Governo do Estado de MS renova convênio com Banco do Brasil

Publicado em: 10/03/2019

O Diário Oficial (DOE) traz na edição desta quarta-feira (6.3), extrato do Convênio de Consignação entre o estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Administração e Desburocratização (SAD) e o Banco do Brasil.

De acordo com a publicação, a instituição financeira segue credenciada a realizar empréstimos, financiamentos pessoais e operações com cartões de crédito disponíveis aos servidores públicos estaduais.

O objeto do convênio descreve ainda, a averbação de consignações na remuneração de servidores, processada pelo sistema de folha de pagamento do Estado e apresenta como fundamento, legislações pertinentes em âmbito federal e estadual.

Quanto à vigência, foi estabelecido um período de dois anos, com vencimento em 28 de fevereiro de 2021. O documento, foi assinado pelo secretário da SAD, Roberto Hashioka, e representantes legais do Banco do Brasil.

Fonte: Diário Regional

Novo superintendente do BB fala de oportunidades em MS

Publicado em: 17/01/2019

Depois de assumir o comando da Superintendência do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul, Sandro Jacobsen Grando destacou que inicia o trabalho com a liberação de R$ 51 milhões do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste), em janeiro, para o agronegócio. Natural de Ronda Alta, no interior do Rio Grande do Sul, o novo superintendente começou a trabalhar na instituição há 32 anos como jovem aprendiz e, desde então, ocupou diferentes cargos de gestão nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Tocantins.

gerente-abre-jpnews

Em terras sul-mato-grossenses, ele vislumbra oportunidades que vão além do suporte aos investimentos na cadeia de produção agrícola – característica estadual – e expansão empresarial, somado a este contexto melhorias na logística e na geração de energia limpa por painéis fotovoltaicos.

Jornal do Povo – O que pode ser pontuado como desafios e oportunidades em Mato Grosso do Sul?
Sandro Jacobsen Grando – O desafio que eu trago é dar continuidade ao belo trabalho realizado nos últimos anos e ‘subir o sarrafo’ [ou seja, melhorar os resultados]. Já as oportunidades são aproveitar todos os municípios e projetos viáveis, estando presente ao lado do nosso cliente mostrando que o banco veio e continuará sendo parceiro de Mato Grosso do Sul.

JP – Considerando o potencial logístico, com a implantação da Rota Bioceânica, como avalia os efeitos desse projeto inclusive sobre o nível de industrialização do Estado?
Sandro – Vejo que nosso Estado está preparado para a industrialização porque ele já tem uma cadeia primária muito forte, que o Tocantins ainda está trabalhando. A parte logística tem um peso muito grande. O porto de Porto Murtinho pode ser um grande diferencial para atrair investidores e o Banco do Brasil tem linhas para apoiar esses projetos, desde o armazenamento, pequena agroindústria até grandes investimentos sustentáveis, economicamente viáveis e enquadrados nas nossas legislações.

JP – Sobre o FCO, uma das linhas de financiamento anunciadas no ano passado é dedicada a pessoas físicas interessadas na geração de energia solar. O limite de contratação seria de R$ 100 mil, com carência de seis meses e pagamento em até seis anos. Como o senhor avalia o potencial dessa modalidade de crédito que tem dedicados R$ 24 milhões?
Sandro – Bem cuidadas as placas podem durar 25 anos. Entendemos que se nós trouxermos a redução de custo [com a energia elétrica convencional] vamos estar gerando receita para ser utilizada na movimentação econômica do Estado e na aquisição de novos bens. A questão é colocar na planilha. Talvez a despesa de agora vai gerar receita no futuro que pagará muitas das prestações. Essa novidade logo estará à disposição.

Jornal do Povo – Mato Grosso do Sul teve 100% do recurso do FCO contratado no ano passado, resultando em R$ 2,44 bilhões em investimentos e 4.155 contratos. Qual a projeção para 2019, tendo em vista a disponibilidade de R$ 2,26 bilhões?
Sandro – A gente está vendo uma melhora na economia. O ânimo do nosso agricultor e empresário prova que ele está buscando o investimento novamente, tanto que nós usamos 100% [dos recursos do FCO] em 2018. Vamos trabalhar de forma que todo projeto bem elaborado e que se enquadre nas normas sejam atendidos pelo banco. No ramo do agronegócio devemos estar liberando, em janeiro, R$ 51 milhões. O FCO está para o desenvolvimento do Estado.

Fonte: JP News

BB no Mato Grosso do Sul já está sob comando de novo superintendente

Publicado em: 10/01/2019

Sandro Jacobsen Grando tomou posse, na segunda-feira (7), como superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul. Ele assume o cargo em decorrência da aposentadoria de Antônio José Banhara que esteve por dois meses na função.

Jacobsen tem 47 anos e é natural de Ronda Alta (RS). Formado em Direito, com MBA em Formação Geral para Altos Executivos, ele faz parte dos quadros da instituição bancária há 32 anos, tendo trabalhado anteriormente nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Tocantins, onde comandava a superintendência local.

Ao assumir suas funções, o novo superintendente será atualizado em reuniões internas obre as oportunidades e desafios que enfrentará em Mato Grosso do Sul. Ele já está se reunindo com colaboradores da instituição, além de participar de encontros com autoridades.

Fonte: JP News

Governo do MS diz que folha dos servidores continuará com BB

Publicado em: 12/11/2018

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse que vai renovar o contrato com o Banco do Brasil, para continuar administrado a folha de pagamento dos servidores estaduais, de Mato Grosso do Sul. Ele revelou que recebeu a proposta da empresa pública na semana passada e que deve acertar os detalhes nos próximos dias.

“Está praticamente definida a renovação (contrato) com o Banco do Brasil, poderiam fazer esta escolha por meio de uma nova licitação, ou por meio de contrato com banco público, como veio esta proposta para nós na semana passada, já está tudo bem encaminhado”, disse Azambuja, durante lançamento da campanha de doação de brinquedos, na Governadoria.

Reinaldo adiantou que a preferência pela “renovação” do contrato, ocorre porque existe um “bom atendimento” da empresa em relação aos servidores, assim como uma rede de agências espalhadas nos 79 municípios do Estado. “Também houve uma manifestação do próprio Fórum dos Servidores, para que seguíssemos com eles”, disse o tucano.

O governador ainda explicou que assim que a proposta for aceita, o executivo estadual vai anunciar o montante do valor a ser pago pelo banco, para esta renovação, assim como detalhes do tempo (contrato) e forma de pagamento. O Banco do Brasil deve continuar com a folha de pagamento de aproximadamente 75 mil servidores estaduais, que trata-se em média de R$ 450 milhões por mês, na economia regional.

Fonte: Campo Grande News

Governo de MS pode vender folha salarial dos servidores por R$ 200 milhões

Publicado em: 07/11/2018

Com quatro bancos interessados, o governo do Estado tem até o fim do ano para decidir sobre a venda da folha salarial dos servidores, que pode ser negociada por, pelo menos, R$ 200 milhões. Há mais de 20 anos, a folha está a cargo do Banco do Brasil, com valor mensal que gira em torno de R$ 470 milhões. Estariam na disputa pela conta o Banco do Brasil, a Caixa, o Santander e o Bradesco, segundo informações extraoficiais obtidas com exclusividade pelo Correio do Estado.

O interesse em fazer a portabilidade foi confirmado pelo secretário de governo, Eduardo Riedel. “Esperamos passar as eleições, agora vamos retomar as discussões e temos até o fim do ano para decidir sobre a negociação”, afirmou o secretário, que, no entanto, não falou sobre o montante estimado na negociação nem quais os bancos interessados.

Em fevereiro deste ano, o governador e o secretário estiveram reunidos com a direção do Banco Santander. Na época, além da venda da folha, o governador discutiu com executivos do Santander a carteira de investimentos do banco em Mato Grosso do Sul.

A prática de negociação da folha do funcionalismo é comum na administração pública. No ano passado, por exemplo, o Bradesco pagou R$ 50 milhões para manter-se como gestor da folha do funcionalismo da Prefeitura de Campo Grande. O banco assumiu o serviço depois de adquirir as operações do HSBC no Brasil – que, por sua vez, havia fechado contratos anteriormente com o mesmo objetivo. No entanto, para vender a folha, o governo precisa abrir novo processo licitatório. Isso deve ocorrer até o fim desta gestão, ou seja, até dezembro.

REPERCUSSÃO

As negociações sobre a venda da folha de pagamento pelo governo do Estado no início do ano geraram incerteza entre sindicatos e associações de servidores, que solicitaram posicionamento a respeito do assunto na ocasião. Em resposta, conforme ofício enviado à época ao Fórum dos Servidores Públicos de Mato Grosso do Sul, a informação é que o contrato entre o Estado e o Banco do Brasil tinha vigência “até o mês de outubro de 2018” e o governo abriria novo certame.

Na oportunidade, as lideranças do Fórum dos Servidores levantaram muitas preocupações sobre o anúncio e pediram abertura de diálogo com o governo, “reiterando que o Banco do Brasil executa a folha há mais de 20 anos e detém um grande número de agências nos municípios do interior o Estado, algo que o Santander não dispõe”.

“Depois daquele posicionamento, em que nos mostramos contrários [à portabilidade], queríamos saber o real motivo da venda, qual o valor negociado e no que o BB estava desagradando, até porque temos pessoas que têm conta nesse banco há mais de 20 anos, não soubemos mais de nada. Estamos ‘no escuro’”, comentou Ricardo Alexandre Bueno, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Seguridade Social (Sintss) e participante do Fórum dos Servidores de MS.

Ainda conforme o dirigente sindical, o pagamento de novembro foi depositado normalmente, o que leva a crer que algum aditivo tenha sido celebrado entre governo e Banco do Brasil. “Chegou, para nós, a informação de que estaria havendo negativação de alguns servidores, e o banco não está liberando o CDC [Crédito Direto ao Consumidor]. Checamos na cooperativa de servidores se o CDC está bloqueado, mas o que nos repassaram é que está tudo normal”, comentou.

Fonte: O Pantaneiro

BB contrata volume recorde de Fundo Constitucional do Centro-Oeste em 2018

Publicado em: 19/06/2018

O volume de contratações em recursos do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) registrou recorde entre janeiro e maio de 2018, comparado ao mesmo período de anos anteriores. De acordo com os valores divulgados pelo Banco do Brasil, foram R$ 892,3 milhões contratados até o mês passado.

Neste ano, estão disponíveis R$ 2,2 bilhões para apoiar o desenvolvimento econômico e social de Mato Grosso do Sul, por meio das linhas amparadas pelo FCO para financiamento aos setores mineral, industrial, agropecuário, agroindustrial, turístico, comercial e de serviços.

No segmento empresarial permanece busca acentuada por maior eficiência na gestão, com destaque para investimentos em projetos de energia solar, que vem permitindo redução de despesas para essas empresas, divulgou o Banco do Brasil, por meio da assessoria de imprensa. A instituição financeira ainda aponta a melhoria nos processos internos como responsável pelo aumento na liberação de recursos.

“Como resultado de sequentes investimentos na melhoria e racionalização dos processos, inclusive com uso de inteligência cognitiva para qualificação da originação dos projetos e consultoria aos nossos clientes em toda nossa rede, bem como a criação de 154 novos postos de trabalho e a continuidade da especialização do atendimento com ênfase para a transformação e implantação de unidades especializadas em atendimento ao agronegócio e pessoas jurídicas, o Banco do Brasil conseguiu atingir o volume recorde de contratações para o período de Janeiro a Maio de 2018”, informou a assessoria.

Histórico de contratações

2017 – R$ 372,3 milhões

2016 – R$ 210,1 milhões

2015 – R$ 522,8 milhões

Fonte: Capital News

BB analisará abertura de crédito a produtores prejudicados por enchentes

Publicado em: 22/03/2018

O deputado estadual Felipe Orro (PSDB) participou neste quarta-feira (14) de audiência com o superintendente regional do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul, Gilson Caio, reivindicando a abertura de crédito para produtores rurais que foram prejudicados pelas torrenciais chuvas que atingiram dezenas de municípios nos primeiros meses de 2018. Além disso, o deputado solicitou o estendimento do prazo para parcelamento de dívidas dos produtores, e recebeu a garantia da Superintendência de que o Banco tem total intenção de analisar cada situação para evitar casos de inadimplência.

De acordo com a Defesa Civil, cerca de 76 mil sul-mato-grossenses foram afetados de alguma forma pelos desastres provocados pelas chuvas. O Rio Aquidauana ultrapassou os 10 metros acima do seu nível normal, sendo esta a segunda maior cheia dos municípios de Aquidauana e Anastácio nos últimos 50 anos. Devido às torrenciais chuvas, produtores rurais foram severamente prejudicados. Houve casos de morte de animais, perda de lavouras e, com as estradas rurais comprometidas, o escoamento da produção foi comprometido.

“Em 2011, o Estado também foi afetado pelas enchentes e conseguimos a abertura de crédito junto ao Banco do Brasil para ajudar os produtores a lidarem com as perdas. Este ano temos uma situação semelhante. Estradas ficaram comprometidas, o gado morreu em algumas propriedades, por isso viemos à Superintendência solicitar uma atenção especial para esses produtores”, explicou o deputado Felipe Orro.

O superintendente Gilson Caio garantiu que o Banco analisará caso a caso para evitar que os produtores rurais fiquem inadimplentes. “O Banco do Brasil se sensibiliza com a situação enfrentada por esses produtores e prepara uma resposta que já está bem encaminhada. Nos casos onde for comprovado perda de produção por conta dos desastres, certamente será dada uma atenção especial. Não é interesse do Banco do Brasil que o cliente fique inadimplente. Vamos analisar os casos para dar a devida assistência a cada produtor que necessitar”, explicou o superintendente Gilson Caio.

O Banco do Brasil atingiu a marca histórica de R$ 2,1 bilhões contratados com recursos do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste) em um único ano, sendo R$ 1,38 bilhão para o setor Rural e R$ 770 milhões para a classe empresarial. O valor representa 237% do valor contratado em 2016.

Fonte: O Pantaneiro

Guias do Detran-MS não serão aceitas em caixas do BB

Publicado em: 22/02/2018

As guias emitidas pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MS) e pela Secretária de Estado de Fazenda (Sefaz) não poderão mais ser pagas em caixas internos das agências do Banco do Brasil a partir do dia 1º de março.

A orientação é de que o pagamento das guias seja efetuado nos Correspondentes Bancários presentes nos órgãos, nas agências dos Correios e nos canais de autoatendimento, como caixas eletrônicos (do Banco do Brasil e demais Bancos) e internet banking.

De acordo com o Portal MS, o que motivou a decisão foi o baixo movimento nas agências bancárias do BB.

Atualmente, os canais alternativos representam 65% do pagamento das guias e os canais eletrônicos tem a preferência de 28% dos usuários. A mudança vale somente para as agências do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul.

Fonte: Correio do Estado

BB no Mato Grosso do Sul contrata R$ 2,15 bilhões com FCO em 2017

Publicado em: 11/01/2018

Devido a pujança do Estado de Mato Grosso do Sul, o Banco do Brasil atinge a marca histórica de R$ 2,150 Bilhões contratados com recursos do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste) em um único ano, sendo R$ 1,38 Bilhão para o setor Rural e R$ 770 milhões para a classe empresarial. Representando 237% do valor contratado em 2016.

Este volume demonstra a importância das ações desenvolvidas em parceria com o setor produtivo, ao longo de 2017 foram realizados 47 eventos no Estado para divulgar as características da linha de crédito, diversas reuniões com o conselho deliberativo para simplificar e promover agilidade nas liberações, a soma do esforço de cada ente contribuiu para esta marca histórica.

“O empenho dos funcionários e a parceria com o setor produtivo foi fundamental para atingirmos o objetivo e gostariamos de registrar um agradecimento especial à Fiems, Famasul, Fecomércio-MS, Faems, Amems, Sebrae/MS, Governo do Estado, classe empresária, produtores rurais e funcionários das agências do Banco do Brasil, enfim a todos que contribuíram para desenvolvimento do Mato Grosso do Sul”, agradeceu Gilson Caio, Superintendente Estadual do MS em exercício.

Fonte: A Crítica

Governo do MS finaliza pedidos de renegociação de dívidas com BB

Publicado em: 14/12/2017

O Governo de Mato Grosso protocolou junto ao Banco do Brasil o pedido para renegociação de sua divida com a União. A solicitação foi protocolada nessa quinta-feira (07) pela Secretaria Estadual de Fazenda e será encaminhada pelo BB à Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Com isso, o Estado finaliza os requerimentos de repactuação e a
previsão é de que todos os aditivos dos contratos sejam assinados no dia 20 de dezembro.

Com a renegociação, o Governo terá um alívio anual médio de R$ 120 milhões, até 2027, por conta da troca do Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é o indexador da inflação oficial do país. Também será feito o alongamento de 240 meses.

A celebração do termo aditivo visa à adesão à Lei Complementar Federal 156, de 2016, que estabeleceu o Plano de Auxílio aos Estados e as medidas de estímulo ao reequilíbrio fiscal. A Lei 10.637 que autoriza o Governo a celebrar termos aditivos ao contrato firmado com a União foi aprovada pelo Legislativo e circulou no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta (07). Entre os aditivos, está o do Banco do Brasil, com contratações por meio de programas como o de estabilidade fiscal (PEF).

BNDES – Na última sexta-feira (01), a Sefaz protocolou junto à Secretaria Nacional do Tesouro Nacional o primeiro pedido para renegociação das dívidas de Mato Grosso, após a aprovação do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) do Estado, em novembro.

A solicitação foi referente às operações de crédito que têm como fonte de recursos o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Essa renegociação foi autorizada pela Assembleia Legislativa, por meio da Lei nº 10.631, que circulou no Diário Oficial (DOE) do dia 29 de novembro. Com isso, o Estado terá 4 anos de carência no pagamento do valor principal de financiamentos, com vigência a partir de fevereiro de 2018, alongando a dívida para 2029.

O alívio no fluxo de caixa do Tesouro Estadual será de R$ 480 milhões nesses 48 meses. O pagamento de juros e encargos não estão incluídos no aditivo de renegociação. Essas operações com recursos do BNDES englobam empréstimos cujos agentes financeiros são a Caixa Econômica Federal, que inclui a captação para a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Fonte: Portal O Documento

Pequenos produtores poderão ter acesso facilitado ao Pronaf, com parceria entre Agraer e BB

Publicado em: 29/06/2017

Presente nos 79 municípios do Mato Grosso do Sul com os serviços de assistência técnica para agricultores familiares que procuram melhorar a qualidade do solo, técnicas de plantio, produção e renda familiar, a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer) está em estudo junto ao Banco do Brasil para se tornar correspondente bancária e com isso agilizar o acesso às linhas de créditos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

A segunda reunião para tratar do assunto foi realizada nesta quarta-feira (28), na sede estadual do BB, situada na Avenida Afonso Pena, Centro de Campo Grande. A primeira foi no dia 23 de junho, na sede da Agraer, no Parque dos Poderes. “Faremos um mapeamento dos 79 escritórios da Agraer quanto à necessidade e possibilidade de sermos um correspondente bancário. Estive conversando com a Emater do Mato Grosso, onde um trabalho similar vem sendo executado e acredito que, aqui, o trabalho terá um bom andamento”, afirmou a diretora-executiva da Agraer, Gisele Farias.

Na prática, os técnicos da Agraer serão colaboradores do banco no que se refere a trâmites burocráticos de preparação da documentação para aprovação de financiamentos no Pronaf. Contudo, esse acúmulo de funções não será voluntário, conforme explicou o gerente de Negócios do BB, André Risseto. “Não é simplesmente ‘terceirizar’ vocês, mas dar uma independência ao processo, ou seja, vocês passam a ser ‘donos do tempo’, pois estarão ainda mais inseridos no processo de liberação de recursos, além do que, a instituição terá uma remuneração sobre isso, caso o convênio seja firmado, como acontece no crédito de pessoa física em outras atividades do Banco”, informou.

Entretanto, o ganho maior nesse processo é compartilhado entre os três envolvidos no processo: instituição prestadora de assistência técnica (Agraer), instituição financeira (Banco do Brasil) e agricultores familiares. “Queremos suprimir os gargalos para acesso as linhas de crédito do Pronaf e atender com plenitude os pequenos produtores rurais. ‘O que eu vou conseguir transformar na minha regional e município?’, são perguntas que os técnicos da Agraer já podem se fazer enquanto agentes bancários. Ao produtor, a vantagem é que ele só precisará se dirigir a uma agência do Banco do Brasil para assinar o contrato quando o projeto for aprovado”, pontuou Risseto.

Em torno de uma mesa, os oito coordenadores regionais da Agraer, além de membros do Crédito Fundiário e da diretoria da Agraer, conheceram o aplicativo GeoMap Rural, do Banco do Brasil, uma ferramenta digital de georreferenciamento que permite aos técnicos e produtores rurais capturar e transmitir ao banco as coordenadas geodésicas de áreas de cultivo que serão financiadas, ou seja, um sistema para mostrar com precisão as medidas terrestres de uma determinada área.

O uso do aplicativo é obrigatório nas transações do banco para financiamento rural para o pequeno produtor, acima de 40 mil em custeio agrícola ou investimentos – formação de lavouras permanentes, reflorestamento, recuperação de pastagens, entre outros. “Se firmado o convênio, também está sendo considerada a necessidade de uma capacitação de nossos servidores para operação dos sistemas online liberados pelo Banco do Brasil. Sabemos que há alguns, no interior do Estado, que já detêm conhecimento, mas a grande maioria precisará desse acompanhamento”, observou o gerente de GDA da Agraer, Araquem Midon.

“Hoje cerca de 80% dos projetos do Pronaf são feitos pela Agraer. Nós reconhecemos a importância dessa instituição e esperamos até o mês de julho já estar com esse projeto materializado”, afirmou o superintendente do Banco do Brasil no Mato Grosso do Sul, Gláucio Zanettin Fernandes.Correspondente Bancário. Trata-se de uma empresa contratada por uma instituição financeira, autorizada pelo Banco Central, para servir de agente intermediária aos clientes que fazem uso de determinados serviços da entidade bancária contratante em questão.

Fonte: Fatimanews

BB intensifica ações para desenvolvimento do setor produtivo de MS

Publicado em: 08/02/2017

O BB mobiliza toda sua estrutura no atendimento, análise e liberação de operações que utilizam recursos do FCO – Fundo Constitucional para Financiamento do Centro-Oeste, visando incentivar o setor produtivo a empregar um volume ainda maior do capital do Fundo. O Banco do Brasil é o banco que mais investe no desenvolvimento do Estado.

Com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento do setor produtivo através de medidas de incentivos de aplicação do FCO, o Banco do Brasil, em nova ação, está mobilizando os seus funcionários no Mato Grosso do Sul para a realização do dia “D” do FCO Rural e demais oportunidades do agronegócio, entre esta quinta-feira, 02, até o próximo dia 09/02. A ação prevê um intenso movimento de oferta ativa, visitas e uma apresentação das condições da linha de crédito aos produtores rurais e entidades de classe, em todas as agências do BB no Estado.

Notadamente em relação ao FCO Rural cabe destacar que é um conjunto de financiamentos voltados para o atendimento ao setor produtivo agropecuário e agroindustrial, visando contribuir para o desenvolvimento econômico e social da região Centro-Oeste. Com ele você pode financiar a aquisição de materiais e equipamentos de uso destinados à armazenagem, barragens, obras civis, máquinas, implementos, energia, irrigação, entre outras atividades.

A linha de crédito apresenta condições e taxas atrativas a partir 0,71% ao mês, estabelecidas de acordo com o perfil do cliente. Com a aplicação do bônus de adimplência, a taxa mínima fica em 0,60% ao mês.

O prazo de pagamento para operações de investimento pode chegar a 20 anos, incluso até 12 anos de carência para o pagamento da primeira prestação, conforme a atividade financiada. Outro grande diferencial é o bônus de adimplência, benefício que possibilita o rebate mensal de 15% do valor dos juros pagos nas parcelas do empréstimo.

O saldo da carteira de FCO de Mato Grosso do Sul é de R$ 5,5 bilhões. Em 2016, a cada 100 operações contratadas, 98 foram pelo Banco do Brasil, principal agente financeiro, cuja participação no crédito rural do Estado é na ordem de 86,76%.

Com o objetivo de incentivar continuamente o desenvolvimento do Estado, o Banco do Brasil tem realizado nos últimos meses diversas ações que promovam melhorias na eficiência operacional, já refletido no último mês de Dezembro, com a evolução de 79,8% no desembolso de FCO em Mato Grosso do Sul, comparado a média dos demais meses do ano de 2016.

Os recursos disponíveis para o exercício de 2017 representam R$ 2,24 bilhões, sendo R$ 1,12 milhão para o segmento rural e R$ 1,12 milhão para o empresarial. As contratações podem ser realizadas nas agências do Banco do Brasil, por meio de seus gerentes de relacionamento, funcionários qualificados e preparados para prestação de consultoria financeira, sendo necessário possuir conta corrente ativa, cadastro atualizado e limite de crédito com risco adequado as condições da linha.

Fonte: A critica

Diversos setores de MS já podem procurar o BB para contratações do FCO

Publicado em: 06/01/2017

Atendendo às solicitações do governo do Estado feitas no ano passado, o Banco do Brasil abriu nesta terça-feira (03) as operações para contratação de empréstimos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) na modalidade empresarial, beneficiando os setores da indústria, comércio, serviço, turismo, dentre outros. A informação foi dada na manhã de hoje pelo superintendente do BB em Mato Grosso do Sul, Glaucio Fernandes ao governador Reinaldo Azambuja.

“É uma ótima notícia para o setor empresarial do Estado. No ano passado tivemos dificuldades na utilização desse recurso do FCO, pois o sistema do banco só foi aberto em maio. Com a abertura agora, no início de janeiro, é mais uma condição positiva e atrativa para a viabilização de novos empreendimentos da indústria, comércio e serviços”, avaliou o secretário adjunto de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Ricardo Senna – em exercício como titular da Semade até 1º de fevereiro.

O secretário Ricardo Senna lembra ainda que “temos R$ 2,24 bilhões do FCO para Mato Grosso do Sul neste ano de 2017, com R$ 1,12 bilhão destinado especificamente aos projetos do setor empresarial e o restante para o rural. Além de termos uma disponibilidade bem maior de recursos para o Estado em relação a 2016, também temos condições mais favoráveis aos empreendedores, que foram garantidas pelo governador Reinaldo Azambuja”, lembra.

Entre as novidades positivas para atrair os empresários ao financiamento de novos empreendimentos pelo FCO está a redução nas taxas de juros do FCO empresarial, que caiu de 11,18% para 10% a partir de 1º de janeiro de 2017. Outra mudança que já está em vigor é o financiamento de Capital de Giro Dissociado com a finalidade de subsidiar gastos relativos à administração do empreendimento para empresas de pequeno, médio e de grande porte.

Essa nova regra do FCO permite o uso do recurso financiado para o pagamento de despesas como água, energia, telefone, folha de pagamento, aluguel, aquisição de insumos e matéria-prima, pagamento de tributos, dentre outros vinculados ao negócio), exceto a amortização e/ou liquidação de empréstimo e/ou financiamento no Sistema Financeiro Nacional. O limite de financiamento varia de R$ 270 mil a R$ 800 mil, dependendo do porte da empresa (pequeno, médio ou grande).

Para garantir a celeridade nas análises e aprovações de cartas-consulta, as reuniões do Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo FCO (CEIF-FCO) continuarão sendo realizadas quinzenalmente. A primeira do ano de 2017 acontecerá no dia 18 de janeiro, na qual será aprovada e adequada a legislação estadual às deliberações do Fundo para 2017 para dar início às análises dos projetos.

Fonte: idest.com.br