BB amplia limite no cartão de crédito utilizando investimentos

Publicado em: 16/11/2024

O Banco do Brasil anunciou na quinta-feira, 14 de novembro, uma nova funcionalidade para os seus clientes que desejam limite extra no cartão: o Limite com Investimentos permite que clientes utilizem parte dos valores aplicados em fundos do BB como garantia para incrementar o limite do cartão de crédito.

Com o objetivo de trazer mais flexibilidade e conveniência, desde o final de outubro, a nova solução já está disponível aos funcionários do Banco, que tiveram a oportunidade de experimentar e contribuir com feedbacks para o aprimoramento do serviço. Nessa fase inicial, o produto utiliza cinco fundos de investimentos como referência: RF DI LP High, RF Ref DI Plus Ágil, RF Simples Ágil, RF Ref DI LP Mega e RF Ref DI Pvt. A expectativa é que, em breve, sejam disponibilizados ainda outros fundos.

A vinculação do investimento ao limite do cartão de crédito, por enquanto, é realizada exclusivamente por meio do atendimento nas agências e a expectativa é expandir o serviço para o App ainda em dezembro.

Como funciona?

O Limite com Investimentos é voltado para clientes que desejam ampliar seu poder de compra sem abrir mão da rentabilidade de seus investimentos.

Entre os benefícios oferecidos estão:

Maior Disponibilidade de Limite: Ampliação do limite de crédito para compras pontuais, com a possibilidade de escolha entre receber pontos, cashback em conta corrente ou reinvestimento.
Flexibilidade de Uso: O valor bloqueado é liberado automaticamente quando o limite adicional não é mais necessário, permitindo um uso mais eficiente dos recursos.
Sem Tarifas Adicionais: Não haverá custos associadas à vinculação dos investimentos para garantir o aumento do limite.

A nova funcionalidade visa a proporcionar um uso inteligente do crédito e maior liberdade financeira para os clientes, consolidando-se como uma das poucas instituições a oferecer uma solução integrada entre crédito e investimentos.

Fonte: Banco do Brasil

BB lança solução que concilia as vendas por cartão de todas as maquininhas

Publicado em: 04/08/2023


O Banco do Brasil anuncia nesta segunda-feira, 31 de julho, que ampliará a disponibilidade da ferramenta que concilia vendas por cartão para todos os clientes Pessoa Jurídica (PJ), após testes realizados nos últimos meses. A funcionalidade permite aos empresários a conciliação centralizada das vendas de qualquer maquininha de cartão do mercado, melhorando o controle do seu fluxo de caixa, e pode beneficiar mais de 400 mil micro e pequenas empresas.

Na sua modalidade gratuita, o cliente já pode realizar a gestão de seu fluxo de caixa, vendas, recebimentos, PIX, boletos e despesas, incluindo a visão de outros bancos através da autorização de compartilhamento de dados no Open Finance. A solução tem potencial para auxiliar a gestão financeira de cerca de 2,9 milhões de clientes MPE.

O BB é pioneiro nessa iniciativa inovadora no mercado e única instituição financeira a oferecer o serviço, que endereça algumas das dores mais relevantes dos pequenos empreendedores: a gestão simplificada das suas vendas e o crescimento dos negócios.Trata-se da primeira funcionalidade contratada sob demanda do Painel PJ, plataforma multisserviços B2B, que integra serviços financeiros e não financeiros, próprios ou de terceiros conectados via API, ampliando o posicionamento do BB em atuar como BaaP e o conceito de finanças abertas.

“De forma simples e intuitiva, o BB ajuda na conferência de todas as vendas e respectivos pagamentos processados por mais de 90 adquirentes, além de acompanhar se as condições acordadas estão vigentes. Uma economia de tempo para os clientes, com monitoramento completo de suas finanças. O Painel PJ com essa nova ferramenta reforça nosso compromisso de apoio a gestão financeira das micro e pequenas empresas”, explica Marcelo Gomes, gerente geral da Unidade de Clientes Micro e Pequenas Empresas do BB.

Fonte: Banco do Brasil

BB premia clientes Ourocard selecionados com 5 mil pontos

Publicado em: 24/06/2022


O Banco do Brasil lançou a campanha “5 mil motivos para amar ainda mais o seu Ourocard”, que vai dar 5 mil pontos Livelo a clientes Ourocard selecionados, após cumprirem meta estabelecida realizando compras com o cartão BB na função crédito.

A campanha é destinada aos clientes pessoas físicas, portadores de cartões Ourocard, selecionados por critérios exclusivos do Banco. A ação é válida até 30 de junho.

Os clientes elegíveis para a ação promocional serão informados por meio dos canais de comunicação do Banco do Brasil e somente esses estarão aptos a participarem da promoção, após cumprimento da meta. As metas serão definidas individualmente para cada cliente, de acordo com critérios estabelecidos pelo Banco do Brasil.

Para apuração do atingimento das metas estipuladas aos clientes serão consideradas todas as transações realizadas com cartões Ourocard, na função crédito aprovadas entre 0h do dia 1º de junho de 2022 e 23:59 do dia 30 de junho de 2022. As compras parceladas serão computadas pelo valor total da transação, para fins de cumprimento da meta.

Após a apuração do cumprimento da meta estabelecida, o cliente receberá os 5 mil pontos Livelo em um único lançamento, em até 60 dias após o encerramento do período da promoção. Os pontos adquiridos no programa serão transferidos automaticamente para a Livelo e terão validade de 12 meses.

Fonte: Banco do Brasil

 

Mais de 1 milhão de clientes do BB personalizam limite do cartão pelos canais digitais

Publicado em: 24/09/2021


Com pouco mais de um mês do lançamento, a solução do BB que permite a personalização do limite do cartão de crédito de forma totalmente digital, pelos aplicativos BB e Ourocard, pelo internet banking ou WhatsApp BB, já supera a marca de 1 milhão de transações.

A solução traz para os clientes comodidade e autonomia. Além disso, reforça o compromisso do Banco com a busca contínua pelas melhores soluções, mantendo o foco na experiência do cliente.

A ferramenta é gratuita e pode ser utilizada por todos os clientes pessoas físicas, correntistas e não correntistas, portadores de cartão de crédito. Para ajustar o limite de acordo com a sua necessidade, o cliente pode buscar pela opção “Ajustar o limite do cartão” nos apps BB e Ourocard ou no internet banking.

A solução também está disponível pelo WhatsApp BB. Para realizar a transaçõa pelo aplicativo de mensagens, basta salvar o número (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa.

Fonte: Banco do Brasil

IPO da bandeira Elo opõe os parceiros Banco do Brasil, Caixa e Bradesco

Publicado em: 04/12/2020


As conversas em torno de uma eventual abertura de capital da bandeira de cartões Elo estão interditadas diante da falta de convergência dos sócios em uma mesma direção, apurou o Broadcast. A Caixa Econômica Federal e o Bradesco são favoráveis, mas uma mudança prevista para ocorrer em breve na composição acionária do negócio coloca o Banco do Brasil na ponta contrária, dizem três fontes, na condição de anonimato.

Fundada em 2011 como uma rival para as gigantes norte-americanas Mastercard e Visa, a bandeira é controlada por uma holding – a Elopar – que tem o Bradesco, com 50,01% do capital, e o BB, com 49,99%, como sócios. A EloPar possui 56,96% da Elo, enquanto o Bradesco tem outros 6,14% e a Caixa detém uma fatia de 36,88%.

No entanto, essa distribuição vai mudar na virada do ano. É quando vence o acordo de acionistas selado entre os sócios, segundo quatro fontes ouvidas pelo Broadcast. No contrato, há uma cláusula que vincula o tamanho da participação de cada um ao volume de negócios gerado até aqui.

Neste rebalanceamento, a Caixa deve ganhar participação enquanto o Bradesco e o BB devem ver sua fatia se reduzir. Essa mudança seria um dos principais motivos que estaria atrasando as conversas para um IPO da Elo, com cada sócio pesando os seus interesses. O Bradesco já teria acatado, diz uma fonte próxima às conversas. No entanto, o BB não concorda, porque não quer perder dinheiro em um futuro IPO por ter tido sua fatia reduzida na sociedade. “Está em contrato. Faz parte do jogo. Não tem o que fazer”, diz a fonte.

A Caixa vem crescendo o volume de negócios em cartões desde 2019, quando acrescentou cerca de R$ 30 bilhões à base. Neste ano, também teve o impulso extra do pagamento do auxílio emergencial durante a pandemia, quando abriu mais de 100 milhões de contas em seu ‘banco digital’ – que também quer levar à bolsa. Com a emissão de milhões de cartões de débito da Elo para que os beneficiários acessassem os recursos, somente no débito, o salto no volume financeiro foi de mais de R$ 65 bilhões no acumulado até setembro ante um ano, para R$ 181,5 bilhões. Como consequência, sua fatia na bandeira também deve aumentar.

A Elo soma hoje mais de 180 milhões de cartões emitidos por mais de 30 emissores, o que lhe dá uma fatia de 15% do mercado brasileiro, que tem Mastercard na liderança, seguida pela Visa. Em um ano, o crescimento é visível. Em novembro de 2019, a base de cartões da Elo era de 130 milhões, com mais de 20 emissores.

Além disso, a Caixa sempre defendeu o IPO da Elo e tem puxado o coro desde o início do ano, quando o Bradesco ainda não era favorável à ideia. O movimento casa com a agenda de desinvestimentos da atual gestão – e também do governo. Desde que assumiu a presidência da Caixa, Pedro Guimarães seguiu à risca a cartilha do ministro da Economia, Paulo Guedes, de desinflar os bancos públicos. Há ainda sua presença frequente ao lado do presidente da República, Jair Bolsonaro, cujos olhos apontam para 2022.

Do lado do Bradesco, o sinal enviado, relata uma fonte, é de que o banco é “absolutamente favorável” ao IPO da Elo. A instituição não tem um histórico de venda de ativos, mas tem demonstrado “boa vontade”, conforme fontes, em avaliar a listagem do negócio, considerando a revolução no setor de meios de pagamentos com um cenário mais desafiador para os grandes bancos no Brasil.

Vale lembrar que o recém-chegado Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, ameaça o cartão de débito no médio prazo. A modalidade tem peso relevante na base da bandeira Elo, embora esse dado não seja público. Nesse sentido, quanto antes for feita a oferta, melhor seria a precificação do ativo. “Os sócios poderiam aproveitar esse momento e evitar um receio maior com o Pix, eventualmente”, sugere um analista do setor, que prefere não ter seu nome revelado.

Na outra ponta, o Banco do Brasil acaba de trocar de presidência, e pesa a perda de dinheiro com o IPO da Elo por conta do rebalanceamento das participações acionárias, afirmam fontes. Egresso do HSBC, André Brandão substituiu o economista Rubem Novaes há menos de três meses. Desde então, tem tomado pé da situação. Fontes próximas ao banco dizem que o executivo é favorável ao mercado de capitais, dada sua carreira construída em banco de atacado. Justificam que Brandão, há menos de três meses no posto, quer antes entender melhor o racional do negócio.

Desde que chegou, Brandão transportou seu estilo discreto à agenda de desinvestimentos do banco. É uma postura oposta à do seu antecessor, o economista Rubem Novaes, totalmente favorável à venda de ativos e que defendia a privatização do BB com frequência. Brandão vê sentido na agenda liberal do seu chefe, Paulo Guedes, mas defende o momento certo para uma melhor assertividade no preço, além de uma análise dos ativos que são essenciais para o dia a dia do banco.

Os vários ‘elos’ do mundo de cartões – muitos deles em sociedade com o Bradesco – são um dos principais desafios da gestão de Brandão. “André [Brandão] está super tracionado nos desinvestimentos. Ele só não gosta de falar muito a respeito para fora”, relata uma fonte, na condição de anonimato.

Com a falta de entendimento entre os sócios, um eventual IPO da Elo, antes previsto para o início de 2021, em meados de fevereiro, pode atrasar, conta uma outra fonte próxima às conversas. Na mesa, também se discute onde listar o ativo. Ainda não se sabe o palco escolhido será a B3, no Brasil, ou os Estados Unidos. No radar, estariam tanto a Nasdaq, de ações de tecnologia, ou a Nyse, onde estão listadas as rivais Visa e Mastercard.

A ideia dos sócios da Elo é a de abrir seu capital e futuramente fazer novas ofertas subsequentes, chamadas de follow on no jargão do mercado. Com o ativo precificado na bolsa, é mais fácil, na visão daqueles favoráveis ao movimento, vendê-lo a um investidor estratégico. Essa ideia foi aventada no passado, tendo Visa e Mastercard como possíveis compradores, mas não prosperou.

Procurada, a Elo esclarece que esse é um tema dos seus acionistas e não comentará o assunto. Os sócios Bradesco, Caixa e BB não se pronunciaram a respeito.

Fonte: Broadcast Estadão

Banco do Brasil emite 10 milhões de cartões Ourocard com NFC

Publicado em: 22/10/2020


O ano de 2020 foi responsável por um boom no uso da tecnologia de pagamento por aproximação no Brasil. Para se ter uma ideia do tamanho desse aumento, segundo dados da Visa, entre março e junho, o crescimento das transações por aproximação Visa foi superior a 30%. Os motivos para esse crescimento são a conveniência, a higiene em tempos de pandemia, possibilidade de uso no transporte público em algumas cidades, mas principalmente ao aumento da emissão. Por isso, o Banco do Brasil comemora o marco de ser o primeiro banco a emitir mais de 10 milhões de cartões Visa com esta tecnologia no Brasil.

A penetração das transações por aproximação no total de transações do Ourocard Visa cresceu 81% somente nos últimos seis meses. Com aceitação em mais de 80% dos terminais de pagamentos em todo o Brasil, segundo dados da Visa, esse tipo de pagamento começou a ganhar escala com os celulares e os “pays”, mas hoje, os pagamentos realizados com os cartões já são a maioria.

“O BB sempre acreditou no pagamento por aproximação. Dez milhões é só o começo. Acreditamos que a tecnologia tem potencial de crescimento e testemunhamos isso, com cada vez mais pessoas preferindo esse tipo de transação que oferece uma experiência mais prática e fluida, principalmente nas compras do dia a dia”, avalia Edson Costa, diretor de meios de pagamento do Banco do Brasil.

Em 2019, o Banco do Brasil fechou uma parceria fundamental para o crescimento do pagamento por aproximação. Junto com a Visa e o MetrôRio, participou da implementação do pagamento por aproximação nas 41 estações do metrô da cidade do Rio de Janeiro. A utilização desse tipo de pagamento já foi estendido para outros meios de transporte do Rio, como trens, barcas e ônibus, bem como em outras cidades do país.

Os clientes do BB com Ourocard Visa efetuam todo tipo de compra com uso do NFC. A maior concentração está nos segmentos de supermercados, alimentação, drogarias e postos de gasolina. Os clientes que mais utilizam a tecnologia estão nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e o Distrito Federal. Sob o aspecto etário, os clientes que mais usam o Ourocard Visa com NFC têm entre 30 e 49 anos de idade.

“Aqui na Visa, temos monitorado esse crescimento do pagamento por aproximação recorrentemente e entendemos que a participação protagonista do Banco do Brasil tem sido fundamental para a popularização da tecnologia. Quanto mais pessoas tiverem acesso à inovação, mais transações veremos, dado que os benefícios da tecnologia ficam evidentes logo no primeiro uso”, conta Percival Jatobá, vice-presidente de soluções e inovação da Visa do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil, Dotz e Visa lançam Cartão Dotz

Publicado em: 05/09/2019


A partir desta terça-feira, 3, BB, Dotz e Visa lançam um novo cartão de crédito, que oferecerá benefícios extras de pontuação e inovação no mercado. A novidade já nasce com tecnologia de pagamento por aproximação, o que proporcionará uma melhor experiência de pagamento aos portadores.

Outra vantagem está no programa de fidelidade atrelado ao produto, que permite a conversão em Dotz a partir dos pagamentos em reais e não em dólares americanos, como ocorre com a maioria dos cartões do mercado.

“A parceria com a Dotz nos permite oferecer um cartão acessível, que contribui para a inclusão financeira, e permite ao cliente não correntista a participação em um programa de benefícios atraente. Nosso objetivo é alcançar os mais de 20 milhões de clientes Dotz que ainda não possuem conta no BB”, afirma Edson Costa, diretor de meios de pagamentos do BB. Para impulsionar as vendas do cartão Dotz, o BB oferecerá isenção da primeira anuidade e Dotz extras para aquisição.

Com mais de 40 milhões de clientes, a Dotz é o programa de fidelidade líder do varejo brasileiro. “Nossa parceria com o Banco do Brasil é extremamente relevante e o lançamento deste cartão é um grande ganho para os nossos clientes. Temos certeza do sucesso da operação, que tem o propósito de fazer a vida do cliente render ainda mais”, afirma Roberto Chade, presidente da Dotz.

O cartão será emitido na bandeira Visa, com possibilidade de realização de compras exclusivamente na função crédito. O portador terá acesso aos seguros e assistências disponibilizados por meio da Visa, além de aproveitar as ofertas do Vai de Visa e da Plataforma de Benefícios Ourocard.

“Para a Visa, esse novo cartão concilia inovação com as facilidades do pagamento por aproximação com benefícios diretos aos consumidores. Unir uma melhor experiência de pagamento com ferramentas de fidelização de primeira, farão dessa parceria um sucesso”, conta Eduardo Barreto, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da Visa.

A comercialização se dará pelo app Banco do Brasil e internet (bb.com.br/soliciteseucartao).

Serviço:

Cartão de Crédito Dotz Internacional
– 1º ano de anuidade grátis. Após, R$ 468,00 (12 x R$ 39,00)
– R$ 3 se convertem em 1 Dotz
– Bônus de aquisição: 5 mil Dotz (5 parcelas de 1 mil)
– Bônus de renovação: 3 mil Dotz (5 parcelas de 600)
– 50 Dotz em compras em lojas parceiras Dotz (online ou físico)

Cartão de Crédito Dotz Platinum
– 1º ano de anuidade grátis. Após, R$ 228,00 (12 x R$ 19,00)
– R$ 3 se convertem em 2 Dotz
– Bônus de aquisição: 10 mil Dotz (5 parcelas de 2 mil)
– Bônus de renovação: 7 mil Dotz (5 parcelas de 1,4 mil)
– 50 Dotz em compras em lojas parceiras Dotz (online ou físico)

Mais informações em bb.com.br/cartaodotz ou dotz.com.br/cartaodotz.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil e Dotz firmam parceria para lançamento de cartão

Publicado em: 21/08/2019


O Banco do Brasil vai emitir um cartão de crédito em parceria com a Dotz, no modelo “co-branded”, com o potencial de ampliar sua base de plásticos para os 40 milhões de clientes do programa de fidelidade.

Essa é uma das primeiras parcerias firmadas pela instituição financeira no sentido de formar um leque de serviços que farão parte da sua carteira digital, prevista para ser lançada em setembro. “Estamos com uma proposta de ampliação de base de plásticos e a Dotz tem um grande número de clientes, mas faltava um instrumento de pagamentos para eles”, diz Edson Rogerio da Costa, diretor de meios de pagamento do Banco do Brasil.

A carteira digital do BB deve ser conectada ao sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, previsto para entrar em operação no ano que vem. O modelo permitirá a oferta de serviços de uma série de parceiros.

Pelo modelo tradicional da Dotz, o cliente ganha pontos cada vez que faz uma compra, independentemente da forma de pagamento. “Agora, ele vai ganhar pontos pela compra no varejo e na indústria, mas também do próprio cartão de crédito”, disse Roberto Chade, presidente da Dotz.

O cartão co-branded, a ser lançado no início de setembro, fará a conversão de reais para pontos do programa de fidelidade, e não a partir do dólar, como é a prática do mercado. No modelo do novo cartão “internacional”, cada R$ 3 valerão um ponto, enquanto no “platinum”, R$ 3 valerão dois pontos.

Os cartões terão o primeiro ano de anuidade grátis, mas depois disso passarão a R$ 228 no internacional e R$ 468 no platinum. Além disso, haverá um bônus de 5 mil pontos (internacional) e 10 mil pontos (platinum) pela adesão ao plástico.

Fonte: Valor

BB lança em julho cartão sem anuidade e para não correntistas

Publicado em: 14/06/2018


O Banco do Brasil (BB) trará, em julho, o lançamento de um cartão sem anuidade e uma solução mobile completamente digital para que não correntistas peçam um cartão de crédito da instituição. O anúncio será feito amanhã, 13, no CIAB Febrabran.

O movimento vem como parte dos esforços do banco público em acompanhar os avanços de seus pares privados e das plataformas independentes, que já oferecem o plástico sem nenhum pagamento anual.

O cartão, por outro lado, – chamado de Ourocard Fácil – apesar de ser internacional, exige o gasto mensal de no mínimo R$ 100 na função crédito.

Já em relação à concessão de um cartão para os não correntistas, o vice-presidente do BB, Marcelo Labuto, reforça a oportunidade de crescimento na base de clientes de cartões do banco, principalmente, entre aqueles que têm vínculo com a instituição (como a conta poupança, por exemplo), mas que ainda não possuem o plástico.

“Acreditamos que a solução chegará forte ao mercado. Com a nova plataforma, quem ainda não é cliente poderá escolher o cartão que melhor atenda às suas necessidades, inclusive um ofereça a isenção total de anuidade”, explica o executivo.

Fonte: Jornal DCI

A nova jogada da Elo, cartão do BB, Bradesco e Caixa

Publicado em: 09/11/2017


Sem aviso, um cartão Elo chegou na casa do comediante Guilherme Soares, em São Paulo. Soares, que atua em stand-up comedy com o nome artístico Gui Preto, tentou incorporar o plástico à sua rotina. Sem sucesso: os comerciantes da vizinhança não trabalhavam com cartões dessa bandeira. Soares resolveu usar a dificuldade como material de trabalho. Publicado nas redes sociais, o vídeo humorístico de dois minutos que ironizava a “Elofobia, que mata as pessoas de vergonha no caixa”, foi amplamente compartilhado. O sucesso foi tanto que o departamento de comunicação da Elo convidou Soares para uma conversa, para explicar as vantagens do cartão. Ao fim do papo, ao sair do suntuoso escritório na zona sul de São Paulo, Soares decidiu fazer uma traquinagem.

Ligou seu celular e perguntou se o caixa do estacionamento do prédio aceitava Elo. A resposta negativa rendeu risadas, mas não outro vídeo. “Não quis me indispor com a empresa, que me tratou muito bem”, diz Soares. No que depender de Eduardo Chedid, CEO da Elo, episódios como esse – que, para ele e para os demais executivos, não têm graça nenhuma – serão coisa do passado. Após seis anos no mercado, a bandeira que foi lançada em conjunto por Banco do Brasil e Bradesco, e posteriormente teve a adesão da Caixa Econômica Federal, prepara-se para um novo salto. Originalmente voltada para os clientes de renda mais baixa e dedicada aos cartões de débito, a Elo agora quer tornar-se mais parecida com Visa e MasterCard, as gigantes internacionais que dominam o mercado brasileiro.

Para isso, a Elo está adotando uma estratégia baseada em dois pilares. O primeiro é diversificar a base de emissores, hoje restrita aos bancos que a controlam. A partir do dia 6 de novembro, a Elo passará a embandeirar alguns dos cartões da Lojas Pernambucanas. Segundo informações da varejista, por sua rede de 312 lojas, localizadas em sete estados brasileiros, passam 180 milhões de clientes por ano. “Pela primeira vez, vamos emitir cartões com um emissor que não é ligado aos controladores”, diz Chedid. Ele afirma que a meta é emitir 800 mil cartões com a bandeira Elo até o fim deste ano. Procurada, a varejista não falou com a DINHEIRO. O segundo pilar da nova estratégia de expansão é centrar forças em um cartão corporativo. Lançado discretamente há cerca de um ano, o cartão Grafite Corporate passou para o topo da lista de prioridades. A meta é capturar uma fatia maior das transações entre empresas.

Iniciativas como essas vão criar massa crítica para romper a barreira de entrada da Elo entre as bandeiras. O mercado brasileiro é dominado pelas gigantes internacionais, Visa e MasterCard. Juntas, elas capturam pouco mais de 82% do cerca de R$ 1,2 trilhão de transações processadas por cartões de débito e de crédito todos os anos no mercado brasileiro. O restante é dividido por bandeiras menores. Algumas internacionais, como American Express e Diner’s. Outras locais, como a Elo, que afirma ter 12% desse mercado.
No universo dos cartões, o grosso das receitas – que são calculadas como um percentual das transações capturadas – fica com dois grupos de empresas. O principal são os emissores dos cartões, em geral bancos ou redes de varejo. Em seguida vêm as empresas de adquirência. Nomes como Cielo, Rede e GetNet, que operam as maquininhas que repousam sobre os balcões do comércio Brasil afora. As bandeiras são responsáveis pela gestão da marca, por definir estratégias macro e negociar programas de aceitação e recompensa. Por ser uma função mais estratégica e de menor massa, sua parte dessa montanha de dinheiro é de apenas 0,2% do total. No entanto, no Brasil, isso representa um faturamento anual respeitável, de R$ 2 bilhões.

A Elo quer uma fatia desse bolo. Para isso, o desafio de Chedid é tornar seu cartão mais aceito. O principal obstáculo é explicado por um raciocínio circular. “Quanto mais comerciantes aceitarem o cartão, mais clientes estarão dispostos a ter um plástico com a bandeira, e quanto mais clientes tiverem o cartão, mais varejistas o aceitarão”, diz ele. A dificuldade enfrentada pelo comediante Soares decorre da participação da Elo no mercado de bandeiras ainda ser menor do que a das concorrentes internacionais. Para um varejista, integrar uma nova bandeira à sua rotina custa dinheiro, dá trabalho e toma tempo.

Todos recursos escassos. Se perceber que está perdendo uma quantidade razoável de vendas por não aceitar um cartão, o varejista ficará muito mais propenso a instalar os sistemas da Elo em seus terminais. Daí o sentido em trazer para o negócio um parceiro como a Pernambucanas, capaz de agregar uma grande quantidade de portadores de cartão de uma só vez. Pensando nisso, a companhia passou os últimos dois anos refazendo todos os seus sistemas. O investimento, não revelado, chegou às centenas de milhões de reais. “Gastamos 600 mil horas de programação para refazer tudo”, diz Chedid. Ele garante que, agora, os sistemas estão muito mais flexíveis para costurar parcerias.

Esse novo jogo garante a vitória para a Elo? Essa resposta vai depender do comportamento dos consumidores e do varejo. “A bandeira, no Brasil, é menos importante que as condições oferecidas pelo emissor”, diz o consultor Boanerges Freire, especialista no mercado de cartões. Segundo ele, uma bandeira local, como a Elo, terá dificuldade em concorrer com as gigantes internacionais, que podem não apenas mobilizar recursos, mas também costurar parcerias internacionais. “No fim do dia, o que vai definir a escolha do consumidor é se o cartão é aceito”, diz ele.

Fonte: Isto É Dinheiro

BB e Visa: receba até 100 reais em benefícios

Publicado em: 30/08/2017


Desde a semana passada, os consumidores com a função crédito habilitada poderão receber ressarcimento de compras efetivadas via “Visa Checkout” com os parceiros deste programa de benefícios. A promoção é exclusiva para clientes do “Banco do Brasil” que possuem função crédito liberada nos cartões da bandeira “Visa”, indiferente da modalidade, e o benefício nao se estende para as demais bandeiras.

Existem várias bandeiras disponíveis, como as bandeiras “Elo”, “Visa”, “Mastercard”, “Amex”, dentre outros. Para solicitar, você precisa entrar em contato com alguma agência do banco e realizar uma análise de crédito; ou pode ir em alguma empresa conveniada, como a “Livrarias Saraiva”.

Visa Checkout

Visa Checkout é um serviço ofertado pela bandeira “Visa” que disponibiliza maior facilidade no pagamento de contas via internet, a partir de qualquer dispositivo eletrônico sem prévio cadastro desde que o usuário já possua cadastro no programa. Quando o usuário faz a inscrição, tem seus dados resguardados, e as operações realizadas no crédito contam com a segurança da empresa. Assim, todos os clientes que ainda não se sentem confortáveis como o uso de aplicativos remotos (celular, computador e tablet) poderão fazer uso do serviço sem nenhuma restrição de fraude.

A parceira

Em parceira, o “Banco do Brasil [VIDEO]” e a bandeira “Visa” disponibilizarão um retorno do valor gasto pelos seus clientes que utilizarem o aplicativo até o final de setembro, dia 30. Os clientes deverão ser ressarcidos até o valor de R$ 40, sendo R$ 20 na primeira compra efetivada e na segunda, o restante do valor. Entretanto, para ganhar o benefício, o usuário precisa se cadastrar no site “Vaidevisa”.

A promoção é por CPF e cliente, e exige função crédito habilitada em qualquer modalidade de cartão visa. Para os clientes com perfil estilo que possuam cartões da sua modalidade de relacionamento, até 5 compras no valor de R$ 20,00 são permitidas, não ultrapassando o teto de R$ 100 [VIDEO]. Algumas das lojas conveniadas com a visa Checkout são “Ponto frio”, “Casas Bahia”, “Saraiva”, “ifood”, dentre outras. A promoção, inclusive, é cumulativa com outras incluídas em quaisquer convênios da “Visa Checkout” com outras empresas, como os descontos no aplicativo “ifood”.

Fonte: Portal Blasting News

BB terá de pagar R$ 3 mil a cliente que teve cartão bloqueado

Publicado em: 13/07/2017


O Tribunal de Justiça do DF condenou o Banco do Brasil a pagar indenização de R$ 3 mil a um cliente por danos morais, além de outros R$ 327,02 por danos materiais. O BB afirmou que “ainda avalia a interposição de recurso contra a decisão”.
Segundo decisão do 1º Juizado Especial Cível de Brasília, o consumidor que entrou com a ação passou por “sério constrangimento” ao ter uma compra negada. Na ocasião, ele foi informado pelo banco que seu cartão havia sido cancelado, mesmo estando em dia com os pagamentos.
O cliente alega no processo que o banco cancelou o cartão sem aviso prévio por conta de outra disputa contra o BB, que também é analisada pela Justiça. Como o BB não anexou ao processo documentos que comprovassem o cancelamento ou a continuidade do uso do cartão, o Tribunal considerou verídica a versão do consumidor.
“Assim, imperioso considerar-se verídica a versão narrada na petição inicial, no sentido de que o requerente teve seu cartão cancelado sem motivo justo e sem prévia comunicação, em manifesto abuso do fornecedor de serviços, uma vez inexistente mora ou inadimplemento do consumidor”, diz a decisão.
A respeito dos danos materiais, a juíza do caso também decidiu pela restituição da anuidade do cartão, proporcional ao período de uso pelo consumidor, o que resultou nos R$ 327,02.

Bancos cortam cartões de crédito de clientes com renda mais baixa

Publicado em: 22/06/2017


Os bancos estão cortando os cartões de crédito dos clientes que julgam ser de maior risco, especialmente os das classes mais baixas. Só os dois maiores do País – Banco do Brasil e Itaú Unibanco – retiraram de circulação 1,2 milhão de cartões nos primeiros quatro meses deste ano, segundo dados informados pelas próprias instituições.

Na comparação com os quatro primeiros meses de 2016, a queda foi ainda maior. A base de cartões do BB caiu de 22,2 milhões para 17,2 milhões e a do Itaú recuou de 32,1 milhões para 28,9 milhões. Bradesco e Santander não abrem os números sobre a emissão e retirada dos cartões, mas executivos dizem que as instituições passaram a excluir clientes mais arriscados para diminuir os juros e as taxas do crédito parcelado, a nova modalidade que o governo impôs no lugar do crédito rotativo.

Símbolo da ascensão da classe C ao mundo do consumo, o uso de cartão de crédito dá sinais de exaustão diante da recessão e da cautela dos operadores com o calote que chegou aos 40% no crédito rotativo. “A gente vem observando redução da base total de cartões porque há uma maior seletividade por perfil de risco. Nós temos abdicado dos clientes de maior volatilidade e focamos em clientes com menor risco. Além disso, temos visto muita gente saindo do mercado por inadimplência”, diz o diretor-executivo de cartões do Itaú Unibanco, Marcos Magalhães.

O mesmo fenômeno acontece em outras instituições financeiras, especialmente as que mais sofreram com a inadimplência. Banco do Brasil e Santander preferiram não se pronunciar oficialmente.

A Caixa é a única exceção porque ainda sofre para aumentar a adesão dos clientes aos cartões do banco. Teve alta ligeira de 200 mil cartões de crédito nos quatro primeiros meses deste ano e de 700 mil na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. Mesmo assim, o banco estatal tem ainda uma carteira de apenas 7,2 milhões de cartões de crédito, a menor entre as grandes instituições.

No Bradesco, o número de clientes ativos não chegou a cair, mas cresceu o bloqueio de cartões por atraso no pagamento. “Esses clientes não conseguem fazer compras até que voltem a pagar. Se o atraso atingir 60 dias, a gente cancela o cartão”, diz o diretor de cartões do Bradesco, Cesario Narihito Nakamura. O problema de atraso no pagamento aconteceu inicialmente entre clientes de menor renda ou sem renda fixa.

Surpresa no caixa. Joe Weider Ferreira, encanador autônomo de Sorocaba, teve uma surpresa no caixa do supermercado semanas atrás. “Meu cartão antigo venceu e fiquei esperando o novo. Fomos ao mercado com o cartão da minha mulher e, ao tentar pagar a conta de R$ 50, vimos que o dela também estava bloqueado.” Sem aviso prévio, o cartão emitido pelo supermercado tinha sido cancelado e, naquele momento, não passava de um plástico colorido sem função. “Foi chato. Eu tinha há dez anos. Já comprei televisão, máquina de lavar e celular com ele.”

Uma década atrás, quando Ferreira recebeu o cartão oferecido pelo supermercado, o setor vivia uma época de ouro. Dados do Banco Central mostram que, entre 2008 e 2010, operadoras emitiram e enviaram quase 27 milhões de cartões aos brasileiros. Nessa época, o Brasil emitia quase um novo plástico a cada dois segundos.

Os dados mais recentes do estoque de cartões ainda são de 2015. Segundo o Banco Central, no acumulado, naquele ano, havia 165,2 milhões de plásticos no Brasil, número recorde desde o início da série, em 2008. O BC, porém, ainda não divulgou os números do ano passado.

Pressão. Embora os clientes relatem que estão sendo feitos cancelamentos sem aviso prévio, os grandes bancos afirmam que só cancelam os cartões por razões previstas em contrato, como atraso no pagamento. Mesmo sem cancelar unilateralmente, algumas operadoras usam de outras estratégias para pressionar o cliente a desistir do cartão, como diminuir o limite ou aumentar a cobrança da taxa de anuidade.

O diretor-executivo da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito (Abecs), Ricardo Vieira, reconhece que o cenário macroeconômico afeta o setor como outras áreas da economia. O executivo explica, porém, que a entidade não tem dados sobre o número de cartões em circulação e prefere observar indicadores como faturamento e volume de transações. “Esses indicadores vão na contramão e continuam crescendo, mas isso não indica que não poderia estar acontecendo essa redução do número de cartões”, disse, ao comentar que alguns bancos podem estar “realizando movimento de limpeza da base de clientes”.
Fonte: Estadão

BB anuncia nova redução nos juros para rotativo do cartão

Publicado em: 16/03/2017


O Banco do Brasil anunciou nesta terça-feira, 14, nova redução das taxas de juros para o rotativo – linha usada pelo cliente que não paga o valor integral da fatura – dos cartões de crédito.

Para os cartões Ourocard Elo Nanquim, a taxa passará já a partir da fatura de abril de 5,10% ao mês para 1,92%, o que significa uma redução de mais de 3 pontos porcentuais.

Também foram reduzidas as taxas do parcelado para esses cartões, saindo de 3,13% a.m para 1,91%. De acordo com o banco, de modo geral, as taxas passam a variar entre 1,92% a 9,79% ao mês para o rotativo e 1,91% a 9,38% para o parcelado.

Em janeiro, o BB já havia anunciado redução de até 4 pontos percentuais nesta mesma linha.

Esta é a segunda vez que o BB reduz os juros desta linha de crédito, antecipando parte dos efeitos da Resolução 4.549 do Conselho Monetário Nacional (CMN), que limitou o uso do rotativo para cartão de crédito em 30 dias.

Pelas novas regras, os clientes poderão ficar no rotativo, que tem as maiores taxas do mercado, somente até a data da liquidação da próxima fatura.

Se a dívida não for paga, ela terá de ser transferida para outra modalidade de crédito, como o parcelado no cartão, que possui custo menor.

No caso do BB, com o anúncio desta terça, o banco passa a ter cinco faixas de taxas de juros para cartões de crédito Ourocard.

Fonte: Exame

BB oferece parcelamento da fatura do cartão para 2 milhões de clientes

Publicado em: 06/01/2017


Cerca de 2 milhões de clientes do Banco do Brasil poderão iniciar o ano se livrando do endividamento com crédito rotativo. O banco lançará uma campanha para educação financeira direcionada às pessoas que estão, por exemplo, pagando o valor mínimo nas faturas mensais do cartão de crédito.

A ideia é orientá-las para migrar para uma linha especial de parcelamento, que custa mais barato. Em breve o Banco também alertará os usuários que, por determinação do Banco Central, o tempo de permanência no rotativo será reduzido.

Além disso, o BB investirá em peças publicitárias falando sobre o uso responsável do crédito. Com o mote “Use o cartão de crédito a seu favor”, o BB está reforçando seus mecanismos para evitar endividamento dos clientes, buscando diminuir o comprometimento de renda. A campanha dará dicas sobre as vantagens do parcelamento da fatura e dos serviços oferecidos pelo banco para maior controle dos gastos com cartão de crédito.

Em linha com a estratégia de incentivar o crédito consciente, o Banco também criou uma central com mais de 100 especialistas em uso responsável do crédito, que entrou em operação em novembro. A equipe atua em conjunto com a rede de agências para reorientar os clientes que utilizam o rotativo com frequência a buscarem alternativas mais baratas e alinhadas com as suas necessidades.

Apenas em novembro, 4 milhões de clientes foram abordados para indicar opções com taxas mais baratas das que eles vinham utilizando. A estratégia permite que o crédito rotativo no BB – instituição que detém 22% do faturamento do mercado de cartões – some apenas 9% do total desta linha no sistema financeiro.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança app Ourocard e traz benefícios para quem usa o cartão

Publicado em:


O Banco do Brasil acaba de lançar um aplicativo que vai facilitar a vida de quem tem cartão Ourocard. O app Ourocard traz uma série de funcionalidades que prometem deixar a experiência com o cartão ainda melhor.

Entre os benefícios, bloqueio e desbloqueio do cartão sem precisar ligar para o banco, timeline de compras em tempo real, habilitação para uso no exterior e por aí vai.

Fonte: Portal Terra