De olho no futuro: Políticas de Investimentos da Previ são atualizadas

Publicado em: 04/02/2025

Quanto mais longa a viagem, mais detalhados devem ser os planos. E se o destino é a aposentadoria, é ainda mais importante definir a direção que deve ser seguida. Os documentos que servem como bússola da gestão de ativos da Previ, as Políticas de Investimentos, foram atualizados para o próximo ciclo de sete anos, de 2025 até 2031.

A Política de Investimentos da Previ é elaborada pela Diretoria de Planejamento, aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo e executada pela Diretoria de Investimentos. Essa segregação de funções traz mais segurança no processo de gestão e fortalece o modelo de governança.

As Políticas buscam o equilíbrio ideal da relação risco e retorno, de acordo com o perfil de cada plano de benefícios. O objetivo é atingir a rentabilidade necessária para cumprir os compromissos com os associados, e dessa forma, garantir que os investimentos tenham o risco adequado e a liquidez necessária por meio de uma gestão eficiente, eficaz e inovadora.

Um dos destaques no ciclo 2025-2031 é a atualização das métricas de risco, retorno e macro alocação, além do fortalecimento do foco da atuação da Previ nos critérios Ambientais, Sociais, de Governança e de Integridade em suas estratégias corporativas e na filosofia de investimentos, que engloba as diretrizes gerais e diretrizes de ASGI, e vale para todos os planos administrados.

Uma política para cada plano

Cada plano da Previ tem características próprias. O Plano 1 é o mais maduro – tem quase a totalidade de associados já recebendo benefícios, é fechado para novas admissões desde 1998 e tem R$ 228,47 bilhões em investimentos. Por isso, a Política desse plano é construída a partir da busca pela segurança e perenidade, tendo como referência o conceito de investimentos orientados pelo passivo.

Ou seja: são adotados parâmetros que priorizam, além da rentabilidade, a liquidez e a aderência dos investimentos às obrigações do plano. O objetivo é honrar os compromissos atuariais e proporcionar oportunidades de melhoria dos benefícios previdenciários, de forma a atender aos anseios e expectativas dos participantes ativos, aposentados e pensionistas.

Para atender a esse objetivo, existe um constante aperfeiçoamento das análises e das ferramentas utilizadas na formulação da Política de Investimentos, como as análises de cenários (econômicos, sociais, tecnológicos, setoriais) e de riscos, e o gerenciamento integrado de ativos e passivos (ALM). Como explica Cláudio Gonçalves, diretor de investimentos da Previ:

“O Plano 1 já paga mais de R$ 16 bilhões por ano em benefícios. Ao elaborar a Política, procuramos o equilíbrio, com o alinhamento do prazo médio do passivo com o da rentabilidade dos investimentos. Ou seja: o casamento entre tudo o que a Previ precisa pagar aos associados com o desempenho que queremos que os investimentos tenham”.

Já no Previ Futuro e no Previ Família, que são planos que estão em fase de acumulação, a referência é o conceito de busca por performance, que consiste na orientação dos investimentos para obtenção de melhor desempenho dentro dos diferentes perfis escolhidos pelos participantes. Para o Previ Futuro, que é um plano de Contribuição Variável, com R$ 34,46 bilhões em ativos, as mudanças no direcionamento dos investimentos foram estruturais, que permitirão evoluções incrementais.

O valor do benefício a ser recebido pelos associados do Previ Futuro depende do quanto eles acumularam durante a vida laboral. O valor dessa reserva financeira, por sua vez, depende de três elementos: contribuições efetuadas, tempo de contribuição e rentabilidade alcançada pelo investimento dos recursos do plano. Para personalizar o processo de acordo com as características de cada um, os participantes podem escolher entre oito perfis de investimento oferecidos pela Previ: quatro na modalidade risco-alvo, segmentados em conservador, moderado, arrojado e agressivo; e outros quatro na modalidade data-alvo, com os ciclos de vida 2030, 2040, 2050 e 2060.

Atualmente o Previ Futuro é estruturado como um bolo único de investimentos, com os perfis segregados de forma gerencial. Isso significa que o mesmo título público que existe no Perfil Agressivo também existe no Perfil Conservador, mas em percentuais diferentes, com a maioria deles sendo de longo prazo, voltados para a jornada previdenciária.

A diretora de Planejamento da Previ, Paula Goto, explica: “Essa estratégia fazia sentido quando o projeto dos Perfis de Investimentos foi criado, em 2009. Naquela época, a maioria dos associados do plano tinha em média 30 anos de idade e uma longa jornada de acumulação pela frente. Rendeu bons frutos, o perfil conservador, por exemplo, tem uma rentabilidade de 123% do CDI desde o seu início. Mas é hora de mudar, para ficar mais aderente ao cenário que estamos vivendo no momento”.

Com a mudança estrutural, cada perfil terá a sua carteira, o que proporcionará mais agilidade e eficiência. “Os perfis mais conservadores, por exemplo, poderão ter mais títulos com vencimentos curtos, o que gera menos volatilidade. Com a estratificação também teremos benchmarks diferentes para cada perfil, assim como limites de macro e mesoalocação”, complementa Paula.

Investimento Responsável

A análise dos aspectos Ambientais, Sociais, de Governança e Integridade (ASGI) já fazia parte das Políticas de Investimentos dos planos da Previ, mas ganhou ainda mais ênfase para o ciclo 2025-2031.

Essa é uma das principais diretrizes das Políticas de Investimento dos planos. Na governança de investimentos, são realizadas análises levando em consideração o Rating ASGI, uma ferramenta utilizada pela Previ na análise dos investimentos desde 2021 e que agora está sendo compartilhada com outros fundos de pensão, por meio de um convênio com a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada, a Abrapp.

As Políticas definem formas de utilização do Rating, como na análise de possibilidade de desvalorização, perdas financeiras ou de danos à imagem da Previ, resultantes de falhas ou eventos relacionados a fatores ASGI nos ativos do portfólio. Se alguma empresa ou ativo for classificado com a pior nota do rating, que começa em AAA e termina em F, o investimento pode ser vedado.

A Previ foi uma das fundadoras do PRI, a Iniciativa para o Investimento Responsável criada pelo ONU. Em 2025 o PRI in Person, evento global dedicado ao investimento responsável organizado pela Iniciativa, será realizado no Brasil. As duas últimas edições tinham sido realizadas no Canadá e no Japão.

“É uma oportunidade importante para se reunir com líderes e professionais do setor, discutindo e promovendo ações de investimento responsável. Queremos nos conectar cada vez mais com a discussão da agenda ASGI no espectro global e de reforçar o protagonismo da Previ na implementação dos princípios no Brasil”, explica Cláudio Gonçalves.

O presidente da Previ, João Fukunaga, explica a importância desse alinhamento ASGI quando se trata de longo prazo: “A Previ, assim como outras entidades, está presente no futuro dos associados e da sociedade. São R$ 16 bilhões em benefícios pagos por ano. Nosso propósito é cuidar do futuro das pessoas. Olhamos para a rentabilidade dos ativos hoje, mas também temos que pensar no quanto essa rentabilidade é sustentável a longo prazo, daqui a 20, 30, 40 anos. Ter os critérios ASGI e de Investimento Responsável inseridos nas Políticas de Investimento nos faz tratar desses temas de forma efetiva”.

Fonte: Previ

BB lança editoria exclusiva com oportunidades e tendências para 2025

Publicado em: 10/01/2025

O Banco do Brasil (BB) lança a editoria especial Onde investir 2025 no Portal InvesTalk, site de conteúdos em Investimentos oficial do Banco. A iniciativa reúne vídeos, matérias exclusivas, análises aprofundadas e relatórios estratégicos, oferecendo aos investidores um panorama robusto dos cenários econômicos e de estratégias para investir no novo ano.

O projeto é desenvolvido por especialistas do Banco do Brasil, do Banco de Investimentos do BB (BB BI) e do Broadcast, e envolve uma equipe multidisciplinar de profissionais altamente qualificados com foco em traduzir a complexidade do mercado em informações acessíveis e acionáveis.

A editoria aborda fatores cruciais para decisões de investimento, explorando desde cenários econômicos globais até contextos geopolíticos e mercados específicos, como crédito privado, ações, fundos imobiliários e criptoativos. Entre os destaques da editoria Onde investir 2025, estão:

1 – Análises sobre oportunidades em renda fixa, variável e investimentos no exterior;

2 – As melhores escolhas em ações, FIIs e títulos de crédito privado no contexto atual;

3 – Perspectivas para o mercado de criptoativos e insights sobre os ativos digitais mais promissores;

4 – Estudos aprofundados de setores-chave, como Mineração, Óleo e Gás, Alimentos, Varejo, Siderurgia e Combustíveis.

Já em sua primeira edição, lançada no ano passado, a editoria registrou, entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, quatro vezes mais visualizações do que o segundo conteúdo mais acessado do Portal InvesTalk, demonstrando sua relevância e potencial para apoiar o público geral quando o assunto são investimentos e mercado financeiro. Agora, o BB espera gerar um impacto ainda maior, pois a editoria recebeu novos incrementos importantes com videocasts, análises e relatórios inéditos.

Para Fabrício Reis, head de Investimentos e Captação do Banco do Brasil, o cenário global de 2025 exige atenção, mas pode oferecer oportunidades. “A editoria Onde investir 2025 foi estrategicamente concebida para oferecer ao público uma assessoria altamente qualificada e ampla, auxiliando-o a equilibrar risco e retorno com maior assertividade diante do atual cenário”, comenta Fabrício.

Além da editoria especial, o Banco do Brasil mantém suas tradicionais “carteiras sugeridas”, atualizadas mensalmente. As sugestões para alocação são desenvolvidas para perfis de investidores distintos – conservador, moderado, arrojado e agressivo, e a editoria conta ainda com carteiras específicas de ações e fundos imobiliários. Disponíveis gratuitamente no Portal InvesTalk tanto para clientes quanto para não clientes, essas recomendações oferecem um suporte valioso para a tomada de decisões, alinhando estratégia e diversificação ao longo do ano.

Fonte: Banco do Brasil

“Compramos Banco do Brasil com muita tranquilidade”, diz gestor

Publicado em: 05/08/2024

Em meio a um cenário mais difícil para a Bolsa, preços de ações de alguns grandes bancos ficaram bastante deprimidos e há grandes oportunidades na mesa hoje. Para uma carteira focada em dividendos, uma das apostas dentro do setor financeiro na 4UM Investimentos, gestora com R$ 2,6 bilhões sob gestão, está em Banco do Brasil (BBAS3).

“Tem pouco interesse de ingerência [política]. É um banco saudável e de qualidade. Compramos Banco do Brasil com muita tranquilidade hoje”, afirmou Giuliano Dedini, sócio e diretor de gestão de renda variável na gestora, em entrevista ao InfoMoney, durante o Encontro dos Profissionais de Investimentos e de Previdência do Norte e Nordeste (Epinne-Epb 2024), em Recife.

Para Dedini, os riscos de uma eventual ingerência política estão “minimizados”. Para exemplificar, ele faz uma análise comparativa com a situação vista na Petrobras (PETR3) (PETR4). O profissional explica que os ganhos de se influenciar na política de preços da petroleira são “imediatos”, pelo fato de que o preço dos combustíveis tem efeito direto nos cálculos do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e na popularidade de um presidente.

“No caso do BB, poderia ter uma ingerência visando uma expansão de carteira, uma política de crédito mais leniente, um perdão de dívidas, mas o mecanismo para fazer isso é mais difícil. Por conta de uma regulamentação do BC, é muito mais complicado aprovar uma taxa subsidiada”, acrescenta Dedini. Para ele, se houver algo assim, os ganhos políticos de medidas como essa também seriam mais demorados em termos de aumento de popularidade.

O executivo também afirma que as ações estão muito “baratas” e observa que a instituição fez um trabalho de ganho de eficiência muito “bem-feito” nos últimos quatro anos. Na última quinta-feira (25), os papéis do banco eram negociados a R$ 26,89, o que representaria uma leve valorização de 1,07% no preço do papel no acumulado do ano.

Os números do banco referentes ao segundo trimestre devem ser anunciados em 7 de agosto, depois do fechamento do mercado. Em relatório, o Santander afirmou que estima que o Banco do Brasil registre R$ 9,369 bilhões de lucro líquido ajustado no 2T24, +1% na base trimestral e +7% frente o 2T23, com um retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) de 20%. “

Outras boas pagadoras

Instituições financeiras como BR Partners (BRBI11) e ABC Brasil (ABCB4) englobam a lista de boas pagadoras de dividendos, na visão de Dedini. No primeiro caso, o profissional diz que os principais executivos do banco são remunerados via dividendos, o que garante um alinhamento em torno do tema.

Já ao falar sobre o ABC Brasil, o executivo afirma que o banco menor é focado em crédito corporativo e que já navegou bem em outros ciclos mais complexos. O diretor acrescenta ainda que a instituição tende a conseguir uma margem maior de negociação de volume de dívida e que possui uma execução de garantias que funciona.

Outro tema que é preferência dentro da casa quando o assunto é dividendos são ações de elétricas. “Transmissão elétrica com os preços atuais é quase uma renda fixa turbinada. Você pode estar ganhando IPCA+10%, IPCA+12% numa ação em que o resultado é quase que contratado”, resume o executivo, sem querer detalhar nomes.

Segundo ele, a grande vantagem do setor é que as receitas das companhias são previsíveis e corrigidas pela inflação a cada ciclo.

Juro real alto é inimigo de volta de fluxo

Ao olhar para a Bolsa como um todo, o executivo diz que o momento atual é “pouco comum” na história com a quantidade de empresas saudáveis negociando a preços tão descontados. “Fazemos um exercício. Imagina se não existisse mais Bolsa, você seria sócio dessas companhias? É quase óbvio que a resposta é sim a esses preços”, diz.

Embora veja ações muito descontadas, Dedini admite que uma valorização dos papéis irá depender de fluxo, o que está diretamente relacionado à taxa dos títulos públicos atrelados à inflação (NTN-Bs).

“Enquanto o juro real brasileiro for muito alto, tem pouco interesse em trazer dinheiro para a renda variável”, resume o executivo. Na sessão da última quinta-feira (25), títulos atrelados à inflação ofereciam taxas reais de até 6,34% no Tesouro Direto, por exemplo.

Já ao olhar para fora, o diretor diz que o Brasil é marginal na alocação de estrangeiros e que não é possível afirmar ainda que um evento início do ciclo de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano) trará fluxo imediato de volta para o país.

Fonte: Infomoney

Banco do Brasil democratiza acesso a investimentos em nova campanha

Publicado em: 25/04/2024

O Banco do Brasil lançou na noite do dia 22 de abril uma campanha para democratizar as conversas em torno de investimentos, uma vez que todos os clientes, independentemente do tipo de relação com o BB, têm acesso à assessoria e apoio para investimentos.

“Agora, conseguimos mostrar que nossas soluções mais sofisticadas também estão disponíveis para todos, como alerta de oportunidades para investimento em bolsa, modelos de inteligência analítica para construção de portfólios, isenção de taxa de corretagem e conteúdos exclusivos, entre outros. Queremos deixar para os investidores a mensagem de que o BB também pode ser a sua plataforma para investir, para todos os perfis e apetites a risco”, destaca Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil.

“A nova campanha aborda, de forma leve, divertida e colorida, que quando o assunto é investimento, todo mundo tem um perfil, mas o BB tem opções pra todos eles. No Banco do Brasil, investir é, sim, para todo mundo”, explica Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB.

Na produção, o BB convida o público a cuidar dos investimentos com os especialistas, sob o conceito “No BB, todo mundo tem perfil para investir”. Por meio da diversidade de personagens, perfis e estilos de vida, a campanha apresenta as facilidades do BB na hora de investir, como assessoria especializada, simulador no App, assistente virtual no chat e sem taxa de corretagem. Tudo isso traduzido em dois filmes de 30″ e variações de 15″, além de mídia exterior, rádio e mídia digital.

“De um jeito bem-humorado, usamos um termo do universo do investimento para mostrar que todo mundo pode investir com o BB. A campanha traz perfis que representam pessoas de diferentes regiões do país”, completa Guilherme Branco, diretor de criação associado da Lew’Lara\TBWA, agência que assina a campanha.

Clique aqui e confira o filme da campanha.

Fonte: Banco do Brasil

BB zera taxa de corretagem para investimentos em renda variável nos canais digitais

Publicado em: 22/02/2024

Os clientes do Banco do Brasil agora têm taxa zero de corretagem para investimentos em renda variável nos canais digitais do Banco. A zeragem da taxa de corretagem abrange uma variedade de produtos, incluindo ações, Fundos Imobiliários (FIIs), ETFs e BDRs, e está disponível para todos os investidores interessados em explorar essas oportunidades.

Para desfrutar dessa condição especial, os investidores podem realizar suas operações através dos canais digitais do banco, estando disponível no aplicativo Investimentos BB e no portal investimentos.bb.com.br. Esta medida representa mais um passo significativo na consolidação da plataforma especializada de investimentos do BB, oferecendo serviços digitais que complementam o atendimento fornecidos por nossos especialistas e reforçando o compromisso do Banco com os investidores.

O banco vem promovendo uma série de melhorias e avanços na plataforma especializada de investimentos com o objetivo de reforçar a proximidade e resolutividade da assessoria. “O mercado de renda variável segue atraindo cada vez mais interesse e recursos, especialmente com a continuidade do ciclo de queda da Taxa Selic”, afirma Fabrício Reis, head de Captação e Investimentos do BB.

“No app Investimentos BB, por exemplo, é possível fazer a gestão integrada dos seus investimentos, por meio de um agregador que consolida dados do Open Finance e dos ativos registrados na B3. Entendemos que as soluções digitais são o veículo que permite à nossa assessoria humana alcançar cada vez mais pessoas”, complementa.

Fonte: Banco do Brasil

Ação do Banco do Brasil: desconto em bolsa é exagerado, diz Guide

Publicado em: 24/08/2023


A Guide Investimentos considera que o desconto da ação do Banco do Brasil (BBAS3) na bolsa de valores brasileira é exagerado. A avaliação acontece em análise do desempenho dos resultados do segundo trimestre de 2023 dos quatro principais bancos listados na B3 (B3SA3): Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4), Itaú Unibanco (ITUB4) e Banco do Brasil.

“O banco é punido por seu controle estatal, mas acreditamos que há uma superestimação do poder de interferência estatal nos moldes que o banco está estruturado atualmente, de forma muito mais independente e com alinhamentos de interesse entre gestão e acionistas”, diz a Guide em relatório.

A Guide diz ver o Banco do Brasil com o maior potencial de retorno no curto prazo, mas também com um pouco mais de risco do que Itaú, dada a influência do noticiário político e especulações.
Principais resultados

O Banco do Brasil reportou lucro líquido ajustado de R$ 8,8 bilhões no segundo trimestre deste ano, alta de 11,7% ante o mesmo período em 2022. No período, o banco teve retorno sobre o patrimônio líquido de 21,3%, contra 20,8% um ano antes.

A margem financeira líquida do banco foi de R$ 15,711 bilhões, com crescimento anual de 11,3%. Já a margem financeira com clientes foi de R$ 20,049 bilhões, e a margem com mercado, de R$ 2,838 bilhões.

As receitas com prestação de serviço somaram R$ 8,286 bilhões, alta de 5,6%. A carteira de crédito ampliada da instituição financeira atingiu R$ 1,045 bilhão, crescimento de 13,6% na comparação com um ano antes.

Já a inadimplência acima de 90 dias do Banco do Brasil foi a 2,73%, de 2,62% no fim do primeiro trimestre e 2% no encerramento do segundo trimestre do ano anterior.

Análises

A Guide Investimentos avaliou que a rentabilidade mensurada pelo ROE de Bradesco e Santander caíram de forma abrupta no segundo trimestre de 2023. Por outro lado, segundo a corretora, o Banco do Brasil está no seu melhor momento histórico, enquanto o Itaú vem conseguindo mostrar trajetória de recuperação desde o início da pandemia.

A corretora também destacou o diferencial entre a tendência da margem financeira com clientes de Itaú e Banco do Brasil, que desempenharam de forma superior em relação a Santander e Bradesco.

Preferências

No relatório, a Guide diz reforçar sua preferência por Itaú e Banco do Brasil. “Enquanto o nosso lucro líquido de ambos os bancos foi reafirmado pela atualização do guidance, o Bradesco já fez revisões que deixaram nossas perspectivas para o banco mais pessimista. O banco reduziu as projeções de crescimento da carteira e consequentemente da margem financeira, em paralelo reafirmou a manutenção dos mesmos níveis de PDD, ou seja, uma NIM líquida inferior ao que foi fornecido no último guidance. O Santander não forneceu guidance para o ano”, cita a corretora.

A Guide aponta ainda que, diante de poucos indicadores que aspirem otimismo para revisões para cima no lucro projetado para os próximos 12 meses, enxerga, além do desconto do Banco do Brasil, outros destaques nos múltiplos de negociação dos bancos.

Para os especialistas da casa, o prêmio do Itaú é justificável e vem sendo reafirmado nos diferenciais de performance que vem sendo entregues nos últimos resultados.

“O banco, com excelente track record e ótima governança, consegue crescer sua margem financeira, expandir a carteira de crédito e realizar tudo isso com um controle de inadimplência acima da média do setor”, destaca a Guide.

“Até vermos melhorias mais claras de resultado e se tivermos um viés mais positivo que justifique revisões de lucro para cima, vemos os valuations de Bradesco e Santander como pouco atrativos, tendo recomendação neutra para ambos os bancos.”

Fonte: InvestNews

Veja resultados de investimentos do Economus no 1º semestre de 2023

Publicado em:


Os destaques da área de investimentos do Economus para o 1º semestre deste ano já está disponível em nosso canal no Youtube.

Acesse a nossa página e veja os principais números obtidos no primeiro semestre de 2023, comparativo com as metas traçadas para cada plano, além do cenário internacional, impactos e perspectivas, clicando aqui.

Não se esqueça de curtir e realizar a sua inscrição em nosso canal no Youtube para acompanhar novas publicações sobre investimentos, previdência e saúde.

Fonte: Economus

Bancos brasileiros investem mais de R$ 30 bi em tecnologia por ano

Publicado em: 27/02/2023


Os investimentos em tecnologia da informação têm sido prioridade absoluta dos bancos brasileiros nas últimas décadas. A avaliação é de Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). “O processo de automação bancária passou por várias etapas, que incluem a aquisição dos primeiros equipamentos para as operações de retaguarda das instituições, a implantação de sistemas em tempo real, a automatização das agências, a expansão da rede de caixas eletrônicos e a utilização em massa do internet e mobile banking”, diz.

Ele afirma que os bancos fazem parte do setor da economia que mais investe em tecnologia da informação, sempre encontrando formas de ser mais eficientes e prestar um melhor atendimento aos milhões de clientes que têm. “Nas últimas décadas, dezenas de milhões de brasileiros viram o acesso aos bancos facilitado e a oferta de crédito e de outros produtos bancários crescer, tudo isso movido pelo que há de mais moderno e que a tecnologia nos oferece”, diz Mulinari.

Atualmente, os bancos investem cerca de R$ 30 bilhões em tecnologia anualmente, sendo que, deste total, 10% são voltados para a segurança da informação. A infraestrutura bancária no Brasil é uma das maiores do mundo, capaz de suportar 120 bilhões de transações a cada ano.

Para Estevão Lazanha, diretor de Canais Digitais e Open Finance do Itaú Unibanco, o avanço tecnológico é condicionante e impulsionador na implementação de produtos e serviços cada vez mais inovadores.

“Além disso, vemos também o cenário regulatório acompanhando esta agenda, com destaque para a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que garante segurança no processo e autonomia para o cliente, enquanto dono dos seus dados. Assim, toda vez que ocorrer o compartilhamento de dados, a finalidade do seu uso estará bem definida e o cliente pode escolher se deseja ou não seguir com o compartilhamento”, destaca Lazanha.

País é protagonista em inteligência financeira

O Brasil tem ocupado papel de destaque quando o assunto é inovação tecnológica nos bancos. Para se ter uma ideia, o País foi um dos primeiros mercados mundiais a implementar o chip nos cartões, que continua sendo a solução mais segura que existe para o mercado de cartões de crédito e débito. No Brasil, os primeiros passos da migração da tarja magnética ocorreram na primeira metade dos anos 2000.

“O Brasil também saltou na frente na implementação do internet banking no início dos anos 1990 e foi pioneiro na implantação do mobile banking. Os resultados mais recentes da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária apontam que as transações bancárias feitas por pessoas físicas pelos canais digitais – internet e mobile banking – foram responsáveis por 70% das operações atualmente no País”, diz Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

“Atualmente, vivemos uma disrupção em modelos de negócios que coloca a indústria financeira diante dos desafios da hiperconectividade, com novos serviços e produtos personalizados para os clientes. A indústria financeira ganha papel de protagonista na vanguarda dessa revolução alimentada por tecnologias como a internet das coisas, que liga à rede mundial de computadores os mais triviais equipamentos domésticos, e a chamada big data, a capacidade de coletar e resgatar enormes quantidades de informação. O uso dessas inovações pode resultar em produtos e serviços mais inovadores para os clientes e em maior eficiência operacional”, diz.

E as inovações não param por aí. A inteligência artificial tem revolucionado os serviços bancários, e está aproximando os bancos de seus clientes, permitindo que o atendimento fique cada vez mais personalizado. A parte mais visível dessa mudança pode ser vista em canais como os chatbots e assistentes virtuais.

Fonte: Estadão

 

Banco do Brasil aumentará dividendos em 2024, projeta XP Investimentos

Publicado em: 10/02/2023


Além de ser a companhia com os maiores dividendos do setor financeiro da bolsa, o Banco do Brasil (BBAS3) deve aumentar o patamar de pagamento de proventos no ano de 2024, segundo projeções da XP Investimentos.

Conforme os dados da casa, as ações do Banco do Brasil devem ostentar um pagamento proporcional de dividendos (dividend yield, ou DY) de 11,6% neste ano. Já para o ano de 2024, os dividendos do Banco do Brasil devem representar um yield de 12,2%, seguindo como o banco que mais paga proventos.

Segundo dados do Status Invest, atualmente o yield de BBAS3 é de 10,65%, dados os R$ 4,17 pagos por ação ordinária nos últimos 12 meses. Segundo a XP, o único banco que tem potencial de ter um yield de dois dígitos, além do Banco do Brasil, é o Banrisul (BRSR6).

A estimativa é de que o banco gaúcho feche este ano com pouco mais de 7,5% de DY, mas suba esse patamar para 10,5% no ano que vem. Atualmente os papéis somam yield de 9,1%, segundo os dados atualizados do Status Invest, com R$ 0,88 pagos por ação.

Banco do Brasil é um dos “protagonistas” dos fundos, diz gestor da Suno

Em entrevista ao Gestão Ativa, quadro semanal do YouTube do Suno Notícias, o CIO da Suno Asset, Vitor Duarte, destaca que dentro da seleção de ativos da casa, as ações do Banco do Brasil seguem dentro das carteiras de ações como um dos protagonistas, sendo um ativo resiliente para o momento atual e com exposição a setores mais seguros – como o agronegócio.

Segundo o gestor da Suno, a análise ‘bottom-up’ da gestora prevê que a casa não compre uma cesta de ações de bancos, mas escolha um player só e, nesse sentido, o BBAS3 foi o ‘cavalo escolhido’.

“O Banco do Brasil tem uma presença muito forte no agro. Além disso, o banco tem uma gestora que já é a maior da América Latina e ainda cresceu muito. Lá tem muita renda fixa, e renda fixa está sendo muito demandada com os juros altos. Ou seja, BB DTVM que já era gigante, cresceu ainda mais. É o tipo de negócio que gostamos”, comenta.

BBAS3 é ação mais recomendada do setor

Conforme apurado pelo Suno Notícias, as ações do Banco do Brasil são, de fato, praticamente uma unanimidade dentre analistas, na toada do último resultado trimestral com um lucro bilionário acima do previsto e uma revisão de guidance que animou o mercado.

Em um compilado de dezembro de 2022, 14 de 16 analistas recomendavam compra das ações do Banco do Brasil, incluindo avaliações de bancos e corretoras como XP, Credit Suisse, JP Morgan e Scotiabank.

A média estimada foi de R$ 55,20 de preço-alvo, ao passo que os papéis são negociados na casa dos R$ 40.

Renan Manda, analista que cobre o setor financeiro na XP, destaca que o banco é de longe o mais resiliente no setor e tem uma seguridade muito maior em relação aos pares.

Além disso, enxerga os múltiplos como muito baratos, dado o patamar atual, especialmente considerando o múltiplo de 0,7x preço sobre valor patrimonial.

“O Banco do Brasil acaba tendo menos provisão e a carteira cresce bastante com risco baixo. Isso traz mais receita com menos PDD (Provisão para Devedores Duvidosos), e isso puxa o lucro muito para cima. O BB fica acima do ROE (Retorno sobre Patrimônio) de outros bancos, de 20%. Quando olhamos P/L, o lucro cresceu muito, e o múltiplo continua baixo. Ele parece muito descontado. Historicamente o BB tem desconto em relação aos pares por ser estatal”, comenta.

Fonte: Suno

 

BB Asset aponta caminhos para investir em ações em 2023; saiba quais

Publicado em: 15/12/2022


O cenário para renda variável no Brasil não é nada trivial e deve seguir assim em 2023. O próximo ano do mercado de capitais está mais para uma continuidade do segundo semestre deste ano, com uma demanda de consumo enfraquecida no varejo, juros elevados punindo os ativos de risco e empurrando o investidor para a renda fixa. O país continuaria no mesmo ritmo de 2022, o que abre ainda mais espaço para um setor que vem em alta desde o início do ano: o de commodities. Para a BB Asset (ex BB DTVM, gestora de recursos do Banco do Brasil), mesmo que o ambiente exija cautela, ainda há oportunidades interessantes (e bem familiares) na bolsa.

Em seminário virtual promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a gestora apresentou suas projeções para a renda variável em 2023. Para Victor Penna, chefe de Equity Research no BB Investimentos, o cenário futuro com a política fiscal no eixo, reabertura da China – após os relaxamentos da política de controle da covid – e uma leve desaceleração global, especialmente nos Estados Unidos, é aquele em que o Brasil tem tudo para dar certo na bolsa.

Para a BB Asset, os espaços para quem quiser entrar ou seguir na renda variável estão ligados ao setor de commodities, dois subsegmentos do setor de energia e ao setor de bancos, que também podem trazer boas surpresas em 2023.

Commodities

“Um nome que gostamos muito é o da WEG (WEG3), que é uma multinacional com mais de 50% de receita vinda de fora e tem liderança na produção de equipamentos para transição energética, uma demanda que deve vir muito forte nos próximos anos”, conta Penna. Mas ele destaca também outros segmentos:

Óleo e gás: mesmo com a recente desaceleração dos preços do petróleo, os valores tendem a se manter em um patamar saudável, segundo a BB Asset, porque a oferta está bastante restrita, não há muita capacidade ociosa e, por outro lado, a volta da China ao mercado deve alavancar a demanda. “Temos que considerar a população voltando a andar de carro, de avião, além da retomada dessa circulação de forma mais estável no ano que vem”, avalia Penna. O nome destacado pela gestora no segmento é o da Petrobras (PETR34), pelos bons resultados operacionais e cenário vantajoso. “O principal risco para esse ativo é uma eventual mudança de política de preço ou de alocação fora do foco de negócio na próxima gestão”, avalia.

Mineração: um dos segmentos favoritos da BB Asset para 2023, principalmente com a Vale (VALE3) bem posicionada na produção de minério de ferro de alta qualidade e exposição em metais básicos. “O níquel, por exemplo, que é um produto derivado da companhia, vem sendo usado como componente de bateria de carros elétricos, então a demanda para os próximos anos é positiva”, diz.

Siderurgia: mais voltado ao mercado interno, neste segmento, a BB Asset destaca empresas com liderança de mercado e exposição ao mercado externo. É o caso, por exemplo, da Gerdau (GGBR3). “Os EUA vão lançar um pacote de infraestrutura no ano que vem, que vai demandar produção local, ou seja, as empresas com plantas na região acabam sendo beneficiadas.”

Agronegócios / soft commodities: o cenário favorável da agropecuária na América do Sul e desfavorável nos EUA impulsionaria resultados para as empresas frigoríficas e com produção. A gestora destaca a Minerva (BEEF3) neste caso. Já em grãos, “com Rússia e Ucrânia fora do jogo, o consumo no Brasil deve continuar alavancado, especialmente a demanda pelo milho, além da soja e do algodão, que já são muito fortes”.

Setor de energia

Em energia, os subsegmentos que se destacam para a BB Asset são os das geradoras e de transmissoras. “As geradoras estão sendo favorecidas por uma hidrologia mais favorável em 2022, o que é esperado também em 2023. Este cenário impulsiona margens”, conta Penna. Neste caso, ele destaca a AES Brasil.

Já entre as transmissoras, a projeção de crescimento vem dos leilões previstos para acontecer no próximo ano, “aqui já gostamos muito dos papéis da Alupar e não tanto de Taesa, que entendemos que as ações não estão baratas a ponto de valer a pena”, conclui.

O subsegmento de distribuição de energia fica como um destaque negativo, por navegar em um cenário mais punido pelo enfraquecimento da economia, que reduz o consumo e aumenta a inadimplência.

Bancos

A desaceleração econômica pode provocar redução do volume de crédito e impulsionar a inadimplência, mas, no caso dos bancos, esses pontos podem ser compensados pelo aumento dos juros sobre financiamento e empréstimos, o que colocaria esses ativos numa atmosfera mais neutra, segundo a BB Asset. Os papéis do setor, no caso, têm função mais defensiva na carteira, quer dizer, não entregam retorno tão alto, mas têm também menos volatilidade

Os destaques negativos

Setores com empresas muito alavancadas (com endividamento acima do patrimônio), suscetíveis à flutuação em razão do ambiente econômico interno, dependentes do ambiente externo para crescer e com o beta muito elevado, ou seja, cuja razão percentual entre a flutuação de preços do ativo em relação à variação do índice da bolsa é alta.

Neste caso, são especialmente punidas as ações das companhias de consumo. No espectro negativo das projeções para 2023, a BB Asset destaca os seguintes setores:

Varejo: a perspectiva negativa vem da falta de visibilidade sobre o início do corte de juros, fundamental para o setor, que é fortemente dependente de crédito. “Neste caso, se fosse para fazer um stock-picking (seleção de ações), gostamos mais de empresas com mais capacidade de repasse inflacionário, como a Raia Drogasil, que tem uma tese mais defensiva e está mais exposta a classes de renda mais elevadas”, diz Penna.

Construção civil e educação: são dois setores que não performam bem em cenário de juros elevados, um índice que acaba impactando tanto a decisão de compra de imóvel quanto a de investimento em educação formal.
Transporte e logística: setor também fortemente penalizado pelos juros, que, em um patamar mais alto como o atual, penaliza despesas financeiras e os novos investimentos, essenciais para o crescimento dessas empresas.

Fonte: Valor Investe

BB lança fundo espelho em parceria com Ibiuna Investimentos

Publicado em: 22/07/2022


O Banco do Brasil lançou o fundo BB Espelho Multimercado Ibiuna Hedge STH, fruto da parceria com a gestora Ibiuna Investimentos. O novo produto espelha o fundo Ibiuna Hedge STH FIC FIM, que tem como objetivo capturar ganhos nos ciclos de política monetária por meio de exposição nos mercados de juros, moedas, ações ou commodities. O fundo original, o Ibiuna Hedge STH FIC FIM, é o principal produto com estratégia macro global da casa, possui patrimônio de R$ 14,8 bilhões e apresentou retorno de 254% do CDI nos últimos 12 meses.

Para Eduardo Villela, executivo da área de Captação e Investimentos do BB, a entrada do BB Espelho Ibiuna STH no portfólio reforça o compromisso do banco em oferecer uma assessoria em investimentos completa e isenta, a partir da disponibilização de produtos também de outras casas. “Nossa curadoria de investimentos tem a preocupação de selecionar o que há de melhor no mercado, no sentido de disponibilizar para nossos investidores tudo o que ele precisa na combinação entre um portfólio completo e diversificado, assessoria humana especializada e as melhores soluções digitais”.

Isaac Marcovistz, head de produtos, comunicação e marketing da BB DTVM, ressalta a expertise do time da BB DTVM que acompanha e avalia periodicamente aspectos como consistência e controles pelos gestores atuantes no mercado de fundos brasileiro, para complementar estratégias de investimento disponíveis aos clientes do BB.

Especificamente, falando das soluções para private banking, a estrategista-chefe do banco para este segmento, Janaína Klichowski, comenta que a Ibiúna é uma parceira antiga. “Distribuímos o BB Espelho Ibiúna Hedge Private para nossos clientes desde 2014. O relacionamento duradouro nos permitiu avaliar de perto o crescimento da gestora de recursos e observar quais são as principais qualidades e forças na gestão de fundos em diferentes cenários. Isto reforçou nossa confiança em aumentar a parceria e trazer um novo fundo espelho da Ibiúna para o nosso portfólio, o BB Espelho Ibiúna Hedge STH”.

Fonte: Banco do Brasil

Investimentos no exterior ganham destaque no Banco do Brasil

Publicado em: 22/07/2021


Na demanda pela diversificação do portfólio, os investidores brasileiros estão buscando cada vez mais os investimentos no exterior.

Antes um tabu, hoje a modalidade se mostra como uma alternativa interessante de aplicação. Afinal, atualmente todo investidor pode acessar de maneira simples, rápida e prática esses investimentos.

Não é mais necessário abrir uma conta em um banco ou corretora fora do país, muito menos se preocupar em ter quantias significativas para investir: é possível aplicar em qualquer lugar do mundo aqui mesmo, por meio de instituições financeiras nacionais.

Segundo Marcelo Arnosti, estrategista-chefe de multimercados, ações e offshore da BB DTVM, gestora de fundos de investimento do Banco do Brasil, a exposição ao exterior é um importante modo de diversificação dos investimentos. Ela pode oferecer rentabilidade em ativos e setores que não estão disponíveis no Brasil, em mercados com distribuição geográfica distinta.

“A oportunidade de explorar diferentes mercados e ativos em economias que possuem dinâmica e fundamentos próprios traz para os investidores brasileiros a capacidade de estruturar um portfólio mais robusto e eficiente, capturando teses de investimento com retornos atrativos e níveis de risco adequados”, diz Arnosti.

Parece que, cada vez mais, os investidores brasileiros estão avaliando este tipo de aplicação. Uma ilustração disso é que, até o dia 30 de junho de 2021, os fundos da família BB Ações Internacionais, disponibilizados para todos os clientes do BB, alcançaram a marca de R$ 2,9 bilhões em patrimônio líquido. A crescente busca por esses investimentos, somada a essa facilidade de acessá-los, resultou em números impressionantes.

Marcelo ainda complementa: “Para superar o chamado home bias, quando os investidores mostram receios na diversificação em ativos de outras regiões, contar com gestores qualificados, que avaliam os diferentes mercados e cenários e encontram as melhores oportunidades de investimento, é uma opção importante”.

Internacionalize com o BB DTVM

Neste contexto, a BB DTVM possibilita que você diversifique globalmente seus investimentos a partir de qualquer valor.

A gestora é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,254 trilhão em recursos e 20,01% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimento da Anbima, de maio de 2021. Sua excelência em gestão é atestada por duas importantes agências de rating – Fitch Rating e Moody´s. A BB DTVM oferece alternativas sofisticadas, que estão disponíveis para todos os segmentos de clientes, por meio de um portfólio completo. Confira algumas opções a seguir:

Para todos os investidores

Neste segmento, a gestora oferece fundos de investimento com estratégias ligadas ao ASG (ambiental, social e governança corporativa), e voltadas ao mercado acionário de países emergentes, norte-americanos, europeus e asiáticos.

As negociações ocorrem tanto diretamente em bolsas estrangeiras, quanto por meio de ETFs, que são ações de empresas não-brasileiras negociadas na B3.

O investidor também tem a opção de escolher alternativas mais gerais, que investem em ações de empresas de inúmeros países, permitindo explorar, de forma dinâmica, o potencial de ganho de diferentes momentos das economias globais.

Uma novidade lançada em abril de 2021 é o BB Ações Games, que investe em empresas ligadas direta ou indiretamente à temática e-sports. Esse é apenas um exemplo dos muitos que estão disponíveis no Banco do Brasil.

De forma geral, esses fundos possuem carteiras que se propõem a trazer retornos compatíveis com o mercado global selecionado. Eles podem ter gestão ativa— como o caso do BB Ações ASG Globais, por exemplo— e podem ou não ter proteção cambial (com ou sem hedge).

No longo prazo, os fundos com exposição cambial (sem hedge) são aqueles que oferecem correlação negativa com o risco Brasil, pois, ao longo do tempo, os movimentos de queda dos mercados brasileiros são compensados pela alta do dólar e são somados à rentabilidade do fundo no exterior.

Por outro lado, caso o investidor tenha interesse somente pela performance do fundo no mercado internacional, sem se preocupar com o câmbio, os fundos com hedge são mais indicados. Normalmente, esses clientes têm um horizonte de investimento mais curto. É importante avaliar os objetivos para escolher a opção que mais se adequa às expectativas e ao perfil de risco do investidor.

Investidores Qualificados

Agora, para aqueles investidores que buscam alternativas para investir 100% da sua carteira diretamente no exterior, a BB DTVM disponibiliza um extenso portfólio de fundos. É importante destacar que este tipo de investimento, classificado pela CVM como Investimento no Exterior, é destinado exclusivamente aos investidores qualificados.

Ela oferece diversas opções que atuam em mercados variados, tais como estratégias de bonds de emissores brasileiros, crédito privado e ações globais, que possibilitam a diversificação temática e geográfica.

Fonte: Money Times

 

Lucro dos bancos só volta ao normal em 2021, prevê Ágora Investimentos

Publicado em: 20/11/2020


A lucratividade dos bancos deve voltar ao níveis normais só em 2021, de acordo com a avaliação da Ágora Investimentos. “Mesmo considerando as muitas incertezas relacionadas a 2021, principalmente quanto ao risco de uma segunda onda e às perspectivas para as contas fiscais, os principais bancos do país estão otimistas com a recuperação da economia. A expectativa é que a inadimplência aumente um pouco em relação às mínimas históricas, enquanto o crédito deve continuar crescendo”, afirmou a corretora.

De acordo com eles, o crescimento acontecerá principalmente por uma expectativa de crescimento do crédito no segmento de varejo, que deverá se balancear com uma acomodação da carteira de pessoas jurídicas. A inadimplência deve ficar em patamares próximos a 4% ante os atuais 2,6%.

O bom momento deve se traduzir em pagamentos de dividendos mais altos, na visão da Ágora. Com isso, a visão é muito positiva para o futuro dos bancos.

Fonte: Money Times

 

Banco do Brasil e B3 fazem parceria para educação em investimentos

Publicado em: 22/10/2020


De janeiro até setembro, a bolsa brasileira ganhou 1,4 milhão de novos investidores, um crescimento de 82,4% em nove meses. Com um interesse cada vez maior em investimentos mais sofisticados, também cresceu a demanda por conteúdos de qualidade que auxiliem os investidores nessa jornada.

E, para levar os conteúdos produzidos pelo BB para cada vez mais pessoas, a Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB) firmou um Acordo de Cooperação Técnica com a B3 – Brasil Bolsa Balcão, a bolsa de valores brasileira, que é uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro no mundo, com atuação em ambiente de bolsa e de balcão. O acordo entre a Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB) e a B3 é um convênio de cooperação mútua para o desenvolvimento de ações educacionais e apoio a projetos e atividades de interesses comuns.

A B3 Educação tem como principais objetivos a formação dos profissionais do mercado financeiro, além de contribuir com a disseminação do conhecimento sobre produtos de investimento, mercados financeiro e de capitais para a sociedade. Uma das ferramentas utilizadas é o Hub de Educação Financeira, plataforma que reúne conteúdos sobre finanças produzidos pela B3 e seus parceiros, como o BB.

Para o vice-presidente corporativo do BB, Mauro Neto, a parceria com a B3 reforça o compromisso com a preparação e especialização frente aos novos desafios e oportunidades do sistema financeiro. “A educação e a capacitação financeira são fundamentais para entendermos as novas oportunidades existentes no mercado e nos mantermos sempre atualizados em uma indústria em constante transformação. Para isto, nada melhor do que construirmos, juntos com a B3, soluções e conteúdos educacionais que buscam o desenvolvimento dos nossos profissionais e o fortalecimento das nossas instituições”.

Christianne Bariquelli, gerente de educação da B3, complementa: “É a partir da educação, que os profissionais do mercado financeiro aprimoram a sua atuação, que investidores tomam decisões mais conscientes em relação a seu dinheiro, e tudo isso contribui para que o mercado se desenvolva em bases sólidas. Ela destaca ainda que a parceria com o BB só reforça esse propósito.

“Começamos esse trabalho conjunto há alguns anos levando conteúdo especializado sobre os mercados financeiro e de capitais para as equipes do banco, depois ampliamos falando sobre investimentos para os gerentes de relacionamento, e agora com conteúdo do BB voltado aos investidores no nosso Hub de Educação damos um importante passo para mudar o cenário da educação financeira no Brasil”.

Fonte: Jornal do Estado do Rio

 

Alteração do perfil de investimentos no Economus até o dia 15

Publicado em: 07/05/2020

Desde o dia 1º, até 15 de maio, é possível realizar a alteração de seu perfil de investimento no Economus. A mudança não é obrigatória, ou seja, quem não optar pela troca seguirá no perfil vigente.

A decisão pela alteração deve ser tomada com cuidado e após verificação de alguns fatores, sobretudo no atual cenário de pandemia de coronavírus. Portanto, antes de decidir, sugere-se que você faça uma análise do seu atual perfil e daquele que pretende optar, seguindo as etapas abaixo:

  • Leia com atenção matéria sobre a conjuntura econômica e de investimentos do Economus – clique aqui.
  • Analise o cenário e tendências da economia; e

Essa é uma ferramenta de autoavaliação, que tem o objetivo de auxiliá-lo na identificação do perfil mais adequado. O Economus não participa da decisão, sendo a uma escolha exclusiva de cada participante.

É sempre importante ter em mente que o plano de previdência é um investimento de longo prazo e, por isso, perdas momentâneas podem acontecer no decorrer do caminho. Caso o seu perfil tenha apresentado, por exemplo, rentabilidade negativa ou mesmo menor do que os demais em um determinado período, isso não significa que você tenha que mudar. Inclusive, se você alterar o perfil em um momento de perda momentânea, pode ser que quando este perfil se recuperar, você não esteja mais nele.

No caso dos perfis do PrevMais, quanto mais agressivo é o investimento, mais participação em Renda Variável e mais oscilações (tanto para baixo, quanto para cima) ele tende a sofrer. Por isso, a importância de se avaliar a tolerância a perdas, e uma boa ferramenta para isso é o Teste de Perfil do Investidor.

Como realizar a alteração?

Basta acessar o autoatendimento do site do Economus, clicando aqui, e escolher sua nova opção. Em seguida, imprima e assine o formulário, e envie-o digitalizado, por meio do Fale Conosco do site do Economus (clicar em “Previdência”, escolher o campo “Solicitação” e em “Assunto” colocar “Previdência – Alteração de Perfil de Investimento”). Na impossibilidade de imprimir o formulário, solicitamos que encaminhe mensagem, no mesmo Fale Conosco, ratificando sua opção pela alteração de perfil.

Caso seja seu primeiro acesso ao autoatendimento, clique em “Primeiro Acesso” e realize o cadastro. Em caso de dúvidas, confira o passo a passo de como se cadastrar, clicando aqui.

Perguntas frequentes:

Quando é possível alterar meu perfil de investimento?
R: Entre os dias 01 e 15, dos meses de janeiro, maio e setembro.

Como faço minha alteração de perfil?
R: Para fazer a alteração, basta acessar o autoatendimento, clicando aqui, imprimir o formulário, assiná-lo e enviá-lo digitalizado ao Economus, até o dia 22/05/2020.

Necessito entregar alguma documentação para efetivar minha alteração?
R: Não. Em razão da pandemia de coronavírus, excepcionalmente, na campanha de maio/2020, o formulário deverá ser encaminhado apenas digitalizado.

Quando a alteração do perfil de investimento entra em vigor?
R: 02/06/2020.

O Economus pode indicar um perfil de investimento adequado para mim?
R: Não. Esta é uma escolha exclusiva de cada participante. No entanto, disponibilizamos diversos materiais de apoio para ajudá-lo em sua escolha.

Fonte: Economus

Coronavírus: análise da conjuntura econômica e de investimentos do Economus

Publicado em: 16/04/2020

No mês de março/2020, a declaração da Organização Mundial de Saúde -OMS, de que a Covid-19 se caracterizava como uma pandemia, causou uma reação bastante aguda e rápida dos investidores, não apenas no Brasil, mas em todos os mercados do mundo. Observou-se que a aversão ao risco atingiu todos os ativos, de forma indistinta. Ativos de renda fixa, renda variável e commodities, subitamente, perderam expressivo valor de mercado.

A incerteza dos investidores é em relação ao impacto e à duração dessa pandemia na economia, ou seja, na redução do consumo pelas famílias, na saúde financeira das empresas, que tendem a reduzir suas atividades e deverão produzir resultados inferiores, bem como dos entes públicos, cujos gastos devem aumentar substancialmente para suportar os serviços, que serão bastante demandados pela população.

Até a chegada da Covid-19 no Brasil, a economia se encontrava em meio a uma recuperação gradual. Esse otimismo havia feito o índice Ibovespa registrar nível recorde à época.

Com a incerteza e a aversão ao risco tomando conta dos mercados, mesmo os títulos emitidos pelo governo brasileiro, considerados de mais baixo risco no país, também tiveram perda de preço (com o aumento das taxas), pois investidores preferiram trocá-los por ativo ainda de menor risco, dinheiro em caixa. E, nesse mesmo sentido, seguiram também os títulos de renda fixa privados, emitidos por empresas e instituições financeiras.

O segmento de renda variável, de maior risco, teve impacto ainda mais severo. Para se ter ideia da magnitude das variações, apenas no mês de março, o Ibovespa apresentou queda de 29,9%, acumulando -36,8% em 2020. O índice de Títulos Públicos NTN-B (IMA-B) variou -6,97%, em março, enquanto o índice de Fundos Imobiliários (IFIX), -18,8%, e o índice de Fundos Multimercado, (IHFA) -6,5%.

Ao longo do mês de março, com os pacotes de ajuda financeira divulgados por vários países, sobretudo os Estados Unidos, o mercado esboçou recuperação. Entretanto, ainda reage às novas informações, que ora são negativas, sendo a volatilidade a característica marcante do seu comportamento no momento, sem clara demarcação do seu sentido ainda.

A Política de Investimentos do Economus é concebida com base no perfil de compromissos dos Planos Previdenciários, em fundamentos técnicos e na assunção de nível de risco adequado ao grau de maturidade de cada plano. Além disso, a alocação dos ativos também se orienta pelo horizonte de investimento da poupança previdenciária, que é de longo prazo.

Com relação aos investimentos de renda fixa, apesar do ajuste negativo de valor (da cota do perfil conservador, por consequência), são todos de boa qualidade creditícia. No momento, não vislumbramos problemas de pagamento dos compromissos pelos seus emissores.

Com relação aos investimentos de renda variável e estruturados, o horizonte de investimento para esses ativos é de longo prazo. Estamos passando por um momento adverso e não previsto. Porém, esse ciclo deverá passar e, no médio prazo, os ativos deverão recuperar seu valor.

A seguir, apresentamos a composição dos investimentos por segmento, acompanhada dos resultados no mês de março, e em horizontes mais longos:

Fonte: Economus

FIPs são destaque entre os investimentos da Previ em 2019

Publicado em: 15/01/2020


O segmento de Investimentos Estruturados, composto até dezembro de 2018 por Fundos de Investimentos em Participações (FIPs), apresentou rentabilidade acumulada de janeiro a outubro de 2019 de 30,25% no Plano 1 e de 43,28% no Previ Futuro. O valor está acima da meta atuarial da Previ para o período, que é de 6,92%.

Previ

Essa carteira tem atualmente participação em 24 FIPs. Dentre os destaques do ano de 2019 estão o FIP Crescera Educacional II, que realizou Oferta Pública Inicial (IPO) da Afya na Nasdaq, e a liquidação do FIP Caixa Barcelona, investidor das ações de emissão do IRB – Brasil Resseguros S.A. Ambas as operações contribuíram de forma expressiva para os excelentes resultados do segmento no ano.

FIPs em destaque

A Afya é uma companhia de educação médica do Brasil que oferece cursos de graduação em medicina e cursos específicos para toda a carreira médica, como preparatórios para residência médica, especialização, pós-graduação médica e educação médica continuada. Após seu IPO em julho deste ano, a empresa foi precificada em US$ 1,7 bilhão, equivalente a R$ 6,4 bilhões. O sucesso dessa operação propiciará excelente retorno ao FIP Crescera Educacional II e, consequentemente, à Previ.

Outro destaque de 2019 foi o FIP Caixa Barcelona – Multiestratégia, constituído para investir em ações de emissão do IRB – Brasil Resseguros S.A., companhia que efetua operações de resseguro e retrocessão no Brasil e no exterior. O investimento inicial do fundo no IRB foi realizado em 2013 ao custo de R$ 9,37 por ação, e resultou em investimento de aproximadamente R$ 288 milhões.

Em julho de 2017 foi realizado o IPO do IRB, ocasião em que o fundo realizou alienação parcial das ações de sua titularidade ao custo de R$ 27,24 por ação, equivalente à 191% de valorização em relação ao preço de compra em 2013.

Na Assembleia Geral de Cotistas, realizada em setembro de 2019, foi aprovada a liquidação do fundo mediante entrega das ações emitidas pelo IRB, de forma proporcional e equânime à participação de todos os cotistas. Assim, o fundo encerrou suas atividades em outubro e entregou aos cotistas o montante total de R$ 2,55 bilhões. Desde o investimento inicial no IRB, considerado o valor recebido por ocasião do IPO, pagamento de Juros de Capital Próprio e dividendos da companhia, o fundo distribuiu à Previ R$ 124,45 milhões.

Os fundos dos quais a Previ possui participação investem em 86 companhias, algumas bastante conhecidas, como Aquires, Aramis, Corpflex, Rihappy, Tecnoblu, Tok&Stok e o caso da Rede D’Or, líder no Brasil no segmento de hospital privado, com 5.600 leitos em 38 hospitais próprios, além de 40 clínicas oncológicas. Em 2019, a Rede D’Or assinou acordo para aquisição da maternidade Perinatal, marcando sua entrada nesse segmento no Rio de Janeiro.

Fonte: Previ

Juro baixo obriga Previ a rever estratégia de investimento e a dobrar aplicações no exterior

Publicado em: 10/07/2019


A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, planeja mais do que dobrar seus investimentos no exterior nos próximos 12 meses, uma das estratégias adotadas pela fundação para lidar com os juros em queda. O afrouxamento das taxas tem tornado mais difícil para o maior fundo do país a tarefa de bater sua meta de rentabilidade. Isso obrigará a Previ, com mais de R$ 200 bilhões sob gestão, a desacelerar seu plano de vender ações para comprar papéis de renda fixa.

Hoje, a Previ tem cerca de R$ 200 milhões aplicados em fundos no exterior. Para aumentar a exposição, a fundação vai aumentar o rol de aplicações, passando a investir também em fundos estrangeiros de renda fixa, além de fundos de ações, segundo o diretor de investimentos da fundação, Marcus Moreira de Almeida.

A Previ havia determinado que reduziria o volume de recursos que tem investidos em ações para 30% daqui a sete anos. Hoje, essa fatia é de cerca de 45%, muito acima da média dos fundos de pensão brasileiros. Isso porque o principal plano de previdência da fundação está em estágio maduro, o que exige previsibilidade para um período de décadas no qual estará focado sobretudo no pagamento de aposentadorias.

O problema é que, com a queda de juros, a Previ não está conseguindo encontrar no mercado títulos de renda fixa que paguem taxas atraentes em volume que satisfaça a velocidade desse plano.

– Estamos com um desafio muito grande de alocação de recursos. Com o nível de taxas que estamos vivendo hoje, repensamos um pouco a velocidade dessa estratégia de migração da renda variável para a renda fixa. Não há papéis suficientes que atendam a nossa meta atuarial (objetivo de rentabilidade do fundo, que é de inflação mais 5%) – disse Almeida, em entrevista durante evento da XP Investimentos em São Paulo.

Previ avalia voltar aos FIPs

A Previ ainda avalia quão longo será o “atraso” imposto pelos juros baixos a essa estratégia. Enquanto não consegue diminuir o volume de recursos investidos na Bolsa, a fundação diversifica o leque de ações nas quais aplica, aproveitando o bom momento do mercado de ações. A ideia é vender papéis de empresas que têm grande presença na carteira da Previ e usar os recursos para comprar novas ações.

– Temos a previsão de ser bastante ativos nas ofertas de ações do segundo semestre. Queremos entrar em ações que ajudem na desconcentração da carteira. São posições menores, mais líquidas, das quais possamos fazer o desinvestimentos em momento adequado. Não queremos participar de bloco de controle, ou conselho de administração.

A preferência da Previ é pelos IPOs (sigla em inglês para oferta inicial de ações), mas a fundação está estudando a possibilidade de participar da venda de parte das ações da BR Distribuidora detidas pela Petrobras. A estatal vai se desfazer na Bolsa de até 33,75% dos papéis de seu braço para distribuição de combustíveis ainda este mês, operação que pode movimentar até R$ 9,27 bilhões.

A Previ acredita ainda que, no futuro, a tendência é que a fundação volte a avaliar o investimento nos chamados FIPs, fundos que compram fatias em empresas de capital fechado. Hoje, a política da Previ proíbe esse tipo de investimento, que ficou manchado após o escândalo de corrupção revelado pela operação Greenfield, da Polícia Federal.

Na outra ponta, entre as ações que está vendendo, o acidente em Brumadinho impôs cautela na estratégia de diminuir a concentração na Vale, da qual detém 17,12% do capital.

– O preço da ação hoje não está no patamar que consideramos adequados (para a venda). Mas temos confiança na sua recuperação – esclareceu.

Imóveis em Teleporto e Città América à venda

Quanto à proposta de fusão entre BRF (da qual detém 10,68%) e Marfrig, Almeida disse que a Previ ainda avalia a operação e não formou opinião.

Se os juros baixos atrapalham os planos de reduzir a exposição à Bolsa, o cenário pelo menos impulsiona a demanda pelos imóveis que a Previ tem colocado à venda. A fundação está se enquadrando à resolução 4.661 do Conselho Monetário Nacional (CMN), do ano passado, que proibiu os fundos de pensão a comprar diretamente imóveis.

Até o fim desta semana, a Previ recebe propostas para suas participações em seis imóveis – entre eles dois andares do Teleporto, no Centro do Rio, e dois blocos do shopping Città América, na Barra da Tijuca, Zona Oeste.

– Entrou nesse mercado uma nova demanda, que é a dos fundos imobiliários. Estamos vendo o interesse por imóveis crescendo muito por causa dos juros – disse o diretor. – Há demanda inclusive pelos imóveis no Rio, embora a recuperação ainda seja tímida no mercado carioca.

Plano para parentes

Com cerca de 90 mil participantes ativos, a Previ lançará até o fim do ano um plano família, que permitirá que parentes até o terceiro grau dos associados passem a contribuir para a Previ. Esse tipo de plano tem se consolidado como uma tendência no mercado de fundos de pensão.

– É uma oportunidade de gerar nova captação, receita, para que possamos custear as despesas administrativas, além de ajudar na cultura previdenciária da população e da família dos associados – afirmou Almeida.

Fonte: Jornal O Globo

Fundo RedLions Capital investe R$ 20 mi na criação de bancos digitais

Publicado em: 18/06/2019


O fundo de investimento global RedLions Capital investirá 20 milhões de reais para criar a estadunidense BTX Digital, empresa especializada em construir bancos digitais para companhias com faturamento acima de 100 milhões de reais por ano. A nova empresa vai operar no Brasil e terá sede em São Paulo. Na prática, o serviço para o consumidor é o de um banco tradicional: será possível pagar contas, fazer transferências, ter uma conta-corrente. A diferença é que os serviços serão online.

A BTX será responsável por todo o investimento nos bancos criados. As empresas contratantes não entrarão com dinheiro. Em troca, o controle oficial do banco será dividido: metade dos clientes e metade da BTX. O retorno de investimento, de acordo com Rafael Pimenta, co-presidente da BTX, virá de 12 meses a 18 meses, impulsionado pela alta tecnologia presente no negócio.

Segundo a BTX, cinco clientes já fecharam contrato: Fashion Bank, do grupo Mega Polo Modas e mais sete shoppings; o StudentBank, da associação de estudantes do Brasil; o AppBank, da Fábrica de Aplicativos, que possui 0,5% de todas as lojas de app do mundo; e o MagBank, da Igreja Universal. O quinto nome, porém, ainda é mantido em sigilo. Outros 20 clientes estão em negociação. Entre eles, estão famosos (de celebridades da música ao esporte) que já demonstraram interesse em criar os próprios bancos. Isso porque, a expectativa é que o negócio seja rentável e ofereça vantagens para seus usuários.

A BTX cria banktechs, espécie de junção de várias fintechs –empresas que buscam otimizar os sistemas financeiros. Cada banco digital criado pela BTX necessitará da criação, na maioria dos casos, de outras seis empresas que vão lidar com um aspecto diferente da operação financeira. Por exemplo, um cliente da BTX pode querer uma operação diferenciada em máquinas POS (máquinas de cartão sem fio e que funcionam por wireless). Isso porque, caberá a cada cliente escolher os produtos e serviços que vai oferecer em seu banco, o que demandará características específicas estruturais.

A concorrência, no entanto, tende a ser grande. Além dos bancos digitais já conhecidos como o Nubank e o Next, marcas como Via Varejo já anunciaram a criação de suas próprias operações. Na área de criação de bancos digitais, também estão empresas como a Indra, multinacional da área de tecnologia, que abriu uma unidade voltada para o setor no Brasil.

De acordo com Pimenta, o grande diferencial da BTX é que o consumidor vai poder unir a praticidade dos bancos digitais com vantagens exclusivas. Entre elas, estaria o custo das contas. Como a BTX controlará muitos bancos, terá mais moeda de troca nas negociações com outros agentes, como tarifas, segundo o executivo. Os consumidores controlarão as suas contas nesses bancos por meio de aplicativos, que vão estar disponíveis em iOS, Android e WindowsPhone, de acordo com Pimenta.

Fonte: Veja

Investimento e despesa dos bancos em tecnologia cresce 3% em 2018, diz Febraban

Publicado em: 08/05/2019


Os bancos brasileiros elevaram em 3% os investimentos e despesas em tecnologia no ano passado, num total de R$ 19,6 bilhões ante 2017, conforme a 27ª edição da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2019, feita em parceria com a Deloitte, anunciada nesta terça-feira, 7. Os gastos voltaram a crescer na contramão dos investimentos que diminuíram no ano passado.

“Isso não quer dizer que os bancos não estão investindo mais. Todo o gasto para melhorar a usabilidade, mão de obra, nuvem entram na linha de despesa. Ou seja, é uma mera classificação contábil, mas que nos dá uma tendência de mercado”, explicou Gustavo Fosse, diretor setorial de Tecnologia e Automação Bancária da Febraban, em coletiva de imprensa.

Enquanto as despesas dos bancos passaram de R$ 13,2 bilhões em 2017 para R$ 13,9 bilhões em 2018, os investimentos se reduziram de R$ 5,8 bilhões para R$ 5,7 bilhões, nesta ordem. De acordo com Fosse, os bancos seguiram aumentando seus gastos em tecnologia a despeito de um ano impactado pela valorização do dólar e incertezas.

Os gastos e investimentos mais significativos foram destinados a softwares, que totalizaram R$ 10,1 bilhões. Na sequência, vieram hardware, com R$ 6,5 bilhões, e telecom, com R$ 3 bilhões.

Agências

O número de agências bancárias no Brasil entrou numa trajetória de estabilidade no ano passado, com a redução de 200 unidades frente a 2017, segundo a pesquisa. Os bancos contavam com uma rede de 21,6 mil pontos físicos no Brasil em 2018, considerando agências tradicionais, específicas para um determinado público e ainda as digitais.

“Entre os anos de 2016 e 2017, tivemos o impacto da venda de dois bancos, que se refletiu no número de agências no Brasil como resultado da consolidação que ocorreu no segmento”, disse Gustavo Fosse, referindo-se à venda do HSBC para o Bradesco e da operação de varejo do Citi para o Itaú Unibanco.

No geral, a tendência, conforme ele, é de manutenção do número de agências no Brasil, mas uma mudança “muito forte” na característica dos serviços que os clientes procuram nas redes dos bancos.

“O transacional comum diminuiu, mas a agência se manteve. Já o transacional mais complexo como, por exemplo, concessão de crédito e investimento aumentou ou caíram pouco”, explicou Fosse, acrescentando que as agências tendem a assumir o papel de um ambiente para a realização de operações mais estruturadas.

Para o diretor da Febraban, a agência bancária será o que o “cliente quiser”. “O que temos observado é que nos grandes centros as agências têm se tormado um grande ponto para tirar dúvida, operações mais estruturadas e consultoria financeira. Nos centros menores, ainda tem um lado mais operacional”, reforçou ele.

A tendência, segundo Fosse, é de que as agências sejam menos transacionais e mais consultivas, conforme o comportamento dos clientes. Alguns bancos, conforme ele, já oferecem até sala para fechar negócios que não tem nada a ver com transação bancária.

A pesquisa Febraban contou com a participação de 20 bancos, que somados representaram 91% dos ativos bancários do País.

Foto: O Estado de Minas

Governo maranhense e BB discutem ampliação de investimento na agricultura familiar

Publicado em: 23/01/2019


O governador Flávio Dino recebeu, no Palácio dos Leões, na manhã desta segunda-feira (21), o superintendente do Banco do Brasil no Maranhão, Alison Aguiar. Durante a visita, foi discutida a ampliação dos investimentos em agricultura no estado, como linhas de crédito que atendam, principalmente, os pequenos produtores.

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“O Governo do Maranhão tem um programa de apoio aos pequenos produtores que está totalmente alinhado com o programa do Banco do Brasil. O objetivo é que a gente possa subsidiar e apoiar os agricultores familiares do estado, para que possam desenvolver suas propriedades, fortalecer a economia local e gerar emprego”, disse Alison Aguiar.

Em parceria com o Governo do Maranhão, o Banco do Brasil, também, pretende ampliar o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf ), que fornece crédito aos agricultores familiares. Segundo Aguiar, o banco está trabalhando para identificar novas cadeias produtivas que podem receber fomento, principalmente, em regiões mais carentes, como a Baixada Maranhense e o Baixo Parnaíba.

“Queremos estar mais próximos de cadeias produtivas de pesca, mandioca e frutas. O projeto que temos pretende identificar em cada região qual a produção essencial para fomentar justamente a cultura local”, garantiu Alison Aguiar.

Atualmente, o Pronaf possui operações no Maranhão na ordem de R$ 674 milhões, beneficiando mais de 15 mil famílias e atendendo projetos nas cadeias produtivas de carne, couro, leite, arroz e aquicultura.

Participaram da reunião o senador diplomado Weverton Rocha; o secretário-chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares; o subsecretário de Planejamento, Marcelo Duailibi; o superintendente regional de Varejo do Banco do Brasil, Carlos Mohabe Guedes; e os gerentes Daniel Montelo e Helton Paz.

Fonte: Governo do Maranhão

Convênio entre prefeitura e Banco do Brasil garante investimentos na zona rural

Publicado em: 13/12/2018


O prefeito Leonaldo Paranhos, o vice-prefeito Jorge Lange, os secretários de Finanças, Renato Segalla e Ney Haveroth, da Agricultura, estiveram reunidos na segunda-feira (10) com o superintendente do Banco do Brasil, Marcelo Palhano e o superintendente regional da instituição, Everton Luis Kapfenberg.

Na pauta do encontro, a assinatura do maior convênio do Banco com um município do interior do Estado para melhorias nas estradas rurais. A operação de crédito no valor de R$ 12 milhões, “é a contrapartida do dinheiro que nós conseguimos da Itaipu, através do deputado Evandro Roman, e tem a nossa contrapartida, porque jamais poderíamos colocar em risco este recurso. Por isso buscamos esta parceria com o Banco do Brasil para dar esta musculatura nas licitações que nós vamos fazer”, disse Paranhos.

De acordo com o secretário de Finanças, Renato Segalla, “este convênio com o Banco do Brasil visa à recuperação, readequação e pavimentação com pedras irregulares das estradas do Município, para uma obra de R$ 26 milhões, que neste processo de licitação contempla a melhoria de cerca de 200 quilômetros de estradas rurais”.

Para Ney Haveroth, quem ganha com isso são os agricultores que durante anos sofreram com a falta de investimentos no campo. Marcelo Palhano, superintendente do Banco do Brasil declarou que “a cidade de Cascavel é uma cidade exemplo não só para o Paraná mas para o Brasil, devido à seriedade da administração, que não mede esforços para oferecer sempre o melhor para a população. Este é um convênio de eficiência, que busca dar apoio financeiro ao Município, por meio de um financiamento com um prazo alongado para melhoria das estradas rurais. Neste caso de Cascavel, é um apoio a uma linha de crédito do Banco para as prefeituras, e este é maior convênio neste sentido firmado pelo banco com uma prefeitura do interior”.

Fonte: O Paraná

BB avalia parceria com estrangeiros para criar corretora de investimentos

Publicado em: 24/10/2018


O Banco do Brasil negocia uma possível joint venture (JV) com bancos estrangeiros para a criação de uma corretora de investimentos. De acordo com fontes ouvidas pela coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S. Paulo, a instituição vem analisando as possibilidades de reforçar a área de mercado de capitais e também de separaro banco de investimentos do restante da operação. Entre os parceiros cotados, estão o suíço UBS e os americanos Citibank e Goldman Sachs. As negociações com o UBS foram reveladas no domingo (21) pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

A estatal nunca teve uma corretora de valores mobiliários – seus concorrentes Bradesco e Itaú Unibanco mantêm operações independentes das suas demais áreas de atuação. A parceria com um banco estrangeiro na área de investimentos ajudaria o BB a reforçar sua posição no setor. Além disso, com um sócio estrangeiro, a oferta de fundos internacionais pode ser ampliada.

Essa iniciativa esbarra, no entanto, em questões burocráticas, como a possibilidade de usar uma estrutura de cargos e salários diferente da adotada no BB, o que exigiria aval do Tribunal de Contas da União (TCU). A ideia da atual gestão do BB era fortificar a estrutura de mercado de capitais do banco até dezembro, já que o novo presidente da República irá nomear a alta cúpula de empresas estatais. No entanto, as fontes afirmaram que nenhum movimento será feito antes do novo governo assumir em janeiro. Procurado, o BB não comentou o assunto. UBS, Goldman e Citi também não se manifestaram.

Fonte: Lexis Nexis

Fundo de pensão do BB, Previ quer buscar investimentos no exterior

Publicado em:


A Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, quer aumentar sua carteira de investimentos no exterior. Com mais de R$ 170 bilhões em carteira, quase metade deste valor em ações, a fundação convive há anos com a necessidade de reduzir a concentração de recursos em poucos ativos.

No exterior, a Previ tem hoje menos de 0,10% de suas aplicações (R$ 160 milhões). O objetivo é aproveitar as novas regras de investimento externo aprovadas esse ano pela Previc, órgão que regula e fiscaliza a previdência fechada, para ampliar esta fatia.

A queda dos juros, a crise dos últimos anos e a volatilidade eleitoral restringiram ainda mais suas opções. “Como estamos com essa visão de migração (diversificação), gostaria que tivéssemos mais oportunidades”, disse o diretor de investimentos da Previ, Marcus Almeida.

Segundo ele, o aumento na alocação no exterior deve constar na política de investimentos, que começou a ser revisada e deve ser apresentada em novembro. O fundo também tem interesse em debêntures atreladas à inflação e poderia dobrar o tamanho atual de sua carteira, que é de cerca de R$ 2 bilhões.

Vale

A maior participação da Previ hoje é Vale. São cerca de 16% comprados na época da privatização que representam quase metade de tudo que a fundação aplica em renda variável.

O objetivo é reduzir essa participação e aplicar em outras empresas. O fundo foi o maior investidor na oferta de ações da BR Distribuidora, feita no ano passado. O diretor avalia, porém, que as ofertas esse ano estão mais restritas. “Os IPOs este ano foram pequenos. Aguardaremos novas operações”.

Fonte: Portal Correio

BB capta R$ 1 bilhão pelo simulador de investimentos em 470 mil operações

Publicado em: 28/06/2018


O Banco do Brasil superou a marca de R$ 1 bilhão em captação por intermédio de seu Simulador de Investimentos. Aberto aos clientes há pouco mais de sete meses, a solução acumula 470 mil operações para 33 mil investidores.

Disponível no App da instituição e pelo Internet Banking, a funcionalidade indica as melhores opções para cada cliente, a partir das informações da Análise de Perfil do Investidor (API) e considera ainda o valor, o prazo da aplicação e os produtos que já fazem parte da carteira do investidor, caso haja.

Paula Mazanék, gerente geral da Unidade de Captação e Investimentos do BB, destaca a assertividade das sugestões e a escala da solução, “Trabalhamos para prover mais conveniência aos nossos clientes e sabemos que a oferta adequada para cada perfil garante a melhor jornada aos investidores”. A executiva ressalta ainda que o Simulador auxilia desde os investidores mais experientes até aqueles que estão começando no mundo dos investimentos.

O início da experiência dos clientes pelo simulador do banco indica que a sexta-feira é o dia predileto para as aplicações e o horário mais utilizado é 14 horas. O início do mês também merece destaque. Na média, o dia 2 surge como o melhor momento em cada mês.

Além disso, 80% das aplicações são de até R$ 30 mil e o valor de aporte mais frequente é R$ 5 mil. Para ter uma ideia, em maio, 36,71% das aplicações via Simulador foram de pessoas que não possuíam investimentos, o que demonstra o acesso democrático e a aceitação por clientes com diferentes faixas de renda.

A categorização pelos perfis dos usuários sinaliza maior presença de investidores conservadores e moderados, que juntos representam 93,3%. Enquanto 6,7% dos usuários da ferramenta são classificados como arrojados.

Reconhecimento

Além da aceitação dos clientes, a solução do BB acaba de conquistar o primeiro lugar na categoria aplicativo de investimentos do Efinance 2018, o maior prêmio de tecnologia bancária do país.

Fonte: Banco do Brasil

BB capta R$ 20 milhões de investimentos no Ceará em sete meses

Publicado em:


Mesmo tendo de lidar com a cautela e algumas barreiras do setor público, assim como o Banco do Nordeste, a análise de dados e de comportamento já está dando retorno ao Banco do Brasil. Em sete meses -até o último dia 12 de junho -, o BB ultrapassou a marca de R$ 20 milhões em captação de investimentos no Ceará por meio de um simulador de investimentos que leva em consideração informações pessoais para traçar perfis individuais e sugerir as melhores opções de aplicação. No Estado, foram registradas, desde a abertura da ferramenta, 1.188 operações.

Disponível no aplicativo para dispositivos móveis da instituição e pelo Internet Banking, a funcionalidade indica as melhores opções para cada cliente, a partir das informações da Análise de Perfil do Investidor (API) e considera ainda valor, prazo da aplicação e produtos que já fazem parte da carteira do cliente.

“Trabalhamos para prover mais conveniência aos nossos clientes e sabemos que a oferta adequada para cada perfil garante a melhor jornada aos investidores”, analisou Paula Mazanék, gerente geral da Unidade de Captação e Investimentos do BB. A executiva ressaltou ainda que o simulador auxilia desde os investidores mais experientes até os que estão começando a fazer aplicações.

Estatística nacional

No Brasil, os números da funcionalidade superam as marcas de R$ 1 bilhão em captação e 470 mil operações para mais de 33 mil investidores. Além disso, 80% das aplicações são de até R$ 30 mil e a média dos aportes no País é de R$ 5 mil. Segundo o BB, em maio, 36,71% das aplicações via simulador foram de pessoas que não possuíam investimentos, o que “demonstra o acesso democrático e a aceitação por clientes com diferentes faixas de renda”.

Fonte: Diário do Nordeste

Bancos brasileiros investem R$ 20 bilhões para demitir 16 mil funcionários

Publicado em: 10/05/2018


A julgar pelos resultados do primeiro trimestre, os cinco maiores bancos do país devem repetir a dose e ostentar, novamente, lucros recordes este ano. Em 2017, Itaú Unibanco, Bradesco, Caixa Econômica, Banco do Brasil e Santander levaram, juntos, R$ 77,4 bilhões para os cofres, 33,5% a mais do que em 2016. A estratégia é bem antiga: cortar gastos a partir de demissões, fechamento de agências e digitalização das operações, sem repassar a economia ao consumidor final, que continua a pagar tarifas de serviço cada vez mais altas e abusivas, segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

Só nos primeiros 90 dias deste ano, por exemplo, tarifas de conta corrente renderam R$ 1,8 bilhão ao maior banco do país, o Itaú Unibanco. Foram R$ 168 milhões (+10,1%) a mais do que no mesmo período de 2017. Já cobranças pelo uso de cartões de crédito chegaram a R$ 3,1 bilhões no primeiro trimestre. A arrecadação, 6,5% maior que a registrada no início do ano passado se deve às maiores receitas com anuidade, taxação sobre lojistas e a incorporação da carteira de clientes do Citbank.

O Bradesco não ficou para trás. Nesse início de ano, gerou R$ 1,7 bilhão com as taxas em contas correntes (9,2%). O banco atribuiu o aumento ao “aprimoramento e expansão do leque de produtos oferecidos aos clientes” — que migraram para pacotes mais caros. Já os cartões de crédito renderam R$ 2,7 bilhões (4,8%) ao segundo maior banco privado do país. A alta se deve, em boa medida, às “maiores receitas com anuidades, em função do fim do período de isenções de início de relacionamento”.

Apesar da escalada nas receitas de tarifas, os bancos não param de demitir. Fecham, em média, mil postos de trabalho por mês há mais de um ano. Entre janeiro e março de 2018, foram eliminados 2.226 empregos, informou o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). No ano passado, foram eliminadas 14.080 vagas em todo o país, totalizando uma diminuição de 16.306 empregos nos últimos 15 meses. O número de agências também diminuiu. Em 2017, o saldo foi de menos 1.314 agências no país.

Rotatividade

Os cortes na folha de pagamento são ainda maiores devido à rotatividade de empregados e a depreciação de salários. “Além da informatização, os bancos demitem para contratar pessoas mais jovens com um salário até um terço menor”, lembra Juvandia Moreira Leite, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). De fato, no primeiro trimestre, a média salarial dos novos funcionários foi de R$ 4.053, contra uma remuneração média de R$ 6.614 dos dispensados, uma redução salarial de 38,7%, aponta o Dieese.

O verso da moeda das demissões é a transferência das operações para as mãos dos próprios clientes, via internet. Confome o JORNAL DO BRASIL noticiou, os bancos vêm investindo pesado em tecnologia digital. Uma pesquisa da Febraban mostra que, só em 2017, foram gastos R$ 19,5 bilhões para levar os clientes ao online. No agregado dos últimos quatro anos, o investimento bruto foi de R$ 76,6 bilhões.

Vem dando certo. Só no ano passado o número de transações pelo mobile banking cresceu 37,6%. Somados, telefone celular e plataformas na internet já dão conta da maioria das operações realizadas pelo clientes (58%). Só o Santander, que detém a menor carteira de clientes no clube dos cinco, ganhou 9,1 milhões de novos clientes digitais no primeiro trimestre, uma alta de 32,8% com relação a igual período do ano anterior. O banco espanhol realiza até mesmo contratações de créditos imobiliários integralmente remotas. O Bradesco deve oferecer o mesmo até o final do ano.

Tarifas sobem

Apesar de toda a economia gerada com cortes de pessoal e barateamento da infraestrutura, as tarifas bancárias continuam caras para o cliente e altamente rentáveis para os bancos. O último levantamento anual do Idec sobre preços de serviços bancários, apontou que, dos 58 pacotes de tarifas oferecidos pelos cinco bancos, 50 sofreram reajustes abusivos. O reajuste médio do total de pacotes pesquisados ficou em 12,6%, quatro vezes e meia a inflação do período (2,7%). A Caixa liderou o aumento, com reajustes de até 78% em seu pacote convencional.

Segundo Ione Amorim, economista do Idec, a estratégia da Caixa é aproximar a receita anual com tarifas bancárias daquelas obtidas por Banco do Brasil, Itaú e Bradesco, todas superiores a R$ 6,5 bilhões no ano passado. Amorim define a política tarifária do clube dos cinco como um “cartel autônomo”, já que não existe um indicador de correção de preços que leve em conta parâmetros como a inflação e o custo operacional das empresas. Além disso, a resolução do Banco Central dedicada às tarifas bancárias – criada há dez anos e atualizada em 2010 – impõe um período de 180 dias a cada seis meses. Na prática, explica Amorim, isso permite dois reajustes por ano.

“A situação é preocupante há alguns anos. O consumidor tem de se questionar e ser mais criterioso na contratação de serviços”, diz a economista, que sugere enfaticamente a adesão aos pacotes essenciais e a busca por bancos digitais que oferecem transações sem custos.

O RAIO X DOS 5 GRANDES

R$ 77 bilhões de lucro em 2017

R$ 1,8 bilhão em tarifas no primeiro tri de 2018

R$ 19,5 bilhões de investimento em tecnologia digital

15 mil demissões em 2017-2018

1.314 agências fechadas em 2017

38,7% de Redução de nos salários médio

Fonte: Jornal do Brasil

Suinocultor poderá prorrogar custeio e investimento adquiridos no BB

Publicado em: 27/04/2018


O Banco do Brasil anunciou, nesta quinta-feira (19), a prorrogação de custeio e investimento para atender produtores rurais, cooperativas e agroindústrias que desenvolvam a atividade de suinocultura ou avicultura. De acordo com a norma, o interessado poderá prorrogar por dois anos o contrato de custeio e, no caso das operações de investimento ou de custeio já prorrogado, o produtor terá um ano adicional ao final da parcela adiada. A medida abrange prestações vencidas ou vincendas até o dia 31 de dezembro deste ano e as taxas de juros serão analisadas de acordo com cada contratação.

A norma foi um pleito da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e de suas afiliadas, que no último mês solicitaram à instituição financeira a prorrogação do vencimento dos custeios adquiridos nos dois últimos anos. As entidades apresentaram dados técnicos aos gerentes da Diretoria de Agronegócio do Banco do Brasil com intuito de justificar a demanda.

Segundo informações apontadas, o embargo russo à carne suína brasileira prejudicou o preço no mercado interno, por conta do excesso de oferta. Outro entrave é o alto custo de produção que está afetando a rentabilidade do negócio, isso porque devido à quebra da safra de grãos na Argentina e o atraso no plantio da segunda safra de milho no Brasil, houve um aumento significativo na cotação da saca do cereal no país.

O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, explicou que o anúncio pretende garantir a permanência de grande parte dos suinocultores na atividade. “O setor tem uma significativa importância econômica e social para o país, pois a cadeia produtiva de suínos movimenta mais de R$ 149 bilhões e tem um número expressivo de pequenos e médios produtores que sustentam suas famílias no campo por meio da atividade”.

Lopes destacou ainda que o Banco do Brasil sempre foi um grande parceiro e, para atender o produtor de forma mais rápida e eficiente, foi feita uma medida coletiva que não exige laudo técnico individualizado para aqueles que queiram postergar seus pagamentos.

As agências do Banco do Brasil já estão cientes e preparadas para receber o produtor. O gerente da Diretoria de Agronegócio da instituição, Álvaro Tosetto, explicou que a norma não é automática, ou seja, o produtor terá que solicitar. “Basta que o produtor interessado procure a sua agência para requerer o benefício”.

Fonte: Portal Cenário MT

Rentabilidade do PREVI Futuro em 2017 é de 12,91%

Publicado em: 26/10/2017


A rentabilidade do PREVI Futuro no exercício de 2017 foi de 12,91%, bem acima da meta do período, que é de 5,02%. Com uma carteira de investimentos de R$ 11,26 bilhões, o plano tem 86.709 associados, dos quais 85.151 são funcionários da ativa. Confira essas e outras informações no Boletim de Desempenho.

Entre os ativos do plano, o destaque em 2017 o é o segmento de Investimentos Estruturados, que teve uma rentabilidade de 44,86% de janeiro até setembro. Um dos ativos dessa carteira é o FIP Caixa Barcelona, que teve um retorno de mais de 400% desde a sua criação, em 2013. O segmento é responsável por 1,22% da carteira. Gueitiro Genso, presidente da PREVI, fala um pouco sobre o investimento:

“O instrumento FIP é uma alternativa que ganha importância em um cenário que a curva de juros dos títulos públicos de longo prazo está em queda. E nós, investidores institucionais, teremos que buscar alternativas de investimento. O retorno obtido com o FIP Caixa Barcelona demonstra a importância do segmento de investimentos estruturados nos ativos da PREVI e como a diversificação das aplicações contribui para melhorar a rentabilidade dos planos. Mas sabemos que é necessário ter cautela. O sucesso de um investimento desta natureza depende do efetivo ganho de valor pelas empresas investidas, bem como a assertividade na estratégia de prospecção e desinvestimento dos ativos, sendo a atuação do gestor essencial para o atingimento dos objetivos propostos, bem como o monitoramento intenso e contínuo do cotista em relação às ações do gestor. Nós, como cotistas, estamos atentos.”

A divulgação mensal do resultado do PREVI Futuro é, além de uma ação de transparência, fundamental para proporcionar educação previdenciária para os associados. No PREVI Futuro o valor da aposentadoria dos participantes depende consideravelmente do volume de recursos acumulados durante a vida laboral. Conhecer mais sobre o plano de benefícios significa, também, ter em mãos as ferramentas adequadas para fazer as melhores escolhas.

São três os fatores-chave que determinam o valor do benefício de cada participante: contribuição, tempo e rentabilidade. Como na fase de acumulação o plano é de contribuição variável, quanto mais tempo de contribuição, mais dinheiro acumulado no saldo de conta. E quanto mais tempo esse dinheiro permanece investido, maior é o efeito acumulado da rentabilidade sobre os recursos.

Ao escolher um perfil de investimento, o associado participa ativamente da gestão do seu saldo e da formação da sua reserva na PREVI. Você pode decidir, de acordo com suas próprias características e expectativas, quanto quer correr de risco em busca da melhor rentabilidade. No Autoatendimento e no APP Previ existe uma ferramenta que pode auxiliar você na escolha por um dos perfis de investimento, o questionário de Análise de Perfil do Investidor (API). Lembre-se de considerar também outras questões, como o tempo que falta para a aposentadoria.
Transparência

O Boletim de Desempenho parte de uma série de ações que a PREVI realiza para fortalecer sua relação com os associados. Alguns dos destaques são o APP PREVI, um aplicativo para smartphones, disponível para celulares com sistemas operacionais Windows, Android e iOS; a promoção de eventos como a apresentação de resultados, realizada em 15 capitais por todo o país em 2017; e a publicação do Relatório Anual, que traz informações sobre estratégias, iniciativas, produtos, serviços, projetos, operações e negócios. Com todas essas ações a PREVI reforça o seu compromisso com a transparência e continua cada vez mais comprometida com o seu associado.

Fonte: Previ

Banco do Brasil aposta em plataforma de investimento para atrair não cliente

Publicado em: 11/08/2017


O Banco do Brasil deu o primeiro passo para disputar espaço com assessorias de investimentos independentes como a XP e anunciou, nesta quinta-feira (10), uma plataforma financeira que oferecerá produtos de casas concorrentes para atrair “não clientes”.

Hoje, o BB distribui fundos e produtos de outras casas para o público private, que tem renda mais elevada e, em tese, disporia de mais acesso a informações para amparar suas decisões.

Agora, o banco decidiu ampliar essa estratégia para alcançar outros perfis de investidores, buscando atrair pessoas de fora da base de clientes do BB e que não queiram ter uma conta-corrente ou qualquer outro tipo de relacionamento com o banco.

“Cada banco adota uma estratégia com relação ao assessoramento financeiro. A exigência do cliente mudou, e os bancos devem se adequar à nova exigência dos clientes”, afirmou Paulo Caffarelli, presidente do banco, durante coletiva para divulgação dos resultados financeiros do BB no segundo trimestre -o banco teve lucro 6,2% maior no período, para R$ 2,619 bilhões.

Segundo Caffarelli, o banco tomou uma decisão estratégia ao apostar na nova plataforma. “Vamos trabalhar a figura do não cliente também. Cada banco tem sua estratégia. Embora seja uma estratégia para atender a demandas dos clientes como a desenvolvida pela XP, não temos a mesma demanda da XP. Optamos por uma estratégia que entendemos ser melhor que isso”, afirma o presidente do banco.

A mudança estratégica do BB ocorre cerca de três meses após o Itaú Unibanco anunciar a compra de 49,9% da XP. Segundo o maior banco privado do país, haverá “livre competição” entre Itaú e XP.

A XP ganhou força no mercado ao adotar a estratégia de aliar educação financeira à oferta de investimentos.

TENDÊNCIA

Para Marcelo Labuto, vice-presidente de negócios de varejo do BB, esse estilo de assessoria mais diversificada é uma tendência do mercado. “Identificamos a necessidade de posicionar o banco focando no assessoramento do cliente”, afirmou. “Há todo um processo de evolução do mercado de produtos financeiros, é uma tendência natural que vai ser estudada e tende a evoluir para toda a base, dependendo da necessidade dos clientes”, ressaltou.

Na plataforma, a ideia é oferecer uma assessoria baseada no perfil de cada investidor. “Por exemplo, quem estava na mesma condição que você e tem o mesmo perfil que você comprou qual tipo de produto? Já temos uma inteligência grande. Estamos integrando tudo e colocando inteligência e automação no processo”, afirma Labuto.

Até alcançar o investidor de varejo, porém, deve levar tempo, admite o vice-presidente de negócios do BB. “Hoje, o consumidor brasileiro ainda detém pouca informação. Ele terceiriza muito isso, chega para o gerente e fala que tem X dinheiro. O que eu faço com esse dinheiro? Ele não tem esse domínio, ele precisa de uma assessoria mais robusta até ter esse domínio e conseguir fazer isso”, avalia.

“Naturalmente isso tem evoluído. O private já é um cara que domina, que consegue conversar isso. Já percebemos acontecendo no Estilo, dialogamos com produtos e serviços mais diversificados, e conforme isso vai evoluindo, isso tende a permear todo o varejo. É uma questão de tempo”, ressalta.

Fonte: Folhapress