Banco do Brasil conecta diariamente 600 mil itens de TI

Publicado em: 15/07/2022

O Banco do Brasil precisa conectar diariamente 600 mil itens de TI para fazer a sua operação rodar, revelou o gerente executivo da área de infraestrutura, Jayran Nascimento, ao participar do Tech Fórum Brasil, realizado pela Network Eventos, em parceria com o portal Convergência Digital, no dia 7 de julho.

Nascimento adiantou que apenas no ambiente das agências e dos escritórios, o BB soma 5500 agências, 94 mil usuários, 110 mil estações de trabalho, 6850 servidores e 11 mil links de comunicação. “Posso dizer que o 5G não é só responsabilidade das operadoras ou da Anatel. Ela é de todo muito que produz no Brasil, entre eles, nós do mercado financeiro”, pontuou Nascimento.

Com o 5G, o Banco do Brasil está fazendo testes em um projeto batizado de Lentes BB, que conta com 86 projetos em avaliação. Além do 5G, a instituição também testa- em produção – edge computing, Metaverso e Internet das Coisas. Um dos pontos chaves para o uso do 5G é a busca pela hiper personalização do atendimento do cliente e a segurança das agências, adicionou Jayran Nascimento.

Ele conta ainda que o Banco do Brasil pode vir a ser parceiro dos pequenos prestadores de serviços de Internet. “Temos 5500 agências, muitas delas, em áreas não atendidas pela cobertura tradicional. Por que não entregar o serviço para um produtor rural?”, indagou o executivo.

Nascimento também falou sobre as carretas agro – são três até o momento – que levam conhecimento e acesso ao crédito para o agronegócio em áreas não atendidas convencionalmente por agências. As carretas estão conectadas com o 4G, mas, com o 5G avançando, a tecnologia também poderá ser usada. O gerente do BB lembra que onde há sombra para o 4G, a instituição financeira está testando também os satélites de baixa órbita.

Fonte: Convergência Digital

Banco do Brasil fará concurso para atrair 120 talentos em TI

Publicado em: 20/08/2020

O Banco do Brasil (BBAS3) está nos ritos finais para o lançamento de um concurso público para atrair jovens profissionais que desejam construir carreira em diferentes áreas da tecnologia, apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

A iniciativa é inédita na instituição e se conecta a outros movimentos em curso de preparação para a transformação digital pela qual passa o setor financeiro, com a propagação de fintechs e o desembarque de gigantes de TI, as chamadas big techs.

O edital do concurso público do BB está previsto para ser divulgado ainda no terceiro trimestre, segundo fontes que concordaram em falar na condição de anonimato. Serão 120 vagas e a meta do banco é preenchê-las ainda em 2020, aumentando a já aquecida disputa por profissionais de TI no País.

Com as medidas de isolamento para conter a pandemia e o home office mandatório, a oferta de vagas nesse segmento se multiplicou. Recentemente, os rivais Santander Brasil e Itaú Unibanco, além de gigantes como Magalu e Ambev saíram à caça de talentos para posições em TI.

“A demanda por desenvolvedores, que já era alta antes da pandemia, vem aumentando consideravelmente”, diz o sócio da consultoria de recursos humanos Exec, Marcus Giorgi. “Os setores que mais têm demandado esses profissionais são os de varejo, serviços financeiros, incluindo bancos, e o de saúde como um todo.”

Procura

A maior procura contribui para elevar a escassez de mão de obra tecnológica. O Brasil forma por ano entre 40 mil e 50 mil desenvolvedores, conforme estimativas de especialistas. O número não só é insuficiente para atender à demanda das empresas, como coloca o País numa posição muito aquém na formação de talentos de TI.

Nos Estados Unidos, por exemplo, são cerca de 600 mil por ano. Enquanto isso, na China, são um milhão de novos profissionais em TI a cada ano.

No caso do BB, o projeto de criar uma carreira em TI estava em gestação antes da pandemia. Engessado para contratar e reter talentos, o banco aposta no concurso público “sob medida” como novo modelo de atração dos profissionais que precisa. A ideia é torná-lo uma agenda anual em seu calendário.

Fonte: Infomoney

Terceirização do setor de TI no BB avança

Publicado em: 26/10/2017

O processo de terceirização do setor de tecnologia do BB caminha a passos largos para a sua total terceirização. Feita pela empresa Falconi, que tem como membro do Conselho Administrativo na empresa nada menos do que Moreira Sales, presidente do Conselho de Administração do Itaú Unibanco e também Presidente do Conselho Diretor da Federação Brasileira dos Bancos (Fenaban).

Como este Diário vem noticiando sistematicamente, o governo do golpistas Michel Temer prepara a privatização dos bancos públicos para entregar nas mãos dos banqueiros parasitas nacionais e internacionais.

Recentemente, a direção da Caixa Econômica Federal anunciou que modificará o seu estatuto com vista transformar o banco em uma empresa de sociedade anônima e pavimentar o caminho para a privatização.

Os bancos estatuais, que sobraram da famigerada era FHC, tais como Banrisul, Banco Regional de Brasília, Banestes, etc. estão na mira dos governos estatuais como moeda de troca com o governo para saldar parte das dívidas dos Estados, o Banco do Nordeste, que exerce uma função social nos Estados mais pobres da Federação, está passando por um processo de reestruturação que visa a sua privatização.

No Banco do Brasil o processo de reestruturação vai a todo o vapor através do enxugamento funcional (após o golpe que derrubou o governo legitimamente eleito já foram colocados no olho da rua mais de 9 mil trabalhadores) e o sucateamento da empresa com o fechamento de centenas de agências no país, e até fora dele como nos casos de Portugal, França, Venezuela, etc., falta de pessoal, etc., com a finalidade de liquidação do banco como empresa pública de fomento para o desenvolvimento do país e entregar para os capitalistas em crise um patrimônio do povo brasileiro com mais de R$ 1 trihão em ativos.

E é neste sentido que caminha, a passos largos, o processo que visa, através da terceirização, de entregar para empresas privadas o setor de tecnologia do banco. A TI do banco é um setor estratégico para o banco. Foi colocado nas mãos de uma Consultoria comandada por Moreira Sales, homem do Itaú. São várias as denúncias de trabalhadores bancários naquele setor estão fazendo em relação ao processo de entrega do setor de TI.

É necessário organizar os bancários do Banco do Brasil com os demais trabalhadores bancários, com as organizações dos trabalhadores da cidade e do campo com o objetivo de barrar o golpe através da anulação da frande do impeachment de derrubou um governo eleito democraticamente com mais de 54,5 milhões de votos, e todas as medidas executadas pelo governo golpistas de liquidação dos direitos e conquistas dos trabalhadores.

Fonte: Diário Online

Geraldo Dezena, vice-presidente de TI do BB se aposenta

Publicado em: 23/03/2017

Geraldo Dezena, vice-presidente de TI do Banco do Brasil, está se aposentando. O BB ainda não comunicou quem será o sucessor.

Segundo um e-mail obtido pelo site Convergência Digital, Dezena comunicou aos funcionários da área de tecnologia depois de uma carreira de 40 anos no banco.

Dezena destacou os projetos que passaram por sua gestão, entre eles a nuvem corporativa, a criação do Laboratório Avançado no Vale do Silício e o lançamento da Conta Digital.

O trabalho de Dezena foi destacado em diversas premiações, sendo uma das mais recentes a edição 2016 do CIO 100 Awards, prêmio organizada CIO Magazine dos Estados Unidos.

O Banco do Brasil foi a única empresa brasileira no entre os vencedores, sendo destacada modelo de atendimento BB Estilo Digital, que, de acordo com o BB, levou a instituição à liderança do segmento de alta renda no país.

Fonte: baguete