Contribuição complementar bate recorde no Previ Futuro

Publicado em: 25/04/2019

Pela primeira vez na história, a Previ arrecadou mais de R$ 1 milhão de reais em contribuições complementares para o Previ Futuro na campanha de PLR de março de 2019. Em comparação ao mesmo período de 2018, houve um aumento de quase 51% no montante arrecado, do qual R$ 119 mil (11%) foram solicitados pelo App Previ.

Essa captação expressiva mostra o quanto você, participante, está cada vez mais consciente da importância da previdência complementar para a sua qualidade de vida no futuro. Uma das formas de fazer um melhor planejamento é, por exemplo, acessar o Meu benefício no App Previ, um serviço no qual você pode simular até três cenários diferentes para planejar a sua aposentadoria.

Há também o Simulador de Dedução de IR, sobre o qual falamos na matéria Saiba quanto contribuir mensalmente para ter desconto no IR, onde você pode simular o valor disponível para aproveitar todo o limite para dedução no IR. Dessa forma, você fica por dentro dos valores ideais para atingir o que precisa lá na frente.
Invista na sua aposentadoria

Você já sabe o que vai fazer com o seu 13º? Contribuir para a sua previdência complementar é um planejamento importante e fundamental para direcionar parte ou o total desse valor. Quanto mais você engordar seu saldo de conta, maior será seu benefício futuro.

O melhor é que tudo isso está na palma da sua mão. Realizar contribuições complementares esporádicas ou mensais por meio do App Previ é bem simples. De forma prática e rápida, basta seguir o passo a passo abaixo:

1. Acesse o App Previ na opção “Contribuições” e clique em “Complementar (2C) Mensal” ou “Complementar (2C) Esporádica”.

2. Depois, clique em “Incluir contribuição”.

3. Registre o valor que deseja contribuir e a data do débito, tendo em mente o valor mínimo de contribuição informado na tela. Para efetivar, marque “Autorizo o débito da contribuição em minha conta corrente cadastrada na Previ” e clique em “Solicitar”.

4. Insira sua senha para confirmar a Contribuição Complementar desejada e pronto!

Fonte: Previ

Incorporados passam a ter acesso ao plano Capec da Previ

Publicado em: 17/04/2019

Os trabalhadores de todos os bancos incorporados pelo Banco do Brasil passarão a ter direito a ingresso na Previ através da Capec. A mudança, uma cobrança antiga dos funcionários do BB oriundos de outros bancos, entra em vigor nesta terça-feira 16, data em que a Previ comemora 115 anos de criação.

“Queremos que os colegas que entram agora também conquistem espaço ao longo do tempo, é um passo importante para fortalecer o plano. Entretanto, é preciso que estes trabalhadores venham efetivamente para a Previ”, disse o dirigente sindical e funcionário do BB, Davi Basso.

A entrada dos trabalhadores se dará através da Capec. Nesta modalidade, não há limite de idade na contratação enquanto o funcionário estiver na ativa, os valores de pecúlio e contribuição são sob medida para cada participante, as contribuições são descontadas no contracheque e possuem valores atrativos, pois a Capec não visa lucro.

“Queremos que os funcionários tenham um só plano de previdência dentro do Banco, a Previ, então trabalhamos para que todos os funcionários do Banco tenham este direito. Entrar na Capec é um passo importante neste caminho”, diz o dirigente.

Como contratar

Para contratar, o funcionário do BB precisa acessar o App Previ ou no Autoatendimento do site Previ, e seguir as instruções de criação de senha. Há três modalidades disponíveis para contratação, que são os planos por Morte, Invalidez e Especial (cônjuge/companheiro).

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Mais três capitais recebem a apresentação do resultado de 2018 da Previ

Publicado em: 11/04/2019

A Diretoria Executiva da Previ esteve em São Paulo, Brasília e Belo Horizonte para apresentar os resultados de 2018 do Plano 1 e do Previ Futuro. No total, compareceram 563 associados do Plano 1 e 325 do Previ Futuro para acompanhar a prestação de contas e a divulgação de informações relevantes sobre cada plano de benefícios.

A equipe de atendimento do Previ Itinerante esteve presente para esclarecer dúvidas e orientar os associados sobre pecúlio contribuições, benefícios, cadastro, empréstimo simples e financiamento imobiliário. Ao todo, foram realizados 133 atendimentos para os participantes do Plano 1 e do Previ Futuro e foram recebidas 33 propostas entre inscrições e alterações da Capec.

Novas apresentações

Até o final do ano a Diretoria estará presente nas seguintes capitais: Porto Alegre, Salvador, Vitória, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Recife e Fortaleza, Campo Grande e Belém, onde apresentará os principais números e fatos de destaque sobre a Previ. Em breve serão divulgadas programação e locais dos eventos.

Para participar, é necessário efetuar a inscrição por meio dos endereços de e-mail indicados para cada local e aguardar a confirmação da sua participação.

Fonte: Previ

Previ: gestão dos trabalhadores garante resultado positivo

Publicado em: 03/04/2019

Os resultados positivos alcançados pela Previ em 2018 estão sendo apresentados aos associados. No ano passado o Plano 1 apurou rentabilidade de 18,82% (mais que o dobro da meta atuarial de 8,61%), acumulando um superávit de R$ 6,5 milhões, mesmo pagando R$ 12 bilhões em benefícios para 81.730 aposentados e 21.258 pensionistas. O Previ Futuro teve rentabilidade de 14,06%, com os ativos totais chegando a R$ 15 bilhões. O Plano 1 é exclusivo para os funcionários que começaram a trabalhar no Banco do Brasil antes de 1997.

“Da mesma forma que quando houve déficit nós dizíamos que a nossa carteira era boa e que o déficit era uma questão conjuntural, agora a gente mostra isso com números positivos. E isso é fruto de uma boa gestão e da governança na Previ, com a participação dos associados junto com os indicados pelo banco”, comemora Márcio de Souza, Diretor de Administração eleito pelos associados.

Para o diretor, os resultados de 2018 reforçam importância de manter representantes dos funcionários na direção do fundo. “O associado dentro das decisões da Previ além do trabalho técnico, é um fiscal para que a gestão seja feita da forma mais correta possível, porque ele está cuidando do futuro dele. É isso que faz uma diferença enorme na boa gestão da Previ”, avalia.

Cumprindo o compromisso de manter o diálogo e ampliar a transparência da gestão, os diretores da Previ estão percorrendo o país para apresentar os resultados, tirar dúvidas e debater com os associados. Na sexta-feira, 29 de março, os diretores apresentaram os números em São Paulo.

Previ avança na criação de plano para parentes de associados

A Previ também anunciou que está acelerando os preparativos para a implantação do novo plano de benefício voltado tanto para os próprios participantes como para os familiares até terceiro grau.

Para os associados, o novo plano – provisoriamente chamado de Previ Família – é mais uma alternativa de investimento de médio e longo prazos.

A Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de São Paulo desta terça-feira 2, mostra dados de pesquisa da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) informando que essa nova modalidade de plano de benefícios deve aumentar em 500 mil o número de participantes de fundos instituídos. Fortalecendo assim o segmento de previdência do qual a Previ faz parte.

“O nosso objetivo é oferecer aos nossos associados a possibilidade de eles contratarem plano de benefícios administrado pela Previ também para os seus queridos que por não serem funcionários do banco do brasil, não podem ter um plano de previdência com a qualidade de um plano gerido pela Previ. Agora, com o plano Previ Família, eles também vão poder usufruir desse bem estar proporcionado pela Previ”, opina Márcio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Diretoria da Previ começa apresentação de resultados pelo país

Publicado em: 28/03/2019

Na última segunda-feira, 18/3, os participantes do Previ Futuro e do Plano 1 do Rio de Janeiro puderam conhecer os números da Entidade em 2018. O giro pelas cidades para realizar as apresentações de resultado teve início na cidade onde fica a sede da Previ e que concentra um dos maiores números de associados.

Com quase 200 mil participantes e dois planos de previdência complementar, a Diretoria Executiva da Previ visita anualmente diversas capitais do país para apresentar seus números. Em 2019 serão 15 cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Vitória, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Recife, Fortaleza, Belém e Campo Grande. Uma rotina que já existe há pelo menos dez anos, até mesmo quando os números são ruins.

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Em 2016, quando a Entidade estava com um déficit de R$ 16,1 bilhões e o setor de fundos de pensão enfrentava acusações de má administração, as apresentações também aconteceram. Algumas das frases repetidas à exaustão nas exposições explicavam que aqueles números eram fruto de uma conjuntura econômica difícil, que os investimentos da Previ eram sólidos e resilientes. “Esse quadro será revertido”, explicavam. E ele realmente foi. Naquele mesmo ano os resultados anuais começaram a ser positivos. O déficit foi completamente sanado em 2018, com um superávit de R$ 6,5 bilhões, sem que os participantes da Previ precisassem fazer contribuições extraordinárias.

Desde 2015 as apresentações são segmentadas por público, divididas entre Plano 1 e Previ Futuro. Na manhã do dia 18/3 a Diretoria esteve presente no Edifício Sedan, no centro da cidade, para falar aos participantes do Previ Futuro e, no período da tarde, na AABB Lagoa para se comunicar com os associados do Plano 1. As apresentações de resultado são uma oportunidade para os associados acompanharem de perto a gestão do plano de benefícios, conhecer os resultados do exercício anterior e os desafios do ano que se inicia, além da possibilidade de esclarecimento de dúvidas diretamente com os membros da Diretoria Executiva. Uma oportunidade bem aproveitada pelo público: após a apresentação os participantes encaminham perguntas para os diretores. As respostas são dadas na hora, para todos os presentes.

O tempo destinado para os questionamentos acaba sendo maior do que a apresentação propriamente dita. São quase duas horas de sabatina, em que todas as dúvidas são sanadas. As duas apresentações contaram com a presença do Previ Itinerante, com funcionários especializados prestando serviços aos associados. Foram 48 atendimentos no total, sendo 13 do Previ Futuro e 35 do Plano 1. Além disso, foram recebidos sete formulários da Capec, que contemplam elevações de cobertura e adesões ao pecúlio.

Ao falar sobre os números e a gestão de cada plano na abertura da apresentação de resultados do Previ Futuro, o presidente José Maurício frisou a importância de planejar seu benefício para os participantes do plano mais jovem da Entidade. “No Previ Futuro, é necessário um protagonismo forte do participante nas decisões importantes da gestão do seu benefício. É preciso planejar o seu futuro e definir quanto você quer ter de renda lá na frente e quanto você pode poupar hoje para usufruir no futuro”.

Para Israel Golim, funcionário da Diretoria de Finanças do BB, esse contato entre Diretoria e associados é muito importante. Frequentador assíduo das apresentações de resultados, Israel avalia que os números do Previ Futuro foram satisfatórios para seu perfil este ano. “Meu perfil é o Moderado, com máximo de 10% dos investimentos em renda variável”, explica. “Por isso, acho que a rentabilidade de 12,87% foi boa, um pouco abaixo dos perfis Arrojado e Agressivo, mas com uma boa relação entre risco e retorno para o que eu escolhi”.

A aposentada Daisy de Lima David, 66 anos, compareceu à apresentação na AABB pela primeira vez. “Achei uma ótima oportunidade para sanar minhas dúvidas e saber como anda a gestão do Plano 1. Estou aposentada há 22 anos e, por estar afastada do dia a dia do BB, eu acho fundamental me manter bem-informada. Afinal, a Previ é de todos nós”.

Leonardo Barros, com 19 anos de filiação ao Previ Futuro, comemorou o resultado do plano, destacando ainda o bom desempenho dos investimentos nos últimos anos. Participante proativo que conhece e lança mão dos serviços oferecidos pela Previ, ele aproveitou a presença do Previ Itinerante para se filiar à Capec. “Já queria fazer isso há um tempo e aproveitei a oportunidade”, diz, elogiando a rapidez do atendimento. “Vale a pena, porque o custo é realmente mais baixo do que as opções que a gente vê no mercado por aí”, pontuou.

Assuntos como o superávit do Plano 1 e questionamentos dos participantes foram tratados pela Diretoria da Previ. A apresentação de resultados conta também com o Previ Itinerante, uma estrutura especializada de atendimento da Entidade que está presente para sanar dúvidas e viabilizar adesões à Capec e ao Previ Futuro, bem como alterações nos planos ou nos pecúlios contratados.

Transparência

A Transparência é um dos Valores Corporativos da Previ que gera confiança e embasa a prestação de contas como um compromisso da Entidade com seus associados. Além das apresentações, a Previ também divulga seu resultado anual em seu site, no App Previ e em um Relatório Anual, documento que apresenta de forma consolidada informações sobre o seu desempenho financeiro e socioambiental.

Apesar de a obrigação legal ser apenas a divulgação anual dos resultados, os participantes da Previ recebem mensalmente o Boletim de Desempenho, um informativo com a atualização mensal dos números. Outra ação de fortalecimento e transparência do relacionamento com os associados é a existência de uma estrutura especializada para atender aos participantes que conta com central telefônica, site e ouvidoria.

Confira aqui a apresentação de resultados realizada para o Plano 1 e para o Previ Futuro e veja abaixo a agenda das próximas apresentações e como garantir a sua participação no evento.

Previ

Funcionários da ativa recebem convites apenas por e-mail, enquanto aposentados e pensionistas recebem os convites por carta também. A Previ pede aos participantes que se inscrevam previamente por e-mail e informem nome e matrícula. Cabe lembrar que os endereços de e-mail dos eventos são exclusivamente para confirmação de presença dos associados na Apresentação de Resultados.

Após solicitar sua inscrição, aguarde o e-mail de confirmação da Previ. Sem ele, a inscrição não está confirmada. A participação nas apresentações de resultados está sujeita à capacidade de lotação dos auditórios. As confirmações obedecem à ordem de recebimento dos pedidos de inscrição. A lista de espera é acionada em casos de desistência ou não comparecimento até o horário de início da apresentação. Se solicitar a inscrição, evite atrasos.

Fonte: Previ

Previ recupera créditos com trabalho colaborativo e fortalece os seus planos

Publicado em: 20/02/2019

A Previ alcançou R$ 78 milhões em recuperação de créditos em 2018 e superou em 11% o resultado de 2017. Foi o melhor resultado desde 2005. No período entre 2005 e 2018, a Previ recuperou acumuladamente R$ 500 milhões em créditos, graças ao trabalho colaborativo de suas diversas gerências. Os valores recuperados são provenientes de renegociações de créditos inadimplidos de contratos de financiamento imobiliário, empréstimo simples e dívidas previdenciárias.

Os principais destaques para o ano de 2018 foram os resultados do Empréstimo Simples do Previ Futuro, com crescimento de 29,35%, seguido pelos das Dívidas Previdenciárias do Plano 1, com 25,66%, esta influenciada fortemente pelas devoluções dos valores de Cesta Alimentação.

Os valores recuperados do Financiamento Imobiliário somaram R$ 41,6 milhões, seguidos pelas Dívidas Previdenciárias, com R$ 21,4 milhões, e o Empréstimo Simples, com R$ 15,2 milhões.

É importante ressaltar que, atualmente, os contratos de Empréstimo Simples e Financiamento Imobiliário são redigidos com garantias que reduzem a possibilidade de que se repitam situações de inadimplência.

Missão

Mais do que fazer a gestão do seu plano de benefícios, a Previ é responsável também pela gestão dos empréstimos e financiamentos concedidos para todos os participantes. Porém, eventualmente alguns motivos podem levar associados a cessar o pagamento das parcelas dos compromissos contratados com a Previ, o que gera um passivo para a Entidade.

As diferentes modalidades de empréstimo concedidas representam não apenas um serviço prestado aos participantes, mas também um investimento para que a Previ possa cumprir sua missão de pagar benefícios aos associados. Para isso, é necessário que os pagamentos sejam realizados com a remuneração adequada e no prazo definido quando contratados pelos associados.

Cobrar daqueles que estão inadimplentes é uma obrigação da Previ com o conjunto de participantes, afinal, a efetiva recuperação desses valores é um dever da Entidade e atesta o zelo pelo patrimônio que é comum a todos.

Fonte: Previ

Queda de ações da Vale não compromete pagamento de benefícios, diz Previ

Publicado em: 31/01/2019

A Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil e uma das principais sócias da Vale, informou que, apesar da forte queda das ações da Vale no mercado acionário, não terá problema de pagar os benefícios de seus associados, e que também não há necessidade de vender as ações da mineradora. Os papéis da Vale fecharam em queda de 24,52%, impactados pela tragédia do rompimento de uma barragem da Vale em Brumadinho, Minas Gerais.

“Sobre o impacto negativo da desvalorização das ações da companhia no Balanço da Previ, a Entidade informa que possui uma carteira de ativos diversificada, capaz de absorver os efeitos de curto prazo desse evento”, disse a Previ em nota.

O fundo de pensão afirmou que segue acompanhando os desdobramentos do acidente de Brumadinho, “que afetou fortemente o preço das ações da Vale, na qual é sócia relevante”, explicou. “A Previ reafirma sua solidariedade com o sofrimento das vítimas e seus familiares”, concluiu a entidade em nota.

Fonte: Infomoney

Longevidade maior pressiona compromissos da Previ

Publicado em:

Apenas 13 pessoas com mais de cem anos recebiam benefícios da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, em 2012. Em seis anos, os centenários quintuplicaram para 67 aposentados e pensionistas. O aumento reflete a maior de expectativa de vida de todos os participantes, o que têm impacto sobre os pagamentos.

No final de 2018, ao fazer uma revisão da chamada “tábua de mortalidade” – que permite estimar a longevidade dos participantes e definir o montante de recursos necessários para pensões e aposentadorias futuras -, a fundação constatou um aumento de R$ 4,1 bilhões em seus compromissos. “Isso na prática vai consumir parte do nosso superávit. Os números de 2018 já estarão impactados por isso. Ou seja, vai aumentar nossas reservas em R$ 4 bilhões”, disse ao Valor José Maurício Coelho, presidente da entidade, que se manterá no cargo.

O resultado do ano será conhecido em março, mas até outubro estava positivo em R$ 14,485 bilhões. Na última vez que o fundo realizou esta atualização na tábua – no final de 2013 e aplicada no ano seguinte -, o impacto foi de R$ 1,9 bilhão, menos da metade dos valores comprometidos na revisão atual.

Os números referem-se ao Plano 1, de benefício definido (BD), maior e mais maduro, e que concentra a maior parte dos investimentos do fundo de pensão. O plano tem pouco mais de 110 mil associados, sendo 80 mil aposentados e 20 mil pensionistas. Na ativa, são cerca de 10 mil, sendo que 7 mil já têm as condições exigidas para se aposentar. Em até três anos, os outros três mil também poderão fazê-lo.

Hoje, a média de idade de aposentadoria no Banco do Brasil é de 53 anos. Para que tenha condições para começar a receber os benefícios pela Previ não é necessário seguir as mesmas regras o INSS. Basta ter pelo menos 15 anos de contribuição ao fundo de pensão e 50 anos de idade.

Neste caso, o pagamento será proporcional ao tempo de contribuição e à idade. Para receber o benefício integral, é necessário, no mínimo, 30 anos de contribuição à fundação. A idade mínima se mantém de 50 anos. Em média, o valor das aposentadorias pagas é de pouco mais R$ 9 mil e das pensões, R$ 7 mil.

De acordo com os estudos do fundo de pensão, a expectativa média de vida dos participantes do plano subiu de 85,7 para 86,2 anos, no casos dos homens, e de 87,7 para 89,7, considerando apenas mulheres. Em ambos os casos, a comparação foi realizada com a última revisão, em 2014. A longevidade entre os associados é bem maior do que a média brasileira, que é de 76 anos.

O dado, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) considera a expectativa de vida ao nascer. Já os cálculos da Previ consideram a expectativa de vida dos participantes do plano, que já é maior de 45 anos e eleva essa média. “A tendência é que as pessoas vivam mais. Nos próximos três a quatro anos podemos agravar a tábua”, disse o diretor de seguridade da fundação, Marcel Barros, referindo-se a novas revisões no futuro.

A legislação exige que os estudos de aderência das chamadas “tábuas biométricas” sejam realizados a cada três anos, mas a Previ optou por analisar as premissas anualmente. Quando julgar necessário, promove essa revisão. O objetivo é medir de forma precisa o passivo atuarial da Previ, ou seja, o quanto a entidade vai pagar a seus associados ao longo do tempo. “A intenção é monitorar os riscos para agir de forma planejada”, diz Coelho. Além da mortalidade, os estudos de aderência são realizados para juros atuariais, crescimento salarial e composição familiar.

A Previ também tem o Previ Futuro, plano de contribuição definida, que ainda está em fase de acumulação de recursos e tem 1 mil aposentados. Nele, a tábua de mortalidade também foi revisada, mas o impacto ainda é muito pequeno. Criado no final dos anos 1990, a maioria dos participantes está na ativa e a massa de aposentados ocorrerá por volta de 2030.

Fonte: Valor Econômico

Previ reajusta benefícios do Plano 1 em janeiro com índice de 3,43372%

Publicado em: 17/01/2019

Os aposentados e pensionistas do Plano de Benefícios 1 receberão seus benefícios reajustados neste mês. Para as concessões até 31/01/2018, o índice de reajuste da Previ será de 3,43372%, correspondente ao INPC acumulado entre janeiro e dezembro/2018. O INPC é o indexador dos planos de benefícios da Previ. Para os benefícios concedidos pela Previ entre 01/02/2018 e 31/12/2018, computou-se o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2018. Lembramos que para as pensões por morte de participantes aposentados o critério de apuração do índice de reajuste leva em conta o mês de início da aposentadoria, e não o da pensão.

Os aposentados do Plano 1 cujo início do benefício for a partir de 01/01/2019 terão o primeiro reajuste em janeiro/2020, com base no INPC apurado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2019.

O benefício do INSS também é reajustado anualmente no mês de janeiro. Como não houve tempo hábil de aguardar a divulgação do índice do INSS no Diário Oficial da União, adiantamos o reajuste do INSS pelo mesmo índice da Previ, de modo que, em caso de necessidade os eventuais ajustes ocorrerão na folha de pagamento seguinte.

Veja como seu complemento foi reajustado:

a) Participante filiado até 03/03/1980 com início de benefício até 23/12/1997:
– o reajuste da Previ (3,43372%) é aplicado sobre o benefício global (INSS + Previ). Para saber qual é o valor do complemento Previ, subtrai-se do total o valor do benefício pago pelo INSS;

b) Participante filiado a partir de 04/03/1980, ou filiado até 03/03/1980 com início de benefício após 23/12/1997:
– o reajuste da Previ de 3,43372% é aplicado somente sobre o complemento.

Veja a tabela com os reajustes aplicados considerando a data de início do benefício da Previ:

Previ

Reajuste para o Plano Previ Futuro

O reajuste a ser feito em janeiro aplica-se somente aos benefícios do Plano 1, em conformidade com as disposições do Regulamento do Plano 1 vigente a partir de 22/04/2013. Para os assistidos do Plano Previ Futuro, o reajuste anual permanece no mês de junho.

Fonte: Previ

Previ alcança o top five no ranking do Banco Central

Publicado em: 16/01/2019

O mais recente ranking de projeções do Banco Central, divulgado no dia 11 de janeiro, mostra que a Previ está entre as cinco instituições que mais acertam suas previsões sobre o comportamento das principais variáveis macroeconômicas. Desta vez, a instituição alcançou a quarta colocação nas projeções da taxa Selic de curto e médio prazos.

O Sistema de Expectativas do Bacen é uma ferramenta que disponibiliza projeções de variáveis econômicas de mais de 130 instituições financeiras, bancos de investimentos e empresas de consultoria financeira.

As expectativas de mercado são subsídio importante para decisões de política econômica. A disponibilização desses dados ao público possibilita que os agentes econômicos tenham conhecimento sobre o que as instituições de mercado estão projetando, o que os torna ferramenta fundamental para o planejamento de ações de curto, médio e longo prazos.

A assertividade das projeções de variáveis macroeconômicas contribui para o atingimento dos objetivos do Planejamento Estratégico 2019-2023 referentes ao balanceamento da gestão de ativos e passivos visando ao equilíbrio do Plano 1 e maximização dos benefícios e equilíbrio do plano Previ Futuro.

Fonte: Previ

BB faz acordo de R$ 98 milhões por ano para alugar imóveis da Previ

Publicado em: 13/12/2018

O Banco do Brasil firmou um contrato de R$ 98,651 milhões por ano para a locação de imóveis de propriedade da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do banco.

Segundo o BB, a escolha do fornecedor deve-se ao fato de os imóveis locados atenderem às necessidades de instalação e localização.

“O banco realizou a prospecção de imóveis locados atenderem às necessidades de instalação e localização. “O banco realizou a prospecção de imóveis considerando aspectos técnicos, tais como: características do imóvel, localização e valor da locação, sendo este último apurado por meio de laudo emitido e/ou validado por área técnica do banco”, diz a instituição.

Fonte: Valor Econômico

Maior fundo de pensão do país, Previ ganha 5,3% em outubro e 18% no ano

Publicado em: 05/12/2018

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, o maior do país, apresentou em seu plano principal, o Plano 1, que tem R$ 181,4 bilhões de patrimônio, um ganho de 5,31% em outubro, elevando para R$ 14,48 bilhões o retorno acumulado no ano. A maior parte do ganho do mês veio das aplicações em renda variável, com 9,01% de rentabilidade, puxada especialmente pelas ações. Na renda fixa, o ganho também foi alto, 2,35%, impulsionado pela queda dos juros, que valorizou os papéis do Tesouro corrigidos pela inflação.

A rentabilidade de janeiro até outubro do Plano 1 foi de 17,96% e a do segundo fundo, o Previ Futuro, que tem patrimônio de R$ 14 bilhões, foi de 11,84%. Ambas estão acima da meta atuarial, que é de 7,84%. Em outubro, o Plano Futuro teve rentabilidade de 5,42%. No total, são 200 mil participantes nos dois planos.

Descontando as perdas do fim do exercício de 2017, o resultado do Plano 1 é de R$ 10,190 bilhões, informa a Previ.

Em setembro, o Plano 1 voltou ao equilíbrio, após quase três anos. Nos primeiros nove meses do ano, o maior fundo de pensão do país teve um resultado positivo de R$ 6,611 bilhões. Somado ao resultado do fim do exercício de 2017, o fundo acumula um saldo de R$ 2,316, voltando ao campo positivo. O Plano 1, o maior da fundação, é de benefício definido, ou seja, garante para o funcionário um valor determinado, e está mais perto da fase de desembolso.

R$ 90 bilhões em renda variável

A Previ é um dos maiores investidores em ações do país, com R$ 34 bilhões do Plano 1 investidos na bolsa e mais R$ 56 bilhões em participações. No total, são R$ 90 bilhões investidos em renda variável e R$ 73 bilhões em renda fixa. No Plano 1, as decisões de investimentos são tomadas pela direção do fundo. Já no Plano Futuro, o participante pode escolher onde aplicar, se em renda fixa ou variável.

O cenário político-econômico desafiador dos últimos meses provocou fortes oscilações no mercado financeiro e repercutiu nos planos de benefícios, informou a Previ em nota. Mas, com ativos sólidos, fortes e resilientes, os investimentos da Previ em boas companhias voltam a rentabilizar ao menor sinal de recuperação da economia, como os números já comprovaram diversas vezes. O histórico de rentabilidade do Plano 1 de 2005 até 2017 é de 305%, acima da meta atuarial no mesmo período, que foi de 262%, e mais do que o dobro do Ibovespa, que foi de 128%.

“Em mais de um século de história, a Previ nunca deixou de pagar benefícios ou precisou cobrar contribuições extraordinárias dos seus participantes”, diz José Maurício Pereira Coelho, presidente da entidade. “Nossa governança nos protege. Temos normas, processos e controles internos robustos, que ultrapassam os requisitos e exigências da legislação”, acrescenta.
Revisão da Tábua de Mortalidade

A Previ informou que, no fim do exercício de 2018, será realizada a troca da Tábua de Mortalidade dos planos de benefícios. A revisão do instrumento já foi aprovada pelo Conselho Deliberativo da Previ.

Para um fundo de pensão, é fundamental acompanhar a evolução da expectativa de vida dos associados, diz a fundação. Com base nos estudos sobre a longevidade dos participantes, o atuário determina qual Tábua de Mortalidade é mais adequada àquela população e, em posse desses dados e de outras informações, define o valor de recursos necessários para pagar aposentadorias e pensões no futuro.

A revisão da Tábua de Mortalidade acarreta um aumento do compromisso financeiro dos planos, porque é consequência de uma longevidade cada vez maior dos participantes, e proporciona mais segurança para todos os associados, diz a Previ.

Um aumento da longevidade pode exigir dos participantes mais contribuições para garantir os pagamentos futuros por mais tempo.

Fonte: ADFVN

Repasse de R$ 7,5 bilhões da Previ ao BB leva aposentados à Justiça

Publicado em: 29/11/2018

Aposentados do Banco do Brasil estão recorrendo à Justiça para questionar acordo assinado em 2010 com o fundo de pensão Previ, que transferiu à instituição financeira metade dos R$ 15 bilhões em ganhos acumulados por um plano de aposentadoria. Eles dizem que a divisão dos lucros —R$ 7,5 bilhões feriu a lei e pedem ressarcimento dos recursos.

Banco do Brasil e Previ contestam, mas a primeira decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) sobre o assunto foi em favor de um participante do fundo. Cristina Stamato, uma das advogadas envolvidas no caso, diz que há hoje uma centena de ações pedindo o ressarcimento, em um universo de cerca de 85 mil participantes que podem recorrer à Justiça.

A disputa envolve o fundo mais antigo da Previ, chamado Plano 1, que tem atualmente 113.378 participantes —entre aposentados, pensionistas e trabalhadores ainda na ativa— e registrou seguidos superávits entre 2005 e 2012.

Segundo a legislação, após o terceiro ano consecutivo no azul, o ganho deve ser dividido entre os participantes. Primeiro, com suspensão temporária dos pagamentos, e, depois, com aumento nos benefícios.

No fim de 2010, a fundação anunciou acordo com sindicatos e associações de aposentados para a distribuição da sobra acumulada entre 2007 e 2009. Aposentados e pensionistas ganharam o benefício entre 2011 e 2014. Para os funcionários da ativa, foi criado um fundo para garantir o pagamento após a aposentadoria.

Nas ações, os participantes acusam Previ e BB de manobra para aprovar o acordo e questionam a legalidade de resolução de 2008 do extinto Conselho de Gestão de Previdência Complementar que autorizou o repasse a patrocinadores dos fundos de superávits acumulados de planos de aposentadoria.

Em 2017, o MPF (Ministério Público Federal) derrubou a resolução na Justiça, alegando que tem “grave ilegalidade”. A decisão é usada pelos participantes que foram à Justiça como argumento para reverter a divisão dos lucros.

Na época, a proposta foi aprovada por mais de 80% dos funcionários do banco, mas os autores das ações dizem que a comunicação sobre os termos do acordo foi “parca, obscura e rápida”.

Eles alegam que a proposta aprovada pela administração da Previ foi apresentada aos participantes do fundo em dezembro de 2010, quando esses foram convocados para a votação. “Nessa revista nada foi claramente falado sobre valores e muito menos que o Banco do Brasil, o patrocinador, também se beneficiaria da reversão da reserva especial em quantia igual à dos participantes e assistidos”, dizem os escritórios de advocacia Stamato Saboya e Bastos Advogados Associados e Mauro Abdon Advocacia e Consultoria.

Embora réu nas ações, o BB não quis comentar o tema, direcionando as perguntas à Previ.

Em nota, a fundação afirmou que o acordo de 2010 respeitou a legislação vigente na época.

“A destinação dos superávits da Previ seguiu a resolução 26/2008 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar”, disse a fundação, acrescentando que recursos transferidos ao BB vêm sendo usados para quitar compromissos com a própria Previ.

Maior fundo de pensão do Brasil, a Previ é vista pelo mercado como exemplo de gestão e até o momento não foi atingida por denúncias que varreram o segmento de previdência complementar de estatais por irregularidades durante os governos petistas.

Participantes dizem, porém, que a fundação foi alvo de pressão política para beneficiar o banco. Em 2009, por exemplo, com a apropriação de R$ 3 bilhões da Previ, o BB teve lucro recorde de R$ 10,1 bilhões.

DADOS

– R$ 15 bi foram os ganhos acumulados por um plano de aposentadoria da Previ entre 2007 e 2009. No fim de 2010, a fundação anunciou acordo com sindicatos e associações de aposentados para a distribuição da sobra;

– 113.378 participantes —entre aposentados, pensionistas e trabalhadores ainda na ativa— estão na disputa judicial no mais antigo fundo da Previ, o chamado Plano 1;

– R$ 3 bi da Previ foram repassados ao Banco do Brasil em 2009 e ajudaram a instituição financeira a atingir o lucro recorde de R$ 10,1 bilhões.

Fonte: Bem Paraná

Previ é contemplada com Selo de Autorregulação da Abrapp

Publicado em: 07/11/2018

A Previ foi contemplada em outubro com o Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). O selo foi entregue na solenidade de abertura do 7º Seminário Abrapp, que está ocorrendo em São Paulo nos dias 6 e 7 de novembro, com o tema “Desafios da Gestão de Investimentos na Previdência Complementar Fechada”.

selo interna

No início de 2017, a Previ já havia aderido ao Código de Autorregulação em Governança de Investimentos da Abrapp/Sindapp/ICSS, que contém princípios como transparência nos processos de governança de investimentos, garantia à informação adequada e clara nos assuntos que envolvam planos de benefícios e a adoção de práticas que fortaleçam a relação fiduciária entre as partes interessadas das entidades. A Previ foi a primeira entidade a testar a plataforma informatizada de concessão do Selo, que valida o cumprimento de todos os princípios e obrigações do Código.

Por meio desse sistema, a Entidade forneceu uma série de dados e documentos relacionados à governança de investimentos, e incluiu manifestações de públicos de interesse, como fornecedores e participantes. Uma Banca avaliadora, formada por especialistas, analisou as informações prestadas pela Previ e submeteu o parecer ao Conselho de Autorregulação, da Abrapp/Sindapp/ICSS, que confirmou a concessão do Selo. Com essa iniciativa, a entidade submeteu suas práticas a uma avaliação externa e contribuiu com feedbacks sobre a plataforma e o processo de concessão.

Responsabilidade ao investir

O envolvimento da Previ com as boas práticas de investimento responsável vem de longa data. Em 2004 a entidade lançou o Código Previ de Melhores Práticas de Governança Corporativa, um documento que serve como guia para empresas que têm participação da Entidade e que foi revisado em 2018. Elaborado a partir de pesquisa das mais modernas tendências nas práticas de governança corporativa, o Código foi uma iniciativa pioneira, que incorporou a experiência e maturidade da Previ na gestão de suas participações acionárias, e levantou bandeiras até então pouco debatidas no mercado de capitais brasileiros.

Outra ação pioneira da Entidade é a participação no desenvolvimento da iniciativa internacional Princípios para o Investimento Responsável, o PRI, da qual é signatária desde sua criação em 2006. Apoiado pela ONU, o PRI estimula a inserção de critérios ambientais, sociais e de governança nos processos de investimento. Os princípios fornecem um marco para o alcance de melhores retornos de longo prazo e mercados mais sustentáveis.

A governança da Previ é reconhecidamente uma das mais modernas no segmento de previdência complementar do país. Seu protagonismo se demonstra por meio das normas, processos e controles internos da Entidade que, não raro, ultrapassam os requisitos da legislação. A Previ desenvolve constantemente ações para um ambiente socioeconômico mais sustentável, sempre com foco na sua missão, de garantir o pagamento de benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável.

Fonte: Previ

Previ estabelece novos parâmetros do Empréstimo Simples

Publicado em:

A Diretoria Executiva aprovou alterações nos parâmetros do Empréstimo Simples na última terça-feira, 6 de novembro. As mudanças entram em vigor às 10h de 13 de novembro.

Entre as novidades estão o aumento do valor do teto de concessão de empréstimo e a redução da carência para as renegociações, que passam de seis prestações para uma. Confira os parâmetros alterados por plano:

Plano 1

• O valor do teto de concessão aumentou de R$ 160 mil para R$ 165 mil.
• A taxa de administração sobre o valor bruto de concessão ou de renovação foi alterada de 0,1% a.a. para 0,2% a.a.
• A carência para as renegociações foi reduzida de seis prestações para apenas uma prestação.

Previ Futuro

• O valor do teto de concessão foi alterado de R$ 60 mil para R$ 63 mil.
• A carência para as renegociações foi reduzida de seis prestações para apenas uma prestação.
• O Fundo de Quitação por Morte deixa de ter cinco faixas etárias e passa a ter seis, como na tabela abaixo:

Previ

Novas modalidades

A Diretoria Executiva também aprovou a criação de duas novas modalidades de empréstimos rotativos, com previsão de serem implementadas até o final do mês de novembro. Atualmente existem dois tipos de empréstimos rotativos: o ES-A e o ES-B.

Sistema fora do ar

Para que as alterações sejam implementadas, o sistema do Empréstimo Simples não funcionará a partir das 15h de 121 e volta à normalidade às 10h de 13 de novembro.

A revisão dos parâmetros do Empréstimo Simples é baseada em estudos técnicos e reflete a busca da Diretoria Executiva por melhores condições e benefícios adequados à realidade dos associados, sempre em linha com nossa missão e política de Responsabilidade Socioambiental.

Fonte: Previ

Previ não vai vender ações da Vale antes do fim do ano, diz CEO

Publicado em: 24/10/2018

A Previ, um dos maiores acionistas da Vale, não vai vender parte de sua participação na mineradora antes do fim do ano, afirmou nesta segunda-feira o presidente-executivo do fundo de pensão, José Maurício Coelho. Falando em paralelo a uma conferência no Rio de Janeiro, ele afirmou que o fundo pretende reduzir sua participação na mineradora no médio prazo. A Previ tinha anunciado anteriormente planos para a venda, sem especificar quando aconteceria.

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, mudou a maneira de contabilizar a participação na companhia em suas demonstrações financeiras, marcando as ações da Vale mensalmente pela média do valor de mercado nos 90 dias anteriores. Anteriormente, o maior fundo de pensão do Brasil só podia revisar o preço da participação uma vez por ano.

As ações da Vale acumulam em 12 meses alta de 80 por cento. A Previ retém as ações através de uma holding, a Litel Participações. Após o movimento contábil, a Previ registrou um superávit de 2,3 bilhões de reais em setembro, revertendo o déficit do ano.

O chefe-executivo de investimento, Marcus Moreira de Almeida, disse durante a conferência que os acionistas da Litel, que também inclui os fundo de pensão da Petros, Funcef e Fundação Cesp, estão discutindo como irão distribuir as ações da Vale diretamente para os fundos.

Nenhuma venda acionária ocorrerá antes dessa distribuição, que procura a maneira mais eficiente em função de tributos que incidiriam no negócio.

Fonte: Jornal DCI

Fundo de pensão do BB, Previ quer buscar investimentos no exterior

Publicado em:

A Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, quer aumentar sua carteira de investimentos no exterior. Com mais de R$ 170 bilhões em carteira, quase metade deste valor em ações, a fundação convive há anos com a necessidade de reduzir a concentração de recursos em poucos ativos.

No exterior, a Previ tem hoje menos de 0,10% de suas aplicações (R$ 160 milhões). O objetivo é aproveitar as novas regras de investimento externo aprovadas esse ano pela Previc, órgão que regula e fiscaliza a previdência fechada, para ampliar esta fatia.

A queda dos juros, a crise dos últimos anos e a volatilidade eleitoral restringiram ainda mais suas opções. “Como estamos com essa visão de migração (diversificação), gostaria que tivéssemos mais oportunidades”, disse o diretor de investimentos da Previ, Marcus Almeida.

Segundo ele, o aumento na alocação no exterior deve constar na política de investimentos, que começou a ser revisada e deve ser apresentada em novembro. O fundo também tem interesse em debêntures atreladas à inflação e poderia dobrar o tamanho atual de sua carteira, que é de cerca de R$ 2 bilhões.

Vale

A maior participação da Previ hoje é Vale. São cerca de 16% comprados na época da privatização que representam quase metade de tudo que a fundação aplica em renda variável.

O objetivo é reduzir essa participação e aplicar em outras empresas. O fundo foi o maior investidor na oferta de ações da BR Distribuidora, feita no ano passado. O diretor avalia, porém, que as ofertas esse ano estão mais restritas. “Os IPOs este ano foram pequenos. Aguardaremos novas operações”.

Fonte: Portal Correio

Foco para Invepar agora é refinanciar dívida, diz presidente da Previ

Publicado em: 12/09/2018

O foco para Invepar deve ser o refinanciamento de dívida em vez de venda imediata do controle, disse nesta segunda-feira o presidente da Previ, um dos principais sócios da empresa de concessões de infraestrutura.

Durante o congresso anual dos fundos fechados de previdência complementar, José Mauricio Coelho, afirmou que a Invepar pode emitir novas dívidas ou prorrogar o vencimento da dívida atual, em vez de procurar um investidor para assumir o controle da empresa e injetar dinheiro. A Invepar perdeu 1,2 bilhão de reais nos últimos dois anos.

Em agosto, a Previ, caixa de previdência dos empregados do Banco do Brasil, rejeitou uma oferta vinculante do fundo soberano Mubadala para adquirir a Invepar, na qual possui participação de 26 por cento. A concessionária detém a concessão do aeroporto internacional de Guarulhos, entre outros ativos.

Coelho disse que a Previ considerou a oferta muito baixa, então uma alternativa melhor agora seria refinanciar a dívida. A dívida da Invepar inclui 650 milhões de reais em debêntures que a Mubadala comprou no fim do ano passado.

Coelho também disse que o fundo está adiando para 2019 a listagem na bolsa das ações da Neoenergia, na qual detém uma fatia de 38 por cento. A Neoenergia fez uma tentativa anterior fracassada de IPO em 2017.

A Neoenergia, controlada pela espanhola Iberdrola, deve se concentrar na captura de sinergias da fusão anunciada em junho do ano passado com a Elektro, disse Coelho.

A Previ pode vender uma pequena fatia que tem na Vale, como parte dos esforços para levantar dinheiro para pagar beneficiários. Ainda assim, ele disse que a Previ não tem pressa e que ainda vê potencial de alta para as ações da Vale.

A Vale representa 19 por cento dos ativos totais da Previ. As ações da mineradora subiram 52 por cento nos últimos 12 meses.

Fonte: Jornal Extra

Previ Itinerante realiza atendimentos em Brasília e São Paulo

Publicado em: 05/09/2018

Durante o mês de agosto, a Previ esteve presente em Brasília e São Paulo com a equipe do Previ Itinerante, uma estrutura especializada e qualificada da Entidade para atendimento aos participantes. Nos dias 3, 4 e 5 de agosto, durante a Jornada Esportiva Nacional de Funcionários do Banco do Brasil (Jenaf), na AABB Brasília, a equipe realizou 103 atendimentos presenciais. Os associados puderam esclarecer dúvidas, entender a importância de desenvolver a cultura previdenciária e conhecer melhor seu plano de benefícios, seja ele o Previ Futuro ou o Plano 1, e a Capec.

Entre 21 e 23/8 foi a vez do SAC BB, em São Paulo, receber a equipe Previ Itinerante. Estiveram presentes 310 participantes nas palestras sobre o Previ Futuro, e cinco na palestra do Plano 1. Foram realizados 215 atendimentos para o Previ Futuro e quatro para o Plano 1, nos quais foram esclarecidas dúvidas relacionadas à aposentadoria, reservas, pecúlio, Empréstimo Simples, Financiamento Imobiliário e cadastro.

A presença do Previ Itinerante foi muito valorizada pelos associados. “Sobre este projeto, eu só tenho elogios. A Previ é um patrimônio muito valioso para os funcionários e acho que isso era o que precisava para a Entidade se aproximar dos participantes, usando uma linguagem simples e de fácil compreensão”, declarou Fernanda Gasque, gerente de área do SAC BB (SP). O evento contou com o apoio fundamental da equipe de capacitação do SAC SP.

Para Telma Aparecida Salomão Bibanco, assistente na equipe de capacitação, o evento aproximou a Previ dos participantes: “auxiliei na condução do evento e achei a participação muito boa e significativa, com uma palestra muito proveitosa e esclarecedora. Para mim, o evento aproximou a Previ dos funcionários, trazendo uma linguagem simples e sem rodeios sobre o que é previdência, como fazer uma melhor gestão do seu benefício, além de tirar as dúvidas. O legal também foi que muita gente que não tinha aderido à Previ e participou da palestra ficou instigado, viu a importância de ter um plano de previdência e se associou”. No SAC SP, dois funcionários que participaram da palestra sobre o Previ Futuro e ainda não eram filiados à Previ fizeram sua inscrição no plano com a equipe do atendimento.

É importante lembrar também que, para garantir uma proteção previdenciária adicional, os participantes podem contar com a proteção da Capec, com planos que oferecem benefícios para os casos de falecimento e invalidez do participante e também para o caso de falecimento de seu cônjuge ou companheiro.

Cumprindo a nossa missão

O Previ Itinerante é parte do objetivo estratégico da Previ de fortalecer a relação com os associados e levar conhecimento sobre os planos, principalmente o Previ Futuro. A ideia é estimular uma gestão mais ativa do associado, para que cada participante conheça melhor como funciona seu plano e como deseja geri-lo. Por isso, a Previ tem investido cada vez mais em educação previdenciária e em novas tecnologias, como o APP Previ, para esclarecer e informar o participante.

Quer receber o Previ Itinerante na sua cidade?

A equipe do Previ Itinerante está à disposição para realizar palestras sobre os planos de benefícios e prestar atendimento presencial em prédios e locais de trabalho do BB com grande concentração de funcionários. Caso tenha interesse, entre em contato com a Previ pelo e-mail previitinerante@previ.com.br.

Fonte: Previ

Déficit da Previ reflete momento da renda variável, diz Coelho

Publicado em: 15/08/2018

Mesmo com um prejuízo de quase R$ 12 bilhões no primeiro semestre, a Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (BB) com um patrimônio de mais de R$ 170 bilhões, não vai mudar sua estratégia de investimentos. “O déficit é um reflexo momentâneo da situação que os ativos de renda variável estão vivendo. No primeiro trimestre do ano chegamos, inclusive, a ter superávit, e praticamente com o mesmo portfólio”, disse ao Valor o novo presidente da fundação, José Maurício Coelho. O resultado negativo no primeiro semestre já foi atenuado com os números positivos de julho, de cerca de R$ 2,7 bilhões, revelou o executivo, citando números preliminares, em sua primeira entrevista desde que assumiu a fundação há um mês.

A volatilidade dos mercados já era esperada e deve aumentar no período eleitoral, lembrou o executivo, com impacto nos resultados mensais do fundo de pensão. “Acompanhamos o mercado no curto prazo, mas nosso foco é o longo prazo. Assim, a estratégia não vai se alterar por causa disso, até mesmo porque era um ciclo altamente previsível”, afirmou. Coelho lembrou que este ano o mercado deve demorar mais a se estabilizar, devido à indefinição do cenário eleitoral, sem um candidato que lidere a preferência dos eleitores. Mas, ponderou, independentemente de quem ganhar a eleição, vai ter que fazer reformas.

Segundo o presidente da Previ, em termos de fundamentos do país, o quadro é ruim, mudou pouco nos últimos anos, mas é conhecido. “Os candidatos podem divergir na maneira como vão atacar o déficit fiscal, aí entra o lado político ou ideológico de cada um. Mas ninguém pode conviver com R$ 150 bilhões ou R$ 160 bilhões de déficit fiscal. Nenhum governo vai cogitar essa hipótese”, disse.

Coelho não vê mudanças significativas na estratégia da Previ, mesmo com uma mudança de governo. “A visão da Previ não é de 4 anos, mas de mais de 40 anos”, afirmou. “Mudança de presidente ocorre a cada quatro anos. Tanto o Banco do Brasil quanto a Previ sabem que é assim que funciona.” Segundo o presidente da Previ, o que pode influenciar no médio ou longo prazos é a velocidade de recuperação da economia e a forma como as reformas serão tratadas pelo novo governo.

Os ativos do Plano 1, de benefício definido, têm uma alta concentração em renda variável e o desempenho acaba sendo muito influenciado pelo vaivém do mercado. Dos mais de R$ 158 bilhões em investimentos, quase R$ 72 bilhões estão alocados em renda variável – só a fatia da Vale é de quase R$ 31 bilhões.

Devido à necessidade de liquidez para benefícios futuros, a estratégia do Plano 1 inclui desinvestimentos. O plano já é maduro e a maioria dos participantes, aposentada. Além disso, dos 11 mil ainda na ativa, entre 6 mil e 7 mil já têm condições de deixar de trabalhar. Anualmente, a Previ paga R$ 12 bilhões em benefícios.

Uma potencial venda de Vale e uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Neoenergia, que não avançou no final do ano passado, não seriam necessariamente uma prioridade da fundação, disse Coelho. “Eu não colocaria como prioridade, mas é importante no sentido de gerar liquidez. São ativos significativos, que têm muito valor dentro da Previ”, disse. A ideia é fazer movimentos planejados, acrescentou.

A Previ tem outras participações bastante relevantes, como Banco do Brasil (R$ 6,2 bilhões), Petrobras (R$ 5,3 bilhões), Ambev (R$ 4,3 bilhões) ou BRF (R$ 1,5 bilhão), que entram na política de gestão da carteira com objetivos de preço. No ano passado, os desinvestimentos líquidos da Previ somaram cerca de R$ 8 bilhões – sendo uma parcela relevante alcançada com a venda de CPFL, na qual a fundação fazia parte do acordo de acionistas. “Não há previsão de grandes vendas. A Previ busca maximizar os valores em cada transação”, reiterou.

A Previ tem cerca de R$ 10 bilhões investidos em imóveis. Com a recente edição da resolução 4.661, do Conselho Monetário Nacional (CMN), as fundações não poderão investir diretamente no setor, devendo se desfazer dos imóveis ou constituir fundos imobiliários exclusivos. “A 4.661 trouxe avanços importantes na direção de regras claras para os investimentos. Vai ajudar as fundações a ter disciplina”, disse Coelho. O diretor de participações da Previ, Renato Lopes, lembra que a carteira gera cerca de R$ 700 milhões anuais para a fundação, com aluguéis e repasses dos shoppings em seu portfólio.

“A carteira imobiliária tem apresentado ótimo retorno e tem baixo nível de vacância comparado ao mercado”, afirmou Lopes. Recentemente, a fundação anunciou o relançamento do edifício Birmann 21, localizado na marginal Pinheiros, em São Paulo, depois de uma remodelação do imóvel. A decisão havia sido tomada antes das novas regras e a estratégia foi mantida. As fundações terão 12 anos para se adequar. Os executivos lembram que a gestão da carteira já era algo recorrente. Antes mesmo da resolução, a Previ realizou vendas como o edifício Robocop, em São Paulo, para a BR Properties por cerca de R$ 400 milhões.

Coelho iniciou a carreira no Banco do Brasil em uma agência em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, em 1987. Entre os cargos que ocupou estão a vice-presidência de gestão financeira e relações com investidores do banco. Também foi presidente da BB Seguridade, responsável por concluir as negociações para reestruturação da parceria com a espanhola Mapfre. O executivo chegou à fundação com o compromisso de manter a governança como eixo central. “Encontrei a entidade com governança muito sólida, com instrumentos estruturados e robustos.”

Fonte: Valor Econômico

Paula Goto, enfim, assume Diretoria de Planejamento da Previ

Publicado em:

O Conselho Deliberativo da Previ aprovou em 14 de agosto a posse da candidata eleita Paula Regina Goto como diretora de Planejamento da entidade. Paula tomou posse na manhã da quarta-feira, dia 15. A decisão está de acordo com o Estatuto da Previ, como especifica o Inciso I do Artigo 22 e o Inciso I do Artigo 32. O mandato de Marcus Martins Madureira, que estava à frente da Diretoria, foi finalizado em 14/8, dia útil imediatamente anterior à posse.

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) já havia confirmado a habilitação de Paula Goto para o exercício de dirigente da Previ, como foi noticiado no site. Mas o órgão supervisor não considerou a candidata apta para a função do exercício de Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ). Diante desse posicionamento, tanto a Previ quanto Paula apresentaram os recursos cabíveis com o objetivo de garantir o resultado do processo eleitoral democraticamente realizado. O Instituto de Certificação Institucional e dos Profissionais de Seguridade Social (ICSS) também apresentou manifestação no processo no mesmo sentido.

Em resposta a esses recursos, a Previc analisou a questão e registrou estar assegurado “o direito da ora recorrente ser declarada habilitada para o exercício do cargo de diretoria de Planejamento”, apesar de reafirmar a não habilitação de Paula para o cargo de AETQ. Em 8/8 a Previc notificou a Previ com a determinação de “no prazo de 10 (dez) dias, indicar o novo responsável pela função de AETQ”. Considerando a determinação da Previc, a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo da Previ decidiram por unanimidade empossar Paula Goto.

Logo após assumir o cargo para o qual foi eleita, Paula fez questão de agradecer o apoio que recebeu para que prevalecesse o resultado da eleição. Ela, por exemplo, entrou em contato pessoalmente com o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior, para enaltecer o importante apoio que recebeu da entidade, que enviou carta de protesto à direção do BB para que intercedesse no assunto. A Previ, na sequência, enviou comunicado de esclarecimentos à AGEBB sobre o embróglio envolvendo a diretora eleita.

Atribuições do AETQ foram alteradas recentemente

Em 25 de maio de 2018 foi publicada a Resolução CMN 4661/2018, que altera as atribuições do AETQ. Entre as mudanças está a retirada da gestão de risco das responsabilidades da função e a determinação de que seja designado um responsável por essa gestão nas entidades fechadas de previdência complementar (EFPC). A função de AETQ continua a contemplar a gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos recursos garantidores e a prestação das informações relativas à aplicação desses recursos.

No último processo eleitoral da Previ, houve a especificação de que a função de AETQ deveria ser desempenhada pelo titular da Diretoria de Planejamento. É importante ressaltar que essa solicitação era derivada das determinações da Resolução CMN 3792/2009, que foi substituída pela Resolução CMN 4661/2018.

A mudança no arcabouço legislatório reforça ainda mais a importância da gestão de riscos nos processos de investimentos das EFPCs, ao segregar de forma clara a responsabilidade dos que fazem a gestão de riscos daqueles que fazem a gestão, alocação e supervisão dos recursos. A Previ, numa iniciativa bastante inovadora, criou em 1997 uma diretoria responsável pelo controle de riscos – a Diretoria de Planejamento – com uma gerência executiva específica para esse fim, reconhecendo a relevância da Gestão Baseada em Risco.

Em atendimento às mudanças trazidas pela nova resolução, a Previ indica Paula Goto como a administradora responsável pela gestão de riscos, função para a qual já foi considerada habilitada pela Previc. O indicado para a função de AETQ será o diretor de Investimentos Marcus Moreira de Almeida, que será o responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos recursos garantidores da entidade.

Fonte: Previ com AGEBB

UniBB Família fomenta educação corporativa para funcionários e dependentes

Publicado em: 25/07/2018

Lançado no começo de 2013, em comemoração aos 10 anos da Universidade Corporativa do Banco do Brasil, o Portal UniBB Família é uma poderosa ferramenta a serviço da educação corporativa e do aprimoramento dos funcionários e seus dependentes. Você pode acessar em um único ambiente informações e conteúdos dos mais diversos para sua aprendizagem à distância. Desde seu lançamento, já foram publicados mais de 4.900 conteúdos.

Didática e acessível

A ferramenta coloca à disposição do funcionário da ativa e de seus dependentes diretos cadastrados no aplicativo ARH conteúdos educacionais, proporcionando apoio escolar e o desenvolvimento à toda a família. Nesse ambiente virtual, você encontra treinamentos para todas as faixas etárias, desde crianças em fase de alfabetização até pessoas da terceira idade.

São atividades interativas para os mais jovens, experiências cientificas para os mais novos, simulados preparatórios para o Enem e vestibular, cursos com especialistas para impulsionar a carreira, informações úteis para o cotidiano da família, artigos sobre empoderamento da mulher e dicas de bem-estar são alguns dos conteúdos que podem ser encontrados no Portal UniBB Família. Conheça alguns dos cursos disponíveis que são validos para toda a família:

Sapiência Inglês: com um método de aprendizagem exclusivo para brasileiros, o curso é composto por aulas voltadas para iniciantes ou para quem deseja relembrar e se atualizar sobre o idioma. São videoaulas com especialistas do mercado, exercícios com respostas em tempo real e desafios divertidos e missões que exploram diversas regiões dos Estados Unidos.

Vida em movimento: saiba como ter uma vida mais saudável neste curso desenvolvido em parceria com o preparador físico Márcio Atalla, que traz dicas e informações sobre alimentação, sedentarismo e um panorama de como funciona o corpo humano.

Gestor do tempo: aprenda como conduzir melhor o seu tempo e promover uma melhora de resultados na sua vida pessoal e profissional.

O Desafio do Orçamento: entenda o que é e como elaborar um orçamento administrativo, a sua importância para a organização e a necessidade de realizar um controle efetivo de custos. Além disso, você ficará ciente de conceitos, operações e processos para a melhor elaboração e gestão de um orçamento.

Melhor universidade corporativa do mundo

Pela segunda vez, o Banco do Brasil participou do Global CCU Awards, iniciativa internacional realizada a cada dois anos que reconhece as melhores universidades corporativas do mundo. Na última edição, em 2015, a UniBB foi eleita a Melhor Universidade Corporativa do Mundo. Nesse ano, a UniBB recebeu o prêmio de “Best Corporate University Innovation – Gold Award”, melhor universidade corporativa do mundo na categoria Inovação.

Acesso ao UniBB Família

Para acessar o Portal UniBB Família, os aposentados do BB devem clicar no botão “Primeiro Acesso”, no canto superior direito da página, e seguir as instruções. Funcionários da ativa acessam o portal com os mesmos login (matrícula) e senha da UniBB.

O Portal UniBB Família é uma ferramenta de educação a distância desenvolvida para funcionários, aposentados do BB e seus familiares. Voltado para todas as idades, o site oferece cursos em diversas áreas de conhecimento e promove aprendizagem dinâmica e interativa para toda a família.

Fonte: Previ

AGEBB recebe carta da Previ com explicações sobre imbróglio Paula Goto

Publicado em: 12/07/2018

O presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior, recebeu nesta semana uma carta da Previ, onde a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil justifica a não posse da diretora de Planejamento eleita, Paula Regina Goto. A carta da Previ (clique aqui para vê-la na íntegra) é uma resposta à CARTA PROTESTO da AGEBB em apoio a Paula. Ela foi impedida de ser empossada em 1º de junho último, mesmo atendendo a todos os requisitos e exigências previstos no estatuto, no Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos e no edital das eleições.

Na carta encaminhada à presidência da AGEBB, a Previ comunica que “aguarda o julgamento – pela Previc – do recurso interposto contra a decisão que inabilitou a Sra. Paula Goto para o exercício da função de AETQ e, sempre pautada pela transparência que norteia a relação com os associados, divulgará oportunamente os desdobramentos”.

O presidente da AGEBB já havia encaminhado, em junho, uma carta ao presidente do BB, Paulo Caffarelli, onde mencionava ser essencial que o banco intercedesse, manifestando-se FAVORÁVEL à candidata eleita. Paula Goto, por sua vez, aguarda decisão final da Previc. “Precisamos, enfim, que a Previc corrija a decisão anteriormente exarada, que erroneamente não habilitou Paula Goto para exercer o cargo a que foi eleita. Pergunta frequente: como ficam os eleitores dela, afinal o Fundo Previ é dos participantes que o compõe e de ninguém mais”, diz Vianna Júnior.

Ainda de acordo com o presidente da AGEBB, a Previc, que existe para regular as atribuições e obrigações dos fundos de previdência fechada, deveria dar o exemplo e procrastinar uma decisão que envolve a diretoria do maior fundo de previdência privada da América Latina. “Decisão, a nosso ver, muito simples. Basta análise imparcial da documentação apresentada pela candidata eleita pelos pares e habilitada pelo fundo em que vai atuar. Queremos a justiça imediatamente, e a justiça é a posse de Paula Goto para a posição à ela destinada na diretoria da Previ”, argumenta o executivo.

Fonte: AGEBB

Para ler outros conteúdos sobre o assunto, clique nos links abaixo:

AGEBB defende em carta posse imediata de Paula Goto na Previ

AGEBB defende posse de eleita Paula Goto ao Planejamento da Previ

Negociador habilidoso, Coelho assume Previ livre de déficit

Publicado em:

O indicado à presidência da Previ, José Maurício Coelho, assumirá a fundação livre de um déficit bilionário e terá pela frente negociações importantes como o IPO da Neoenergia e uma possível venda da fatia na Vale. Coelho tem longa carreira no Banco do Brasil, onde ajudou a estruturar a área de mercado de capitais no final dos anos 1990 e, mais recentemente, na criação da BB Seguridade.

Considerado como de confiança do presidente do BB, Paulo Caffarelli, Coelho é visto como um profissional técnico e experiente em negociações complexas. As habilidades são consideradas primordiais diante do plano de desinvestimentos da Previ (fundo de pensão dos funcionários do BB), maior fundação da América Latina, que tem patrimônio de mais de R$ 170 bilhões e 200 mil participantes.

Os 12 maiores ativos da fundação representam pouco mais de R$ 75 bilhões do Plano 1, de benefício definido. Além de Vale – a fatia é avaliada em mais de R$ 30 bilhões – e Neoenergia (R$ 8,4 bilhões), cujo IPO é prioridade, as participações da Previ incluem Banco do Brasil (R$ 8 bilhões) e Petrobras (R$ 7,3 bilhões). O fundo de pensão tem como objetivo sair do bloco de controle de participações relevantes de companhias, além de aumentar a diversificação e liquidez dos investimentos.
Uma potencial venda de participação na Vale envolve negociações com outros fundos de pensão, como Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica Federal), que junto com a Previ têm suas participações alocadas no empresa de investimentos Litel – parte do antigo acordo de acionistas da mineradora. As fundações trabalham em conjunto para uma definição sobre a venda das ações.

A Previ, dona da maior fatia, já sinalizou que vê potencial de valorização dos papéis e que uma possível venda ainda não está definida. De saída da fundação, o presidente Gueitiro Genso teve papel relevante na migração da Vale para o Novo Mercado e permanece como presidente do conselho da mineradora.

Em carta aos associados da fundação, Genso destacou o reforço da governança em sua gestão. “O maior de todos os ganhos foi para a governança da Previ, que sai ainda mais fortalecida”, disse. O executivo também mencionou que a entidade conseguiu passar pelo período de turbulência na conjuntura político-econômica sem a necessidade de equacionar déficits com contribuições adicionais. Em 2015, ano em que assumiu o cargo, o déficit chegou a R$ 16 bilhões. Ele havia sido reconduzido ao cargo no final de abril.

Coelho, que deixará a presidência da BB Seguridade, concluiu em junho a renegociação da parceria com a Mapfre no setor de seguros. “A revisão permitiu melhorar a alocação de capital da BB Seguridade e aumentar o foco em produtos de maior lucratividade”, disse em relatório o analista do Bank of America, Mário Pierry. O executivo passou por diversas áreas no banco: foi diretor de mercado de capitais e de finanças, cargo que ocupou até 2015. Depois, assumiu a vice-presidência de gestão financeira no lugar de Ivan Monteiro, que foi para a Petrobras. Desde 2017 estava no comando da BB Seguridade.

Fonte: Valor Econômico

Previ volta a ter déficit em plano de benefício definido

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A turbulência dos mercados em maio afetou o desempenho dos fundos de pensão. Com o resultado negativo de R$ 7,5 bilhões no mês, a maior fundação da América Latina, a Previ, dos funcionários do Banco do Brasil, voltou a acumular déficit no ano, de R$ 7,1 bilhões, no Plano 1, de benefício definido.

Outra fundação que também teve resultado negativo em maio foi a Valia, dos funcionários da Vale. O recuo de 0,62% foi o primeiro desempenho negativo em 2018. O resultado do ano, contudo, está positivo em 3,2%.

No caso da Previ, a fundação fez distribuição de superávits de 2007 a 2013, quando suspendeu contribuições e pagou benefícios especiais temporários. Em 2015, teve um resultado negativo de R$ 16 bilhões, recuperado a partir de janeiro deste ano, quando o superávit chegou a R$ 1,3 bilhão. O resultado positivo subiu para R$ 1,8 bilhão em março, caindo novamente em abril para R$ 421 milhões. “Um ano de eleição traz muitas incertezas, mas essa volatilidade no mercado não significa a materialização de um prejuízo”, destacou a Previ, em nota aos associados.

egundo a fundação, os mesmos ativos que geraram os superávits no passado são os que estão agora subvalorizados. A variação do valor dos investimentos do Plano 1 em maio de 2018 foi negativa em aproximadamente R$ 5,6 bilhões, de acordo com a Previ.

O plano, cujo ativos são avaliados em mais de R$ 161 bilhões, tem exposição de R$ 74 bilhões em renda variável. A carteira a mercado, de R$ 32 bilhões, teve recuo de 14,84% em maio, enquanto a de participações (R$ 41,5 bilhões) caiu 0,09%. Já a carteira terceirizada, de quase R$ 500 milhões, caiu 11,57%. No resultado consolidado, o Plano 1 teve queda de 3,5%. No Previ Futuro, de contribuição definida, o recuo foi de 3,27% em maio.

O desempenho dos fundos de pensão foi afetado pelas incertezas geradas pela greve dos caminhoneiros e pela surpresa com a manutenção da Selic pelo Banco Central em 6,5%, além da expectativa de aperto maior de juros nos EUA. Um levantamento da consultoria Aditus com 110 fundos de pensão clientes, que reúnem R$ 203 bilhões em ativos distribuídos em 239 planos de benefícios, mostra que o resultado agregado das fundações em maio ficou negativo em 0,6%, ante meta de 0,86% (considerando INPC mais 5,2% ao ano). O estudo não inclui a Previ.

Segundo o estudo da Aditus, em maio, os investimentos em renda variável passiva recuaram 10,71% reduzindo os ganhos no ano para 2,44%. Já a ativa caiu 8,99%, levando a uma queda de 1,32% no ano. Os multimercados perderam menos no mês – 0,31%- com ganho de 2,45% nos cinco primeiros meses de 2018. A renda fixa tradicional teve alta de 0,43% no mês e de 2,59% no ano. A renda fixa atrelada à inflação teve queda de 1,6% em maio, mas ainda acumula ganhos de 2,22% em 2018.

“O mês foi realmente muito ruim, por muitos fatores. Em momentos recentes mais complicados, como a eleição do Donald Trump, nos Estados Unidos, e a delação premiada dos irmãos Batista, a turbulência foi mais pontual. Maio de 2018 foi muito pior”, disse o sócio da Aditus, Guilherme Benites.

No acumulado do ano, 77% dos planos estão acima da meta atuarial – de 3,24% -, contra 23% que estão abaixo. A mediana dos resultados dos cinco meses de 2018 é de 2,57%.

Benites lembra que a volatilidade era esperada para 2018, especialmente por causa do ano eleitoral, mas o movimento ocorreu antes do esperado. “Não tenho visto grandes mudanças de rumo das fundações. A macroalocação deve ser respeitada, com algum ou outro ajuste. Não vejo alteração relevante nos planos, mas há um certo desânimo sobre o que fazer daqui para a frente. Não espero muita atividade nos próximos meses”, afirmou.

Fonte: Valor Econômico

AGEBB defende em carta posse imediata de Paula Goto na Previ

Publicado em: 21/06/2018

São Paulo, 20 de junho de 2018.

Ao Sr.
Paulo Rogério Caffarelli
DD Presidente do Banco do Brasil

Como é de conhecimento público, a Previ realizou seu processo eleitoral conforme previsto no estatuto e encerrado em 30 de abril deste ano.

No escrutínio dos votos, a Chapa “Previ para os Associados” foi a vencedora com 38.154 votos recebidos. Como integrante da referida chapa, Paula Regina Goto foi eleita diretora de Planejamento.

Infelizmente, a funcionária foi impedida de tomar posse, mesmo tendo atendido a todos os requisitos e exigências previstos no estatuto, no Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos e no Edital das Eleições. Apresentou toda a documentação obrigatória; comprovou experiência de oito anos como primeira gestora de agência, atribuição que inclui a orientação e gestão de investimentos de clientes do Banco do Brasil e investimento de recursos próprios da instituição financeira em diversos segmentos; apresentou duas certificações dentre as listadas pela Portaria Previc nº 169, emitidas por entidades certificadoras reconhecidas por ela e que atestam a experiência no exercício de atividades na área de investimentos.

O Banco do Brasil, patrocinador da Previ, emitiu declaração que atesta a experiência na área de investimentos, como gerente geral de Unidades de Negócios desde 2010, ultrapassando, portanto, o tempo mínimo de três anos exigido pelos normativos legais e pelo Regulamento de Consultas.

Foi emitido atestado pela Previc que habilita Paula Regina Goto para o exercício do cargo de diretora de Planejamento, para o qual foi eleita, conforme se comprova pelo Atestado de Certificação 2018/435. Consolidando tal medida, a Previc emitiu em 11 de junho de 2018 a Portaria nº 567, na qual divulga a relação de dirigentes habilitados e nela consta, sob o número 66 da lista, o nome de Paula Regina Goto.

Ocorre que a nota técnica da Previc 582/2018, que analisou o pedido de habilitação, consignou que “sugere-se: a) o deferimento de Atestado de Habilitação de Dirigente de EFPC para a habilitanda na qualidade de membro da diretoria executiva, uma vez que preenche os requisitos mínimos estabelecidos no art. 59 da Instrução nº 6/2017 e b) o indeferimento do pedido de habilitação na qualidade de AETQ, em face de haver sido julgada contraindicada para exercer essa função com base na análise curricular trazida ao processo por meio do EP 0203/2018 e entrevista de que trata o parágrafo único do art. 7º da instrução nº 6/2017 realizada em 28/05/2018”.

Preocupa-nos muito a decisão daquela autarquia, pois significa dizer que todos nós gestores do Banco do Brasil não temos conhecimento e qualificação para gerir os ativos aportados na empresa por nossos clientes e nem aqueles que o banco dispõe para que possamos realizar nossa política de crédito.
A prevalecer o entendimento da Previc, o Banco do Brasil terá de destituir todos os seus gestores, pois não atenderiam o previsto na instrução CVM 3158, de 17 de dezembro de 2003, já que entende que não pode ser considerado como experiência em gestão de investimento no currículo dos gestores o exercício de gerente geral de Unidade de Negócios, ferindo de morte a atividade bancária do nosso Banco do Brasil.

Paula Regina Goto apresentou toda a documentação e atendeu a todos os requisitos previstos no Edital de Convocação das Eleições Previ 2018, inclusive a exigência constante no artigo 5º, inciso VIII, inclusive o título em Certificação de Investimentos CPA 20, emitido pela Anbima, e o título de Profissional Certificado com Ênfase em Investimentos, emitido pelo ICSS, ambas instituições certificadoras reconhecidas pela Portaria nº 169, que disciplina o procedimento para o reconhecimento de instituições autônomas certificadoras para fins de habilitação.

O Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos explicita, em seu artigo 38, que a posse será dada ao candidato que tenha obtido o Atestado de Habilitação, o qual foi concedido a Paula Regina Goto pela Previc:

“Art. 38 – A posse dos candidatos eleitos dar-se-á no primeiro dia útil de junho na forma prevista no Estatuto, caso os candidatos eleitos já tenham obtido o Atestado de Habilitação de Dirigente de EFPC, a ser expedido pela Previc, conforme previsto na Instrução nº 6, de 29/05/2017, ou outra que venha a substituí-la.”

Diante do exposto, defendemos a posse imediata de Paula Regina Goto para o cargo de diretora de Planejamento na Previ, cargo para o qual foi eleita, em atendimento ao previsto no artigo 38 do Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos. Ele estabelece a posse automática de todo candidato que tenha sido eleito, tenha cumprido todos os requisitos previstos no referido regulamento e que esteja de posse do Atestado de Dirigente de EFPC emitido pela Previc.

Acreditamos ainda como essencial que o Banco do Brasil, na pessoa do seu presidente, interceda junto à Previc, demonstrando e defendendo a importância do papel exercido pelo gerente geral como responsável pela condução dos investimentos nas unidades em seus diversos segmentos, para que a entidade reconheça a documentação apresentada (CPA 20, ICSS por Experiência e Declaração do Empregador Banco do Brasil para habilitação também como AETQ).

Atenciosamente

Francisco Vianna de Oliveira Junior – Presidente
Associação de Gerentes do Banco do Brasil (AGEBB)

AGEBB defende posse de eleita Paula Goto ao Planejamento na Previ

Publicado em: 19/06/2018

O novo diretor de Administração da Previ, Márcio de Souza, bem como todos os conselheiros deliberativos, fiscais e consultivos dos planos 1 e Previ Futuro, eleitos pelos associados, tomaram posse no dia 1º de junho, em Brasília. A diretoria da Previ, porém, impediu a posse da diretora de Planejamento eleita, Paula Goto. Ela foi impedida de ser empossada, mesmo atendendo a todos os requisitos e exigências previstos no estatuto, no Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos e no edital das eleições. A decisão ainda é temporária. O fundo de pensão informou que adotará as providências administrativas para buscar solucionar o assunto junto às instâncias competentes.

Paula Goto

A Previ foi comunicada pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) que Paula foi habilitada para o exercício do mandato de dirigente da entidade, entretanto, não a foi para o desempenho da função de Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), atribuição atualmente exercida na Previ pelo diretor de Planejamento, conforme artigo 5º, inciso VIII, do Edital de Convocação das Eleições Previ 2018.

Paula Goto apresentou toda a documentação exigida, comprovou experiência de oito anos como primeira gestora de agência, atribuição que inclui a orientação e gestão de investimentos de clientes do BB e investimento de recursos próprios do banco em diversos segmentos, apresentou duas certificações dentre as listadas pela Portaria Previc nº 169, emitidas por entidades certificadoras reconhecidas e que atestam experiência no exercício de atividades na área de investimentos.

Paula lembra que o BB, patrocinador da Previ, também emitiu declaração que atesta a sua experiência na área de investimento, como gerente-geral de Unidades de Negócios desde 2010, ultrapassando, portanto, o tempo mínimo de três anos exigido pelos normativos legais e pelo regulamento de consultas. Ela recorda ainda que a Previc emitiu atestado que a habilitava para o exercício do cargo de diretora de Planejamento, conforme se comprova pelo Atestado de Certificação 2018/435.

Enquanto Paula não é empossada, o atual diretor de Planejamento, Marcus Martins Madureira, teve seu mandato prorrogado, conforme determina o artigo 38, § 4º do Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos da Previ. A AGEBB, por meio do seu presidente Francisco Vianna de Oliveira Júnior, defende a posse da diretora eleita. “Defendemos a posse imediata de Paula Goto como diretora de Planejamento na Previ, conforme atendimento do previsto no artigo 38 do Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos, o qual estabelece a posse automática de todo candidato que tenha sido eleito, tenha cumprido todos os requisitos previstos no referido regulamento e que esteja de posse do Atestado de Dirigente de EFPC emitido pela Previc”, destaca o executivo, que encaminhou uma carta ao presidente do BB, Paulo Caffarelli, defendendo a posse imediata de Paula (veja o comunicado na íntegra).

O AETQ é o dirigente responsável pela gestão, alocação, supervisão, controle de risco e acompanhamento dos recursos garantidores dos planos e pela prestação de informações relativas a sua aplicação. Segundo as regras da Previc, este representante deve ser certificado previamente ao exercício do cargo.

No fundo de pensão, a diretoria de Planejamento é estratégica, pela maturidade do Plano 1, que concentra a maior fatia em renda variável que precisará ser vendida para fazer frente às necessidades de pagamentos de benefícios. O fundo também precisa garantir boa rentabilidade para o Previ Futuro, seu plano mais jovem. “Considerando a gerência geral como responsável pela condução dos investimentos nas unidades em seus diversos segmentos, solicitamos à Previc que reconheça a documentação apresentada, CPA 20, ICSS por Experiência e Declaração do Empregador BB para habilitação da Paula Goto também na função de AETQ”, destaca Vianna Júnior.

Fonte: AGEBB

Gueitiro Genso é reconduzido à presidência da Previ

Publicado em: 04/05/2018

O executivo Gueitiro Genso foi reconduzido à presidência da Previ informou o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.

Gueitiro assumiu o comando da fundação em 2015 após a saída de Dan Conrado. Agora, seu novo mandato vai até 31 de maio de 2022. A presidência da Previ é uma indicação da patrocinadora. O conselho deliberativo da Previ aprovou a recondução de Gueitiro em reunião extraordinária nesta segunda-feira.

A Previ também divulgou o resultado das eleições para 14 cargos, incluindo os diretores de planejamento e administração. A vencedora foi a chapa 2, Previ para os associados, única das cinco candidaturas ligada ao sindicato dos bancários. Foram eleitos Márcio de Souza, como diretor de administração, e Paula Regina Goto, para a área de planejamento. A chapa 2 recebeu 32,31% dos votos válidos, seguida pela chapa 1, com 28,13%. A chapa 4 teve 15,81%, e a 5, 9,79%. Já a chapa 3 recebeu 2,88% do total.

Votaram nas eleições 105.001 participantes. O pleito teve 83.407 abstenções, 4.625 votos em branco e 8.476 nulos, de um total de 201.509 eleitores.

Fonte: Valor Econômico

Petros e Previ definem nomes para compor novo conselho da BRF

Publicado em: 08/03/2018

Os fundos de pensão da Petrobrás (Petros) e do Banco do Brasil (Previ) enviaram à BRF neste sábado (3) a lista com os nomes dos executivos que serão indicados para compor o novo conselho de administração da companhia, dona das marcas Sadia e Perdigão. Os dois fundos solicitaram, em correspondência enviada à empresa na semana passada, a realização de uma assembleia geral extraordinária para destituir o atual colegiado, que é comandado pelo empresário Abilio Diniz e tem mandato válido até 2019.

Para o lugar de Abilio na presidência do conselho, os fundos das duas estatais, que possuém 22% da BRF, querem Augusto Marques da Cruz Filho, ex-presidente do Grupo Pão de Açúcar e atual presidente do conselho de administração da BR Distribuidora.

Representantes dos fundos no atual colegiado, o advogado Francisco Petros e o diretor do Banco do Brasil Walter Malieni, foram mantidos na chapa. Petros foi indicado para a vice-presidência.

Fonte: O Estado de S.Paulo

Previ: inscrição de chapas para eleição vai até o dia 28 de fevereiro

Publicado em: 22/02/2018

A inscrição das chapas para as Eleições Previ 2018, que teve início no último dia 15, deve ser feita até 28 de fevereiro. O grupo vencedor fica à frente da gestão entre 2018/2022.

As chapas devem apresentar candidatos para todos os cargos, inclusive suplentes. Eles devem possuir os pré-requisitos específicos para o cargo postulado, conforme as normas em vigor. A votação será realizada de 18 a 30 de abril. Podem votar participantes e assistidos maiores de 18 anos, inscritos nos Planos de Benefícios da Previ, até 31 de janeiro último. Para facilitar a participação de todos, o canal de votação de parte dos associados mudou nas eleições 2018.

A partir de agora votam no SISBB somente os participantes que são funcionários da ativa ou adidos e estatutários do Banco do Brasil. Aposentados, pensionistas, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes tiveram seus canais de votação ampliados e votam pelo site da Previ, pelo aplicativo móvel da Previ (APP), pelos terminais de autoatendimento (TAA) do BB ou pelo atendimento automático por telefone (URA-0800).

Indicação do patrocinador

Como acontece a cada dois anos, a renovação de parte dos dirigentes da Previ também tem indicação do patrocinador Banco do Brasil. Como previsto no Estatuto vigente, o BB indicará o presidente, dois titulares e respectivos suplentes para o Conselho Deliberativo e um titular e respectivo suplente para o Conselho Fiscal, além de um titular e respectivo suplente para o Conselho Consultivo do Plano 1 e de um titular e respectivo suplente para o Conselho Consultivo do Previ Futuro.

Mais informações sobre as Eleições Previ 2018 podem ser encontradas no site, no menu principal, em A Previ >> Eleições.

Fonte: AGEBB