BB e Petrobras lideram ranking de eficiência das empresas estatais

Publicado em: 16/11/2017

O Ministério do Planejamento divulgou nesta sexta-feira um ranking de eficiência das empresas estatais. Petrobras e Banco do Brasil receberam a maior nota: 10. Alvo da maior investigação da história do país, a petroleira conseguiu a nota máxima em todos os critérios.

— Aquela Petrobras que teve todos aqueles escândalos não tiraria nota 10. Essa Petrobras merece nota 10 — frisou o ministro Dyogo Oliveira.

Segundo o Indicador de Governança da Sest (Secretaria de Estatais) mostrou que o BNDES ficou com nota 9,5. Eletrobrás e Engea tiveram 8 e Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e Banco da Amazônia (Basa) ficaram com 7,5.

Essas empresas são as melhores classificadas. Entre os critérios estão: gestão, controle, auditoria, transparência e o trabalho dos conselhos, comitês e diretorias. O planejamento financeiro ficou de fora da avaliação.

As melhores colocadas estão no grupo um. A divisão vai até o grupo quatro, onde são enquadradas as empresas com a pior avaliação. Entre elas, estão a Hemobrás (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e a Telebrás.

— Não tenho dúvida que a cada avaliação vamos ver uma evolução desse numero.

O Planejamento avaliou 48 de empresas de controle direto. A intenção, entretanto, é que todas as 150 estatais recebam notas.

Durante a entrevista coletiva, Dyogo foi questionado sobre as promessas de greve de funcionários públicos e a tramitação da medida provisória que adia o reajuste dos servidores. Segundo ele, é normal os parlamentares fazerem emendas com novas propostas. A MP recebeu 255 propostas de alteração. Algumas distorcem a medida.

No entanto, ele ressaltou a importância de manter a medida que faz parte do ajuste fiscal do governo. Frisou várias vezes que os funcionários públicos não têm culpa desse atraso, mas ele é importante para o equilíbrio das contas do país.

— Essa medida não trata de uma responsabilização dos servidores. Não há condição de se esquecer que há um desequilíbrio fiscal no pais e o governo não tem condição de pagar o reajuste — falou o ministro.

— Dentro das dificuldades que o país está passando, essas medidas foram necessárias.

Fonte: O Globo

Analistas de mercado do BB estão entre os melhores da América Latina

Publicado em: 06/07/2017

Analistas foram premiados pela Agência Estado e pela Reuters

Os analistas do BB-Banco de Investimento foram o destaque da 19ª edição do Prêmio Broadcast Analistas, realizado pela Agência Estado em parceria com o Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) nessa sexta-feira, 30. Foram quatro analistas do BB-BI entre os 10 premiados, inclusive a primeira colocada do ranking, Maria Paula Cantusio. Gabriela Cortez, na terceira posição, Viviane Cruz, na quinta, e Victor Penna, na sétima, foram os outros analistas do BB BI no Top 10 do ranking que avalia as recomendações de ações que tiveram a melhor rentabilidade em 2016. Concorreram ao prêmio 136 profissionais de 10 instituições.

Maria Paula e Gabriela também obtiveram conquistas importantes em outra premiação de peso, o Thomson Reuters Analyst Awards. Ao todo, foram premiados três analistas do BB nas categorias Stock Picker (baseada nas recomendações de compra e venda) e Top Earnings Estimator (que leva em consideração a precisão das projeções dos resultados de empresas). Com abrangência em toda América Latina, Maria Paula foi a primeira colocada no segmento de Varejo, na categoria Stock Picker. Mario Bernardes Júnior, ex-analista da equipe e hoje gerente de divisão na Diretoria de Crédito, obteve a segunda colocação no segmento de Indústrias, na categoria Top Earnings Estimator, e Gabriela foi a terceira colocada na mesma categoria do segmento de Materiais Básicos.

Para o Diretor de Mercado de Capitais e Infraestrutua, Fernando Campos, as premiações são reflexo dos investimentos realizados na estrutura da diretoria, com aumento da especialização da área. “Este é um negócio de pessoas e concorremos de igual para igual com o mercado ao investir em nossos talentos. Reconhecimentos como estes nos reafirmam como instituição atenta aos movimentos de mercado e preparada para oferecer as melhores soluções em diferentes esferas, gerando um círculo virtuoso”.

Analistas premiadosMaria Paula é analista do mercado de varejo e trabalha na Divisão de Pesquisa (Research) da Diretoria de Mercado de Capitais e Infraestrutura do Banco do Brasil há quatro anos. Pela primeira vez foi premiada pela Agência Estado. Essa foi a segunda vez que uma mulher fica em primeiro no ranking – havia acontecido apenas em 2006. “Além de um reconhecimento bastante relevante para o nosso trabalho como analistas, os prêmios ajudam a destacar o papel do BB como banco de investimento no mercado financeiro”, diz Maria Paula. As suas recomendações atingiram rentabilidade de 86,57%.

Gabriela, funcionária do BB-BI desde 2013, é responsável pelos relatórios do setor de papel e celulosa. É a segunda vez que figura entre os top10 do ranking. A rentabilidade dos papéis que recomendou foi de 75,56%. “Este prêmio mostra a força da marca do BB no mercado financeiro, coloca a empresa em um patamar de igualdade com os principais concorrentes nacionais e internacionais e atesta o BB como instituição que investe na qualidade, aprimoramento e encarreiramento dos funcionários”, afirma a analista.

Com análises do segmento de petróleo e gás, Viviane Silva alcançou rentabilidade de 71,57% e conquistou o prêmio pela primeira vez. “Este prêmio reflete nosso empenho e cuidado ao desenvolver modelos de avaliação de empresas que apresentem ao investidor as melhores alternativas de investimento em renda variável. Como analista, é uma honra representar o BB, pois todo reconhecimento e visibilidade que são proporcionados fortalecem nossa atuação dentro do mercado financeiro”, comemora a analista que chegou no BB-BI há dois anos.

Já Victor Penna está na Divisão de Pesquisa há 9 anos. Ele é responsável pelos relatórios sobre mercado de materiais básicos e graças às análises sobre setor siderúrgico, recebeu o prêmio pela terceira vez – com rentabilidade 69,6%. “Além de ser um enorme reconhecimento pelo meu trabalho, deixa-me feliz em representar o BB junto ao mercado financeiro e mostrar que podemos competir de igual para igual com bancos privados”, avalia.

“Nosso trabalho é reputacional, o que pressupõe visão de longo prazo, que começa com o período de formação dos analistas, certificação, elevação da exposição junto a empresas, investidores e demais agentes, ao reconhecimento. Nesse sentido, as premiações recentes reforçam que estamos trilhando o caminho certo. Nossos analistas são inquietos e sempre buscam o aprimoramento”, afirma Wesley Bernabé, gerente de divisão de Pesquisa (Research) da Diretoria de Mercado de Capitais e Infraestrutura do BB.

Fonte: Assessoria de BB

BB mantém liderança em ranking de ativos, segundo Banco Central

Publicado em: 13/04/2017

O Banco do Brasil (BB) se manteve como maior instituição financeira em ativos, de acordo com o Banco Central (BC). Em dezembro do ano passado, o BB reunia R$ 1,437 trilhão em ativos, à frente do Itaú Unibanco, com R$ 1,331 trilhão.

O critério do BC para apurar os ativos difere dos apresentados nos balanços das instituições financeiras porque considera apenas as atividades efetivamente bancárias, deixando de fora negócios como seguros, por exemplo.

Pelos dados divulgados nos balanços, que contemplam todas as atividades das instituições, o Itaú aparece na primeira colocação no ranking de ativos, com R$ 1,425 trilhão, à frente do BB, que encerrou o ano passado com R$ 1,401 trilhão.

Com o aumento da importância de outros serviços no resultado dos bancos, os dados dos balanços têm sido mais usados pelos analistas para avaliar o tamanho das instituições.

A mesma inversão de colocações acontece no terceiro e quarto lugares do ranking. Na lista do BC, a Caixa Econômica Federal aparece com R$ 1,256 trilhão em ativos, seguida pelo Bradesco, com R$ 1,081 bilhão. Já pelos números dos balanços, o Bradesco é o terceiro maior banco brasileiro desde o terceiro trimestre do ano passado, após a incorporação do HSBC Brasil.

A lista dos dez maiores bancos em ativos pela lista do BC conta ainda com BNDES (R$ 868 bilhões), Santander (R$ 705 bilhões), Safra (R$ 148 bilhões), BTG Pactual (R$ 132 bilhões), Votorantim (R$ 103 bilhões) e Citi (R$ 72 bilhões).

Fonte: Valor Econômico