Seguro de carro: cumpra seus deveres para não ficar sem cobertura

Publicado em: 08/08/2023

Você, associado da AGEBB, tem o seguro auto para o seu carro? Especialmente nas grandes cidades, ele é fundamental para locomover-se com segurança pelas ruas, protegendo-se contra acidentes, quebras, incêndios e furtos. Nessa área, a associação conta com o apoio e a parceria da Boaventura Seguros desde 2011.

Casos recentes que têm sido apresentados pela imprensa levantam um alerta aos proprietários de veículos segurados. Em um dos episódios, o dono do carro chega a um restaurante, entrega as chaves para um “funcionário” que se identifica como sendo do serviço do vallet. Na saída, fica surpreso ao saber que seu carro não está no estacionamento e que tal “funcionário” não faz parte da empresa.

O proprietário do automóvel, nesse caso, acabou sendo enganado por um criminoso que se passou por “funcionário” do estabelecimento. Ele tentou obter a indenização da companhia seguradora, que não a pagou sob a justificativa de que ele foi enganado em uma fraude. O proprietário recorreu, mas acabou perdendo em todas as instâncias, amargando um sério prejuízo financeiro.

Diante desse tipo de episódio, a AGEBB e a Boaventura Seguros lançam o alerta de alguns pontos de atenção essenciais para que, em caso de sinistro, o segurado não tenha problemas com a indenização. É importante, antes de mais nada, ler atentamente o contrato de seguro antes de assiná-lo e verificar quais são as coberturas oferecidas e as exclusões previstas na apólice.

Para que isso não aconteça com você e seus familiares, aí vão algumas dicas importantes para o seguro de automóveis.

Existem algumas regras para que a indenização do seguro seja paga. Quando elas não são cumpridas, o segurado perde o direito a receber os valores. Em primeiro lugar, seja sempre claro com as informações, inclusive do perfil do usuário, e não exclua absolutamente nada, seja em relação ao uso do veículo ou local de residência. Em caso de mudança de perfil, avise sempre a seguradora.

Obviamente, há casos de exclusão de pagamento de sinistros que são explícitos aos segurados, mas por vezes negligenciado por eles. Está previsto em lei e na apólice de seguros que não é permitido dirigir embriagado, por exemplo. Emprestar o carro para um condutor não habilitado também não gera indenização.

Ações consideradas como agravo do risco precisam ser evitadas. Se o carro foi estacionado com o vidro aberto, a chave foi deixada no contato enquanto o motorista estava ausente, ou qualquer outra situação que exponha o carro a um risco desnecessário for constatada, a negação do pagamento da indenização do seguro acontecerá. Qualquer mudança estrutural no veículo que seja realizada após a vistoria também precisa ser comunicada à seguradora.

Você foi a um restaurante que havia serviço de manobrista e esse bateu seu carro? A seguradora também não fará a indenização. Caso seu carro seja exposto a situações de risco, como brigas de torcedores ou manifestações públicas, e seja danificado, você não terá direito a receber a indenização.

No caso do sinistro apresentado no princípio deste texto, é preciso sempre verificar se o manobrista do restaurante realmente é funcionário da empresa, conferir data, horário de entrada e saída, de preferência fazer checklist e pedir o comprovante ou recibo com os dados corretos, verificar se o manobrista possui habilitação e que não seja menor de idade.

Se tiver algum problema para receber os valores que acredita ter direito, converse com a seguradora e entenda o que está acontecendo. Se não entrarem em um acordo, então terá de procurar os seus direitos na justiça.

Fonte: AGEBB com agências

Banco do Brasil lança seguro contra roubo de celular, notebook e mais itens

Publicado em: 19/08/2022

O Banco do Brasil anunciou uma modalidade de seguro para itens pessoais. A proteção prevê ressarcimento em caso de roubo de itens como mochilas, bolsas, óculos e tênis. Mas a parte mais interessante, provavelmente, é o fato de o seguro também cobrir celulares, tablets, notebooks e outros dispositivos.

A opção é oferecida pela Brasilseg, a seguradora do grupo BB Seguros que, por sua vez, é controlado pelo Banco do Brasil. Por esse motivo, a contratação pode ser feita a partir do aplicativo da instituição bancária, disponível para Android e iOS — é necessário ser correntista, portanto.

O seguro de itens pessoais da Brasilseg custa R$ 9,90 por mês e pode ser pago via débito em conta ou cartão de crédito, em data a ser escolhida pelo cliente.

De acordo com a empresa, além de cobrir itens pessoais, o seguro oferece proteção conta roubo após saque em caixas eletrônicos ou agências bancárias (a famosa “saidinha de banco”). Transações realizadas sob coação física, incluindo transferências via Pix, também são cobertas.

A seguradora explica que o valor do ressarcimento é calculado seguindo critérios preestabelecidos de depreciação dos itens pessoais roubados. Isso significa que a indenização pode não ser equivalente ao valor que o cliente pagou pelo objeto roubado.

João Fruet, diretor comercial da Brasilseg, explica que a nova opção de seguro foi pensada principalmente (mas não de modo exclusivo) para quem vive em grandes centros urbanos:

” Nossa intenção foi criar um produto acessível e adaptado às necessidades dos clientes, sobretudo em grandes cidades. Infelizmente, realizar saques em caixa eletrônico em determinados locais e horários pode ser perigoso e o seguro oferece suporte para situações deste tipo”, diz Fruet.

A cobertura para itens presente no dia a dia das pessoas confere modernidade ao produto e mais tranquilidade ao segurado.

BB tem seguro seguro específico para celular

Não vai ser surpresa se a maioria dos contratantes do novo seguro estiver mais preocupada em proteger o seu smartphone. Curiosamente, o Banco do Banco oferece há algum tempo um seguro específico para celulares.

Chamada de Seguro Celular Ciclic, essa opção é listada no site do banco e tem cobertura não só para roubos como também para furto qualificado (como quando uma bolsa é cortada e um item extraído de lá) e danos acidentais.

Mas os preços pagos pela proteção também variam, até porque os critérios considerados para esse cálculo incluem o modelo do smartphone.

Fonte: Tecnoblog

Venda de seguro de vida aumenta 30% nos canais digitais do Banco do Brasil

Publicado em: 27/07/2020

Pouco tempo atrás, as pessoas faziam seguro torcendo para nunca usar. Afinal, quem em sã consciência iria querer bater o carro ou ver sua própria casa pegar fogo? Mas isso foi mudando conforme as seguradoras incrementaram o pacote de benefícios, acrescentando na apólice do automóvel o conserto da geladeira ou da máquina de lavar. A ideia chegou até os seguros de vida.

“Fizemos uma pesquisa e entendemos que nossa maior barreira era o fato de que as pessoas não viam muito valor. Perguntavam: será que esse produto é para mim?”, conta Pedro Bramont, diretor de estratégia, tecnologia e clientes da BB Seguridade. “Por isso, mais do que indenizar, queríamos trazer benefícios para utilizar em vida.”

A primeira medida adotada foi enxugar os nove seguros de vida e transformá-los em três: vida leve, vida plena e vida total. Depois, de acordo com o produto escolhido, o assegurado pode optar entre ter terapia online (com psicólogo ou coach), instruções de como viver mais e melhor e até fazer teste de DNA para analisar a ancestralidade, entre outros.
“Seguro costuma ser um produto que é pouco comprado nos meios digitais, mas, com essa mudança, vimos que de janeiro a junho houve um aumento de 30% na contratação em relação ao ano passado. Isso foi possível, porque o seguro saiu da esfera da necessidade e foi para o campo do desejo.”

O aumento das contratações chama a atenção principalmente porque o seguro está intimamente atrelado ao desempenho do produto interno bruto. Quando a economia começa a patinar, é comum que as vendas de apólices sigam pelo mesmo caminho. “Tem mostrado resiliência. Não observamos cancelamento nos produtos de proteção.”

O próximo passo da BB Seguridade vai ser incorporar a calculadora de seguros no aplicativo, funcionalidade que já está disponível na rede de agências.

Fonte: Exame

Lucro ajustado da BB Seguridade cai 10,7% no 4º tri, mas empresa prevê aumento em 2019

Publicado em: 13/02/2019

A BB Seguridade, braço de participações do Banco do Brasil registrou nova rodada de resultado trimestral cadente, uma vez que a melhora do resultado operacional seguiu insuficiente para compensar a forte queda da receita financeira.

A companhia anunciou nesta segunda-feira que teve lucro líquido ajustado de 839,8 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 10,7 por cento ante igual etapa de 2017. Em termos líquidos, o lucro foi de 716,9 milhões de reais, foi 21 por cento menor ano a ano.

“A queda do lucro líquido ajustado no comparativo pode ser explicada pela contração de 43 por cento do resultado financeiro, parcialmente compensada pela alta de 4,1 por cento do resultado operacional não decorrente de juros”, afirmou a BB Seguridade no relatório de resultados.

Além da menor remuneração de seus títulos, dado que a Selic segue na mínima histórica de 6,5 por cento ao ano, a empresa também acusou os efeitos da elevação na taxa de remuneração dos passivos financeiros da Brasilprev atrelados aos planos de previdência tradicionais.

O volume de prêmios caiu fortemente nas comparações sequencial e anual, desde a conclusão da venda de sua fatia numa joint venture para a sócia Mapfre, negócio que inclui seguros automotivo e de grandes riscos, por 2,4 bilhões de reais.

Assim, os negócios de risco e acumulação atingiram 291,9 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 42,6 por cento ante mesma etapa de 2017.

Em contrapartida, a receita com os negócios de distribuição cresceu 27,8 por cento, para 544,6 milhões de reais.

Na comparação ano a ano, a rentabilidade sobre o patrimônio líquido da BB Seguridade caiu 0,8 ponto percentual, para 41,4 por cento.

Juntamente com os resultados, a BB Seguridade previu crescimento de 5 a 10 por cento de seu lucro ajustado de 2019 ante o ano passado. A empresa também previu aumento de 7 a 10 por cento das reservas de previdência da Brasilprev e de 7 a 12 por cento dos prêmios emitidos pró-forma da BB Mapfre SH1.

Fonte: Terra

Pelo segundo dia consecutivo, clientes do BB não conseguem pagar seguro DPVAT

Publicado em: 28/12/2017

Segundo a instituição financeira, não há prazo para normalização da operação

No segundo dia de pagamento do seguro DPVAT no Estado, os clientes do Banco do Brasil, mais uma vez, não conseguem realizar a operação. A assessoria de imprensa do banco confirmou que o problema persiste desde terça-feira (26) e que não há prazo para normalização.

Conforme o banco, há um problema técnico na transmissão do arquivo do DPVAT que impede a comunicação entre os sistemas. Nenhum dos clientes está conseguindo realizar a operação. A área de tecnologia está tentando resolver o problema, mas não há prazo para que a situação seja normalizada. Outros pagamentos referentes ao licenciamento, como IPVA e taxa de emissão do documento, podem ser feitos normalmente.

Parte dos clientes do Bradesco também encontrou o sistema instável para fazer o pagamento do DPVAT na terça, mas, conforme o banco, a situação já foi normalizada. Não houve registro de problemas nos demais bancos.

O seguro DPVAT também pode ser pago no Banrisul, Santander, Sicredi e Caixa (lotéricas).

Confira os valores do DPVAT:
Categorias 1 e 2 (carro e camionetas): R$ 45,72

Categoria 3 (ônibus e micro-ônibus): R$ 164,82

Categoria 4 (ônibus e micro-ônibus particulares, oficiais, missão diplomática, corpo consular e órgão internacional): R$ 103,78

Categoria 8 (ciclomotor): R$ 57,61

Categoria 9 (motocicletas, motonetas e similares): R$ 185,50

Categoria 10 (caminhonete, caminhão, caminhão trator, trator de rodas, trator de esteira e trator misto): R$ 47,66

O que é o DPVAT
Criado em 1974, tem a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o país, independentemente da culpa dos acidentes.

Confira o calendário de descontos máximos do IPVA:
Pagamento até 2 de janeiro
– 3% de desconto pela antecipação e máximo de 24,73% para quem tiver o benefício de Bom Motorista e Bom Cidadão. Vale apenas para o pagamento integral do valor.

Pagamento até 31 de janeiro
– 3% de desconto pela antecipação e máximo de 22,40% para quem tiver o benefício de Bom Motorista e Bom Cidadão. Nesse período pode ser feito o pagamento do valor integral ou da primeira parcela.

Pagamento até 28 de fevereiro
– 2% de desconto pela antecipação e máximo de 21,60% para quem tiver o benefício de Bom Motorista e Bom Cidadão. Pode ser feito o pagamento integral, da segunda parcela ou do saldo.

Pagamento até 29 de março
– 1% de desconto pela antecipação e máximo de 20,80% para quem tiver o benefício de Bom Motorista e Bom Cidadão. Pode ser feito o pagamento integral, da terceira parcela ou do saldo.

Pagamento até 23 de abril
– Valor integral, sem desconto

Vencimento conforme o final da placa
Placa com final 1 – 2 de abril de 2018
Placa com final 2 – 4 de abril
Placa com final 3 – 6 de abril
Placa com final 4 – 9 de abril
Placa com final 5 – 11 de abril
Placa com final 6 – 13 de abril
Placa com final 7 – 16 de abril
Placa com final 8 – 18 de abril
Placa com final 9 – 20 de abril
Placa com final 0 – 23 de abril

Fonte: GZH

BB anuncia novidades para cliente agro, com destaque para o BB Agro Digital

Publicado em: 06/01/2017

Dentre as medidas, destaque para o BB Agro Digital, aplicativo de celular e internet que pretende liberar recursos para o produtor sem precisar ir ao banco.
Entrevistado do Direto ao Ponto deste domingo, dia 1, o novo vice-presidente de Agronegócio, Tarcísio Hubner, acredita que 2017 será um bom ano para a agricultura e pecuária. Afirma ainda: o maior desafio é melhorar a experiência do produtor rural com a instituição financeira.

Hoje, a carteira de crédito do agronegócio do BB gira em torno de R$ 179 bilhões. Hubner tem 34 anos de banco, trabalhou em capitais agrícolas como Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e foi empossado no fim de 2016.

De acordo com ele, o produtor terá novidades em 2017, sobretudo com o uso da tecnologia a favor da emissão de créditos. “Hoje, o nosso cliente produtor rural consegue visualizar todo o seu relacionamento com o agronegócio através do mobile e da internet, mas está sendo desenvolvido o projeto do BB Agro Digital, com o foco na liberação de recursos, sem perder a segurança”, afirma.

A ideia é simplificar os processos, dentro das possibilidades dadas pelo Manual do Crédito Rural. Segundo Hubner, haverá diversos custeios e será observado o perfil e a fidelidade do produtor, no que tange à burocracia de análise de crédito. Outra novidade, que inclusive já está sendo aplicada nesta safra, é o estabelecimento de um teto para a taxa de juros, fixada em 12,75% para os recursos.

Não há limites para empréstimo e o valor está dentro da Letra de Crédito do Agronegócio (LCA). “O LCA se mostrou um produto de um crescimento expressivo nos últimos anos. O Banco do Brasil tem hoje uma carteira em torno de R$ 130 bilhões, parte disso aplicado no agronegócio.”

Os estados do Centro-Sul são os mais atendidos pelo Banco do Brasil. Em segundo lugar, vem o Centro-Oeste, local onde há um crescimento de demanda. Todavia, de acordo com Hubner, há uma mudança no perfil: no Sul, por exemplo, as pequenas propriedades estão se destacando. Lá, o BB está investindo em parcerias de tecnologia para atender os produtores. Nesta safra, de julho até novembro, já foram feitas 44 mil operações.

Seguro Rural

Questionado sobre as garantias que o produtor precisa deixar no banco na hora da negociação, Hubner afirma que o seguro rural não é obrigatório, mas está disponível, pois é necessário analisar o capital que está em risco. Quando não se faz o seguro, outras modelagens são discutidas, caso a caso. Vale lembrar, segundo Hubner, que o diálogo com o produtor também é um canal para a renegociação de dívidas e atendimento das demandas individuais.

“Nós temos uma situação econômica que é preciso estar atento. Segundo, nós tivemos, pelos dados da Conab, uma queda na produção em função da estiagem. Então é preciso ter a modelagem de risco, porque a capacidade de pagamento de alguns produtores pode estar mais apertada”, reitera.

Na última safra, o Banco do Brasil indenizou cerca de R$ 1 Bilhão em seguro e mais de R$ 260 milhões em Proagro, Programa de Garantia da Atividade Agropecuária. O maior pagamento foi no estado de Goiás e o segundo, em Mato Grosso. “Onde nunca tivemos problema, tivemos o maior número de indenizações”, explica.

Mesmo com os problemas da safra passada, o vice-presidente é enfático em dizer que “analisa-se a conjuntura, mas, de forma alguma, se fecha a carta de custeios.” Para Hubner, é preciso produzir para pagar as dívidas adquiridas.

Fonte: Canal Rural