Funcionários que defendem o BB sofrem assédio e são repreendidos pela gestão

Publicado em: 09/07/2020

Há gerentes no Banco do Brasil que estão partindo para cima de funcionários que se manifestem em defesa do banco. Um simples questionamento a questões obscuras em determinado negócio pode resultar em ameaça como resposta, ao invés de esclarecimento.

Exemplo dessa postura é a reação de um gerente (cuja identidade o Sindicato prefere resguardar) que achou por bem “enquadrar” o funcionário que ousou levantar a possibilidade de o banco estar sendo usado em favor de interesses do ministro da Economia, Paulo Guedes, em negócio com o BTG Pactual. O bancário lembrou que o Pactual teve Paulo Guedes entre seus sócios fundadores e apontou a hipótese de negócio escuso.

A resposta do gerente veio em rompante autoritário. Depois da defesa da operação, segundo ele “conduzida pelos mais rigorosos critérios de governança, com apoio de consultoria independente, com estipulação de salvaguardas jurídicas robustas em favor do banco”, o executivo complementou em mensagem escrita ao funcionário: “Sua colocação não está compatível com o nosso código de conduta, pois traz ilações inaceitáveis”.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

Deputada federal leva reivindicações de acreanos para diretores do BB em Brasília

Publicado em: 06/11/2019

Não é de hoje as reclamações dos clientes do Bando do Brasil no Acre. Tentando buscar melhorias nos serviços prestados pelo banco no estado, a Deputada Federal Mara Rocha (PSDB) se reuniu com diretores da instituição, nessa quinta-feira (31), em seu gabinete de Brasília.

A reunião com os diretores Diego Quadros e Mario Praça, tratou sobre a reabertura de uma agência no bairro Estação Experimental e no bairro Calafate, em Rio Branco. Além disso, a parlamentar buscou informações sobre o fechamento da agência do BB em Plácido de Castro e sobre a falta de cédulas nas máquinas de autoatendimento em Cruzeiro do Sul.

Em relação a abertura das novas agências, informaram que podem reposicionar uma agência na região da Estação Experimental. “É uma região com um movimento de comércio expressivo e estamos tentando buscar formas de atender ao pedido da parlamentar”, afirmou o Sr. Mario Praça.

Sobre a possibilidade de uma agência no bairro do Calafate, o Banco do Brasil afirma que a ideia inicial é criar um correspondente transacional, que funciona dentro de comércios já estabelecidos e oferecem serviços como: depósito, recebimento de boletos, saque em conta corrente ou poupança, pagamento de benefícios sociais e abertura de contas. Os serviços são prestados pelo comerciante, dentro do seu estabelecimento e, para tanto, recebem um pagamento por transação feita.

Sobre a agência de Plácido de Castro, os diretores afirmaram não desconhecer os motivos de seu fechamento, mas afirmaram que irão informar a parlamentar em breve.

Mara Rocha aproveitou para pedir uma atenção especial com Cruzeiro do Sul, que tem sofrido com a falta de cédulas nos terminais do banco. A solução proposta pelos representantes do Banco foi a instalação de terminais recicladores.

Esses terminais, que já operam em algumas cidades do país, substituem os atendimentos presenciais, uma vez que os clientes fazem o depósito em espécie, sem envelope, e o valor depositado entra online na conta do cliente e, ao mesmo tempo, aquele dinheiro pode ser sacado, no mesmo terminal, por outro cliente, o que reduz as ocorrências de terminais sem cédulas.

“Estou muito satisfeita com essa reunião. Sinto que estamos construindo soluções que atenderão aos anseios da população do Acre. A criação de soluções que atendam à população que utiliza o Banco do Brasil é uma luta que abracei desde o primeiro dia do meu mandato”, afirmou Mara Rocha.

Fonte: Acre 24 Horas

Banco do Brasil leiloa prédio em Brasília por mínimo de R$ 31,8 milhões

Publicado em: 22/05/2019

Um prédio no Setor Bancário Sul (SBS) será leiloado pelo lance mínino de R$ 31,8 milhões. O Banco do Brasil anunciou um leilão de imóveis na última terça-feira (21) e o edifício está entre os 41 espaços que poderão ter novos donos.

O imóvel de Brasília em questão fica ao lado da Sede III do Banco do Brasil e possui uma área de pouco mais de mil metros quadrados. Já o total construído no térreo e no subsolo soma 6,7 mil metros quadrados, com potencial para novos empreendimentos até três vezes maiores.

Com potencial construtivo de 19 mil m2, o terreno possui 1.031,64 m2, com área construída de 6763,315 m2 (entre pavimentos térreo e subsolo), e será leiloado a um lance mínimo de R$ 31,8 milhões. De acordo com Carla Umino, Leiloeira Oficial da Lance no Leilão, empresa contratada para realizar os leilões judiciais e extrajudiciais do Banco do Brasil, a compra de um imóvel no SBS representa uma oportunidade significativa de investimento, tendo em vista a localização estratégica para negócios e a saturação de áreas à venda na região. Segundo Carla, o imóvel em questão destina-se a multi family offices, consórcios, grandes grupos de investimento, instituições bancárias ou até mesmo escritórios.

Já no estado de São Paulo, serão ofertados imóveis de agências desativadas do BB, apartamentos, além de espaços comerciais e residenciais, localizados em 32 cidades. Os lances partem de R$ 37,2 mil. Há também uma fração de terreno em Guarani D´oeste, cujo lance mínimo é R$ 400,00. Entre as oportunidades do leilão estão o prédio da agência desativada do BB, localizada no município de Amparo, cujo lance mínimo é de R$ 1,7 milhão, e da cidade de Dois Córregos, com lance a partir de R$ 920 mil

Caso seja arrematado, o Banco do Brasil irá arcar com despesas do imóvel (IPTU, ITR, CCIR, laudêmio e condomínio) referentes ao prédio até que seja feita a transferência da propriedade.

É possível fazer lances no site de leilões do BB ou presencialmente. O leilão acontece no dia 6 de junho, às 11h, em São Paulo-SP.

Para visualizar a descrição dos imóveis e o edital, acesse www.lancenoleilao.com br/bb

O imóvel de Brasília em questão fica ao lado da Sede III do Banco do Brasil e possui uma área de pouco mais de mil metros quadrados. Já o total construído no térreo e no subsolo soma 6,7 mil metros quadrados, com potencial para novos empreendimentos até três vezes maiores.

Caso seja arrematado, o Banco do Brasil irá arcar com despesas do imóvel (IPTU, ITR, CCIR, laudêmio e condomínio) referentes ao prédio até que seja feita a transferência da propriedade.

Fonte: Jornal de Brasília

Tribunal em Brasília manda BB reabrir conta encerrada sem aviso

Publicado em: 27/09/2018

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal ordenou o Banco do Brasil a reabrir a conta corrente de uma corretora de moedas virtuais, as chamadas criptomoedas, que havia sido cancelada no último mês sem prévia notificação. O descumprimento da ordem judicial pode custar à instituição financeira até R$ 20 mil em multa.

A relatora, desembargadora Fátima Rafael, deferiu o pedido de tutela de urgência. “A concessão da medida requerida deve estar baseada na plausibilidade do direito substancial invocado, verossimilhança do que foi alegado pela parte e fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação”, disse.

De acordo com o advogado da empresa, Rodrigo Portolan, do escritório Leonardo Ranña – Advogados Associados, os bancos não podem rescindir os contratos de conta de depósito simplesmente porque é conveniente a eles.

“A Resolução n. 2.025/1993 do Banco Central do Brasil impõe a obrigação de comunicar previamente o correntista da intenção de rescindir o contrato e apresentar justificativa plausível para tanto. Ao que tudo indica os bancos, por meio de manobra orquestrada, tentam estrangular as exchanges para ficar com esse mercado promissor só para eles. Essa decisão é mais uma que demonstra que o judiciário está atento para essa ilegalidade”, disse.

Caso Semelhante

No começo de setembro, a 8ª turma cível do TJ-DF também mandou o banco Santander reativar a conta corrente outra empresa do mesmo ramo que havia sido cancelada em agosto por “desinteresse comercial” do banco sem aviso prévio à empresa.

Na decisão, a relatora, desembargadora Ana Catarino afirma que o banco desrespeitou regras do Banco Central sobre o encerramento de contas e violou as regras de proteção ao consumidor do Código de Defesa do Consumidor. Para a desembargadora, a conduta do Santander foi abusiva.

No STJ

Em agosto, o Superior Tribunal de Justiça começou a analisar se o banco Itaú abusou de seus direitos quando fechou a conta da empresa Mercado Bitcoin em 2014.

O caso é o primeiro que chega ao tribunal sobre criptomoedas. Em setembro, com o voto-vista, a ministra Nancy Andrighi afirmou que o fechamento da conta corrente se caracteriza abuso de direito por retirar das corretoras de criptoativos a “infraestrutura essencial” para sua atividade comercial.

A 3ª Turma do STJ ainda não decidiu sobre o assunto. Com o pedido antecipado de vista do ministro Ricardo Vilas Bôas Cueva, os ministros Paulo de Tarso Sanseverino e o presidente da 3ª Turma, Moura Ribeiro, terão de aguardar para emitir seus votos.

Na ocasião, houve divergência entre o relator Marco Aurélio Bellizze e Nancy Andrighi, quanto a existência ou não de abusividade da instituição ao se cancelar a conta da Exchange.

O ministro Bellizze já havia se posicionado, desde sua decisão monocrática, de que a atuação do banco Itaú não deveria ser interpretada como prática abusiva. Nancy Andrighi afirmou, entretanto, que o ato de encerrar “a conta corrente mantida pela recorrente de forma imotivada e unilateral” criou “entraves intransponíveis para o regular exercício de suas atividades comerciais”.

Pelo entendimento do STJ, de acordo com a ministra Nancy, o “ato de consumo não visa o lucro ou integração de atividade negocial” e “a conta corrente é nada mais do que insumo para a realização” da atividade comercial do Mercado Bitcoin que “atua com mediação e corretagem de criptomoedas”.

Clique aqui para ler a decisão.
0716756-47.2018.8.07.0000
STJ Resp 696214

Fonte: Consultor Jurídico

OAB/DF e Associação dos Advogados atuam para que BB respeite as prerrogativas da advocacia

Publicado em: 24/08/2018

A OAB/DF, junto com a AAT/DF, continua na luta pela defesa das prerrogativas da advocacia. O alvo da ação realizada nesta quarta-feira (22) foi a agência do Banco do Brasil (BB) localizada no Foro Trabalhista de Brasília. Na oportunidade, o presidente da Seccional, Juliano Costa Couto, acompanhado do Presidente da AAT/DF, Carlúcio Campos Coelho, membros do Conselho e de advogados e advogadas, entregou documento ao gerente-geral da agência requerendo a adoção de medidas contra os equívocos cometidos no âmbito das agências do BB instaladas nos Fóruns do DF, principalmente quanto às dificuldades enfrentadas para levantamento de alvarás.

Alvara-BB-22-08-2018-009

Segundo Costa Couto, os membros da advocacia do DF enfrentam, diuturnamente, grande demora no atendimento devido à falta de funcionários nas agências e postos de atendimento instalados nos Fóruns, procedimentos burocráticos injustificáveis, ilegalidade quanto à exigência de dois dias úteis para levantamento dos valores em ainda, a absurda impossibilidade de transferir os valores disponíveis para qualquer outra instituição financeira ou para quantas bancárias forem necessárias.

“Não há qualquer amparo legal que justifique tais condutas por parte do Banco do Brasil. Portanto, estamos aqui hoje pedindo o aporte de pessoal condizente com a demanda que aqui é feita pela advocacia. Nós entendemos que vocês aqui prestam o melhor serviço possível dentro das suas possibilidades e nosso objetivo com a iniciativa é auxiliá-los, assim como à direção do banco, para que o serviço seja melhorado”, destaca o presidente da OAB/DF. “Diante disso, solicitamos o pagamento imediato dos alvarás, nos casos de inconsistência em alvará, respeito ao prazo de 48 horas, implantação de alvará online, efetivo atendimento em toda a rede nacional, criação de áreas de atendimento exclusivo para a advocacia e a livre disposição dos valores a serem levantados, sem qualquer limitação de transferência”, conclui.

O secretário-geral da OAB/DF, Jacques Veloso, avalia como inadmissível a forma como o Banco do Brasil vem desrespeitando de forma contumaz as prerrogativas da advocacia. “Infelizmente, nós da advocacia temos enfrentado problemas recorrentes com o Banco do Brasil na liberação dos alvarás. Nossa ação tem por objetivo fazer com que esta instituição financeira tão importante para o país aprenda a respeitar a advocacia e as partes que estão envolvidas no processo. É inadmissível a demora de uma semana para a liberação de alvará. É igualmente inadmissível a recusa em depositar os valores em contas diversas. Tal conduta gera problemas contábeis para o advogado, gera problemas na relação com o cliente, além da demora para que o dinheiro efetivamente chegue aos verdadeiros destinatários. Isso tem que ser resolvido urgentemente.

O presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas do Distrito Federal (AAT/DF), Carlúcio Coelho, ressalta a importância da iniciativa na defesa das prerrogativas da advocacia, constantemente violada pelos repetidos incidentes cometidos pelo Banco do Brasil. “O BB está demorando, no mínimo, 48 horas para a liberação de alvarás. Isso significa que o banco está usando o dinheiro dos nossos clientes em proveito próprio. Com a conduta, o BB está descumprindo ordem judicial e está se apropriando de dinheiro que não lhe pertence. Por isso estamos aqui em luta para que esta instituição financeira passe a respeitar a lei. Por ser uma instituição pública, o BB deveria ser o primeiro a dar o exemplo de cumprimento da legislação, e não é isso o que estamos vendo”.

Também estiveram presentes à iniciativa o diretor-tesoureiro da Seccional, Antônio Alves; o conselheiro Federal Severino Cajazeiras; o conselheiro Seccional Adelvair Pego Cordeiro; e os advogados Ana Lúcia Amaral, Dayane Cardoso, Ezequiel Florêncio, Isis Layanne, Joemil Alves de Oliveira, José Maria de Oliveira Santos, Joseni Santos e Rivail França.

Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil/DF

Associados promovem ato na sede da Cassi em Brasília

Publicado em: 25/07/2018

Um ato em defesa da Caixa de Assistência, promovido pelo Sindicato dos Bancários de Brasília, pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e pela Federação dos Bancários do Centro Norte (Fetec-CUT/CN), surpreendeu a diretoria da Cassi na manhã da sexta-feira 20. A atividade aconteceu no dia em que os conselheiros eleitos e indicados apreciariam as propostas do BB que retiram direitos dos associados.

Em nome da Contraf-CUT, os diretores do sindicato entregaram um documento aos membros do Conselho Deliberativo para orientar e balizar a decisão acerca do aumento da coparticipação e da proposta do BB de revisão estatutária que implementa a CGPAR 23, que o movimento sindical está lutando para derrubar. O documento resgata a decisão do Supremo Tribunal Federal que suspendeu, na segunda-feira 16, as novas regras da Agência Nacional da Saúde (ANS) sobre a elevação dos valores na coparticipação e franquia dos planos de saúde.

O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, Wagner Nascimento, afirma que o documento entregue aos conselheiros da Cassi traz um chamamento à responsabilidade daquele conselho em aprovar temas contrários às decisões dos funcionários nos seus congressos representativos e também contra os debates nos diversos conselhos de usuários e associações de aposentados. “Precisamos unir nossas forças em achar soluções construídas com os associados e não apenas fabricadas nos gabinetes do BB, quebrando princípios históricos como o da solidariedade”, afirmou.

O secretário de Saúde da Fetec-CUT/CN, Wadson Boaventura, esclarece que a coparticipação como fator de arrecadação para o custeio da Cassi somente onera o associado, sem a participação da empresa. Diante disso e da decisão do STF, diz o dirigente, “na discussão desta sexta-feira do Conselho Deliberativo, queremos que o assunto seja retirado de pauta”.

“Vamos continuar na luta em defesa da Cassi, que é dos associados. Precisamos chegar a uma solução para a nossa Caixa de Assistência, e que não seja no afogadilho das horas. Que a gente possa ter uma discussão para que seja tomada a melhor decisão sobre a sustentabilidade do plano”, defende a diretora do sindicato e da Contraf-CUT Zezé Furtado.

As proposições do BB para a Cassi visam, entre outras medidas, onerar somente o associado com a alteração do modelo de custeio sem a contrapartida do patrocinador. O aumento das despesas da Cassi, o fim do modelo de gestão paritária, a destruição do princípio de solidariedade e o fechamento do plano de associados também estão entre as propostas do banco.

“Se aprovadas essas medidas, estarão sendo quebrados os princípios essenciais de existência da Cassi. Será a Cassi da exclusão. Não podemos permitir isso, pois compromete a vida de milhares de pessoas. Saúde não é mercadoria. É direito”, arrematou Martha Tramm, diretora do Sindicato, cobrando que a diretoria da Caixa de Assistência e do BB sentem-se com os representantes dos trabalhadores para encontrar uma solução negociada.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Audiência de instrução de ação coletiva da AGEBB será em maio

Publicado em: 02/03/2018

O presidente da AGEBB, Francisco de Oliveira Vianna Júnior, acompanhado da equipe jurídica da associação, representada pela Moraes e Lindgren Advogados, esteve em Brasília no dia 2 de março para a audiência inicial da ação coletiva em prol dos descomissionados do BB. A audiência da ação, de número 0001645-24.2017.5.10.0014, ocorreu na 14a Vara do Trabalho.

Na ocasião, o banco apresentou sua defesa. Mas com documentos sem a devida identificação, a juíza Idália Rosa da Silva concedeu prazo para que a instituição financeira faça a devida correção. Ela também concedeu prazo para que AGEBB se manifeste sobre a defesa e documentos apresentados pelo banco. Assim, a audiência de instrução foi agendada para o próximo dia 30 de maio, quando serão ouvidas testemunhas para concluir a fase de apresentação de provas.

A AGEBB já se comprometeu a apresentar sua manifestação dentro do prazo determinado para esclarecer à juíza toda a realidade dos fatos. O pedido de tutela de urgência desse processo foi indeferido e com isso, a AGEBB, junto ao seu corpo jurídico, Moraes e Lindgren Advogados, impetrou um mandado de segurança para modificar essa decisão.

No momento, a AGEBB aguarda a decisão da Justiça. “Estamos confiantes para que o pedido de tutela seja deferido com o mandado de segurança. Em breve teremos novas notícias para os associados que integram a ação coletiva”, destaca o presidente da AGEBB.

Fonte: AGEBB

BB permite correspondente bancário dentro das agências

Publicado em:

As gerências das agências do Banco do Brasil nas cidades do entorno de Brasília estão permitindo que os correspondente bancário, BB mais, façam atendimento dentro do estabelecimento do banco.

Os correspondentes bancários são empresas que executam serviços bancários sem vínculo direto com o banco. É como se uma Loteria Federal atendesse dentro da Caixa Econômica Federal, ou mesmo se uma loja de conveniência do BRB atuasse dentro do Banco Regional de Brasília.

O que mais chama a atenção é que os funcionários do banco não estão se colocando contra o fato por um motivo simples: agências superlotadas e falta de pessoal. Com a reestruturação no banco foram fechadas mais de 800 agências em todo o País com a redução do quadro funcional em mais de 9 mil trabalhadores. A cidade de Brasília entorno foram as que mais sofreram com o desmonte do banco, feita pela diretoria golpista liderada pelo seu presidente, Paulo Caffarelli, em número de agências fechadas e demissões de empregados.

Além disso, as empresas que prestam serviços de correspondentes bancários não estão submetidos a qualquer tipo de legislação que garanta a segurança nesses locais, sendo alvos fáceis para os ladrões.

O Banco do Brasil vem passando por um processo contínuo de reestruturação que visa a sua privatização.

Fonte: Diário Online – Causa Operária

Ação político-cultural alerta bancários do BB em Brasília

Publicado em: 09/11/2017

Nesta quarta, 1º de novembro, bancários do Banco do Brasil foram surpreendidos com uma intervenção político-cultural através de uma apresentação teatral promovida pelo Sindicato no edifício Banco do Brasil, no Setor de Autarquias Norte, tratando da reforma trabalhista, que entra em vigor no próximo dia 11 pela lei 13.467.

Na atividade, iniciada no horário do almoço, também foi feita coleta de assinaturas da campanha para revogar a reforma trabalhista, em que o funcionalismo, por meio de um texto breve e direto, foi informado de como os trabalhadores estão sendo e serão atingidos pelos projetos do atual governo, que conta com apoio da mídia e do judiciário para promover a desigualdade social.

“A iniciativa do Sindicato foi extremamente produtiva porque ao mesmo tempo que serviu para informar e esclarecer os bancários, de forma lúdica e didática, sobre a reforma que está prestes a entrar em vigor, também serviu para colhermos assinaturas para a campanha de mobilização para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular (Plip) cujo objetivo é revogar esse retrocesso”, assegurou Kleytton Morais, diretor do Sindicato que esteve no ato.

“O Sindicato está trabalhando em várias frentes em defesa dos trabalhadores, os que mais vão sofrer os impactos perversos dessa reforma que veio pelas mãos de um governo ilegítimo e que está a serviço tão somente do capital financeiro”, complementou Wadson Boaventura, que também esteve presente à atividade, lembrando que uma dessas frentes consiste em esclarecer os bancários por meio de reuniões nos locais de trabalho.

Também participaram do ato os diretores do Sindicato Mônica Dieb, Fátima Marsaro, Maria José Furtado e Rafael Zanon.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília