brothers é, no Twitch, o maior canal de corridas do Brasil e o segundo maior do mundo. Além disso, os irmãos também contam, em seus perfis individuais nas redes, com diversos seguidores, que os acompanham em competições nas pistas e nos games. Cabe destacar que, em 2021, Enzo Fittipaldi conquistou o título do campeonato virtual da Fórmula 1. O piloto, ex-integrante da academia da Ferrari e representante da equipe americana Haas no torneio virtual, levou o título na última etapa do campeonato do ano passado, disputada no circuito virtual de Interlagos. Ele e Pietro também conquistaram o título mundial da F1 virtual para a equipe Haas, com 85 pontos na temporada, contra 62 da Ferrari, a segunda colocada.

Entre outros projetos desenvolvidos pelo Banco, destaca-se o Squad BB, que vem sendo realizado desde 2020 e tem como objetivo adaptar a comunicação do BB à linguagem e formatos de conteúdo que façam sentido para o segmento, prevendo a participação de influenciadores em ações promocionais e publicitárias. Os influenciadores que compõem o Squad BB são produtores de conteúdo reconhecidos no segmento nacionalmente, com trajetórias relevantes no universo de games e esportes eletrônicos. Todos estão na plataforma Tamo Junto Nesse Game https://tmjnessegame.com.br/ e contribuem para ampliar a divulgação da marca e de produtos e serviços do Banco, tanto por meio de seus perfis pessoais como pelos perfis do BB.

Atualmente, o Squad conta com integrantes que atuam e se comunicam com públicos que acompanham as modalidades de eSports: FPS (First Person Shooter), MOBA (Multiplayer Online Battle Arena) e Battle Royale. Além dessas modalidades, os games de simuladores também possuem grande penetração nesse mercado, com destaque para os simuladores de automobilismo.

Os Fittipaldi Brothers, Enzo e Pietro Fittipaldi, além de contarem com fãs nas categorias de automobilismo Fórmula 2 e Fórmula 1, respectivamente, mantêm uma legião de seguidores conhecida como Fittiforce. Essa base de apoiadores e torcedores já emplacou sua hashtag nos Top 10 Twitter Trending Topics tanto do Brasil quanto da Europa.

O projeto reforça o posicionamento como banco digital e inovador, além de promover o rejuvenescimento da marca e da base de clientes e contribuir como suporte às ações de publicidade e promoção, atuando no resultado negocial do Banco. A expectativa é também ampliar o relacionamento com públicos de interesse estratégico, proporcionar experiências diferenciadas de marca e gerar visibilidade e retorno de imagem.

Conglomerado BB acelera nas pistas

A ação com os jovens pilotos e streamers se estende à Fórmula 2, nesta temporada de 2022, com Enzo Fittipaldi que competirá pela equipe Charouz Racing System, e aos treinos do piloto na Fórmula 3. Os investimentos pelas empresas do conglomerado BB Seguros e pela Gestora de Fundos de Investimento do Banco do Brasil, na ordem de R$ 7 milhões, contarão com abatimento fiscal de acordo com a Lei de Incentivo ao Esporte.

O contrato também prevê, como contrapartida de visibilidade da marca do conglomerado BB, espaço no macacão de Pietro Fittipaldi, que é piloto de testes da Haas F1 Team. Para ele, será uma volta ao cockpit da Haas depois que ele disputou dois GPs no final de 2020, substituindo Romain Grosjean, que sofreu um acidente no GP do Bahrein daquele ano. Os pilotos brasileiros são muito bem avaliados pelos retornos técnicos em suas categorias e são jovens promessas para o automobilismo brasileiro.

“Para mim, é uma honra defender as cores do meu país junto da marca Banco do Brasil na Fórmula 2. Vou buscar todas as oportunidades para conseguir pódios e talvez vitórias tanto nas pistas virtuais, como no circuito da Fórmula 2 com os velozes carros reais”, diz Enzo. Pietro também valoriza a parceria: “estou muito feliz em poder demonstrar minha pilotagem nos testes da F1 e provar o meu valor para buscar espaço entre os titulares do circuito no futuro. Ao mesmo tempo, a ação do Banco mostra também que cada vez mais o mundo digital anda junto com o mundo físico. Fomos campeões mundiais no ano passado e estou muito feliz em estar com o BB também nos ambientes digitais”, reforça o piloto.

BB: mais de 30 anos de apoio ao esporte brasileiro

O Banco do Brasil entrou de vez para a história do esporte brasileiro em 1991, quando se tornou parceiro do vôlei brasileiro. Atualmente, patrocina as seleções de vôlei femininas e masculinas, adultas e de base, o vôlei de praia, o iatista Robert Scheidt, além de contar com o Circuito BB de Corridas de Rua. Recentemente, o BB passou a ser também patrocinador do canoísta, campeão olímpico, Isaquias Queiroz.

BB: pioneiro do segmento financeiro brasileiro nos eSports

O BB começou a apoiar o segmento de jogos eletrônicos em 2018. Desde então, patrocina eventos como o “Brasil Game Show” (BGS) e o “CBCS – Campeonato Brasileiro de Counter-Strike”, apresenta campeonatos, como VALORANT Ultimate Ignition Séries, e, neste ano, promoveu a troca de experiências entre gamers e amantes dos eSports com a “Game Talks BB”, criou o “BB Game Series Etapa Universitária”, primeiro torneio de propriedade da instituição e realizou o Stream Battle BB, concurso caça-talentos do Banco que selecionou seis novos influenciadores para o Squad BB. Por meio do eSports, o BB diversifica suas estratégias de transformação digital e rejuvenescimento da base de clientes.

Fonte: Banco do Brasil

 

STJ manda BB reabrir conta de corretora de bitcoin e devolver dinheiro

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O Banco do Brasil entrou no STJ contra uma corretora de Bitcoin, em um caso que se estende desde 2018, buscando a reforma de decisão. A disputa entre corretoras e bancos chama atenção da justiça nos últimos anos, com várias instituições financeiras bloqueando injustificadamente o acesso dos seus serviços por exchanges.

Em 2021, o Banco do Brasil cobrou conhecimentos em bitcoin em um concurso público, indicando que já estuda o mercado e pode até lançar suporte ao setor, visto que o cargo em questão era para agente comercial. Esses profissionais devem ofertar serviços e produtos do banco para clientes, entre suas atribuições.

É importante destacar também que bancos brasileiros têm encerrado contas de corretoras nos últimos anos. No Cade, por exemplo, um inquérito administrativo já discute essa situação de provável concorrência desleal das instituições bancárias.

STJ pede que Banco do Brasil reabra conta de corretora de bitcoin

O Ministro Marco Buzzi julgou nos últimos dias um caso envolvendo o Banco do Brasil e uma corretora de Bitcoin, que corre na justiça de São Paulo desde 2018.

Na ação, o banco apelou que o Superior Tribunal reconsiderasse uma decisão dada em primeira instância. Tudo começou em 2018, quando uma corretora recebeu uma transferência eletrônica de um cliente, valor enviado pelo Banco do Brasil para compra de bitcoin.

Para chegar ao Banco do Brasil, o valor havia saído do Itaú, que sinalizou ao BB que aquele era um valor obtido por fraude. Assim, segundo o entendimento da justiça, o banco foi absolutamente precipitado, ao não investigar as supostas irregularidades, bloqueando sua conta e senha.

Essa ação do banco aconteceu em 8 de outubro de 2018, quando a corretora pediu o desbloqueio alegando descabimento da prática. Como a situação não se resolveu, um processo foi protocolado e deu ganho de causa a corretora nos últimos anos, após vários recursos.

Segundo a justiça de São Paulo, o Banco do Brasil não conseguiu comprovar o motivo do bloqueio das contas da corretora, que movimentou sempre valores vultuosos para vários clientes, visto sua atividade empresarial, segundo consta nos autos a que o Livecoins teve acesso.

“Destarte, porque não comprovou o Banco do Brasil S/A a existência de irregularidade nas transferências eletrônicas realizadas para a conta corrente da autora (fls. 72/85), dúvida alguma remanesce de que foi realmente indevido o bloqueio inicial e o estorno do valor de noventa e oito mil reais de sua conta.”

O banco foi condenado a reabrir a conta da empresa, devolver um valor de R$ 98 mil corrigido monetariamente, além de juros mora. O STJ concordou com a decisão e indeferiu a apelação do BB.

Banco terá de pagar mais honorários advocatícios após derrota

Ao dar sua decisão, o Ministro Marco Buzzi, relator no STJ do caso, indeferiu o pedido do Banco do Brasil, dando a corretora de bitcoin um alívio. Além disso, manteve a decisão da primeira instância de que o banco deve pagar os honorários advocatícios, aumentando o valor em 10%.

“Ante o exposto, com fulcro no Art. 932 do CPC/2015 c/c Súmula 568/STJ, nego provimento ao agravo. Por conseguinte, nos termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, majoro em 10% (dez por cento) o Valor dos honorários Advocatícios arbitrados na origem”.

Essa é mais uma decisão pró-corretoras na justiça brasileira, após confusões dos bancos sobre o mercado de criptomoedas.

Fonte: Livecoins

 

Banco do Brasil amplia marketplace com 11 novos varejistas

Publicado em: 14/04/2022

O Banco do Brasil anunciou a ampliação da oferta de serviços não financeiros no seu aplicativo, com a entrada de 11 novas empresas varejistas no portfólio da Loja BB. São nomes como Ponto Frio, Casas Bahia, Extra.com.br, Droga Raia, Centauro, Cobasi, Dafiti, Dolce Gusto, Boticário e L’Occitane.

Lançada em novembro de 2021, a Loja BB disponibiliza a todos os clientes acesso à Amazon.com.br. Agora, são ao todo 12 varejistas disponíveis para todos os clientes do BB.

“O marketplace do BB garante uma audiência qualificada e geração de novos negócios para as empresas que se conectam conosco e, para o cliente pessoa física, traz comodidade, experiência, simplicidade e benefícios tangíveis, como o cashback”, ressalta em nota Pedro Bramont, diretor de negócios digitais.

Só em 2021, foram movimentados mais de R$ 100 milhões com venda de produtos e serviços não financeiros via app BB. O aplicativo tem um acesso médio de 8 milhões de clientes por dia, com picos de 9 milhões.

A estratégia de oferta de produtos e serviços não financeiros teve início no fim de 2020, com a disponibilização dos gift cards, vouchers de empresas parceiras que podem ser comprados para uso pessoal ou para presentear amigos e parentes. Atualmente, são 17 parceiros, que incluem serviços de transporte individual, games, delivery, streaming, lojas de aplicativos, games, lojas de esportes, jogos educacionais e soluções empresariais.

Atualmente, o Banco do Brasil possui mais de 24 milhões de clientes ativos nas plataformas digitais.

Juntando as varejistas presentes na Loja BB e os parceiros de gift cards, o Banco do Brasil oferta produtos e serviços não financeiros de 29 marcas. Atualmente, o Banco do Brasil possui mais de 24 milhões de clientes ativos nas plataformas digitais. As transações realizadas nesses canais vêm registrando crescimento ano após ano e representam 91,7% das operações dos nossos clientes.

A avaliação média do aplicativo do BB é uma das mais altas do mercado, com 4,7 na Apple Store e 4,6 no Google Play. O investimento do BB nas soluções digitais vai muito além da construção de canais remotos para interação com o cliente. Trata-se de levar o Banco onde ele estiver, de forma ágil. As soluções digitais permitem que o Banco alcance um atendimento personalizado para o perfil de cada cliente, oferecendo soluções inovadoras e mais conveniência aos clientes.

Fonte: Valor Investe com Banco do Brasil

BB já desembolsou mais de R$ 115 bilhões na atual safra 2021/2022

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A carteira de crédito agro do BB continua em forte crescimento e demonstrando a resiliência do agronegócio nos mais diversos cenários. Desde o início da safra 21/22, o Banco já desembolsou R$ 115 bilhões, que representa um crescimento acima de 50% em relação ao mesmo período da safra passada.

O BB mantém a expectativa positiva para todo o ano de 2022, baseado na forte demanda por crédito ocorrida em 2021, que resultou na elevação de R$ 56,3 bilhões na nossa carteira de crédito ampliada (+29,4%), aliada ao nosso compromisso de fortalecer o agronegócio nacional.

O presidente do BB, Fausto Ribeiro, afirmou nesta quinta-feira, 7, que “a expectativa é ultrapassar R$ 145 bilhões em desembolsos da atual safra para gerar riqueza ao país e levar alimentos para a sociedade brasileira e também apoiar o comércio exterior”.

O guidance de crédito agro para 2022 é crescer entre 10% e 14%.

Tanto o desempenho como a convicção de continuar gerando valor aos produtores são obtidos com atendimento especializado, profissionais dedicados, lançamento de novas soluções digitais, conhecimento técnico e capilaridade nacional.

Fonte: Banco do Brasil

BB torna-se primeiro banco a oferecer iniciação de pagamentos com Pix

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Em breve, os clientes do Banco do Brasil (BB) que comprarem um produto ou serviço poderão iniciar o pagamento no site ou no aplicativo da empresa privada e concluí-lo na conta corrente. A instituição financeira tornou-se o primeiro banco no país habilitado para oferecer o iniciador de transação de pagamentos (ITP) a seus clientes. Inicialmente, a novidade estará disponível para transferências via Pix.

Até agora, o consumidor que compra bens e serviços em sites precisa emitir boleto bancário, digitar os dados do cartão de crédito ou copiar o código do Pix e colá-lo no aplicativo do banco. Com o ITP, o processo será mais simples.

O novo recurso permite que o cliente comece o pagamento no site ou aplicativo da empresa vendedora do produto ou do serviço. Em seguida, será diretamente encaminhado ao ambiente digital do banco, sem a necessidade de fechar o site do comércio e abrir o aplicativo do banco, concluindo o pagamento após sua identificação e seu consentimento.

De acordo com o Banco do Brasil, o Pix foi escolhido para ser o primeiro meio de pagamento integrado ao ITP por causa da alta adesão. Atualmente, o sistema de pagamentos instantâneo, que funciona 24 horas, concentra 30% do total de transações bancárias no Brasil, ultrapassando as transações via DOC, TED e boleto bancário.

Para as empresas, o ITP traz ganhos de eficiência e reduz custos com a administração de serviços de pagamento. Para o cliente, o novo sistema torna mais rápido o processo de pagamento e reduz as desistências.

Em breve, o Banco do Brasil começará a oferecer o serviço às empresas. A tecnologia está sendo testada em forma de projeto-piloto.

A adesão do Pix à tecnologia de iniciação de pagamentos foi possível após o início da terceira fase do open banking, em 29 de outubro. O compartilhamento de informações sobre o Pix abre caminho para que as transferências, no futuro, sejam feitas fora dos aplicativos das instituições financeiras.

Segurança

Segundo o BB, o iniciador de transação de pagamentos representa uma tecnologia segura porque todo o processo é supervisionado pelo Banco Central. Somente instituições homologadas pela autarquia podem operar a tecnologia. Os pagamentos são concluídos no banco onde o cliente tem conta.

Outras possibilidades de utilização do ITP estão em estudo. De acordo com o Banco do Brasil, em breve será possível usar o serviço para contratar um serviço, pagar uma obrigação ou mesmo pôr dinheiro na conta.

Fonte: Agência Brasil

Banco do Brasil passa a receber tributos municipais em Lucélia

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A Prefeitura de Lucélia realizou convênio com o Banco do Brasil para o recebimento de taxas e impostos como IPTU e ISSQN emitidos pela municipalidade. Os pagamentos poderão ser realizados nos caixas eletrônicos, Internet Banking, aplicativos e correspondentes Banco do Brasil.

A iniciativa visa facilitar para que o contribuinte tenha mais opções para o pagamento.

As Casas Lotéricas, agências da Caixa Econômica Federal e correspondentes Caixa Aqui, continuam credenciados para o recebimento.

Fonte: Prefeitura Municipal de Lucélia

 

BB: Sindicato cobra melhores condições de trabalho na CRBB

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Os bancários da Central de Relacionamento do Banco Brasil (CRBB) estão enfrentando diversos problemas relacionados com a insuficiência do quadro de funcionários, sobrecarga de trabalho e cobrança abusiva por metas. Diante deste cenário, o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região cobra do banco melhores condições de trabalho, recomposição do quadro, valorização do papel do BB enquanto banco público, além da implementação do acordo de teletrabalho na CRBB.

Foco na oferta e vendas de produtos

Desde a alteração do nome de Central de Atendimento para Central de Relacionamento, aprofundou-se a mudança de foco na CRBB para a oferta e venda de produtos. Porém, é papel da CRBB atender clientes não encarteirados do banco, normalmente com menor poder aquisitivo, muitas vezes incapazes de adquirir produtos e serviços que devem ser ofertados obrigatoriamente pelos atendentes. Ou seja, um público que não condiz com o foco imposto pela Diretoria de Varejo (DIVAR) nas centrais.

“Por conta da pressão excessiva por metas, agravada pelo quadro insuficiente da CRBB, os atendentes ficam obrigados a focar em outros canais para fechar negócios, como o chat, em detrimento do devido atendimento à população, que deveria ser fundamental para um banco público como o BB. Tal situação fez, inclusive, com que a gestão adotasse mudanças para pontuar o resultado de vendas dos atendentes que tenham uma quantidade mínima de ligações atendidas”, diz Antônio Netto, dirigente do Sindicato e bancário do Banco do Brasil.

“Como concessões públicas, todos os bancos devem atender dignamente toda população, inclusive por canais remotos. No caso de um banco público como o BB isso é ainda mais importante. Compreendemos que as mudanças são inevitáveis com os avanços tecnológicos que estamos vivendo no sistema bancário, mas é inadmissível deixarmos uma parte expressiva da população brasileira com atendimento reduzido e precarizado. Por isso, defender o BB público é defender o fortalecimento e a ampliação da CRBB com quadro próprio! Tanto no caso dos bancos privados, a exemplo do Itaú, banco no qual o Sindicato luta contra a terceirização da central de atendimento, como no caso de um banco público, como o BB, onde lutamos pela valorização da CRBB, o objetivo é ter condições adequadas de atender todo o conjunto da população” acrescenta o dirigente.

Só na CRBB São Paulo, o quadro de funcionários está defasado em 70 vagas.

Imobilidade na carreira

Outro prejuízo acarretado pela falta de funcionários na CRBB é a impossibilidade de que os bancários que desejem mudar para outras áreas consigam a transferência. “Estes trabalhadores ficam presos, uma vez que, com a defasagem no quadro da CRBB, não é possível autorizar a transferência de nenhum funcionário”, explica Antônio.

Acordo de teletrabalho

Na avaliação do Sindicato, uma das possíveis medidas para melhorar as condições de trabalho na CRBB seria a implementação do acordo de teletrabalho, já assinado, o que seria um atrativo para que bancários de outras áreas migrem para a Central.

Implementação do Trabalho Remoto Institucional

“Implementar o acordo de teletrabalho seria benéfico em todos os sentidos. Além de atrair bancários de outras áreas, o teletrabalho na CRBB durante a pandemia teve um resultado extremamente positivo, inclusivo do ponto de vista financeiro”, lembra Getúlio Maciel, representante da Federação dos Bancários no Estado de São Paulo (Fetec-SP) na CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil).

Mobilização

Diante do atual cenário nas Centrais de Relacionamento do BB em todo o Brasil, o movimento sindical prepara para breve uma grande mobilização nacional.

“Em 2019, já cobrávamos do banco mudanças nas centrais e a valorização dos atendentes da CRBB. Entretanto, o banco não trouxe até hoje nenhuma resposta positiva neste sentido. Com esta ausência de solução para os problemas enfrentados, temos de organizar e mobilizar a luta dos trabalhadores das centrais. Juntos somos mais fortes”, conclui Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Com acordo de R$ 3,1 bi, Previ abre fila de fundos que receberão precatórios

Publicado em: 07/04/2022

Maior fundo de pensão do País, o Previ, dos funcionários do Banco do Brasil, vai receber R$ 3,1 bilhões em títulos precatórios federais referentes a uma ação que se arrastava havia mais de 30 anos. Desde 1991, o fundo pedia na Justiça a revisão dos critérios de correção monetária das Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento (OFNDs).

O pagamento é fruto de um acordo assinado entre a Procuradoria Regional da União, com a chancela do Tesouro Nacional, e a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), que representa os fundos de pensão e foi a autora da ação. Outros fundos também serão beneficiados, como o Petros, que vai receber R$ 941 milhões.

O problema surgiu em 1989, no governo Collor, com o Plano Verão e a desindexação da economia, que estabeleceu uma nova ordem econômica e alterou o índice de correção de títulos em geral – inclusive das OFNDs. Em 1991, a Abrapp ingressou com a ação judicial para obter o recálculo de correção dos títulos pelo Índice de Preço ao Consumidor (IPC), mais usado naquela época.

Os precatórios federais serão incorporados ao patrimônio do Plano 1 da Previ, que apenas no ano passado pagou R$ 14 bilhões em benefícios.

Fonte: Estadão