Ação coletiva garante permanência de aposentados da Nossa Caixa no Economus Plus

Publicado em: 04/03/2021

A Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS) alcançou no dia de março a liminar que garante a permanência dos aposentados do ex-BNC no plano Plus com o pagamento integral conforme determina a lei. A ação foi ingressada pela LBS advogados contra o Banco do Brasil S.S. e Economus, Instituto de Seguridade Social.

A decisão foi apresentada pela juíza Thaíssa de Moura Guimarães, da 20ª Vara Cível de Brasília, que determinou ao Banco do Brasil que os aposentados egressos do Banco Nossa Caixa, que tenham rescindido o contrato de trabalho, sejam reincluídos ou mantidos no plano de saúde Economus Plus.

A decisão restabelece a contribuição (cota parte) de 1,5% do salário e a contribuição patronal e vale para os dependentes. Em caso de descumprimento, caberá multa diária de R$ 3 mil até o montante de R$ 900 mil.

No final de 2020, o Economus fechou o ingresso de novas adesões ao Plano Feas. Antes da alteração do plano, funcionários do BNC que se aposentavam e rescindiam os contratos de trabalho, eram migrados para o Plano Economus Feas e os agregados ao Plano Economus Família.

Até então, as mudanças não causavam prejuízos aos usuários. “Diante da modificação, aposentados e dependentes ficaram com um único caminho, o Plano Economus Família, com valores de contribuição exorbitantes”, explica o presidente da Federação, Jeferson Boava.

O resultado demonstra o equívoco por parte do banco, quanto ao tratamento dado ao direito dos funcionários incorporados ao plano de saúde.

A negativa em negociar nos levou à judicialização do tema. Mesmo em caráter liminar, avaliamos como uma grande conquista, tendo em vista que a decisão garante direitos essenciais como o acesso à saúde.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Piracicaba

 

Economus Futuro: entenda a situação atual do novo plano de saúde

Publicado em: 26/02/2021

O plano de saúde Economus Futuro foi criado como alternativa para atender as necessidades assistenciais dos atuais beneficiários inscritos nos planos Feas Pamc, Feas Básico e Novo Feas, e os futuros aposentados que mantenham o vínculo previdenciário com o Economus.

Desde o dia 14/12/2020, está disponível no autoatendimento do Portal Economus uma ferramenta que permite a inscrição dos beneficiários elegíveis interessados em aderir a esse plano. Desde então, foram feitas diversas publicações nos canais de comunicação do Instituto para demonstrar as características do Economus Futuro e as condições e orientações sobre como os beneficiários devem proceder para a adesão.

Até o término desta 1ª quinzena de fevereiro/2021, o contingente de beneficiários que efetivou a adesão ao novo plano não atingiu o mínimo necessário, perfazendo até o momento o total de 435 adesões. Com esse cenário, ainda não é possível implementar o plano Economus Futuro, uma vez que, para garantir o equilíbrio econômico-financeiro do novo plano, é necessária a adesão mínima de 40% da base de beneficiários existentes nos atuais planos de aposentados.

Quanto antes for tomada a decisão de ingressar no novo plano, mais rapidamente será atingida a quantidade necessária de beneficiários e, por fim a implementação do Economus Futuro. O processo de adesão permanece aberto e disponível no autoatendimento do portal, veja como fazer clicando aqui.

Dúvidas sobre alterações realizadas

Para quem ainda tem dúvidas, esclarecemos que os planos FEAS não podem mais contar com o subsídio do Fundo FEAS, que cobria boa parte da despesa assistencial desses planos. O esgotamento dos recursos do FEAS foi o motivo da alteração no custeio dos planos a partir de janeiro deste ano, que resultou na elevação do percentual de contribuição sobre a renda, de 8% para 15,95%, e na retirada dos tetos de contribuição mensal.

Características do plano

Relembramos a seguir as principais caraterísticas do Economus Futuro, que tem o mesmo padrão de atendimento que você já está acostumado:

  • É um plano coletivo por adesão;
  • A rede credenciada é a mesma do plano Novo Feas;
  • Plano autossustentável, com modelo de custeio em regime de cotas, per capitae por faixa etária;
  • Público: Titulares dos planos de previdência do Economus e respectivos dependentes preferenciais;
  • Ausência de carência no caso de migração de plano vinculado ao Feas, desde que feita a adesão em até 30 dias corridos após o cancelamento do plano anterior;
  • Reavaliação trimestral do custeio para evitar desequilíbrio entre receitas e despesas;
  • Tabela de preço: Calculada com base nos perfis dos beneficiários dos planos Feas:

Fonte: Economus

PAQ E PDE 2021 do BB: opções de entrega de documentos no Economus

Publicado em: 18/02/2021

Os participantes que aderiram ao PAQ e PDE 2021, do Banco do Brasil, e precisam dar entrada em seus processos de aposentadoria e assistência à saúde devem preencher e encaminhar a documentação necessária, listada abaixo, pelos correios à sede do Economus.

Uma outra opção é o atendimento presencial na sede do Instituto, no entanto, devido à pandemia de Covid-19, é necessário realizar o agendamento prévio clicando aqui. É possível marcar qualquer data e horário de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h. Recomendamos trazer os formulários impressos e preenchidos para agilizar o atendimento.

Previdência – Informações Gerais

Confira os documentos para requerer os benefícios:

BD – Benefício Definido – Grupo C

  • Documentos originais
  • Requerimento de Benefício
  • Cópias autenticadas (se a entrega ocorrer pessoalmente, a cópia poderá ser simples)
  • Comprovante de endereço em nome do requerente (conta de luz ou telefone) e que contenha o CEP;
    Documento de Identidade (RG), no qual conste data de emissão, órgão emissor e data de expedição;
    CPF;
  • Certidão de nascimento ou casamento/união estável;
  • Rescisão contratual ou carteira profissional (páginas em que constem foto, qualificação civil, e data do desligamento da empresa);
  • Comprovante de conta corrente, contendo a identificação do banco, número da agência e número da conta corrente (exemplos: cartão de débito, folha de cheque ou declaração do banco/agência).
  • Cópias autenticadas – INSS
  • Carta de concessão do demonstrativo do cálculo do benefício no INSS.

PrevMais

  • Documentos originais
  • Requerimento de Benefício;
  • Cópias autenticadas (se a entrega ocorrer pessoalmente, a cópia poderá ser simples)
  • Comprovante de endereço em nome do requerente (conta de luz ou telefone) e que contenha o CEP;
    Documento de Identidade (RG), no qual constem data de emissão, órgão emissor e data de expedição;
    CPF;
  • Certidão de nascimento ou casamento/união estável;
  • Rescisão contratual ou carteira profissional (páginas em que constem foto, qualificação civil e data do desligamento da empresa);
  • Comprovante de conta corrente, contendo identificação do banco, número da agência e número da conta corrente (exemplos: cartão de débito, folha de cheque ou declaração do banco/agência).

Se opção por Renda Mensal Vitalícia

  • Cópia autenticada da certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos de idade, ou até 24 anos de idade, se cursando nível superior;
  • Para filhos entre 21 e 24 anos de idade cursando nível superior, encaminhar cópia autenticada e do comprovante de matrícula.

Para informações dos demais benefícios e institutos, bem como os documentos para requisição, clique aqui para o BD – Benefício Definido – Grupo C ou aqui para o PrevMais.

Saúde – Informações Gerais

O Economus, enquanto operadora de saúde, coloca à disposição dos participantes opções de planos com a mesma cobertura assistencial dos planos direcionados aos empregados da ativa, no caso o Economus Família e o Economus Futuro, que está em fase de implementação.

Economus Família

No momento, você e seus dependentes terão direito de aderir ao plano Economus Família, observado o prazo de até 30 dias corridos contados da data do desligamento no BB para ficar isento da carência.

A cobrança da mensalidade do plano é individual, de acordo com a faixa etária e sem coparticipação, para conhecer os valores cobrados clique aqui.

Para adesão ao Economus Família será necessário o pagamento antecipado da primeira mensalidade, pois o plano tem característica de pré-pagamento.

Somente depois de se aposentar pelos planos previdenciários do Economus (BD e/ou PrevMais) será possível fazer a adesão ao Economus Futuro (plano destinado a aposentados e em fase de implementação).

Confira abaixo o regulamento e os formulários para adesão ao Plano Economus Família. Após o preenchimento, o formulário deverá ser enviado ao Economus.

  • Regulamento Economus Família
  • Regulamento de Reciprocidade
  • Autorização para Débito em Conta-Corrente
  • Termo de Adesão ao Convênio de Reciprocidade
  • Guia de Leitura Contratual
  • Formulário de Adesão

Observação:

1. Preencher com todos os dados;
2. Imprimir proposta e declaração;
3. Assinar proposta e declaração;
4. O Titular deve apresentar, inclusive para o (s) Dependente (s), cópia do documento de identidade com foto, CPF, Cartão Nacional de Saúde e comprovante de residência, e enviar proposta e declaração junto com os documentos para o Economus (Rua Quirino de Andrade, 185 – Centro – CEP: 01049-902 – São Paulo – SP)

Inclusão de Dependentes

Para a inclusão de Dependente(s) ao plano, o Titular deve apresentar a seguinte documentação complementar atualizada, de acordo com cada caso, conforme exemplo abaixo:

I – Cônjuge ou Companheiro (a): a) Certidão de casamento civil ou de união estável com registro em cartório.

Para inclusão de outros dependentes com grau de parentesco diferenciado, consulte a documentação necessário no regulamento do plano.

Mais informações

Central de Relacionamento: 0800 014 7000;

Fonte: Economus

 

AGEBB disponibiliza atendimento a associados sobre o Economus Futuro

Publicado em: 11/02/2021

Os números não são oficiais. Mas as estimativas dão conta de que o Economus Futuro, novo plano de saúde direcionado para os aposentados dos grupos B e C, inscritos nos atuais Feas Pamc, Feas Básico e Novo Feas, já atingiu o número de 4,5 mil adesões dos atuais beneficiários dos planos Feas necessário para entrar em operação. A AGEBB, única entidade que reúne a classe gerencial do BB, mantém à disposição dos associados uma equipe de atendimento para dar orientações e informações.

A AGEBB vem oferecendo assistência aos associados da entidade desde novembro, logo após a reunião com a própria diretoria do Economus. “Estamos aqui para apoiá-los e prestar toda a assistência necessária. Lamentamos muito tudo isso que está acontecendo. É a nossa trágica realidade, se o patrocinador, Banco do Brasil, não fizer a sua parte”, diz o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior.

O Economus Futuro foi apresentado em novembro do ano passado, ao mesmo tempo em que o instituto anunciou o reajuste dos planos de saúde Feas. De lá para cá, muitas discussões e dúvidas causaram um nó na cabeça de seus participantes. Afinal, qual a melhor saída? Continuar nos planos Feas, que têm seus recursos à beira do esgotamento, ou migrar para o Economus Futuro?

“A decisão é individual, cada participante deve avaliar suas condições financeiras. Mas é inconcebível que, depois de anos de trabalho, não tenhamos um plano de saúde digno em nossa aposentadoria e, em nosso caso, como participantes do Economus, sem qualquer apoio do BB”, argumenta Denison Jordão Lima, presidente do Conselho Deliberativo da AGEBB.

Lima já optou pela migração. “Se continuasse no Novo Feas eu pagaria R$ 3,5 mil mensalmente pelo plano, ou R$ 42 mil anualmente. Impossível mantê-lo com os meus vencimentos. Fiz a adesão ao Economus Futuro, onde terei um gasto anual da ordem de R$ 14 mil”, compara. “Mas reforço que a decisão deva ser analisada criteriosamente. Há outros planos no mercado”, diz o presidente do Conselho Deliberativo.

Enrique Cesar de Oliveira Aznar, membro do Conselho Deliberativo da AGEBB, diz que com o aumento das contribuições dos planos Feas os participantes ficaram sem muitas alternativas ou devem buscá-las junto às operadoras do mercado. “Infelizmente, temos participantes que não têm condições de pagar pelo plano do Economus. O BB precisa assumir suas responsabilidades, assim como faz com seus planos Cassi e Previ. E nós, oriundos de bancos incorporados, como ficamos?”, questiona. “Também não adianta falarmos se o Economus Futuro é bom ou ruim, precisamos vê-lo funcionando na prática, depois de tantos insucessos com os planos Feas. Mas também estou verificando alternativas no mercado”, completa.

Mudanças geram ações contra o Economus

Com os reajustes, que foram aplicados em janeiro, a contribuição mensal para o custeio dos planos Feas praticamente dobrou — nos casos do Feas Pamc e do Feas Básico, subiu de 8% para 15,95% per capita; no caso do Novo Feas, aumentou de 8% para 15,95% por grupo familiar. Além disso, agora não há mais um teto para a contribuição mensal — em 2019 ele era de R$ 800 per capita para os beneficiários dos planos Feas Pamc e Feas Básico e de R$ 1,6 mil para os beneficiários do Novo Feas.

Para muitas lideranças sindicais e de instituições as mudanças tornam os planos inviáveis para a maioria dos beneficiários, como também apontam os diretores da AGEBB. O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, por sua vez, já ajuizou uma ação coletiva contra as mudanças e recomenda que os beneficiários dos planos Feas não migrem para o novo Economus Futuro. Outras entidades do setor fizeram o mesmo.

Como funcionará o Economus Futuro

O Economus Futuro segue as premissas do mercado de planos de saúde comuns (faixa etária individual, franquia de internação, coparticipação etc.) e poderá ser reajustado trimestralmente, de acordo com a inflação dos serviços de medicina. Esse último tem como objetivo permitir a correção tempestiva de variações excepcionais que possam impactar o equilíbrio financeiro do plano e diminuir o volume das reservas financeiras que seriam necessárias para suportar reajustes em períodos maiores.

Outro mecanismo de regulação previsto na modelagem do Economus Futuro é a coparticipação fixa máxima de R$ 750 para internações hospitalares. Essa franquia poderá ter variações de valor para menor, pois foi criada como um mecanismo de incentivo à utilização das redes hospitalares com as quais tem melhores condições contratuais (sem prejuízos na qualidade na prestação de serviços), refletindo assim, na redução dos custos gerais do plano e, consequentemente, das mensalidades.

Cobrança junto ao Banco do Brasil

A AGEBB não pensa em uma ação coletiva diante das mudanças nos planos do Economus, mas contestou, em reunião com a direção do instituto, em novembro passado, o reajuste e a criação do novo plano da maneira como a diretoria quer. Sabe-se que as mudanças nos planos Feas, e mesmo o Economus Futuro, comprometem fortemente o poder aquisitivo dos participantes.

Aliomar Jardim Pinho, secretário do Conselho Fiscal da AGEBB e candidato ao Conselho Deliberativo nas Eleições Economus em 2020, já havia dito durante reunião com diretores do instituto de que situação pela qual os beneficiários do FEAS estão vivendo hoje tornou-se um pesadelo. “Esse é o resultado do corporativismo, tanto na época do BNC, quanto pior no BB, que foi regra na indicação e condução de ‘gestores’ para defender interesses dos patrocinadores. Nunca foram cobradas providencias para sanar os problemas que surgiram a conta-gotas”, destacou.

Fonte: AGEBB com Economus e sindicatos

Saiba mais:

AGEBB contesta reajuste dos planos FEAS e criação do Economus Futuro

Economus: novos cálculos atuariais apontam o esgotamento dos recursos do Feas

Pré-adesão ao plano Economus Futuro já está disponível aos participantes

Artigo: Nosso Economus continua a nos surpreender

 

Economus atinge retorno de 19,93% em seu maior plano de benefícios em 2020

Publicado em: 04/02/2021

Mesmo em um ano atípico, marcado por uma pandemia global que provocou grande impacto na economia, 2020 finalizou com resultados positivos na gestão de investimentos do Economus. Todos os quatro planos de benefícios administrados pela entidade superaram as metas atuariais. O destaque ficou com o plano denominado Regulamento Geral, que é o maior em termos de patrimônio (R$2,3 bilhões) e que obteve rentabilidade de 19,93% contra 11,25% da meta (INPC + 5,5% a.a.).

O segundo maior plano da entidade, o Prev Mais, que possui patrimônio de R$2 bilhões, registrou retorno de 5,45% ante um índice de referência de 4,74%. O Prev Mais segue a modalidade de contribuição variável. Os outros dois planos do Economus, o Grupo A e o Grupo B, tiveram retorno de 10,39% e 10,37%, respectivamente, também acima de suas metas. Estes dois planos somados têm patrimônio de cerca de R$ 500 milhões.

O Diretor Financeiro do Economus, Júlio Cezar Tozzo, lembra que em 2020, ocorreu uma das maiores crises econômicas da história, reflexo da pandemia da Covid-19, que gerou queda no valor dos ativos de todos os segmentos da economia. Ativos de renda fixa, renda variável, estruturados, imobiliários chegaram a sofrer desvalorização acentuada durante o primeiro semestre de 2020, com o Ibovespa tendo registrado desvalorização de 40%.

Durante esse momento delicado, a gestão de investimentos do Economus manteve sua atuação pautada pelos objetivos de longo prazo declarados na Política de Investimentos, mas sempre atenta a oportunidades atrativas e alinhadas com esses objetivos. Pensando nisso, realizou investimentos de cerca de R$500 milhões, principalmente em títulos públicos federais e renda variável, que contribuiram para garantir desempenho positivo dos planos.

“Nossa política de investimentos procura manter o olhar no longo prazo, com horizonte de 5, 10 ou 15 anos. Esse olhar mais longo nos ajudou a manter a calma nos momentos mais adversos, ao mesmo tempo que procuramos aproveitar as oportunidades”, diz o Júlio Cezar. Ele revela que o ano de 2020 foi um período que a entidade até promoveu maior movimentação nas alocações do que em anos anteriores.

“Aproveitamos oportunidades com os títulos públicos e na renda variável. Fizemos uma gestão mais ativa na carteira de renda variável, com troca mais constante de fundos e gestores”, comenta o Diretor. A abertura das taxas de juros em alguns momentos do ano levaram a entidade a ampliar a alocação em títulos públicos e privados. A presença de títulos do tipo NTN-C no estoque também contribuiu para o bom resultado, pois são papéis que se beneficiaram da alta do IGP-M.

Redução da meta – O resultado da rentabilidade do Regulamento Geral foi o melhor dos últimos oito anos. O resultado expressivo gerou superávit de R$ 350 milhões para o plano no exercício de 2020 e foi destinado para a redução da meta atuarial para INPC + 5% a.a. “Ainda queremos reduzir a meta um pouco mais. Achamos que o ideial é chegar a 4,5% ou 4% ao ano”, conta Júlio Cezar.

Além do retorno satisfatório dos investimentos, o Economus comemora também a superação dos desafios para manter o funcionamento da entidade no ano passado e início de 2021. O processo de migração para a estrutura para a nuvem facilitou a adoção do regime de trabalho em home office a partir de março do ano passado. O maior desafio foi manter a operação de saúde, pois a entidade administra um plano de autogestão. “Conseguimos nos adaptar rapidamente para manter o atendimento normalizado”, diz Júlio Cezar.

Os comitês, conselhos e diretoria se reuniram através da plataforma Teams. Uma inovação que ocorreu no meio da pandemia foi a doção do sistema de assinatura digital. “Foi um ano desafiador, de muito aprendizado. Podemos dizer que a principal lição foi aprender a liderar as equipes com a utilização das ferramentas virtuais”, comenta o Diretor.

Fonte: Editora Roncarati

 

ANABB prorroga prazo para participar da ação coletiva IR Economus

Publicado em:

O prazo para que funcionários do Banco do Brasil da ativa ou aposentados oriundos da Nossa Caixa façam a adesão à ação coletiva IR Economus foi prorrogado até o dia 26 de fevereiro. A ANABB busca na Justiça a inclusão das contribuições extraordinárias ao fundo de pensão Economus (pagas pelos participantes do Plano Regulamento Geral – Grupo C) entre as deduções legais previstas na declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).

Os interessados em fazer a adesão devem preencher a documentação listada abaixo. Quem se enquadra na ação, mas ainda não é associado da ANABB, pode se filiar no momento da adesão para usufruir deste e de todos os demais benefícios oferecidos. Não haverá cobrança de honorários advocatícios sobre o valor que o sócio venha a receber na Justiça, em caso de êxito da ação.

A Nossa Caixa foi incorporada ao Banco do Brasil em novembro de 2009. Os funcionários do BB oriundos do banco paulista integram um dos quatro planos de previdência complementar administrados pelo Economus – Instituto de Seguridade Social, três dos quais apresentam déficit. Para sanar essa situação, além da contribuição normal, os integrantes destes planos pagam também contribuições extraordinárias ao fundo de pensão.

No caso do Plano Regulamento Geral (Grupo C), o mais afetado pela situação de déficit, as contribuições extraordinárias podem comprometer até 24,73% da renda de aposentadoria. Entretanto, a Receita Federal permite a dedução no IRPF apenas das contribuições normais. A ação IR Economus busca corrigir essa distorção, de modo que o participante possa abater o total das contribuições recolhidas (normais e extraordinárias), conforme legislação vigente.

Fonte: Agência ANABB

Regulamento Geral encerra o ano de 2020 com rentabilidade de 19,93%

Publicado em: 28/01/2021

Mesmo em um ano atípico, em que vivemos uma crise sanitária com grande impacto na economia global, 2020 finalizou com resultados positivos na gestão de investimentos. Todos os Planos de Benefícios do Economus superaram as metas mínimas atuariais (TMA).

O Regulamento Geral obteve rentabilidade de 19,93% contra 11,25% da TMA (INPC + 5,5% a.a.), enquanto a mediana dos resultados das Entidades de Previdência Complementar ficou em 7% em 2020*. Esse resultado gerou superávit no exercício de 2020 e foi destinado para a redução da meta atuarial do Plano de Benefícios para INPC + 5% a.a.

Neste último ano, vivenciamos também uma das maiores crises econômicas da história, reflexo da pandemia da COVID-19, que gerou queda no valor dos ativos de todos os segmentos da economia. Ativos de renda fixa, renda variável, estruturados, imobiliários chegaram a sofrer desvalorização acentuada durante o primeiro semestre de 2020, com o Ibovespa tendo registrado desvalorização de 40%.

Durante esse momento delicado, a gestão de investimentos do Economus manteve sua atuação pautada pelos objetivos de longo prazo declarados na Política de Investimentos, mas sempre atenta a oportunidades atrativas e alinhadas com esses objetivos. Pensando nisso, realizou investimentos de cerca de R$ 500 milhões, principalmente em títulos públicos federais e renda variável, que contribuirão para sustentar o desempenho futuro dos Planos.

O PrevMais e os Planos Regulamento Complementar 1 e 2 também tiveram resultados destacáveis em 2020. Esses resultados possibilitaram também ajustes de redução nas taxas mínimas atuariais (TMA) para adequação às condições econômicas vigentes. Veja abaixo os detalhes:

Fonte: Economus

 

Daniel Stieler assume como novo diretor-superintendente do Economus

Publicado em:

A Governança do Economus homologou a indicação de Daniel André Stieler, que tomou posse como novo Diretor Superintendente do Instituto. Daniel é graduado em Ciências Contábeis, pela Universidade Federal de Santa Maria – RS, e possui pós-graduação em Administração Financeira, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Auditoria, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e MBA em Contabilidade, pela Universidade de São Paulo (USP). Participou de diversos cursos de Governança no Brasil e exterior. Possui certificações no ICSS – ênfase em administração e no IBGC – Conselheiro Fiscal.

Daniel atua como Conselheiro de Administração nas empresas Livelo e Alelo. Já na Previ e na BBTS, atuou como Conselheiro Fiscal. No Banco Votorantim, além de Conselheiro Fiscal, também foi membro do Conselho Consultivo. Durante 10 anos, foi membro da Comissão de Assuntos Contábeis de Instituições Financeiras da Febraban.

Daniel foi Conselheiro Fiscal do Economus de junho/2016 a junho/2020. Desde julho de 2020 atuou como Presidente do Conselho Deliberativo. Agora, com sua posse como Diretor, passará por todas as instâncias de governança do Economus.

Ele ingressou no Banco do Brasil na década de 1980, como menor aprendiz. Foi Assessor, Gerente de Núcleo e Gerente de Divisão na Diretoria de Contabilidade. Foi Gerente Executivo na Diretoria de Contadoria do Banco do Brasil. Desde julho de 2019, ocupava o cargo de Diretor de Controladoria do BB, seu último cargo antes de se tornar Presidente do Economus.

O diretor Amauri Aguiar de Vasconcelos comunicou sua saída do cargo de Diretor Superintendente do Economus, a partir do dia 26/01/2021, e retornará ao quadro de funcionários do Patrocinador (Banco do Brasil).

Amauri ingressou no Banco do Brasil em 1987 e passou por todos os níveis gerenciais do BB. Foi Superintendente Regional em Mossoró/Natal e Fortaleza e Superintendente Estadual em Rondônia, Ceará e Bahia. Foi nomeado Diretor Superintendente do Economus em novembro de 2019 e, desde então, tem atuado ativamente para implementar ações visando a sustentabilidade dos planos de Saúde e Previdência, além de promover medidas de eficiência operacional para o Instituto.

Fonte: Economus

Veja orientações do Economus sobre planos de previdência e saúde

Publicado em: 21/01/2021

A ANABB está acompanhando todas as informações divulgadas sobre o Programa de Adequação de Quadros (PAQ) e o Programa de Desligamento Extraordinário (PDE), anunciados recentemente pela diretoria do Banco do Brasil.

Entre os funcionários do BB que podem aderir, estão colaboradores oriundos do Banco Nossa Caixa, antiga Caixa Econômica do Estado de São Paulo, incorporado ao Banco em novembro de 2009.

Veja algumas orientações sobre os planos de previdência e de saúde administrados pelo Economus:

PREVIDÊNCIA

O Economus indica aos participantes que consultem o simulador de aposentadoria, na área de autoatendimento do site do instituto:

Benefício Definido (BD)
Para requerer o benefício, o participante precisa estar desligado do BB, ter no mínimo dez anos de vínculo previdenciário com o Economus e estar aposentado junto ao INSS (por idade ou por tempo de contribuição). O BD é um benefício vitalício, que garante a continuidade do vínculo com o instituto e a permanência em um plano de saúde. Para aposentadoria no Plano de Benefício Definido, é necessário ter idade mínima de 55 anos.

PrevMais
Para requerer o benefício, é necessário estar desligado do BB e ter no mínimo 60 meses de contribuição para o plano. O participante deverá optar por uma das seguintes opções: Autopatrocínio; Benefício Proporcional Diferido (BPD); Portabilidade; Resgate.

Para saber mais, acesse:

SAÚDE

Os participantes que se aposentam podem aderir atualmente ao plano de saúde Economus Família. Posteriormente, terão como opção também o Economus Futuro, ainda em fase de implementação. Já o Novo FEAS, de acordo com o instituto, está fechado para novas adesões desde este mês de janeiro de 2021, devido ao esgotamento dos recursos do Fundo.

Para saber mais, acesse.

EMPRÉSTIMO

Ocorrerá o vencimento antecipado da dívida nas seguintes hipóteses: se solicitado pelo participante; por falta de pagamento de prestação; em caso de requerimento de benefício que resulte em pagamento único; por cessação do benefício de renda mensal por prazo determinado ou percentual do saldo. Em caso de portabilidade ou resgate, o saldo devedor atualizado do empréstimo em curso será abatido do valor total da portabilidade ou resgate. Caso o montante da reserva não seja suficiente para quitação do saldo devedor do empréstimo, o valor remanescente deverá ser debitado de conta corrente do mutuário.

Fonte: Agência ANABB

Reunião com o BB sobre egressos da Nossa Caixa não avança

Publicado em: 07/01/2021

O Banco do Brasil e a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) reuniram-se no dia 17 de dezembro para mais uma rodada de negociação sobre os bancos incorporados, começando pelos bancários egressos da Nossa Caixa e participantes do Economus. A reunião, entretanto, não avançou, pois o BB tem a pauta de reivindicações desde outubro mas não apresentou propostas para as demandas.

Foi solicitada pela CEBB a suspensão da adesão ao novo plano de saúde Economus Futuro e também dos reajustes dos planos FEAS, cuja alíquota passaria de de 8% para 15,95% a partir de 1 de janeiro de 2021. A solicitação tem sido ignorada pelo Banco do Brasil, que detêm o voto de minerva no Conselho Deliberativo, além de toda diretoria indicada no Economus, praticamente assegurando sua vontade na gestão dos planos.

“A melhor opção nesse momento é de que o trabalhador não venha a aderir ao novo plano Economus Futuro, que se assemelha aos planos de mercado, o que de alguma forma pretende expulsar os participantes do FEAS e afastar eventual responsabilidade que o BB tem com esses trabalhadores”, diz Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da CEBB pela Fetec-CUT/SP.

Até agora, o BB não definiu nenhuma data para novas rodadas de negociação com os egressos da Nossa Caixa. “O mínimo que podemos exigir nesse momento é o devido respeito pelo Banco do Brasil, no sentido de negociar com seriedade, procurando dar a devida solução para essa situação difícil que passa o Economus, refletindo nos seus participantes”, ressalta Getúlio.

Ele lembra ainda que é importante também salientar que a Contraf-Cut foi aceita como amicus curiae no processo que tramita junto ao Tribunal Superior do Trabalho que trata da isonomia entre do BB e do BNC, no que diz respeito à Cassi e à Previ.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Pré-adesão ao plano Economus Futuro já está disponível aos participantes

Publicado em: 18/12/2020

Os beneficiários dos planos Feas já podem realizar a pré-adesão ao novo plano no autoatendimento do site do instituto. Agora, além de verificar o comparativo entre os valores a serem pagos nos planos Feas, já considerando o reajuste que entrará em vigor em janeiro/2021, e os preços iniciais do plano Economus Futuro, também é possível realizar a pré-adesão ao novo plano, escolhendo ainda quais dependentes serão migrados, caso seja essa sua escolha.

Importante: conforme informado anteriormente, para garantir o equilíbrio econômico-financeiro do novo plano, com base nas análises atuariais, o plano somente será colocado em funcionamento quando houver, no mínimo, 4.500 pré-adesões. Assim, quando atingirmos este número, comunicaremos em nossos canais e disponibilizaremos de forma digital os termos de adesão ao novo plano e de cancelamento dos planos Feas.

Veja como realizar a pré-adesão ao plano Economus Futuro

  1. Acesse o autoatendimento do site do Economus, utilizando login e senha do titular. Caso seja seu primeiro acesso no autoatendimento, clique em “Primeiro Acesso” e realize o cadastro. Em caso de dúvidas, confira o passo a passo de como se cadastrar.
  2. No menu à esquerda, clique em “Simulador Economus Futuro”;
  3. Caso tenha dependentes, escolha quais você deseja manter na migração. A inclusão de dependentes não é obrigatória.
  4. Clique em “Realizar pré-adesão”.
  5. Fique atento(a) aos nossos canais de comunicação, nos quais avisaremos quando atingirmos o número mínimo de pré-adesões para que o que plano entre em vigor.

Fonte: Economus

 

 

Economus anuncia César Teixeira como novo diretor administrativo

Publicado em:

A Governança do Economus homologou, em dezembro/2020, a nomeação de César Augusto Jacinto Teixeira, indicado pelo Patrocinador, Banco do Brasil, para o cargo de Diretor Administrativo, cuja posse no Instituto ocorreu no dia 14.12.2020.

César é graduado em Ciências Atuariais pela PUC/SP e possui MBA Executivo em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas – FGV.

No Banco do Brasil, foi Gerente de Divisão, atuando na Diretoria de Relações com Funcionários e Entidades Patrocinadas – Diref. Também foi Gerente Executivo de Apoio Corporativo na Cassi.

Exerceu a função de Conselheiro Consultivo do Plano Previ Futuro e de Conselheiro Fiscal na Cassi e no Economus.

Fonte: Economus

Economus Família: confira reajuste das mensalidades a partir de janeiro

Publicado em: 04/12/2020

Anualmente, no mês de setembro, a mensalidade do Plano Economus Família é reajustada, de acordo com o previsto na legislação vigente. No entanto, devido ao cenário de pandemia do Coronavírus, em caráter excepcional, a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS publicou em 02/09/2020, o Comunicado nº 85 suspendendo a aplicação dos reajustes anual e por faixa etária dos planos de saúde pelo período de 120 dias (até dezembro/2020).

Após as avaliações atuariais e considerando a necessidade de equilíbrio econômico-financeiro entre receitas e despesas do plano, foi aprovado pela Governança do Economus, no mês de agosto/2020, o percentual de reajuste das mensalidades, de 22,36%, que entrará em vigor a partir de janeiro/2021, conforme determinação da ANS.

Veja a nova Tabela de Preços com o reajuste:

Fatores que impactam no cálculo do percentual de reajuste do plano Economus Família:

Este é um plano individual, por faixa etária e autossustentável, que não cobra coparticipação e não possui outro subsídio além das receitas oriundas das mensalidades.

O Economus é uma operadora de autogestão em saúde sem fins lucrativos e o reajuste anual nas mensalidades visa única e exclusivamente a sustentabilidade do plano, equilibrando despesas e receitas ao longo do próximo período, incluindo as verbas necessárias para a constituição das reservas legais determinadas pela ANS.

Entre os fatores que impactam a definição do percentual de reajuste estão: a migração de beneficiários jovens e saudáveis para outros planos, à medida que ingressam no mercado de trabalho e; a saída de beneficiários mais idosos, à medida em que a condição financeira não permite arcar com os valores do plano, afinal, quanto menos beneficiários na carteira, menor também a quantidade de pessoas para dividir as despesas geradas em grandes sinistros.

A impossibilidade de implantar o reajuste das mensalidades a partir de setembro/2020, data de aniversário do plano, impactou o equilíbrio financeiro do Economus Família, sobretudo por conta do montante que deixou de ser arrecadado nestes quatro meses. Entretanto, em virtude de uma redução observada na utilização do plano no cenário de pandemia, foi possível contornar o agravamento da situação de forma que a diferença desse período não foi acrescida nas mensalidades de janeiro a agosto/2021.

É fato que o cenário e a estrutura de custeio do plano implicam em riscos de reajustes expressivos, como foi o caso, por isso será necessário rever o modelo do atual plano e buscar novas alternativas. No momento, a exemplo do que acontece com outros planos, a Diretoria do Instituto está avaliando mudanças nos modelos assistencial e de custeio do plano Economus Família, com o intuito de viabilizar a manutenção da cobertura assistencial dos beneficiários.

Fonte: Economus

 

Negociação sobre bancos incorporados pelo BB será no dia 1º de dezembro

Publicado em: 26/11/2020

Após cobrança das entidades, especialmente do movimento sindical, o Banco do Brasil marcou para o dia 1º de dezembro a primeira rodada de negociação que irá discutir questões específicas dos bancários de bancos incorporados: Banco Nossa Caixa (BNC), Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) e Banco do Estado do Piauí (BEP).

A mesa específica para debater a situação destes trabalhadores é uma das conquistas da Campanha Nacional dos Bancários 2020. A pauta de reivindicações foi construída a partir das demandas dos trabalhadores e terá como uma das principais reivindicações Cassi e rei para Todos.

Em novembro, a direção do Economus apresentou no seu conselho proposta para um novo plano de saúde e mudanças no Fundo Economus de Assistência Social (FEAS), sem antes o Banco do Brasil ter instaurado mesa de negociação com os representantes dos trabalhadores.

“Depois que o movimento sindical cobrou uma posição da direção do Banco em relação a atitude do Economus, a negociação para tratar sobre a mesa de incorporados foi agendada. Também solicitamos do banco que se abstenha de tomar qualquer decisão sobre o Economus enquanto a mesa de negociação estiver estabelecida”, ressalta Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEEB) pela Fetec-CUT/SP.

Confira a pauta de reivindicações dos incorporados:

– Considerar, para todos os efeitos, o tempo de serviço e o histórico profissional dos funcionários egressos do Banco Nossa Caixa, desde sua posse naquela instituição, principalmente para pontuação nos sistemas de concorrências internas do Banco para ascensão profissional (TAO);

– Isonomia de direitos e benefícios, inclusive quanto ao pagamento de PLR, programas próprios de remuneração variável e outras premiações internas do Banco, e quanto aos sistemas de concorrência e promoção internas no Banco do Brasil, principalmente para os bancários egressos da Nossa Caixa que não aderiam ao Regulamento de Pessoal do BB;

– Assegurar o direito à utilização das garantias contidas Cláusulas 38º (PAS Auxílio), 20º (Auxílio Funeral) e 39º (Adiantamentos) do ACT BB CONTRAF para todos os funcionários egressos do Banco Nossa Caixa, notadamente àqueles que não aderiam ao Regulamento de Pessoal do BB;

– Assegurar o direito de migração para Cassi de todos os funcionários do BB egressos do Banco Nossa Caixa e/ou afiliados ao Economus, sejam funcionários da ativa ou todos os aposentados, na mesma forma do regulamento atual da Cassi, retroagindo para cômputo dos direitos estatutários desde a incorporação dos funcionários egressos em 12/2009;

– Efetuar a migração de todos os planos de previdência do Economus (A, B, C e PrevMais) para administração da Previ, respeitados seus respectivos estatutos atuais vigentes, no melhor formato que vise atingir a segurança financeira e previdenciária dos bancários egressos do Banco Nossa Caixa;

– Cassi e Previ para todos os funcionários egressos de bancos incorporados.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Após reuniões com entidades, Economus prepara relatório para participantes

Publicado em:

A Diretoria do Economus começou a promover, no dia 20 de novembro, a agenda de uma série de reuniões virtuais com Entidades representativas, no intuito de apresentar detalhadamente as alternativas aprovadas pela Governança do Instituto em relação ao esgotamento do Fundo Economus de Assistência Social – Feas, bem como esclarecer as principais dúvidas sobre o tema, reforçando novamente a transparência e o dever de diligência da Governança do Instituto na condução do processo.

Na primeira rodada, participaram das reuniões o Sindicato dos Bancários de São Paulo, a AGEBB, a Aipe e a Afaceesp. Os encontros com outras entidades seguiram nesta semana. Todos os questionamentos foram elencados e farão parte de um material que, em breve, estará disponível no site do Economus para todos os beneficiários.

Na “solução” apresentada pelo Economus, o aumento do custeio para o associado aposentado praticamente dobra, vai de 8% para 15,95% dos benefícios recebidos de aposentadoria, sem teto algum, a partir de janeiro de 2021. Como alternativa a este acinte, o associado poderá migrar para um novo plano, chamado Economus Futuro, que segue as premissas do mercado de planos de saúde comuns quanto à faixa etária individual, franquia de internação, coparticipação e reajuste trimestral de acordo com a inflação dos serviços de medicina.

As medidas foram aprovadas pelos conselheiros deliberativos do Economus indicados pelo BB, que seguiram a orientação do mantenedor, incluindo a violência do voto de minerva nesta decisão, uma vez que os conselheiros eleitos pelo funcionalismo foram contrários.

“Estamos falando da proteção de vidas, no sentindo mais adequado do termo, porque diz respeito ao acesso aos cuidados de saúde de bancários que dedicaram sua vida a ambas as empresas (BB e BNC) e agora precisam de uma solução adequada e que, no mínimo, tenha a devida consideração pessoal de funcionários que ajudaram a construir a empresa”, enfatiza Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da CEBB pela Fetec-SP.

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) irá solicitar ao Banco do Brasil o imediato início das negociações sobre esse assunto. Além disso, o movimento sindical analisará as medidas judiciais cabíveis, inclusive junto à ação já existente do Ministério Público do Trabalho, que trata da não discriminação entre bancários do BB e do BNC quanto à Cassi e à Previ. A ação, a qual o Sindicato é assistente, encontra-se em análise pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Fonte: Economus com Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

AGEBB contesta reajuste dos planos FEAS e criação do Economus Futuro

Publicado em: 20/11/2020

O que todos os participantes do Economus temiam, vai acontecer. No princípio desta semana, eles receberam a notícia do reajuste de contribuição dos planos do Fundo Economus de Assistência Social (FEAS), que passará de 8% para 15,95% a partir de janeiro de 2021. Além disso, o instituto comunicou a criação do novo plano Economus Futuro. Esse, por sua vez, que deverá ser registrado neste mês de novembro na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), terá um processo prévio de adesão, sendo que só será colocado em funcionamento quando houver aprovação pela ANS e, com no mínimo, 5 mil pré-adesões.

Os dois assuntos foram apresentados diretamente à diretoria da AGEBB na sexta-feira, 20 de novembro, durante reunião virtual pelo diretor-superintendente Amauri Aguiar de Vasconcelos, o diretor de Seguridade Maurício Aparecido Lopes e o diretor Financeiro do Economus Julio Cezar Tozzo Mendes Pereira. Na ocasião, a triste constatação de que o Novo FEAS está mesmo chegando ao fim por absoluta falta de recursos. “É a nossa trágica realidade, se o patrocinador, Banco do Brasil, não fazer a sua parte”, diz Francisco Vianna de Oliveira Junior, presidente da AGEBB, que participou da reunião acompanhado de Aliomar Jardim Pinho e Denison Jordão Lima, respectivamente, secretário do Conselho Fiscal e presidente do Conselho Deliberativo da associação. “E não adianta o instituto criar um novo plano, que continuará impactando negativamente os rendimentos dos participantes por conta dos déficts”, completa o presidente.

Assim, a AGEBB contesta o reajuste e a criação do novo plano da maneira como a diretoria do Economus quer. Ou seja, com todas as responsabilidades aos participantes e nenhuma sobre o patrocinador. “A falta de respeito e entendimento são flagrantes, não se negocia mais nada. Existem apenas imposições e das mais descabidas, diga-se de passagem”, afirma Oliveira Junior. “O BB precisa assumir suas responsabilidades, assim como faz com seus planos Cassi e Previ. Onde está o princípio da isonomia?”, questiona o executivo. Durante a reunião, Vasconcelos informou que a delicada situação do FEAS já foi levada pelo Economus à governança do BB, que, segundo ele, estuda o caso.

“A gestão do BB no Economus tem sido um desastre para nós, com a postura, arrogante, incompetente, falta de transparência e desrespeito aos participantes, só tem gerado problemas, aflição e prejuízos”, argumenta um participante do Economus, que prefere o anonimato. “Cabe a todas as entidades, sindicatos, federações, associações e conselheiros se unirem para dar um basta e lutarem juntos em defesa dos participantes”, completa ele.

Conforme vem sendo amplamente divulgado nos últimos meses, os estudos atuariais do Economus têm demonstrado o iminente esgotamento dos recursos do FEAS, que subsidia os planos de saúde Feas Pamc, Feas Básico e Novo Feas, levando em consideração o atual modelo de custeio, o perfil da população assistida, bem como o comportamento da inflação médica. Uma avaliação atuarial realizada em 2019, com base em hipóteses de como se comportariam as despesas e outras variáveis, projetou que os recursos do FEAS terminariam em meados de 2023. Agora, pelos estudos, eles acabam em maio de 2021.

Reajuste de 8% para 15,95%

Assim, em caráter emergencial, com o intuito de buscar a sustentabilidade do FEAS por ao menos mais 12 meses, foram aprovadas pela governança do Instituto, para vigorar a partir de janeiro próximo, o reajuste na contribuição (de 8% para 15,95%), a manutenção dos pisos de contribuição (sem alterações), e a retirada dos tetos de contribuição, tendo em vista que, se mantidos para os maiores valores, haveria a necessidade de um incremento do percentual de contribuição sobre a renda das faixas salariais menores.

Em comunicado em seu portal, o Economus argumenta que, considerando a situação de desequilíbrio entre receitas e despesas do FEAS, assim como a característica de preço pós-estabelecido dos planos Feas, a fim de evitar que o índice do reajuste, neste momento, fosse maior, foi aprovado pela governança, também, uma alteração nos regulamentos dos planos Feas, possibilitando a revisão do custeio em um período inferior ao anual, disposto até então. Dessa maneira, caso seja verificada uma redução superior a 5% do valor arrecadado em relação ao mês imediatamente anterior, poderá ser feito um novo cálculo para definição de percentual de contribuição, que passará a vigorar no mês imediatamente seguinte à aprovação pelo Conselho Deliberativo.

Criação do plano Economus Futuro

Ainda como alternativa aos beneficiários dos planos Feas, construída com auxílio de consultorias atuariais e jurídicas especializadas, foi aprovada pela governança do Economus a implantação de um novo plano de saúde, denominado Economus Futuro, que será custeado de maneira autossustentável, em regime de cotas, per capita e por faixa etária (veja quadro abaixo). Os preços serão calculados com base nos perfis dos beneficiários dos planos Feas e contarão com a mesma rede credenciada do Novo Feas. Maurício Lopes, diretor de Seguridade, disse que para a criação do novo plano foi considerado que 80% dos beneficiários dos planos Feas migrem para o Economus Futuro.

A migração para o novo plano será opcional. O regulamento ainda não foi submetido ao Conselho Deliberativo. “Com isso teremos dois planos muito frágeis e com altíssimo risco, dado que a inflação médica é muito superior aos reajustes salariais”, destaca o participante. “Convém lembrar que os gestores nomeados pelo BB, autores do plano Novo Feas, percorreram o Estado garantindo que o plano era o máximo e que duraria por cem anos, não durou sete anos e nada garante que agora será diferente”, completa.

Um grande pesadelo para os participantes

Aliomar Jardim Pinho, secretário do Conselho Fiscal da AGEBB e candidato ao Conselho Deliberativo nas Eleições Economus em 2020, diz que situação pela qual os beneficiários do FEAS estão vivendo hoje tornou-se um pesadelo. “Esse é o resultado do corporativismo, tanto na época do BNC, quanto pior no BB, que foi regra na indicação e condução de ‘gestores’ para defender interesses dos patrocinadores. Nunca foram cobradas providencias para sanar os problemas que surgiram a conta-gotas”, destaca.

Fonte: AGEBB com Economus

 

Artigo: Nosso Economus continua a nos surpreender

Publicado em:

Francisco Vianna de Oliveira Junior*

Instituído em 1989 para prover assistência médica aos aposentados do Grupo B (empregados admitidos até 13/05/1974 pela CLT) e do Grupo C (empregados admitidos após 13/05/1974 pela CLT), o Fundo Economus de Assistência Social (FEAS) está cambaleando. Aliás, com tristeza, temos acompanhando notícias pessimistas acerca de seu futuro. Desde 2017, por exemplo, os estudos atuariais têm demonstrado a aproximação do cenário de esgotamento dos recursos, que hoje subsidiam os planos de saúde Feas Pamc, Feas Básico e Novo Feas, levando em consideração o atual modelo de custeio, o perfil da população assistida, bem como o comportamento da inflação médica.

Mas, efetivamente nosso Economus continua a nos surpreender. E de forma negativa, como tem sido registrado ultimamente, seja na previdência ou na assistência. Agora se avizinham novos golpes aos já combalidos participantes dos Planos de Assistência Médica, com o reajuste do índice de contribuição, que passará de 8% para 15,95% a partir de janeiro de 2021, e a criação do novo plano Economus Futuro. E o que vemos? Silêncio mortal da parte do patrocinador, o Banco do Brasil (BB), que deveria assumir parte de sua responsabilidade. Até agora, porém, temos uma omissão total.

A falta de respeito e entendimento são flagrantes, não se negocia mais nada, existem apenas imposições, e das mais descabidas, diga-se de passagem. A pergunta que fazemos é: qual a dificuldade do BB em simplesmente cumprir a legislação?

Os representantes do Economus, preocupados em tão e somente não incomodar os diretores responsáveis pelas entidades patrocinadas, pouco fazem pelos participantes. Temos claro a importância da Previ e Cassi, mas relegar a segundo e terceiro planos o Economus e demais entidades representativas dos bancos incorporados chega a ser vergonhoso. A isonomia de direitos e deveres entre os empregados de empresas é pilar que suporta a equidade entre os diversos públicos de colaboradores.

Qual a dificuldade de se oferecer a possibilidade do empregado incorporado, que assinou o Plano de Cargos e Salários (PCS), optar pelos benefícios oferecidos aos demais colaboradores do conglomerado?

Aprovado pelo Conselho Deliberativo do Economus há mais de cinco anos, o “novo” estatuto, até o presente, está servindo de almofada a vai saber quem. O tempo urge, já não temos mais. O que se observa é a paciência, aguardando que desapareçamos simplesmente.

Não nos interessa ações judiciais, pois sabemos como e quando começam, mas impossível saber quando e como terminam. Queremos ações efetivas que preservem o mínimo dos direitos em relação à saúde e previdência dos incorporados. É lei, legal.

*É presidente da Associação dos Gerentes do Banco do Brasil

ANABB vai ingressar com nova ação para defender participantes do Economus

Publicado em: 05/11/2020

Atenta aos anseios dos integrantes do Economus, responsável pelo plano de previdência e saúde dos empregados da Nossa Caixa (incorporada ao Banco do Brasil em 2009), a ANABB deu o pontapé para uma nova ação coletiva. O objetivo da ação é buscar a dedução, da base de cálculo de Imposto de Renda, de todas as contribuições, ordinárias ou extraordinárias, vertidas pelos integrantes do “Grupo C”, para que seja possibilitada a dedução de até 12% da renda tributável no ano-base, independentemente da nomenclatura atribuída à contribuição.

Poderá se habilitar na ação o participante da ativa, aposentado ou pensionista do Plano (Grupo C) que paga contribuição extraordinária ao Economus. Os interessados devem preencher a documentação referente à autorização para ingresso da ação, que será recebida pela ANABB até o dia 31 de dezembro de 2020. Quem se enquadra na ação, mas ainda não é sócio, pode se filiar para usufruir deste e de todos os demais benefícios oferecidos pela Associação.

Pode propor a ação todo o participante da ativa, aposentado ou pensionista do Plano Regulamento Geral (Grupo C) que paga contribuição extraordinária ao Economus – Instituto de Seguridade Social. É preciso ser associado da ANABB ou anexar a ficha de filiação à documentação da ação.

O Banco Nossa Caixa S.A. (BNC), antiga Caixa Econômica do Estado de São Paulo, foi fundado em 30 de dezembro de 1916. Encerrou as atividades em 30 de novembro de 2009, quando foi incorporado ao Banco do Brasil. Os funcionários do BB oriundos do Nossa Caixa mantiveram o plano de saúde e a previdência complementar junto ao Economus – Instituto de Seguridade Social, que administra quatro planos de previdência. Três desses planos registram situações deficitárias.

O plano Regulamento Geral (Grupo C), um dos quatro administrados pelo Economus e que concentra a maior parte dos beneficiários do fundo de pensão, passou a cobrar contribuições extraordinárias dos integrantes, inclusive assistidos e pensionistas, para sanar o déficit nas contas.

Desse modo, além da contribuição normal de 4,1% para os aposentados e de percentual do salário para os funcionários da ativa, os integrantes do plano Regulamento Geral (grupo C) passaram a pagar também: 3,84%, referente a déficit registrado em 2005; 3,2%, relativo a déficit de 2015; e 13,59%, para sanar déficit verificado em 2017. Ou seja, as contribuições comprometem atualmente até 24,73% da renda dos integrantes.

No caso de pensionistas, especificamente, não são cobradas contribuições normais e nem as referentes ao equacionamento do déficit de 2005, sendo-lhes cobrado, entretanto, o percentual de 16,79% de contribuições extraordinárias relativas os déficits de 2015 e 2017.

No entendimento da Receita Federal, apenas a contribuição normal pode ser aplicada como dedução tributária. Entretanto, na avaliação da área jurídica da ANABB, esse entendimento fere a legislação, já que, apesar da lei estabelecer para a dedução um limite de 12% da renda auferida, o associado está impossibilitado de incluir na base de cálculo do IRPF as contribuições extraordinárias pagas à entidade de previdência privada – que poderia, inclusive, exceder essa limitação legal, já que não constitui acréscimo patrimonial ao contribuinte, de acordo com algumas decisões.

Fonte: Agência ANABB

 

Nova ação busca dedução no IR de contribuições extraordinárias pagas ao Economus

Publicado em: 15/10/2020

A ANABB está disponibilizando uma nova ação judicial coletiva, a IR Economus. A ação busca incluir entre as deduções na declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) as contribuições extraordinárias pagas ao fundo de pensão pelos funcionários oriundos do Banco Nossa Caixa, que foi incorporado ao BB em novembro de 2009.

Os funcionários oriundos do Nossa Caixa integram um dos quatro planos de previdência complementar administrados pelo Economus – Instituto de Seguridade Social, três dos quais apresentaram déficits. Para sanar essa situação, os integrantes estão pagando contribuições extraordinárias ao fundo de pensão – além da contribuição normal de 4,1%, no caso dos aposentados, e de percentual de acordo com a faixa salarial, no caso dos funcionários da ativa.

No caso do plano Regulamento Geral (Grupo C), o mais afetado, essas contribuições extraordinárias pagas ao fundo podem representar um comprometimento de até 24,73% da renda de aposentadoria. A legislação estabelece um limite de dedução fiscal de 12% sobre a renda auferida pelo participante. Entretanto, dentro desse limite, a Receita Federal permite apenas a dedução das contribuições normais – e não das contribuições extraordinárias.

Os outros três planos administrados pelo Economus possuem benefícios custeados em parte pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (casos dos Grupos A e B) ou não apresentam déficit (caso do plano PrevMais). A ação coletiva IR Economus busca corrigir as distorções, de modo que o participante possa abater o total das contribuições recolhidas (normais e extraordinárias) ao Plano Regulamento Geral (Grupo C), inclusive se excederem o limite de 12% de dedução.

Assim podem ingressar com a ação IR Economus os participantes da ativa, aposentados ou pensionistas do Plano Regulamento Geral (Grupo C) que sejam associados da ANABB e paguem contribuição extraordinária ao fundo de pensão Economus. Os interessados devem preencher a documentação referente à autorização para ingresso da ação, que será recebida pela ANABB até o dia 31 de dezembro.

Quem se enquadra na ação mas ainda não é sócio pode se filiar para usufruir deste e de todos os demais benefícios oferecidos pela Associação. É importante ressaltar que não há cobrança de honorários advocatícios sobre o valor que o sócio venha a receber, havendo o êxito da ação.

Fonte: Agência ANABB

Economus: atendimento presencial agendado será retomado no dia 14

Publicado em: 08/10/2020

A partir de 14 de outubro, o atendimento presencial, realizado na sede do Economus, suspenso desde março/2020 por conta da pandemia de coronavírus, voltará a funcionar, com restrições e respeitando as regras de distanciamento social.

No início desta retomada, o horário de operação será de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h, sendo necessário fazer o agendamento prévio do atendimento, clicando aqui, ou por meio do telefone 0800-014-7000 a fim de evitar aglomerações e minimizar riscos.

Reforçamos que esta medida vai ao encontro de decisões recentes das autoridades governamentais e que para zelar pela saúde de participantes, beneficiários e dos atendentes, serão adotadas todas as medidas de segurança, como obrigatoriedade de máscara para entrada no edifício, medição de temperatura, disponibilização de totens com álcool gel, entre outras.

Priorize outros canais

Apesar do retorno do atendimento presencial agendado, recomendamos que, sempre que possível, dê preferência ao atendimento em nossos outros canais de Relacionamento, nos quais é possível resolver os mesmos assuntos, sem quaisquer prejuízos e sem a necessidade de sair de casa. Veja as opções:

– Telefone 0800-014-7000, das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira. Fora desse horário, bem como aos finais de semana e feriados, o atendimento é restrito às urgências e emergências médicas;

– Fale Conosco – Clique aqui e acesse.

– Consultoria Previdenciária por videoconferência – novidade lançada em agosto/2020. Saiba mais sobre este serviço clicando aqui.

Além desses canais, no autoatendimento do Portal Economus, também é possível realizar simulações de aposentadoria, obter segunda via de boletos, verificar saldos de benefícios, consultar extrato de empréstimo, consultar suas despesas médicas, dentre outros serviços. Para acessá-lo, basta clicar aqui e fazer o login, com o CPF e a senha do titular do plano. Caso seja seu primeiro acesso ao autoatendimento, clique em “Primeiro Acesso” e realize o cadastro.

Fonte: Economus

Ao judicializar, Afaceesp joga contra o Economus, aponta sindicato

Publicado em: 01/10/2020

A Associação dos Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa (Afaceesp) tem levado para a Justiça muitas questões envolvendo o Economus. Uma delas, por exemplo, refere-se a ação ingressada em 2014, para que os participantes do Feas não pagassem o percentual de 4,24% do salário para financiar o fundo. Em 2019, a associação perdeu a ação e o Economus cobrou o percentual retroativo das pessoas que integravam o processo.

O resultado disso é que o Feas deixou de arrecadar durante cinco anos, agravando o problema da falta de sustentabilidade do Economus. “Este é um exemplo da estratégia da associação que tem drenado recursos do Economus. O mais intrigante é que membros do conselho deliberativo do Economus são ligados à AFACEESP, que apoiam todas as decisões do Economus, que são registradas, públicas e não têm como tirar a responsabilidade”, ressalta João Fukunaga, diretor executivo do Sindicato e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

Getulio Maciel, dirigente sindical e representante da CEEB pela Fetec-CUT/SP. lembra que os integrantes da AFACEESP estão na gestão do Economus há muito tempo, indicados pelos próprio Banco Nossa Caixa e também, mais recentemente, quando foram eleitos. “Sem fazer o debate correto, eles estão jogando contra o próprio fundo e têm culpa nesta questão que está resultando na descapitalização do fundo. E ainda querem se livrar da responsabilidade, alegando que o problema é o Ecomomus”, afirma Maciel.

O Feas (Fundo de Amparo Econômica e Social) foi criado através de venda de seguros da Cosesp. Sem nunca ter tido participação do Banco Nossa Caixa, que foi adquirido em 2008 pelo Banco do Brasil. Por isso, pelo estatuto do Economus, o BB não é comprometido com o períodos pós-laboral dos trabalhadores aposentados, diferentemente da Cassi, cujo seu estatuto determina que o banco tem de se responsabilizar por aplicar recursos na caixa de assistência.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Confira o reajuste de benefícios para aposentados e pensionistas do Economus

Publicado em: 24/09/2020

Neste mês de setembro, ocorrerá o reajuste dos benefícios dos planos Regulamento Complementar Nº 2 (Grupo A), Regulamento Complementar Nº 1 (Grupo B), Regulamento Geral (Grupo C) e PrevMais.

Os aposentados e pensionistas pertencentes aos Grupos A e B, que recebem seus benefícios através da folha de pagamento administrada pelo Economus, terão reajuste salarial de 1,50%, baseado na Convenção Coletiva de Trabalho dos Bancários.

Para os planos Regulamento Geral (Grupo C) e PrevMais, de acordo com os regulamentos dos planos, o reajuste será calculado com base no acumulado do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e proporcionalmente à data de início do benefício, como demonstrado a seguir:

Fonte: Economus

Feas: trajetória, custeio e judicialização

Publicado em: 18/09/2020

Com o objetivo de facilitar a compreensão sobre os principais eventos que ao longo dos anos impactaram o Feas, relembraremos a seguir alguns aspectos importantes envolvendo a trajetória, o custeio e a judicialização dos planos de saúde a ele vinculados.

Origem e propósito do Fundo

Em 1987, o Economus constituiu a empresa Economus – Administradora e Corretora de Seguros S/C Ltda, para intermediar as vendas de seguros nas agências da Nossa Caixa, por meio de um convênio no qual o banco era remunerado pela utilização da infraestrutura da rede de agências, na proporção de 50% do resultado líquido operacional. Em 1990, o Economus criou também a Economus – Prestadora de Serviços S/C Ltda, que fornecia serviços terceirizados para a Nossa Caixa. Os lucros provenientes das referidas empresas foram direcionados para a constituição de um fundo de assistência social aos participantes aposentados do Instituto, que não possuíam assistência à saúde no período pós-laboral.

Assim, em setembro de 1989, foi instituído pelo Economus o Feas – Fundo Economus de Assistência Social, a fim de custear a assistência médica dos aposentados por tempo de serviço e idade dos Grupos B (empregados admitidos até 13/05/1974 pela CLT) e C (empregados admitidos após 13/05/1974 pela CLT), além de seus dependentes.

Veja a história completa dos planos de saúde clicando aqui.

Término das fontes de receita

Entre 1997 e 2005, por conta de determinação do órgão regulador, houve o encerramento das atividades das duas empresas e, como consequência, o Feas perdeu suas principais fontes de receita. Sem os recursos das empresas, o Fundo passou a ser abastecido exclusivamente pelos rendimentos dos investimentos.

Autuação PIS e COFINS

Em 2001, a Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB autuou o Economus por conta do não recolhimento de PIS e COFINS sobre ressarcimentos recebidos do Banco Nossa Caixa e da Secretaria da Fazenda de SP. Em 2004, não obtendo êxito na defesa administrativa, o Economus contestou a cobrança feita pela RFB pela via judicial, efetuando depósitos judiciais, com recursos do Feas, no montante de R$ 51,7 milhões, visto que havia uma expectativa de que a autuação fiscal seria revertida, já que, de fato, os valores não configuravam receitas, mas mero ingresso transitório de valores. Este processo ainda não possui decisão definitiva e aguarda julgamento pelo Supremo Tribunal Federal. O valor atualizado dos depósitos judiciais totalizou R$ 139,9 milhões, em junho/2020.

Evolução do Feas entre 2006 e 2009

Com a extinção das principais fontes de recursos, o custeio assistencial dos planos passou a consumir parte dos rendimentos financeiros do Fundo, que apresentou ganho acumulado de R$ 112,3 milhões entre 2006 e 2009, frente a um custo assistencial de R$ 45,5 milhões no mesmo período. Nesse cenário, ao final de 2009, o saldo do Feas atingiu R$ 272,7 milhões, conforme demonstrado a seguir:

Novo modelo de custeio dos planos vinculados ao Feas e as ações judiciais

Em fevereiro/2009, um estudo técnico atuarial indicou que no longo prazo os recursos do Fundo não seriam suficientes para manter a assistência aos seus públicos. Assim, com o objetivo de amenizar os impactos no Feas e manter a sustentabilidade dos planos de saúde, o Conselho Deliberativo aprovou a cobrança de contribuição mensal per capita dos beneficiários (aposentados e dependentes) dos planos subsidiados pelo Feas (Feas Pamc e Feas Básico), de 4,72% do montante composto pelos proventos mensais do plano de Benefício Definido + INSS do titular, determinando também a suspensão de novas adesões.

Em razão da implantação do referido modelo de custeio, alguns aposentados ingressaram com ação judicial, em pequenos grupos ou individuais, ou ainda via Associação de Aposentados, por meio de ação coletiva, pedindo a condenação do Economus e do Banco do Brasil na obrigação de manter as condições originais dos planos Feas, bem como solicitando a devolução dos valores pagos desde o início da cobrança da mensalidade, em fevereiro/2010.

Tais decisões não impuseram obrigação específica ao Banco do Brasil, para que este realizasse aportes ao Fundo ou fosse responsável por devolver as mensalidades retroativas, tendo em vista que este não foi o pedido dos autores das ações, que solicitaram apenas a manutenção das condições originais dos planos, sem indicar quem deveria se responsabilizar pelo custeio.

Em face disso, o Economus, na condição de administrador dos planos Feas, tem cumprido as decisões judiciais, cabendo a ele, a suspensão das contribuições. Em relação à devolução das mensalidades, a obrigação também tem sido executada, sendo que desde 2010, já foram dispendidos mais de R$ 9,8 milhões em depósitos judiciais, a fim de acatar tais determinações.

Somente a partir de 2016, em poucos processos, os autores passaram a solicitar que o Patrocinador fosse o responsável por arcar com a totalidade, ou com 60% dos valores das mensalidades, dependendo da ação. Nestas, nas quais foram acatados os pedidos, esclarecemos que o Economus cobra mensalmente o Banco do Brasil, que por sua vez, faz os pagamentos, rigorosamente.

Atualmente, a ação coletiva abrange 1.311 titulares e dependentes. Durante o período de vigência da liminar, de junho/2013 a fevereiro/2017, o Feas deixou de arrecadar mais de R$ 51,5 milhões.

Há ainda outras 260 ações, individuais ou em pequenos grupos, que acarretaram um total de 1.307 pessoas que não estão pagando as mensalidades dos planos de saúde, totalizando R$ 96,3 milhões de contribuições que seriam destinadas ao Fundo, mas não foram.

Implantação do Plano Novo Feas

No período entre 2009 e 2013, os rendimentos financeiros tiveram uma importante contribuição para o Feas, de R$ 90,9 milhões, entretanto, a maior parte desses ganhos, R$ 73,2 milhões, foi consumida para fechar as contas dos planos de saúde, fazendo com que o saldo do Fundo atingisse R$ 290,4 milhões.

Diante desse contexto, com um contingente de beneficiários já munido de liminares para não pagarem os planos, verificou-se que o modelo de custeio implementado em 2009 não era suficiente para o equilíbrio econômico dos planos e, consequentemente, para a sustentabilidade do Feas. Assim, observadas as restrições da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS para alterações de regulamentos de planos, em julho/2013, foi necessário criar um outro plano, o Novo Feas, com um novo modelo de custeio, visando o ingresso de beneficiários e que estes contribuíssem efetivamente, além de permitir que quem se aposentasse a partir de 2009 também pudessem aderir.

O plano Novo Feas teve uma grande adesão de beneficiários dos planos Feas Básico e Feas Pamc, no entanto, em virtude das ações judiciais que garantiram a gratuidade para um grupo de beneficiários e devido à variação das despesas médicas acima das expectativas, o Feas continuou subsidiando, mensalmente, a diferença entre o montante das despesas dos planos e dos valores arrecadados com as mensalidades.

No período entre 2013 e 2015, o novo modelo de custeio e os rendimentos financeiros garantiram o equilíbrio dos resultados dos planos, porém, nos anos seguintes, de 2016 a 2018, a evolução do custo assistencial representou 37,7%, 29,7% e 14%, respectivamente, enquanto que as contribuições, baseadas na renda dos beneficiários, não tiveram o mesmo comportamento. Tais aspectos fizeram com que o consumo de recursos do Fundo atingisse R$ 132,4 milhões em três anos:

Nesse cenário, ainda buscando reduzir o volume de recursos consumidos do Fundo mensalmente e aumentar a longevidade do Feas, em julho/2018, o Conselho Deliberativo aprovou a atualização dos valores dos pisos das mensalidades, no valor de R$ 300,00 per capita para os planos Feas Pamc e Feas Básico, e de R$ 600,00 para o grupo familiar do Plano Novo Feas, sendo esta medida implementada a partir de janeiro/2019.

Com o mesmo objetivo, em janeiro/2020, entrou em vigor o reajuste dos planos, aprovado pelo Conselho Deliberativo em 2019, no qual a mensalidade passou de 4,72% para 8% per capita nos planos Feas Pamc e Feas Básico, com teto de R$ 800,00; e de 4,73% para 8% por grupo familiar no Plano Novo Feas, com teto de R$ 1.600,00. A coparticipação passou de 10% para 20% em todos os planos.

Entre janeiro/2019 e junho/2020, mesmo com os esforços e ações estruturantes para contenção da evolução das despesas assistenciais e também administrativas, foram consumidos R$ 80 milhões do Feas. As contribuições somaram R$ 92,4 milhões, mas as despesas assistenciais chegaram a R$ 183,7 milhões:

Conforme explicado em matéria publicada recentemente, o consumo dos recursos do Feas sofre impacto de diversos fatores intrínsecos ao setor de saúde, como por exemplo: o aumento da sobrevida e número de beneficiários nos planos; o descasamento entre índices de reajuste e inflação médica; e o aumento das despesas assistenciais, decorrentes da inserção de novos procedimentos no rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e da velocidade da inovação tecnológica na área da saúde.

Salientamos ainda que o Feas é pauta contínua nos órgãos de Governança e que quando definida a solução mais adequada à população dos planos vinculados a ele, esta será amplamente difundida em nossos canais de comunicação.

Fonte: Economus

Economus: novos cálculos atuariais apontam o esgotamento dos recursos do Feas

Publicado em: 11/09/2020

Desde 2017, os estudos atuariais têm demonstrado a aproximação do cenário de esgotamento dos recursos do Fundo Economus de Assistência Social (FEAS), que subsidia os planos de saúde Feas Pamc, Feas Básico e Novo Feas, levando em consideração o atual modelo de custeio, o perfil da população assistida, bem como o comportamento da inflação médica.

Em 2018, o Economus definiu e iniciou a implantação de um conjunto de ações estruturantes, buscando melhorar a eficiência na gestão das despesas assistenciais e na forma de contribuição dos beneficiários, assim como buscou acelerar os estudos técnicos sobre as alternativas que viabilizem a continuidade da cobertura assistencial aos aposentados dos Grupos B e C inscritos nesses planos.

Os estudos atuariais dos planos assistenciais são atualizados anualmente, com base nas hipóteses atuariais, que refletem as características e o comportamento dos beneficiários. O trabalho mais recente foi apresentado na reunião do Conselho Deliberativo de julho/2020, demonstrando que a inflação médica causou uma maior variação de incremento das despesas assistenciais; que as receitas financeiras sofreram impacto do cenário econômico e ficaram abaixo do esperado; assim como, que a implementação do novo custeio dos planos Feas iniciado em janeiro/2020, com a contribuição passando para 8% e a adoção do teto de R$1.600,00 para o plano Novo Feas, e de R$ 800,00 para os planos Feas Pamc e Básico, não se mostrou suficiente para o equilíbrio dos planos.

Tais elementos, aliados à necessidade de observação às exigências de margem de solvência e provisões definidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), demonstram o comprometimento da sustentação dos planos Feas com recursos do Fundo, apontando a urgência na implementação de uma alternativa que seja autossustentável, ainda em 2020, com o intuito de evitarmos a interrupção da cobertura assistencial.

Até o momento, foram construídas, apresentadas e discutidas diversas alternativas, que estão em fase de debates no âmbito da Governança, entre elas, a criação de um novo plano assistencial, baseado em premissas modernas, flexíveis e que permitam uma gestão mais sustentável e longeva. Destacamos ainda que a regulamentação da ANS veda ajustes nos modelos de custeio previstos nos regulamentos dos planos, sendo, portanto, necessária a estruturação de um novo plano.

Tristeza e preocupação

Candidato ao Conselho Deliberativo do Economus nas eleições deste ano do instituto, Aliomar Jardim Pinho, secretário do Conselho Fiscal da AGEBB e participante do Economus, diz que é muito triste ver tudo o que está acontecendo. “A maioria dos participantes, assim como eu, está vivendo um momento de frustração, engodo e incredulidade. Depois de dez anos de incorporação e de sete anos da criação do Plano Feas, que até então é destinado aos funcionários incorporados na aposentadoria e tinha previsão de longevidade estimada em quase 90 anos, agora está com os dias contados. Mas tudo já era sabido pelo patrocinador, o Banco do Brasil”, afirma.

A preocupação de Aliomar é que, qualquer que seja a alternativa a ser apresentada para a recuperação do Plano Feas, certamente o participante sofrerá impactos se o BB não fizer aportes financeiros. “Infelizmente, se isso não acontecer, cada participante terá que procurar seu próprio plano de saúde. Mas muitos não terão essa opção, pois estão comprometidos financeiramente, com os défitis da previdência e agora na eminência de deixar de ter o plano de saúde. Se vier alguma coisa, virá uma paulada”, argumenta.

Fatos e impactos

Uma avaliação atuarial realizada em 2019, com base em hipóteses de como se comportariam as despesas e outras variáveis, projetou que os recursos do Feas terminariam em meados de 2023. No entanto, hipóteses são possibilidades, que podem ou não se concretizar. Nesse último ano (junho/2019 a junho/2020), observou-se que algumas variáveis que influenciam o consumo dos recursos do Fundo Feas apresentaram comportamento diferente daquele que foi projetado, por conta de aspectos que serão elencados e detalhados a seguir:

• Número de beneficiários nos planos Feas: o estudo estimou que, em maio/2020, os planos contariam com 13.874 beneficiários. Porém, à época, o número verificado foi 12.759. Essa diferença se deve, entre outros fatores, à, saída de beneficiários dos planos; beneficiários que optaram por não ingressar nos planos Feas quando da aposentadoria; e ao menor número de beneficiários se aposentando no período, por conta do impacto gerado pelas novas regras da Reforma da Previdência, aprovada em 2019, que acabou postergando as aposentadorias.

Como a população de beneficiários foi menor do que o previsto, consequentemente, o valor arrecadado com contribuições e coparticipações também foi impactado, ficando R$ 5,4 milhões abaixo do esperado, entre junho/2019 e maio/2020.

• Despesas assistenciais: excederam em R$ 15 milhões as estimativas, correspondente a aproximadamente 13%. Isso se deve às características etárias dos beneficiários dos planos Feas e à consequente maior utilização dos serviços assistenciais, mas teve como principal vetor a inflação médica.

Esta, impulsionada pela incorporação de novas tecnologias e pela inserção de novos procedimentos no rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, contribuiu consideravelmente com o aumento nas despesas assistenciais. Em 2018, a inflação médica foi 17,3%, representando mais de quatro vezes o valor do IPCA, que mede a inflação em toda a economia, de 3,75% no mesmo período. Já em 2019, a inflação médica alcançou mais do que o triplo do valor do IPCA, sendo 15,3% e 4,31%, respectivamente.

• O reajuste dos planos Feas: em julho/2019, buscando ampliar a longevidade do Feas, foi aprovado pelo Conselho Deliberativo reajuste dos planos vinculados ao Fundo, calculado pela consultoria atuarial para vigorar a partir de junho daquele ano.

No entanto, considerando que em janeiro/2019 já havia sido realizado o ajuste nos pisos de contribuição dos planos Feas e que participantes do plano Regulamento Geral (Grupo C), muitos deles beneficiários dos planos Feas, haviam começado a contribuir, em abril/2019, para equacionar o déficit do plano de previdência, a Governança do Economus aprovou a implantação do reajuste supracitado para vigorar a partir de janeiro/2020. Este fator representou uma redução de R$ 18,7 milhões na arrecadação prevista para ocorrer entre junho/2019 e maio/2020.

Apesar do reajuste no percentual de contribuição sobre os rendimentos mensais, a adoção do teto de valor de contribuição, implementado em janeiro/2020, fez com que a participação dos beneficiários no custeio das despesas assistenciais dos planos Feas passasse de 44,8% para 51,2%, mas sem redução expressiva do montante consumido mensalmente do Fundo, que em 2019 apresentou média mensal de R$ 5,9 milhões e até junho/2020 tem média mensal de R$ 5,6 milhões.

• Despesas administrativas dos planos: com os esforços empenhados pelo Economus ao longo dos últimos anos, por meio do Programa de Eficiência Operacional, detalhado em nosso Relatório Anual de Informações, foi possível reduzir as despesas administrativas custeadas pelos planos Feas, que resultaram em uma economia de cerca de R$ 1 milhão.

• Rendimentos financeiros: as aplicações financeiras realizadas com os recursos do Feas apresentaram resultado superior ao previsto nos estudos atuariais em mais de R$ 2 milhões.

Desta forma, considerando todos estes fatores, o patrimônio do Feas foi impactado em R$ 36 milhões em relação ao estimado na avaliação atuarial. Importante considerar que a operação de planos de saúde observa normas expedidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS que requerem a constituição de provisões e margem de solvência para cobertura de riscos financeiros. Dessa forma, os exercícios de projeção de longevidade dos planos também consideram tais exigências, que no caso dos planos Feas estima-se a necessidade de se reservar R$ 40 milhões.

A nova projeção de longevidade dos recursos, realizada em junho/2020, que leva em conta esse novo comportamento de utilização dos planos de saúde e custos assistenciais que continuam em crescimento bem acima do reajuste salarial, estimou que, em dezembro/2020, os recursos do Fundo atingirão o limite mínimo regulatório para funcionamento dos planos Feas, com exaustão total em maio/2021.

A Governança do Instituto está debatendo a respeito da estruturação de planos de saúde alternativos ao Feas para manutenção do atendimento assistencial aos beneficiários. O Economus continuará divulgando informações sobre o tema.

Fonte: Economus com AGEBB

 

Economus lança consultoria previdenciária por videoconferência

Publicado em: 03/09/2020

Atento às novas tecnologias e em busca do constante aprimoramento de nossos canais de relacionamento, o Economus disponibiliza mais uma novidade aos participantes: a consultoria previdenciária por videoconferência, mediante agendamento.

Tendência em diversos segmentos, a videoconferência é outra inovação do Instituto e surge como mais uma alternativa a nossos participantes e aos interessados em fazer a adesão ao PrevMais. Nela, você será atendido de maneira personalizada por um de nossos especialistas e poderá, entre outras informações, obter esclarecimentos sobre:

– Plano BD e/ou PrevMais;

– Regimes de tributação;

– Simulação de aposentadoria;

– Regras e procedimentos para recebimento de benefícios.

Como funciona o serviço?

  • Primeiramente, é necessário realizar o agendamento de seu atendimento no site do Economus. Para isso, localize, na aba “Relacionamento”, a opção “Agendamento e Consultoria Previdenciária”:
  • Na tela seguinte, selecione a opção “Videoconferência para consultoria previdenciária”
  • Escolha a melhor data para sua consultoria
  • Na próxima tela, escolha um horário e preencha atentamente seu nome completo, telefone, CPF e e-mail

Pronto! Seu agendamento está realizado.

Aguarde o recebimento de um e-mail do Economus com um link, no qual você deverá clicar, no dia e horário agendados, para iniciar a videoconferência, via Microsoft Teams.

Fonte: Economus

Economus: aberto o período para alteração de perfis de investimento

Publicado em:

Participante do PrevMais, entre os dias 1 e 15 de setembro, é possível realizar a alteração de seu perfil de investimento. Ressaltamos que a mudança não é obrigatória, ou seja, quem não optar pela troca seguirá no perfil vigente.

Lembramos também que a decisão pela alteração deve ser tomada com cautela e após verificação de alguns fatores, sobretudo no atual cenário de pandemia de coronavírus. Portanto, antes de decidir, sugerimos que você faça uma análise do seu atual perfil e daquele que pretende optar, seguindo as etapas abaixo:

  • Leia com atenção nossa matéria sobre a conjuntura econômica e resultados dos investimentos do Economus – clique aqui.
  • Conheça as características de cada perfil na Cartilha de Perfis de Investimento;
  • Veja o desempenho dos perfis de investimento, mas lembre-se que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura;
  • Analise o cenário e tendências da economia; e
  • Faça o Teste de Perfil de Investidor, clicando aqui. Ratificamos que esta é uma ferramenta de autoavaliação, que tem o objetivo de auxiliá-lo na identificação do perfil mais adequado. O Economus não participa da decisão, sendo esta uma escolha exclusiva de cada participante.

É sempre importante ter em mente que o plano de previdência é um investimento de longo prazo e, por isso, perdas momentâneas podem acontecer no decorrer do caminho. Caso o seu perfil tenha apresentado, por exemplo, rentabilidade negativa ou mesmo menor do que os demais em um determinado período, isso não significa que você tenha que mudar. Inclusive, se você alterar o perfil em um momento de perda momentânea, pode ser que quando este perfil se recuperar, você não esteja mais nele.

No caso dos perfis do PrevMais, quanto mais agressivo é o investimento, mais participação em Renda Variável e mais oscilações, tanto para baixo, quanto para cima, ele tende a sofrer. Por isso, a importância de se avaliar a tolerância a perdas.

Como realizar a alteração?

Basta acessar o autoatendimento do site do Economus, clicando aqui, e escolher sua nova opção. Em seguida, imprima e assine o formulário, e envie-o digitalizado, por meio do Fale Conosco do site do Economus (clicar em “Previdência”, escolher o campo “Solicitação” e em “Assunto” colocar “Previdência – Alteração de Perfil de Investimento”). Na impossibilidade de imprimir o formulário, solicitamos que encaminhe mensagem, no mesmo Fale Conosco, ratificando sua opção pela alteração de perfil.

Caso seja seu primeiro acesso ao autoatendimento, clique em “Primeiro Acesso” e realize o cadastro. Em caso de dúvidas, confira o passo a passo de como se cadastrar, clicando aqui.

Perguntas frequentes

Quando é possível alterar meu perfil de investimento?
R: Entre os dias 01 e 15, dos meses de janeiro, maio e setembro.

Como faço minha alteração de perfil?
R: Para fazer a alteração, basta acessar o autoatendimento, clicando aqui, imprimir o formulário, assiná-lo e enviá-lo digitalizado ao Economus, até o dia 22/09/2020.

Necessito entregar alguma documentação para efetivar minha alteração?
R: Não. Em razão da pandemia de coronavírus, excepcionalmente, o formulário deve ser encaminhado apenas digitalizado.

Quando a alteração do perfil de investimento entra em vigor?
R: 02/10/2020.

O Economus pode indicar um perfil de investimento adequado para mim?
R: Não. Esta é uma escolha exclusiva de cada participante. No entanto, disponibilizamos diversos materiais de apoio para ajudá-lo em sua escolha, conforme explicado anteriormente.

Fonte: Economus

Conjuntura econômica e os resultados do Economus nos primeiros sete meses do ano

Publicado em: 28/08/2020

Ao longo dos últimos meses, após o auge da crise no mercado financeiro, que ocorreu em março/2020, observou-se redução da aversão ao risco motivada por estímulos monetários e fiscais realizados em vários países. Apesar da melhora no ambiente financeiro decorrente dessas ações, o mercado vem reagindo às novas informações, ora positivas, advindas da recuperação dos indicadores das principais economias, e ora negativas, com preocupação em relação aos impactos da Covid-19 na economia mundial.

No âmbito nacional, o risco continua elevado devido ao ambiente político e às discussões sobre as reformas administrativa e fiscal. Por isso, volatilidade é característica marcante do comportamento do mercado no momento.

As Políticas de Investimentos do Economus não foram alteradas e a alocação dos ativos continua orientada pelo horizonte de longo prazo, característica da poupança previdenciária.

O plano Regulamento Geral (Grupo C) apresenta, no acumulado dos sete primeiros meses do ano, ou seja, até julho/2020, rentabilidade de 4,96%, frente a meta atuarial de 4,00%. Os planos Regulamento Complementar 1 (Grupo B) e 2 (Grupo A) registraram, no mesmo período, rentabilidade de 3,37% e 3,39%, respectivamente, e suas metas acumularam 3,42% no período.

O plano PrevMais, que vem recuperando-se gradativamente do impacto negativo do aumento dos spreads de risco de crédito e redução da taxa SELIC, apresentou desempenho de 1,22% até julho/2020, tendo 1,95% como referencial de rentabilidade.

Fonte: Economus

Planos de previdência complementar têm dupla tributação do IR

Publicado em: 14/08/2020

A legislação brasileira possui algumas distorções que acabam por provocar a dupla tributação do Imposto de Renda (IR) sobre os planos de benefícios das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), quando do pagamento de contribuições extraordinárias. Mudanças na legislação ordinária vêm sendo debatidas para a correção dessa situação.

Uma dessas iniciativas é o Projeto de Lei (PL) 4016/2020,apresentado pelo deputado federal Christino Áureo (PP-RJ) na segunda-feira, dia 3 de agosto. O projeto propõe a alteração do parágrafo 6 do artigo 11 da Lei nº 9.532/1997, permitindo a dedução no IR das contribuições extraordinárias pagas aos planos de previdência complementar decorrentes de custeio de déficit e serviços passados.

O entendimento da Receita Federal é de que apenas as contribuições normais, de pagamento contínuo mensal, feitas às entidades fechadas de previdência complementar podem ser aplicadas como dedução tributária – até o limite previsto na legislação de 12% da renda auferida pelo participante. Estariam excluídas do cálculo para dedução no IR, portanto, as contribuições extraordinárias pagas às EFPC.

Essa situação faz com que ocorra a bitributação dos participantes dos planos de previdência complementar, que são onerados no Imposto de Renda tanto na fase de acumulação (sobre os rendimentos) quanto na fase de recebimento dos benefícios. “A impossibilidade de dedução das contribuições extraordinárias, como hoje se observa, configura uma penalidade adicional que torna ainda mais gravosa a situação econômica de todos aqueles que se veem obrigados a fazer aportes adicionais para custeio de desequilíbrios atuariais ou financeiros dos seus planos de aposentadoria”, diz a justificativa do projeto de lei apresentado pelo deputado Christino Áureo.

Outra iniciativa, que ainda está em debate no âmbito do Ministério da Economia, é a da criação de uma regra tributária específica para os participantes dos planos geridos pelas EFPC que optam pela declaração simplificada do Imposto de Renda. Regra semelhante já existe para a modalidade Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) dos planos de previdência aberta, que se aplica justamente a pessoas que optam pela declaração simplificada do IR – com dedução padrão de 20%.

Ações da ANABB 

A ANABB atua junto ao Judiciário – desde 1999, nas ações individuais de IR 1/3 Previ, e desde 2010, na ação coletiva IR Previ – para reparar a bitributação existente sobre o complemento de aposentadoria recebido da Previ. Isso porque, a partir de 1° de janeiro de 1989, as contribuições pagas à Previ eram tributadas com base na Lei 7.713/1988, o que significava que o IR não incidiria no momento do recebimento do benefício da aposentadoria.

Entretanto, com a introdução da Lei 9.250/1995, em janeiro de 1996, a forma de tributação foi modificada. Ou seja, as contribuições pagas à Previ passaram a ser deduzidas na base de cálculo do IR, sendo determinada sua incidência no recebimento da aposentadoria.

As mudanças ocorridas na legislação geraram uma dupla tributação sobre o complemento de aposentadoria, correspondente ao que já havia sido tributado sobre as contribuições aportadas entre 1989 e 1995 pelos participantes de entidades de previdência privada, e que não deveria ser novamente cobrado sobre o benefício.

ANABB prepara nova ação

A ANABB também está preparando uma nova ação judicial para dedução no Imposto de Renda das contribuições extraordinárias pagas ao fundo de pensão Economus pelos funcionários do Banco do Brasil oriundos do Banco Nossa Caixa, incorporado ao BB em novembro de 2009.

Dependendo do plano do participante, as contribuições extraordinárias pagas ao fundo podem comprometer até 24,73% da renda de aposentadoria. Entretanto, a Receita Federal permite apenas a dedução no IR das contribuições normais de 4,10% pagas ao Economus.

Fonte: Economus

 

Economus tem evolução em todos os quesitos da Pesquisa de Satisfação da ANS

Publicado em: 31/07/2020

Conforme divulgado anteriormente, o Economus, em parceria com a empresa Colectta, realizou, entre os dias 2 e 20 de julho, a “Pesquisa de Satisfação de Beneficiários de Planos de Saúde”, prevista no Programa de Qualificação de Operadoras (PQO), da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, de acordo com a Instrução Normativa DIDES 60/2015 e suas alterações.

O estudo, cujo nível de confiança é de 95%, foi realizado por amostragem, pelo telefone, com 405 beneficiários dos planos de saúde administrados pelo Economus, maiores de 18 anos, escolhidos aleatoriamente.

A pesquisa analisou os seguintes pilares:

  • Atenção à saúde
  • Canais de atendimento da operadora
  • Avaliação geral

Evolução em todos os quesitos

Considerando os resultados da pesquisa realizada em 2019, o Economus melhorou seus índices em todos pilares, conforme demonstrado a seguir:

O estudo pode ser consultado na íntegra, clicando aqui.

Além disso, também disponibilizamos os seguintes documentos:

– Relatório e parecer da auditoria independente sobre aplicação da “Pesquisa de Satisfação de Beneficiários de Planos de Saúde” – Clique aqui para acessar.

Fonte: Economus

Conselheiros tomam posse no Economus sob olhares atentos de participantes

Publicado em: 16/07/2020

Os candidatos eleitos para o Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal nas Eleições Economus, que ocorreram no período de 15 a 26 de junho, tomaram posse oficialmente no último dia 9. Max Freddy Frauendorf e Primo de Macedo Minari, no Conselho Deliberativo, e Rogério Perna, no Fiscal, ficam nos seus cargos até 31 de maio de 2024. Eles têm como suplentes, respectivamente, Elias Mounir Maalouf, Adriana Maria Ferreira e Márcia Midori Watanabe.

Agora empossados, os participantes esperam que os eleitos possam cumprir com as promessas apresentadas em suas campanhas. “Espero que elas sejam efetivamente cumpridas, que sejam levadas a sério, com muita transparência”, afirma Adriano Domingos, participante do Grupo C e que foi candidato ao Conselho Fiscal apoiado pela AGEBB. “Sabemos que existem regras que não podem ser comentadas, mas isso não os exime da transparência e de manterem uma postura ética e comprometida com os interesses de todos nós”, completa.

Também integrante do Grupo C e igualmente candidato apoiado pela AGEBB, Aliomar Jardim Pinho, que concorreu a uma vaga no Conselho Deliberativo, diz que deseja que os conselheiros eleitos tenham mandatos produtivos e que possam executar e cumprir os planos de gestões e, principalmente, os compromissos assumidos de transparência e prestação de contas de suas atuações, indistintamente, a todos os participantes. “Como participantes temos a obrigação de acompanhar as autuações e cobrar os compromissos dos eleitos. Vamos continuar buscando mais transparência e divulgação das discussões e decisões dos eleitos nos respectivos conselhos”, destaca.

Aliomar argumenta que os maiores problemas que afetam os participantes são o déficit do plano previdenciário e o esgotamento do plano de saúde (Fundo Feas). “Sendo que para o plano de saúde deve-se buscar, urgentemente, uma via de diálogo com o patrocinador ou alguma medida judicial para cumprimento das obrigações assumidas. Uma vez que a previsão é que os recursos do fundo se esgotem em meados de 2023”, lembra.

Fundo Feas

O Fundo Feas foi instituído em 1989 para prover assistência médica aos aposentados do Grupo B (empregados admitidos até 13/05/1974 pela CLT) e Grupo C (empregados admitidos após 13/05/1974 pela CLT). Com o objetivo de constituir reservas, manter o equilíbrio atuarial e garantir a assistência médica aos aposentados e pensionistas, bem como a seus dependentes e a futuros aposentados, foi proposto e aprovado, em 2010, pelas instâncias de gestão e governança do Economus, o custeio individual específico para o Feas.

De acordo com o portal Economus, em 2013, porém, foi implementado o Plano de Saúde Novo Feas para o grupo familiar, cujo custeio é formado pelo saldo do Fundo Feas e seus rendimentos em aplicações financeiras, mensalidades pagas pelos titulares do plano e coparticipação. Atualmente, segundo o instituto, 74% dos titulares pagam normalmente suas contribuições. Estima-se ainda, mais de 11 mil titulares que estão na ativa e poderão aderir ao Plano Novo Feas quando se aposentarem.

No entanto, como aponta o portal do Economus, em torno de 26% dos beneficiários não pagam suas contribuições aos planos de saúde vinculados ao Feas, devido a uma ação coletiva da Afaceesp (Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa), e de algumas ações individuais, que pedem a manutenção das condições originais do Feas, anteriores a 2009. Sem essas contribuições, os não pagantes, mesmo amparados juridicamente, aviltam sobremaneira o mútuo, sendo absolutamente desleal com aqueles que estão religiosamente em dia com suas obrigações.

Fonte: AGEBB