BB: diretor eleito da Cassi quer manter valor extra de coparticipação

Publicado em: 10/12/2020

O diretor eleito pelos funcionários para ocupar a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Caixa de Assistência dos Funcionários (Cassi), Carlos Flesch, emitiu um comunicado defendendo que as pessoas que o elegeram continuem pagando valores adicionais de coparticipação para consultas médicas, sessões de psicoterapia, acupuntura e visitas domiciliares e exames de laboratórios, diagnose e terapia.

Para Flesch, o “cenário exige prudência da atual Diretoria, no sentido de não rever, neste momento, a coparticipação, até que a Cassi esteja saudável no longo prazo.”

Em janeiro de 2019, os percentuais de coparticipação para os participantes do Plano de Associados da Cassi foram definidos em 40% para consultas médicas (exceto as realizadas por médicos nas CliniCassi), sessões de psicoterapia, acupuntura e visitas domiciliares e em 20% para os exames de laboratórios, diagnose e terapia (tais como fisioterapia, RPG, fonoaudiologia, terapia ocupacional). Em novembro do mesmo ano, quando ocorreram as reuniões para a mudança do estatuto da Cassi, houve acordo na mesa de negociação, entre as entidades representativas dos funcionários do BB e a diretoria da Cassi, para que a cobrança da coparticipação retornasse aos percentuais anteriores a janeiro de 2019, caso a proposta de estatuto fosse aprovada pelo corpo social.

“O valor das coparticipações já deveriam ter voltado aos patamares anteriores. Mas, infelizmente, na última eleição, foi eleito um diretor que não defende os interesses dos associados”, lamentou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O que realmente é preciso fazer

“O excedente da coparticipação foi uma medida apenas paliativa. Flesch omite o resultado da negociação feita pelas entidades de representação dos funcionários, coordenada pela Contraf-CUT, que possibilitou alguma estabilidade financeira à Cassi. Agora é preciso promover mudanças estruturantes nos processos de gestão e de TI, bem como no modelo de saúde”, observou a representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb-SP/MS) na CEBB, Elisa Figueiredo. “Isso sim pode garantir a perenidade da Cassi”, completou.

Para Elisa, a mudança precisa partir do aprofundamento do modelo de atenção primária na saúde. “É, comprovadamente, a única possibilidade de sustentabilidade de qualquer sistema ou plano de saúde. A manutenção de altos níveis de coparticipação vai justamente na contramão disto, pois inibe e restringe o cuidado com a saúde. A consequência disso é o adoecimento ou o avanço da doença, e tratar a doença é muito mais caro do que preveni-la, gerando mais déficit. A coparticipação deve ser vista como efeito moderador e não fonte de renda”, concluiu.

Procedimentos represados

O diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi usa o déficit de R$ 11 milhões em outubro de 2020, supostamente gerado pelo retorno de procedimentos represados por conta da pandemia, para justificar a defesa da manutenção do percentual de coparticipação.

Mas, para o ex-gerente executivo da Cassi, Claudio Said, que assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na área de saúde, as alegações de Flesch não se sustentam. Segundo Said, no balancete de outubro, divulgado no site da Cassi, consta que o valor provisionado para pagar guias não liquidadas aumentou de R$ 512 milhões em setembro para R$ 632 milhões em outubro (R$ 120 milhões). “O aumento pode ter ocorrido devido a represamento de guias nos prestadores de serviços ou na própria Cassi. Uma diferença tão grande entre dois meses seguidos sugere que alguma coisa deixou de ser registrada em setembro e foi registrada em outubro. Esse efeito tem caráter operacional e não pode ser avaliado olhando apenas o mês de outubro. A leitura deve abranger todo o ano de 2020, o qual tem registrados superávits sucessivos, devido ao aumento na receita proporcionado pelo aumento na contribuição dos associados e pela cobrança por dependentes”, disse.

Said observou, ainda, que o efeito da pandemia sobre as finanças dos planos de saúde foi a redução de despesas, não o incremento delas, porque as pessoas deixaram de procurar o atendimento, exceto em situações de emergência. “Grande parte dos procedimentos eletivos não-realizados por conta da pandemia não retornará. Quem deixou de fazer uma coleta de sangue em março não fará duas coletas em setembro apenas para compensar a coleta que deixou de fazer. Atendimentos nos ambulatórios de hospitais e clínicas também não retornarão, porque a situação de urgência já foi vencida. Não me venha o diretor querer atirar nos ombros dos associados a responsabilidade por déficits ocasionais. Isso é covardia. Não é postura de diretor eleito”, criticou. “É preciso respeitar o associado que colocou a mão no próprio bolso, foi excessivamente onerado com o aumento da coparticipação, para salvar a Cassi”, concluiu.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região

 

Fique por dentro das facilidades do aplicativo da Cassi

Publicado em: 04/12/2020

Você tem o costume de manter seus dados atualizados? Fazer isso é fundamental para manter a comunicação em dia. Para facilitar essa manutenção, a Cassi disponibilizou no app a funcionalidade Atualização cadastral, que possibilita atualizar os seus dados de forma rápida e prática.

É só baixar o app na loja de aplicativos do seu celular e fazer login para alterar telefone, e-mail e endereço, dados que garantem a rápida comunicação com seus beneficiários. Assim, se o plano precisar de informações adicionais para autorizar algum procedimento, consegue contatar o participante mais facilmente.

Além disso, o cadastro atualizado permite o envio de informações relevantes sobre o plano e ações voltadas ao cuidado com a saúde.

Para acessar, é bem simples. Basta baixar o app apontando a câmera do seu celular para o Código QR, escolher a opção Atualização cadastral e seguir os passos indicados pela própria ferramenta.

Fonte: Previ

Cassi realiza pesquisa com participantes para criação de novos planos

Publicado em: 20/11/2020

A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil está lançando um estudo para a criação de novos planos de saúde. Para isso, a Cassi deu início a uma pesquisa, realizada pela empresa Opinião Consultoria, com familiares dos participantes do Plano de Associados e dos colaboradores da Cassi que não fazem parte da Caixa de Assistência.

O objetivo principal é identificar e criar as principais características que devam constar em um novo plano de saúde, buscando melhor atender o público, entregando um serviço de maneira positiva e satisfatória.

Você pode indicar entre os seus familiares àqueles que possam ter interesse em participar da pesquisa. A Cassi, por meio da empresa Opinião, entrará em contato com as pessoas indicadas para realizar a pesquisa.

Para fazer a indicação, clique aqui. Sua contribuição é importante para o sucesso dessa iniciativa da Caixa de Assistência.

Ofício da ANABB

A ANABB, como entidade representativa dos funcionários da ativa e aposentados do Banco do Brasil e seus familiares, encaminhou, nesta terça-feira, 17/11/2020, ofício à Diretoria da Cassi, levando alguns temas relevantes que nos foram encaminhados por associados, a título de reclamações, e que representam, de fato, preocupações de pessoas que depositam na Cassi, o porto seguro no que diz respeito ao cuidado com sua saúde e de suas famílias.

Como integrante da Mesa de Negociação, a ANABB lutou para a construção de um novo modelo de sustentabilidade na Cassi. Por isso, sente-se no legítimo direito de dar conhecimento desses pontos à diretoria da Caixa de Assistência e solicitar a sua manifestação a respeito, bem como, de que forma a governança pretende resolver e suprir as deficiências apresentadas.

São questões relacionadas ao atendimento, rede credenciada, coparticipação, protocolo oficial adotado para cuidar de pessoas que apresentem sintomas de covid-19 e outros.

Fonte: Associação dos Funcionários Aposentados do Banco do Brasil com Agência ANABB

Cassi apresenta modelo assistencial a entidades representativas do BB

Publicado em: 09/10/2020

No dia 1º de outubro, a AAFBB e as demais entidades representativas do BB (Anabb, Contec, Contraf e FAABB) participaram, virtualmente, de reunião organizada pela Cassi para apresentar os detalhes do modelo assistencial baseado na Atenção Primária à Saúde (APS).

A APS é um conjunto de ações de saúde individual, familiar e coletiva, que engloba promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada por equipe interdisciplinar e dirigida à população, em território definido – área de abrangência.

A ação pode ser operacionalizada de várias formas. A Cassi adotou originalmente a Estratégia de Saúde da Família (ESF), sempre pautada nos princípios do acesso, acolhimento, coordenação de cuidados ao longo da vida do participante, com orientação familiar e comunitária, centrada nas necessidades de saúde da população cadastrada.

Os gestores das entidades, que compuseram a Mesa de Negociação quando da discussão do atual estatuto, ouviram os pressupostos da assistência oferecida e também conheceram como é feita a gestão do risco populacional da Caixa de Assistência.

Durante a reunião, a ANABB questionou se houve aumento de associados no ESF em relação a novembro de 2019, quando foram aprovadas as alterações estatutárias. O diretor da área, Luiz Satoru, afirmou que devido a pandemia não houve novos participantes no programa, mas que a meta é alcançar 400 mil do Plano de Associados até 2022. “Desde a aprovação do estatuto em novembro de 2019, não houve incremento na população cadastrada na ESF. Estamos com cerca de 182 mil participantes. A expansão foi prejudicada pela pandemia, pois o projeto Piloto, que iria iniciar em abril deste ano, foi postergado e só retornamos agora em outubro. A previsão é que mais 20 mil participantes se integrem ao programa até dezembro. Para 2021 e 2022 estamos fazendo as projeções e logo anunciaremos”, informou Satoru.

Fonte: Associação dos Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil

Cassi: entidades lutam para reduzir valores da coparticipação

Publicado em: 18/09/2020

“…aprova, por maioria, a alteração do percentual de coparticipação, até que haja implementação efetiva de medidas com vistas ao equilíbrio econômico-financeiro da CASSI”. O trecho se refere à decisão do Conselho Deliberativo da Cassi sobre o aumento da coparticipação a partir de janeiro de 2019. Nela, o colegiado demonstra a necessidade de alteração da cobrança, naquele momento, em razão do déficit nas contas da Cassi. Porém, deixa claro que a revisão dos patamares de coparticipação seria necessária tão logo fossem implementadas as medidas indispensáveis para o equilíbrio financeiro da caixa de assistência. No entanto, essa parte da decisão ainda não está sendo cumprida.

Para cobrar um posicionamento sobre esse tema que onera exclusivamente os associados, as entidades que integram a mesa de negociação se reuniram, nesta quarta-feira 9, por videoconferência, com a diretoria da Cassi. Participaram do encontro representantes da ANABB, AAFBB, Contec, Contraf-CUT e FAABB, além da diretoria da Cassi – Dênis Corrêa e Ana Cristina Rosa, e os eleitos Luiz Satoru e Carlos Flesch. Representando a ANABB, participaram o presidente Reinaldo Fujimoto e os vice-presidentes Graça Machado e Haroldo Vieira.

Dada a sua relevância, a coparticipação sempre esteve entre os temas discutidos pela mesa de negociação durante a proposta de sustentabilidade da Cassi. Tal fato se fez necessário porque, a partir de janeiro de 2019, a caixa de assistência promoveu aumento significativo na cobrança que incide sobre a realização de exames e consultas, sob o argumento de que as contas da Cassi precisavam de um incremento.

Ao longo do processo negocial, para garantir uma proposta justa aos associados, as entidades que integram a mesa de negociação se ampararam na decisão do Conselho Deliberativo e firmaram um compromisso também com a diretoria da Cassi sobre a retomada dos índices de coparticipação aos patamares de 2018.

No entanto, apesar do entendimento unânime de todos os representantes de funcionários da ativa e aposentados sobre o que foi acordado, a diretoria da Cassi não reconhece o compromisso feito no processo negocial.

Para as entidades que vêm buscando fortalecer um modelo de diálogo mais transparente com a Cassi em benefício dos associados, o não reconhecimento desse compromisso gera perplexidade. Os representantes do funcionalismo cobram que houve empenho de palavra junto aos associados sobre o tema coparticipação e o rompimento do que foi acordado representa quebra de confiança. É preciso que haja comprometimento com os assuntos que foram informados aos associados.

Coparticipação não é receita

A reivindicação das entidades para que a coparticipação retorne aos patamares de 2018 (10%, para exames, e 30% para consultas) ocorre em momento oportuno, já que o novo modelo de custeio está refletindo bons resultados para a Cassi.

Entretanto, a diretoria da Cassi entende a cobrança da coparticipação como receita adicional relevante para a sustentabilidade da Caixa, sem levar em conta o ônus que ela representa para os associados que mais necessitam de atenção à saúde.

Até agora, a diretoria da Cassi não apresentou nada de concreto sobre o que pretende em relação à coparticipação. Apenas informou que o tema está sendo estudado. Nesse sentindo, as entidades propuseram como pauta final da reunião que a Cassi retorne a coparticipação aos patamares de 2018, até que seja apresentado, debatido e negociado um estudo mais concreto por parte da diretoria.

Outro argumento da diretoria da Cassi, que vem sendo rebatido pelas entidades, é que o novo modelo de custeio leva em consideração os índices atuais de coparticipação e que retomá-los aos patamares de 2018 pode gerar impactos. A esse respeito, as entidades argumentam que o aumento do percentual de coparticipação representa pouco mais de 1% das despesas anuais da Cassi.

As entidades também questionam a Cassi sobre os impactos do Performa e da política de redução de salários e cargos do BB nas receitas da Cassi. Sobre isso, os diretores, inclusive os eleitos, nada respondem. Nenhuma providência foi adotada, não houve qualquer conversa com os representantes do Banco.

Vale lembrar que as entidades vêm mostrando à Cassi que a coparticipação não pode ser considerada uma receita, e sim um fator moderador de utilização dos serviços de assistência médica – portanto, um redutor de despesas. Segundo a literatura médica, aplicação de percentuais elevados pode ter efeito nocivo, inibindo ações de prevenção que evitariam despesas maiores no futuro. Os reajustes que foram propostos trazem ônus justamente aos associados que mais necessitam dos serviços, enquanto eximem o patrocinador Banco do Brasil de contribuir com a parte patronal. Caso a coparticipação alcançasse o BB, será que ainda estaria no patamar atual?

Ainda que a Cassi tenha incluído a coparticipação como parte das receitas, para as entidades os associados não podem ser penalizados de forma unilateral, o que desequilibra a balança de contribuições entre associados e patrocinador .

PAF e LIMACA também foram discutidos

Além da coparticipação, as entidades questionaram o corte radical na Lista de Materiais e Medicamentos Abonáveis – LIMACA, já que mais de 1.800 medicamentos foram excluídos da lista.

Sobre esse tema, a direção da Cassi vem sendo cobrada sistematicamente, em particular as diretorias eleitas, mas não houve apresentação de qualquer proposta ou estudo, limitando-se a respostas evasivas e protelatórias.

Condições crônicas como doenças oncológicas, diabetes, embolia, tromboses, doenças vasculares cerebrais, insuficiência renal crônica, entre outras, foram simplesmente retiradas do rol de patologias abonáveis, em flagrante descompromisso com a saúde dos associados mais agravados.

Desde que a Cassi promoveu a redefinição da Limaca, muitos associados estão sendo penalizados, pois tiveram a interrupção no fornecimento de medicamentos. Cobrados a esse respeito, mais uma vez, os diretores mostraram indiferença à situação dos associados e esquecem que os resultados superavitários registrados em 2020 se devem ao fato do associado ter aceitado aumentar seu percentual de contribuição e também contribuir adicionalmente por seus dependentes.

Para os associados, são apresentados os resultados positivos como conquista da gestão, alardeando bons ventos, mas no debate do ônus excessivo, decorrente de sua política de corte de benefícios, a gestão apresenta outra visão dos mesmos resultados.

Bancos incorporados também foram pauta

Os direitos dos funcionários de bancos incorporados de ingressarem no plano também foram tema da reunião. Sobre isso, a diretoria da Cassi nada apresentou. Argumenta não ter ascendência sobre o tema e remete o assunto ao BB, sem buscar em nenhum momento a solução, como se dela não fizesse parte.
Entidades continuarão na defesa

ANABB, AAFBB, Contec, Contraf-CUT e FAABB continuarão diligentes e firmes, cobrando da direção da Cassi atitudes concretas e lembrando aos dirigentes que a missão da Caixa é cuidar da saúde de seus associados.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Cassi assina termo de ajuste de conduta com a ANS

Publicado em:

A Cassi e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) assinaram Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta (TCAC) Nº 003/2020 prevendo o ajustamento do disposto no art. 24 do Regulamento do Plano de Associados (RPA), que limitava a quantidade de sessões de tratamento psicoterápico durante toda a vida do beneficiário sem assegurar a observância do limite previsto nas Diretrizes de Utilização para Cobertura de Procedimentos na Saúde Suplementar (DUT) estabelecidas pela ANS no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente. A redação anterior do RPA foi considerada irregular pela ANS e tipificada no artigo 66 (Cláusulas de Garantias Legais) da Resolução Normativa da ANS nº 124, de 2006.

A Cassi esclarece aos beneficiários do Plano de Associados que o ajuste firmado não implica redução da cobertura assistencial, restrição a direitos, tampouco aumento da contribuição mensal, imposição de ônus, nem prejuízo aos beneficiários. Estão garantidas no plano as coberturas do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde e suas atualizações, sem prejuízo das coberturas já previstas no RPA, uma vez que o plano foi adaptado à Lei 9656/98. Clique aqui para consultar a cobertura estabelecida pela ANS.

Veja abaixo o que foi acrescentado no Regulamento do Plano de Associados, artigo 24 ou acesse o RPA completo:

§4º – Caso os procedimentos previstos no caput tenham Diretrizes de Utilização (DUT) definidas pela ANS, após atingido o limite indicado no caput será garantida a cobertura mínima prevista no Rol de acordo com a DUT.

O Regulamento do Plano de Associados e os contratos dos demais planos operados pela CASSI podem ser acessados aqui no site da Cassi.

O ajuste no RPA faz parte de uma das ações previstas TCAC, assinado em maio de 2020, visando afastar possíveis dúvidas dos participantes sobre a cobertura oferecida pelo Plano de Associados, deixando claro que devem ser observadas, além das coberturas asseguradas no regulamento do plano, as disposições do Rol publicado pela ANS.

Se tiver dúvida sobre o TCAC, os participantes poderão esclarecer por meio do Fale com a Cassi, ou enviando email para planos@cassi.com.br.

O TCAC está disponível, na íntegra aqui no site, no menu Institucional. Para acessar, clique aqui.

Se identificar irregularidade em relação a este TCAC, os participantes da Cassi poderão comunicar o fato à ANS por telefone (08007019656), pelo site do órgão regulador ou pessoalmente, em qualquer endereço da ANS listado no site (http://www.ans.gov.br/aans/nossos-enderecos).

Fonte: AAPBB

Cassi permite suspensão de reajuste anual até dezembro de 2020

Publicado em: 10/09/2020

A Caixa de Assistência informa que a decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de suspensão de reajuste anual não alcança os beneficiários dos Planos Cassi, considerando que estes estão categorizados como coletivos empresariais e os reajustes foram negociados antes de 31 de agosto de 2020.

Apesar disto, a Cassi decidiu autorizar a suspensão do reajuste anual para aqueles participantes com data de aniversário do plano no período de setembro a dezembro de 2020. É preciso que o beneficiário formalize o interesse através dos canais de comunicação: Fale com a Cassi, Central e Unidades.

Os valores referentes ao período de suspensão serão cobrados em quatro parcelas nos meses de janeiro, fevereiro, março, abril de 2021. Esta medida poderá ser revista, caso a ANS publique novas orientações relacionadas a este assunto. Se isso ocorrer, a Cassi manterá seus participantes informados por meio dos canais de comunicação oficiais.

A Cassi ressalta que não será possível o cancelamento da fatura (vencida ou vincenda) deste mês de setembro. Porém, o valor reajustado poderá será deduzido na fatura de outubro.

Suspensão de reajuste por faixa etária

Para os participantes dos Planos Cassi Família II e Associados/Grupo de Dependentes Indiretos (GDI), os reajustes deste ano por faixa etária serão suspensos pela Caixa de Assistência, conforme decisão da ANS. Caso a mensalidade tenha sido reajustada entre janeiro e agosto de 2020, em razão de mudança de faixa etária, este aumento será desconsiderado nas próximas mensalidades até dezembro de 2020.

A Cassi ressalta que não será possível o cancelamento da fatura (vencida ou vincenda) deste mês de setembro. Porém, o valor reajustado poderá será deduzido na fatura de outubro.

Os valores referentes ao período de suspensão serão cobrados em quatro parcelas nos meses de janeiro, fevereiro, março, abril de 2021. Esta medida poderá ser revista, caso a ANS publique novas orientações relacionadas a este assunto. Se isso ocorrer, a Cassi manterá seus participantes informados por meio dos canais de comunicação oficiais.

Caso se enquadre em um destes casos e não queira a suspensão do reajuste, entre em contato com a CASSI através dos canais de comunicação: Fale com a Cassi, Central e Unidade.

A decisão da ANS para suspensão do reajuste por faixa etária não se aplica ao Plano Cassi Família I, considerando tratar-se de plano antigo (anterior à Lei 9656/98).

Reforçamos mais uma vez, que a partir de janeiro de 2021 serão cobrados de forma retroativa os valores dos reajustes não efetuados durante o período de suspensão, conforme decisão proferida na 16ª reunião extraordinária da Diretoria Colegiada da ANS. Caso queira conferir a determinação da ANS na íntegra, clique aqui.

A solicitação deve ser formalizada pelos canais de atendimento: Fale com a Cassi, Central e Unidades.

Fonte: Cassi

ANABB e entidades representativas cobram reuniões mais frequentes com a Cassi

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Coparticipação, LIMACA (Lista de Materiais e Medicamentos) e garantia de direitos a funcionários de bancos incorporados estão entre os temas prioritários que serão debatidos em reunião específica das entidades com a Cassi, na próxima quarta-feira (9/09). Essa decisão foi tomada pelas entidades representativas de funcionários da ativa e aposentados e a Diretoria da Caixa de Assistência, durante o encontro virtual que ocorreu na quinta-feira (3).

As entidades defenderam que a Cassi faça mais encontros periódicos com as entidades para responder demandas e temas de interesse dos associados. O objetivo é abrir um canal de comunicação mais direto e frequente da Mesa de Negociação com a Caixa de Assistência, além das reuniões que já são feitas para prestação de contas e apresentação de resultados. É necessário ressaltar que o modelo de diálogo com as entidades do funcionalismo tem se mostrado vitorioso e primordial para o alcance do atual superávit da Cassi. Por isso, a importância de se o processo negocial junto ao Banco, já que nele foi apresentado o novo modelo de custeio ao funcionalismo que vem assegurando a sustentabilidade da Cassi.

Para os representantes da Mesa de Negociação, é fundamental que a Cassi esteja próxima das entidades, pois a troca de informações deve ocorrer não somente em momentos de negociação, como foi na proposta de sustentabilidade. Por manter contato frequente com os associados, as entidades conhecem de perto os problemas do corpo social e podem contribuir para que todos fiquem mais esclarecidos.

Participaram da videoconferência representantes da ANABB, AAFBB, Contraf-CUT, Contec, FAABB, além da diretoria da Cassi – Dênis Corrêa e Ana Cristina Rosa, e os eleitos Luiz Satoru e Carlos Flesch.

Reunião para prestação de contas

Na reunião desta quinta-feira, que durou cerca de três horas, a diretoria apresentou o resultado do trimestre (abril, maio e junho/2020) e a evolução do novo modelo de custeio. Atualmente, são 638.683 mil participantes divididos em dois planos – Associados (484.408) e o Cassi Família (286.501).

A Cassi obteve resultado positivo de R$ 771milhões. A pandemia gerou a diminuição na realização de exames pelos associados, fato que se reflete nos números. Porém, de acordo com o presidente da Caixa de Assistência, os resultados de julho, que ainda não estão fechados, já mostram um possível retorno aos procedimentos eletivos.

Com o novo modelo de custeio, a margem de solvência está acima dos índices mínimos solicitados pela ANS com resultado positivo de R$ 671 milhões. Também houve evolução de reservas da Cassi.

Dênis destacou que houve aumento na inadimplência do Cassi Família, reforçando que esse não é um problema apenas da Cassi, mas de todo o mercado, em razão do momento de crise econômica. A Cassi tem feito trabalho com os associados mantendo contato ativo para resolver as demandas financeiras, sem perda de participantes.

Em relação a covid-19, exames e internações geraram despesas de aproximadamente R$ 265 milhões.

GDI

O presidente da Cassi informou que o GDI (Grupo de Dependentes Indiretos) está hoje com 2.001 associados. No primeiro semestre de 2019, houve gastos de R$ 11,4 milhões. E no primeiro semestre de 2020, os gastos foram de R$ 5,1 milhões – queda de 55% das despesas no comparativo entre os dois períodos.

Foi informado também que os recursos que estão na Cassi são mais que suficientes para cobrir essa população e gerar ganho em termos de capital – esse foi o argumento defendido durante a aprovação do novo modelo de custeio.

Vale lembrar que, de acordo com a proposta de sustentabilidade, os R$ 450 milhões que foram destinados à Cassi para administração do GDI começaram a ser utilizados em fevereiro de 2020.

Coparticipação

Esse é um tema prioritário paras as entidades que continuam cobrando o retorno da coparticipação aos patamares de 2018, conforme compromisso feito pela Cassi, durante as negociações realizadas em novembro de 2019.

PAF

O PAF (Programa de Assistência Farmacêutica) também é pauta importante defendida pelas entidades. A ANABB já solicitou a urgente necessidade de reavaliação da questão, pois desde que a Cassi promoveu a redefinição da LIMACA, muitos associados estão sendo penalizados, pois tiveram a interrupção no fornecimento de medicamentos. A ANABB identificou que quase dois mil medicamentos foram retirados da lista.

Vale lembrar que, em janeiro de 2020, a ANABB encaminhou carta à Diretoria da Cassi chamando a atenção sobre a redefinição da LIMACA, documento este que nunca foi respondido.

Funcionários de bancos incorporados

As entidades também querem esclarecimentos sobre o compromisso feito durante a proposta de sustentabilidade sobre a abertura do Plano de Associados aos novos funcionários admitidos a partir de 1º de janeiro de 2018, com a possibilidade de permanência na Cassi durante a aposentadoria com pagamento das contribuições em autopatrocínio.

Fonte: Contraf-CUT

Cassi amplia informações sobre cobertura de planos; confira as novidades

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A Cassi está ampliando a divulgação de informações sobre a cobertura dos planos de saúde. Agora, os associados podem encontrar mais facilmente dados sobre períodos de carência, percentual de coparticipação (quando há previsão da cobrança) e a indicação se o procedimento está coberto no Rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

As informações estão disponíveis na Tabela Geral de Auxílio (TGA), que traz também os critérios a serem preenchidos para assegurar a cobertura de alguns procedimentos, conforme a diretriz de utilização (DUT) definida pela ANS. A tabela ainda informa se é necessária a autorização prévia da Cassi para o procedimento ou se a mesma pode ser obtida no momento da realização do mesmo.

A imagem abaixo mostra a visualização da TGA no site da Cassi e como consultar as informações:

Para acessar a tabela, basta clicar sobre o item COBERTURA DO PLANO, na página principal do site, localizado no menu na parte superior da tela do computador. Em seguida, é só selecionar o plano referente à pesquisa e digitar o nome do procedimento médico de interesse – ou clicar em Acessar Todo Plano para exibição da lista completa. Na área logada do site, não será necessário selecionar o plano para a pesquisa, pois o usuário já estará identificado pelo sistema.

Sem senhas retroativas

A Cassi também divulgou que não serão mais acolhidos pedidos de senhas retroativas em se tratando de autorizações para procedimentos médicos. Assim, essas autorizações devem ser solicitadas previamente, de forma a se evitar transtornos.

A Caixa de Assistência ressalta que os atendimentos de urgência e emergência, devido ao caráter excepcional, continuam a ser prestados de forma imediata, mediante apresentação da carteirinha. Nesses casos, a solicitação de autorização deve ser encaminhada à Cassi no prazo de 48 horas após a realização do atendimento.

Para solicitar a autorização para atendimentos domiciliares, processos de livre escolha e reembolso, é possível manter contato com a Cassi pelos seguintes canais:

Fale com a Cassi, disponível no site www.cassi.com.br
Central Cassi, pelo telefone 0800 729 0080

Fonte: Agência ANABB

Cassi, Previ e Capec: a importância de manter o cadastro atualizado

Publicado em: 20/08/2020

A Cassi iniciou, no fim de 2019, a cobrança por dependente no Plano de Associados. Desde então, a Previ vem recebendo muitas dúvidas de aposentados e pensionistas sobre os valores cobrados pela Cassi, na folha de pagamento, relativamente aos seus dependentes. Além disso, muitos associados pensam que, ao atualizarem o cadastro de dependentes econômicos na Previ, esses dados serão automaticamente replicados para a Cassi. Porém, isso não acontece. Os cadastros das duas entidades têm finalidades diferentes e cada uma está submetida às suas próprias regras e regulamentos, com direitos e deveres que não necessariamente se relacionam.

A partir desta semana, vamos explicar, em uma série de três matérias, como atualizar seu cadastro junto à Cassi, qual é a importância do cadastro atualizado na Previ e o cadastro específico da Capec. Nesta matéria, esclarecemos a forma de atualização do cadastro da Cassi, com o objetivo de garantir a cobertura do plano de saúde.
Atualização de dependentes na Cassi

Manter o cadastro de dependentes atualizado na Cassi proporciona agilidade no atendimento e evita cobranças indevidas. A contribuição incide sobre todos os dependentes inscritos no plano, com percentuais que variam de acordo com a condição do titular junto ao Banco do Brasil (ativo, aposentado, pensionista, autopatrocinado) e posição do dependente (primeiro, segundo, terceiro, …). Por isso, é importante estar atento ao cadastro, principalmente nos casos de dependentes vinculados a dois titulares, para evitar dupla cobrança.

A inclusão de dependentes na Cassi se dá de forma diferente para funcionários da ativa do Banco do Brasil, ex-funcionários aposentados e pensionistas.

Os funcionários da ativa do Banco do Brasil devem comunicar a inclusão de novo dependente diretamente à dependência na qual estão lotados. Já os aposentados deverão solicitar a inclusão do novo vínculo ao Cenop Funcionalismo Brasília (DF). Após o Banco do Brasil comunicar à Cassi os novos dependentes, os titulares do plano precisam homologar as inscrições pelo site da Cassi, pela Central Cassi (0800 729 0080) ou em uma das Unidades Cassi. A cobertura assistencial será iniciada apenas após a homologação.

Os pensionistas, após a concessão do complemento de pensão por morte pela Previ, recebem um comunicado de novo pensionista, e com isso, podem efetuar a homologação dos seus dados diretamente com a Cassi. A necessidade de esperar pelo comunicado se dá porque, somente depois que a Previ envia os dados do novo pensionista para o Banco do Brasil e para a Cassi (o que ocorre no período compreendido entre os dias 25 e 5 de cada mês), o pensionista estará habilitado a fazer a homologação do plano. Com a homologação, o pensionista deixa de ser dependente e passa a ser titular do plano Associados, e assim, permanece inscrito na forma definida pela Cassi. A homologação para os pensionistas também poderá ser feita pelo site da Cassi, nas Unidades Cassi ou pela Central Cassi.

O ingresso no Plano de Associados da Cassi é feito mediante solicitação do funcionário, a qualquer tempo, a partir da data de início do vínculo empregatício com o Banco do Brasil. Porém se ocorrer após os primeiros 90 dias do início do vínculo empregatício, o associado estará sujeito ao cumprimento de períodos de carência.
Exclusão de dependentes junto à Cassi

De acordo com o Regulamento do Plano de Associados – RPA, a Cassi pode excluir ou suspender os direitos dos associados, pensionistas ou seus dependentes, caso deixem de informar à Cassi as situações de perda da condição de dependente, no prazo máximo de 30 dias, a contar da data da ocorrência do fato.

Perde a condição de dependente do associado na Cassi:

I – No caso de filhos, inclusive os adotivos, ou enteados de associados:

– ao atingir a idade limite prevista no RPA;

– ao contrair matrimonio ou união estável;

– ao cessar a condição de invalidez (quando for o caso).

II – No caso de menor sob guarda em processo de adoção, quando a decisão judicial que concedeu ao associado ou pensionista a tutela antecipada for revogada.

III – No caso de cônjuge ou companheiro(a), inclusive de mesmo sexo, na hipótese de separação, divórcio ou dissolução da união estável.

Se o titular do plano desejar excluir algum dependente, poderá fazer diretamente pelo site da Cassi. Após fazer login, deve localizar “Solicitar exclusão do plano” no menu lateral. Porém, uma vez excluído o dependente, não será possível sua reinclusão no Plano de Associados.

Caso o motivo da exclusão do dependente na Cassi seja falecimento ou perda de vínculo, o participante também deverá efetuar a exclusão junto à Previ.¿Contudo, se a exclusão da Cassi se der apenas para não gerar a cobrança correspondente, quando, por exemplo, o dependente já possuir outro plano de saúde, não se deve alterar o cadastro da Previ. Dessa forma, esse dependente permanece passível de receber um benefício de pensão no futuro.

Mais uma vez, vale lembrar que não há relação na inclusão ou exclusão de dependentes na Cassi com os dependentes cadastrados na Previ. Na próxima matéria sobre cadastro, falaremos sobre a importância de manter seus dados em dia na Previ e como isso pode impactar o seu futuro e o dos seus dependentes.

Fonte: AAPBB

Cassi promove pesquisa de satisfação com os associados em todo o país

Publicado em:

A Cassi inicia nessa semana uma pesquisa com os associados para medir a satisfação de todos em relação ao Plano de Associados e ao Cassi Família. De acordo com a Caixa de Assistência, serão realizadas entrevistas com associados de todo o País e o levantamento é conduzido pela Opinião Consultoria.

Fique atento, pois as ligações partem de um número com o DDD do Distrito Federal: (61) 3212 -3017. As chamadas serão realizadas de segunda a sexta-feira, em horário comercial, com duração de cerca de 10 minutos.

Caso não possa participar da pesquisa no momento do recebimento da ligação, a Cassi enfatiza que é possível realizar o agendamento da entrevista para um horário conveniente.

A ANABB orienta aos associados, caso sejam contatados, a responder às perguntas. Os seus apontamentos poderão ajudar a Cassi no aprimoramento de serviços e atendimento.

Fonte: Agência ANABB

Previ: seleção de conselheiros 2021 tem início no final deste mês

Publicado em: 06/08/2020

No final deste mês de agosto, terá início a Seleção de Conselheiros 2021. Realizado anualmente, o processo tem o objetivo selecionar candidatos para preencher vagas nos conselhos das empresas nas quais a Previ é acionista. A escolha privilegia a diversidade de gênero, raça, formação e experiências profissionais, conforme princípios de melhores práticas de governança corporativa.

A partir do dia 31 de agosto os interessados em concorrer às vagas devem cadastrar e/ou atualizar o seu currículo no site da Previ, acessando a seção Investimentos > Governança > Conselheiros > Sala de Conselheiros > Currículos.

Podem se candidatar a conselheiro em empresas da carteira de investimentos da Previ participantes aposentados ou da ativa que possuam tempo mínimo de dez anos de experiência profissional, com mínimo de quatro anos em cargo de alta gerência.

No caso dos funcionários da ativa, somente será aceito o exercício dos seguintes cargos: presidente, vice-presidente e/ou diretor (equivalentes a cargos de 2º nível organizacional ou acima) e cargos classificados como alta gerência, conforme Referências Organizacionais do plano de funções do Banco do Brasil vigente listadas a seguir:

a) segmento gerencial: exercício efetivo de cargos com níveis de classificação 1º a 4º para as funções de confiança nas Unidades Estratégicas, Tática, Unidades no Exterior e Unidades Operacionais;

b) assessoramento: funções de confiança nas Unidades Estratégicas, Tática e Unidades no Exterior, com níveis de classificação 1º a 4º, e nas Unidades Operacionais, cargos com referência organizacional com nível de classificação 1º.

Candidatos externos, ou seja, aqueles que não são associados da Previ, devem ser autorizados pela alçada competente e possuir ao menos 15 anos de experiência profissional, e ter atuado, no mínimo, por dois anos em cargos de presidente/diretor ou por quatro anos em cargo de alta gerência.

Orientações complementares

Os documentos comprobatórios que já tenham sido encaminhados pelos candidatos não precisam ser reenviados, porém a comprovação de novas informações registradas será necessária.

Para cadastro e envio do currículo, o associado da Previ, aposentado ou funcionário da ativa do BB, deverá logar com sua matrícula (sem o DV) e com a mesma senha do Autoatendimento.

Os candidatos externos autorizados a participar do processo deverão utilizar o login e a senha de acesso ao site encaminhados pela Gerência de Participações Mobiliárias e Governança Corporativa (Gepar) da Previ. Em caso de perda ou esquecimento dos dados, é necessário encaminhar solicitação para o e-mail gepargovernanca@previ.com.br com nome completo e CPF.

Fonte: Previ

Cassi facilita acesso dos dependentes aos serviços online

Publicado em:

A partir de agora, todos os dependentes dos funcionários da ativa e aposentados do Banco do Brasil que fazem parte do Plano de Associados da Cassi passam a ter acesso individual ao cartão do plano, aos serviços de Telemedicina e Saúde na Linha (para participantes do DF, CE, RJ e PE) e ao acompanhamento de autorizações de procedimentos pelo aplicativo e site da Cassi.

Anteriormente, o acesso aos serviços nas ferramentas só era possível com o login do titular do Plano. E no perfil dele eram exibidas todas as informações dos dependentes. Agora, os dependentes possuem login próprio, acessado com o CPF. Veja abaixo as orientações da Cassi para utilizar e acessar os serviços:

No Aplicativo

  • Baixe o App da Cassi em seu celular.
  • Solicite o acesso através da ferramenta de configuração, localizada no canto superior direito do App.

Site da Cassi

  • Clique no botão Associados, localizado na página principal.
  • Em seguida, acesse a aba dependente – no espaço você é direcionado para a área de login.
  • Cadastre senha e passe a acessar os serviços.

A Cassi ressalta que as notificações para ativação do acesso aos serviços logados serão encaminhadas para o e-mail e celular do dependente, cadastrados na Caixa de Assistência. Por isso, é importante que os titulares confiram se as informações estão corretas e completas antes da solicitação de acesso pelo dependente, pois somente o titular pode fazer alteração cadastral.

Fonte: Agência ANABB

Cassi disponibiliza acompanhamento de pedidos de autorização pelo site ou App

Publicado em: 27/07/2020

A Cassi divulgou que, a partir de agora, está disponível para seus participantes o acompanhamento de status dos pedidos de autorização prévia de cirurgias, internação ou exames complexos, através do App Cassi ou do site. Também será possível acompanhar pendências como documentação e prazos de resposta sobre cada processo.

A presidente da AAFBB, Loreni de Senger, considera esta conquista como “a realização de um sonho”. “A democratização das informações ao Associado, o que ocorre, na maioria das vezes , quando ele e seus familiares se encontram mais angustiados e fragilizados é um grande gol da Cassi”, disse.

O acompanhamento pelo aplicativo é simples: basta clicar no botão “Autorizações”, fazer login e selecionar uma das formas de busca (situação, participante ou período). Quem não tem o App instalado pode baixar gratuitamente, usando código QRcode ou link disponíveis http://onelink.to/hk47gr.

Pelo site, é necessário escolher o perfil do participante (Associados ou CASSI Família), clicar em Acesso aos serviços, fazer login e procurar, no menu, a opção Consulta de Autorizações.

Mais informações acesse www.cassi.com.br

Fonte: AAFBB

Atualização cadastral da Cassi pode ser feita pelo aplicativo

Publicado em: 16/07/2020

Se você é associado da Cassi e mudou de endereço recentemente, trocou o número do seu celular ou da caixa de e-mail, atualize agora mesmo esses dados diretamente no App da Cassi. Para isso, basta escolher a opção Atualização Cadastral e seguir os passos indicados pela própria ferramenta.

Aproveite essa modernidade para manter suas informações em dia, garantindo, dessa forma, uma rápida comunicação da Cassi. Pelo aplicativo, a Cassi encaminha informações adicionais para autorizar algum procedimento e outras ações voltadas para o cuidado com a saúde.

Se você ainda não tem o App da Cassi, basta baixar gratuitamente na loja da Apple, em celular com sistema operacional IOS (Iphone), ou Google Play Store, em celular com sistema Android. Nesses ambientes virtuais e seguros, digite “Cassi” e depois clique em instalar.

Fonte: Agência ANABB

Presidente da Cassi fala dos desafios para enfrentar pandemia da covid-19

Publicado em: 26/06/2020

“Precisávamos responder rápido aos nossos participantes, atendê-los de forma eficiente e segura, diminuindo a exposição a riscos desnecessários neste momento de pandemia. E foi isso que priorizamos, a experiência do usuário”, contou o presidente da CASSI, Dênis Corrêa, ao falar sobre a nova realidade imposta pelo coronavírus, durante debate realizado nesta terça, dia 16, sobre os desafios das autogestões no enfrentamento da pandemia.

Para Dênis, ao mesmo tempo em que a crise mostrou que nenhum segmento estava preparado, trouxe oportunidades importantes de aprendizado e evidenciou que quem tiver mais capacidade para se adaptar estará à frente da evolução no atendimento em saúde. Como exemplo, ele cita a implantação em tempo recorde da Telemedicina CASSI, ferramenta que funciona 24 horas por dia, os 7 dias da semana, sem que o paciente tenha que sair de casa para ser atendido por médicos. “Entendemos a necessidade e focamos em oferecer a prevenção de doenças e promover a saúde com auxílio da tecnologia. E os participantes aprovaram a iniciativa”, explica. O presidente faz referência às pesquisas pós-atendimento realizadas pela CASSI, que apontam o fato de que mais de 95% das pessoas atendidas por chamada de vídeo avaliam o serviço como de excelência.

A receptividade dos participantes à nova ferramenta de atendimento faz a Caixa de Assistência apostar na expansão desta modalidade, hoje usada apenas em casos suspeitos da Covid-19 e síndrome gripal, para fazer também a atenção primária à saúde. “Devemos avançar rapidamente com a telemedicina, usando a tecnologia para prevenção. Claro que o contato pessoal com profissionais de saúde vai continuar, mas será uma oportunidade de cuidar melhor de um número maior de pessoas.”

O encontro virtual foi promovido pela AxisMed, empresa de soluções tecnológicas para a saúde, e além da CASSI, contou com a participação de representantes das seguintes autogestões em saúde: Anderson Fereira (Cemig), Adriana Meirelles (Sistel) e Carleuza Lima (E-Vida).

Confira mais informações acessando o vídeo com a integra do debate clicando aqui.

Fonte: Cassi

ANS encerra regime de direção fiscal na Cassi do Banco do Brasil

Publicado em: 17/06/2020

Pouco mais de seis meses após mudanças estatutárias terem sido aprovadas pelos funcionários do Banco do Brasil em seu plano de saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou nesta segunda-feira, 15, encerramento do regime especial de direção fiscal na Caixa de Assistência dos empregados do banco, a Cassi.

De acordo com a ANS, a Cassi conseguiu regularizar seus indicadores econômicos financeiros que levaram à intervenção do órgão em julho do ano passado. Em nota, a Cassi considerou que o fim da direção fiscal é reflexo direto da aprovação da reforma estatutária pelos associados e da adoção de medidas firmes em busca de eficiência operacional e da redução de despesas.

“Agora é o momento de direcionar nossos esforços para a melhoria da assistência à saúde, com ações focadas na prevenção de doenças, para promover uma vida melhor aos nossos participantes”, acrescentou o presidente da Cassi, Dênis Corrêa.

Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) no final do ano passado, a mudança estatutária aprovada em novembro foi a terceira tentativa de saneamento do plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil. Na época, a Cassi enfrentava um descasamento de capital superior a R$ 900 milhões e corria risco real de liquidação da carteira.

Além do aumento da contribuição mensal dos funcionários do BB, o próprio banco se comprometeu a aportar R$ 1 bilhão no caixa da Cassi ainda em dezembro do ano passado. Com isso, foi possível apresentar à ANS um plano de saneamento que comprovou a possibilidade a readequação financeira da Cassi em um período de 36 meses.

Fonte: O Estado de Minas

Coronavírus: associados do Economus poderão utilizar telemedicina da Cassi

Publicado em:

Desde o dia 4 de junho, a Cassi disponibiliza a todos os beneficiários do Economus (aposentados e da ativa) o atendimento de telemedicina para quem apresentar os sintomas do novo coronavírus. “Achamos positiva essa opção de atendimento aos associados do Economus, pois representa um pequeno avanço na equiparação de direitos entre os associados do Economus e da Cassi, uma reivindicação permanentes do Sindicato”, diz a dirigente sindical e bancária do Banco do Brasil Adriana Ferreira.

“Mas seguiremos cobrando a equiparação total de direitos. Estamos acompanhando pra que os funcionários oriundos da Nossa Caixa tenham um bom atendimento. Procure o Sindicato se houver algum problema no atendimento”, acrescenta a dirigente (veja os contatos no final do texto).

Para acionar a telemedicina da Cassi, primeiro é preciso verificar se você apresenta um ou mais dos seguintes sintomas: febre, em geral acima dos 37,8°; tosse seca; falta de ar; cansaço; perda de paladar e/ou olfato; dores musculares.

Para ser atendido, clique aqui e veja o passo a passo para obter o acesso ao serviço. Após fazer o login, você será atendido pelo serviço de triagem da telemedicina Cassi.

Se o médico descartar a hipótese de covid-19, o usuário poderá utilizar a telemedicina Economus ou procurar um especialista, utilizando a rede credenciada do plano.

Se o médico solicitar o teste para diagnóstico de covid-19, o médico que lhe atendeu enviará o pedido e um relatório que justifique a solicitação do exame. Acesse a lista de prestadores credenciados do Economus para realização do teste, clicando aqui, escolha o local e verifique a disponibilidade do mesmo. Agende o procedimento e encaminhe os documentos ao prestador, que verificará a autorização junto ao Economus. Tão logo o exame seja liberado, o prestador escolhido entrará em contato com você para confirmar a realização do exame.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Aliomar e Adriano ganham apoio de conselheiros eleitos da Cassi

Publicado em: 11/06/2020

Começa na próxima segunda, dia 15, e vai até 26 de junho, a votação eletrônica das eleições que definirão os dois novos membros do Conselho Deliberativo e um do Conselho Fiscal do Economus a partir de julho. Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos, ambos participantes do Grupo C, e candidatos, respectivamente, ao Conselho Deliberativo e ao Fiscal, apoiados pela AGEBB, acabam de ganhar também o importante reforço na campanha dos conselheiros eleitos e recém-empossados na Cassi. “O Economus precisa de pessoas muito competentes em seus conselhos e por isso indico os colegas representantes da AGEBB. Tive o prazer de conhecer o trabalho e a reputação deles, por isso tenho tranquilidade em indicá-los”, comenta Jair Miller, eleito para o Conselho Deliberativo.

Miller fez parte da Chapa 6 que obteve, com apoio da AGEBB, 34,16% dos votos válidos para a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e os membros do Conselho Deliberativo com 20.520 votos em eleição que ocorreu no final de março. Ele já havia garantido apoio a Aliomar e Adriano em reunião, no princípio de março, com a diretoria da associação. “Procuramos a AGEBB por entendermos que é uma importante associação de gerentes do Brasil, que envolve pessoas sérias, competentes e dedicadas, que atuam na representação junto aos seus associados”, destacou o candidato eleito na ocasião.

Certamente, segundo Miller, a AGEBB teve importante papel na vitória das Chapas 6 e 55 (para o Conselho Fiscal), dada a capilaridade e credibilidade da associação. “Agora, retribuiremos na mesma intensidade ao apoio recebido, acionando nossos líderes para reforçar as candidaturas do Aliomar e do Adriano, que são pessoas sérias e competentes, com histórico limpo e que tenho certeza de que defenderão sempre os interesses dos associados”, afirma. “Ajudarei fazendo divulgação nas diversas mídias sociais, que devem ser amplamente utilizadas, considerando o momento de restrição de se fazer o corpo a corpo tradicional”, completa.

Jair Miller foi o principal interlocutor das chapas vencedoras nas Eleições Cassi junto a AGEBB. Ele conheceu a associação da classe gerencial do BB por meio de um amigo de Ribeirão Preto, no interior paulista. O primeiro contato foi com Adriano Domingos. “Antes da reunião em que nos foi oficializado o apoio, consultei algumas pessoas, tanto do BB como do Economus, que atestaram a respeitabilidade da associação e seus dirigentes na defesa dos interesses dos associados. E isso foi determinante para que continuássemos as nossas conversas”, destaca o conselheiro. “Agora, esperamos retribuir à altura o apoio recebido pelas nossas chapas na Cassi”, argumenta.

De acordo com ele, considerando as urgentes ações necessárias para estabilização do Economus, é primordial a participação de todos os associados na votação eletrônica. O presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior, chama a atenção dos associados. “Os participantes precisam ter voz ativa e só conseguiremos isso elegendo conselheiros que estejam realmente comprometidos com as nossas causas. Depois, não adianta reclamar se você não participar. Somos todos responsáveis pelo nosso futuro”, diz.

As Eleições Economus para os Conselhos Deliberativo e Fiscal são realizadas a cada dois anos e reúnem membros eleitos pelos participantes e assistidos e indicados pelo patrocinador. No último pleito, em 2018, um total de 19.732 eleitores poderiam votar, mas foram computados apenas 47,03% de votos válidos na disputa do Conselho Deliberativo e 45,36% na do Conselho Fiscal. Os eleitos, mais os seus respectivos suplentes, terão mandato de quatro anos. A posse ocorrerá no dia 22 de julho.

Aliomar e Adriano combatem déficits e buscam gestão transparente

Conheça as plataformas completas de trabalho de Aliomar e Adriano

Dirigentes da Cassi tomam posse em cerimônia virtual; mandato vai até 2024

Publicado em: 04/06/2020

Conforme prevê o Estatuto da Cassi, aconteceu, no dia 1º de junho, primeiro dia útil do mês de junho, a posse dos dirigentes da Cassi eleitos pelo corpo social. A cerimônia virtual de posse foi acompanhada por cerca de 150 pessoas, entre representantes das entidades do funcionalismo – ANABB, AFABB, AAFBB, APABB, FAABB, Contraf-Cut, Contec, Cooperforte, Fenabb, Unidas e Previ -, além do patrocinador Banco do Brasil.

Foram empossados:

DIRETORIA DE PLANOS DE SAÚDE E RELACIONAMENTO COM CLIENTES
Carlos Emílio Flesch

CONSELHO DELIBERATIVO
Titulares
Jair Antônio Pergorim Miller
Rejane Aparecida Rodrigues Zanello

Suplentes
Maryalba de Nazaré Monteiro de Oliveira
Sérgio Ricardo Menezes da Rocha

CONSELHO FISCAL
Titulares
Hamilton Omar Biscalquini
Antônio Roberto Andretta

Suplentes
Fernanda Bispo de Souza
Maria da Conceição Spohr

Os dirigentes eleitos terão mandato de quatro anos com duração até 2024. Também foram empossados conselheiros deliberativos e fiscais indicados pelo BB. O presidente Dênis Corrêa foi reconduzido ao cargo.

INDICAÇÕES DO PATROCINADOR

Para o Conselho Deliberativo com mandato até 2024:

Titulares
Alexandre Bocchetti Nunes
Thiago Affonso Borsari

Suplentes
Alexandre Carneiro Cerqueira
Leandro de Carvalho Vieira

Para o Conselho Deliberativo com mandato até 2022:

Titular: Eduardo César Pasa (em substituição a Emerson Luis Zanin)
Suplente: Marcelo Lopes Lourenço

Para o Conselho Fiscal:

Titular: Eliande de Jesus Santos Lindoso Filho
Suplente: Marvio Sarmento Botelho
Titular com mandato até 2022: Thompson Soares Pereira Cesar

BOAS VINDAS

Em seu discurso de encerramento do mandato, o ex-diretor Humberto Almeida agradeceu aos colegas da Diretoria e reforçou que: “a Cassi é algo apaixonante, por sua missão de salvar vidas e cuidar da saúde dos associados em todas as fases da vida. Encontramos uma Cassi com sérios problemas, em 2016. Quero acreditar no futuro, na Cassi, no Brasil e desejo que os interesses dos associados e da Cassi sejam sempre defendidos”.

Já o diretor recém-empossado, Emílio Flesch, agradeceu à família e aos amigos e pediu que a Cassi seja regida pela união de esforços e convergência de propósitos. “É uma grande honra iniciar um trabalho na Cassi, após 10 anos. Temos muitos desafios e acredito que podemos ocupar lugar de destaque no mercado da saúde. Será uma busca permanente. Nesse momento de crise e pandemia, temos a certeza de que a Cassi está presente e atuante. Teremos dificuldades, mas seremos unidos e resilientes. A Cassi merece e o associado precisa”.

No Conselho Fiscal, Maria Lizete encerrou seu mandato como presidente do Conselho e destacou em sua fala: “Vivemos na Cassi desafio adicional, tendo coragem e ousadia para os momentos que passamos. Eu quero deixar meu registro de agradecimento à Cassi. Todos deram o melhor de si dentro do seu conhecimento. A luta pela eficiência e eficácia é boa para todas. Vamos seguir em busca da oxigenação da Cassi”.

O novo presidente do Conselho Fiscal, Eliande de Jesus Santos, por sua vez, disse: “tenho carreira no Banco e, na Cassi, e quero dar o meu melhor”.

O presidente do Conselho Deliberativo, Sergio Faraco, que foi reconduzido ao cargo, agradeceu aos colegas que estiveram na governança e disse que a Cassi vem alcançando bons resultados graças ao empenho de todos da gestão. “Com o apoio das entidades, um esforço de todos e concordância do Banco pudemos destravar a recuperação da Cassi. A mudança de gestão também trouxe resultado e todos puderam ver isso no relatório de 2019. Todos os órgãos, funcionários e unidades da Cassi na ponta contribuíram. Esse trabalho não terminou e precisa ser intensificado, porque os desafios continuam existindo. Todos juntos vamos trabalhar para o bem da Cassi”.

O presidente da Cassi, Dênis Corrêa, e os diretores Luiz Satoru e Ana Cristina Rosa também se manifestaram e agradeceram o empenho dos colegas que passaram pela gestão. “A Cassi precisa dar continuidade às ações de eficiência, olhando para a gestão. Precisamos estar atentos e focados nos propósitos de melhoria da saúde e prevenção de doenças. Cuidar da saúde do associado é proposito permanente. A Diretoria e novos conselheiros chegam para somar”, finalizou Dênis.

Fonte: Agência ANABB

BB transfere R$ 65,8 mi ao Cassi para implementação de programas

Publicado em: 28/05/2020

O Banco do Brasil fez uma transferência de R$ 65,850 milhões para o Cassi, plano de saúde dos funcionários do banco, para implementação de procedimentos e programas de saúde ocupacional em 2020.

De acordo com a instituição, as atividades contempladas incluem a operacionalização dos exames ocupacionais previstos em lei, custeio do tratamento de acidentes de trabalho, programa antitabagismo, vacinação contra influenza, atendimentos por equipes multiprofissionais e exames para rastreio de doenças comuns por sexo e faixa etária.

Fonte: Agência CMA

Cassi estuda novo modelo de custeio para sobreviver; medida preocupa dirigentes

Publicado em: 21/05/2020

Em reunião com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e demais entidades de funcionários do Banco do Brasil (AAFBB, Anabb, Contec e FAABB), realizada por videoconferência na quinta-feira (14), o diretor eleito da Caixa de Assistência dos Funcionários (Cassi), Luiz Satoru, confirmou que a entidade estuda um novo modelo de custeio do plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil.

“Queríamos saber sobre a veracidade ou não de rumores sobre o estudo de um novo modelo de custeio e, para nossa surpresa, Satoru confirmou que existe um estudo neste sentido”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, que representa a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com a Cassi. “Isso nos deixa preocupados, pois sabemos que a atual diretoria é alinhada ao banco, que busca reduzir sua participação no custeio do plano”, completou.

“As diretorias indicadas pelo banco e a eleita pelos associados tentam vender a ideia da necessidade de reavaliar a participação dos associados nos custos, no sentido de aumentá-la, e não negam que já existe estudo de uma nova fórmula de custeio, sem aumentar a oneração do banco”, informou o dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo e membro da CEBB, Getúlio Maciel, que também participou da reunião. “Mas, não há qualquer discussão prévia com os funcionários e suas entidades de representação sobre isso. Vamos lutar contra novos aumentos de custos para os associados”, completou, lembrando, inclusive, que existe o compromisso com as entidades dos funcionários de que a coparticipação deve retornar aos patamares anteriores a 2018, quando houve a negociação para o aumento provisório apenas para sanear a Cassi.

A base estrutural do atual modelo de custeio define a contribuição pelos associados de 4% sobre suas verbas salariais, com contribuição mínima de R$ 120,00. O banco contribui com 4,5% sobre o total das verbas salariais, com valor mínimo de R$ 135,00. Sobre os dependentes, os aposentados contribuem com 2%, limitado a R$ 300. Os funcionários da ativa contribuem com 1,75%, sendo 1% para o primeiro dependente, 0,5% para o segundo e 0,25% para o terceiro, também limitado a R$ 300.

“Acabamos de aprovar um estatuto para a entidade que define o modelo de custeio. Não vamos aceitar qualquer alteração que traga mais onerações aos associados”, afirmou Fukunaga.

Relatório Anual

A diretoria da Cassi convocou a reunião com a Contraf-CUT e as demais entidades de funcionários para apresentar seu Relatório de 2019. Para Fukunaga, a reunião para apresentar o relatório depois de o mesmo ter sido elaborado, divulgado e na véspera do término da votação para sua aprovação, era desnecessária.

“Esta reunião deveria ter sido realizada antes da finalização do relatório. Teríamos apontado seus diversos erros lá atrás e eles poderiam ter sido corrigidos”, disse dirigente do Sindicatos dos Bancários de Campinas e também membro da CEBB, representando a Feeb SP/MS, Elisa Figueiredo. “Talvez tenha sido proposital. Assim, não precisaram dar o crédito ao esforço da Contraf-CUT e de outras entidades de funcionários, que conseguiram colocar mais de R$ 1 bi no caixa da Cassi. Nem dizer que reduziram a Estratégia de Saúde da Família, que realiza o trabalho preventivo e, por isso, reduz custos operacionais. Tampouco mencionaram os cortes no Programa de Auxílio Farmacêutico”, observou Elisa.

Nova composição da diretoria

Fukunaga disse ainda que agora as entidades de representação dos trabalhadores precisarão ficar ainda mais atentas com os rumos que serão tomados pela Cassi. “A nova composição da diretoria eleita será formada por Carlos Flesch e Luiz Satoru. Os funcionários não terão ninguém ligado às suas entidades de representação sindical. Ambos os diretores eleitos fazem parte de grupo político que, constantemente, vota de acordo com as vontades do banco, em detrimento dos interesses dos funcionários. Haja visto os sucessivos aumentos na coparticipação, e no indicativo de aumento do custeio, onerando apenas o trabalhador. Teremos que ter muita atenção e estarmos unidos para conseguir barrar os ataques”, concluiu.

Fonte: Portal Contraf-CUT

Com novo estatuto, Associação dos Funcionários cobra transparência da Cassi

Publicado em:

A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB) solicitou uma reunião de prestação de contas entre a Diretoria da Cassi e as entidades que integram a Mesa de Negociação. Isso porque, após cinco meses de vigência do novo modelo de custeio, ainda não havia sido apresentada a evolução das ações aprovadas, desde a reforma do estatuto no ano passado.

Participaram da videoconferência na última quinta-feira (14/5), a Diretoria da Cassi, representada por Dênis Corrêa e Ana Cristina Rosa, e pelos diretores eleitos Luiz Satoru e Humberto Almeida, além de integrantes da Mesa de Negociação (ANABB, AAFBB, Contec, Contraf-Cut e FAABB). Representando a ANABB, participaram o presidente, Reinaldo Fujimoto, e a vice-presidente, Graça Machado. Os demais integrantes da Diretoria da ANABB não participaram da reunião, pois o vice-presidente Haroldo Vieira estava em luto, pelo falecimento das irmãs, e Irmar Fonseca, não integra a Mesa de Negociação.

Reunião muito extensa

Das cinco horas de reunião, mais da metade do tempo foi utilizado pelo presidente da Cassi para explanações. Por isso, após duas horas e quinze minutos do início da reunião, a vice-presidente, Graça Machado, se manifestou sobre a forma como o encontro estava sendo conduzido. “Acho que a reunião virou uma palestra com justificativas da Cassi, sem espaço para que as entidades possam se manifestar. Não gostei da dinâmica e as entidades estão sendo tratadas como se não entendessem os assuntos. Registro que estou saindo, porque, depois de duas horas sem poder me pronunciar, preciso cumprir com os compromissos já agendados na ANABB”, disse Graça. Nesse momento da reunião, Graça Machado pontuou suas reivindicações sobre coparticipação, PCMSO e PAF (temas que estarão descritos ao longo da matéria).

Depois que a vice-presidente da ANABB saiu da reunião, outros representantes de entidades manifestaram seus questionamentos à Cassi e também tiveram que se retirar; sendo que ao final, poucos integrantes ainda acompanhavam o encontro.

Veja os principais assuntos apresentados:

SITUAÇÃO FINANCEIRA DA CASSI EM 2020

A ANABB questionou que a Cassi não pode esperar tanto tempo para apresentar os resultados obtidos com o novo modelo de custeio e continuou reforçando a necessidade de transparência das ações da Cassi. Reinaldo Fujimoto defendeu que: “é muito importante que a Cassi aja com transparência e realize encontros periódicos com as entidades representativas, não apenas para apresentar os números contábeis, mas, principalmente, o fluxo de caixa e como estão sendo utilizados os recursos provenientes do modelo de custeio aprovado. Esse foi um acordo que fizemos com associados do Brasil inteiro durante a Mesa de Negociação”.

A Cassi informou que, com a implementação do novo modelo de custeio, os principais indicadores financeiros, sendo eles Ativos Garantidores, Margem de Solvência e Patrimônio Social estão regularizados. Nos três primeiros meses de 2020, o resultado líquido acumulado pela Cassi foi de R$ 253 milhões. Em janeiro, a Cassi fechou com R$ 90 milhões de resultado; em fevereiro, R$ 103 milhões; e, em março, R$ 60 milhões.

PROGRAMA DE SANEAMENTO

A ANABB, bem como outras entidades, informou que é importante que a Cassi permita o acesso ao Programa de Saneamento, apresentado à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Dênnis Corrêa, no entanto, antecipou que o documento possui ações estratégicas da Cassi, que, preferencialmente, não devem se tornar públicas, por se tratarem de informações do órgão regulador com a Caixa de Assistência. No entanto, disse que levará o assunto para decisão da Diretoria.

A Cassi antecipou que o programa tem duração de 36 meses, mas, devido ao aporte dos recursos e aos bons resultados, existe uma expectativa de que a Direção Fiscal possa ser encerrada ainda no primeiro semestre deste ano.

IMPACTOS DA COVID-19

A Cassi informou que vem realizando um intenso trabalho de acompanhamento da evolução da doença no mundo, no Brasil e na Cassi. Até a data da reunião, a Caixa de Assistência registrou 6.052 solicitações de exame para 5.662 participantes, com 377 internações. Com esses dados, a Cassi realiza projeções para diferentes cenários de contaminação e os impactos no orçamento da Cassi. Além disso, prospecta que a diminuição nos atendimentos eletivos pode compensar os custos com tratamento dos pacientes internados com covid-19. Para a população internada hoje, a Cassi tem custo projetado de R$ 21,7 milhões.

Também foram apresentadas as principais ações da Cassi neste momento de pandemia, tais como: inclusão do teste de covid-19 no rol de cobertura da Cassi; telemedicina para atendimento às suspeitas de coronavírus; ampliação dos horários de atendimentos da CliniCassi; intensificação do programa Saúde na Linha (PE, DF, RJ CE).

COPARTICIPAÇÃO

Esse tema gerou intenso debate. Os integrantes da Mesa de Negociação cobraram o retorno da coparticipação aos patamares de 2018, conforme compromisso feito pela Cassi, durante as negociações da proposta de sustentabilidade. No entanto, Dênnis Corrêa e Ana Cristina não reconheceram que o tema foi tratado nas negociações. O presidente da Cassi informou que não há possibilidade de diminuição da coparticipação e que os cálculos realizados para construir a proposta levam em consideração o índice atual.

No entanto, todos os integrantes da Mesa de Negociação refutaram o argumento da diretoria da Cassi e reforçaram, veementemente, o entendimento de que houve um compromisso assumido pela Cassi para análise da coparticipação, tão logo se alcançasse o equilíbrio das contas.

Durante a reunião, além de ratificar que a coparticipação deve voltar aos patamares de 2018, Reinaldo Fujimoto sugeriu a suspensão do percentual de cobrança por três meses, até que a Cassi possa rever o tema.

A Associação defende que a coparticipação não deve ser considerada como receita, e sim como fator moderador de utilização dos serviços de assistência médica. Para a ANABB, os reajustes realizados antes da consulta ao corpo social foram superdimensionados e trazem ônus, justamente aos associados que mais necessitam dos serviços. É preciso levar em consideração que o percentual da coparticipação deve ter um limite para que o efeito moderador seja positivo. Acima de um limite, o efeito pode ser a inibição de um exame/procedimento necessário, que serviria para prevenir doenças.

CONTRATO SAÚDE OCUPACIONAL

Outro ponto muito discutido foi a redução no valor do contrato de PCMSO em R$ 9 milhões, com retorno para a Cassi de 4% da RDO, inferior à despesa administrativa, que fica entre 7% e 8%. Além disso, nos convênios de reciprocidade, a Cassi têm RDO em torno de 12%.

Dênnis Corrêa disse que participou das negociações de renovação do contrato do serviço de saúde ocupacional e a vice-presidente da ANABB, Graça Machado, rebateu dizendo que: “o presidente da Cassi não devia ser um negociador do PCMSO, porque ele representa o patrocinador. O PCMSO é uma política de saúde do Banco do Brasil com seus funcionários e sempre foi implementada com muito zelo por quem as conduzia”.

PROPOSTA DE SUSTENTABILIDADE

Outra questão polêmica debatida na reunião é que a Cassi e o Banco do Brasil já iniciaram discussões sobre um novo plano de sustentabilidade para a Caixa de Assistência, a partir de 2023. O fato foi confirmado pelo diretor Luiz Satoru, mas foi minimizado por Dennis Correa, que disse ter atendido a um pedido do Conselho Deliberativo do BB para apresentar um cronograma de trabalho para discussão de custeio, para quando esse modelo vencesse.

Para a ANABB, é inadmissível discutir programa de sustentabilidade sem a contribuição das entidades. “Essa é uma questão que representa falta de transparência, fato que venho questionando. Não adianta chamar as entidades para discutir apenas quando é conveniente”, disse Fuji.

Os integrantes da Mesa de Negociação sugeriram que a discussão sobre sustentabilidade deve começar com a participação das entidades, para que todos tragam sugestões de seus associados e criem um espaço mais amplo com participação efetiva do corpo social.

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

O Programa de Assistência Farmacêutica (PAF) também foi pauta importante defendida pela ANABB. A Associação solicitou a urgente necessidade de reavaliação da questão, pois desde que a Cassi promoveu a redefinição da Limaca, muitos associados estão sendo penalizados, pois tiveram a interrupção no fornecimento de medicamentos. A ANABB identificou que quase dois mil medicamentos foram retirados da lista.

“Muitos associados que tomavam medicamentos, há mais de 20 anos, estão esperando a pandemia passar para entrar na justiça contra as mudanças na PAF”, disse Graça Machado.

Vale lembrar que, em janeiro de 2020, a ANABB encaminhou carta à Diretoria da Cassi chamando a atenção sobre a redefinição da LIMACA, documento este que nunca foi respondido.

GRUPO DE DEPENDENTES INDIRETOS

De acordo com Dennis Correa, os R$ 450 milhões que foram destinados à Cassi para administração do Grupo de Dependentes Indiretos (GDI) só começaram a ser utilizados em fevereiro de 2020. Isso porque, o Banco continuou pagando a diferença do GDI até janeiro de 2020. A Cassi considera que isso foi um benefício. Ele informou que os recursos estão apartados para atender apenas a população do GDI, que está sendo acompanhada mensalmente pela Caixa de Assistência.

OUTROS ASSUNTOS

A ANABB também questionou assuntos, tais como as ações trabalhistas da Cassi, cujo relatório anual menciona a realização de um projeto piloto. Isso porque a ANABB deu importante contribuição à Cassi e não obteve respostas.

Reinaldo Fujimoto relatou que a ANABB realizou trabalho de identificação, nos últimos 10 anos, sobre cerca de 52 mil processos trabalhistas respondidos pelo BB. Ocorre que muitas dessas ações trabalhistas tratam da majoração dos proventos gerais recebidos pelos funcionários, que, caso vitoriosas, deveriam ter repercussão nas contribuições pagas à Cassi, tanto pelo Banco do Brasil quanto pelo associado, por força dos artigos 16 e 17, do Estatuto de 2007. Levando em consideração a referida previsão estatuária, o Banco do Brasil teria que repassar à Cassi, 4,5%, e aos associados 3% sobre os valores correspondentes às parcelas salariais recebidas nessas reclamatórias trabalhistas.

A ANABB analisou, por amostragem, 100 desses 52 mil processos trabalhistas e identificou que 34 referiam-se às 7ª e 8º horas e anuênios, gerando o equivalente a R$ 3.701.477,53, em acréscimos salariais para os respectivos funcionários. Dessa forma, apenas nesses 100 processos, deveria ter havido a contribuição à Cassi de R$ 166.566,48 (4,5% – BB) e mais R$ 111.044,32 (3% – associados).

No entanto, na reunião, a Cassi informou que o arquivo recebido pela ANABB era muito amplo, e, de acordo com seu jurídico, seria melhor iniciar um projeto piloto sobre o assunto, abarcando, incialmente, apenas as ações trabalhistas do Distrito Federal.

Fonte: Agência ANABB

Com 75% dos votos, associados aprovam Relatório Anual da Cassi

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O Relatório Anual referente ao ano de 2019 da Cassi foi aprovado pela maioria dos associados na votação que se encerrou na última sexta-feira, 15. No total, 58.984 associados participaram da votação: 31.553 votos (75,1% dos votos válidos) pela aprovação do relatório; 10.483 (24,9%) votaram contra. Foram registrados ainda 9.488 votos nulos e 7.460 brancos. Da base votante de 161.101 associados, apenas 35,5% participaram da votação.

O Sindicato dos Bancários/ES orientou o voto pela não aprovação do relatório. A indefinição em relação à Estratégia de Saúde da Família; a falta de transparência sobre as medidas que serão adotadas para reduzir as despesas assistenciais de R$ 1,2 bilhão e a ausência de critérios no redimensionamento da rede assistencial são alguns dos pontos destacados pelo Sindicato para questionar inconsistências no Relatório 2019 da Cassi.

No Espírito Santo, dos 2.810 associados, 1.032 (36,7%) participaram da votação. O maior percentual de participação foi registrado em Rondônia: 44,3%; e o mais baixo no Rio de Janeiro: 26,9%. A média nacional de participação foi de 35,5%. Confira.

De acordo com o Estatuto Social da Cassi, a aprovação das contas se dá por maioria simples (50% mais um) do total de votantes. A consulta iniciou dia 8 de maio e se encerrou nessa sexta-feira, 15. O associado pode votar por meio do app e do site da Cassi e dos terminais de autoatendimento do Banco do Brasil. Funcionários da ativa também puderam votar pelo Sisbb.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Cassi divulga números da covid-19 entre seus participantes

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Com dados atualizados até o dia 15, o mais recente relatório da Cassi sobre a covid-19 entre seus participantes (funcionários do Banco do Brasil ativos e aposentados e seus dependentes) registra 927 casos confirmados, 4.473 casos suspeitos e 85 mortes.

Quanto ao número de óbitos entre funcionários da ativa, eram dois até então. No entanto, o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região tem notícia de que, após a divulgação dos dados, mais dois faleceram por causa do coronavírus: no dia 18, Luis Malaquias dos Anjos, caixa da agência Tabuleiro, em Alagoas, e no dia 19, Claudio Pinho, engenheiro do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho), no Rio de Janeiro.

No próprio dia 15, havia ainda 299 participantes internados com o vírus e outros 217 sob suspeita de estarem contaminados.

O Sindicato, no momento, aguarda uma decisão da Justiça sobre o pedido de testes em massa, para todos os bancários. O melhor jeito de preservar a vida dos trabalhadores é detectar a doença ainda em seu estágio inicial, e os bancos têm todas as condições de prover esse benefício a seus empregados.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Bauru e Região

Sindicato dos Bancários indica aprovação do Relatório Anual da Cassi

Publicado em: 14/05/2020

A votação do Relatório Anual da Cassi de 2019 termina na sexta-feira 15. Os associados, tanto da ativa, quanto aposentados, podem votar pelo site da entidade, que também disponibiliza o relatório na íntegra e um manual de votação. A votação também pode ser realizada pelo aplicativo da Cassi para celulares, pelos terminais de autoatendimento do Banco do Brasil e, quem é da ativa, pode votar pelo Sistema de Informações Banco do Brasil (SisBB).

O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Regiao e a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) indicam a aprovação do relatório por consideraram que o balanço e as contas do exercício de 2019, ambos aprovadas pelo Conselho Fiscal da entidade, refletem a realidade.

O resultado positivo do balanço só foi possível graças à negociação com o banco, feita pelas Sindicato e demais entidades sindicais e representativas, sob a coordenação da Contraf-CUT.

“O relatório deixa claro que a aprovação da reforma do estatuto salvou a Cassi quando se comparam as previsões e os números realizados por conta dos aportes advindos da alteração do estatuto. Em sua fala o presidente da Cassi alega que a aprovação pelo corpo social aconteceu porque há confiança na diretoria da Cassi. Vamos lembrar que a proposta apresentada pelos diretores retirava direitos e onerava absurdamente o associado, e isso só foi resolvido quando as entidades entraram no processo de negociação e conseguiram garantir uma boa proposta. Foi a confiança nas entidades representativas que levou os associados a aprovarem a alteração estatutaria”, enfatiza João Fukunaga, coordenador da CEBB, João Fukunaga

As negociações resultaram na reforma estatutária que foi aprovada por 2/3 dos associados e que garantiu o aporte pelo banco de mais de R$ 1 bilhão em 2019, sem a contrapartida dos associados. Caso contrário, a Cassi teria fechado no vermelho e a direção fiscal decretada pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) não teria sido suspensa.

“Afinal, se fosse a confiança na diretoria indicada pelo BB e naqueles eleitos pelo banco, o associado teria aprovado a reforma estatutária de 2018 quando o banco rompeu as negociações e levou à votação um estatuto que retirava direitos dos associados, uma perda escrachante para o BB, para o atual presidente da Cassi e para o diretor eleito Samurai”, finalizou Fukunaga.

Apesar da indicação da aprovação do relatório anual porque os números apresentados refletem a realidade, vale ressaltar críticas: a omissão do relatório e a postura da diretoria da Cassi quanto às indagações dos associados e das entidades representativas.

O Sindicato critica as tentativas da maioria da diretoria e do conselho deliberativo da Cassi que, no início de 2019, aprovaram, à revelia dos associados, um aumento na coparticipação em consultas e exames em percentuais. Esses aumentos penalizam os menores salários e até hoje perduram.

Lembrando que o aumento de coparticipação somente onera o associado uma vez que o Banco do Brasil não é atingido por essa medida, assim fica fácil os indicados do banco votarem por esse aumento, mas não o eleito pelo associado. Outra crítica da Contraf-CUT é com relação à decisão do diretor eleito Satoru em retirar receitas da Cassi e assim reduzir o valor cobrado pelo programa de saúde ocupacional, desonerando o banco e reduzindo receitas da entidade.

“Na sua apresentação, o presidente mostra a diminuição no número de consultas, exames e internações, e apresenta o aumento no número de consultas a Clinicassi, sem apresentar detalhes desses números”, enfatiza a dirigente sindical e bancária do Banco do Brasil Ana Beatriz Garbelini.

“Isso é apresentado de forma ‘positiva’, mas sem os detalhes desses atendimentos na rede própria, não sabemos se houve aumento na participação ESF ou se é reflexo do aumento da co-participação e da redução da rede credenciada. Pelo conselho de Usuários, e também sentimos isso na base, acompanhamos inúmeras reclamações dos associados sobre a falta de prestadores, inclusive na cidade de São Paulo, em algumas cidades do interior a situação está caótica pela falta de rede credenciada. Não dá para fazer “resultado positivo” em cima do sacrifio do associado, ainda mais que, esse ano, ao negociar com o banco o contrato de prestação de serviço de PCMSO, a Cassi reduziu consideravelmente o valor do contrato a pedido do banco”, acrescenta a dirigente.

Estratégia Saúde da Família

O relatório é omisso quanto à expansão ou não da Estratégia de Saúde da Família e quanto ao Modelo de Atenção Integral à Saúde. “Esperamos que a diretoria e conselho deliberativo da Cassi defendam de fato os associados e entendam que este modelo é a única salvação da Cassi, como sempre apontou vários diretores eleitos e inclusive a consultoria Accenture, contratada pelo BB e que validou esses programas”, afirmou Fukunaga. “Não podemos nos curvar a entender a saúde como despesa a ser cortada, mas sim um programa de prevenção a ser ampliado. Não podemos cair nos interesses do banco, cair na tentação da redução de custos e abandonar estes serviços, que contribuem para a manutenção da saúde dos associados e seus dependentes”, ponderou Fukunaga.

O coordenador da CEBB também constatou a redução do Programa de Assistência Farmacêutica, com corte radical na lista de medicamentos cobertos pelo Programa. “O programa não deve ser considerado como benefício, mas como uma política de prevenção de saúde. O interessante que quem está cortando é um diretor eleito pelos associados”, observou.

Redimensionamento da rede assistencial

Fukunaga diz, ainda, que a Cassi revisou a rede de prestadores, alegando que o objetivo era elevar a qualificação da oferta de credenciados, considerando as necessidades dos participantes em relação aos serviços de saúde. A busca de parceiros alinhados ao modelo de atenção integral à saúde preconizado pela Caixa de Assistência e à sustentabilidade do plano resultou na inclusão de 1,1 mil novos prestadores e no descredenciamento de outros 3,8 mil. O ano encerrou com 30,7 mil credenciados.

“Não tem nada de elevar a qualificação da oferta. Trata-se de redução da rede. Existe uma meta de redução de rede fixada e cobrada dos gerentes de unidades. E, agora, estão com problemas, porque a covid-19 mostrou que a redução da rede é perigosa. Não há rede em várias cidades do interior e eles promoveram corte de credenciados, reduziram cerca de 5 mil credenciados. E não foi para buscar parceiros alinhados. Foi corte linear, sem critérios definidos, porque eles acham que a redução da rede diminui as despesas. E agora o corte de hospitais pode significar perda de leitos em tempos de covid”, criticou o coordenador da CEBB.

Cobrança de contribuições do BB

O relatório afirma que a Cassi iniciou, no final de 2019, um projeto piloto no Distrito Federal requerendo, em um grupo pré-definido de ações trabalhistas coletivas dos funcionários do Banco do Brasil, o direito de receber percentual referente às contribuições patronal (4,5%) e pessoal (4%) dos reclamantes, na hipótese de haver condenação em verbas incluídas no conceito de proventos gerais.

Fukunaga diz que não há a necessidade de piloto como vende o presidente da Cassi. “Bastaria a Cassi entrar na Justiça pedindo que o BB recolha a demanda, afinal é isso que se espera do presidente da entidade e não a vender favas”, disse.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Cassi divulga relatório com resultados financeiros de 2019; votação até o dia 15

Publicado em: 07/05/2020

A Cassi divulgou Relatório anual de 2019 no dia 27 de abril, com informações sobre os resultados econômico-financeiros obtidos ao longo do ano. Por meio da publicação, é possível verificar o impacto do novo modelo de custeio sobre as finanças da Caixa de Assistência e as iniciativas realizadas para redução das despesas assistenciais.

O documento também traz informações sobre o número de participantes e sua distribuição por faixa etária e região, dados sobre o número de consultas, exames, internações e cirurgias, as principais ações de gestão e os relatos dos participantes a respeito dos serviços disponibilizados pela Caixa de Assistência.

O Relatório Anual 2019 da Cassi está disponível em formato digital no site da Caixa de Assistência. Em relação aos resultados, o relatório apresenta análise econômico-financeira na visão gerencial, acompanhada de explicação simplificada; balanço e demonstrações de resultados, consolidado e por plano, em formato contábil e legal; pareceres da auditoria independente e do Conselho Fiscal e manifestação do Conselho Deliberativo sobre os resultados obtidos.

O Relatório 2019 é um documento de prestação de contas aos associados, elaborado conforme a legislação e normas vigentes.

Desde o dia 8, até 15 de maio, os associados poderão manifestar seu voto sobre o Relatório 2019. Eles poderão fazê-lo pelo app e site da Cassi, pelos terminais de autoatendimento do Banco do Brasil e para os funcionários da ativa, também há opção de participar pelo SisBB.

Para quaisquer dúvidas sobre o processo, basta enviar e-mail para a Cassi (relatorioanual@cassi.com.br).

Confira aqui a mensagem do presidente da Cassi sobre os resultados do relatório.

Fonte: Agência ANABB

Vara do Trabalho de Goiânia afasta competência para analisar ação sobre Cassi

Publicado em: 29/04/2020

A Justiça do Trabalho em Goiás se declarou incompetente para apreciar uma ação trabalhista em que um aposentado pedia a manutenção do plano de saúde oferecido pelo antigo emprego. A decisão, proferida pelo juiz do trabalho Eduardo Thon, da 6ª Vara do Trabalho de Goiânia (GO), aplicou o entendimento firmado no Incidente de Assunção de Competência (IAC) 5, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e determinou a remessa dos autos para uma das Varas Cíveis de Goiânia.

Na ação, um aposentado da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi) pedia a manutenção do plano de saúde Funci Cassi, por ter pertencido ao quadro de funcionários da Cassi.

O magistrado, ao analisar a tutela antecipada, citou que o IAC 5 definiu a competência da Justiça comum para apreciar as demandas relativas a plano de saúde de autogestão empresarial, exceto quando o benefício for instituído por meio de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. Nessas hipóteses, a competência será da Justiça do Trabalho, ainda que figure como parte trabalhador aposentado ou dependente do trabalhador. “O que não ocorre no caso vertente”, disse Eduardo Thon.

Por tal razão, o magistrado declarou a incompetência absoluta da Justiça do Trabalho e encaminhou o processo para uma das Varas da Cíveis da Comarca de Goiânia.

STJ

​Agora em março, o acórdão da Segunda Seção do STJ, que decidiu o Incidente de Assunção de Competência (IAC5), foi publicado. No julgamento, ficou definido ser da Justiça comum a competência para julgamento de demandas relativas a plano de saúde de autogestão empresarial, exceto quando o benefício for instituído por meio de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. Em tais hipóteses, a competência será da Justiça do Trabalho, ainda que figure como parte trabalhador aposentado ou dependente do trabalhador.

O tema, que envolvia a definição da competência da Justiça do Trabalho e da Justiça comum, foi originado em um recurso interposto no STJ pela Fundação Saúde Itaú para questionar uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que declinou, de ofício, da competência para a Justiça do Trabalho em ação que buscava a manutenção de ex-empregado em plano de saúde coletivo previsto em acordo coletivo de trabalho. Para o Tribunal paulista, seria competência da Justiça do Trabalho analisar e julgar demandas relativas ao direito de permanência do trabalhador em plano de saúde de ex-empregador.

No recurso, a fundação defendia que a competência relacionada a contrato de plano de saúde seria da Justiça comum.

De acordo com o julgamento do STJ, a jurisprudência da Segunda Seção reconhece a autonomia da saúde suplementar em relação ao Direito do Trabalho, pois o plano de saúde coletivo disponibilizado pelo empregador ao empregado não é considerado salário. Para a Seção, a operadora de plano de saúde de autogestão, vinculada à instituição empregadora, é disciplinada no âmbito do sistema de saúde suplementar, e o fundamento jurídico para avaliar a procedência ou improcedência do pedido está estritamente vinculado à interpretação da Lei dos Planos de Saúde, o que evidencia a natureza eminentemente civil da demanda.

Decisão

“Compete à Justiça comum julgar as demandas relativas a plano de saúde de autogestão empresarial, exceto quando o benefício for instituído por meio de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, hipótese em que a competência será da Justiça do Trabalho, ainda que figure como parte trabalhador aposentado ou dependente do trabalhador.”

Fonte: TRT da 18ª Região (GO)

ANABB quer saber sobre possível redução nas receitas da Cassi

Publicado em: 23/04/2020

Para buscar esclarecimentos sobre uma possível redução no valor pago pelo patrocinador à Cassi nos serviços de saúde ocupacional, a ANABB encaminhou, nesta quinta-feira (16/4), ofício ao presidente do Conselho Deliberativo da Cassi.

Na correspondência, a Associação quer saber se o BB estaria reduzindo em mais R$ 10 milhões o valor do convênio com a Cassi para a prestação de serviços de saúde ocupacional e Programa de Assistência Social. Essa redução equivaleria a um deságio de quase 15% em relação ao valor praticado no ano anterior, representando perda de receitas para a Caixa de Assistência.

Segundo informações que a ANABB teve conhecimento, a justificativa para redução do valor pago pelo BB seria o corte de cerca de 40 médicos, enfermeiros e fonoaudiólogos dos ambulatórios que a Cassi mantém nas dependências do Banco do Brasil. Caso a informação proceda, a ANABB entende que as alterações propostas para a renovação do convênio, além de reduzir as receitas da Cassi, podem implicar a queda de qualidade dos serviços relativos à saúde dos funcionários.

A ANABB solicitou posicionamento do Conselho Deliberativo da Cassi, tendo em vista que nos últimos anos o BB vem realizando fortes ajustes na sua estrutura de cargos e salários, política esta que traz como consequência a diminuição progressiva das receitas do Plano de Associados da Cassi, comprometendo a sua sustentabilidade.

Fonte: ANABB

Cassi: proposta do BB resulta em corte de R$ 10 mi em recursos e profissionais

Publicado em: 16/04/2020

Apresentada e apoiada pela diretoria do diretor eleito Luiz Satoru, a proposta do Banco do Brasil para renovação de convênio para prestação de serviços de saúde ocupacional e PAS (Programa se Assistência Social) foi aprovada, resultando em corte de R$ 10 milhões em recursos. Pelo novo contrato, cujo valor é 15% menor do que o contratado em 2019, a Cassi receberá R$ 10 milhões a menos para realizar exames periódicos, avaliações médicas, perícias e licenças saúde no período de um ano, bem como todo o processamento, análise e orientações do PAS (Programa de Assistência Social).

Além disso, o novo contrato impõe o corte de médicos, enfermeiros e fonoaudiólogos – algo em torno de 40 funcionários – dos ambulatórios que a Cassi mantém nas dependências do Banco do Brasil. Os locais mais afetados serão as CRBB de São Paulo, Ribeirão Preto, Salvador, São José dos Pinhais, Recife, e São José (SC).

“Apesar de não apresentar qualquer justificativa para a redução de recursos e cortes, a proposta apresentada e apoiada pelo diretor eleito Satoru, que vota todas as vezes junto com o BB desde junho de 2018, foi aprovada. Ele deve ter argumentado que o prejuízo imposto à Cassi será compensado pela demissão dos profissionais de saúde. Porém, além de não compensar financeiramente, o corte dos profissionais significa redução na qualidade da atenção à saúde e interrupção de um serviço que é efetuado a anos e sustenta a política de prevenção à saúde do trabalhador. Uma perda irreparável para a Cassi e todos os seus usuários”, critica o diretor do Sindicato e coordenador a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.

Além de não compensar financeiramente à Cassi, a demissão dos profissionais de saúde significa redução na qualidade da atenção à saúde e interrupção de um serviço que sustenta a política de prevenção à saúde do trabalhador há anos. Ainda vai resultar em desvio de funções dos funcionários que ficarem para cobrir o espaço deixado pelos demitidos.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região com Sindicato dos Bancários da Bahia