Rentabilidade do PREVI Futuro em 2017 é de 12,91%

Publicado em: 26/10/2017

A rentabilidade do PREVI Futuro no exercício de 2017 foi de 12,91%, bem acima da meta do período, que é de 5,02%. Com uma carteira de investimentos de R$ 11,26 bilhões, o plano tem 86.709 associados, dos quais 85.151 são funcionários da ativa. Confira essas e outras informações no Boletim de Desempenho.

Entre os ativos do plano, o destaque em 2017 o é o segmento de Investimentos Estruturados, que teve uma rentabilidade de 44,86% de janeiro até setembro. Um dos ativos dessa carteira é o FIP Caixa Barcelona, que teve um retorno de mais de 400% desde a sua criação, em 2013. O segmento é responsável por 1,22% da carteira. Gueitiro Genso, presidente da PREVI, fala um pouco sobre o investimento:

“O instrumento FIP é uma alternativa que ganha importância em um cenário que a curva de juros dos títulos públicos de longo prazo está em queda. E nós, investidores institucionais, teremos que buscar alternativas de investimento. O retorno obtido com o FIP Caixa Barcelona demonstra a importância do segmento de investimentos estruturados nos ativos da PREVI e como a diversificação das aplicações contribui para melhorar a rentabilidade dos planos. Mas sabemos que é necessário ter cautela. O sucesso de um investimento desta natureza depende do efetivo ganho de valor pelas empresas investidas, bem como a assertividade na estratégia de prospecção e desinvestimento dos ativos, sendo a atuação do gestor essencial para o atingimento dos objetivos propostos, bem como o monitoramento intenso e contínuo do cotista em relação às ações do gestor. Nós, como cotistas, estamos atentos.”

A divulgação mensal do resultado do PREVI Futuro é, além de uma ação de transparência, fundamental para proporcionar educação previdenciária para os associados. No PREVI Futuro o valor da aposentadoria dos participantes depende consideravelmente do volume de recursos acumulados durante a vida laboral. Conhecer mais sobre o plano de benefícios significa, também, ter em mãos as ferramentas adequadas para fazer as melhores escolhas.

São três os fatores-chave que determinam o valor do benefício de cada participante: contribuição, tempo e rentabilidade. Como na fase de acumulação o plano é de contribuição variável, quanto mais tempo de contribuição, mais dinheiro acumulado no saldo de conta. E quanto mais tempo esse dinheiro permanece investido, maior é o efeito acumulado da rentabilidade sobre os recursos.

Ao escolher um perfil de investimento, o associado participa ativamente da gestão do seu saldo e da formação da sua reserva na PREVI. Você pode decidir, de acordo com suas próprias características e expectativas, quanto quer correr de risco em busca da melhor rentabilidade. No Autoatendimento e no APP Previ existe uma ferramenta que pode auxiliar você na escolha por um dos perfis de investimento, o questionário de Análise de Perfil do Investidor (API). Lembre-se de considerar também outras questões, como o tempo que falta para a aposentadoria.
Transparência

O Boletim de Desempenho parte de uma série de ações que a PREVI realiza para fortalecer sua relação com os associados. Alguns dos destaques são o APP PREVI, um aplicativo para smartphones, disponível para celulares com sistemas operacionais Windows, Android e iOS; a promoção de eventos como a apresentação de resultados, realizada em 15 capitais por todo o país em 2017; e a publicação do Relatório Anual, que traz informações sobre estratégias, iniciativas, produtos, serviços, projetos, operações e negócios. Com todas essas ações a PREVI reforça o seu compromisso com a transparência e continua cada vez mais comprometida com o seu associado.

Fonte: Previ

Banco do Brasil aposta em plataforma de investimento para atrair não cliente

Publicado em: 11/08/2017

O Banco do Brasil deu o primeiro passo para disputar espaço com assessorias de investimentos independentes como a XP e anunciou, nesta quinta-feira (10), uma plataforma financeira que oferecerá produtos de casas concorrentes para atrair “não clientes”.

Hoje, o BB distribui fundos e produtos de outras casas para o público private, que tem renda mais elevada e, em tese, disporia de mais acesso a informações para amparar suas decisões.

Agora, o banco decidiu ampliar essa estratégia para alcançar outros perfis de investidores, buscando atrair pessoas de fora da base de clientes do BB e que não queiram ter uma conta-corrente ou qualquer outro tipo de relacionamento com o banco.

“Cada banco adota uma estratégia com relação ao assessoramento financeiro. A exigência do cliente mudou, e os bancos devem se adequar à nova exigência dos clientes”, afirmou Paulo Caffarelli, presidente do banco, durante coletiva para divulgação dos resultados financeiros do BB no segundo trimestre -o banco teve lucro 6,2% maior no período, para R$ 2,619 bilhões.

Segundo Caffarelli, o banco tomou uma decisão estratégia ao apostar na nova plataforma. “Vamos trabalhar a figura do não cliente também. Cada banco tem sua estratégia. Embora seja uma estratégia para atender a demandas dos clientes como a desenvolvida pela XP, não temos a mesma demanda da XP. Optamos por uma estratégia que entendemos ser melhor que isso”, afirma o presidente do banco.

A mudança estratégica do BB ocorre cerca de três meses após o Itaú Unibanco anunciar a compra de 49,9% da XP. Segundo o maior banco privado do país, haverá “livre competição” entre Itaú e XP.

A XP ganhou força no mercado ao adotar a estratégia de aliar educação financeira à oferta de investimentos.

TENDÊNCIA

Para Marcelo Labuto, vice-presidente de negócios de varejo do BB, esse estilo de assessoria mais diversificada é uma tendência do mercado. “Identificamos a necessidade de posicionar o banco focando no assessoramento do cliente”, afirmou. “Há todo um processo de evolução do mercado de produtos financeiros, é uma tendência natural que vai ser estudada e tende a evoluir para toda a base, dependendo da necessidade dos clientes”, ressaltou.

Na plataforma, a ideia é oferecer uma assessoria baseada no perfil de cada investidor. “Por exemplo, quem estava na mesma condição que você e tem o mesmo perfil que você comprou qual tipo de produto? Já temos uma inteligência grande. Estamos integrando tudo e colocando inteligência e automação no processo”, afirma Labuto.

Até alcançar o investidor de varejo, porém, deve levar tempo, admite o vice-presidente de negócios do BB. “Hoje, o consumidor brasileiro ainda detém pouca informação. Ele terceiriza muito isso, chega para o gerente e fala que tem X dinheiro. O que eu faço com esse dinheiro? Ele não tem esse domínio, ele precisa de uma assessoria mais robusta até ter esse domínio e conseguir fazer isso”, avalia.

“Naturalmente isso tem evoluído. O private já é um cara que domina, que consegue conversar isso. Já percebemos acontecendo no Estilo, dialogamos com produtos e serviços mais diversificados, e conforme isso vai evoluindo, isso tende a permear todo o varejo. É uma questão de tempo”, ressalta.

Fonte: Folhapress

Banco do Brasil incentiva funcionários a criarem startups

Publicado em: 20/12/2016

O Banco do Brasil abre suas portas, mais uma vez, para a inovação e empreendedorismo, desta vez exclusivamente para seus funcionários. O Action BB, evento que ocorre nessa semana, em Brasília, representa uma trilha de negócios digitais, e reúne 70 funcionários que já propuseram soluções criativas para produtos e serviços do Banco.

Mais de 400 soluções foram inscritas para participar do evento, que funciona como um encontro de “startups internas”. Dessas, 70 foram escolhidas e seus próprios autores selecionaram as 15 melhores, para poderem ser incubadas e desenvolvidas. As ideias passam por diversas áreas do Banco do Brasil, como crédito imobiliário, capitalização, investimentos, educação financeira e seguridade, por exemplo.

Os funcionários do BB se dividem em equipes, de 4 a 5 pessoas, e já utilizam ferramentas, como Lean Startup, Business Model Canvas e Customer Development. Para apoiá-los nesse desafio, mentores com experiência em diversas áreas (marketing, tecnologia, experiência do usuário, negócios, estratégia, etc.) estão, durante todo o evento, conversando com as equipes e orientando-as para a construção dos projetos e desenvolvimento das ideias.

Hoje, 8, as soluções serão apresentadas para uma banca formada por: Marco Mastroeni, diretor de negócios digitais do BB; José Caetano Minchillo, diretor de gestão de pessoas, e Gustavo Fosse, diretor de tecnologia. Até cinco ideias serão selecionadas e a equipe campeã será premiada com 200 mil pontos do programa de relacionamento “Ponto pra Você” do BB, para cada funcionário.

“Além de disseminar a cultura digital dentro da organização, o Action insere cada vez mais o banco como protagonista em um mundo de economia compartilhada, abundância de recursos em diversas esferas, crescimento exponencial de tecnologias e atitudes empreendedoras. Permite que todos, independente de função ou cargo, proponham soluções inovadoras que facilitem e transformem a vida das pessoas”, explica Marco Mastroeni, diretor de negócios digitais do BB.

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/54035/banco-do-brasil-promove-a-criacao-de-startups-internas#/