Banco do Brasil repactua mais de R$ 2,3 bilhões em dívidas do FIES

Publicado em: 14/03/2024

Nos primeiros meses de renegociação das dívidas do FIES, o Banco do Brasil repactuou R$ 2,35 bilhões em todo o país. Ao todo, foram mais de 41 mil renegociações, além de cerca de 154 mil simulações realizadas.

Desde o início do período de renegociação, o BB tem feito oferta ativa ao público-alvo do programa em seu App BB Mobile, por meio de um banner com um link que leva o mutuário diretamente ao processo de renegociação. Cabe ressaltar que essa comodidade, aliada à segurança, permitiu que 90% dessas renegociações fossem realizadas de forma digital, diretamente pelo mutuário, sem precisar se deslocar a uma agência.

“A rede de agências está preparada e os canais digitais do BB também seguem à disposição. Já pudemos contribuir para a regularização da situação de 41 mil brasileiros. Isso é muito representativo porque esse programa de renegociação, assim como o Desenrola, traz maior dignidade financeira às pessoas”, destaca Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB e BNDES retomam Caminho da Escola e ampliam apoio à cultura e à inovação

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O ano de 2024 será de fortalecimento da parceria que foi retomada entre o Banco do Brasil (BB) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no ano passado. As duas instituições atuarão em conjunto com novas iniciativas que ampliem a produção cultural no país, incentivem a transição digital e tecnológica para micro, pequenas e médias empresas, as exportações de produtos nacionais, e para a retomada do programa Caminho da Escola, com a renovação da frota de ônibus e embarcações nas prefeituras.

Em reunião na sede do BNDES, no Rio de Janeiro (RJ), nesta quarta-feira (06/03), presidentes das duas instituições, Tarciana Medeiros e Aloizio Mercadante, discutiram a atuação conjunta em linhas de crédito para áreas estratégicas para o país, como a retomada do Caminhos da Escola, que tem orçamento inicial de R$ 1 bilhão. “O programa tem potencial de reduzir a evasão escolar ao melhorar o transporte dos alunos, seja em ônibus ou embarcações, com qualidade e frota renovada”, afirmou Mercadante.

“As dificuldades que alunos de vários locais do país encontram para chegar às escolas prejudicam o desempenho nas aulas, estimulam a evasão e inibem o desenvolvimento do país. O Caminho da Escola contribui diretamente para levar mais dignidade para a jornada diária dos alunos, fazendo do incentivo à educação o alicerce da cidadania”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

Nesta semana, BB e BNDES realizaram evento com 560 representantes de prefeituras de todo país para apresentar e esclarecer os procedimentos de acesso ao programa. O evento contou com apoio da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP) e a União Nacional dos Dirigentes de Educação (Undime).

Os recursos do BNDES podem ser obtidos na modalidade indireta, por meio de bancos parceiros, e o financiamento pode ser realizado com a Taxa de Longo Prazo ou Selic, com prazo de até dez anos, incluídos até dois anos de carência. O valor máximo por empréstimo é de R$ 150 milhões, com até 100% da operação financiada. Para a compra, os modelos de ônibus ou embarcações devem estar cadastrados no portal Credenciamento Finame.

Parceria retomada em 2023 e turbinada em 2024

No encontro, Tarciana e Mercadante reforçaram a importância da retomada da parceria e da atuação cada vez mais sinérgica entre as duas instituições. “A retomada da relação entre o BNDES e o Banco do Brasil foi muito gratificante no ano passado e temos muitos desafios em 2024, ano em que trabalharemos ainda mais para promover o desenvolvimento econômico do país”, disse Mercadante.

“No ano passado, intensificamos nossa atuação com o BNDES. Essa maior aproximação beneficiou nossos negócios, ampliando a contribuição das instituições para o desenvolvimento do país e os benefícios para a sociedade. E ainda temos muitas oportunidades a serem exploradas em 2024”, avalia Tarciana Medeiros.

Em 2023, o Banco do Brasil retomou o posto de um dos maiores operadores das linhas de crédito do BNDES, com operações que somaram R$ 3,780 bilhões, valor muito acima do registrado em 2022, que resultaram em apenas R$ 126 milhões. Apenas no início de 2024, o montante já chegou a R$ 861 milhões, mais de seis vezes o resultado de 2022.

Cultura, inovação e exportações

“Juntos, BNDES e Banco do Brasil podem promover a dança, a música, o cinema e levar a produção cultural para centros em todo o país, durante o ano todo”, defendeu o presidente do BNDES.

A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, reforça que “O BB está intrinsecamente ligado à cultura do país. Somamos 34 anos de apoio a esse setor e ter um parceiro como o BNDES no incentivo às atividades culturais reforçará o estímulo que já levamos a artistas, comunidades e a todos aqueles que promovem o que é ser brasileiro”.

Além do financiamento da cultura, os dois presidentes discutiram o fortalecimento do comércio exterior, para alavancar as exportações de empresas brasileiras, para que alcancem mais mercados, gerando emprego e renda no Brasil. E a criação de uma linha de crédito com fundo garantidor para micro, pequenas e médias empresas poderem investir em transição digital e tecnológica. “Precisamos promover investimentos em fomento e desenvolvimento em inteligência artificial, uma área de fronteira tecnológica que as empresas brasileiras não podem ficar para trás”, completou o presidente do BNDES.

“As empresas brasileiras precisam, cada vez mais, de diversidade na gestão e investimentos em tecnologia para gerarem inovação. São esses atributos que agregam valor às exportações brasileiras e abrem novos mercados. Junto com o BNDES, ofereceremos condições para que nossos empreendedores possam ter produtos e serviços mais competitivos e com mais acesso no comércio exterior”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

Fonte: Banco do Brasil

BB e Governo da Bahia assinam acordo para a criação do CCBB Salvador

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O Banco do Brasil e o Governo da Bahia assinam acordo para a criação do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Salvador, na próxima sexta-feira, 22. O BB investe em cultura há mais de 30 anos e o novo CCBB Salvador-Bahia, localizado no Palácio da Aclamação, em região próxima ao centro histórico da capital baiana, é o quinto aparelho cultural do Banco do Brasil, que possui demais centros no Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte.

Desde a fundação do primeiro Centro Cultural em 1989, no Rio de Janeiro, o Banco do Brasil posicionou-se como empresa de vanguarda na atuação em marketing cultural. Criados com o propósito de serem referência na área, os CCBB são, atualmente, espaços de excelência e pontos de atração de público. A diversidade, o padrão de qualidade e o ineditismo da programação são os diferenciais que contribuem para que o Banco conquiste uma percepção positiva junto ao mercado, gerando ganhos de imagem e melhorias no relacionamento com clientes.

“Vivemos um cenário em que o setor criativo é um importante formador de inovação econômica e social, com grande potencial para a geração de empregos e de fomento à economia”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil. Ela destaca que os Centros Culturais do BB sempre figuram nas listas de aparelhos culturais mais visitados do Mundo. “Com este acordo que será celebrado no dia 22, o BB chega a mais um ponto turístico e cultural brasileiro. Estamos contribuindo para que a produção cultural e o acesso à programação sejam ampliados e democratizados, com a expertise de quem tem mais de 30 anos de atuação neste setor importante”. A presidenta avalia também que o CCBB Salvador reforça o compromisso do BB com a cultura: “Com a abertura de Salvador, o Banco do Brasil reafirma sua confiança na cultura como instrumento de transformação social, sempre tornando os CCBBs instrumentos que contribuem para divulgar manifestações artísticas dos mais diversos matizes culturais espalhadas pelo país”.

Os Centro Culturais são importantes instrumentos de rejuvenescimento constante da marca Banco do Brasil e de sua base de clientes, por sua estreita conexão com o público jovem e pela formação permanente de plateias. São espaços que materializam as diretrizes culturais do BB, de oferecer espaço a artistas e manifestações culturais que merecem maior representatividade no cenário nacional. Isso tudo sem deixar de apoiar grandes personalidades de nossa cultura.

“Queremos tirar a cultura de um pedestal e aproximá-la do público, tornando-a simples, relevante e acessível a todos. Por isso, ampliamos a conexão com a cultura pra que ela esteja presente na vida das pessoas”, explica Paula Sayão, diretora de Marketing e Comunicação do BB. Ela diz que o BB tem promovido o acesso às produções culturais nacionais e internacionais, através de um enfoque direto e inclusivo, que provoca identificação e representatividade. “Ao fazer da cultura algo essencial e parte do cotidiano das pessoas, conseguimos transformar o Brasil e os brasileiros, transformando a sociedade”, complementa.

Salvador foi integrada à rede de cidades criativas projeto da Unesco (Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura) para promover a cooperação entre as cidades que reconhecem a criatividade como fator importante no seu desenvolvimento urbano sustentável, inclusão social e cultura vibrante. Por conta disso, foi reconhecida pela Unesco, em 2016, como “cidade da música”. A capital baiana foi escolhida para receber o novo CCBB já que a capital dialoga com premissas relevantes do eixo curatorial da estratégia de investimento do Banco do Brasil em cultura, como:

– identidades: pilar que busca tratar da redescoberta de nossas origens, suas narrativas e símbolos, do resgate da ancestralidade, da decolonização do pensamento e do conhecimento, dos desafios de inclusão vividos por grupos minorizados, entre outras questões.
– pluralidade cultural: interesse em expressar a pluralidade, considerando a diversidade étnico-racial e de gênero, a riqueza de manifestações regionais brasileiras e a cultura internacional.

Descentralização

O movimento de expansão dos CCBBs e da pauta cultural pelo BB deu um passo no último edital de Patrocínios Centro Cultural Banco do Brasil 2023/2025, que estabeleceu um eixo curatorial pautado em projetos que sejam inclusivos, reafirmem as nossas origens e ancestralidade, narrativas regionais e o pensamento decolonial. O intuito era garantir que houvesse projetos que contemplassem todas as regiões do país. Foram selecionados 137 projetos entre os mais de 6 mil inscritos. A atuação conjunta com o ministério da cultura potencializou a descentralização geográfica da origem dos projetos selecionados. As regiões Norte e Nordeste têm maior percentual de projetos selecionados do que de inscritos, o que garante maior diversidade e inclusão de todas as manifestações artísticas do país.

Os projetos começaram a rodar pelos quatro centros culturais do BB – no Rio, em Brasília, São Paulo e BH – a partir do segundo semestre de 2023, garantindo uma programação diversificada e inclusiva. Em 2023, o Banco do Brasil investiu mais de R$ 50 milhões na programação cultural dos CCBBs, sendo R$ 14,7 milhões via Lei de Incentivo à Cultura. No período, os CCBBs foram palco de 251 iniciativas culturais, com mais de 3,7 milhões de visitantes, número 20% maior que o do ano anterior.

Serviço:
– Banco do Brasil e Governo do Estado da Bahia assinam protocolo de intenção de criação do CCBB Salvador – Bahia.
Local: Na Avenida Sete de Setembro, 1330, no bairro de Campo Grande, em Salvador, na Bahia.
Dia 22 de março, às 18h.

Fonte: Banco do Brasil

BB divulga pacote de ações promocionais para a Semana do Consumidor

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Buscando enaltecer o Dia do Consumidor, celebrado anualmente em 15 de março, e oferecer benefícios exclusivos para seus clientes, o Banco do Brasil divulga as ações promocionais para a Semana do Consumidor 2024, que será celebrada entre os dias 14 e 20 de março.

“Nós conhecemos os nossos clientes e sabemos que são exigentes e buscam as melhores oportunidades, por isso, temos a responsabilidade de criar ofertas atrativas, competitivas e inovadoras, que atendam às necessidades e expectativas dos consumidores. Queremos continuar fortalecendo o relacionamento com os nossos clientes e fidelizá-los”, explica Analaura Morais, gerente geral da Unidade CRM do Banco do Brasil.

Durante a Semana, estarão disponíveis mais de 20 ofertas diferenciadas em diversos produtos e serviços financeiros, como crédito e investimentos com taxas especiais, aumento do cashback em lojas parceiras do Shopping BB e pontos Livelo na aquisição de produtos de seguridade ou de consórcio, entre outros.

Essas ofertas representam uma oportunidade para os clientes do Banco do Brasil economizarem e melhorarem sua saúde financeira. Além disso, com a iniciativa o BB reforça seu compromisso com a satisfação e a fidelização dos clientes, oferecendo soluções adequadas às suas necessidades e expectativas.

Os clientes serão informados sobre as ofertas da Semana do Consumidor mais relevantes para cada perfil, por meio dos canais digitais do BB, como o App, Internet Banking, e-mail marketing e SMS. Também está disponível uma página exclusiva com todas as informações sobre as ofertas e as condições para adesão.

Fonte: Banco do Brasil

Cassi inicia construção da política de Diversidade, Equidade e Inclusão  

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Segunda-feira, 11 de março de 2024, foi um dia histórico para a CASSI, pois marcou o lançamento das ações voltadas para a construção de uma política de promoção da igualdade, inclusão étnico/racial e o etarismo dentro da organização. Para iniciar esse debate, foi realizado o seminário “O Valor da Diversidade para um Conviver Transformador”, com a participação da presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo (SEEB), Neiva Ribeiro, do consultor da Fiocruz, Armando Nembri e do assessor da Unidade de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, Theo Linero.    

“Em 2023 iniciamos a construção de uma política inclusiva, voltada para atender as pessoas com deficiência. Agora, estamos ampliando esse debate ao promover a diversidade, garantindo as oportunidades e acesso a todos. Contribuir para que a sociedade e a Caixa de Assistência sejam cada vez mais inclusivas”, pontuou o presidente da CASSI, Claudio Said, ao realizar a abertura do evento.   

Durante a participação no Seminário, Theo Linero contou sua experiência ao fazer parte da implantação da política de diversidade no Banco do Brasil, além de compartilhar um pouco da sua história e desafios na condição de homem trans. “Não é uma luta. É uma construção coletiva. Para entender a realidade do outro, é fundamental que estejamos dispostos a falar sobre o tema, ter conhecimento sobre o assunto e, por fim, dialogar sobre ele”, compartilhou Theo ao lembrar que o ambiente de trabalho deve estar em sintonia com a vida pessoal.   

Com o tema “A importância do acolhimento para um conviver diverso e inclusivo”, o consultor da Fiocruz, Armando Nembri, que é deficiente auditivo, lembrou a importância de saber escutar e olhar para o próximo. “Lá fora, temos várias pessoas esperando um olhar nosso. A maioria de nós possui o sentido da audição perfeito, o da visão também, mas não sabem escutar, olhar e, por fim, falar com as pessoas. Para mudarmos o mundo é fundamental estarmos alinhados com esses sentidos”.   

Já Neiva Ribeiro, que está à frente do Sindicato, falou sobre os desafios da inclusão das mulheres na política e o quanto ainda precisa ser feito. “Já tivemos muitos ganhos ao longo dos anos, mas ainda há muito caminho a percorrer. Queremos mais mulheres atuantes na política. Mais representatividade”, completou a presidente do SEEB-SP ao lembrar que debates como esse são fundamentais para traçar as estratégias e avançar nessa luta. 

O projeto para a construção da política de Diversidade, Equidade e Inclusão da CASSI terá várias etapas, dentre elas, pesquisa interna, criação de grupos auto-organizados, trilhas de capacitação, além da criação de benefícios que promovam a equidade dentro da Instituição. De acordo com a gerente da Divisão de Capital Humano da CASSI, Silvia Muto, o programa será dividido em duas frentes. “Vamos trabalhar esse tema com os nossos participantes, na medida em que alinhamos nossos serviços e atendimentos. E, paralelamente, avançaremos o assunto internamente, com nossos colaboradores”, finaliza Silvia Muto.  

Fonte: Cassi

Eleições Cassi 2024: votações vão até o próximo dia 25 de março

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Começou no último dia 15 e termina em 25 de março as Eleições Cassi 2024. Os associados poderão escolher seus representantes para a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e para os Conselhos Deliberativo e Fiscal, com mandatos de junho de 2024 a maio de 2028.

São duas votações no mesmo processo eleitoral: uma para a Diretoria e Conselho Deliberativo e outra para o Conselho Fiscal. É necessário finalizar a primeira votação para então participar da segunda eleição.

O voto pode ser registrado pelo app, site CASSI ou pelos terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil. Funcionários BB da ativa poderão votar também pelo SisBB.

Para conhecer as propostas das chapas e saber como votar acesse aqui.

Eventuais dúvidas sobre o processo eleitoral devem ser encaminhadas à Comissão Eleitoral pelo e-mail comissaoeleitoral2024@cassi.com.br.

Fonte: Cassi

Eleições Previ 2024 em abril: confira as chapas aptas à homologação

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De acordo com o §2º do artigo 20 do Regulamento Eleitoral da Previ, a Comissão Eleitoral divulga que as seguintes chapas foram consideradas aptas à homologação: Previ para Associados e Somos Previ.

As Eleições Previ 2024, entre os dias 12 e 26 de abril, serão realizadas para a escolha de representantes dos participantes e assistidos dos Planos de Benefícios administrados pela Previ na Diretoria Executiva e nos Conselhos Deliberativo, Fiscal e Consultivos dos Planos de Benefícios 1 e Previ Futuro.

A composição, em igual número, de representantes eleitos pelos associados e de indicados pelo patrocinador, em todos os colegiados da Previ, é um fator de sucesso que reforça o modelo de governança da entidade e coloca a Previ muito à frente do que está previsto na legislação que regula o setor.

Quem pode votar

Poderão votar todos os participantes e assistidos maiores de 18 anos inscritos nos planos de benefícios da Previ até o dia 31 de janeiro do ano em que se realizarem as eleições. Para os participantes vinculados a planos instituídos haverá carência de 12 (doze) meses para o exercício do voto.

Os participantes, funcionários e estatutários do Banco do Brasil S.A., em atividade no Banco ou adidos, poderão votar pelos terminais SISBB disponibilizados pelo Banco do Brasil. Aos assistidos, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes – serão disponibilizados pela Previ os seguintes canais de votação: internet; terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil e App Previ.

É possível conferir as informações completas e atualizadas sobre o processo eleitoral no site da Previ, na seção A Previ > Eleições e pelo App Previ, na aba Eleições.

Conheça as chapas Previ para Associados e Somos Previ.

Fonte: Previ

Veja os bancos da Bolsa mais expostos ao agronegócio

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As notícias sobre as dificuldades enfrentadas pelo setor agrícola após um 2023 muito forte seguem no radar do mercado, com o governo brasileiro preparando um pacote de resgate para agricultores inadimplentes e empresas agrícolas que enfrentam dificuldades devido à queda dos preços de commodities, como o milho e a soja.

Com base nesse cenário, o Bradesco BBI fez um levantamento dos bancos de capital aberto que possuem as maiores exposições ao segmento de agronegócio, destacando Banco do Brasil (BBAS3), ABC Brasil (ABCB4) e Banrisul (BRSR6), com o crédito rural correspondendo a, respectivamente, 32%, 22,1% e 21,2% da carteira total.

Na sequência estão o Santander Brasil (SANB11) e Itaú (ITUB4), com respectivos 3,5% e 1,7% da carteira.

Os analistas do BBI veem uma pressão potencial sobre os índices de inadimplência rural no curto prazo dos três bancos que possuem a participação acima de 20% do crédito rural na carteira, enquanto a queda nas expectativas de safra poderia levar a um crescimento mais lento dos empréstimos rurais em 2024.

A equipe de análise do banco ainda cita outros números que mostram as dificuldades no setor, como os de pedidos de falência rural, que subiram seis vezes em 2023. Notavelmente, dados recentes da Serasa Experian mostram que houve um aumento significativo no número de pedidos de falência entre produtores rurais, atingindo 127 em 2023 (em comparação com 20 em 2022 e 13 em 2021).

Olhando no detalhe, o BBI nota que os arrendatários e as famílias representaram 44 registros (35% do total), em comparação com 35 para grandes produtores (28%), 25 para médios produtores (20%) e 23 para pequenos produtores(18%).

“Embora o número ainda seja muito pequeno comparado aos mais de 5 milhões de produtores rurais (segundo os dados do IBGE de 2017), acreditamos que o rápido ritmo de crescimento recente reflete tendências importantes na qualidade dos ativos”, avaliam os analistas.

Na visão do banco, os preços das commodities podem ser uma das razões para este aumento nos pedidos de falência, uma vez que os custos dos produtores continuam pressionados pelas taxas de juro ainda elevadas, enquanto os preços mais baixos limitam a capacidade de crescimento das receitas.

O BBI cita que o Índice Agrícola Spot da Bloomberg, que mede o movimento dos preços das commodities agrícolas, vem caindo constantemente desde maio de 2022, atualmente em 345 pontos, contra o pico de 528 em maio de 2022. Além disso, os indicadores de Milho e Soja do Cepea ilustram uma tendência semelhante, com ambas as commodities caindo cerca de 31% desde janeiro de 2022, bem como pela recente deterioração dos créditos rurais.

O índice de inadimplência para empréstimos rurais (tanto pessoas físicas quanto jurídicas) vem aumentando desde julho de 2023, o que vê refletir não apenas a normalização gradual das taxas de juros, mas também os impactos da queda dos preços das commodities.

“Todas as tendências estão correlacionadas entre si, o que poderia nos ajudar a ter uma visão mais clara de como poderia ser a evolução das carteiras de crédito daqui para frente. Notavelmente, a combinação de desafios climáticos, que impactam a produção agrícola, a queda dos preços das commodities e uma Selic ainda elevada têm pressionado a capacidade de pagamento dos produtores rurais”, avaliam.

O banco, por sua vez, espera que os preços dos grãos se recuperem a partir do 2º semestre de 2024 (2S24), trazendo alívio para os agricultores. Para eles, um declínio na produção da segunda safra de milho este ano no Brasil, além do risco de La Niña (mais de 50% de probabilidade a partir de julho deste ano) impactar negativamente as safras norte-americanas, poderia levar os preços dos grãos a se recuperarem no 2S24.

“Este cenário poderia trazer alívio para as margens dos agricultores locais, embora aqueles mais expostos à região Sul possam enfrentar potenciais secas causadas pelo La Niña. Ou seja, por um lado, ainda vemos ventos contrários pressionando o desempenho do segmento do agronegócio no curto prazo, refletindo tanto a potencial deterioração da inadimplência, quanto um maior número de pedidos de falência. Por outro lado, como esperamos recuperação dos preços dos grãos a partir do 2S24, acreditamos em um cenário mais positivo até o final do ano”, concluem.

Fonte: Infomoney

Por que o lucro recorde do Banco do Brasil não animou o mercado?

Publicado em: 07/03/2024

O Banco do Brasil (BBAS3) reportou lucro líquido de R$ 9,4 bilhões no 4T23, o que resultou em um lucro líquido ajustado de R$ 35,6 bilhões em 2023 – alta de 11,4% na comparação anual e recorde absoluto da companhia.

No entanto, o investidor que esperava uma reação positiva das ações, provavelmente se decepcionou: os papéis caíram 3,5% logo no início do pregão seguinte à divulgação, na sexta-feira (9). Ao longo do dia até ensaiaram uma recuperação, mas encerraram o pregão em baixa de 1,66%.

Por que BBAS3 não subiu depois do lucro robusto?

Segundo a analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, os principais destaques positivos do resultado foram a margem financeira com o mercado do Banco Patagônia, controlado pelo BB na Argentina, e a expansão da carteira de crédito.

Acontece que o resultado da tesouraria do banco argentino inclui variações cambiais sobre os títulos atrelados ao dólar, em um período de forte desvalorização do peso argentino.

“O que foi bom, na verdade, foi uma coisa muito incerta. O resultado da tesouraria é algo muito volátil e é considerado um componente de baixa qualidade no resultado. É claro que qualquer lucro é bem-vindo, mas é um lucro frágil”, avaliou.

Mas, para a analista, o que mais desagradou o mercado foi o aumento da inadimplência, que veio principalmente do atacado.

“A inadimplência de grandes empresas acelerou o ritmo de alta no momento em que a maioria dos bancos estão começando a ver a inadimplência cair. No BB observamos o contrário, com a inadimplência começando a subir forte, já no quarto trimestre”, apontou.

Por conta disso, o banco estatal não atingiu o guidance de inadimplência no ano. “Passa uma sinalização ruim para o futuro, porque não vimos melhora nos índices de atraso, que são o indicador antecedente para a despesa de inadimplência”, afirmou Larissa.

Dentre os pares, analista prefere as ações do Itaú (ITUB4)

Na visão da analista, embora as ações do BB não estejam caras, há receio sobre a performance futura do banco. O risco político, inclusive, ainda está no radar.

“Existe possibilidade de interferência política, seja no subsídio de taxas de empréstimo, seja forçando a concessão de empréstimos que não fazem sentido econômico para o banco”.

Neste contexto, a analista prefere as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) dentre os pares do setor na B3.

“O BB deu um guidance para 2024 que implica crescimento de 8% no lucro. É mais fraco que o do Itaú, que é de 12% implícito no guidance, o que acho conservador. Existe uma possibilidade relevante do Itaú superar essas expectativas. Apesar de ser uma ação mais cara, vejo como uma escolha melhor”, recomendou.

ITUB4 está entre as 10 melhores ações para comprar em fevereiro; confira as outras

As ações do Itaú, inclusive, estão na lista da Empiricus Research das 10 melhores ações para investir em fevereiro.

Os papéis do banco saltaram 4,3% no pregão de quarta-feira (6), dia seguinte ao resultado do 4T23, considerado robusto pelos analistas.

Mas o banco não é o único com potencial de entregar bons retornos aos acionistas nos próximos meses. O portfólio recomendado pela Empiricus Research conta com outras 9 ações consideradas o filé mignon da bolsa.

São ações com alto potencial lucrativo, fundamentos interessantes pensando no longo prazo e algum gatilho de valorização em breve.

Além de outros destaques que podem encher o bolso do investidor e sequer foram citados. São todas boas ações que, segundo a equipe de análise, estão sendo negociadas abaixo do que de fato valem.

E têm todas as características para surfar a possível recuperação da bolsa brasileira.

Fonte: Exame

Novo estatuto social do Economus é aprovado pela diretoria

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O novo Estatuto do Economus já está em vigor, conforme portaria Previc nº 117 divulgada no diário oficial desta quarta-feira (6 de março).

As principais alterações visam adequar o documento societário às novas regulamentações e propõe ajustes para adequação e padronização do Economus.

Para conferir o novo estatuto, clique aqui ou acesse o nosso site, menu “O Economus” e “Estatuto”.

Fonte: Economus

“Não sabemos o que o mercado ainda espera de nós”, diz CFO do BB

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A principal mensagem que o Banco do Brasil (BBAS3) tenta passar ao mercado é de que as ações da empresa não deveriam ser negociadas com desconto apenas por se tratar de uma estatal.

No último trimestre o BB apresentou o melhor resultado do setor bancário, com lucro líquido de R$ 9,4 bilhões e rentabilidade de 21,6% – acima dos principais players privados. Ainda assim, o papel ainda fica para trás na bolsa.

Enquanto os concorrentes são negociados com um valor de mercado na casa de 11 vezes no indicador preço/lucro (P/L), o BB é negociado a 4,7 vezes nos cálculos do banco.

“Não sabemos o que o mercado ainda espera de nós. Fechamos o gap de rentabilidade em relação aos pares, temos uma estrutura de governança entre as mais robustas do mercado e somos o único banco listado no Novo Mercado”, defendeu Geovanne Tobias, vice-presidente de gestão financeira do BB.

O Banco do Brasil também aumentou o payout (percentual de distribuição em relação ao lucro) de 40% para 45%, elevando o retorno para os acionistas. O banco irá pagar R$ 2,38 bilhões em proventos.

“Oferecemos um nível de transparência e detalhamento de informações incomparável com os outros bancos e mesmo assim o mercado fica pé atrás com a gente”, completou.

As declarações foram dadas durante o BB Day, evento anual do banco com investidores. Tobias reforçou a postura adotada após a divulgação dos últimos resultados da estatal, quando já havia provocado a falta de reação de analistas e investidores aos números do BB.

Bancos vs fintechs

Outro recado dado veio no âmbito regulatório, que, segundo o BB, favorece as fintechs. Felipe Prince, vice-presidente de controles internos e gestão de riscos do banco, afirmou que há uma disparidade regulatória entre os bancões e as novatas do mercado financeiro.

“Os bancos incumbentes tiveram que lidar com arcabouço de 18 resoluções que agrediram e transformaram o nosso negócio. Por outro lado, são apenas 2 resoluções que regulam os novos entrantes”, avaliou.

Segundo Prince, há uma assimetria de competição. “Quem perde é o cliente, uma vez que essa assimetria traz disparidade para o sistema”, disse.

Fonte: Exame

Mercado tem preconceito com Banco do Brasil, reclama executivo

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Mesmo há anos entregando resultados fortes, o Banco do Brasil (BBAS3) ainda tem avaliação baixa no mercado na comparação com seus rivais privados e isso reflete o preconceito em relação à companhia.

Essa foi a reclamação do vice-presidente financeiro e de relações com investidores do BB, Marco Geovanne Tobias da Silva.

“Confesso que eu ainda não sei o que o mercado ainda espera mais da gente”, disse o executivo durante evento anual do Banco do Brasil (BBAS3) com investidores.

O executivo alegou que, entre 2010 e 2023, o lucro anual do Banco do Brasil (BBAS3) evoluiu da faixa de R$ 10 bilhões para R$ 35 bilhões.

Além disso, o banco manteve níveis de rentabilidade sobre o patrimônio (ROE) em linha ou acima dos obtidos pelos demais bancos.

Por fim, o Banco do Brasil (BBAS3) elevou recentemente o nível do lucro que distribuirá aos acionistas em 2024, de 40% para 45%, índice que pretende manter nos próximos anos.

Apesar disso, o BB segue com avaliação muito inferior às de seus competidores.

O P/L é um índice que mede a relação entre o lucro esperado para uma empresa, dividido pela ações dela no mercado. Já o P/BV compara o valor de mercado em relação ao patrimônio líquido. Em ambos os casos quanto maior o índice, melhor a avaliação da empresa no mercado.

E, mesmo com a alta de cerca de 50% das ações do Banco do Brasil (BBAS3) nos últimos meses, comparativamente a tabela mostra que o banco estatal tem avaliação inferior. “A gente entrega, mas mercado ainda fica com pé atrás com a gente. Existe uma percepção de risco muito maior porque temos um controlador estatal”, disse Geovanne.

O executivo explicou ainda que a avaliação do banco não só é menor, como ainda caiu ao longo dos últimos anos. O P/L, por exemplo, chegou a ser quase 40% superior no fim de 2010, quando a lucratividade do banco era menor.

“Eu não vejo razão econômica para precificar o banco neste patamar”, acrescentou ele. “Quero que o mercado tire um pouco a lente do preconceito.” Segundo o WSJ Markets, de dez analistas que acompanham a ação do BB, nove tem recomendação de compra, enquanto um sugere venda.

Fonte: Inteligência Financeira

Após mudança nos juros, BB divulga seus planos para crédito consignado

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Larissa Novais, diretora de clientes de varejo pessoa física (PF) do Banco do Brasil, afirmou que a instituição vai continuar crescendo no crédito consignado. Segundo ela, entre as estratégias para essa expansão está a regionalização do consignado público e a expansão também do privado. “Também vamos crescer no consignado INSS, onde ainda não temos nossa fatia justa.”

A carteira de consignado do BB chegou a R$ 126,4 bilhões no fim do ano passado, com alta de 10% em 2023, e representa 40% do crédito total para PF.

O banco tem mais de 8 mil convênios com empresas e setor público. “É um produto muito dinâmico, com o qual conseguimos estabelecer uma relação de longo prazo com o cliente. Nosso NPS [métrica de satisfação do cliente] aumentou mais de dez pontos graças à modernização do produto”, disse.

Segundo ela, o BB chegou a R$ 1 bilhão de portabilidade de crédito com uso do open finance. “Quando o open finance foi lançado, disseram que os incumbentes iriam perder clientes, mas para nós isso é oportunidade.”

Carla Nesi, vice-presidente de varejo do BB, afirmou que o banco tem 83 milhões de clientes no varejo e que um cliente engajado gera dez vezes mais resultado.

Segundo ela, a rede física do banco vem passando por uma ressignificação desde 2018, feita em ondas de implementação. “A cada onda, a gente avança no atendimento assistido. Um cliente com esse atendimento gera 70% mais resultado no médio prazo.”

Ontem (28), o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) anunciou um novo limite de juros de 1,72% ao mês para as operações de crédito consignado do INSS. O atual teto de juro cobrado para o consignado do INSS é de 1,76% ao mês.

Fonte: Valor Investe

BB repassou R$ 3,7 bi em linhas de crédito do BNDES em 2023

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Dados do BNDES mostram que o Banco do Brasil voltou, em 2023, a ser um dos maiores operadores de linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

As operações no ano passado somaram 3,7 bilhões de reais, e até o momento, em 2024, o montante chegou a 861 milhões de reais. Em 2022, a operação foi de 126 milhões de reais.

Na quarta-feira, os presidentes dos dois bancos, Aloizio Mercadante e Tarciana Medeiros, se reuniram na sede do BNDES, no Rio de Janeiro.

“A retomada da relação entre o BNDES e o Banco do Brasil foi muito gratificante no ano passado e temos muitos desafios em 2024, ano em que trabalharemos ainda mais para promover o desenvolvimento econômico do país”, disse Mercadante após a reunião.

Tarciana destacou a importância da parceria para o desenvolvimento de negócios brasileiros no exterior e abertura de novos mercados. Para ela, a inovação é a ferramenta para agregar valor aos produtos nacionais.

“As empresas brasileiras precisam, cada vez mais, de diversidade na gestão e investimentos em tecnologia para gerarem inovação”, analisou a presidente do Banco do Brasil.

“Junto com o BNDES, ofereceremos condições para que nossos empreendedores possam ter produtos e serviços mais competitivos e com mais acesso no comércio exterior”, acrescentou.

O presidente Lula afirmou que o aumento da arrecadação do governo federal pode permitir uma mudança no limite de gastos do governo. Em evento no Palácio do Planalto, o petista disse que isso teria que ser discutido com o Congresso Nacional. A fala do presidente e a repercussão das indicações de nomes do PL para comissões na Câmara são os destaques do Giro VEJA.

Fonte: Veja

BB e Tesouro prorrogam parceria Educa+Mulher até 30 de junho

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O Banco do Brasil, em parceria com o Tesouro Nacional, prorrogou a ação Educa+Mulher até o dia 30 de junho. A iniciativa tem o objetivo de incentivar a inclusão, a educação financeira e a proteção às mulheres, apoiando-as na construção da reserva financeira necessária para subsidiar no futuro os estudos para seus beneficiários, como filhos, netos ou sobrinhos.

Para Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, a boa receptividade motivou a prorrogação. “Em pouco mais de 30 dias desde o lançamento da parceria, houve um incremento de 145% na média diária de mulheres investindo em títulos do Tesouro Educa+. Antes da ação, as mulheres representavam 35% do número de investidores nessa modalidade do Tesouro. Hoje, elas chegam a quase 58% do total de clientes”, afirma.

A iniciativa, pioneira no mercado, busca incentivar que as mulheres façam seu primeiro investimento, com foco no título de renda fixa Tesouro Educa+. E, fazendo qualquer investimento a partir de R$ 35, elas são automaticamente incluídas em apólice do BB Seguro de Vida Mais Mulher, válido por um ano. O seguro busca proteger o(a) beneficiário(a) caso ocorra uma perda inesperada da responsável financeira, o que pode comprometer o objetivo de dar sequência nos estudos.

Visando a completude dessas ações e o incentivo a criação do hábito de investir, as investidoras receberão, gratuitamente, conteúdos exclusivos de educação financeira, com dicas, análises e sugestões, cursos e uma assessoria humana e digital, por meio do WhatsApp e do portal de conteúdo InvesTalk (investalk.bb.com.br).

A ampliação do prazo está alinhada à novidade lançada em fevereiro: o Banco do Brasil é a primeira instituição financeira a possibilitar de adquirir títulos do Tesouro diretamente pelo WhatsApp (61 4004-0001). “O objetivo é democratizar o acesso ao mundo dos investimentos, contribuindo com a inclusão financeira dos brasileiros e ampliando a oferta de uma assessoria especializada para todos”, destaca Lassalvia. A solução no WhatsApp também está preparada para tirar diversas dúvidas relacionadas ao Tesouro Direto, como por exemplo: o que é cada título, tributação, declaração de IR, custos envolvidos, pagamento de juros, etc.

Fonte: Banco do Brasil

Parceria entre Estado e BB Tecnologia vai ofertar 2 mil postos de trabalho

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O presidente do Conselho Estadual Tripartite Paritário de Trabalho e Renda (Ceter-BA), ligado à Secretaria do Trabalho Emprego e Renda do Estado (Setre), Marcelo Carvalho, conheceu na segunda-feira (4) a nova sede da BB Tecnologia e Serviços, na Avenida Paralela. Ele estava ao lado do secretário de Trabalho, Emprego e Renda e Esporte, Davidson Magalhães, e da coordenadora de Intermediação para o Trabalho e Seguro Desemprego (SineBahia), Kadine Santos.

“Fizemos a visita a convite da empresa, que está ampliando os serviços em Salvador e vai inaugurar a nova sede no próximo dia 22 de março. Estabelecemos uma parceria entre a BBTS e o governo do Estado para oferta de cerca de 2 mil novos postos de trabalho. É de se destacar que a empresa é formada na sua quase totalidade por mulheres trabalhadoras, mulheres da maior idade, negras, e também homens negros”, disse o presidente da Ceter-BA.

Marcelo Carvalho, que também preside a União Geral dos Trabalhadores da Bahia (UGT-BA), afirmou que, apesar da crescente automação dos bancos, ficou animado com as muitas oportunidades que a BB Tecnologia e Serviços apresenta para os jovens em busca do primeiro emprego, sobretudo na área de telemarketing. “Demos um passo importante para que os empregos gerados com a expansão das suas instalações sejam indicação direta do SineBahia sob a nossa gestão”.

Também estiveram presentes o superintendente de Desenvolvimento do Trabalho da Setre, Rubens Deusdedith, Ângela Virgens (Secretaria Ceter-BA) e vários executivos da BBTS, entre eles Geisa Alves Nogueira (gerente de Centro de Canais de Atendimento), Gilson Belém (Canais de Atendimento), Dhaniel Alves (Estratégia Empresarial), Olinto Neto (Relacionamento com Clientes), além de Christiano Carvalho, superintendente comercial de Governo, Rafael Grimaldi, gerente Regional de Operações do Banco do Brasil, e Marcos Paulo, do BB Bahia.

Fonte: Política Livre

Expodireto Cotrijal: BB estima realizar R$ 1,5 bi em negócios

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O Banco do Brasil marca presença na 24ª edição da Expodireto Cotrijal, uma das principais feiras do agronegócio brasileiro e que será realizada entre os dias 4 e 8 de março na cidade de Não-Me-Toque (RS). Para este ano, o BB estima realizar R$ 1,5 bi em negócios – número 11% superior ao realizado na 23ª edição da feira, em 2023 – reforçando a parceira com os produtores rurais, fomentando e desenvolvendo o agronegócio brasileiro.

Assim como nas edições anteriores, os negócios já começaram. Foram realizados no Rio Grande Sul 48 eventos pré-feira, sendo quatro com a presença das Carretas Agro BB.

O BB também irá inaugurar o Estande BB Cotrijal, um espaço permanente voltado para o atendimento ao cliente, e que dispõe de dois andares, três salas de reunião, auditório com capacidade para até 30 pessoas e outros atrativos aos clientes.

“A presença do BB na Expodireto Cotrijal confirma a nossa posição de maior parceiro do pequeno, do médio e do grande produtor. As nossas soluções de crédito, de seguros, de assessoria técnica, entre tantas outras, atendem o produtor rural em todos os momentos, mantendo o nosso compromisso de apoiar o crescimento sustentável do agronegócio, da agricultura familiar e da economia brasileira”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

“Mais uma vez estaremos com a força do time BB para apoiar os negócios de clientes e visitantes, nessa que é uma das maiores feiras do setor, com reconhecimento nacional e internacional, reforçando a proximidade e relevância do Banco na vida das pessoas. Seguiremos, juntos e misturados, fazendo a diferença e reafirmando junto aos diversos públicos o papel do Banco do Brasil de maior parceiro do agronegócio e da agricultura familiar”, acrescenta Luiz Gustavo Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil passa a oferecer pagamento de alvará judicial via Pix

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O Banco do Brasil é a primeira instituição financeira gestora de depósitos judiciais a oferecer aos tribunais a possibilidade de pagamentos de alvarás por Pix, informando o CPF ou o CNPJ do beneficiário.

A solução foi implementada nos levantamentos realizados por meio do processo de interligação com os tribunais (SisconDJ-Web) e permite que os beneficiários informem seu CPF ou CNPJ para receberem os pagamentos diretamente em contas via Pix. Inicialmente limitado em um valor de R$ 10 mil, é esperado que esse limite seja progressivamente ajustado, até ser eliminado por completo.

O Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso (TJMT) foi o piloto na utilização da ferramenta. Para Mônica Priscila Lazareti dos Santos, diretora no tribunal, “a implementação trouxe ao Poder Judiciário de Mato Grosso mais celeridade, segurança e facilidade no procedimento de liberação dos depósitos judiciais. A finalidade Pix otimizou o procedimento de emissão dos alvarás e trouxe redução do tempo de realização dos procedimentos, além de mitigar os erros que ocasionavam devoluções, cancelamentos e até pagamentos indevidos”, comenta.

Com a solução de interligação disponível para os tribunais de justiça e para os tribunais regionais do trabalho, o BB reforça seu compromisso em se posicionar como o principal parceiro de toda a cadeia de valor que envolve o segmento judiciário, oferecendo uma tecnologia de ponta para os juízes, advogados, serventuários e beneficiários.

Márcio Chiumento, gerente geral da Unidade Estratégica de Governo, destaca que a solução reforça a atuação do banco no segmento judiciário. “Estamos muito orgulhosos em disponibilizar aos Tribunais a possibilidade de pagamento de alvarás judiciais via Pix. Além da solução representar um avanço significativo em termos de eficiência, segurança e agilidade, ela reforça nosso compromisso em fornecer tecnologia para facilitar os processos judiciais e beneficiar diretamente todos os envolvidos”, destaca.

Os demais tribunais interligados devem iniciar a utilização da solução de pagamentos por meio do Pix ao longo do mês.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil disponibiliza emissão de CPR via WhatsApp

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O Banco do Brasil, primeira instituição financeira do mercado a disponibilizar, anos atrás, a CPR Digital via App BB, inova mais uma vez ao lançar a CPR (Cédula de Produto Rural) diretamente no WhatsApp. A partir de agora, é possível emitir uma CPR seguindo os passos no aplicativo de mensagens, de forma ágil, conveniente e segura.

Em poucos dias, já foram contratados recursos de mais de R$ 10 milhões com o uso dessa modalidade. Na atual Safra (2023/2024), cerca de 80% das operações de CPR já foram concretizadas de forma digital via mobile.

A CPR é um título lastreado em produtos rurais, sendo mais uma opção de financiamento para as etapas de produção, comercialização e beneficiamento rural. Por meio da CPR, o Banco do Brasil antecipa os recursos aos produtores rurais, que se comprometem a liquidar o título até a data de vencimento.

Segundo o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, Luiz Gustavo Lage, “a emissão de CPR pelo WhatsApp contribui para maior competitividade na contratação de crédito e conquista de clientes, facilitando a vida e comodidade dos produtores rurais, o que reforça o protagonismo e a relevância do Banco em todos os momentos para o agronegócio e a agricultura familiar.”

A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, destaca que “a atuação digital do BB está sempre na vanguarda, como forma de potencializar não só o atendimento, mas a realização de negócios que geram valor aos nossos clientes. A nova solução oferece mais conveniência, praticidade e segurança em todo o processo, simplificando ainda mais a jornada digital”.

Fonte: Banco do Brasil

BB apoia o Programa de Cozinhas Solidárias com R$ 4 milhões

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O Banco do Brasil participou, durante a primeira reunião Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional), do lançamento do Programa de Cozinhas Solidárias na manhã desta terça-feira, 5, no Salão Oeste do Palácio do Planalto, em Brasília.

A partir do decreto presidencial que regulamenta o programa e define a nova cesta básica de alimentos, o Banco do Brasil, via Fundação BB, assinou o acordo de cooperação, que compõe o pacote de ações do país com objetivos de erradicar a fome a partir do apoio à produção e distribuição de comida saudável para pessoas em situação de vulnerabilidade social. O programa tem como pressuposto o acesso democrático à alimentação a partir do olhar para programas sociais que valorizem a equidade social e o combate a todo tipo de discriminação.

O investimento social de R$ 4 milhões via Fundação BB, nesta etapa, envolverá a aquisição de equipamentos para as cozinhas solidárias selecionadas pelo programa. São cerca de 90 cozinhas em todas as regiões do país que passaram a contar com freezer e demais eletrodomésticos, inclusive infraestrutura básica como pias, além de demais utensílios e equipamentos de segurança e EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para os profissionais e voluntários que atuam nesses espaços.

De acordo com Tarciana Medeiros, presidenta do BB, a parceria demonstra que as ações do BB pela sustentabilidade levam dignidade para os brasileiros de norte a sul e de leste a oeste do país. “Estamos atuando em um programa que fomenta o acesso à alimentação adequada e saudável, garantindo a participação social na formulação, execução, acompanhamento, monitoramento e controle desse Programa, e valorizando a utilização dos alimentos provenientes da agricultura familiar, que conta com total apoio negocial e institucional do BB”, afirma.

O presidente da Fundação BB, Kleytton Morais, afirma que o apoio da Fundação reafirma as boas práticas no âmbito dos investimentos sociais aplicados pela instituição. “A cozinha solidária é uma tecnologia social de base popular de combate à insegurança alimentar e nutricional, estruturada por comunidades locais, com metodologia replicável e que traz soluções de transformação social, por meio da produção e oferta de refeições, preferencialmente para pessoas em vulnerabilidade e risco social, incluída a população em situação de rua. Temos muito orgulho em atuar nesta frente a partir deste acordo assinado nesta semana”, disse.

Fonte: Banco do Brasil

Eleições da Cassi 2024 acontecem entre os dias 15 e 25 de março

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Estão chegando as eleições que irão escolher os ocupantes para cargos da Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi). O pleito ocorre entre 15 e 25 de março.

Funcionários e funcionárias da ativa e aposentados do BB, associados à Cassi, poderão participar da votação. As chapas que se inscreveram para os mandatos de junho de 2024 a maio de 2028 são as seguintes: “Em Defesa da Cassi Solidária”, “Cassi para Todos os Associados” e “Somos Cassi”.

Um dos temas em pauta na disputa eleitoral deste ano é o equilíbrio financeiro da entidade. Recentemente e após intenso período de negociações, o Banco do Brasil e a Cassi concluíram os entendimentos sobre os repasses das contribuições patronais sobre verbas salariais ou remuneratórias, pagas em demandas trabalhistas. Com isso, a caixa de assistência receberá recursos repassados pelo BB e que irão garantir equilíbrio financeiro para 2024.

Saiba tudo sobre as Eleições Cassi 2024 aqui.

Cinco maiores bancões do Brasil lucram R$ 107,5 bilhões em 2023

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O lucro dos cinco maiores bancos do Brasil cresceu 1,9% em 2023, somando R$ 107,5 bilhões, de acordo com dados compilados pelo Broadcast — e tudo pela “ajudinha” do Itaú Unibanco (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3) e Caixa Econômica Federal.

O melhor desempenho do trio no ano passado compensou a retração nos números de Bradesco (BBDC4) e Santander Brasil (SANB11) — que, diante da inadimplência ainda alta em operações de crédito mais antigas, cresceram menos a carteira de empréstimos.

A maior alta de resultado veio do Itaú, que equilibrou o crescimento das margens com crédito e também o resultado da tesouraria.

No BB, essa combinação também foi observada, mas com um desempenho melhor da tesouraria, graças aos números do banco argentino Patagonia.

Por sua vez, na Caixa, o crédito foi a alavanca tanto das margens quanto das receitas com serviços.

De olho nos números da Caixa e do Banco do Brasil (BBAS3)

A carteira da Caixa foi a que mais cresceu no ano passado, com alta de 10,6% em relação a 2022, para R$ 1,119 trilhão.

O banco originou ao todo R$ 544,3 bilhões em crédito, o maior volume da história, o que ajudou a expandir as margens em 19,5% no ano e as receitas com serviços decorrentes do crédito em 8,3% no mesmo período.

Quase 70% das operações da instituição estão em crédito imobiliário — portfólio que registrou alta de 14,6% ao longo do ano.

Enquanto os bancos privados reduziram as concessões diante dos juros altos, a Caixa manteve os negócios, o que levou os clientes das demais instituições a procurá-la.

Já em relação ao Banco do Brasil (BBAS3), o crescimento das operações foi de 10,3%. O resultado foi impulsionado pelo agronegócio, que cresceu 14,7% em 2023.

Para este ano, o banco projeta elevar a carteira em até 12% — e o agro continuará como o principal pilar desse crescimento, nas projeções do BB, apesar das perspectivas menos positivas para o setor. Vale lembrar que o segmento tem pedido ao governo para renegociar dívidas diante da queda dos preços das principais commodities.

“Na carteira agro, nós vemos uma alta marginal de inadimplência que é causada pelo menor crescimento da carteira, natural após os últimos anos”, disse o diretor financeiro (CFO) e de relações com investidores (DRI) do banco, Geovanne Tobias.

O banco ainda revelou as projeções para o lucro líquido, com expectativa de aumento de até 12% no indicador.

Vem retomada pela frente?

Entre os bancos privados, a perspectiva é de retomada do crescimento da carteira neste ano.

O Bradesco (BBDC4), que viu o portfólio encolher em 1,6% no ano passado, espera um crescimento entre 7% e 11% em 2024.

Em coletiva de imprensa no início de fevereiro, o presidente do banco, Marcelo Noronha, disse que a retomada neste ano se dará com modelos de crédito aprimorados, e um apetite de risco mais rigoroso que no ciclo anterior. “Não vamos fazer maluquice com crédito para entregar resultado”, disse.

O Bradesco tem ambições de ganhar espaço no mercado de crédito até 2028, período que mira o plano estratégico apresentado por Noronha para aumentar a rentabilidade do banco.

Hoje, o conglomerado estima contar com uma participação de mercado de cerca de 14%, e quer chegar a algo entre 15% e 19% no final do período. O segmento de varejo é um dos pilares deste avanço.

O Itaú, que tem reduzido a exposição ao varejo, espera crescer até 9,5% no crédito em 2024, após uma alta de 5,3% no ano passado. “Nós vamos crescer dois dígitos nas carteiras que nós selecionamos”, disse o presidente do banco, Milton Maluhy, em fevereiro.

O Santander não dá projeções ao mercado, mas também espera um crescimento seletivo. O foco é manter o custo do crédito controlado.

“Esperamos que o custo de crédito nos novos portfólios seja menor que a média”, disse o presidente do banco, Mario Leão. Um dos focos do conglomerado é justamente reduzir a concentração dos resultados no crédito e no segmento de varejo.

Fonte: Seu Dinheiro