BB deve pagar R$ 30 mil por perseguição de gerente à funcionária no RN

Publicado em: 24/10/2018

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Rio Grande do Norte condenou o Banco do Brasil a pagar R$ 30 mil como indenização por dano moral a uma ex-funcionária, vítima de perseguição “sistemática” de um superior imediato. A decisão da 1ª Turma manteve a condenação da 12ª Vara do Trabalho de Natal.

No processo, a gerente contou que trabalhou no banco entre 1986 e 2016, ano em que se aposentou. Ela contou que assumiu em 2001 a função de gerente de relacionamento sem nenhum problema, até a chegada, em 2013, de um novo gerente-geral, que teria iniciado “uma conduta desonrosa” de perseguição, sem nenhuma razão aparente.

Em sua defesa, o Banco do Brasil negou a ocorrência do assédio e argumentou que as alegações da ex-gerente não seriam verdadeiras e atingiriam a dignidade íntima do gerente-geral.

No entanto, para a juíza convocada Daniela Lustoza Marques de Souza, relatora do processo no TRT-RN, “os depoimentos prestados denunciam que a bancária era alvo de tratamento discriminatório dentro de seu ambiente de trabalho”.

A juíza elencou uma série de comportamentos que comprovam a perseguição, como a exclusão da gerente em reuniões em que colegas de mesmo nível participavam e a ausência de envio de comunicações que deveriam ser de seu conhecimento.

Daniela Lustoza reconheceu, ainda, que a ex-gerente recebeu tratamento rude na frente de seus colegas e foi prejudicada por uma avaliação que impediu a sua ascensão salarial. Para a juíza, em virtude da “repetição de atos com a finalidade específica de desestabilização da empregada, mediante processo calculado e cruel, é cabível o deferimento de indenização em razão dos danos decorrentes de tal procedimento”.

Fonte: G1

Falta compromisso do BB para combater o assédio moral, afirma sindicato

Publicado em: 04/10/2018

O Banco do Brasil promoveu recentemente um gerente-geral que tem no currículo uma série de denúncias por assédio moral. Ele passou de uma agência nível B (Heitor Penteado) para uma agência empresa (Itaim Bibi). A prática vai na contramão do que o banco propagandeia.

Ao visitar as agências da região oeste da capital, o Sindicato tomou conhecimento da extensão dos danos psicológicos causados aos funcionários que foram subordinados ao “administrador”. Ao longo de vários anos, os rituais de humilhação de bancários na frente de colegas de trabalho e de clientes foram corriqueiros nas agências por onde o gestor passou, principalmente na da Heitor Penteado. Além disso, o gerente proferia comentários ofensivos, muitos deles machistas, contra funcionários e funcionárias e utilizava-se do cargo para prejudicar subordinados.

“Fui vítima de assédio moral por parte desse gerente-geral, que me humilhou na frente de outros colegas. Fiquei tão mal que acabei afastada por alguns dias”, relata uma das vítimas. “Por vezes, ele deixava claro na agência que não queria os subordinados que lá trabalhavam, ameaçando a troca da equipe. Em outras, depreciava os funcionários, com comentários agressivos e por vezes machistas na frente de clientes”, acrescenta.

Para a dirigente do Sindicato e funcionária do BB Priscilla Semencio, é espantoso o despreparo de alguns gestores em lidar com subordinados. “Nós apuramos que há tempos esse gerente tem atitudes que envolvem constrangimento, irresponsabilidade no trato com colegas, agressões verbais e outras ações, entre elas a utilização da ferramenta de avaliação de desempenho GDP para descomissionamentos sem justo motivo”, salienta.

A dirigente sindical acrescenta que a Gepes (Gestão de Pessoas) afirma nunca ter tomado conhecimento das atitudes do “administrador”. E ressalta que a Superintendência de SP Capital, ao promover um gerente-geral com esse tipo de comportamento, faz vista grossa em relação à realidade pela qual passam seus colegas de trabalho. “Ou então este funcionário tem costas quentes, pois é impossível tais atitudes e adoecimentos passarem despercebidos”, enfatiza Priscilla.

“Nesse sentido, o Banco do Brasil autoriza implicitamente as ações praticadas no local de trabalho. Não considero apropriado e normal um gestor, claramente sem nenhum respeito no trato com seus colegas, se achar acima do bem e do mal e fazer da empresa uma extensão de suas relações pessoais, como se estivesse no quintal da sua casa! Gritar e se utilizar de comentários inadequados na frente de clientes e colegas não nos parece a forma mais ética que a diretoria do banco diz valorizar”, acrescenta a dirigente.

Priscilla Semencio informa que o Sindicato está monitorando todas as agências onde surgem apontamentos de casos coletivos ou individuais de humilhação e desrespeito.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Agências do Banco do Brasil tem novos gerentes em Cachoeira do Sul

Publicado em: 12/09/2018

A agência do Banco do Brasil da Zona Norte tem um novo gerente geral desde o início deste mês. Ele é Cássio Copetti (foto abaixo), 42 anos, natural de Giruá na região noroeste do estado.

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Lá coordenará uma equipe de 14 funcionários diretos e quatro indiretos.
Copetti substituiu o Jovencio Krusser que foi transferido para a agência de Jaguari.

O novo gerente local é funcionário do Banco do Brasil há 10 anos. Antes de Cachoeira do Sul ele trabalhou nas agências de Itaqui, Alegrete, Santa Maria, Faxinal do Soturno e Jaguari.

Já a agência do Banco do Brasil da Rua 7 de Setembro recebeu em abril deste ano o seu novo gerente-geral, o cachoeirense Moisés Arrial de Souza, 38 anos.

Ele trabalha há 14 anos no banco e já atuou nas agências de Cruz Alta, Rio Pardo, Vista Gaúcha, Erval Seco, Horizontina e Palmeiras das Missões. Em Cachoeira ele coordena 31 funcionários, sendo 21 diretos e 10 terceirizados.

O Banco do Brasil completará 100 anos de atuação em Cachoeira do Sul em 2019.

Fonte: Jornal do Povo

Gerente de banco é a principal fonte de informação de brasileiro com perfil investidor

Publicado em: 24/08/2018

O cafezinho com o gerente do banco é ainda a principal fonte que o brasileiro procura quando quer explorar o mundo dos investimentos. De acordo com pesquisa da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), quantificada pelo Datafolha, 41% daqueles que aplicam em algum produto financeiro frequentam a agência bancária para buscar informações sobre a sua carteira. Tal preferência é mais notada nas faixas etárias mais avançadas, público que nasceu e cresceu fora do mundo digital: 42% dos investidores entre 45 e 59 anos e 47% dos sexagenários.

As indicações de amigos e parentes são relevantes para 33% da população que investe. Neste caso, o comportamento é mais comum entre os mais jovens: 45% das pessoas entre 16 e 24 anos valorizam mais as informações de seus pares.

As diferenças de acordo com as faixas etárias mostram outras nuanças: na faixa de 25 a 34 anos, os sites de notícias são a forma preferida (40,8%) para a busca de informações. Entre o público total, a participação dos sites é de 29%.

Outros meios aparecem de forma mais pulverizada: 17% dos investidores se informam em consultorias de investimento; 11% por meio de aplicativos de corretoras; 9% em blogs e fóruns de investimento; e 3%, pelos meios de comunicação tradicionais, como rádio, TV e jornal. Uma parcela de 5% dos entrevistados afirmou não buscar informações.

Foram realizadas 3.374 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 152 municípios, com a população economicamente ativa, inativos que possuem renda e aposentados, das classes A, B e C, a partir dos 16 anos. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Os dados divulgados agora fazem parte do “Raio X do Investidor Brasileiro”, cujo recorte sobre intenção e hábitos de investimentos do brasileiro foi divulgado pelo Valor em julho.

Fonte: Valor Econômico

Agência do BB no município goiano de Iporá tem novo gerente

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Gevercio Raimundo Ferreira Júnior é o novo gerente da agência do Banco do Brasil de Iporá, o qual substitui Hélio Vieira, que ficou pouco mais de um ano na cidade.

Gevercio está vindo de gerência do banco na cidade de Edeia. Ele tem 18 anos de atuação no Banco do Brasil. Aliás, toda sua vida foi dedicada a esta instituição bancária, já que foi também office-boy do banco.

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Em conversa com nossa reportagem o novo gerente disse que já está com toda a família residindo em Iporá e disse que gostou da cidade. Sobre a agência que assumiu disse que a encontrou com bons números e ótimo quadro de servidores e prestando bom serviço para a comunidade regional.

Fonte: Oeste Goiano

Novo gerente da agência do BB em Pedro II toma posse

Publicado em: 09/08/2018

A agência do Banco do Brasil de Pedro II passa por mudanças na sua administração e conta agora com novo gerente. Ele é Fernando Leopoldo, o mesmo estava atuando na agência do Banco do Brasil da cidade de Picos e agora segue com sua missão no município de Pedro II. A posse de Fernando Leopoldo aconteceu na manhã da última segunda-feira (06/08).

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O momento foi prestigiado pelos funcionários da agência e pela imprensa. Edinaldo Soares, um dos funcionários da agência, deu as boas vindas a todos, logo em seguida, o superintendente regional do banco do Brasil, Silvio Luiz, seguiu com a fala e uma das suas orientações foi pedir que Fernando Leopoldo, mantenha através da agência, o desenvolvimento na cidade. “Seja bem vindo a esta agência, e que através da sua administração, com a colaboração de todos os nossos companheiros, você possa continuar mantendo o desenvolvimento no município com as oportunidades dos programas que serão oferecidos por esta agência”, disse.

Silvio Luiz também recomendou. “Cuidem dessa agência, mas cuidem principalmente de vocês e mantenham a agilidade no atendimento ao público. Também desejo que com sua experiência, Fernando, você faça um belo trabalho e tenha a certeza que Deus estar presente no meio de cada um de vocês”, complementou.

O novo gerente agradeceu pela recepção e prometeu dar continuidade aos trabalhos e parcerias no município. “Prazer estar aqui, obrigado pela recepção, iremos dar continuidade aos serviços oferecidos pelo Banco do Brasil e vamos manter e criar novas parcerias. Acredito que será uma experiência um pouco diferente, mas com Deus será uma experiência de muito sucesso nesta agência em Pedro II”, disse Fernando Leopoldo.

Fernando Leopoldo já realiza o seu trabalho normalmente, mas continua inteirando-se do funcionamento da agência e segue conhecendo o perfil dos clientes do Banco do Brasil em Pedro II.

Fonte: Portal do Dia

Salário de gerente de banco varia mais de 100%; quem paga mais

Publicado em: 14/12/2017

O fim de ano está chegando e muita gente está em busca de novas oportunidades de emprego para 2018. Uma vaga que chamou atenção nos últimos dias foi a de gerente do Itaú.

O site Love Mondays, que faz a avaliação das empresas com base no depoimento dos funcionários, fez um levantamento dos salários médios pagos pelos maiores bancos do país a seus gerentes.

De acordo com o levantamento, o maior salário de gerente é pago aos funcionários da Caixa Econômica Federal: 11.414 reais. Na outra ponta estão os gerentes do Bradesco, com remuneração média de 5.591 reais. Os gerentes do Banco do Brasil recebem a segunda maior média salarial para o cargo: 8.869 reais (veja outros salários na tabela abaixo).

Tabela BB

O levantamento do Love Mondays foi feito com base em informações prestadas pelos funcionários das instituições. O resultado mostra o salário médio para o cargo, que pode sofrer variações de acordo com a área de atuação, tempo no cargo e nível de responsabilidade.

Procuradas, a única instituição que informou o salário médio para o cargo de gerente foi o Banco do Brasil: 10.636,86 reais – maior que o valor do levantamento.

Itaú

As inscrições para o cargo de gerente do Itaú podem ser feitas até o dia 15 e os selecionados começam a trabalhar em janeiro de 2018.

Os candidatos interessados poderão se inscrever pelo site http://epartner.vagas.com.br/v1613582. O número de vagas não foi revelado.

Entre os requisitos para a vaga estão vivência na área comercial e curso superior completo em qualquer área ou tecnólogo com pós/MBA já concluído. A descrição da vaga informa que disponibilidade para atuar em qualquer região do Brasil será um diferencial.

Fonte: Veja

Agência do BB em Farroupilha, no Rio Grande do Sul, tem novo gerente

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O novo gerente geral da agência do Banco do Brasil de Farroupilha, Juliano Richter, em entrevista para a Spaço FM, destacou o trabalho que está desenvolvendo na cidade. A última agência onde trabalhou foi em Flores da Cunha.

Já há 60 dias na função em Farroupilha, Richter ressaltou que o Banco do Brasil é o principal agente de crédito e maior fomentador da economia no município, que é bem diversificada. Além disso, ele comentou sobre uma nova parceria com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais, onde operações de custeio e investimento poderão ser contratadas direto no sindicato pelos associados. Para 2018 a economia deve ser ainda melhor.

Fonte: Portal da Spaço FM

BB inaugura novas unidades digitais em Campo Grande

Publicado em: 19/01/2017

O Banco do Brasil inaugura nesta quinta-feira, 19, duas unidades digitais em Campo Grande (MS). Os novos escritórios beneficiarão mais de 14 mil clientes pessoas físicas e cerca de 3 mil micro e pequenas empresas.

O Escritório Exclusivo Digital, voltado para pessoas físicas com renda mensal entre R$ 4 mil e R$ 8 mil, e o Escritório de Negócios MPE, para empresas com faturamento anual de até R$ 1 milhão, são as primeiras dependências digitais para estes segmentos no município. A cidade já conta com três agências Estilo Digital, voltada para clientes com renda a partir de R$ 8 mil.

As novas unidades fazem parte da estratégia de expansão do modelo de atendimento digital do BB. O objetivo da instituição é oferecer facilidade de acesso dos clientes ao gerente de relacionamento, por meio por meio de ferramentas digitais, como chats, vídeo chamadas, e por aplicativo exclusivo para mensagens instantâneas. As agências digitais também contam com horário de atendimento ampliado, assessoria financeira de especialistas, que podem ser acionados a partir de qualquer local.

A previsão é abrir 255 unidades de atendimento digital, entre escritórios e agências digitais, até dezembro de 2017. A expansão permitirá ao banco atingir 500 pontos neste modelo.

Na comparação com o modelo tradicional, os clientes do atendimento digital mostram-se mais satisfeitos e consomem até 40% mais produtos e serviços bancários. O novo modelo também é mais eficiente. Um gerente de contas consegue gerenciar um número 35% maior de carteiras de clientes, se comparado ao atendimento nas agências físicas.

As transações bancárias realizadas em canais de atendimento digitais estão em forte expansão no BB. O aplicativo do Banco para celular já conta com 9,4 milhões de clientes que realizam cerca de 1 bilhão de transações bancárias por mês, ou 40% do total. Outros 27% são realizadas pela internet. A expectativa do BB é que o número de clientes que utilizam o aplicativo para celular chegue a 15 milhões até dezembro do próximo ano.

No mês passado, o Banco do Brasil também lançou a sua conta totalmente digital, o BB Conta Fácil, com previsão de abertura de 1,8 milhão de contas até o fim de 2017.

Fonte: Jornal Agora MS

Por segurança, BB quer reduzir horário de terminal eletrônico

Publicado em: 02/12/2016
Por medida de segurança, o Banco do Brasil irá reduzir o horário de atendimento dos caixas eletrônicos em algumas agências de Americana, Capivari, Limeira, Piracicaba e Santa Bárbara d’Oeste a partir do dia 28. Os equipamentos só irão funcionar das 9h às 18h e em dias úteis. A instituição não descarta estender a restrição para outras praças.
Consumidores reclamam da medida, já que a finalidade desses dispositivos é justamente atender fora do horário comercial. Para especialistas em segurança, a providência é paliativa e não resolve o problema, que, para ser sanado, depende de investimentos dos bancos em segurança patrimonial e de patrulhamento ostensivo por parte da polícia. Além disso, para os profissionais do setor, é um atestado de que não está havendo um controle desse tipo de crime, o que é preocupante.
Segundo a Federação dos Bancos (Febraban), as salas de autoatendimento são uma facilidade oferecida voluntariamente aos clientes, não havendo normativa que estabeleça um horário obrigatório de funcionamento para os terminais. A federação cita a Resolução 2.932, de 28/02/2002, do Conselho Monetário Nacional (CMN), que define como obrigação dos bancos apenas o atendimento nas agências de cinco horas diárias ininterruptas.
No entanto, para o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) Campinas, essa leitura é restrita e equivocada e, se a limitação nos horários dos caixas eletrônicos for adotada na cidade, o órgão tomará as medidas cabíveis. “O consumidor não pode ser prejudicado por um risco já embutido na atividade bancária. O banco não pode negar o serviço depois do costume já imposto. Não pode mudar um atendimento já consolidado e que já foi contratado com o pagamento das taxas de serviço. Não pode mudar as regras no meio do jogo. Não se abstrai uma oferta já contratada”, informa Francisco Togni, responsável pelo órgão.
Além desses aspectos, Togni ressalta que as alternativas de atendimento propostas pelo Banco do Brasil (internet e telefone) não suprem a necessidade do dispositivo físico. “O valor em espécie não pode ser pego on-line.” Quanto às casas lotéricas, elas não funcionam até as 22h.
A orientação de Togni para os clientes é de que façam as queixas ao Procon, cujo aplicativo eletrônico conta inclusive com um dispositivo para o envio de fotografias.
Para a atendente Aline Gomes da Silva, de 27 anos, caso a medida seja adotada em Campinas será “de fato muito ruim”. “Eu sou contra porque trabalho e aproveito esse horário para poder vir ao banco.” De mesma opinião é o autônomo Luiz Augusto Brito, de 33 anos, que usa frequentemente os caixas eletrônicos. “Vai piorar para quem? Para o cliente. As taxas já são caras, e o banco só abre às 10h. Agora imagine se só funcionar até às 18h. Como vai ser?”.
Para o aposentado Tadeu Godoy, de 71 anos, “o que previne assaltos é positivo, mas, por outro lado, é questionável uma regra que vai prejudicar justamente o consumidor”.
O especialista em segurança pública José Henrique Spécie, professor da Faculdade de Direito da PUC-Campinas, aponta que a restrição atrapalha o usuário mesmo sob a justificativa de que diminuirá os assaltos. “É um atestado de que não está havendo um controle desse tipo de crime, o que é preocupante.”
De acordo com o especialista, são necessárias medidas amplas e efetivas, resultantes de uma ação entre os bancos — que precisam investir maciçamente em segurança patrimonial — com os órgãos de segurança pública, que precisam dispor de um patrulhamento ostensivo. Para ele, a existência de portas de vidro rentes às calçadas são um dos vários exemplos de vulnerabilidade que podem ser facilmente apontados e que precisam mudar.
O Correio entrou em contato nesta quinta-feira com o Banco do Brasil e com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), por e-mail e telefone, mas ambos não se pronunciaram sobre os questionamentos da reportagem até o fechamento desta edição.
MUDANÇAS
Em Americana, a restrição do horário dos caixas eletrônicos será tomada nos terminais da Avenida Cillos e da Praça XV; em Santa Bárbara, na agência da Rua 15 de Novembro; e, em Piracicaba, nos terminais da Rua Prudente de Moraes, no Centro; da Avenida Madre Maria Teodora, no Jardim Paulista; e no da Avenida Rui Barbosa, na Vila Rezende. Em Limeira, ainda não há data prevista nem informações sobre os dispositivos que serão afetados.
Fonte: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2016/11/campinas_e_rmc/457000-bb-quer-reduzir-horario-de-terminal-eletronico.html

BB já atende 1,3 milhão de clientes pelo modelo digital

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O Banco do Brasil começou a implantação dos modelos BB Estilo Digital e BB Exclusivo Digital no primeiro semestre de 2015. O objetivo é oferecer, com esse novo formato, facilidade de acesso dos clientes ao gerente de relacionamento, por meio de ferramentas baseadas em tecnologias móveis (“Fale com Seu Gerente”, disponível no app BB). As agências digitais também contam com horário de atendimento ampliado, assessoria financeira de especialistas (investimentos, crédito, previdência e outros temas) que podem ser acionados por videoconferência a partir de qualquer local, e muitas outras conveniências e soluções que não dependem do ponto físico.

Para os clientes com renda mensal entre R$ 4 e 8 mil, o BB lançou o modelo de atendimento “BB Exclusivo Digital”, que já parte da concepção de escritórios de negócios, sem vínculos com agências bancárias tradicionais. Ao todo, já foram inaugurados 12 escritórios desse tipo no País. A estimativa é que, até o final de 2017, sejam pelo menos 202 escritórios, inclusive em localidades do interior.

Com a expansão de transações bancárias realizadas em canais automatizados  – hoje já são mais de 95% do total – o BB investe no acesso dos mais diversos segmentos de clientes aos seus aplicativos nos smartphones. Já são oito milhões de usuários, sendo que o APP principal do BB já é o sexto aplicativo mais baixado no Brasil, superando todas as demais instituições financeiras. Aplicações lançadas recentemente abrangem as mais diversas áreas. Uma das novidades é o APP Ourocard – aplicativo especializado em gestão de múltiplos cartões de um único cliente e na emissão instantâneas de cartões totalmente digitais.

“Tão importante como entregar um cartão tradicional físico ao cliente, agora é prioridade estratégica oferecer o  aplicativo do Banco. Vamos nos tornar cada vez mais um banco que combina conveniência do atendimento físico com o que existe de melhor em termos de experiência digital completa”, afirma o vice-presidente de Negócios de Varejo, Raul Moreira.

“A estratégia de transformação digital nos permite entregar mais valor e aprimorar a experiência dos clientes. Dificilmente voltaremos a abrir agências no modelo tradicional. Vamos ampliar soluções de atendimento, mas agora em conceito que alia modernidade e eficiência”, complementa Moreira.

“O aumento nos níveis de satisfação dos clientes com os modelos de relacionamento digital geram crescimento de rentabilidade que pode variar de 20% a 40%, dependendo do estágio de relacionamento que o cliente já tinha com o Banco”, diz o Diretor de Clientes Pessoas Físicas do BB, Simão Kovalski.

Fonte: Banco do Brasil