Novo superintendente do Banco do Brasil visita Sistema Farsul

Publicado em: 28/11/2019

Na noite de segunda-feira (25), o presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, e diretores da Farsul, Senar-RS e Casa Rural, receberam a visita do novo superintendente do Banco do Brasil, Everton Kapfenberger. O encontro serviu para reforçar o interesse das entidades em manter o bom relacionamento e contou, também, com a presença do gerente do Agronegócio do banco, Anderson Quevedo do Nascimento.

Durante jantar realizado na sede da Federação, Gedeão Pereira, destacou três fatores que foram decisivos para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro: a Embrapa, o Banco do Brasil e o trabalho do agricultor gaúcho que migrou para outros estados. O presidente revelou que, em conversa com a Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina, apontou a instituição financeira como referência para os demais bancos na relação com o setor rural por entender de crédito agrícola e ser um parceiro real do produtor. Gedeão encerrou sua fala afirmando ter certeza que a boa relação construída ao longo dos anos continuará.

O paranaense Kapfenberger comentou que ao começar a viver no Rio Grande do sul passou a entender melhor o orgulho gaúcho e defendeu que seja mantido. Quanto a aproximação entre o banco e o produtor rural, o superintendente disse que “em todos os seus duzentos anos de história, o Banco do Brasil nunca se afastou do agronegócio, nunca negou uma negociação. Pode não ter sido como desejado, mas sempre se buscou uma solução e isso não vai mudar”, declarou. Ele conclui afirmando que há espaço para mais crescimento do setor e que o banco seguirá parceiro e pediu para que os presentes auxiliem no processo, apontando o que pode ser melhorado.

Fonte: Página Rural

Banco do Brasil prorroga as parcelas do custeio do arroz

Publicado em: 15/02/2018

O Banco do Brasil, atendendo solicitação da Farsul e Federarroz, concordou em prorrogar as parcelas do custeio do arroz de 2017 vencidas no final de janeiro e as vincendas no final de fevereiro para junho próximo. A prorrogação é opcional.

Segundo o presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, a prorrogação é um mecanismo para que o produtor não precise vender o arroz a preços muito baixos para o pagamento das dívidas: “É um procedimento para que o produtor não force ainda mais o mercado. A oferta está muito grande e é isso que determina o preço. Estamos trabalhando para que não caia abaixo do mínimo de 36 reais”, explica Pereira.

As agências do Banco do Brasil começarão a receber as informações da diretoria do banco a respeito da prorrogação na próxima semana. Os produtores que tiverem dúvidas podem entrar em contato com a Farsul.

Fonte: Jornal Folha do Sul