Resultados da Previ serão apresentados em Belém e João Pessoa

Publicado em: 18/09/2019

Nos dias 20 e 25 de setembro, a Previ estará presente em Belém e João Pessoa, respectivamente, para trazer os números atualizados do Plano 1 e do Previ Futuro. A iniciativa é uma oportunidade importante para que todos os associados acompanhem de perto a gestão de seus planos de benefícios e conheçam os resultados do exercício anterior e os desafios de 2019. Além disso, é uma possibilidade também de esclarecer dúvidas diretamente com os membros da Diretoria Executiva da Entidade.

Atenção: a apresentação de Belém que, a princípio, estava marcada para 11/9, quarta-feira, agora será dia 20/9, sexta-feira. Participantes do Pará devem ficar atentos à nova data.

Os participantes interessados em participar das apresentações devem solicitar a inscrição por e-mail até 18/9 para Belém e 23/9 para João Pessoa. A confirmação será realizada pela Previ por e-mail. A participação nas apresentações de resultados está sujeita à capacidade de lotação dos auditórios e as confirmações obedecem à ordem de recebimento dos pedidos de inscrição. A lista de espera somente é acionada em casos de desistência ou de não comparecimento até o horário de início da apresentação.

Para os funcionários da ativa, a apresentação de resultados conta como duas horas de treinamento, uma vez que traz conteúdo relevante sobre educação previdenciária. Confira o endereço, a programação completa e o e-mail de confirmação e presença do Plano 1 e do Previ Futuro para cada cidade:

Belém
Data: 20/9
Endereço: Auditório do BB no Condomínio Presidente Vargas, Avenida Presidente Vargas, 248 8º andar – Campina (entrada pela Rua Santo Antônio)

Belém

João Pessoa
Data: 25/9
Endereço: Auditório da Gepes João Pessoa, Avenida Epitácio Pessoa, 2737-B, Pedro Gondim.

João Pessoa

Presente nas apresentações de resultados por todo o país, o Previ Itinerante é uma estrutura formada por uma equipe de funcionários qualificados e experientes da Entidade para prestar atendimento presencial aos associados. Os especialistas trazem informações e orientações sobre diversos temas para os participantes, tais como realizar a filiação ao Previ Futuro ou mesmo a adesão à Capec e o aumento de sua cobertura, além de tirar dúvidas sobre Empréstimo Simples e Financiamento Imobiliário.

Na última apresentação realizada pela Previ, em Florianópolis, a equipe realizou palestras para os associados e prestou 45 atendimentos, além da adesão de sete novos associados à Capec. O Previ Itinerante também esteve presente na Central de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB), de São José (SC), onde realizou palestras para os funcionários do BB e efetivou a adesão de 40 novos associados à Capec.

O Previ Itinerante é uma das ações do Programa Mais Previ de Educação Previdenciária e Financeira, vinculada ao objetivo estratégico da Entidade de “Fortalecimento na relação com os associados com soluções adequadas a cada perfil”. Essa iniciativa busca integrar o participante à gestão cada vez mais ativa do seu plano de benefício e aperfeiçoar o atendimento prestado pela Entidade e a sua relação com o associado.

Fonte: Previ

BB melhora resultados, sem se preocupar com eleições

Publicado em: 15/08/2018

O crescimento do crédito para pessoa física, o aumento da receita com as tarifas, controle de despesas administrativas e a queda das despesas com provisões para calotes ajudaram o Banco do Brasil a chegar a um lucro líquido ajustado de R$ 6,3 bilhões no primeiro semestre de 2018 – alta de 21,4% na comparação com o desempenho dos primeiros seis meses do ano anterior. Levando-se em consideração apenas os números do segundo trimestre, o lucro ajustado foi de R$ 3,24 bilhões (alta de 22,3%) e o líquido bateu em R$ 3,135 bilhões (aumento de 19,7%).

O índice de inadimplência acima de 90 dias (Inad+90) da carteira de empréstimos caiu para 3,34% no terceiro trimestre – em 2017, nesse mesmo período, esse número era de 4,11%. Foi o quarto trimestre consecutivo de recuo. Daí o banco ter conseguido reduzir a provisão para perdas esperadas com inadimplência, que recuou 31,9% no comparativo 2017/2018, para R$ 3,58 bilhões.

O resultado obtido com a cobrança de tarifas, principalmente na linha de conta-corrente (alta de 7,2%), foi outro empurrão importante no resultado do banco. O aumento foi de 5,75% no primeiro semestre. Já as tarifas obtidas com a administração de fundos registraram crescimento de 13,2%.

FÔLEGO PARA O CRÉDITO

A carteira de crédito ampliada (pessoa física, agronegócio e pessoa jurídica) apresentou uma ligeira recuperação, de 1,5% na comparação entre o primeiro e o segundo trimestres. O melhor desempenho veio da PF, com alta de 2,2%, seguida pela modalidade agro, com aumento de 2,1%. A PJ teve um crescimento de apenas 0,1%.

Os destaques ficaram com a carteira de crédito consignado, com alta de 24% nas contratações, e na carteira de crédito imobiliário, que cresceu 90,3% entre o primeiro semestre de 2017 e de 2018. O financiamento de veículos (feito pelo BB e pelo Banco Votorantim), expandiu 11,7%, o que dá à instituição financeira uma participação nesse mercado de 22,2%.

Foi a primeira vez que todas as modalidades de crédito subiram desde o pós-crise. “O banco passou por um período grande de redução da carteira de crédito por causa de perdas, principalmente em micro e pequenas empresas”, explicou o presidente do banco, Paulo Caffarelli, durante a apresentação dos resultados, em São Paulo.

Segundo o executivo, o banco continuará a crescer nas operações de crédito para PF e vai melhorar “substancialmente” o resultado no segmento de PF no segundo semestre. “O caminho para os próximos trimestres está pavimentado. Tenho certeza de que colheremos novos ganhos”, sinalizou.

Mas, apesar de o segundo semestre ainda seguir sob forte tensão por conta do quadro imprevisível das eleições presidenciais, Caffarelli mantém o otimismo e acredita que será possível melhorar os números no segundo semestre, particularmente com uma estratégia mais agressiva em algumas linhas de crédito.

As despesas administrativas tiveram elevação de 1,2% no primeiro semestre, ante aumento salarial de 2,8% concedido aos funcionários.

Outra área de negócio que se destacou foi a de consórcios, com alta de 27% no comparativo entre o primeiro semestre de 2017 e o de 2018. O banco vendeu cerca de R$ 5 bilhões no primeiro semestre, chegando ao seu melhor patamar histórico. Esse volume responde por 59% de todo o volume negociado pela modalidade de janeiro a dezembro de 2017.

PRIVATIZAÇÃO

O executivo do BB não acredita que a instituição financeira sentirá os efeitos de um discurso de parte dos candidatos à Presidência da República, que propõe a privatização de empresas da União. Essa é a proposta, por exemplo, defendida por Paulo Guedes, coordenador do plano econômico de Jair Bolsonaro (PSL-RJ), líder em quase todas as pesquisas quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso em Curitiba, é excluído da lista de opções dos entrevistados. Em entrevista concedida à Reuters, em maio, o economista afirmou que a princípio não haveria restrição a nenhuma estatal no plano de privatização.

“A cultura organizacional do banco está acostumada a muitos anos de eleições, portanto, isso não nos afeta. Não perco nenhum segundo do meu sono por conta disso (a chance de privatizar o banco). Público ou privado no futuro, o banco segue rumo à consolidação. Não cabe a nós, mas sim aos acionistas, tomar esse tipo de decisão”, afirmou Caffarelli.

Ainda de acordo com o executivo, o clima eleitoral não tem afetado e não influenciará nos resultados do banco no segundo semestre. “A empresa sabe como agir em momentos como esse. Apesar de toda a volatilidade, temos condições para avançar e teremos um segundo semestre mais forte.”

FINTECHS

O presidente do BB também não demonstrou preocupação quanto ao crescimento das fintechs – startups que atuam com inovações tecnológicas no mercado financeiro. “Não tenho nenhum pingo de preocupação com as fintechs, ao contrário”, disse.

Segundo o executivo, os novos bancos que têm surgido sob o guarda-chuva da tecnologia são pequenos, com carteiras que oscilam entre 200 mil e 300 mil clientes. Caffarelli argumenta que o banco tem conseguido avançar entre os nativos digitais e oferecido alternativas de atendimento fora do ambiente das agências. Hoje, o BB já chegou a 2,2 milhões de clientes digitais e até o fim do ano a previsão é alcançar 3,3 milhões.

Dados do primeiro semestre mostram que 69% das contratações de crédito para pessoa física foram por meio do smartphone e 56% para financiamentos de veículos (contra 30% no acumulado entre janeiro e junho de 2017). O dispositivo tem gerado ainda 6 mil pedidos de emissão de cartão por dia.

As transações pela internet e telefone celular responderam por 77% do total de operações do BB no segundo trimestre. Além dos serviços para pessoa física, o banco também vai aumentar a oferta para as empresas. Por exemplo, com a contratação de Antecipação de Crédito ao Lojista (ACL) por meio de canais digitais.

Três ações para cada funcionário

Enquanto o presidente Paulo Caffarelli anunciava o lucro líquido de R$ 6,3 bilhões no primeiro semestre, cada funcionário do Banco do Brasil recebia uma nanoparticipação da instituição financeira. Os trabalhadores ganharam três ações BBAS3, independentemente do cargo ou do salário.

Pela cotação de ontem, equivale dizer que eles embolsaram por volta de R$ 100. Como os papéis fecharam em alta no pregão da BM&FBovespa, de 2,97%, os empregados do BB que passaram a fazer parte do mercado acionário já começaram com ganhos.

Mas os funcionários do banco não poderão negociar os papéis. Eles só terão direito a usufruir dos seus ganhos (ou arcar com perdas) quando deixarem o BB.

Apenas os funcionários da ativa receberam as ações que o banco tinha em sua tesouraria – um total de 295.248 papéis que mudaram de mãos. O BB terá a responsabilidade da custódia. Assim, os empregados não terão de arcar com esse custo.
A ideia dessa iniciativa, segundo Caffarelli, é que os funcionários do banco incorporem o “espírito de dono”. “Do foco no cliente é que virá a rentabilidade, o ganho de eficiência, o aumento de capital. Essa busca de rentabilidade não será de uma gestão, mas de milhares de donos que brigarão por isso”, disse.

Fonte: Estado de Minas

FORMAS DE MOVIMENTAR O CORPO TRAZEM INEGÁVEIS BENEFÍCIOS PARA O ESTADO EMOCIONAL

Publicado em: 19/05/2017

Da próxima vez que estiver diante de um cliente que tenha necessidades específicas, experimente endireitar a coluna, apoiar a planta dos pés no chão (não é necessário estar descalço) e tomar uma respiração profunda. Ao mesmo tempo, imagine toda e qualquer pressão sobre você sendo direcionada para o chão, mantendo a coluna ereta e a cabeça alinhada para frente. Experimente e perceba os resultados.

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Imagine uma sala com duas portas. Atrás da porta número um há uma pessoa deprimida. Qual seria a postura corporal dela? Pense por um instante. A cabeça estaria alinhada com o corpo ou curvada para baixo? Os ombros, eretos ou caídos? A respiração, vigorosa ou curta?

Agora imagine que atrás da porta número dois há outra pessoa que acabou de vencer um grande desafio. Qual seria a postura corporal dela? Igual à da anterior ou sensivelmente diferente, com a cabeça erguida, movimentos ativos e respiração ampla e relaxada?

Em estados emocionais mais positivos, naturalmente, a nossa postura se alinha, em sintonia com esse estado emocional. Mas será que o inverso é verdadeiro? Será que mudar a postura pode alterar o meu estado emocional, e consequentemente me tornar mais forte para enfrentar os desafios da vida?

Existem vários trabalhos científicos mostrando que a mudança na forma de usarmos o nosso corpo altera os níveis de hormônios e neurotransmissores que nos trazem uma sensação maior de prazer e bem-estar. Exercícios físicos, ioga, pilates, enfim, formas de movimentar o corpo trazem inegáveis benefícios para o nosso estado emocional.

Recentemente li um artigo de uma psicóloga de Harvard (Amy Cuddy) que demonstrou que posturas de empoderamento alteram significativamente níveis de testosterona para cima e cortisol para baixo. Níveis altos de testosterona estão associados à postura de liderança. O cortisol é o hormônio liberado em situações de estresse. Se o nível estiver baixo, significa que o ambiente não está sendo percebido como algo ameaçador.

O que esses artigos estão nos mostrando é que podemos mudar todo o funcionamento hormonal do nosso corpo, de uma forma positiva, ao mudarmos a nossa postura.

E o que isso tem a ver com um gerente assertivo?

Da próxima vez que estiver diante de um cliente que tenha necessidades muito específicas (forma positiva de ver o cliente, em vez de considerá-lo um ´chato´), experimente endireitar a coluna, apoiar a planta dos pés no chão (fique tranquilo, não é necessário tirar os sapatos para isso) e tomar uma respiração profunda. Ao mesmo tempo, imagine que toda e qualquer pressão exercida sobre você está sendo direcionada para o chão. Mantenha a coluna ereta e a cabeça alinhada para frente. Experimente e perceba os resultados.

Pequenas mudanças geram grandes resultados.

Se quiser dar um passo além, combine com a mudança de foco, olhando para soluções e uma linguagem mais positiva e você terá uma receita fácil e rápida para enfrentar os desafios do dia a dia com mais disposição e equilíbrio.

Experimente. Faça já. E desfrute dessas mudanças positivas que você pode gerar na sua vida!

Marcelo Katayama é médico e terapeuta do Núcleo Ser Treinamento e Consultoria.

Como alcançar a ´santa’ meta nossa de cada dia

Publicado em: 07/04/2017

ARTIGO

Como alcançar a ´santa’ meta nossa de cada dia

Temos de definir um direcionamento claro, avaliar as competências que temos

e desenvolver ferramentas emocionais para atingirmos o resultado desejado

 

Convidados pela AGEBB a propor reflexões, alternativas e práticas sobre como o gerente do BB pode lidar melhor com a pressão e o estresse para cumprir as metas do banco, além de recursos que contribuam para a melhoria do desempenho pessoal e dos subordinados, a equipe de médicos e terapeutas do Núcleo Ser (www.nucleoser.com.br) passa a publicar nos veículos de comunicação da AGEBB uma série de artigos com esses propósitos. Neles, vamos trazer conhecimentos e métodos para aprender como a mente funciona, aprofundar a compreensão de nós mesmos e sobre as diferenças que existem entre as pessoas, bem como gerenciar melhor as emoções e os comportamentos. Espero que apreciem este nosso artigo de estreia.

Resultado. Essa é a palavra de ordem em grande parte das empresas. Muitas decisões, planejamentos, projetos. Tudo para atingir um certo resultado, cuja pressão constante para alcançá-lo (muitas vezes, sem um propósito claro) gera um grande desgaste emocional, tanto nos funcionários quanto nos dirigentes e nos gestores responsáveis por cobrar o cumprimento delas.

Como as coisas nem sempre saem como queremos, aumenta-se a pressão, no intuito de tentar gerar o resultado desejado. Isso traz ansiedade, desespero e leva as pessoas a agirem no ´modo de sobrevivência´, ou seja, tentam se safar das possíveis consequências de um resultado diferente da expectativa. Nesse modo, vale a lei do mais forte, o que abre espaço para comportamentos agressivos ou manipuladores, piorando o desgaste emocional, já que agora valores éticos e morais estão sendo também ameaçados.

Mas existe um caminho diferente, uma forma melhor que já vem sendo utilizada em algumas corporações e por gestores em muitas equipes. Um modelo participativo e colaborativo, no qual as pessoas são estimuladas a assumirem o protagonismo de suas ações e o clima organizacional é de diálogo e valorização das diferentes ideias, o que leva o indivíduo a dar o seu melhor a cada instante.

Mas para isso funcionar, além de um ambiente saudável, cada integrante da equipe deve ter clareza do seu papel, deve saber exatamente o ponto onde a equipe quer chegar e também qual o propósito dela.

Por exemplo, um time de futebol tem uma performance excepcional quando cada jogador sabe o que tem de fazer (porque tem as habilidades técnicas), sabe o resultado que quer ter (vencer o jogo, suponho eu) e tem clareza do propósito da equipe (por que estão fazendo aquilo? Talvez por amor ao esporte ou ao time ou até por dinheiro, e estão alinhados com um propósito único), além do seu propósito pessoal.

Ferramentas emocionais – Podemos tentar atingir resultados extraordinários de uma forma aleatória, por tentativa e erro, mas quando conhecemos um método comprovado para fazer isso, o caminho se torna mais fácil. Para isso, precisamos definir um direcionamento claro, avaliar as competências que temos e desenvolver ferramentas emocionais para atingirmos o resultado desejado.

Quando isso ocorre em um ambiente no qual as opiniões e pontos de vista são ouvidos (o que não quer dizer que sejam totalmente colocados em prática), as pessoas naturalmente contribuem para alcançar o resultado desejado. Quando cada integrante da equipe tem clareza de seus objetivos pessoais e a relação deles com sua atividade de trabalho, pode escolher agora como irá exercer sua atividade.

Nos próximos artigos demonstraremos fórmula para se construir estados emocionais mais positivos e, com um pouco de prática, poderemos ancorar esses estados, passo fundamental para as pessoas que querem crescer e alcançar as metas pessoais ou profissionais. Este é o pontapé inicial para se ter uma vida mais feliz e próspera. Você e a sua equipe merecem isso!

Marcelo Katayma – Médico e terapeuta da Núcleo Ser Treinamento e Consultoria.

Dívidas da Oi e Sete Brasil afetam resultados do BB

Publicado em: 23/02/2017

O Banco do Brasil divulgou nesta quinta-feira (16) os números do balanço de 2016. O lucro líquido atingiu R$ 8 bilhões, resultado 44% menor que em 2015. Inadimplência e redução nos empréstimos, em razão da crise econômica, foram os principais fatores para a queda. Empréstimos para duas empresas afetaram consideravelmente os resultados: Oi e Sete Brasil, empresa criada para administrar a construção de plataformas para a Petrobras. As duas estão em recuperação judicial.

O caso fica mais grave porque ninguém sabe quando e como as duas gigantes vão pagar as dívidas bilionárias que contraíram. O Banco do Brasil não está sozinho. Outros bancos também concederam financiamentos a elas.

Fonte: Época