BB participa de campanha para renegociar dívidas de pequenos empresários

Publicado em: 05/06/2022

O Banco do Brasil participou, nesta sexta-feira (3/6), do lançamento da campanha de mobilização do Sebrae Nacional, em parceria com outras instituições financeiras, destinada à renegociação de dívidas em atraso contraídas por pequenos empresários e microempreendedores. As renegociações das empresas podem ser realizadas por canais digitais, inclusive pelo WhatsApp.

O objetivo da ação é apoiar os micros e pequenos negócios que têm empréstimos com parcelas em atraso vinculados ao Fundo de Aval do Sebrae (Fampe), além de demais empréstimos e financiamentos eventualmente em atraso. A iniciativa busca dar condições para que eles coloquem dívidas em dia e regularizem os fluxos de pagamento das empresas.

O BB vai renegociar as parcelas de clientes micro e pequenos empresários e microempreendedores individuais (MEI) com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões e dívidas vencidas há mais de 15 dias.

O Banco do Brasil mantém em carteira 335 mil clientes com operações elegíveis para a renegociação. Desse total, 27 mil clientes têm operações com o amparo do Fampe, o fundo garantidor com aval do Sebrae para operações de crédito de pequenos negócios. Cabe destacar a boa qualidade da carteira de crédito do BB.

O índice de inadimplência INAD+90d do primeiro trimestre deste ano foi de 1,89%, permanecendo inferior ao registrado pelo SFN (Sistema Financeiro Nacional).

Condições negociais

O BB vai renegociar operações inadimplentes há mais de 15 dias no âmbito do Fampe, capital de giro, cheque especial, cartão de crédito, recebíveis e financiamento de ativos fixos.

O saldo devedor pode ser renegociado em até 96 meses, com taxas a partir de TR + 1% ao mês. Outra vantagem é o rebate de até 92% para dívidas vencidas há mais de 60 dias

A renegociação pode ser realizada via canais digitais, inclusive pelo WhatsApp. Os pequenos empresários interessados em renegociar seus débitos podem utilizar os canais de atendimento do BB. A campanha tem foco nas operações de crédito contratadas durante a pandemia e vai utilizar os canais digitais para envio de mensagens por meio de SMS, push e e-mail para mobilizar os clientes do público-alvo.

Fonte: Correio Braziliense

Parceria do governo de Goiás com BB flexibiliza prazo de dívidas dos goianos

Publicado em: 08/04/2021

O governo de Goiás firmou nesta segunda-feira (5) uma parceria com o Banco do Brasil (BB) que possibilitará aos pequenos empresários goianos solicitar uma flexibilização no prazo de pagamento de dívidas a partir de R$ 1 mil. Para ter direito é preciso estar com o pagamento em dia ou em atraso de até 14 dias.

De acordo com o governo do estado, esse recurso já está disponível em todas as agências do banco em Goiás. A parceria propicia também a micro e pequenos empresários que tenham conseguido crédito aprovado pelo BB.

O secretário da Retomada, César Moura, participou das negociações e ressaltou a importância de parcerias como essa. “Esta é mais uma iniciativa de preocupação do governador Ronaldo Caiado na preservação dos empregos e dos negócios, principalmente, os de pequeno porte”, pontuou.

O gerente de Negócios de Pessoa Jurídica do Banco do Brasil, em Goiás, Tocantins e Distrito Federal, Adonias Miranda, informou que o BB busca atender ao cliente com segurança em suas finanças.

“Para apoiar as empresas na manutenção da saúde financeira no atual cenário, o Banco do Brasil será a ponte necessária para manter as finanças e negócios em normalidade, garantindo serviço seguro com qualidade e foco no cliente”, declarou.

O governo informa que os interessados podem procurar a agencia, via telefone, firmando o pedido em qualquer agência do BB.

“O cliente poderá solicitar o reperfilamento, também, pelo aplicativo do Banco do Brasil, caso o crédito tenha sido obtido por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), no app. Em Goiás, 4.439 empresários que solicitaram financiamento pelo programa do Governo Federal poderão reperfilar suas dívidas com o BB”, conclui.

Fonte: Diário de Goiás

 

Aplicativo do Banco do Brasil passa a contratar microcrédito produtivo

Publicado em: 18/03/2021

Os pequenos empreendedores podem assinar contratos de microcrédito diretamente pelo smartphone. O Banco do Brasil (BB) anunciou que agora a formalização do contrato de microcrédito produtivo orientado (MPO) pode ser feita de forma eletrônica, por meio do aplicativo da instituição financeira.

Com a ferramenta, as transações formalizadas digitalmente dispensam a impressão de documentos e a assinatura física.

O valor do empréstimo varia de R$ 1 mil a R$ 21 mil, com pagamentos de 5 a 18 parcelas, estabelecidos com base na capacidade do credor.

Para novas operações, o empreendedor informal deve ir à sua agência de relacionamento. No caso de renovação do empréstimo, o pedido pode ser feito por canais virtuais – telefone ou WhatsApp.

Após o pedido do cliente, é realizado o cálculo da capacidade de pagamento, o que leva em média cinco minutos. Caso o proponente aprove a proposta do banco, assinará todos os documentos eletronicamente.

Na seção “Perfil”, dentro do aplicativo, o cliente clica em “Confirmações pendentes” e escreve a senha de seis dígitos, formalizando a contratação do microcrédito produtivo orientado. O Banco do Brasil orienta o proponente a ler toda a documentação antes de proceder à assinatura eletrônica.

Segundo o Banco do Brasil, a melhoria dos canais eletrônicos de atendimento é essencial para fortalecer os pequenos negócios, principalmente neste momento de recrudescimento da pandemia de covid-19.

De acordo com a instituição, os profissionais que mais recorrem ao microcrédito produtivo orientando são vendedores informais de roupas e acessórios, cabeleireiros, manicure e pedicure, vendedores informais de alimentos, empreendedores dos ramos de estética e outros serviços de cuidados com a pele e higiene pessoal.
Faturamento

O MPO só pode ser contratado por três tipos de empreendedores: informais com renda mensal de até R$ 30 mil, microempreendedor individual (MEI) com faturamento de até R$ 81 mil por ano ou microempresa com faturamento de até R$ 360 mil por ano. O contratante não pode ter mais de R$ 80 mil de dívidas com bancos e outras instituições financeiras, exceto no caso de operações de crédito habitacional.

Voltada à ampliação da capacidade produtiva, esse tipo de linha de crédito pode financiar a melhora do fluxo de caixa (capital de giro). O MPO também pode ser usado para a compra de equipamentos, móveis, ferramentas e demais itens necessários ao funcionamento da atividade econômica.

Fonte: Agência Brasil