BB abre edital para locar usinas de energia solar na Bahia e no Ceará

Publicado em: 24/01/2020

O Banco do Brasil (BB) abre edital de licitação para locação de usinas de energia fotovotaica na Bahia (BA) e no Ceará (CE). Os estados são os primeiros do Nordeste a abrigar o modelo adotado pelo BB em outras regiões do país, com instalação, manutenção e distribuição de eletricidade, por meio de recursos sustentáveis e renováveis. As chamadas públicas serão realizadas por pregão eletrônico no dia 03 de fevereiro de 2020, no endereço: www.licitacoes-e.com.br.

A previsão é de que 122 agências baianas e 33 cearenses tenham a sua energia compensada com as novas usinas, proporcionando uma economia de R$ 46 milhões para o caso da Bahia e R$ 10 milhões para o Ceará, ao longo dos 15 anos possíveis do contrato a ser firmado.

Dentre as regras previstas no edital estão a capacidade de geração de energia elétrica de fonte fotovoltaica de no mínimo 8GWh/ano para a Bahia e 2GWh/ano para o Ceará. Outra exigência é a de que o serviço prestado seja locação de sistema de geração distribuída, pelo qual o BB só começará a pagar após o funcionamento das usinas.

A realização dos certames por pregão eletrônico, no dia 03 de fevereiro, começará pelo Estado do Ceará, às 9h30, seguida pelo da Bahia, às 13h.

BB mais sustentável

Com a licitação das usinas na Bahia e no Ceará, o BB chegará a sete unidades de geração de energia solar, em um movimento que começou no ano passado, com a contratação da primeira geradora. Instalada na cidade de Porteirinha (MG) pela EDP Brasil, tem sua inauguração marcada para ocorrer em fevereiro deste ano.

A segunda, localizada na cidade de Araçuaí (MG), está em fase de instalação pela Sices Brasil S.A., também responsável pelas minigeradoras no Distrito Federal (DF) e no Estado de Goiás (GO). Completa o quadro a Yes Energia Solar UFV 01 Ltda, vencedora da licitação para o Estado do Pará (PA).

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil pode retomar licitação para serviços de tecnologia

Publicado em: 09/10/2019

O pregão para contratação de serviços de manutenção da Central de Atendimento do Banco do Brasil (CABB), que havia sido anulado, poderá ser retomado. Essa é a conclusão de monitoramento que o Tribunal de Contas da União (TCU) fez em relação às determinações assinaladas no Acórdão 2.301/2018-TCU-Plenário.

A partir do exame de representação junto ao TCU movida pela empresa inabilitada no Pregão Eletrônico 2017/04616 do Banco do Brasil – Cesup/SP, o Tribunal determinou ao Banco do Brasil (BB) a anulação do certame. Os serviços que se buscavam contratar compreendem infraestrutura tecnológica integrada, com equipamentos e aplicativos que possuem integração entre si e com os sistemas corporativos do Banco.

À época, o TCU determinou que o BB não deveria incluir exigências para habilitação técnica relativas ao credenciamento junto aos fabricantes sem expressa justificativa no processo licitatório. Deveria também haver prévio exame conclusivo e ser demonstrado o impacto dessa exigência na restrição da competitividade do certame.

Além disso, o órgão deveria juntar ao procedimento licitatório uma estimativa de custos, realizar estudos e instituir requisitos de qualificação técnica para resguardar os interesses da instituição sem que isso causasse restrição ao caráter competitivo da licitação.

O Banco do Brasil fez as modificações necessárias e lançará nova licitação para substituição do Pregão Eletrônico 2017/04616.

O relator do processo é o ministro Raimundo Carreiro.

Fonte: Portal TCU

BB estreia modelo de licitação para locação de geração distribuída no DF, GO e PA

Publicado em: 03/10/2019

O Banco do Brasil (BB) abriu três editais de licitação para locação de usinas de energia fotovoltaica no Distrito Federal (DF) e nos estados de Goiás (GO) e do Pará (PA). Com isso, torna-se a primeira instituição do segmento público a realizar licitação no modelo de locação para geração distribuída. O objetivo é o uso de recursos renováveis e sustentáveis para a construção, manutenção e distribuição de eletricidade.

A instituição financeira espera uma economia de R$ 20 milhões nas contas de luz de 96 agências das três unidades federativas. Os modelos das chamadas públicas lançadas pelo BB buscam a locação de sistema de geração distribuída por minigeração de energia elétrica de fonte fotovoltaica, de no mínimo 4GWh/ano no Distrito Federal e de 2GWh/ano, tanto para Goiás, quanto para o Pará. Nesses moldes, o BB só começará a pagar após o funcionamento das usinas.

Toda a carga gerada será descontada no total gasto e será direcionada para a rede geral e, posteriormente, recompensada nas faturas das dependências do BB. As chamadas públicas já foram realizadas por meio de pregão eletrônico.

Em julho de 2018 e de 2019, o BB realizou suas duas primeiras licitações, em Minas Gerais, com o objetivo de atender às necessidades de 200 agências do Estado. A primeira usina, localizada em Porteirinha, ficará pronta até o final deste ano, enquanto a segunda está em fase de contratação. Juntos, os dois contratos somam R$ 88,3 bilhões. A ação vai gerar economia de 58% nas tarifas de energia.

Fonte: Portal Solar

BB contrata auditoria para licitação de publicidade em andamento

Publicado em: 15/08/2018

O Banco do Brasil contratou a KPMG para auditar licitação de publicidade que está em andamento. Em julho, algumas agências questionaram certas exigências do edital, como o valor estipulado do patrimônio líquido das empresas.

A instituição financeira deverá gastar até R$ 500 milhões com a contratação de quatro agências de publicidade. Cinco agências se mostraram interessadas no contrato: NBS, Heads, WMcCann, LewLara/TBWA e Master.

Fonte: Época Negócios

Agência pede que Ministério Público investigue Banco do Brasil

Publicado em: 06/07/2017

A Nova S/B pediu ao Ministério Público uma investigação sobre a licitação de publicidade do Banco do Brasil. A agência diz que foi usada para acobertar a verdadeira beneficiada, a Multisolution. O processo foi suspenso.

Fonte: Veja – Radar On-Line

Notas indicam benefício a agência em licitação no BB

Publicado em: 08/05/2017

Planilhas da comissão de licitação do Banco do Brasil mostram que a agência de publicidade Multi Solution recebeu notas maiores do que duas concorrentes que, segundo os próprios julgadores, apresentaram as mesmas falhas que ela nas propostas de negócio que fizeram ao BB.

A empresa ficou com o primeiro lugar da concorrência que, como noticiado no último dia 25 de abril, teve o resultado antecipado pela Folha. O jornal recebeu informação de que a Multi Solution estaria entre as vencedoras quatro dias antes da abertura oficial dos envelopes que trariam a classificação.

Já na ocasião, foi dito que houve direcionamento dentro da estatal para garantir que a Multi Solution estaria entre as três empresas que dividiriam o contrato de até R$ 500 milhões por ano, prorrogável por até 60 meses. Isso totalizaria R$ 2,5 bilhões, sem calcular eventuais reajustes.

A concorrência é a de maior valor já realizada no governo Michel Temer.

A informação de que a Multi Solution estaria entre as vencedoras foi registrada pelo jornal em cartório na própria quinta-feira (20) e publicada em anúncio cifrado na seção de classificados no domingo anterior à abertura dos envelopes, dia 23 de abril.

Após a publicação da reportagem, o banco instaurou auditoria e suspendeu a homologação do resultado até a concluir as investigações.

A informação de que a Multi Solution foi menos penalizada pelos avaliadores consta de planilhas que estão anexadas no processo de licitação, colocado à disposição do público pelo BB após o jornal revelar que o resultado havia vazado para a reportagem.

Os papéis mostram que a subcomissão de licitação do Banco do Brasil deu notas maiores à Multi Solution em dois quesitos técnicos nos quais os próprios avaliadores apontaram problemas idênticos nas propostas de duas de suas concorrentes.

Ao avaliar a “capacidade de atendimento” das agências, os jurados disseram que a Multi Solution não informou “nenhum cliente com o porte do Banco do Brasil e poucos com porte similar”.

Disseram ainda que “não foi evidenciado, de forma completa, as quantidades e qualificações dos profissionais que estarão à disposição para execução dos serviços ao banco”. Por esses dois motivos,a Multi Solution recebeu nota 13,08 de um total possível de 15.

As mesmas justificativas constam da planilha de avaliação de outra empresa, a Calia. Ao julgar a agência, a subcomissão apontou os mesmos problemas, nos mesmos termos, linha por linha. A nota da Calia, porém, foi menor: 12 de um total possível de 15. A firma acabou ficando com a última colocação na licitação do BB.

A Multi Solution também perdeu menos pontos do que outra concorrente, a agência Heads, no quesito que avaliava relatos de soluções para problemas de comunicação.

Neste caso, os julgadores deram nota 9,5 de um total possível de 10 para a agência vencedora, justificando o desconto de meio ponto pela “baixa relevância” de um case apresentado como referência, a propaganda de uma marca de cadernos.

A mesma justificativa, resultado de ação de “baixa relevância” foi usado para descontar a Heads. Enquanto a Multi Solution perdeu 0,5 ponto, sua concorrente recebeu nota 8,75 de um total possível de 10, sofrendo um desconto de 1,25.

Ao final da abertura das notas, a Multi Solution acabou com a primeira colocação na concorrência, somando 91,58 pontos. A segunda colocada ficou mais de seis pontos atrás.

A Folha não conseguiu fazer contato com a Multi Solution neste domingo (7), mas em comunicado anterior a empresa rechaçou a hipótese de ter sido beneficiada na concorrência.

O presidente da agência, Pedro Queirolo, disse, na ocasião, por e-mail, que “de forma alguma [houve direcionamento]”. “Acreditamos que o novo momento que nosso país enfrenta é uma oportunidade para desenvolver um trabalho sério e competente também no setor público.” Sua empresa nunca prestou serviços a órgãos públicos. O BB seria o primeiro.

OUTRO LADO

Procurada, a assessoria de imprensa do Banco do Brasil emitiu nota na qual informa que “está aberta, até a próxima quarta-feira (10), a fase de apresentação de recursos referentes à licitação para contratação de agências de publicidade”. “Todos os questionamentos dos licitantes serão respondidos pela comissão responsável.”

A instituição ressaltou que está cumprindo os prazos previstos no edital da licitação, publicado em janeiro.

“O Banco do Brasil acrescenta que iniciou processo de auditoria interna para avaliar as etapas da licitação e condiciona a homologação final do processo à conclusão desta apuração.”

“Todas as propostas técnicas que foram apresentadas na licitação, junto com as respectivas notas atribuídas pela comissão responsável pela avaliação, estão disponíveis para consulta pública”, ressalta a instituição financeira ao final do texto.

A Multi Solution não foi encontrada neste domingo (7), mas em comunicado anterior negou favorecimento. Disse que a licitação do BB “veio para coroar os 20 anos de trabalho da agência, reconhecida por construir grandes cases no setor privado”.

MESMOS PROBLEMAS, NOTAS DIFERENTES
Planilhas detalham proposta de agência em licitação

PASSO A PASSO DA LICITAÇÃO

1. Formada por seis integrantes, a subcomissão de licitação responsável por dar notas às agências que concorreram no certame de publicidade do Banco do Brasil atuou em diversas etapas

2. Na primeira fase, os jurados analisaram o chamado plano de comunicação. Neste passo, avaliaram as propostas feitas por cada uma das 14 agências sem que os papéis tivessem logomarca que identificasse quem era o autor da proposta

3. Na fase seguinte, os julgadores divulgaram notas das propostas técnicas de cada agência. Nesta etapa, as agências deveriam propor e apresentar dados que certificassem sua:
> Capacidade de atendimento
> Repertório
> Relatos de cases de sucesso, em que tivessem conseguido dar soluções eficazes para problemas de comunicação

 

Fonte: Folha de São Paulo

Governo intervém e licitação do BB é suspensa até conclusão de auditoria

Publicado em: 26/04/2017

O Banco do Brasil decidiu não homologar o resultado da licitação de publicidade, cujo nome da vencedora foi antecipado à Folha, até que uma auditoria interna apure indícios de direcionamento da concorrência.

Como o jornal mostrou na edição desta terça (25), o nome da primeira colocada, a agência Multi Solution, foi obtido pela reportagem quatro dias antes da abertura dos envelopes que oficializariam o resultado.

A informação é de que houve direcionamento na estatal para favorecer a empresa. O banco nega qualquer ação nesse sentido, assim como o presidente da agência, Pedro Queirolo. Essa é a maior licitação já disputada no governo Michel Temer.

A Multi Solution e outras duas empresas dividiriam um contrato de até R$ 500 milhões por um ano, prorrogável até o limite de 60 meses, totalizando mais R$ 2,5 bilhões, sem contabilizar eventuais reajustes.

O vazamento do resultado da licitação irritou o Palácio do Planalto, que enviou emissários ao BB para pedir uma solução rápida para o caso.
Destas conversas ficou acertado que o banco suspenderia o resultado da licitação até que o caso fosse elucidado. Há forte cobrança para que o certame seja anulado.

O BB, por sua vez, entrou em contato com o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Raimundo Carreiro. Dentro da corte, o movimento foi visto como estratégico, já que havia entre os ministros quem defendesse uma intervenção no caso com o pedido de anulação da licitação, o que traria mais desgaste ao banco.

Antes mesmo da publicação da reportagem da Folha expondo o vazamento, o governo Temer havia estranhado o resultado porque a Multi Solution nunca teve contrato com o poder público e é vista como uma novata sem estrutura para tocar uma conta como a do Banco do Brasil.

Nesta terça, foi anunciado o resultado de outra licitação de agências de publicidade, desta vez da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), e a Multi Solution ficou com a última colocação (leia mais na pág. A5).

Integrantes do governo e especialistas ouvidos pela Folha apontaram fatos inusitados na pontuação obtida pela Multi Solution na concorrência do Banco do Brasil.

A agência obteve nota 13,08 de um total possível de 15 no quesito capacidade de atendimento, sendo que não possui um escritório em Brasília e conta com equipe enxuta em comparação com suas concorrentes.

Recebeu nota máxima, 10, no quesito repertório, deixando para trás nomes como a Lew Lara, que atende atualmente o banco.
Por meio de sua assessoria, o BB afirmou que “o processo de licitação para escolha das novas agências de publicidade não está finalizado e obedece a legislação”.

“A definição das classificadas seguiu critérios técnicos, conforme parâmetros previstos em edital público”, diz o texto. A instituição financeira afirma ainda que o resultado da auditoria interna “será determinante para a finalização da licitação”. “O BB não hesitará em adotar qualquer outro procedimento que julgar necessário.”

Na segunda-feira (24), o presidente da Multi Solution, Pedro Queirolo negou irregularidades. “De forma alguma [houve favorecimento].”
Queirolo disse ainda que, apesar de só ter clientes privados em seu portfólio viu “no novo momento que o país enfrenta uma oportunidade para desenvolver um trabalho sério e competente também no setor público”.

Leia abaixo a íntegra da nota do Banco do Brasil:

Em relação à reportagem publicada nesta terça-feira (25) sobre o processo de licitação para contratação de agências de publicidade, o Banco do Brasil esclarece que:

I – O processo de licitação para escolha das novas agências de publicidade não está finalizado e obedece rigorosamente a legislação. A definição das classificadas seguiu critérios técnicos, conforme parâmetros previstos em edital público.

II – Para que não pairem dúvidas, o Banco do Brasil, tão logo tomou conhecimento da reportagem, iniciou auditoria interna para apuração das notícias divulgadas, cujo resultado será determinante para finalização da licitação. O Banco do Brasil não hesitará em adotar qualquer outro procedimento que julgar necessário.

III- De forma transparente, nesta quarta-feira (26), o Banco do Brasil dará publicidade a todas as propostas técnicas que foram apresentadas na licitação, junto com as respectivas notas atribuídas pela comissão responsável pela avaliação, o que possibilitará a verificação de todo o processo por qualquer interessado.

IV – Além disso, o Banco do Brasil está à disposição dos órgãos de Controle, tendo já contatado o TCU (Tribunal de Contas da União) a fim de prestar esclarecimentos que aquela Corte julgue necessários.

 

Fonte: Folha de São Paulo

Escolha de agência de publicidade foi técnica, afirma BB

Publicado em:

SÃO PAULO – (Atualizada às 9h07) O Banco do Brasil (BB) afirmou que o processo de licitação para escolha de suas novas agências de publicidade obedeceu a legislação e foi pautado por critérios éticos.

Por meio da assessoria de imprensa, a instituição informou que vai publicar na quarta-feira todas as propostas técnicas que foram apresentadas na licitação para escolha de suas novas agências de publicidade, junto com as notas atribuídas pela comissão técnica responsável pela avaliação. De acordo com o posicionamento do BB, isso “possibilitará a verificação de todo o processo por qualquer interessado”.

Reportagem publicada nesta terça-feira pela “Folha de S.Paulo” aponta o vazamento do resultado da licitação antes da abertura dos envelopes, que foi realizada na manhã de segunda-feira.

O jornal obteve o nome da primeira colocada na disputa, a agência Multi Solution, na quinta-feira, e o registrou em cartório. No processo, foram classificadas mais duas agências, a Nova/sb e a Z+. As três vão dividir um contrato de R$ 500 milhões por 12 meses, prorrogáveis por até 60 meses.

“O Banco do Brasil informa que o processo de licitação para escolha das novas agências de publicidade obedeceu rigorosamente a legislação e a definição das vencedoras foi norteada por critérios técnicos, conforme parâmetros previstos em edital público”, afirmou a instituição por meio da assessoria de imprensa.

Na nota, o BB negou que tenha havido “qualquer tipo de embate entre agências de publicidade na audiência pública” realizada ontem para a abertura dos envelopes, rebatendo informação da “Folha” de que concorrentes pediram ontem uma recontagem dos votos, que alterou a classificação do segundo e do terceiro lugar na disputa.

“A audiência cumpriu com normalidade todos os procedimentos previstos em edital para apuração das empresas vencedoras da licitação, incluindo a abertura em sequência dos dois envelopes com as propostas técnicas que compõem a nota final de cada participante”, disse o BB.

Segundo a “Folha”, houve direcionamento no BB para favorecer a Multi Solution. A reportagem indicou que houve forte disputa entre pelo menos quatro agências para o segundo e o terceiro lugares, mas a Multi Solution nunca teve a liderança ameaçada.

O contrato do BB é a maior concorrência realizada no governo Michel Temer. A suposta fraude atinge o banco num momento em que sua diretoria, liderada por Paulo Caffarelli, tenta aproximar o BB das práticas de gestão e rentabilidade dos grandes concorrentes privados. A Multi Solution negou ter sido favorecida.

(Talita Moreira | Valor)