ANAPAR elege nova diretoria para o triênio 2025–2028 durante Assembleia

Publicado em: 30/05/2025

A Associação Nacional dos Participantes de Previdência Complementar e Autogestão em Saúde (ANAPAR) realizou no dia 23 de maio, em Recife (PE), sua Assembleia Geral Ordinária, ocasião em que foi eleita a nova diretoria que estará à frente da entidade no triênio 2025–2028.

A nova composição reforça o compromisso da ANAPAR com a representatividade nacional e a defesa dos interesses dos participantes e assistidos dos fundos de pensão e planos de saúde suplementar.

Diretoria Executiva Nacional

Presidente: Marcel Juviniano Barros (Previ)
Vice-Presidente: Dionísio Reis (Funcef)
Diretor de Administração e Finanças: João Carlos Dias Ferreira (Néos Previdência)
Diretor de Planos, Convênios e Eventos: Norton Cardoso Almeida (Petros)
Diretor de Imprensa: Leandro Nunes da Silva (Celos)
Diretora de Previdência Complementar: Claudia Muinhos Ricaldoni (Forluz)
Diretora de Saúde Suplementar: Caroline Soares Heidner (Funcef)

Diretorias Regionais

Regional I (PR e SC)
Diretor Coordenador: Clenio José Braganholo (Celos)
Titulares: Mariley Olenhiki de Santana, Ulisses Kaniak, Ênio Luiz Gonçalves
Suplentes: Enrique Fernandez de Aramburo Pardo, Aelton Alves Pereira, Raquel Bezerra

Regional II (SP)
Diretor Coordenador: Renato Augusto Carneiro (Previ)
Titulares: Jurandyr Lorena Pimentel, Érica Monteiro Godoy, Rita de Cássia Berlofa
Suplentes: Wanessa Queiroz Paixão, Valdivino Ferreira dos Anjos, Valter San Martin Ribeiro

Regional III (RJ)
Diretora Coordenadora: Rita Mota (Previ)
Titulares: Angela Maria Gonçalves, Valdemir Luiz de Carvalho, Rodrigo Azevedo
Suplentes: Antônio Alves da Silva, Leonice Tania Pereira, Carlos Cruz

Regional IV (ES e MG)
Diretor Coordenador: Gustavo Garreto (Libertas)
Titulares: Cesário Palhares, Roberto Hernandes, Edvaldo Pereira Silva
Suplentes: João Deom, Gerson Zeferino, Mizael Sá

Regional V (BA, SE e AL)
Diretora Coordenadora: Julia Margarida Andrade do Espírito Santo (Fachesf)
Titulares: Luciomar Vita Machado, Nestor Silva Powell, Dailton Pedreira Cerqueira
Suplentes: Vanilton Leal da Cruz, Fábio Rodrigo Doria, José Genival de Andrade

Regional VI (PE, PB, RN, CE, PI e MA)
Diretor Coordenador: Fernando de Andrade Neves (Fachesf)
Titulares: Edvaldo Cunha da Silva, Miguel Nobrega, José Eduardo Rodrigues Marinho
Suplentes: Venancio Tavares Rodrigues, Mozart Bandeira Arnaud, Antônio Hebert Marinho

Regional VII (PA, AP, AM, RR, AC e RO)
Diretor Coordenador: Antônio Carlos de Melo e Silva (Serpros)
Titulares: Luiz Otávio, Odineia Lopes Gonçalves, Samuel Bastos
Suplentes: Heladia Carvalho, Gilmar José dos Santos, Cristiano Moreno Valente dos Santos

Regional VIII (DF, GO, TO, MT e MS)
Coordenador: Ivan Amarante de Albuquerque (BRB Previdência)
Titulares: Ailton Andrade, Maria de Jesus Demétrio Gaia, Jorge Cezar Costa
Suplentes: Alberto Cunha, Geraldo Coan, Elizabeth Espíndola Araújo

Regional IX (RS)
Coordenador: José Joaquim Marchisio (Fundação CEEE)
Titulares: Luiz Roberto Carlos Ster, Pedro Antonio Dall Acqua, Siegfrid Reinhardt Bernicch
Suplentes: Amaro Silva de Souza, Itamar Prestes Russo, Jairo Alfredo Genz Boelter

Conselho Fiscal

Titulares: Eduardo Araújo de Souza (Previ), Tamara Siqueira dos Santos (Funcef), Guilherme Alves Andrade (Forluz)
Suplentes: Danilo de Souza (Real Grandeza), Adriana Maria Ferreira (Economus), Jeová Pereira de Oliveira (Néos Previdência)

A ANAPAR parabeniza a nova diretoria e deseja um mandato produtivo, com ações que reforcem o papel da associação na proteção e promoção dos direitos dos participantes e assistidos de planos de previdência complementar e saúde suplementar no Brasil.

Fonte: Anapar

Com poucas mudanças, nova diretoria da AGEBB toma posse para o triênio 2025-2027

Publicado em: 27/11/2024

Com mudanças pontuais, a nova diretoria da AGEBB, encabeçada pelo presidente Adriano Domingos, tomou posse oficialmente no dia 24 de novembro em cerimônia de diplomação que ocorreu na Colônia de Férias da Associação dos Funcionários do Banco Nossa Caixa e Banco do Brasil (Usceesp) na praia do Suarão, em Itanhaém, no litoral paulista. Domingos foi reeleito no comando da AGEBB no triênio 2025/2027, com 93,33% dos votos válidos, em eleição realizada em outubro.

Na diretoria, Domingos terá novamente a companhia de seus vices Denison Jordão Lima e Ronald Feres (que também ocupa o cargo de diretor de Comunicação). A diretoria ainda será composta por Luciano Stangherlin (diretor Financeiro), Olivia Souza Januário de Freitas (diretora Administrativa e de Patrimônio), Pedro Ferreira de Barros (diretor Social e de Eventos) e Luiz Gustavo Sunhinga (diretor Jurídico). Apenas esse último não estava na gestão passada e assumiu o cargo em substituição a Marcelo Augusto Lopes Gregório.

A presidência do Conselho Deliberativo continuará a cargo de Rosana Cristina Calil Bonfim. Ela tem a companhia dos eleitos Luiz Gilberto Avanço, Luiz Carlos da Silva Filho, Elder Ribeiro de Abreu, Osvaldo Barquilha Amiranda, Jiudete Freitas da Silva e Vânia Myrian Siviero. Já o trio Aliomar Jardim Pinho, Oscar Donizetti Parolin e Douglas Ozores Rosa assumiram o Conselho Fiscal. Pinho repete o comando na nova gestão.

As Eleições AGEBB foram realizadas entre os dias 2 e 9 de setembro. Puderam participar do pleito os associados em dia com suas obrigações com a associação. Cada eleitor registrou, obrigatoriamente, três votos no sistema eletrônico de votação.

Muitos desafios nessa segunda gestão

Para a nova gestão, Adriano Domingos diz ter muitos desafios. Aumentar o quatro associativo da AGEBB, bem como ampliar ainda mais o diálogo com entidades parceiras, como Cassi, Previ e Economus, é uma das metas. No final de agosto, a AGEBB foi convidada a participar de um café da manhã com o novo presidente do Economus (Frederico Queiroz Filho) e outras entidades, para tratar de questões do plano de saúde e da nossa previdência. “Essa proximidade com a diretoria do Economus foi uma grande conquista para a AGEBB, pois nossa intenção sempre foi participar de forma positiva na solução do problema que surgiu em relação a esses dois temas (planos e previdência) quando da incorporação. Temos certeza de que eles ainda irão avançar muito, mas sabemos também que não é uma questão tão fácil de se resolver. Porém, temos que tratá-los com a seriedade que merecem”, afirma o presidente reeleito.

Segundo Domingos, a primeira gestão foi de muito trabalho e dedicação, que claramente trouxe bons resultados. “Em nosso primeiro ano nos voltamos à parte estrutural da associação, focando nas áreas financeira e administrativa e na divisão de trabalhos e responsabilidades na entidade. No segundo ano, investimos mais na parte de divulgação, reforçando nossa presença junto aos associados. Já no terceiro ano foi a vez de buscarmos uma maior aproximação com as entidades ligadas ao BB”, destaca.

Um dos trabalhos da nova diretoria é aumentar o quadro associativo. “Sempre que o banco faz mudanças e reestruturações na rede e nas áreas meio, a quantidade de associados aumenta bastante. Podemos buscar melhores condições de trabalho, maiores e mais amplos programas de reconhecimento, investimentos na parte de treinamentos e capacitação dos gerentes e assistentes, entre muitas outras coisas”, afirma o presidente.

Diretoria

Presidente

Adriano Domingos

1º Vice-Presidente

Denison Jordão Lima

2º Vice-presidente/Diretor de Comunicação

Ronald José dos Reis Feres

Diretor Financeiro

Luciano Stangherlin

Diretora Administrativa e de Patrimônio

Olivia Souza Januário de Freitas

Diretor Jurídico

Luiz Gustavo Sunhinga

Diretor Social de Eventos

Pedro Ferreira de Barros

Conselho Deliberativo

Presidente  

Rosana Cristina Calil Bonfim

Vice-presidente

Luiz Gilberto Avanço

Secretário

Vânia Myrian Siviero

Membros

Osvaldo Barquilha Amiranda

Luiz Carlos da Silva Filho

Elder Ribeiro de Abreu

Jiudete Freitas da Silva

Conselho Fiscal

Presidente

Aliomar Jardim Pinho

Vice-presidente

Oscar Donizetti Parolin

Secretário

Douglas Ozores Rosa

Fonte: AGEBB

BB propõe reajuste de remuneração à diretoria, para um total de R$ 67,3 milhões

Publicado em: 05/06/2022


O Banco do Brasil submeterá a seus acionistas um pedido de ajuste na remuneração dos membros de seus órgãos de administração, o que inclui a diretoria e o conselho de administração. Se as alterações forem aprovadas, o teto autorizado para o pagamento ao longo deste ano sairá de R$ 62,5 milhões para R$ 67,3 milhões.

O primeiro valor foi aprovado na Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada pelo banco em 27 de abril. A nova proposta, por sua vez, será submetida ao crivo dos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) convocada para o dia 29 de junho. A convocação e as propostas foram publicadas pelo banco na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta segunda-feira.

Segundo o BB, o novo valor abrangeria os 12 meses entre abril deste ano e março de 2023, mas os pagamentos reajustados seriam pagos a partir de junho. O banco propõe reajuste pelo IPCA de 12 meses até abril, de 12,13%, para o presidente e os vice-presidentes, e de 17,92% para os honorários de seus diretores.

A remuneração fixa do presidente do banco passaria para R$ 77.125,10 mensais; dos vice-presidentes, para R$ 69.032,64; e dos diretores, para R$ 61.527,65.

Na proposta, a instituição afirma que na última atualização da remuneração fixa dos administradores, em 2016, os honorários dos diretores eram 27,28% superiores à maior remuneração CLT do banco, paga aos gerentes gerais de unidades estratégicas. Desde então, os diretores não receberam reajustes, ao contrário dos gerentes, o que segundo o BB, gerou desequilíbrio.

Lucro em alta

O BB destaca que apresentou lucro líquido recorde em 2021, de R$ 21 bilhões, o que refletiria o desempenho da administração, e diz que o reajuste daria “justa remuneração” aos administradores frente às responsabilidades que possuem, garantiria a atratividade dos cargos e a retenção de talentos. A diretoria do BB conta com 33 membros, entre o presidente, vices e diretores.

A instituição propõe também ajustes em outros itens, com base nos ajustes propostos para a remuneração fixa. Na remuneração variável, que é atrelada a metas de desempenho, o pagamento é de 60% em 2022, sendo 50% em dinheiro e 10% em ações. Os outros 40%, também em ações, são diferidos pelo banco em anos posteriores, com 10% a cada ano.

Fonte: Estadão

Alexandres Alves deixa diretoria de Marketing e Comunicação do BB

Publicado em: 29/04/2020

O diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, Alexandre Alves de Souza, renunciou ao cargo nesta segunda-feira (27/04).

O anúncio foi feito pelo gerente-geral de Relações com Investidores e Sustentabilidade, Daniel Alves Maria.

Alexandre deixa as atividades do banco na próxima quinta-feira (30/04).

Segundo o Banco do Brasil, Alexandre Alves é funcionário concursado e está na instituição desde 1985.

Fonte: Metrópoles

BB reduz diretoria executiva e anuncia novos nomes para o conselho

Publicado em: 12/12/2019


O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira (11) mudanças em sua estrutura organizacional. De acordo com o comunicado ao mercado, o banco estatal passará por uma redução de sua diretoria executiva e reestruturação nas atribuições de cada cargo. Agora, a diretoria do banco passa a ter 26 posições. O comunicado não informa quantas posições existiam antes da reestruturação.

No documento, o banco também informa que o presidente Rubem Novaes indicou Walter Malieni Júnior e Mauro Ribeiro Neto ao conselho diretor. As nomeações dos dois novos conselheiros ainda estão sujeitas ao processo de elegibilidade e eleição pelo Conselho de Administração.

Com a redução proposta, o Banco do Brasil passa a ser formado pelo presidente e sete vice-presidentes. Confira a nova estrutura:

  • Negócios de Atacado: gestão de clientes e canais Atacado e Private, além da gestão dos negócios de Mesas Financeiras, Comércio Exterior e Mercado de Capitais;
  • Negócios de Varejo: gestão de clientes e canais Varejo, B-Commerce, soluções de investimentos e assessoria em cash management para o Mercado Varejo;
  • Governo e Agronegócios: gestão do relacionamento e soluções para o Setor Público e Agronegócios;
  • Soluções Digitais e Tecnologia: gestão dos negócios e canais digitais, desenvolvimento de inteligência analítica e de produtos para o público PF e PJ e tecnologia;
  • Gestão Financeira: gestão das áreas de controladoria, contabilidade, governança de entidades ligadas, finanças, relações com investidores e responsabilidade socioambiental;
  • Gestão de Riscos: gestão das áreas de gerenciamento de capital e riscos relevantes, controles internos, crédito, segurança institucional e reestruturação de ativos;
  • Corporativo: gestão das áreas relacionadas à marketing e comunicação institucional, gestão de pessoas, suprimentos e operações e ouvidoria externa.

Fonte: Seu Dinheiro

Executivos eleitos da AGEBB tomam posse para a gestão 2019-2021

Publicado em: 23/01/2019


Os 22 membros da Diretoria Executiva e Conselhos Deliberativo e Fiscal da AGEBB, eleitos para a gestão 2019 a 2021, tomaram posse no dia 19 de janeiro, em evento realizado no Rio Claro Plaza Hotel, na cidade de Rio Claro, no interior paulista (clique aqui e veja a lista completa dos eleitos). Por serem os candidatos mais votados, Denison Jordão Lima e Alcides Carlos Alves, assumiram as presidências dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, respectivamente. Três dos eleitos para o Conselho Deliberativo, assumem pela primeira vez uma cadeira no Conselho Deliberativo: Alex Simioni (São Paulo/SP), Élcio Luis de Oliveira (Araraquara/SP) e Luciano Stangherlin (Bauru).

DSC03497

O presidente, Francisco Vianna de Oliveira Junior, que assume seu segundo mandato, inicia sua gestão no ano em que a AGEBB completa 34 anos de fundação tendo como principal bandeira a vigilância contra os descomissionamentos injustos e arbitrários que têm ocorrido recentemente no banco. “Não somos contra os descomissionamentos e, sim, contra as punições imotivadas. Consideramos isso uma total falta de respeito da empresa, principalmente, para gerentes que, às vezes, estão há 30 anos na instituição”, diz o presidente da AGEBB.

Na primeira gestão, encerrada no final de dezembro, Vianna Junior considerou bastante positivo o balanço de seu trabalho. “Fortalecemos a classe gerencial, propósito maior que fez surgir a entidade há mais três décadas, e aumentamos a nossa base de associados. Começamos 2016 presentes em 21 Estados e no Distrito Federal. O maior desafio era conhecer as necessidades e anseios dos gerentes de todo o país. Hoje, posso dizer com orgulho que estamos em todo o Brasil, o que refletiu em um crescimento de 30% em nosso quadro associativo”, explicou.

De acordo com o executivo, a ampliação do Clube de Benefícios, a campanha do Seguros AGEBB e, principalmente, a luta contra os descomissionamentos injustos e arbitrários, que culminou com quatro ações coletivas desde 2017, geraram uma maior visibilidade para a associação e, consequentemente, aumentou a nossa credibilidade junto à classe gerencial.

Fonte: AGEBB

Nova gestão da AGEBB em alerta contra descomissionamentos no BB

Publicado em: 10/01/2019


Entidade pioneira na representação da classe gerencial do BB, a AGEBB completou em dezembro 33 anos de atividades. No dia 2 de janeiro, o presidente Francisco Vianna de Oliveira Junior iniciou uma nova gestão, a segunda sob seu comando, à frente da associação na companhia de seus vices Levi Gomes de Oliveira e Ronald Feres. O trio integrou a chapa Valorização e Integração na eleição realizada entre 3 e 10 de dezembro.

Em entrevista à AGEBB Expresso, Oliveira Junior comemora o crescimento de 30% na base de associados em 2018 e revela que a vigilância contra os descomissionamentos injustos e arbitrários, que muitas vezes acontecem no banco, será a bandeira da entidade em sua segunda gestão, que encerra-se em 2021. “Não somos contra o descomissionamento. Somos contra o descomissionamento imotivado, que muitas vezes acontece com funcionários que trabalham há 30 anos na empresa. Isso consideramos uma total falta de respeito da instituição”, diz.

Chicaõ

Confira o bate-papo de Oliveira Junior com a AGEBB Expresso:

Presidente, sua chapa foi reeleita para um segundo mandato. Antes de falarmos da nova gestão, que balanço faz sobre os trabalhos no último biênio?
Considero que o trabalho foi bastante positivo. Fortalecemos a classe gerencial, propósito maior que fez surgir a entidade há mais três décadas, e aumentamos a nossa base de associados. Começamos 2016 presentes em 21 Estados e no Distrito Federal. O maior desafio era conhecer as necessidades e anseios dos gerentes de todo o país. Hoje, posso dizer com orgulho que estamos em todo o Brasil, o que refletiu em um crescimento de 30% em nosso quadro associativo. E queremos muito mais para 2019, 2020 e 2021.

Quais foram os principais fatores que motivaram esse crescimento de 30% desde 2016?
É fato que estivemos mais próximos dos gerentes e ex-gerentes do BB. Mas sem dúvida, a ampliação do Clube de Benefícios, a campanha do Seguros AGEBB e, principalmente, a vigilância contra os descomissionamentos injustos e arbitrários, que culminaram com quatro ações coletivas desde 2017, geraram uma maior visibilidade para a associação e, consequentemente, aumentou a sua credibilidade junto à classe gerencial.

Se essas ações deram certo entre 2016 e 2018, elas certamente terão continuidade.
Sem dúvida nenhuma. Costumo dizer que não se mexe no que está dando certo. Aliás, devemos é aprimorar essas ações, todas elas devidamente comunicadas através de nossas ferramentas, como as mídias sociais, a newsletter e o boletim. É bom lembrar também que, em 2018, criamos outros canais, como o WhatsApp. Tudo para facilitar a comunicação do associado com a AGEBB.

A AGEBB continuará ao lado dos gerentes nos casos dos descomissionamentos injustificados?
Na AGEBB somos orientados para a defesa de valores como ética, respeito, transparência, proatividade e responsabilidade. Buscar a valorização da classe gerencial e o fortalecimento da instituição Banco do Brasil é a nossa missão. Mas o que temos visto ultimamente, com um festival de descomissionamentos injustificáveis, é inaceitável. O banco precisa ter mais responsabilidade, pois está lidando com vidas, pessoas e famílias. Por isso, de forma inédita na história da AGEBB, decidimos entrar com uma ação coletiva no primeiro semestre 2017, que incluiu os gerentes de todas as partes do país. Nela, pedimos a manutenção do pagamento dos salários pela média dos últimos dez anos aos gerentes descomissionados. Hoje, já temos quatro ações coletivas na Justiça.

Como estão essas ações coletivas que o senhor mencionou?
Até o último mês de dezembro, todas elas tramitavam pelas Varas do Trabalho em Brasília. Duas delas estão na 19a Vara, uma na 14a Vara e outra na 12ª Vara. Nas duas primeiras ações, na 19ª Vara do Trabalho, as tutelas de urgência foram concedidas e continuam em vigor até o momento. Contudo, o entendimento da Justiça foi da incorporação da gratificação de função pela média dos últimos dez anos. Estamos aguardando o desenrolar delas para posicionar os associados que as integram. No papel de única associação representativa dos gerentes do BB, estamos cumprindo o nosso dever, defendendo-os de riscos e perdas individuais ou coletivas, bem como manter e aumentar suas conquistas.

Além dos descomissionamentos, como a AGEBB tem encarado a reestruturação do banco?
A AGEBB não julga se o plano de reestruturação do BB é justo ou correto. Não cabe a nós este papel. Mas desde a reforma trabalhista, aliada a esse processo de reestruturação, a classe gerencial do BB enfrenta, com ansiedade, riscos iminentes de descomissionamento, perda do cargo ou desligamento. Um gerente é a peça-chave no relacionamento com os clientes e na busca de resultados pela empresa. Até 2017 tínhamos em atividade cerca de 40 mil gestores em todo o banco, boa parte na função de gerente de unidade e um grande volume na gerência de relacionamento. Com a reestruturação, especialmente em 2018, creio que tenhamos reduzido para 26 mil gestores. Estamos acompanhando de perto tudo isso para que os gerentes não sejam prejudicados injustamente.

Para finalizar, que mensagem quer deixar para aqueles que já fazem parte e aos futuros associados da AGEBB para 2019?
A AGEBB foi criada, cresceu e vive exclusivamente para fortalecer o Banco do Brasil e seus gerentes. Somos a única associação representativa da classe gerencial e o elo entre os gestores de todos os níveis, na ativa ou aposentados, com as superintendências, diretorias, vice-presidências e a presidência da empresa. O fortalecimento da classe gerencial se dará somente com a participação e a atuação ativa da ampla maioria dos executivos, para que se busque conhecer e atender aos principais interesses da coletividade. Além disso, vamos sempre buscar a permanente valorização dela, com muito profissionalismo, disposição para o diálogo e respeito.

Fonte: AGEBB

Novaes mantém nomes do 1º escalão, mas troca cadeiras no BB

Publicado em:


O presidente-executivo do Banco do Brasil, Rubem Novaes, indicou o time de vice-presidentes que vão compor o primeiro escalão do banco, mantendo três nomes da gestão anterior, mas com mudanças de cadeiras. Conforme a Reuters noticiou em dezembro, Carlos Hamilton Araújo, que participou com Novaes durante a fase de transição de comando do banco, será vice-presidente de finanças e de relações com investidores.

Antônio Matos do Vale troca a vice-presidência de tecnologia pela de gestão de pessoas e operações. Márcio Hamilton Ferreira, que era vice de controles internos e riscos, passa a ser o vice de atacado, no lugar de Walter Malieni, que deve ser o novo presidente da Brasilprev, disse uma fonte familiarizada com o BB.

O BB já informara na véspera que Marcelo Labuto, que ocupou interinamente a presidência-executiva do BB, voltou a ser o vice-presidente de varejo do banco. Carlos Motta do Santos deixa a gerência de pessoa física, jurídica e agronegócio do BB para ser o vice-presidente de distribuição de varejo.

Carlos Bonetti, que era diretor de riscos, agora será vice-presidente de controles internos e riscos. Fábio Cantizani é o único do novo grupo que não é funcionário de carreira do BB, e vai ser o vice-presidente de tecnologia.

Flávio Corrêa Basílio, funcionário de carreira do BB, e que era secretário Nacional de Segurança Pública, foi nomeado vice-presidente de governo.

Por fim, Ivandré Montiel da Silva, também funcionário de carreira do banco, será o vice-presidente de agronegócio, deixando o cargo de secretário de Política Agrícola e Meio Ambiente da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda.

Fonte: Terra

Depois dos ajustes nas agências, BB anuncia corte em cargos de direção

Publicado em: 01/02/2018


Os funcionários que trabalham na sede do Banco do Brasil amanheceram com uma notícia preocupante. A instituição anunciou aos servidores, nesta quinta-feira (1º/2), um novo corte no quadro. Depois dos ajustes nas agências ocorridos no mês passado, o BB fará mudanças na direção-geral, que passará a ter o menor número de servidores dos últimos anos, “representando 8,3% da capacidade operacional do BB”, segundo o comunicado.

As mudanças envolvem funções de gerentes-gerais de unidades estratégicas, gerentes-executivos, de divisão e de equipe, além de assessores. “Em alguns casos, adequam a estrutura aos cortes orçamentários promovidos em unidades estratégicas e diretorias”, informa o texto da Gestão de Pessoas.

Para efetivar a medida, o BB reabrirá, por mais 19 dias, o Programa de Adequação de Quadros. Os interessados poderão aderir ao PAQ da próxima segunda-feira (5/2) até 23 de fevereiro. Os desligamentos ocorrerão a partir de março. “Além dos funcionários das unidades estratégicas que ocupam funções em excesso, servidores da rede, na mesma condição, também terão nova chance para aderir ao programa”, explica a instituição na intranet.

Uma fonte revelou à coluna que circulavam muitos boatos sobre as alterações entre funcionários, mas ninguém tinha certeza de que isso ocorreria. “Depois que divulgaram a readequação para as agências, ninguém esperava que também saísse para a sede”, disse o servidor. “Tem gente que vai ter redução de quase R$ 5 mil”, estimou.

Segundo o BB, a medida está alinhada a movimentos anteriores que visam a sustentabilidade da instituição “em um mercado em transformação, altamente competitivo e desafiador.”

O diretor de Estratégia e Organização do Banco do Brasil, Carlos Netto, diz no comunicado que a revisão da amplitude de comando e o ajuste nos quadros reforçam “o maior foco naquilo que é de fato estratégico para o BB, evitando dispersão de esforços em temas desalinhados com a estratégia corporativa”.

Fonte: Portal Metrópoles