Banco do Brasil abre inscrições para startups receberam investimentos

Publicado em: 05/05/2023

O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou no dia 2 de maio a abertura das inscrições para a primeira chamada do seu programa de Corporate Venture Capital (CVC), o Startup Scouting. As empresas interessadas no programa têm até o dia 26 de maio para se inscrever neste site.

O objetivo do programa de CVC é selecionar e aportar startups que estejam alinhadas às aspirações do BBAS3, que incluem:

  • viabilizar um agro cada vez mais digital
  • fomentar cidades inteligentes
  • ser próximo e relevante na vida das pessoas
  • promover e impulsionar o empreendedorismo

As gestoras de venture capital MSW Capital e Vox Capital, parceiras do Banco do Brasil, serão responsáveis por selecionar as startups.

O perfil das empresas buscadas são aquelas inovadoras e em crescimento, constituídas em estágio Seed ou Série A, “com times apaixonados em resolver dores e problemas complexos e com clientes consumindo seus produtos e serviços”, destaca o comunicado do banco.

Cinco startups investidas

Em pouco mais de um ano de atuação, o programa de CVC do Banco do Brasil já investiu em cinco startups. Sendo elas: Yours Bank, Bitfy, Aprova Digital, Pagaleve e Payfy.

Essas empresas atuam em áreas como educação financeira, soluções de infraestrutura de blockchain, serviços públicos digitais, meios de pagamento digitais e gestão e conciliação de despesas corporativas.

Os investimentos são realizados por meio de Fundos de Investimento em Participações (FIPs), de acordo com a tese de investimento de cada fundo. Com o Startup Scouting, o banco público busca impulsionar o empreendedorismo e apoiar soluções financeiras que agreguem conveniência, comodidade e segurança no dia a dia dos clientes.

Além disso, a iniciativa do Banco do Brasil também busca fomentar cidades inteligentes e um agro cada vez mais digital — com acesso a fontes de financiamento e tecnologias pelos produtores rurais, desde o pequeno até o megaprodutor, ajudando na transição para uma atuação cada vez mais sustentável e eficiente.

Fonte: Portal Suno

 

 

BB lança programa de aceleração para startups em parceria com a Liga Ventures

Publicado em: 27/01/2023

O Banco do Brasil abre, nesta terça-feira, 24, inscrições para o programa de inovação People Innovation. A iniciativa acontece em parceria com a Liga Ventures, maior rede de inovação aberta da América Latina, voltada a conectar startups e grandes empresas para geração de negócios. Com o People Innovation, o Banco busca startups que contribuam para a aceleração digital e a transformação cultural do BB em gestão de pessoas, um dos focos de desenvolvimento e modernização do Conglomerado. As inscrições vão até 26 de fevereiro no site bb-peopleinnovation.liga.ventures, que traz informações completas sobre a oportunidade.

Thiago Borsari, diretor de cultura e pessoas do Banco do Brasil, lembra que, neste ano, o BB foi considerado um Top Employer pela décima vez consecutiva, reconhecimento que o certifica como empresa com práticas de destaque entre os melhores empregadores do mundo. “Mas os desafios ainda são gigantes, haja vista o momento de transformação que vivemos, acelerado pela pandemia. Precisamos, cada vez mais, estar alinhados ao que se apresenta de inovador – e de melhor – em cultura e pessoas e buscar a melhor experiência para nossos funcionários. O People Innovation é mais uma iniciativa nessa direção”, diz.

O objetivo do Programa é encontrar soluções inovadoras que aproximem o RH do Banco do Brasil do ecossistema de inovação aberta e da experiência do funcionário, a fim de potencializar a evolução das políticas e práticas de gestão de pessoas do BB e de endereçar os desafios de um mercado de trabalho em acelerada transformação.

Para Pedro Bramont, diretor de negócios digitais do BB, a inovação aberta já se tornou parte fundamental da estratégia das empresas bem-sucedidas. Ele acredita que unir diferentes perspectivas, habilidades e experiências em torno de desafios reais aumenta a chance de surgirem novas e melhores soluções, além de fortalecer o senso de pertencimento das pessoas. “Por isso, o Programa de inovação do RH do BB foi concebido com muito apoio da nossa área estratégica de negócios digitais. Ele está alinhado aos esforços e iniciativas que temos empreendido no sentido da transformação digital e de uma instituição cada vez mais madura em termos de inovação”, conclui.

As startups que se inscreverem serão desafiadas a propor soluções em people analytics e integração de dados; futuro da alocação de pessoas; comunicação clusterizada e humanizada; desempenho e experiência dos funcionários; ampliação e modelagem de experiências e health analytics. As selecionadas terão oportunidade de desenvolver suas soluções em parceria com o BB. Dentre os benefícios de participar do Programa, estão a aceleração – a cargo da Liga Ventures -, o acesso à rede de mentores e especialistas do Banco do Brasil, a potencialização da geração de negócios e de oportunidades de mercado e a ampliação do networking, a partir de contatos da Liga com potenciais investidores.

“É muito satisfatório podermos realizar esse programa em parceria com uma empresa tão importante, inovadora e referência no seu mercado, como o Banco do Brasil. Temos altas expectativas e acreditamos que iremos encontrar diversas soluções disruptivas que solucionem não apenas os desafios internos do BB, como também ajudem a alavancar a agenda de inovação aberta no país”, avalia Rogério Tamassia, cofundador e diretor da Liga Ventures.

O Banco do Brasil

Primeira instituição financeira do país, o Banco do Brasil tem 214 anos de existência, mais de 86 mil funcionários e, aproximadamente, 81 milhões de clientes. Está presente em 13 países e conta com cerca de 3,9 mil agências em todo o Brasil.

Reconhecidamente um dos melhores empregadores do mundo, o BB acaba de receber, mais uma vez, a certificação Top Employers Brazil, concedida pela consultoria Top Employers Institute. O instituto analisa, em profundidade, aspectos de excelência em temas como aprendizagem, estratégia de pessoas, diversidade e inclusão, ética e integridade. Dentre os destaques da atuação do BB em gestão de pessoas na edição 2023 do prêmio, estão iniciativas como Portal de Mentoria, Jornada Líder Digital, Programa Liderança Feminina, Programa Ascensão Profissional, Movimento Evolution para aceleração do desenvolvimento de competências digitais.

O BB também é reconhecido como o Banco mais sustentável do planeta pelo Global 100, ranking de sustentabilidade corporativa da Corporate Knights que classifica anualmente as empresas pelo desempenho em sustentabilidade, nas dimensões econômica, governança, ambiental e social. Além da posição de liderança entre os bancos, que mantém desde 2021, o BB também é a única empresa brasileira premiada em 2023, figurando na 15ª posição no ranking geral. Destaca-se, ainda, pela participação na carteira global e de mercados emergentes do Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), da Bolsa de Valores de Nova Iorque, e no FTSE4 Good Index Series, Índice da Bolsa de Londres.

A Liga Ventures

A Liga Ventures, maior rede de inovação da América Latina, tem o propósito de gerar resultados e impacto, conectando as melhores startups às empresas e a todo ecossistema empreendedor. Criada em 2015, é pioneira no mercado de aceleração corporativa e corporate venture. Ao longo dos anos, auxiliou na implementação de estratégia de inovação aberta nos principais players de diversos setores do mercado brasileiro. Em seu portfólio, soma uma base de mais de 45 mil startups, mais de 450 startups aceleradas e mais de 550 projetos realizados entre essas e grandes corporações.

Fonte: Banco do Brasil

Com programa de R$ 200 milhões, BB cria dois fundos para investir em startups

Publicado em: 13/01/2022

O Banco do Brasil começou 2022 reforçando sua estratégia para as empresas nascentes, especialmente as com modelos de negócios inovadores e pegada “tech”, sejam do setor financeiro (fintechs), do agronegócio (agtechs), do setor público (govtechs) ou outros segmentos, como educação e marketing. Para colocar recursos nessas empresas, o banco está estruturando dois novos fundos de investimento em participação, em uma área dentro do BB que tem um programa global de investimento de R$ 200 milhões, valor que pode aumentar dependendo dos resultados.

O tamanho das duas novas carteiras está ainda em discussão, mas a estratégia do BB é deixar os fundos com gestoras independentes, que conhecem o mercado de inovação e as empresas nascentes. Um fundo vai ficar sob gestão da MSW Capital, especializada em startups, e o outro com a Vox Capital, gestora especializada em investimentos de impacto.

Pela estratégia, as gestoras vão procurar as empresas para investir, mas o BB também vai dar seus pitacos. O banco criou um portal para atrair empreendedores e vai encaminhar aos gestores as empresas que procurarem o banco.

O programa de venture capital (como são conhecidos os fundos que compram participação em empresas nascentes) do BB tem foco em empresas bem novas, nos estágios “semente” ou “série A”, aquelas já com alguma musculatura, conta o diretor de negócios digitais do banco, Pedro Bramont. A condição é que já tenham receita, algum produto testado e clientes. Outra meta é buscar startups que tenham sinergias com os negócios do Banco do Brasil e, se tiverem compromissos de governança, ambientais ou sociais (conceitos que formam a sigla ESG, em inglês), melhor ainda.

Antes de estruturar esses dois novos fundos com as duas gestoras, o BB já havia feito aporte em três outros fundos de venture capital, da Astella Investimentos, da SP Ventures e uma carteira da Indicator Capital.

Fonte: Estadão

 

BB aproxima startups de grandes empresas mirando potenciais novos negócios

Publicado em: 11/06/2021

Há cerca de um mês, o Banco do Brasil convidou lideranças dos maiores grupos empresariais que têm em sua carteira de clientes para que conhecessem a experiência do banco com startups. Nesse encontro se surpreendeu com o número de 700 empresários presentes e, sobretudo, com a curiosidade deles em relação ao tema. O BB iniciou investimentos em empresas nascentes de tecnologia para atender a demanda e a tendência de digitalização em produtos e serviços do banco e recentemente destinou R$ 40 milhões para um fundo de venture capital com foco em internet das coisas (IoT).

“Percebemos que as companhias não sabem exatamente quais mecanismos devem usar para chegar às startups que fazem sentido às estratégias que buscam em seus negócios e decidimos apoiar esses empresários”, disse o diretor de corporate e investment banking do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia, ao Broadcast.

Segundo ele, o BB tem um projeto ambicioso que visa a aproveitar a rapidez e a capacidade criativa de startups para acelerar não só seus processos, mas também agregar valor aos conglomerados empresariais que são clientes do banco. “Seria uma espécie de coinvestimento do BB com grandes empresas interessadas no que agritechs, govtechs, fintechs e startups de experiência do cliente têm a oferecer”, explicou. O BB estima que haja mais de 500 grandes corporações em seu rol de clientes com apetite e perfil para desenvolver seus próprios programas de Corporate Venture Capital (CVC) em parceria com o banco.

Mas no pano de fundo dessa iniciativa está a ideia de abraçar esses grandes clientes com a entrega de serviços que vão além dos tradicionais ligados ao crédito e que são commodity no mercado bancário. Embora até aqui a proposta se concentre simplesmente em mostrar os caminhos ao investimento em startups, eventualmente o BB pode se tornar o provedor de serviços bancários das parcerias que se formarem entre as grandes empresas e as startups.

Com R$ 140 bilhões em recursos de empresas com faturamento anual sob seu guarda-chuva, Lassalvia lembra que os bancos migram para um novo modelo de negócio. “Um dia vamos ter de deixar de ser só banco e levar soluções que contribuam no desenvolvimento, e celeridade dos negócios das companhias é um diferencial positivo”, pontuou.
Em casa

O BB destacou um orçamento de R$ 200 milhões para seu Programa Estratégico de investimentos em Startups. A curadoria e seleção das startups no programa próprio do BB é feita hoje pela Diretoria de Negócios Digitais do BB, liderada por Thiago Borsari, que veio da Diretoria de Gestão da Cultura de Pessoas, onde atuou como gerente executivo de estratégia, cultura, analytics, canais, gestão da rede e design de RH.

A instituição financeira tem priorizado, por meio do programa, investir em fundos que aportem em startups, cujas soluções, eventualmente, possam atender às verticais do BB e dos demais investidores, como por exemplo, nos fundos multicorporativos. “Isso fomenta a tecnologia aberta e gera um pipeline qualificado que pode ser avaliado posteriormente em um fundo de corporate venture capital exclusivo.”

Segundo Borsari, para melhor identificar as startups de interesse do banco e de clientes dentro de seu programa de aconselhamento, o BB vai usar a expertise de gestores de fundos de venture capital. Essa estratégia foi utilizada para o investimento pelo banco no fundo CVC de internet das coisas.

Fonte: Estadão

BB investe no primeiro fundo de internet das coisas da América Latina

Publicado em: 14/05/2021

O Banco do Brasil anuncia o investimento de R$ 40 milhões no fundo de venture capital Indicator 2 IoT FIP, estruturado pela Indicator Capital, destinado ao desenvolvimento de startups que atuam com internet das coisas e conectividade. Além dos ganhos financeiros, o principal objetivo do BB é absorver tecnologias que venham a ser criadas pelas empresas investidas, beneficiando-se de conhecimentos que potencializem a integração do BB nos novos negócios que se desenvolvem com a revolução digital.

O fundo foi anunciado pela Indicator Capital, BNDES e Qualcomm, com captação de R$ 240 milhões de diversos investidores, inclusive dos seus criadores. Com duração de dez anos, o fundo investirá em até 30 empresas em estágio inicial, por meio de aportes médios de R$ 10 milhões.

As tecnologias de conectividade e loT (internet das coisas) tem potencial para acelerar setores estratégicos, como agricultura, saúde, indústria 4.0, cidades inteligentes e mobilidade.

Plano Nacional de IoT

O Plano Nacional de IoT foi elaborado a partir do estudo “Internet das Coisas: Um plano de ação para o Brasil”, em uma iniciativa do BNDES e do ministério da ciência, tecnologia e inovações (MCTI). Seu objetivo é acelerar a implementação da internet das coisas como ferramenta essencial para o desenvolvimento sustentável da sociedade brasileira, transformando a vida das pessoas. De acordo com o estudo, seu impacto positivo na economia brasileira deve ser de US$ 200 bilhões até 2025.

Mais informações sobre o Programa de Investimentos em Startups do BB, bem como a tese de investimentos, estão disponíveis em bb.com.br/startups.

Fonte: Banco do Brasil

Como o BB vai investir R$ 200 milhões para se aproximar de startups

Publicado em: 14/08/2020

O ano de 2020 estabeleceu o quão importante é investir em tecnologia. Com a pandemia, todas as empresas, da noite para o dia, precisaram pensar em formas de continuar suas atividades de forma remota. Seguindo esse movimento, o Banco do Brasil anunciou que vai investir mais de 2,3 bilhões de reais em tecnologia ao longo dos próximos três anos. Além disso, a instituição financeira anunciou um programa para investir em startups brasileiras.

O banco irá investir até 200 milhões de reais em empresas de inovação que tenham soluções relacionadas com seu negócio. Na primeira fase do programa, serão colocados 100 milhões de reais em até 5 fundos que investem, principalmente, em empresas que estão levantando rodadas seed ou série A. “Temos como objetivo estabelecer parcerias e acelerar soluções tecnológicas”, diz Paula Sayão, diretora de negócios digitais do BB. Startups que trabalham com temas como open banking, segurança digital, tecnologia para agricultura e seguros poderão receber um investimento minoritário do banco.

O BB trabalha há alguns meses para estabelecer as regras do programa e selecionar os gestores dos fundos. De acordo com Elias Lima, gerente responsável pelo programa, o banco seguiu as regras estabelecidas pelo decreto 9.283, de 2018, que regulamenta como as empresas públicas e mistas podem fazer este tipo de investimento.

Além do capital que será investido nas startups, o banco espera fechar parcerias de longo prazo para melhorar a eficiência dos processos internos da instituição e aprimorar a experiência do cliente com os produtos. “A troca será importante para o banco ter contato com novas soluções e empreendedores. Para as startups, é uma oportunidade de ter contato com uma empresa grande, que tem experiência e muitos clientes”, diz Sayão.

O BB trabalha há alguns anos com startups. Com a Conta Azul, pequenas empresas podem automatizar a gestão de sua conta corrente e investimentos. Na parceria com a Bom Pra Crédito, os clientes podem simular contratações e operações de financiamento com a ferramenta da fintech. Em abril desse ano, o BB também anunciou uma parceria com a Resale, que opera a solução digital para venda de imóveis retomados pelo banco. “Com o programa, a ideia ter mais oportunidades de parcerias e estreitar o relacionamento com as startups”, afirma a diretora.

Fonte: Exame

BB e Grupo Boticário buscam startups em projeto com a Liga Ventures

Publicado em: 12/11/2019

A Liga Ventures – aceleradora especializada em gerar negócios entre startups e grandes corporações – acaba de abrir as inscrições para o terceiro ciclo de aceleração da Liga Emerging Technologies (https://liga.ventures/emerging-tech/), programa de inovação aberta que irá prospectar, selecionar e acelerar startups em conjunto com grandes empresas.

Para essa nova rodada de aceleração, a vertical contará mais uma vez com a parceria da TIVIT – multinacional brasileira de soluções digitais com operações em dez países da América Latina – e da Cateno – uma joint venture do Banco do Brasil com a Cielo, que conecta e analisa processos, dados e pessoas. Neste ciclo a grande novidade é a chegada de novos importantes parceiros: o Banco do Brasil – uma das maiores instituições financeiras da América Latina – e o Grupo Boticário – um dos maiores grupos de beleza do mundo referência na estratégia multimarca e multicanal.

“Inovação e empreendedorismo estão no DNA do Grupo Boticário, já acompanhávamos de perto o universo e o movimento das startups, com a parceria da Liga Ventures iremos concretizar e viabilizar ainda mais projetos que estejam em sintonia com nosso negócio e este universo’, conta Anatazio Porte (Nato), Diretor da Mooz, Unidade de Soluções Financeiras do Grupo Boticário – líder da parceria com a Liga Ventures.

Já para Carla Sarkis, gerente executiva na diretoria de Negócios Digitais do Banco do Brasil, “a parceria com a Liga Ventures vem para contribuir e complementar os serviços que o BB pode oferecer a seus clientes. Sabemos que serviços financeiros não são mais exclusivos de bancos, por isso, é importante estar sempre preparado para as mudanças a cada dia mais velozes”.

De acordo com Rogério Tamassia, co-fundador da Liga Ventures, o programa é uma grande oportunidade para essas grandes empresas terem acesso a startups que estão desenvolvendo tecnologias com potencial para criar ou transformar o ambiente de negócios nos próximos anos.

O processo de seleção contará com as seguintes etapas: inscrições, entrevistas e pitches para os executivos da Liga Ventures e das quatro corporações parceiras. As startups escolhidas passarão por um processo de aceleração de 4 meses – com início em março de 2020 – em que terão contato direto com executivos do Banco do Brasil, Cateno, Grupo Boticário e TIVIT com o objetivo de explorar sinergias e oportunidades de negócios, além de todo o acompanhamento da equipe da Liga Ventures e acesso a uma extensa rede de mentores, parceiros e potenciais investidores.

Nos ciclos anteriores 10 startups foram aceleradas, entre elas a Sentimonitor – plataforma de Big Data Analytics, que gera insights estratégicos e comerciais por meio de dados de redes sociais, sites, e outras fontes de informações abertas, além de análise de riscos e fraudes – e a Swipe – startup que fornece as ferramentas para tornar soluções financeiras mais eficientes usando Blockchain e redes DLT.

Serviço:

Liga Emerging Technologies

Inscrições até o dia 15/12 pelo site https://liga.ventures/emerging-tech/

Fonte: TI Bahia

Banco do Brasil lança canal para startups interessadas em criar parcerias

Publicado em: 13/03/2019

O Banco do Brasil (BB) lançou um canal para contato direto com startups interessadas em se tornarem fornecedoras ou fechar parcerias.

Além da ferramenta, que está disponível no site BB Startups, os empreendedores encontrarão detalhes sobre as áreas de inovação da instituição financeira.São elas os laboratórios de inovação do BB no Brasil e no Vale do Silício.

E o Portal do Desenvolvedor, que permite que tais empresas possam utilizar APIs de diversos serviços do banco.

Fonte: Jornal DCI

Maioria dos jovens empreendedores no Brasil tem entre 26 e 35 anos

Publicado em: 18/07/2018

Entre os brasileiros com idades entre 18 e 35 anos, a faixa etária com o maior número de empreendedores é entre 26 e 35 anos. Por outro lado, o grupo de 18 a 20 anos tem apenas 3% que se consideram empreendedores.

Os dados fazem parte da pesquisa “Perfil do Jovem Empreendedor Brasileiro”, divulgada hoje pela Confederação Nacional de Jovens Empresários (Conaje), em parceria com a Sicredi.

Dos 5.792 entrevistados, 49,5% residem no Sudeste, 21,9% no Sul, 15,6% no Nordeste, 4,3% no Norte e 8,8% no Centro-Oeste. Os homens representam a maioria, com 65%. Desses jovens, 73% têm ensino superior completo.

O perfil predominante atua em microempresas da área de serviço com faturamento de até R$ 360 mil por ano e nove funcionários. Não havia empresas familiares e apenas 10% atuam no mercado internacional.

No âmbito das dificuldades encontradas para o negócio, os jovens empresários avaliam como maior fator impeditivo de expansão e continuidade as questões burocráticas, a alta carga tributária e a gestão financeira.

Como forma de melhorar as condições adversas, a maioria dos empresários respondeu que busca políticas governamentais que diminuam a burocracia.

A pesquisa mostra ainda que a maioria destes jovens não participa de grupos e programas de inovação.

Por outro lado, em momentos de crise, 31% dos empreendedores buscaram ajuda junto ao Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Outros 19,4% contrataram consultoria especializada. A internet é uma aliada para 30,3%.

A instabilidade político-econômica nacional gerou duas consequências negativas: queda no faturamento e a redução de investimentos. No entanto, 55% dos jovens que se declaram empreendedores têm interesse em abrir uma nova empresa, entretanto, em outro segmento.

Fonte: Jornal DCI

BB interage com startups e corporações no Vale do Silício

Publicado em: 16/11/2017

O Banco do Brasil começou sua imersão no Vale do Silício de maneira avassaladora: a implementação do Labbs, um laboratório de experimentação do Banco. Há pouco mais de um ano, são desenvolvidos projetos dos funcionários do próprio banco, que passam por etapas de incubação e aceleração. O Labbs está localizado na Plug and Play, uma das maiores aceleradoras de startups.

Neste ambiente de co-working, a PnP une corporações com startups. Para Vilmar Grüttner, head of BB Digital Labs, é a união do melhor dos dois mundos. Startups e corporações estão em diferentes extremos no mercado. Startups são empresas novas, ainda testando o modelo de negócios e altamente suscetíveis à mudanças e inovações – na maioria dos casos, são elas as responsáveis pelas grandes inovações que tivemos nos últimos anos.

Já as corporações são empresas tradicionais e que inspiram confiança por onde passam. Seus produtos e iniciativas atingem milhões de pessoas. Devido ao tamanho, é mais difícil mudar a cultura predominante e escalar soluções.

Vilmar enxerga essa imersão no Vale do Silício como uma oportunidade de aprendizado para os dois tipos de empresas. Para o Banco do Brasil, é uma chance de inovar em um ambiente seguro, de testes, antes de trazer soluções escaláveis para os milhões de clientes. No co-working, os testes vão além dos realizados no Labbs: a rede de conexão e a troca de experiências entre startups e corporações trazem resultados impactantes.

“A gente é muito bom para fazer coisas em grande escala, mas qualquer empresa pena para pensar pequeno, mudar”, afirma. A máxima “Não mexer no time que está ganhando” parece ser o que a maioria das empresas seguem, mas os times que não inovam são superados pela concorrência.

Vilmar acredita que as corporações têm o conhecimento de negócio e uma base de clientes eu pode interessar muito para startups, ao mesmo tempo que as corporações podem se aproximar e entender os problemas das startups. “Já chegou startup pedindo para explicarmos o que é boleto, porque eles não usam nos Estados Unidos”, comenta.

As melhores práticas de conexão entre empresas estabelecidas e startups serão discutidas na Corporate Startup Innovation Conference, um evento imperdível em São Paulo da StartSe para tratar da inovação de empresas (sejam elas pequenas, médias ou grandes) e startups.

Contato com outras corporações

No co-working da Plug and Play, também há outras corporações, o que possibilita uma troca de experiências mesmo entre as gigantes. “Cada um tem a experiência local de como engajar com startups do jeito certo, como podemos efetivamente trazer um serviço melhor para o nosso cliente. É um pouco você aprender com o que deu certo ou não com outros parceiros”, comenta Vilmar.

Parceria com o Banco Votorantim

A colaboração literalmente atravessou fronteiras. O Banco Votorantim está desenvolvendo um projeto em parceria com o Banco do Brasil no Labbs, enviando dois representantes do Votorantim para o Vale do Silício.

Fonte: Portal Starstse

BB Seguridade seleciona startups de seguros

Publicado em: 26/04/2017

Até o dia 4 de maio, a BB Seguridade – por meio do fundo BR startups – seleciona startups que tenham atuação em uma das áreas do seu portfólio de negócios, direta ou indiretamente. As inscrições para seleção de investimentos de startups com negócios relacionados ao mercado de seguros, podem ser feitas por este link (http://www.fundacity.com/fundo-br-startups/).

Para participar do processo, as empresas precisam atender a critérios de rentabilidade e de gestão, como ser sediadas no Brasil, possuir receita anual entre R$ 120 mil e R$ 5 milhões, ter pelo menos dois sócios fundadores com as responsabilidades de CEO e CTO, sendo pelo menos um deles fluente em inglês.

Para a BB Seguridade, os temas de interesse são: produtos de seguridade, marketing e experiência do usuário, educação financeira e planejamento pessoal, big data e analytics, dispositivos da ‘internet das coisas’, infraestrutura, sistemas, plataformas e inteligência artificial. Mais do que o investimento financeiro, as empresas poderão dispor da experiência dos principais executivos da BB Seguridade na mentoria e orientação dos negócios.

Investimento em startups

Em março, a BB Seguridade anunciou um aporte de R$ 5 milhões no fundo BR startups, criado pela Microsoft em 2014. Com o investimento, a BB Seguridade passa a ser o investidor-âncora de Insurtechs, segmento que procura desenvolver a cultura da inovação para a área de seguros.

Para a diretora de Clientes, Comercial e de Produtos da BB Seguridade, Angela de Assis, o objetivo é buscar acesso ágil a novas tecnologias como análise de grande volume de dados em áreas como monitoramento de sinistros, por exemplo. “Com a expertise adquirida neste trabalho com o fundo BR Startups, esperamos que novos insights sejam trazidos para a BB Seguridade, para gerar eficiência em processos e auxiliar na ampliação do comportamento de inovação dentro da empresa, buscando sempre soluções de seguridade que tenham foco na visão do cliente”, diz Angela.

Sobre o Fundo BR Startups
O fundo BR Startups foi criado pela Microsoft Participações, holding de investimentos lançada em 2013 para realizar investimentos estratégicos relacionados ao fomento à inovação e ao empreendedorismo, em conjunto com grandes Corporações. O fundo é gerido pela MSW Capital, Gestora com experiência na orientação de empreendedores e histórico de sucesso em fusões e aquisições. Interessados em participar da seleção de investimento em startups no segmento de seguros e serviços que possam atender a esse mercado (Insurtech) deverão se inscrever pelo site http://www.fundacity.com/fundo-br-startups/apply/1334 .

Fonte: Assessoria do BB

Banco do Brasil incentiva funcionários a criarem startups

Publicado em: 20/12/2016

O Banco do Brasil abre suas portas, mais uma vez, para a inovação e empreendedorismo, desta vez exclusivamente para seus funcionários. O Action BB, evento que ocorre nessa semana, em Brasília, representa uma trilha de negócios digitais, e reúne 70 funcionários que já propuseram soluções criativas para produtos e serviços do Banco.

Mais de 400 soluções foram inscritas para participar do evento, que funciona como um encontro de “startups internas”. Dessas, 70 foram escolhidas e seus próprios autores selecionaram as 15 melhores, para poderem ser incubadas e desenvolvidas. As ideias passam por diversas áreas do Banco do Brasil, como crédito imobiliário, capitalização, investimentos, educação financeira e seguridade, por exemplo.

Os funcionários do BB se dividem em equipes, de 4 a 5 pessoas, e já utilizam ferramentas, como Lean Startup, Business Model Canvas e Customer Development. Para apoiá-los nesse desafio, mentores com experiência em diversas áreas (marketing, tecnologia, experiência do usuário, negócios, estratégia, etc.) estão, durante todo o evento, conversando com as equipes e orientando-as para a construção dos projetos e desenvolvimento das ideias.

Hoje, 8, as soluções serão apresentadas para uma banca formada por: Marco Mastroeni, diretor de negócios digitais do BB; José Caetano Minchillo, diretor de gestão de pessoas, e Gustavo Fosse, diretor de tecnologia. Até cinco ideias serão selecionadas e a equipe campeã será premiada com 200 mil pontos do programa de relacionamento “Ponto pra Você” do BB, para cada funcionário.

“Além de disseminar a cultura digital dentro da organização, o Action insere cada vez mais o banco como protagonista em um mundo de economia compartilhada, abundância de recursos em diversas esferas, crescimento exponencial de tecnologias e atitudes empreendedoras. Permite que todos, independente de função ou cargo, proponham soluções inovadoras que facilitem e transformem a vida das pessoas”, explica Marco Mastroeni, diretor de negócios digitais do BB.

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/54035/banco-do-brasil-promove-a-criacao-de-startups-internas#/

Clientes jovens ajudam BB a inovar em troca de viagem

Publicado em: 09/12/2016

O Banco do Brasil quer a ajuda dos seus clientes mais jovens para desenvolver soluções que melhorem o seu negócio – em troca de uma viagem para o exterior.

O banco está conduzindo o concurso “Pensa Universitário”, no qual convocou os correntistas que têm contas universitárias a sugerirem inovações para três áreas: benefícios, vantagens e produtos; comunicação e ambiente de informação (espaço com conteúdo informativo para o público que está na faculdade).

As ideias podem ser registradas até o dia 27 de janeiro do ano que vem no site bb.com.br/conhecereinovar.

Serão lançados três desafios por tema. Os autores das duas melhores respostas para cada um deles serão premiados com uma viagem para fazer curso de inglês fora do Brasil. O anúncio dos vencedores será feito no dia 31 de janeiro de 2017.

A seleção será feita por executivos do banco e vai levar em conta a aderência à proposta, a originalidade, a relevância para o negócio e possibilidade de implementação.

O BB ficará com o direito de explorar (ou não) as ideias vencedoras em sua forma original ou com ajustes. A iniciativa é derivada do programa Pensa BB, em que a empresa convida seus funcionários a criarem inovações. Neste ano, ela lançou em seu mobile banking um recurso que permite aos clientes identificar as agências onde as filas estão menores, ideia que surgiu no projeto. O banco também já fez um hackaton de tecnologia entre os integrantes da sua equipe.

Mais digital

O Banco do Brasil há algum tempo se esforça para se tornar mais digital, assim como seus concorrentes. Eles sofrem pressão das fintechs, startups que agregam tecnologia ao setor financeiro, que conquistam cada vez mais adeptos.

Recentemente, ele lançou uma conta de pagamentos que pode ser totalmente aberta e movimentada pelo celular. Também está transformando muitas de suas agências em digitais.

A companhia anunciou também que vai fechar 402 pontos de atendimento e demitir 18.000 funcionários, por meio de um plano de incentivo à aposentadoria.

O enxugamento da estrutura deve ocasionar uma economia de 750 milhões de reais por ano.

Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/bb-pede-ajuda-a-clientes-jovens-para-inovar-em-troca-de-viagem/

Banco do Brasil vai buscar inovação no Vale do Silício

Publicado em: 02/12/2016

Conectar-se a startups para acelerar o ritmo da inovação tem sido uma palavra de ordem para os bancos. Entre as maiores instituições nacionais, Itaú e Bradesco já vêm trabalhando há pelo menos um ano com o Cubo e o InovaBra, respectivamente. Ambos são programas de apoio a companhias novatas. Agora, o Banco do Brasil (BB) entrou no jogo.

O banco estatal montou um escritório no Vale do Silício, na Califórnia. No escritório, instalado em uma incubadora na cidade de Sunnyvale – lar de empresas como Yahoo, AMD e NetApp -, equipes de até cinco funcionários poderão desenvolver, ao longo de três meses, projetos de novos produtos e serviços que poderão ser usados internamente pelo banco, ou oferecidos aos seus clientes.

Segundo Marco Mastroeni, diretor de negócios digitais do BB, a ideia é levar quatro turmas para o Vale por ano. “Não é vida de turista, é uma imersão no ambiente. Eles participam de eventos de outras startups, têm que ir ao supermercado, administrar o orçamento do projeto”, conta o executivo. O primeiro grupo de funcionários foi para o BB Labs, como é chamada a iniciativa, no meio do ano e já voltou. Outra turma está lá neste momento.

Por que o banco resolveu investir nos EUA? A resposta tem relação com a natureza da instituição. Por se tratar de uma empresa pública, o BB tem restrições para investir ou se associar a startups. O relacionamento só pode ser estabelecido por meio de licitação ou se o banco comprar o controle de uma companhia – o que colocaria a empresa iniciante sob os processos de um grupo com mais de 100 mil funcionários. O risco é que isso poderia matar a inovação. O banco também está impedido de contratar profissionais sem concurso, por isso, é preciso capacitar o próprio quadro de funcionários.

Nos EUA, as equipes têm maior liberdade para experimentar novas tecnologias e modelos. Depois de validadas, as ideias têm sua viabilidade avaliada em termos de compatibilidade com os sistemas do banco e o ambiente regulatório local.

O BB Labs faz parte de uma iniciativa mais ampla do banco para estimular o empreendedorismo entre seus funcionários – o chamado intraempreendedorismo. Tudo começa por um programa batizado de Pensa, que visa estimular a geração de novos processos, produtos e serviços. No ano passado, foram mais de três mil propostas. Em 2016, até o momento, o número passa de cinco mil.

As ideias passam por uma série de avaliações internas e as mais promissoras seguem adiante. “É um modelo inspirado no ciclo de vida das startups, onde acontecem as validações dos investidores. As várias etapas ajudam a consolidar as ideias”, diz Mastroeni. “Leva tempo para acontecer, mas o fator multiplicador é muito forte; acende novas coisas na cabeça das pessoas”, diz.

Fonte: Valor Econômico