Cassi Essencial: proposta é ruim para novos funcionários e egressos de bancos incorporados

Publicado em: 15/07/2021

A alta administração do Banco do Brasil e atual diretorias e conselhos da Cassi tratam com insensibilidade e desconsideração os funcionários egressos da Nossa Caixa, que por muitos anos ajudaram na construção do BB, e também os novos e futuros funcionários, ao oferecer um plano de mercado como o Cassi Essencial, violando o princípio de solidariedade e isonomia que pautam a todos os colegas do BB. A crítica vem do setor sindical.

“Na verdade, deixa de ser desrespeito e já está passando para o campo da indecência esta oferta do Cassi Essencial”, diz o dirigente sindical da Fetec/CUT-SP e integrante da CEBB, Getúlio Maciel.

Ele lembra que está na mesa da diretoria do BB desde outubro de 2020, com pleno conhecimento da Cassi, proposta apresentada pelo movimento sindical, durante as negociações do ACT BB vigente, de oferta de Cassi e Previ para todos, sem discriminação.

“Houve tentativa moralmente criminosa, já no início deste ano, de expurgar os aposentados ex-BNC do Plano Novo FEAS ao não permitir adentrar no plano após aposentaria e disponibilizar outro plano de mercado chamado Economus Futuro. Este, inclusive, não conseguiu a adesão necessária para sua manutenção devido ao alto custo, uma vez que o funcionalismo não é bobo e merece respeito, fazendo com que a direção e conselho deliberativo do Economus voltassem atrás da decisão”, lembra o dirigente.

Ele destaca ainda que o Banco do Brasil quer resolver a situação sem conversar com os trabalhadores representados por seus sindicatos, e sem cumprir o compromisso de negociar a situação dos bancários incorporados. A Contraf, a Fetec-SP e a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) reiteradas vezes, e através de ofício inclusive para o Presidente do BB, Fausto Ribeiro, solicitou a imediata reabertura de mesa de negociação para tratar o tema. “Lamentamos mais essa decisão e postura demonstradas pela empresa”, diz.

“É preciso ressaltar que, não somente os sindicatos, mas também as diversas associações ligadas aos funcionários, estão também desestimulando essa adesão pela imoralidade e a forma muito negativa que está sendo conduzido um assunto tão sério”, ressalta Antonio Saboia, secretário de Bancos Públicos da Fetec/CUT-SP.

“O plano Cassi Essencial tem mensalidade bem mais cara que o Economus Futuro, igualmente desinteressante. Ambos possuem reajustes por mudança de faixa etária e também anual, por índice atuarial que considera inflação do segmento de saúde, que é maior que a inflação geral. Ambos também têm coparticipação e franquias por internação hospitalar. São situações que impossibilitam aos trabalhadores manterem esses planos, e que desrespeitam o que é estendido aos demais funcionários do BB por meio do plano de Associados da Cassi”, acrescenta Getúlio.

O dirigente lembra que, em ação civil pública que garante aos bancários incorporados o acesso à Cassi e à Previ, o BB já havia sido condenada na primeira e na segunda instâncias da Justiça Trabalhista a proceder a não discriminação entre funcionários. Essa ação já tramita em fase de conclusão junto ao TST, havendo apenas apreciação de agravos de instrumento colocados pela Previ e pelo BB.

Lançado no final de junho, o plano Cassi Essencial é voltado para familiares até o 4º grau consanguíneo e até 2º grau por afinidade de funcionários, aposentados, pensionistas e ex-funcionários do BB e da CASSI, e funcionários egressos de instituições incorporadas pelo Banco do Brasil e seus familiares com este mesmo limite de parentesco.

Os beneficiários do Cassi Essencial contam com uma ampla rede credenciada de hospitais, laboratórios e profissionais de saúde em todo o país, além do acesso garantido a 65 cliniCassi. O plano também disponibiliza atendimento 24 horas por telemedicina.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Trabalhadores cobram informações do novo presidente da Cassi

Publicado em: 07/07/2021

As entidades de representação dos associados à Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil se reuniram com a diretoria e o novo presidente da entidade, Castro Junior, na sexta-feira (2). A reunião foi realizada a pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

A princípio, a reunião tinha o objetivo de ressaltar a importância e restabelecer a mesa de negociações entre as partes para garantir a manutenção da Cassi e a melhoria de seus serviços. Mas, um comunicado publicado no site da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) na terça-feira (29) mudou o enfoque da reunião.

“Depois do comunicado tivermos que fazer uma série de questionamentos para saber se há interesse em colocar a tecnologia e a redução do custo em detrimento da qualidade do atendimento e da Estratégia Saúde da Família (ESF), explicou a secretária de Juventude e representante da Contraf-CUT nas negociações com a Cassi e o Banco do Brasil, Fernanda Lopes.

No comunicado, o novo presidente da Cassi afirma que sua gestão fará uso de meios tecnológicos para estar mais próxima dos associados.

Segundo o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, a primeira e principal mensagem que o texto passa é que será aplicada tecnologia no atendimento. “A Cassi, nestes tempos de pandemia e de gestão de tecnólogos bancários, está maravilhada com esse discurso, que pode iludir alguns bancários. Mas, é preciso ter muito cuidado para não cairmos nesta tentação. Temos que ficaratentos para que a Cassi não se desvirtue e passe a ser como um plano de saúde qualquer, que apenas corre atrás da redução dos custos e abandone o atendimento humanizado e sua função de caixa de assistência aos associados”, alertou.
Cassi Essencial

Além de tratar sobre os pontos referentes a uso da tecnologia mencionados no comunicado, a representação dos trabalhadores solicitou informações sobre o novo plano de mercado disponibilizado, o Cassi Essencial.

A Cassi ficou de responder aos questionamentos da representação dos trabalhadores na próxima reunião, ainda sem data definida.

Fonte: Contraf-CUT

Tecnologia não pode substituir o atendimento humano pela Cassi

Publicado em: 01/07/2021

Um comunicado publicado nesta terça-feira (29) no site da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) colocou em alerta a representação dos funcionários do Banco do Brasil e associados da Cassi. No texto, o novo presidente da Cassi, Castro Júnior, afirma que sua gestão fará uso de meios tecnológicos para estar mais próxima dos associados.

“A primeira e principal mensagem que o texto passa é que será aplicada tecnologia no atendimento. A Cassi, nestes tempos de pandemia e de gestão de tecnólogos bancários, está maravilhada com esse discurso, que pode iludir alguns bancários, afinal, estamos em constante contato com a tecnologia. Mas, é preciso ter muito cuidado para não cairmos nesta tentação e atentos para que a Cassi não se desvirtue e passe a ser como um plano de saúde qualquer, que apenas corre atrás da redução dos custos e abandone o atendimento humanizado e sua função de caixa de assistência aos associados”, alertou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, que coordenada as ações de negociações com o Banco do Brasil e com a Cassi.

O coordenador da CEBB afirmou que o assunto será tratado com o novo presidente em reunião que será realizada, a pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), na próxima sexta-feira (2).

Atenção primária e ESF

“Queremos deixar claro que a questão da atenção primária, mencionada em um parágrafo sem especificação em um dos parágrafos do comunicado, não se trata de um atendimento superficial por telefone, mas sim de consultas periódicas presenciais, com todos os cuidados clínicos, exames, se necessários, e acompanhamento com fichas de queixas e exames anteriores”, disse Fukunaga.

O coordenador da CEBB ressaltou, ainda, que a telemedicina, usada durante a pandemia, foi útil em um momento em que era necessário o isolamento social e pode ser utilizada nos casos em que não há a especialidade na cidade em que o associado se encontra. “Mas, ela não pode substituir os atendimentos presenciais, com prontuários médicos e todas as demais formas de acompanhamentos de saúde dos pacientes, tampouco deve ser colocada de lado a estratégia de saúde da família, que atua com saúde preventiva e contribui não apenas para a melhoria da saúde dos usuários como também para a saúde da Cassi, uma vez que ajuda a reduzir os custos”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

Cassi lança novo plano de saúde disponível para a família Banco do Brasil

Publicado em:

A Cassi lançou na última quarta-feira, dia 23/6, um novo plano de saúde: o Cassi Essencial, exclusivo para familiares de funcionários, ex-funcionários, aposentados e pensionistas do Banco do Brasil até o 4º grau consanguíneo ou até o 2º grau por afinidade.

Veja quem pode aderir ao Cassi Essencial (elegibilidade em relação ao titular da matrícula indicadora):

Com abrangência nacional e a possibilidade de internação em apartamento, acesso às CliniCassi e atendimento 24 horas por dia pelo Saúde na Linha Telemedicina, o novo plano oferece preço regionalizado, o que resulta em melhor custo-benefício.

Para indicar o Cassi Essencial para algum familiar, compartilhe o link e informe a ele também a sua matrícula de funcionário do Banco do Brasil ou de pensionista (nove dígitos sem DV, conforme padrão do Banco do Brasil ou Previ). No site da Cassi, é possível conhecer a cobertura e os diferenciais do novo plano e simular valores da mensalidade para a região onde mora. Para ver agora, clique aqui.

Ao informar sua matrícula, você não assume qualquer reponsabilidade legal ou financeira. A necessidade de vínculo de parentesco com funcionários, ex-funcionários, aposentados ou pensionistas do Banco do Brasil é uma exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), porque a Cassi é um plano de autogestão limitado aos funcionários, aposentados e pensionistas do Banco e seus parentes até 4º grau consanguíneo e 2º grau por afinidade.

Em caso de dúvidas, entre em contato com a Cassi pelos canais Fale com a Cassi ou pela Central Cassi por meio do telefone 0800-7290080.

Entrevista com dirigente da Cassi

Para levar mais esclarecimentos aos associados, a ANABB conversou com o Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, o dirigente eleito Carlos Emilio Flesch, sobre o novo plano de saúde Cassi Essencial, que tem zero carência para adesões feitas até o dia 13 de julho.

Veja abaixo um resumo da conversa.

1- Quais os parâmetros que a Cassi levou em conta para criação do novo plano?

Flesch: O novo plano Cassi Essencial foi construído para viabilizar a alternativa de um produto mais aderente à realidade econômica e assistencial das diferentes regiões do Brasil. Sabemos que os vários estados do país possuem especificidades econômicas e de disponibilização da rede assistencial que os diferenciam entre si. Os custos dos serviços assistenciais ofertados também são diferentes de uma localidade para outra. E é por isso que o preço de um plano de saúde é influenciado diretamente pelo custo assistencial dos serviços oferecidos. Esta realidade justificou a necessidade de regionalizarmos o preço do Cassi Essencial para preservar os princípios da isonomia e equidade. Ao todo, são 12 regiões de preços, que foram estabelecidas considerando a proximidade geográfica e a semelhança de valores dos serviços ofertados pela rede de prestadores de serviços assistenciais.

2- Como será a abrangência do Cassi Essencial?

Flesch: O plano Cassi Essencial é nacional, isto é, os participantes do novo plano poderão utilizar os serviços de saúde distribuídos na rede assistencial credenciada em todo o país. Além disso, está disponível para todos os beneficiários do Cassi Essencial o serviço de telemedicina (Saúde na Linha). Da mesma forma que para o Cassi Família II, o plano Cassi Essencial está precificado em 10 faixas etárias, seguindo todas as regulamentações estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e suas variações por faixa etária também foram definidas cumprindo as normas da Agência.

3- Quais os diferenciais do novo plano que o senhor poderia destacar?

Flesch: O novo plano Cassi Essencial se diferencia do Cassi Família principalmente na regionalização do preço. O plano Cassi Família possui preço único em todo o Brasil, o que acaba privilegiando algumas regiões, que possuem serviços de saúde mais caros, em detrimento de outras, com ofertas de serviços de saúde menos onerosos. A regionalização do preço, inaugurada na Cassi pelo Cassi Essencial, traz maior isonomia e viabiliza um produto mais aderente às realidades das diferentes regiões, preservando a segurança da abrangência nacional. Além disso, o Cassi Essencial traz como novidade a inclusão de fatores moderadores (coparticipação e franquia) em sua composição, o que viabiliza atender os anseios de grande parte dos beneficiários que desejam pagar um valor menor pelo seu plano de saúde. Vale ressaltar que a coparticipação é abonada integralmente quando o beneficiário utiliza os serviços próprios da Cassi, a exemplo das CliniCASSI’s, que totalizam 66 unidades espalhadas pelo Brasil, e o Saúde na Linha, disponível no aplicativo da Cassi.

4- Quais as expectativas para o plano e qual o incremento que ele pode trazer para a Cassi?

Flesch: O Plano Cassi Essencial foi modelado para viabilizar uma alternativa de produto que se encaixe nas necessidades e no orçamento dos nossos participantes. Os associados e seus familiares possuem diferentes anseios e condições econômicas e o novo plano é apenas o primeiro produto que a Cassi está lançando para atender às várias demandas dos nossos beneficiários. A expectativa é trazer de volta para casa as pessoas que cancelaram os planos Cassi Família nos últimos anos, para que a Cassi possa continuar cumprindo seu propósito de cuidar da saúde de seus participantes em todas as fases das suas vidas, e viabilizar uma alternativa de menor custo para os futuros beneficiários, muitos deles que nunca passaram pela Cassi. Desta forma, a Cassi espera um incremento em sua população de familiares de funcionários e ex-funcionários do Banco do Brasil na ordem de 50 mil vidas nos primeiros doze meses de operação.

5 – Qual a mensagem o senhor deixaria para quem tem interesse em se associar ao novo plano?

Flesch: A Cassi, depois de 21 anos, volta a disponibilizar aos parentes dos seus associados um novo plano de saúde. Este plano é apenas o primeiro de muitos que virão, pois pretendemos contemplar todas as faixas de renda de nossos parentes. Antes apenas um recorte da população tinha esta oportunidade. Sabemos que este plano, mesmo sendo em média mais barato, ainda não cabe no bolso da grande maioria, mas estamos trabalhando para disponibilizar planos ainda mais acessíveis! O associado verá nos próximos anos uma Cassi mais moderna e mais próxima de seus associados!

Fonte: Previ e Agência ANABB

 

Dirigentes bancários querem reunião com novo presidente da Cassi

Publicado em: 17/06/2021

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou nesta quarta-feira (16) um ofício ao novo presidente da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), Clóvis de Castro Júnior, solicitando o agendamento de reunião, em formato eletrônico.

“Ele acabou de tomar posse no cargo. Além de fazermos as devidas apresentações, vamos apresentar o cenário das relações entre as entidades representativas da categoria e dos usuários da Cassi. Também queremos transmitir nossas posições referentes aos planos de assistência à saúde dos colegas funcionários do Banco do Brasil”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O ofício ressalta que “a Cassi é um patrimônio inestimável dos funcionários do Banco do Brasil e de seus dependentes” e que os trabalhadores têm “a certeza da necessidade da manutenção de suas atividades e da continuidade das melhorias de seus serviços, sempre em atenção aos cuidados da saúde dessa comunidade”.

“Queremos destacar a importância dos canais de relacionamento entre as partes, que possibilitam a garantia dos debates de interesse dos funcionários, usuários e seus dependentes”, disse o coordenador da CEBB. “Esperamos que a reunião seja realizada assim que possível, para que possamos reestabelecer as mesas de negociações. Tão logo ela seja realizada, os funcionários e usuários serão comunicados”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

Clóvis de Castro Júnior é confirmado como presidente da Cassi

Publicado em: 11/06/2021

Clóvis de Castro Júnior é o novo presidente da Cassi, indicado pelo patrocinador Banco do Brasil. Ele vai substituir Dênis Corrêa, que se aposentou no fim de maio após 35 anos de carreira no BB e quatro anos na Caixa de Assistência.

Castro Júnior teve sua carreira construída no sistema financeiro e na administração direta do Governo Federal. Atuou no Bradesco e Banco do Brasil, além de ter desempenhado o cargo de Diretor de Atendimento e Diretor de Integridade, Gestão de Riscos e Governança do INSS, entre os anos de 2019 e 2020.

Funcionário do Banco do Brasil por 32 anos, ocupou diversos cargos na instituição. Atuou como gerente Executivo de Pessoas, superintendente Estadual de Varejo e Governo no Ceará, gerente Executivo de Negócios e Atendimento de Varejo Bancário, entre outros.

Fonte: Agência ANABB

Telemedicina da Cassi agora atende todas as necessidades de saúde

Publicado em: 14/05/2021

A Cassi agora oferece telemedicina para todos os problemas de saúde dos associados. O serviço, que antes era voltado para atendimento aos casos suspeitos de Covid-19, foi ampliado para atender desde um simples desconforto até outras necessidades.

Com essa novidade, os associados podem resolver questões de saúde de forma prática e segura, por meio de uma simples ligação de videochamada, sem a necessidade de ir até uma clínica médica ou pronto-socorro. O serviço funciona 24 horas por dia e não gera cobrança de coparticipação.

CONFIRA COMO FUNCIONA

Os participantes têm acesso à chamada de vídeo pelo app ou no site da Cassi, mediante login (CPF e senha que podem ser solicitados na hora), permitindo a sua identificação imediata pelos profissionais de saúde. Após o atendimento por um médico especialista em clínica médica ou pediatria, se houver necessidade de exames ou de direcionamento para especialista, o próprio serviço fará o encaminhamento, enviando pedidos médicos por e-mail.

Para os participantes de Curitiba e Região Metropolitana, que já contam com telemedicina por meio do Bem Cassi, o procedimento é um pouco diferente.

No site da Cassi, faça o login a partir do seu perfil (Associados ou CASSI Família) e localize o link “Saúde na Linha Telemedicina” no menu lateral à esquerda. Para iniciar a chamada pelo site agora, clique aqui.

No app, basta clicar no botão “Saúde na Linha Telemedicina”. Se você estiver com login ativo, já será direcionado para atendimento. E se não estiver, aparecerá caixa de login e assim que fizer, estará no ambiente usado para a chamada.

Vale destacar que para o uso do serviço de forma positiva é importante garantir uma boa conexão de internet, evitando, se possível, deslocamentos durante a chamada para não perder o sinal. Além disso, autorize nas configurações do seu dispositivo o acesso à câmera quando solicitado.

Fonte: Agência ANABB

 

Associados da aprovam Relatório Financeiro de 2020

Publicado em: 29/04/2021

Associados acabam de aprovar o Relatório 2020 da Caixa de Assistência. A votação terminou às 18h desta quarta-feira, 28 de abril. Clique aqui e acesse o painel de votação.

No total, 38.290 associados se manifestaram favoráveis (78,40% dos votos válidos), concordando que as informações apresentadas refletem a realidade da CASSI no último ano. A aprovação do documento acontece por maioria simples, ou seja, 50% mais um voto, conforme prevê o Estatuto Social.

O Relatório 2020 foi divulgado no dia 31 de março. Assim, os associados tiveram cerca de 20 dias até o início do pleito, dia 19 de abril, para conhecerem o resultado financeiro e as ações de gestão da CASSI. O conteúdo foi apresentado em um hotsite exclusivo sobre o tema e a Diretoria também realizou apresentação virtual para que todos tivessem a oportunidade de entender o documento e esclarecer eventuais dúvidas.

Se você ainda não acessou o Relatório 2020, clique aqui.

Você pode acompanhar o resultado financeiro da CASSI todos os meses por meio do Visão CASSI, disponível no app e no site da Instituição.

Fonte: Cassi

Relatório 2020 da Cassi pode ser votado até o dia 28 de abril

Publicado em: 22/04/2021

Os associados da Cassi têm até às 18 horas do dia 28 de abril para votarem sobre a aprovação do Relatório 2020 da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil. O documento apresenta o resultado econômico-financeiro do ano passado e as principais ações de gestão do órgão.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a maioria dos sindicatos e federações da categoria bancária do país têm diversas críticas às ações de gestão da Cassi, mas indicam a aprovação do relatório porque o mesmo reflete fielmente o resultado econômico-financeiro do período e a não aprovação pode ocasionar problemas que prejudicariam a manutenção da Caixa de Assistência dos funcionários.

“As ações da Cassi não são as mais adequadas para nós, associados. Mas, o relatório reflete a situação financeira da entidade. É isso o que estamos aprovando”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Nós fizemos um documento e vamos publicar um boletim O Espelho expressando nossas críticas”, completou.

Principais críticas

CASSI É PARA CUIDAR DA SAÚDE, NÃO PARA ACUMULAR DINHEIRO
A diretoria da Cassi apresentou o Balanço 2020 aos associados, vangloriando-se do superávit acumulado, como se fosse fruto de eficiência e inovações da gestão. Por vezes parece que apresentam o balanço de um banco, não de um plano de assistência à saúde.

TELEMEDICINA É PALIATIVO E COMPROMETE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
A Cassi implantou a telemedicina como alternativa de atendimento durante a pandemia. Vale como solução paliativa, inclusive para quem não tinha acesso à rede credenciada. Mas não pode ser adotada como solução definitiva, pois entra em choque com a Estratégia Saúde da Família (ESF), modelo adotado pelos melhores e mais modernos sistemas de saúde do mundo e que foi indicada por consultorias especializadas contratas pela própria Cassi, como a Accenture que atestou o ESF como melhor estratégia de redução de custos.

ASSOCIADOS QUEREM REDUÇÃO DA COPARTICIPAÇÃO E MAIS MEDICAMENTOS
Como a situação financeira da Cassi está equilibrada, a Contraf-CUT e as demais entidades representativas reivindicam a redução dos percentuais de copartipação anteriores a 2019, revogando a decisão unilateral tomada pela diretoria da Cassi. Não faz sentido continuar penalizando aqueles que mais precisam dos serviços médicos.

A Contraf-CUT também defende a ampliação do fornecimento de medicamentos de uso contínuo, alguns deles de alto custo, para garantir o tratamento adequado para todos.

Fonte: Contraf-CUT

 

TST aceita agravo do MPT no processo que pede Cassi e Previ para bancários incorporados

Publicado em: 26/03/2021

Deu mais um passo na Justiça a ação do Ministério Público do Trabalho (MPT) que pede Cassi (plano de saúde) e Previ (plano de previdência privada) para os funcionários originários da Nossa Caixa, do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) e do Banco do Estado do Piauí (BEP), as três instituições financeiras adquiridas pelo Banco do Brasil em 2008.

Vale lembrar que desde 2018 a ação encontra-se no Tribunal Superior do Trabalho (TST), que é a terceira e última instância da Justiça do Trabalho. Na segunda instância, o pedido pela Cassi para os bancários incorporados foi considerado procedente, e o pedido pela Previ foi considerado improcedente.

Em 30 de setembro do ano passado, o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região noticiou que estava marcado para aquele dia mais um andamento do processo, mas que o TST havia adiado o evento. A notícia, agora, é que neste dia 24 de março, o tribunal aceitou o agravo de instrumento interposto pelo MPT contra a decisão de segunda instância referente à Previ.

Ou seja: ao dar provimento ao agravo do MPT, o TST determinou que o tribunal de segunda instância volte a analisar a possibilidade de que a Previ seja estendida aos bancários oriundos da Nossa Caixa, do Besc e do BEP. No entanto, ainda há outros dois agravos a serem analisados pelo TST, da parte do BB e da Cassi. Isso deve acontecer em breve.

Fato é que não houve nenhuma alteração no que foi julgado até o momento, e que os bancários interessados terão de aguardar o próximo passo, que será o julgamento do mérito do recurso do MPT.

Para o Sindicato de Bauru, esse julgamento ganha ainda mais importância agora, pois o Banco do Brasil acaba de desligar milhares de bancários que aderiram ao Plano de Desligamento Extraordinário (PDE), e muitos deles são originários da Nossa Caixa.

Segundo o BB, dos 5.533 funcionários desligados, 4.093 (74%) deixaram o banco para se aposentar, e, como se sabe, o Economus (instituto que cuida dos planos de saúde e de previdência dos funcionários do extinto banco paulista) está tornando inviável o plano de saúde dos aposentados, o Economus Família.

O Sindicato, inclusive, já ajuizou uma ação pedindo que os bancários que se aposentaram agora, no PDE, possam se manter no Economus Plus, em vez de forçosamente migrarem para o Economus Família. Para poderem permanecer no plano Plus, no entanto, os aposentados têm de assumir seu pagamento integral. Leia mais sobre a ação aqui.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Bauru e Região

 

Cassi: mesa cobra clareza na comunicação e agilidade no retorno aos associados

Publicado em: 04/03/2021

Na última semana, o movimento sindical esteve reunido com a diretoria da Cassi para avaliar a prestação de contas e esclarecer temas de interesse aos associados. A reunião faz parte do compromisso assumido, desde a negociação da proposta de sustentabilidade da Cassi, pelas entidades representativas de funcionários da ativa e aposentados do BB junto aos associados.

“É importante acompanharmos a evolução financeira da Cassi. Os encontros possibilitam que o movimento busque respostas aos questionamentos dos associados”, explica Elisa Ferreira, representante da Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS).

Entre os temas questionados estão coparticipação, assistência farmacêutica, atenção integral à saúde e a situação dos funcionários dos bancos incorporados. Participaram do alinhamento o presidente, Dênis Corrêa, e os diretores Ana Cristina Rosa, Carlos Flesch e Luiz Satoru, os dois últimos, eleitos pelos associados.

Coparticipação

Com relação à coparticipação, as entidades cobraram a volta dos compromissos anteriores firmados em mesa de negociação, para a retomada dos índices de coparticipação aos patamares 2018. Também foi solicitado mais objetividade nas respostas e uma definição de coparticipação.

“A coparticipação aumentou em janeiro de 2019, passando de 10%, para exames, e 30% para consultas para 20% e 40%, respectivamente. O problema desse aumento é que pode ficar muito pesado para o adoecido, uma vez que não faz nenhum tipo de distinção para exames de alta complexidade, por exemplo, exames estes realizados por quem realmente precisa”, explica Elisa.

De acordo com a Feeb, o aumento exagerado da coparticipação pode inibir o uso, de modo que o associado deixe de cuidar da sua saúde e resulte em um aumento de custos no bolso do trabalhador. “O aumento indiscriminado da coparticipação não é inteligente e pode ter efeitos perversos. Precisamos discutir o modelo da coparticipação, fazendo com que ela seja instrumento de indução aos cuidados primários da saúde”, destaca Elisa.

A diretoria da Cassi se comprometeu em fazer um levantamento de dados sobre a coparticipação e apresentá-lo na próxima reunião, voltada exclusivamente para a pauta. A data será confirmada nos próximos 15 dias.

Assistência farmacêutica

Com relação à assistência farmacêutica, o movimento cobrou posicionamento sobre a revisão da Lista de Materiais e Medicamentos Abonáveis da Cassi (LIMACA), uma vez que muitas patologias severas e recorrentes foram excluídas do programa e a lista de materiais e medicamentos abonáveis teve redução da ordem de 70%.

As entidades cobram a revisão da Limaca, já que a decisão de reduzir o fornecimento de medicamentos aconteceu no início de 2020, logo após as negociações com as entidades sobre a proposta de sustentabilidade.

A Cassi declarou que não realizou a revisão da Limaca, ao longo de 2020, e que até maio apresentará uma proposta para o assunto.

Reembolsos para o PAF

A dificuldade nas solicitações de reembolsos para o Programa de Assistência Farmacêutica (PAF), também foi levantada. “Muitos deixam de pedir o reembolso por falha ou dificuldade no sistema. Além de prejudicar a bancária e o bancário, o problema pode acarretar desistência na compra de remédios e trazer impactos negativos para a saúde dos associados”, explica Elisa.

A Cassi reconheceu a falha e constituiu um grupo de trabalho para identificar as dificuldades que os associados estão tendo e promover melhorias no sistema.

Como sugestão, os representantes sindicais reivindicaram o envio dos reembolsos pelos Correios na modalidade papel. A Diretoria da Caixa de Assistência informou que vai analisar o pedido.

Funcionários dos bancos incorporados

As entidades apresentaram as dificuldades encontradas para definir a situação da assistência à saúde dos funcionários incorporados (BNC, BESC e BEP) e apresentaram a proposição de adesão desses funcionários à Cassi, uma vez que se tornaram funcionários do BB.

Defenderam que a solução seria adequada para a Cassi por representar aumento no número de participantes do Plano de Associados. A Cassi declarou ter interesse na adesão dos incorporados, aguardando posicionamento do banco a esse respeito. Informou também que, assim que for notificada sobre as negociações, fará as projeções e apresentará os reflexos financeiros. “A declaração contraria o que o Banco afirma na mesa dos Incorporados, quando coloca óbices para a entrada dos incorporados, declarando que é preciso fazer estudos atuariais inclusive com relação ao impacto à Cassi”, pontua Elisa.

Cassi essencial

Para combater a evasão do Plano Cassi Família e constituir novas receitas, a Cassi informou que em breve terá um novo plano, chamado de Cassi Essencial, cuja mensalidade poderá ser entre 20 a 30% inferior ao do Cassi Família.
De acordo com a Diretoria da Caixa de Assistência, a criação de novos planos é parte da estratégia para garantir sua sustentabilidade no futuro.

Foram antecipadas algumas características do novo plano, entre elas que o público-alvo são os familiares dos associados. O plano terá abrangência nacional, mas precificação regional (as mensalidades iriam variar segundo o local de residência do participante). Terá também rede de atendimento diferente da utilizada para o Plano de Associados e Cassi Família. Haverá a possibilidade de cobrança de coparticipação e franquia pela utilização dos serviços. O produto já foi registrado na ANS e está aguardando o aval do BB.

Resultados da Cassi

A Cassi fechou 2020 com resultado líquido de R$ 1,141 bilhão, se mantendo na posição de maior autogestão do País em número de beneficiários. São mais de 629 mil vidas, sendo que 386.752 estão no Plano de Associados e 243.027 estão no Cassi Família.

Os índices de sinistralidade (76,68%) e eficiência (5,50%) fecharam em equilíbrio com os principais concorrentes do mercado. Houve evolução das reservas totais da Cassi, que hoje somam R$ 3,3 bilhões.

A taxa de administração, que entra como receita para a Cassi como parte do acordo de sustentabilidade, termina em 2021 e representa R$ 153 milhões. As projeções atuais já contam com a queda de receita e os novos planos de mercado são uma forma de suprir o fim da taxa.

Análise dos resultados

Para a Feeb SP/MS, os resultados são consequência das negociações realizadas pelas entidades representativas. “Graças às negociações conseguimos alterar o modelo de custeio e trazer sustentabilidade para a Cassi”, destaca Elisa.

A Federação dos Bancários ainda avalia ser impossível saber o quanto desse resultado tem influência com a redução do uso do plano pelo associado, por conta da pandemia, que adiou vários tratamentos médicos. “ Ainda que o resultado seja bom, a Cassi ainda não se encontra em uma posição confortável em relação ao futuro. Esse é o momento de se fazer investimentos, tanto nos processos de gestão como no modelo assistencial de saúde, visando a sustentabilidade no médio e longo prazo. É uma oportunidade que não pode ser perdida”, aconselha a representante.

Fonte: Federação dos Bancários SP/MS

 

Associados da Cassi lançam abaixo-assinado pela redução das coparticipações

Publicado em: 18/02/2021

Bancários do Banco do Brasil associados à Cassi lançam manifesto em defesa da imediata readequação do Programa de Assistência Farmacêutica (PAF) e do retorno da coparticipação aos percentuais cobrados até dezembro de 2018 (30% para consultas e 10% para exames). Direcionado a Sérgio Faraco, presidente do Conselho Deliberativo da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), o abaixo-assinado é um importante instrumento para pressionar a direção da entidade a abrir o diálogo sobre as reivindicações dos associados.

“O abaixo-assinado é pela garantia de duas questões muito importantes, que interferem diretamente no cotidiano dos associados, especialmente os adoecidos, os portadores de doenças crônicas. Após as recentes mudanças, a Cassi está onerando os trabalhadores e descumprindo, inclusive, o que foi acordado e prometido durante a campanha. Por isso, convocamos todos associados e associadas a entrarem nesta luta, assinarem o documento para que, assim possamos ampliar nossa capacidade de mobilização e pressão para que a direção da Cassi abra o debates sobre esses temas”, convoca a diretora do Sindibancários/ES, Goretti Barone

Confira as reivindicações dos associados:

Qual é a CASSI que nós queremos?

Em janeiro de 1.944 um grupo de colegas empreendedores, embalados pela conscientização sobre os direitos e necessidades dos trabalhadores trazidos pela CLT, decidiu criar a CASSI. Segundo consta nos primeiros documentos, eles tinham um grande sonho: “tornar-se um exemplo em nosso país”. Eles realizaram o sonho. Durante muito tempo fomos um ótimo exemplo. Não é exagero afirmar que a maioria dos associados nem se davam conta da ANS mesmo depois de alguns anos da criação daquela Agência reguladora. Era como se ela tivesse sido criada para proteger os usuários dos outros planos e não os associados da CASSI, que estavam sendo bem atendidos.

O Dr. Januario Montone, primeiro presidente da ANS, em um artigo na Folha de São Paulo em 2.008, ano em que se comemorava 10 anos da Lei do Planos de Saúde, revelou que antes eles eram “verdadeiras arapucas que tomavam dinheiro dos incautos” ( https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1609200809.htm ).

Percebe-se com clareza que a Agência nasceu para proteger o cidadão contra a fúria gananciosa dos Planos de Saúde. Portanto, ela estabeleceu um Rol de Procedimentos MÍNIMOS que deveriam ser oferecidos pelos planos. Hoje encontramos colegas que se contentam com o pouco e afirmam: “a CASSI está obedecendo às normas da ANS”.

Colegas, isso é o MÍNIMO!

E olhe lá se estão sendo mesmo cumpridas… O Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta (TCAC) assinado pela atual diretoria com a ANS, que está disponível no site da CASSI, nos diz exatamente o contrário.

O fato é que nos últimos anos o patrocinador tem intensificado seu poder, reduzindo suas responsabilidades e aumentado as obrigações dos associados junto à CASSI. Dá-nos a impressão de que os nossos representantes lá foram seduzidos pelo canto da sereia.

A atual diretoria, quando interpelada pela ANABB, uma das maiores associações de empregados do país, senão a maior, se limitou a responder com evasivas. Mas, não nos esqueçamos: somos o Corpo Social, órgão supremo da CASSI. Temos o direito de reivindicarmos e sermos atendidos, sob pena de não aprovarmos os atos dos nossos representantes.

ABAIXO ASSINADO QUE FAZEM OS ASSOCIADOS DA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL- CASSI PROPONDO A URGENTE READEQUAÇÃO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – PAF E DA COPARTICIPAÇÃO AOS LIMITES E AS FINALIDADES A QUE AMBOS SE DESTINAM.

I – COPARTICIPAÇÃO

Considerando que:

– Segundo publicações de entidades associativas e sindicais, quando das negociações para revisão estatutária, os dirigentes da CASSI se comprometeram a retornar os limites da coparticipação aos percentuais cobrados até 2018, caso o novo texto estatutário fosse aprovado;

– a decisão de aumentar, em janeiro de 2019, foi circunstancial e transitória, conforme consta nos documentos internos da CASSI;

– o percentual de cobrança foi elevado em 33 e 100%, respectivamente, para consultas e exames;

– coparticipação caracteriza-se como fator de moderação com a função de estimular o uso adequado dos procedimentos de saúde;

– é ônus pago exclusivamente pelos associados;

– o trabalhador paga em média 24% pela coparticipação em planos de saúde empresariais, segundo dados da pesquisa da consultoria Mercer Marsh Benefícios;

– de acordo com os especialistas do setor, a coparticipação alta inibe tratamento, pois a falta de poupança para arcar com os custos e realizar os exames e consultas necessários faz com que o paciente não faça uso dos serviços e, por consequência, gere demora no diagnóstico de doenças graves, causa de mais despesas para os planos de saúde no futuro;

– o aporte de recursos dos associados e do patrocinador para CASSI foram mais que suficientes para sanar todas as irregularidades antes apontadas pela ANS, tendo ainda contribuição de um cenário que favoreceu o alcance de um superávit próximo de 1 bilhão de reais, em 2020;

– os limites atualmente praticados são de 20% para exames e 40% para consultas;

– mesmo não havendo disposição expressa no Estatuto da CASSI que impeça elevados aumentos de cobrança, o assunto coparticipação ainda não se encontra pacificado nos tribunais, desde que a Ministra do STF, Carmem Lúcia, suspendeu os efeitos da Resolução 433 da ANS, hoje extinta, que autorizava os planos de saúde privados a elevar a sua coparticipação para até 40%;

– o efeito do aumento excessivo desconfigurou o percentual de equilíbrio financeiro de participação no custeio entre o patrocinador e os associados, centro dos debates para reforma estatutária.

Solicitamos:

– retornar a coparticipação aos percentuais cobrados até dezembro de 2018 (30% para consultas e 10% para exames);

– deixar de promover, a qualquer época, alterações nas condições válidas até 2018, do item coparticipação, sem anuência dos associado2

Infelizmente, o aumento da coparticipação criou um ambiente restritivo à saúde do associado e fatalmente acarretará prejuízos futuros às pessoas e às finanças da CASSI
Outrossim, entende-se que as medidas de majoração dos percentuais de coparticipação autorizadas pelo Conselho Deliberativo desconfiguraram o marco legal de proteção do associado, promoveram o desequilíbrio financeiro entre os sócios, em benefício exclusivo do patrocinador.
A célebre frase pronunciada pela Ministra Carmem Lúcia no parecer que suspendeu a Resolução 433 da ANS, que ambicionava autorizar os planos de saúde do mercado a elevar a coparticipação, sintetiza o ambiente legal de que tratamos:

“Saúde não é mercadoria, vida não é negócio, dignidade não é lucro e direitos conquistados não podem ser retrocedidos, sequer instabilizados”

Nesta perspectiva, a Resolução CONSU 08 vedava expressamente o estabelecimento de coparticipação ou franquia que caracterizasse ônus restritivo severo ao acesso aos serviços.
Há de se constatar que o aumento do percentual de coparticipação autorizado pelo Conselho Deliberativo da CASSI, em janeiro de 2019, foi danoso a uma parcela significante de associados hipossuficientes, cuja renda foi comprometida acima de 10%, em vários casos.
O uso da coparticipação como fonte de receita é tema questionável, inclusive judicialmente, tendo atenuante apenas pelo caráter temporário, conforme justificado pela diretoria da CASSI no Portal de Notícias, à época da implantação, em meio a um processo de auditoria fiscal.
Ressaltar ainda que se deixou de observar alguns quesitos pétreos na elaboração desta estratégia e alteração do plano de regulamento, que deveria se manter em linha com o Código de Ética da CASSI, como:

Imparcialidade – somos independentes, não privilegiamos ninguém e nenhuma parte
Igualdade – praticamos tratamento isonômico a pessoas
Corpo Social e patrocinadores – agimos e interagimos de maneira ética, participativa e democrática com o Corpo Social.
Solidariedade – pagamos de acordo com a renda
Equidade – usamos os serviços de acordo com a necessidade
Confiança -conquistamos credibilidade ao longo de nossa existência, pois cumprimos o que acordamos. .

II – PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – PAF

Considerando que:

– Os medicamentos são insumos de grande importância na prevenção de doenças e na recuperação da saúde;

– O PAF beneficiou 47.859 participantes a um custo total de R$ 96,5 milhões no ano de 2019;

– O objetivo do programa é contribuir para o controle dos agravos dos pacientes, por meio do acesso facilitado aos medicamentos e materiais necessários ao cuidado das condições crônicas da população assistida pela CASSI no plano associados;

– faz parte de uma política alinhada aos cuidados integrais e primários da saúde;

– é de natureza preventiva no atendimento e garantia de acesso a um público fragilizado;

– estrategicamente, evita o agravo de doenças nos pacientes em estado de vulnerabilidade, através do acesso de um insumo essencial a qualidade de vida;

– em 2020, a partir das revisões promovidas pela CASSI, o programa vem sendo descaracterizado através da exclusão sistemática de medicamentos e patologias enquadráveis, importantes para resolutividade de doenças graves;

– O novo PAF excluiu condições crônicas amparadas até 2019, como:

doenças osteomusculares
doenças geniturinárias
doenças neurológicas
doenças oftalmológicas
doenças gastrointestinais
doenças infecto contagiosas crônicas
doenças autoimunes
doenças da pele
diabetes, embolias e tromboses
doenças vasculares celebrais
insuficiência renal crônica
o rol de cobertura foi cortado, a partir da reestruturação:

Princípio Ativo Medicamentos Materiais

Antes 365 Antes 2985 Antes 143

Depois 92 Depois 1167 Depois 31

Redução 74,80% Redução 60,90% Redução 78,30%

– Excluiu da nova LIMACA medicamentos sem substitutos na essência para condições crônicas, a exemplo:

doenças cardiovasculares
doenças psiquiátricas
doenças endócrinas e metabólicas
doenças respiratórias

– A grande massa dos medicamentos banidos da lista não é encontrada na farmácia popular.

Solicitamos:

– fazer contemplar na LIMACA todos os medicamentos de uso crônico, tradicionalmente indicados e úteis na prevenção de doenças, em linha com o que prescrevem os médicos da Estratégia Saúde da Família;

– assegurar a assistência para todas as patologias, inicialmente acatadas pelo programa;

– publicar, dar transparência da metodologia adotada e dos medicamentos substitutos, em futuras revisões, quando necessárias.

É fato que o associado não pretende ter uma farmácia à sua disposição, mas também não pode prescindir de fazer uso de uma prerrogativa a seu favor, fruto de uma prescrição médica aderente aos cuidados primários e à política de saúde integral.
Sob esta lógica, a indicação de medicamentos por profissional qualificado utiliza diretrizes baseadas em evidências e técnicas com o objetivo de alcançar resultados satisfatórios para os pacientes.
Nota-se, ainda, que no centro desta polêmica causada pelas revisões do PAF se encontram pessoas frágeis, algumas muito penalizadas pelos critérios de prevalência adotados no modelo revisional.
O Programa de Assistência Farmacêutica – PAF retrata uma política inibidora de custos com internações e procedimentos hospitalares no futuro, porque é potente redutora de sinistralidade.
Na perspectiva financeira, nota-se o contrassenso e a falta de paridade no tratamento com o patrocinador. Enquanto o contrato de PCMSO com o banco foi reduzido em 9 milhões, com retorno para CASSI de 4% da RDO, inferior à despesa administrativa que fica entre 7 e 8%, a economia com a redução de 1.800 medicamentos possui estimativa menor do que 0,5% dos eventos indenizáveis líquidos (despesas totais).
O associado é dono e autor do seu direito e, sem a anuência deste, não é aceitável o uso de programas como moeda de troca financeira para implantação de projetos de saneamento, pois fere frontalmente a finalidade para os quais eles foram criados.
Assim como, o associado não pode ser compelido a escolhas sombrias, com medidas que fazem com que ele busque o sistema apenas quando a doença já esteja agravada.
A busca pelo equilíbrio financeiro e sustentabilidade do plano é algo desejado, desde que preservados o acolhimento e a orientação para uma boa saúde, que implique em vidas mais saudáveis e produtivas, acolhidas com orientação e medicamentos, solidárias no custeio e no uso, pilares maior da CASSI.
Assim, certos do altruísmo e da responsabilidade que devem nortear as ações dos representantes eleitos, a fim de evitar, inclusive, maiores custos à CASSI e prejuízo à dignidade e à qualidade de vida dos associados, apelamos a Vossa Senhoria pelo pronto atendimento do nosso pleito.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

 

Veja como será a mensalidade da Cassi com a cobrança de reajuste

Publicado em: 28/01/2021

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou que as seguradoras de planos de saúde iniciem neste mês de janeiro a cobrança dos reajustes que foram suspensos no ano passado. A suspensão das correções foi determinada pelo órgão em agosto de 2020, em virtude da pandemia do novo coronavírus.

Além da correção anual de mensalidade, os beneficiários poderão ter que arcar com o possível reajuste de faixa etária. Os custos retroativos serão somados ainda com o aumento de 2021.

Uma das determinações da ANS é que a cobrança dos valores que deixaram de ser pagos em 2020 será feita em até 12 parcelas mensais de igual valor. O boleto deverá apresentar informações detalhadas sobre os reajustes, incluindo o número da parcela.

A ANS informou que o pagamento poderá ser feito em um número menor de parcelas, desde que solicitado pelo usuário do plano de saúde. A seguradora precisa concordar com a alteração.

COMO SERÃO OS REAJUSTES NA CASSI

No caso da Cassi, os reajustes acontecerão da seguinte forma: para os beneficiários que tiveram os reajustes suspensos, as mensalidades serão cobradas, a partir de janeiro de 2021, com os valores dos reajustes suspensos, além da recomposição, em 12 parcelas iguais e sem juros, dos reajustes que não foram cobrados no ano de 2020.

A suspensão do reajuste por faixa etária na Cassi alcançou os beneficiários do Plano de Associados GDI (Grupo de Dependentes Indiretos) e do Plano Cassi Família II que mudaram de faixa etária no ano de 2020. A Caixa de Assistência também suspendeu os reajustes solicitados pontualmente pelos participantes com data de aniversário do plano de setembro a dezembro deste ano.

Os participantes que vão pagar o reajuste este ano receberão mensalmente um e-mail, onde será discriminado o valor da mensalidade (já incluído o valor que estava suspenso), acrescido da parcela da recomposição do reajuste, tanto para os associados que pagam por boleto quanto para os que optaram por débito em conta.

Veja exemplo sobre será a mensalidade da Cassi com a cobrança de reajuste:

 

BB: diretor eleito da Cassi quer manter valor extra de coparticipação

Publicado em: 10/12/2020

O diretor eleito pelos funcionários para ocupar a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Caixa de Assistência dos Funcionários (Cassi), Carlos Flesch, emitiu um comunicado defendendo que as pessoas que o elegeram continuem pagando valores adicionais de coparticipação para consultas médicas, sessões de psicoterapia, acupuntura e visitas domiciliares e exames de laboratórios, diagnose e terapia.

Para Flesch, o “cenário exige prudência da atual Diretoria, no sentido de não rever, neste momento, a coparticipação, até que a Cassi esteja saudável no longo prazo.”

Em janeiro de 2019, os percentuais de coparticipação para os participantes do Plano de Associados da Cassi foram definidos em 40% para consultas médicas (exceto as realizadas por médicos nas CliniCassi), sessões de psicoterapia, acupuntura e visitas domiciliares e em 20% para os exames de laboratórios, diagnose e terapia (tais como fisioterapia, RPG, fonoaudiologia, terapia ocupacional). Em novembro do mesmo ano, quando ocorreram as reuniões para a mudança do estatuto da Cassi, houve acordo na mesa de negociação, entre as entidades representativas dos funcionários do BB e a diretoria da Cassi, para que a cobrança da coparticipação retornasse aos percentuais anteriores a janeiro de 2019, caso a proposta de estatuto fosse aprovada pelo corpo social.

“O valor das coparticipações já deveriam ter voltado aos patamares anteriores. Mas, infelizmente, na última eleição, foi eleito um diretor que não defende os interesses dos associados”, lamentou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O que realmente é preciso fazer

“O excedente da coparticipação foi uma medida apenas paliativa. Flesch omite o resultado da negociação feita pelas entidades de representação dos funcionários, coordenada pela Contraf-CUT, que possibilitou alguma estabilidade financeira à Cassi. Agora é preciso promover mudanças estruturantes nos processos de gestão e de TI, bem como no modelo de saúde”, observou a representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb-SP/MS) na CEBB, Elisa Figueiredo. “Isso sim pode garantir a perenidade da Cassi”, completou.

Para Elisa, a mudança precisa partir do aprofundamento do modelo de atenção primária na saúde. “É, comprovadamente, a única possibilidade de sustentabilidade de qualquer sistema ou plano de saúde. A manutenção de altos níveis de coparticipação vai justamente na contramão disto, pois inibe e restringe o cuidado com a saúde. A consequência disso é o adoecimento ou o avanço da doença, e tratar a doença é muito mais caro do que preveni-la, gerando mais déficit. A coparticipação deve ser vista como efeito moderador e não fonte de renda”, concluiu.

Procedimentos represados

O diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi usa o déficit de R$ 11 milhões em outubro de 2020, supostamente gerado pelo retorno de procedimentos represados por conta da pandemia, para justificar a defesa da manutenção do percentual de coparticipação.

Mas, para o ex-gerente executivo da Cassi, Claudio Said, que assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na área de saúde, as alegações de Flesch não se sustentam. Segundo Said, no balancete de outubro, divulgado no site da Cassi, consta que o valor provisionado para pagar guias não liquidadas aumentou de R$ 512 milhões em setembro para R$ 632 milhões em outubro (R$ 120 milhões). “O aumento pode ter ocorrido devido a represamento de guias nos prestadores de serviços ou na própria Cassi. Uma diferença tão grande entre dois meses seguidos sugere que alguma coisa deixou de ser registrada em setembro e foi registrada em outubro. Esse efeito tem caráter operacional e não pode ser avaliado olhando apenas o mês de outubro. A leitura deve abranger todo o ano de 2020, o qual tem registrados superávits sucessivos, devido ao aumento na receita proporcionado pelo aumento na contribuição dos associados e pela cobrança por dependentes”, disse.

Said observou, ainda, que o efeito da pandemia sobre as finanças dos planos de saúde foi a redução de despesas, não o incremento delas, porque as pessoas deixaram de procurar o atendimento, exceto em situações de emergência. “Grande parte dos procedimentos eletivos não-realizados por conta da pandemia não retornará. Quem deixou de fazer uma coleta de sangue em março não fará duas coletas em setembro apenas para compensar a coleta que deixou de fazer. Atendimentos nos ambulatórios de hospitais e clínicas também não retornarão, porque a situação de urgência já foi vencida. Não me venha o diretor querer atirar nos ombros dos associados a responsabilidade por déficits ocasionais. Isso é covardia. Não é postura de diretor eleito”, criticou. “É preciso respeitar o associado que colocou a mão no próprio bolso, foi excessivamente onerado com o aumento da coparticipação, para salvar a Cassi”, concluiu.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região

 

Fique por dentro das facilidades do aplicativo da Cassi

Publicado em: 04/12/2020

Você tem o costume de manter seus dados atualizados? Fazer isso é fundamental para manter a comunicação em dia. Para facilitar essa manutenção, a Cassi disponibilizou no app a funcionalidade Atualização cadastral, que possibilita atualizar os seus dados de forma rápida e prática.

É só baixar o app na loja de aplicativos do seu celular e fazer login para alterar telefone, e-mail e endereço, dados que garantem a rápida comunicação com seus beneficiários. Assim, se o plano precisar de informações adicionais para autorizar algum procedimento, consegue contatar o participante mais facilmente.

Além disso, o cadastro atualizado permite o envio de informações relevantes sobre o plano e ações voltadas ao cuidado com a saúde.

Para acessar, é bem simples. Basta baixar o app apontando a câmera do seu celular para o Código QR, escolher a opção Atualização cadastral e seguir os passos indicados pela própria ferramenta.

Fonte: Previ

Cassi realiza pesquisa com participantes para criação de novos planos

Publicado em: 20/11/2020

A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil está lançando um estudo para a criação de novos planos de saúde. Para isso, a Cassi deu início a uma pesquisa, realizada pela empresa Opinião Consultoria, com familiares dos participantes do Plano de Associados e dos colaboradores da Cassi que não fazem parte da Caixa de Assistência.

O objetivo principal é identificar e criar as principais características que devam constar em um novo plano de saúde, buscando melhor atender o público, entregando um serviço de maneira positiva e satisfatória.

Você pode indicar entre os seus familiares àqueles que possam ter interesse em participar da pesquisa. A Cassi, por meio da empresa Opinião, entrará em contato com as pessoas indicadas para realizar a pesquisa.

Para fazer a indicação, clique aqui. Sua contribuição é importante para o sucesso dessa iniciativa da Caixa de Assistência.

Ofício da ANABB

A ANABB, como entidade representativa dos funcionários da ativa e aposentados do Banco do Brasil e seus familiares, encaminhou, nesta terça-feira, 17/11/2020, ofício à Diretoria da Cassi, levando alguns temas relevantes que nos foram encaminhados por associados, a título de reclamações, e que representam, de fato, preocupações de pessoas que depositam na Cassi, o porto seguro no que diz respeito ao cuidado com sua saúde e de suas famílias.

Como integrante da Mesa de Negociação, a ANABB lutou para a construção de um novo modelo de sustentabilidade na Cassi. Por isso, sente-se no legítimo direito de dar conhecimento desses pontos à diretoria da Caixa de Assistência e solicitar a sua manifestação a respeito, bem como, de que forma a governança pretende resolver e suprir as deficiências apresentadas.

São questões relacionadas ao atendimento, rede credenciada, coparticipação, protocolo oficial adotado para cuidar de pessoas que apresentem sintomas de covid-19 e outros.

Fonte: Associação dos Funcionários Aposentados do Banco do Brasil com Agência ANABB

Cassi apresenta modelo assistencial a entidades representativas do BB

Publicado em: 09/10/2020

No dia 1º de outubro, a AAFBB e as demais entidades representativas do BB (Anabb, Contec, Contraf e FAABB) participaram, virtualmente, de reunião organizada pela Cassi para apresentar os detalhes do modelo assistencial baseado na Atenção Primária à Saúde (APS).

A APS é um conjunto de ações de saúde individual, familiar e coletiva, que engloba promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada por equipe interdisciplinar e dirigida à população, em território definido – área de abrangência.

A ação pode ser operacionalizada de várias formas. A Cassi adotou originalmente a Estratégia de Saúde da Família (ESF), sempre pautada nos princípios do acesso, acolhimento, coordenação de cuidados ao longo da vida do participante, com orientação familiar e comunitária, centrada nas necessidades de saúde da população cadastrada.

Os gestores das entidades, que compuseram a Mesa de Negociação quando da discussão do atual estatuto, ouviram os pressupostos da assistência oferecida e também conheceram como é feita a gestão do risco populacional da Caixa de Assistência.

Durante a reunião, a ANABB questionou se houve aumento de associados no ESF em relação a novembro de 2019, quando foram aprovadas as alterações estatutárias. O diretor da área, Luiz Satoru, afirmou que devido a pandemia não houve novos participantes no programa, mas que a meta é alcançar 400 mil do Plano de Associados até 2022. “Desde a aprovação do estatuto em novembro de 2019, não houve incremento na população cadastrada na ESF. Estamos com cerca de 182 mil participantes. A expansão foi prejudicada pela pandemia, pois o projeto Piloto, que iria iniciar em abril deste ano, foi postergado e só retornamos agora em outubro. A previsão é que mais 20 mil participantes se integrem ao programa até dezembro. Para 2021 e 2022 estamos fazendo as projeções e logo anunciaremos”, informou Satoru.

Fonte: Associação dos Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil

Cassi: entidades lutam para reduzir valores da coparticipação

Publicado em: 18/09/2020

“…aprova, por maioria, a alteração do percentual de coparticipação, até que haja implementação efetiva de medidas com vistas ao equilíbrio econômico-financeiro da CASSI”. O trecho se refere à decisão do Conselho Deliberativo da Cassi sobre o aumento da coparticipação a partir de janeiro de 2019. Nela, o colegiado demonstra a necessidade de alteração da cobrança, naquele momento, em razão do déficit nas contas da Cassi. Porém, deixa claro que a revisão dos patamares de coparticipação seria necessária tão logo fossem implementadas as medidas indispensáveis para o equilíbrio financeiro da caixa de assistência. No entanto, essa parte da decisão ainda não está sendo cumprida.

Para cobrar um posicionamento sobre esse tema que onera exclusivamente os associados, as entidades que integram a mesa de negociação se reuniram, nesta quarta-feira 9, por videoconferência, com a diretoria da Cassi. Participaram do encontro representantes da ANABB, AAFBB, Contec, Contraf-CUT e FAABB, além da diretoria da Cassi – Dênis Corrêa e Ana Cristina Rosa, e os eleitos Luiz Satoru e Carlos Flesch. Representando a ANABB, participaram o presidente Reinaldo Fujimoto e os vice-presidentes Graça Machado e Haroldo Vieira.

Dada a sua relevância, a coparticipação sempre esteve entre os temas discutidos pela mesa de negociação durante a proposta de sustentabilidade da Cassi. Tal fato se fez necessário porque, a partir de janeiro de 2019, a caixa de assistência promoveu aumento significativo na cobrança que incide sobre a realização de exames e consultas, sob o argumento de que as contas da Cassi precisavam de um incremento.

Ao longo do processo negocial, para garantir uma proposta justa aos associados, as entidades que integram a mesa de negociação se ampararam na decisão do Conselho Deliberativo e firmaram um compromisso também com a diretoria da Cassi sobre a retomada dos índices de coparticipação aos patamares de 2018.

No entanto, apesar do entendimento unânime de todos os representantes de funcionários da ativa e aposentados sobre o que foi acordado, a diretoria da Cassi não reconhece o compromisso feito no processo negocial.

Para as entidades que vêm buscando fortalecer um modelo de diálogo mais transparente com a Cassi em benefício dos associados, o não reconhecimento desse compromisso gera perplexidade. Os representantes do funcionalismo cobram que houve empenho de palavra junto aos associados sobre o tema coparticipação e o rompimento do que foi acordado representa quebra de confiança. É preciso que haja comprometimento com os assuntos que foram informados aos associados.

Coparticipação não é receita

A reivindicação das entidades para que a coparticipação retorne aos patamares de 2018 (10%, para exames, e 30% para consultas) ocorre em momento oportuno, já que o novo modelo de custeio está refletindo bons resultados para a Cassi.

Entretanto, a diretoria da Cassi entende a cobrança da coparticipação como receita adicional relevante para a sustentabilidade da Caixa, sem levar em conta o ônus que ela representa para os associados que mais necessitam de atenção à saúde.

Até agora, a diretoria da Cassi não apresentou nada de concreto sobre o que pretende em relação à coparticipação. Apenas informou que o tema está sendo estudado. Nesse sentindo, as entidades propuseram como pauta final da reunião que a Cassi retorne a coparticipação aos patamares de 2018, até que seja apresentado, debatido e negociado um estudo mais concreto por parte da diretoria.

Outro argumento da diretoria da Cassi, que vem sendo rebatido pelas entidades, é que o novo modelo de custeio leva em consideração os índices atuais de coparticipação e que retomá-los aos patamares de 2018 pode gerar impactos. A esse respeito, as entidades argumentam que o aumento do percentual de coparticipação representa pouco mais de 1% das despesas anuais da Cassi.

As entidades também questionam a Cassi sobre os impactos do Performa e da política de redução de salários e cargos do BB nas receitas da Cassi. Sobre isso, os diretores, inclusive os eleitos, nada respondem. Nenhuma providência foi adotada, não houve qualquer conversa com os representantes do Banco.

Vale lembrar que as entidades vêm mostrando à Cassi que a coparticipação não pode ser considerada uma receita, e sim um fator moderador de utilização dos serviços de assistência médica – portanto, um redutor de despesas. Segundo a literatura médica, aplicação de percentuais elevados pode ter efeito nocivo, inibindo ações de prevenção que evitariam despesas maiores no futuro. Os reajustes que foram propostos trazem ônus justamente aos associados que mais necessitam dos serviços, enquanto eximem o patrocinador Banco do Brasil de contribuir com a parte patronal. Caso a coparticipação alcançasse o BB, será que ainda estaria no patamar atual?

Ainda que a Cassi tenha incluído a coparticipação como parte das receitas, para as entidades os associados não podem ser penalizados de forma unilateral, o que desequilibra a balança de contribuições entre associados e patrocinador .

PAF e LIMACA também foram discutidos

Além da coparticipação, as entidades questionaram o corte radical na Lista de Materiais e Medicamentos Abonáveis – LIMACA, já que mais de 1.800 medicamentos foram excluídos da lista.

Sobre esse tema, a direção da Cassi vem sendo cobrada sistematicamente, em particular as diretorias eleitas, mas não houve apresentação de qualquer proposta ou estudo, limitando-se a respostas evasivas e protelatórias.

Condições crônicas como doenças oncológicas, diabetes, embolia, tromboses, doenças vasculares cerebrais, insuficiência renal crônica, entre outras, foram simplesmente retiradas do rol de patologias abonáveis, em flagrante descompromisso com a saúde dos associados mais agravados.

Desde que a Cassi promoveu a redefinição da Limaca, muitos associados estão sendo penalizados, pois tiveram a interrupção no fornecimento de medicamentos. Cobrados a esse respeito, mais uma vez, os diretores mostraram indiferença à situação dos associados e esquecem que os resultados superavitários registrados em 2020 se devem ao fato do associado ter aceitado aumentar seu percentual de contribuição e também contribuir adicionalmente por seus dependentes.

Para os associados, são apresentados os resultados positivos como conquista da gestão, alardeando bons ventos, mas no debate do ônus excessivo, decorrente de sua política de corte de benefícios, a gestão apresenta outra visão dos mesmos resultados.

Bancos incorporados também foram pauta

Os direitos dos funcionários de bancos incorporados de ingressarem no plano também foram tema da reunião. Sobre isso, a diretoria da Cassi nada apresentou. Argumenta não ter ascendência sobre o tema e remete o assunto ao BB, sem buscar em nenhum momento a solução, como se dela não fizesse parte.
Entidades continuarão na defesa

ANABB, AAFBB, Contec, Contraf-CUT e FAABB continuarão diligentes e firmes, cobrando da direção da Cassi atitudes concretas e lembrando aos dirigentes que a missão da Caixa é cuidar da saúde de seus associados.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Cassi assina termo de ajuste de conduta com a ANS

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A Cassi e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) assinaram Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta (TCAC) Nº 003/2020 prevendo o ajustamento do disposto no art. 24 do Regulamento do Plano de Associados (RPA), que limitava a quantidade de sessões de tratamento psicoterápico durante toda a vida do beneficiário sem assegurar a observância do limite previsto nas Diretrizes de Utilização para Cobertura de Procedimentos na Saúde Suplementar (DUT) estabelecidas pela ANS no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente. A redação anterior do RPA foi considerada irregular pela ANS e tipificada no artigo 66 (Cláusulas de Garantias Legais) da Resolução Normativa da ANS nº 124, de 2006.

A Cassi esclarece aos beneficiários do Plano de Associados que o ajuste firmado não implica redução da cobertura assistencial, restrição a direitos, tampouco aumento da contribuição mensal, imposição de ônus, nem prejuízo aos beneficiários. Estão garantidas no plano as coberturas do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde e suas atualizações, sem prejuízo das coberturas já previstas no RPA, uma vez que o plano foi adaptado à Lei 9656/98. Clique aqui para consultar a cobertura estabelecida pela ANS.

Veja abaixo o que foi acrescentado no Regulamento do Plano de Associados, artigo 24 ou acesse o RPA completo:

§4º – Caso os procedimentos previstos no caput tenham Diretrizes de Utilização (DUT) definidas pela ANS, após atingido o limite indicado no caput será garantida a cobertura mínima prevista no Rol de acordo com a DUT.

O Regulamento do Plano de Associados e os contratos dos demais planos operados pela CASSI podem ser acessados aqui no site da Cassi.

O ajuste no RPA faz parte de uma das ações previstas TCAC, assinado em maio de 2020, visando afastar possíveis dúvidas dos participantes sobre a cobertura oferecida pelo Plano de Associados, deixando claro que devem ser observadas, além das coberturas asseguradas no regulamento do plano, as disposições do Rol publicado pela ANS.

Se tiver dúvida sobre o TCAC, os participantes poderão esclarecer por meio do Fale com a Cassi, ou enviando email para planos@cassi.com.br.

O TCAC está disponível, na íntegra aqui no site, no menu Institucional. Para acessar, clique aqui.

Se identificar irregularidade em relação a este TCAC, os participantes da Cassi poderão comunicar o fato à ANS por telefone (08007019656), pelo site do órgão regulador ou pessoalmente, em qualquer endereço da ANS listado no site (http://www.ans.gov.br/aans/nossos-enderecos).

Fonte: AAPBB

Cassi permite suspensão de reajuste anual até dezembro de 2020

Publicado em: 10/09/2020

A Caixa de Assistência informa que a decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de suspensão de reajuste anual não alcança os beneficiários dos Planos Cassi, considerando que estes estão categorizados como coletivos empresariais e os reajustes foram negociados antes de 31 de agosto de 2020.

Apesar disto, a Cassi decidiu autorizar a suspensão do reajuste anual para aqueles participantes com data de aniversário do plano no período de setembro a dezembro de 2020. É preciso que o beneficiário formalize o interesse através dos canais de comunicação: Fale com a Cassi, Central e Unidades.

Os valores referentes ao período de suspensão serão cobrados em quatro parcelas nos meses de janeiro, fevereiro, março, abril de 2021. Esta medida poderá ser revista, caso a ANS publique novas orientações relacionadas a este assunto. Se isso ocorrer, a Cassi manterá seus participantes informados por meio dos canais de comunicação oficiais.

A Cassi ressalta que não será possível o cancelamento da fatura (vencida ou vincenda) deste mês de setembro. Porém, o valor reajustado poderá será deduzido na fatura de outubro.

Suspensão de reajuste por faixa etária

Para os participantes dos Planos Cassi Família II e Associados/Grupo de Dependentes Indiretos (GDI), os reajustes deste ano por faixa etária serão suspensos pela Caixa de Assistência, conforme decisão da ANS. Caso a mensalidade tenha sido reajustada entre janeiro e agosto de 2020, em razão de mudança de faixa etária, este aumento será desconsiderado nas próximas mensalidades até dezembro de 2020.

A Cassi ressalta que não será possível o cancelamento da fatura (vencida ou vincenda) deste mês de setembro. Porém, o valor reajustado poderá será deduzido na fatura de outubro.

Os valores referentes ao período de suspensão serão cobrados em quatro parcelas nos meses de janeiro, fevereiro, março, abril de 2021. Esta medida poderá ser revista, caso a ANS publique novas orientações relacionadas a este assunto. Se isso ocorrer, a Cassi manterá seus participantes informados por meio dos canais de comunicação oficiais.

Caso se enquadre em um destes casos e não queira a suspensão do reajuste, entre em contato com a CASSI através dos canais de comunicação: Fale com a Cassi, Central e Unidade.

A decisão da ANS para suspensão do reajuste por faixa etária não se aplica ao Plano Cassi Família I, considerando tratar-se de plano antigo (anterior à Lei 9656/98).

Reforçamos mais uma vez, que a partir de janeiro de 2021 serão cobrados de forma retroativa os valores dos reajustes não efetuados durante o período de suspensão, conforme decisão proferida na 16ª reunião extraordinária da Diretoria Colegiada da ANS. Caso queira conferir a determinação da ANS na íntegra, clique aqui.

A solicitação deve ser formalizada pelos canais de atendimento: Fale com a Cassi, Central e Unidades.

Fonte: Cassi

ANABB e entidades representativas cobram reuniões mais frequentes com a Cassi

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Coparticipação, LIMACA (Lista de Materiais e Medicamentos) e garantia de direitos a funcionários de bancos incorporados estão entre os temas prioritários que serão debatidos em reunião específica das entidades com a Cassi, na próxima quarta-feira (9/09). Essa decisão foi tomada pelas entidades representativas de funcionários da ativa e aposentados e a Diretoria da Caixa de Assistência, durante o encontro virtual que ocorreu na quinta-feira (3).

As entidades defenderam que a Cassi faça mais encontros periódicos com as entidades para responder demandas e temas de interesse dos associados. O objetivo é abrir um canal de comunicação mais direto e frequente da Mesa de Negociação com a Caixa de Assistência, além das reuniões que já são feitas para prestação de contas e apresentação de resultados. É necessário ressaltar que o modelo de diálogo com as entidades do funcionalismo tem se mostrado vitorioso e primordial para o alcance do atual superávit da Cassi. Por isso, a importância de se o processo negocial junto ao Banco, já que nele foi apresentado o novo modelo de custeio ao funcionalismo que vem assegurando a sustentabilidade da Cassi.

Para os representantes da Mesa de Negociação, é fundamental que a Cassi esteja próxima das entidades, pois a troca de informações deve ocorrer não somente em momentos de negociação, como foi na proposta de sustentabilidade. Por manter contato frequente com os associados, as entidades conhecem de perto os problemas do corpo social e podem contribuir para que todos fiquem mais esclarecidos.

Participaram da videoconferência representantes da ANABB, AAFBB, Contraf-CUT, Contec, FAABB, além da diretoria da Cassi – Dênis Corrêa e Ana Cristina Rosa, e os eleitos Luiz Satoru e Carlos Flesch.

Reunião para prestação de contas

Na reunião desta quinta-feira, que durou cerca de três horas, a diretoria apresentou o resultado do trimestre (abril, maio e junho/2020) e a evolução do novo modelo de custeio. Atualmente, são 638.683 mil participantes divididos em dois planos – Associados (484.408) e o Cassi Família (286.501).

A Cassi obteve resultado positivo de R$ 771milhões. A pandemia gerou a diminuição na realização de exames pelos associados, fato que se reflete nos números. Porém, de acordo com o presidente da Caixa de Assistência, os resultados de julho, que ainda não estão fechados, já mostram um possível retorno aos procedimentos eletivos.

Com o novo modelo de custeio, a margem de solvência está acima dos índices mínimos solicitados pela ANS com resultado positivo de R$ 671 milhões. Também houve evolução de reservas da Cassi.

Dênis destacou que houve aumento na inadimplência do Cassi Família, reforçando que esse não é um problema apenas da Cassi, mas de todo o mercado, em razão do momento de crise econômica. A Cassi tem feito trabalho com os associados mantendo contato ativo para resolver as demandas financeiras, sem perda de participantes.

Em relação a covid-19, exames e internações geraram despesas de aproximadamente R$ 265 milhões.

GDI

O presidente da Cassi informou que o GDI (Grupo de Dependentes Indiretos) está hoje com 2.001 associados. No primeiro semestre de 2019, houve gastos de R$ 11,4 milhões. E no primeiro semestre de 2020, os gastos foram de R$ 5,1 milhões – queda de 55% das despesas no comparativo entre os dois períodos.

Foi informado também que os recursos que estão na Cassi são mais que suficientes para cobrir essa população e gerar ganho em termos de capital – esse foi o argumento defendido durante a aprovação do novo modelo de custeio.

Vale lembrar que, de acordo com a proposta de sustentabilidade, os R$ 450 milhões que foram destinados à Cassi para administração do GDI começaram a ser utilizados em fevereiro de 2020.

Coparticipação

Esse é um tema prioritário paras as entidades que continuam cobrando o retorno da coparticipação aos patamares de 2018, conforme compromisso feito pela Cassi, durante as negociações realizadas em novembro de 2019.

PAF

O PAF (Programa de Assistência Farmacêutica) também é pauta importante defendida pelas entidades. A ANABB já solicitou a urgente necessidade de reavaliação da questão, pois desde que a Cassi promoveu a redefinição da LIMACA, muitos associados estão sendo penalizados, pois tiveram a interrupção no fornecimento de medicamentos. A ANABB identificou que quase dois mil medicamentos foram retirados da lista.

Vale lembrar que, em janeiro de 2020, a ANABB encaminhou carta à Diretoria da Cassi chamando a atenção sobre a redefinição da LIMACA, documento este que nunca foi respondido.

Funcionários de bancos incorporados

As entidades também querem esclarecimentos sobre o compromisso feito durante a proposta de sustentabilidade sobre a abertura do Plano de Associados aos novos funcionários admitidos a partir de 1º de janeiro de 2018, com a possibilidade de permanência na Cassi durante a aposentadoria com pagamento das contribuições em autopatrocínio.

Fonte: Contraf-CUT

Cassi amplia informações sobre cobertura de planos; confira as novidades

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A Cassi está ampliando a divulgação de informações sobre a cobertura dos planos de saúde. Agora, os associados podem encontrar mais facilmente dados sobre períodos de carência, percentual de coparticipação (quando há previsão da cobrança) e a indicação se o procedimento está coberto no Rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

As informações estão disponíveis na Tabela Geral de Auxílio (TGA), que traz também os critérios a serem preenchidos para assegurar a cobertura de alguns procedimentos, conforme a diretriz de utilização (DUT) definida pela ANS. A tabela ainda informa se é necessária a autorização prévia da Cassi para o procedimento ou se a mesma pode ser obtida no momento da realização do mesmo.

A imagem abaixo mostra a visualização da TGA no site da Cassi e como consultar as informações:

Para acessar a tabela, basta clicar sobre o item COBERTURA DO PLANO, na página principal do site, localizado no menu na parte superior da tela do computador. Em seguida, é só selecionar o plano referente à pesquisa e digitar o nome do procedimento médico de interesse – ou clicar em Acessar Todo Plano para exibição da lista completa. Na área logada do site, não será necessário selecionar o plano para a pesquisa, pois o usuário já estará identificado pelo sistema.

Sem senhas retroativas

A Cassi também divulgou que não serão mais acolhidos pedidos de senhas retroativas em se tratando de autorizações para procedimentos médicos. Assim, essas autorizações devem ser solicitadas previamente, de forma a se evitar transtornos.

A Caixa de Assistência ressalta que os atendimentos de urgência e emergência, devido ao caráter excepcional, continuam a ser prestados de forma imediata, mediante apresentação da carteirinha. Nesses casos, a solicitação de autorização deve ser encaminhada à Cassi no prazo de 48 horas após a realização do atendimento.

Para solicitar a autorização para atendimentos domiciliares, processos de livre escolha e reembolso, é possível manter contato com a Cassi pelos seguintes canais:

Fale com a Cassi, disponível no site www.cassi.com.br
Central Cassi, pelo telefone 0800 729 0080

Fonte: Agência ANABB

Cassi, Previ e Capec: a importância de manter o cadastro atualizado

Publicado em: 20/08/2020

A Cassi iniciou, no fim de 2019, a cobrança por dependente no Plano de Associados. Desde então, a Previ vem recebendo muitas dúvidas de aposentados e pensionistas sobre os valores cobrados pela Cassi, na folha de pagamento, relativamente aos seus dependentes. Além disso, muitos associados pensam que, ao atualizarem o cadastro de dependentes econômicos na Previ, esses dados serão automaticamente replicados para a Cassi. Porém, isso não acontece. Os cadastros das duas entidades têm finalidades diferentes e cada uma está submetida às suas próprias regras e regulamentos, com direitos e deveres que não necessariamente se relacionam.

A partir desta semana, vamos explicar, em uma série de três matérias, como atualizar seu cadastro junto à Cassi, qual é a importância do cadastro atualizado na Previ e o cadastro específico da Capec. Nesta matéria, esclarecemos a forma de atualização do cadastro da Cassi, com o objetivo de garantir a cobertura do plano de saúde.
Atualização de dependentes na Cassi

Manter o cadastro de dependentes atualizado na Cassi proporciona agilidade no atendimento e evita cobranças indevidas. A contribuição incide sobre todos os dependentes inscritos no plano, com percentuais que variam de acordo com a condição do titular junto ao Banco do Brasil (ativo, aposentado, pensionista, autopatrocinado) e posição do dependente (primeiro, segundo, terceiro, …). Por isso, é importante estar atento ao cadastro, principalmente nos casos de dependentes vinculados a dois titulares, para evitar dupla cobrança.

A inclusão de dependentes na Cassi se dá de forma diferente para funcionários da ativa do Banco do Brasil, ex-funcionários aposentados e pensionistas.

Os funcionários da ativa do Banco do Brasil devem comunicar a inclusão de novo dependente diretamente à dependência na qual estão lotados. Já os aposentados deverão solicitar a inclusão do novo vínculo ao Cenop Funcionalismo Brasília (DF). Após o Banco do Brasil comunicar à Cassi os novos dependentes, os titulares do plano precisam homologar as inscrições pelo site da Cassi, pela Central Cassi (0800 729 0080) ou em uma das Unidades Cassi. A cobertura assistencial será iniciada apenas após a homologação.

Os pensionistas, após a concessão do complemento de pensão por morte pela Previ, recebem um comunicado de novo pensionista, e com isso, podem efetuar a homologação dos seus dados diretamente com a Cassi. A necessidade de esperar pelo comunicado se dá porque, somente depois que a Previ envia os dados do novo pensionista para o Banco do Brasil e para a Cassi (o que ocorre no período compreendido entre os dias 25 e 5 de cada mês), o pensionista estará habilitado a fazer a homologação do plano. Com a homologação, o pensionista deixa de ser dependente e passa a ser titular do plano Associados, e assim, permanece inscrito na forma definida pela Cassi. A homologação para os pensionistas também poderá ser feita pelo site da Cassi, nas Unidades Cassi ou pela Central Cassi.

O ingresso no Plano de Associados da Cassi é feito mediante solicitação do funcionário, a qualquer tempo, a partir da data de início do vínculo empregatício com o Banco do Brasil. Porém se ocorrer após os primeiros 90 dias do início do vínculo empregatício, o associado estará sujeito ao cumprimento de períodos de carência.
Exclusão de dependentes junto à Cassi

De acordo com o Regulamento do Plano de Associados – RPA, a Cassi pode excluir ou suspender os direitos dos associados, pensionistas ou seus dependentes, caso deixem de informar à Cassi as situações de perda da condição de dependente, no prazo máximo de 30 dias, a contar da data da ocorrência do fato.

Perde a condição de dependente do associado na Cassi:

I – No caso de filhos, inclusive os adotivos, ou enteados de associados:

– ao atingir a idade limite prevista no RPA;

– ao contrair matrimonio ou união estável;

– ao cessar a condição de invalidez (quando for o caso).

II – No caso de menor sob guarda em processo de adoção, quando a decisão judicial que concedeu ao associado ou pensionista a tutela antecipada for revogada.

III – No caso de cônjuge ou companheiro(a), inclusive de mesmo sexo, na hipótese de separação, divórcio ou dissolução da união estável.

Se o titular do plano desejar excluir algum dependente, poderá fazer diretamente pelo site da Cassi. Após fazer login, deve localizar “Solicitar exclusão do plano” no menu lateral. Porém, uma vez excluído o dependente, não será possível sua reinclusão no Plano de Associados.

Caso o motivo da exclusão do dependente na Cassi seja falecimento ou perda de vínculo, o participante também deverá efetuar a exclusão junto à Previ.¿Contudo, se a exclusão da Cassi se der apenas para não gerar a cobrança correspondente, quando, por exemplo, o dependente já possuir outro plano de saúde, não se deve alterar o cadastro da Previ. Dessa forma, esse dependente permanece passível de receber um benefício de pensão no futuro.

Mais uma vez, vale lembrar que não há relação na inclusão ou exclusão de dependentes na Cassi com os dependentes cadastrados na Previ. Na próxima matéria sobre cadastro, falaremos sobre a importância de manter seus dados em dia na Previ e como isso pode impactar o seu futuro e o dos seus dependentes.

Fonte: AAPBB

Cassi promove pesquisa de satisfação com os associados em todo o país

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A Cassi inicia nessa semana uma pesquisa com os associados para medir a satisfação de todos em relação ao Plano de Associados e ao Cassi Família. De acordo com a Caixa de Assistência, serão realizadas entrevistas com associados de todo o País e o levantamento é conduzido pela Opinião Consultoria.

Fique atento, pois as ligações partem de um número com o DDD do Distrito Federal: (61) 3212 -3017. As chamadas serão realizadas de segunda a sexta-feira, em horário comercial, com duração de cerca de 10 minutos.

Caso não possa participar da pesquisa no momento do recebimento da ligação, a Cassi enfatiza que é possível realizar o agendamento da entrevista para um horário conveniente.

A ANABB orienta aos associados, caso sejam contatados, a responder às perguntas. Os seus apontamentos poderão ajudar a Cassi no aprimoramento de serviços e atendimento.

Fonte: Agência ANABB

Previ: seleção de conselheiros 2021 tem início no final deste mês

Publicado em: 06/08/2020

No final deste mês de agosto, terá início a Seleção de Conselheiros 2021. Realizado anualmente, o processo tem o objetivo selecionar candidatos para preencher vagas nos conselhos das empresas nas quais a Previ é acionista. A escolha privilegia a diversidade de gênero, raça, formação e experiências profissionais, conforme princípios de melhores práticas de governança corporativa.

A partir do dia 31 de agosto os interessados em concorrer às vagas devem cadastrar e/ou atualizar o seu currículo no site da Previ, acessando a seção Investimentos > Governança > Conselheiros > Sala de Conselheiros > Currículos.

Podem se candidatar a conselheiro em empresas da carteira de investimentos da Previ participantes aposentados ou da ativa que possuam tempo mínimo de dez anos de experiência profissional, com mínimo de quatro anos em cargo de alta gerência.

No caso dos funcionários da ativa, somente será aceito o exercício dos seguintes cargos: presidente, vice-presidente e/ou diretor (equivalentes a cargos de 2º nível organizacional ou acima) e cargos classificados como alta gerência, conforme Referências Organizacionais do plano de funções do Banco do Brasil vigente listadas a seguir:

a) segmento gerencial: exercício efetivo de cargos com níveis de classificação 1º a 4º para as funções de confiança nas Unidades Estratégicas, Tática, Unidades no Exterior e Unidades Operacionais;

b) assessoramento: funções de confiança nas Unidades Estratégicas, Tática e Unidades no Exterior, com níveis de classificação 1º a 4º, e nas Unidades Operacionais, cargos com referência organizacional com nível de classificação 1º.

Candidatos externos, ou seja, aqueles que não são associados da Previ, devem ser autorizados pela alçada competente e possuir ao menos 15 anos de experiência profissional, e ter atuado, no mínimo, por dois anos em cargos de presidente/diretor ou por quatro anos em cargo de alta gerência.

Orientações complementares

Os documentos comprobatórios que já tenham sido encaminhados pelos candidatos não precisam ser reenviados, porém a comprovação de novas informações registradas será necessária.

Para cadastro e envio do currículo, o associado da Previ, aposentado ou funcionário da ativa do BB, deverá logar com sua matrícula (sem o DV) e com a mesma senha do Autoatendimento.

Os candidatos externos autorizados a participar do processo deverão utilizar o login e a senha de acesso ao site encaminhados pela Gerência de Participações Mobiliárias e Governança Corporativa (Gepar) da Previ. Em caso de perda ou esquecimento dos dados, é necessário encaminhar solicitação para o e-mail gepargovernanca@previ.com.br com nome completo e CPF.

Fonte: Previ

Cassi facilita acesso dos dependentes aos serviços online

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A partir de agora, todos os dependentes dos funcionários da ativa e aposentados do Banco do Brasil que fazem parte do Plano de Associados da Cassi passam a ter acesso individual ao cartão do plano, aos serviços de Telemedicina e Saúde na Linha (para participantes do DF, CE, RJ e PE) e ao acompanhamento de autorizações de procedimentos pelo aplicativo e site da Cassi.

Anteriormente, o acesso aos serviços nas ferramentas só era possível com o login do titular do Plano. E no perfil dele eram exibidas todas as informações dos dependentes. Agora, os dependentes possuem login próprio, acessado com o CPF. Veja abaixo as orientações da Cassi para utilizar e acessar os serviços:

No Aplicativo

  • Baixe o App da Cassi em seu celular.
  • Solicite o acesso através da ferramenta de configuração, localizada no canto superior direito do App.

Site da Cassi

  • Clique no botão Associados, localizado na página principal.
  • Em seguida, acesse a aba dependente – no espaço você é direcionado para a área de login.
  • Cadastre senha e passe a acessar os serviços.

A Cassi ressalta que as notificações para ativação do acesso aos serviços logados serão encaminhadas para o e-mail e celular do dependente, cadastrados na Caixa de Assistência. Por isso, é importante que os titulares confiram se as informações estão corretas e completas antes da solicitação de acesso pelo dependente, pois somente o titular pode fazer alteração cadastral.

Fonte: Agência ANABB

Cassi disponibiliza acompanhamento de pedidos de autorização pelo site ou App

Publicado em: 27/07/2020

A Cassi divulgou que, a partir de agora, está disponível para seus participantes o acompanhamento de status dos pedidos de autorização prévia de cirurgias, internação ou exames complexos, através do App Cassi ou do site. Também será possível acompanhar pendências como documentação e prazos de resposta sobre cada processo.

A presidente da AAFBB, Loreni de Senger, considera esta conquista como “a realização de um sonho”. “A democratização das informações ao Associado, o que ocorre, na maioria das vezes , quando ele e seus familiares se encontram mais angustiados e fragilizados é um grande gol da Cassi”, disse.

O acompanhamento pelo aplicativo é simples: basta clicar no botão “Autorizações”, fazer login e selecionar uma das formas de busca (situação, participante ou período). Quem não tem o App instalado pode baixar gratuitamente, usando código QRcode ou link disponíveis http://onelink.to/hk47gr.

Pelo site, é necessário escolher o perfil do participante (Associados ou CASSI Família), clicar em Acesso aos serviços, fazer login e procurar, no menu, a opção Consulta de Autorizações.

Mais informações acesse www.cassi.com.br

Fonte: AAFBB

Atualização cadastral da Cassi pode ser feita pelo aplicativo

Publicado em: 16/07/2020

Se você é associado da Cassi e mudou de endereço recentemente, trocou o número do seu celular ou da caixa de e-mail, atualize agora mesmo esses dados diretamente no App da Cassi. Para isso, basta escolher a opção Atualização Cadastral e seguir os passos indicados pela própria ferramenta.

Aproveite essa modernidade para manter suas informações em dia, garantindo, dessa forma, uma rápida comunicação da Cassi. Pelo aplicativo, a Cassi encaminha informações adicionais para autorizar algum procedimento e outras ações voltadas para o cuidado com a saúde.

Se você ainda não tem o App da Cassi, basta baixar gratuitamente na loja da Apple, em celular com sistema operacional IOS (Iphone), ou Google Play Store, em celular com sistema Android. Nesses ambientes virtuais e seguros, digite “Cassi” e depois clique em instalar.

Fonte: Agência ANABB

Presidente da Cassi fala dos desafios para enfrentar pandemia da covid-19

Publicado em: 26/06/2020

“Precisávamos responder rápido aos nossos participantes, atendê-los de forma eficiente e segura, diminuindo a exposição a riscos desnecessários neste momento de pandemia. E foi isso que priorizamos, a experiência do usuário”, contou o presidente da CASSI, Dênis Corrêa, ao falar sobre a nova realidade imposta pelo coronavírus, durante debate realizado nesta terça, dia 16, sobre os desafios das autogestões no enfrentamento da pandemia.

Para Dênis, ao mesmo tempo em que a crise mostrou que nenhum segmento estava preparado, trouxe oportunidades importantes de aprendizado e evidenciou que quem tiver mais capacidade para se adaptar estará à frente da evolução no atendimento em saúde. Como exemplo, ele cita a implantação em tempo recorde da Telemedicina CASSI, ferramenta que funciona 24 horas por dia, os 7 dias da semana, sem que o paciente tenha que sair de casa para ser atendido por médicos. “Entendemos a necessidade e focamos em oferecer a prevenção de doenças e promover a saúde com auxílio da tecnologia. E os participantes aprovaram a iniciativa”, explica. O presidente faz referência às pesquisas pós-atendimento realizadas pela CASSI, que apontam o fato de que mais de 95% das pessoas atendidas por chamada de vídeo avaliam o serviço como de excelência.

A receptividade dos participantes à nova ferramenta de atendimento faz a Caixa de Assistência apostar na expansão desta modalidade, hoje usada apenas em casos suspeitos da Covid-19 e síndrome gripal, para fazer também a atenção primária à saúde. “Devemos avançar rapidamente com a telemedicina, usando a tecnologia para prevenção. Claro que o contato pessoal com profissionais de saúde vai continuar, mas será uma oportunidade de cuidar melhor de um número maior de pessoas.”

O encontro virtual foi promovido pela AxisMed, empresa de soluções tecnológicas para a saúde, e além da CASSI, contou com a participação de representantes das seguintes autogestões em saúde: Anderson Fereira (Cemig), Adriana Meirelles (Sistel) e Carleuza Lima (E-Vida).

Confira mais informações acessando o vídeo com a integra do debate clicando aqui.

Fonte: Cassi

ANS encerra regime de direção fiscal na Cassi do Banco do Brasil

Publicado em: 17/06/2020

Pouco mais de seis meses após mudanças estatutárias terem sido aprovadas pelos funcionários do Banco do Brasil em seu plano de saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou nesta segunda-feira, 15, encerramento do regime especial de direção fiscal na Caixa de Assistência dos empregados do banco, a Cassi.

De acordo com a ANS, a Cassi conseguiu regularizar seus indicadores econômicos financeiros que levaram à intervenção do órgão em julho do ano passado. Em nota, a Cassi considerou que o fim da direção fiscal é reflexo direto da aprovação da reforma estatutária pelos associados e da adoção de medidas firmes em busca de eficiência operacional e da redução de despesas.

“Agora é o momento de direcionar nossos esforços para a melhoria da assistência à saúde, com ações focadas na prevenção de doenças, para promover uma vida melhor aos nossos participantes”, acrescentou o presidente da Cassi, Dênis Corrêa.

Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) no final do ano passado, a mudança estatutária aprovada em novembro foi a terceira tentativa de saneamento do plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil. Na época, a Cassi enfrentava um descasamento de capital superior a R$ 900 milhões e corria risco real de liquidação da carteira.

Além do aumento da contribuição mensal dos funcionários do BB, o próprio banco se comprometeu a aportar R$ 1 bilhão no caixa da Cassi ainda em dezembro do ano passado. Com isso, foi possível apresentar à ANS um plano de saneamento que comprovou a possibilidade a readequação financeira da Cassi em um período de 36 meses.

Fonte: O Estado de Minas