Previ reduz participação acionária no BB de 5,01% para 4,92%

Publicado em: 10/07/2019

A Previ (fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil) reduziu sua parcela de participação acionária no Banco do Brasil (BBAS3) de 5,01% para 4,92%, informou o banco por meio de fato relevante divulgado no dia 3 de julho.

Com a venda, a Previ passará ter uma posição de 140.860.314 ações. O documento informa ainda que a redução da participação não objetiva alterar a composição do controle ou estrutura administrativa da sociedade.

Com cerca de 200 mil associados e R$196 bilhões em ativos, a Previ é um dos maiores fundos de pensão da América Latina. Mas o que isso significa em um país continental como o Brasil?

Os 82.724 aposentados e 22.073 pensionistas da Previ recebem cerca de R$ 12 bilhões em benefícios por ano, um importante incremento na economia. A Previ ainda conta com 94.415 participantes que são funcionários da ativa do Banco do Brasil e fazem contribuições com a certeza de que a Entidade cuidará de suas aposentadorias no futuro.

O valor da média dos complementos de benefícios pagos pela Previ é bem mais alto do que o da previdência oficial: em São Paulo, local que concentra o maior número de associados da Entidade, é de R$ 9.314,31. Só em dezembro de 2018, o valor pago pela Previ aos seus participantes no estado foi de R$ 173,04 milhões.

Fonte: Money Times

Associados da Cassi cobram esclarecimentos dos representantes eleitos

Publicado em:

Em artigo, Leandro Barbosa, funcionário da ativa do Banco do Basil, ex-dirigente do Sindicato e ex-assessor da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi, mostra que hoje não existe mais a suposta situação de “não decisão” na governança da Cassi e sim uma conjuntura de decisão sempre desfavorável aos associados, que só é possível graças aos eleitos Sérgio Faraco e Luiz Satoru, que votam contra os direitos e interesses daqueles que os elegeram.

Confira abaixo o artigo na íntegra:

Diversos são os ataques sofridos pelos associados da Cassi, todos com o aval dos eleitos Satoru e Faraco

É sempre bom lembrar que já durante as negociações foi aprovado pela governança da CASSI, em janeiro de 2019, o aumento nas coparticipações em exames e consultas. Esse foi um dos ataques.

A pergunta é: como um eleito, no início de um processo de negociação que trata da entrada de recursos para a entidade, aprova um aumento que prejudica unilateralmente o associado?

Outro ataque veio logo após o encerramento da votação, em maio de 2019, em que teve a proposta negociada com as entidades recusada pelo corpo social. A aprovação de novo aumento da coparticipação (de 40% para 50% sobre consultas e de 20% para 30% em exames e terapias não associadas a internações) e a cobrança integral dessa coparticipação.

Ou seja, quanto mais o associado precisar, mais ele será punido.

A regra atual prevê que a incidência dessa cobrança ocorresse uma única vez. Entretanto, a última decisão altera essa regra, sem consulta ao corpo social, e impõe cobrança mês a mês, até que seja cobrada integralmente a parte do associado.

A alegação dos eleitos, Satoru e Faraco, é de que o Estatuto não impede a cobrança nos meses posteriores.

Fica outra pergunta. Se o Estatuto não impede tal cobrança, por qual motivo a governança recorreu ao Jurídico para justificar sua decisão?

O fato é que a regra foi mudada e isso só foi possível com o voto dos eleitos, Satoru e Faraco.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Desmonte do BB chega à Superintendência em Itabuna, na Bahia

Publicado em:

Trabalhadores do Banco do Brasil foram surpreendidos com a notícia do fechamento da Superintendência que atende Itabuna e região. A gestão do BB não tem medido esforços para avançar no processo de sucateamento de sua estrutura em todo o país.

Nos últimos anos, tem sido colocada em prática uma reestruturação que envolve redução drástica do número de funcionários, fechamento de agências e superintendências para facilitar o fatiamento e a privatização da instituição.

Em dezembro de 2016, o BB impulsionou também esse processo na região de Vitória da Conquista, com o fechamento de duas agências e encerramento das atividades da superintendência na cidade, desconsiderando toda a importância econômica da região e a necessidade de manutenção dessa estrutura.

Desde o anúncio do fechamento, o Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região realizou mobilizações informando os prejuízos dessa medida para a categoria e para a sociedade, além de audiências públicas e da cobrança de posicionamento das autoridades contra esse retrocesso. Depois de muito diálogo e articulação, a superintendência de Conquista foi reaberta em janeiro deste ano.

“O avanço da agenda neoliberal no Banco do Brasil demonstra o perfil tacanho e irresponsável do atual governo. Mais uma vez a decisão é contrária ao que defendemos enquanto trabalhadores, pois não houve sequer diálogo com os bancários sobre a realocação daqueles prejudicados”, avalia Larissa Couto, vice-presidente do SEEB/VCR.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Conquista e Região

Conselho do BB aprova executivos que ocuparão diretoria executiva até 2021

Publicado em:

O conselho de administração do Banco do Brasil aprovou a eleição de Alexandre Alves de Souza, Márvio Melo Freitas e Daniel André Stieler como membros da diretoria executiva do banco, bem como a reeleição dos demais membros para o exercício do mandato 2019-2021.

Alexandre Alves de Souza ocupará o cargo de diretor de Marketing e Comunicação; Márvio Melo Freitas será diretor de Estratégia e Organização; e Daniel André Stieler ficará como diretor de Controladoria.

A reunião do conselho de administração aconteceu na noite de 1º de julho, e a ata do encontro foi divulgada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O documento informa ainda que a eleição dos executivos está de acordo com o estatuto social do Banco do Brasil, de modo que todos os eleitos e reeleitos atendam às exigências legais e estatutárias.

Fonte: Terra

Presidente do Banco do Brasil rejeita elevar provisões para calotes

Publicado em:

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, negou hoje (9) planos para elevar os montantes de provisões para perdas esperadas com inadimplência, após a gigante Odebrecht ter pedido recuperação judicial no mês passado.

Questionado por jornalistas a respeito, Novaes afirmou que não será preciso elevar o provisionamento da instituição especificamente por causa da Odebrecht, que em junho protagonizou o maior pedido de recuperação judicial da história no país, com dívidas totais de quase R$ 100 bilhões, somando as dívidas concursais, com garantia e intercompany.

A Odebrecht tem R$ 18,1 bilhões em dívidas com bancos sem garantia real, sendo R$ 4,75 bilhões.

Fonte: Forbes

Banco do Brasil cria seguro agrícola para produção de arroz irrigado

Publicado em:

A safra 2019/2020 de arroz irrigado do Rio Grande do Sul contará com uma novidade: o BB Seguro Agrícola personalizado, que vai proteger a atividade, garantindo condições para comercialização do produto.

O projeto foi criado pelo Banco do Brasil em conjunto com a Federação das Associações de Arrozeiros (Federarroz) e tem como objetivo cobrir, em caso de sinistro, os prejuízos dos agricultores.

O seguro eleva em R$ 1.000 o capital protegido. Por exemplo, para um custo de R$ 5.000 por hectare, pode-se contratar R$ 6.000. Assim, caso o cliente tenha um prejuízo de 50%, ele receberá uma indenização de R$ 3.000. No seguro comum, ganharia apenas R$ 2.500 por hectare.

O Banco do Brasil vai disponibilizar R$ 13,6 bilhões para operações de custeio, comercialização e industrialização na safra 2019/2020 do Rio Grande do Sul. O valor é 20% maior que o liberado no ciclo a anterior, quando foram aplicados R$ 11,3 bilhões.

Foto: Canal Rural

Banco do Brasil começa a renegociar financiamento imobiliário pelo aplicativo

Publicado em:

O Banco do Brasil (BB) iniciou a renegociação de dívidas de financiamento imobiliário por meio de seu aplicativo. A opção está disponível para contratos que ainda não tiveram processo de execução extrajudicial iniciado.

O objetivo é facilitar o atendimento ao cliente, evitando o deslocamento até uma agência. Para usar, basta acessar o app BB, clicar em “Menu”. Em seguida, na opção “Solução de Dívidas”, o interessado deve clicar em “Renegociar financiamento imobiliário”.

Há possibilidade de alterar as condições pactuadas originalmente nos contratos, por exemplo: alterar a data de vencimento das parcelas; diluir o valor em atraso nas parcelas remanescentes da operação; alongar o prazo de amortização da dívida.

Entretanto, a condição para realizar a renegociação é pagar uma entrada de 20% do valor em atraso. Isso pode ser feito via aplicativo também.

Se os requisitos para conseguir melhores condições de forma automática pelo celular não forem atingidos, a proposta será enviada para a agência condutora da operação, que fará a análise.

Fonte: Jornal Extra

Privatização deve dominar mercado de capitais e fusões e aquisições no Brasil em 2019

Publicado em:

A venda de ativos estatais deve elevar o volume de fusões e aquisições e operações no mercado de capitais no segundo semestre, dizem banqueiros e investidores, depois de um início de ano mais lento do que o esperado.

Decisões judiciais que atrasaram vendas de ativos pela Petrobras e a lentidão na discussão da reforma da Previdência afetaram o volume de fusões e aquisições, que caiu 19% no primeiro semestre, para US$ 20,8 bilhões, segundo dados da Refinitiv.

A maior facilidade para venda de participações estatais em empresas já listadas, entretanto, elevou o volume de ofertas de ações no primeiro semestre em 45%, para R$ 8,6 bilhões. Foi o melhor primeiro semestre desde 2013.

Depois que o STF liberou o maior negócio do ano, a venda da empresa de gasodutos TAG pela Petrobras para a francesa Engie por US$ 8,6 bilhões, os bancos esperam que o volume de negócios ligados à privatização aumente. O próximo será a privatização, no mercado de ações, da distribuidora de combustível Petrobras Distribuidora, previsto para o fim deste mês.

“Estamos nos preparando para mais uma rodada de privatizações de infraestrutura, que poderá incluir aeroportos, estradas de ferro e rodovias”, afirmou Hans Lin, chefe da área de banco de investimento do Bank of America no Brasil.

A aprovação da reforma da Previdência deve destravar planos de expansão de empresas privadas, que ainda aguardam um cenário mais claro sobre o crescimento econômico.

Um dos poucos negócios privados anunciados recentemente foi a intenção anunciada de fusão entre as empresas de alimentos BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, e Marfrig Global Foods.

“Esperamos um volume maior de fusões e aquisições privadas no ano que vem, já que o prazo entre o início das discussões e os anúncios costuma ser de cerca de nove meses”, diz o chefe da área de banco de investimento do Citi no Brasil, Eduardo Miras. O Citi liderou o ranking de assessoria a fusões e aquisições este ano, com cinco negócios que totalizaram US$ 10,2 bilhões, segundo dados da Refinitiv.

Miras espera maior atividade especialmente no setor elétrico. Alessandro Zema, chefe da área de banco de investimento do Morgan Stanley no Brasil, também nota um aumento na concessão de mandatos por empresas privadas para fusões e aquisições, e acredita em mais negócios no varejo, depois das recentes aquisições da Netshoes e da varejista de eletroeletrônicos Via Varejo.

“Segmentos da economia mais diretamente afetados pela recessão como o setor de consumo e varejo tiveram atividade de fusões e aquisições reduzida. Acreditamos que isto deve mudar daqui pra frente com as melhores perspectivas para a economia”, disse Zema.

O executivo diz que algumas empresas brasileiras também estão procurando alvos para compra no exterior, como uma forma de balancear o risco de suas atividades, citando como exemplo a compra da Avon pela Natura.

Executivos também apontam os indícios de que start-ups brasileiras serão alvos mais frequentes de grandes investidores internacionais, como vem ocorrendo com o japonês Softbank.

Ações

Grande parte do crescimento do mercado de ações no primeiro semestre foi provocado por venda de ativos dos estatais Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, que venderam suas participações na Petrobras na empresa de energia Neoenergia, respectivamente. A Caixa também vendeu sua participação de um fundo que gere no ressegurador IRB Brasil Resseguros.

Várias operações de venda de ações previstas para os próximos meses, que podem superar 30 bilhões de reais, também envolvem vendas de ativos pelo governo ou empresas estatais. A lista inclui ofertas de ações subsequentes (ou follow-ons) de Banco do Brasil, Alupar Investimento, BR Distribuidora e IRB, além da oferta inicial de ações (IPO) da Caixa Seguridade.

Apesar do alto volume de ofertas subsequentes, só duas empresas ousaram fazer IPOs este ano: a varejista de artigos esportivos Centauro e a Neoenergia.

“Os IPOs só devem voltar numa escala relevante quando os investidores estrangeiros retornarem massivamente ao Brasil”, disse Cristiano Guimarães, diretor de banco de investimentos do Itaú BBA. “O retorno deles vai depender da aprovação de uma reforma de Previdência significativa.”

Fusões e aquisições recuam 19%

O valor de fusões e aquisições no Brasil caiu 19% no primeiro semestre do ano em relação ao ano passado, para US$ 20,8 bilhões, segundo dados da Refinitiv. A seguir o ranking dos bancos de investimento que assessoraram as transações, por valor e número de negócios:

Citi: US$ 10,279 bilhões (5 negócios)
Morgan Stanley : US$ 8,682 bilhões (2 negócios)
Rotschild & Co: US$ 3,308 bilhões (8 negócios)
BTG Pactual: US$ 2,780 bilhões (15 negócios)
Itau Unibanco: US$ 2,565 bilhões (10 negócios)
Bank of America: US$ 1,847 bilhão (3 negócios)
Goldman Sachs: US$ 1,498 bilhão (3 negócios)
Riza Capital: US$ 1,261 bilhão (2 negócios)
BR Partners: US$ 1,097 bilhão (3 negócios)
TD Securities: US$ 1,025 bilhão (1 negócio)

Ofertas de ações sobem 45%
O valor das ofertas de ações de empresas brasileiras cresceu 45% no primeiro semestre, para US$ 8,7 bilhões. Veja o ranking dos bancos de investimento mais ativos em ofertas de ações:

Bank of America: US$ 970 milhões (8 ofertas)
Itau Unibanco: US$ 808 milhões (9 ofertas)
BTG Pactual: US$ 793 milhões (10 ofertas)
JPMorgan: US$ 667 milhões (5 ofertas)
Morgan Stanley: US$ 639 milhões (5 ofertas)

Fonte: G1

Prefeitura de Novo Mundo negocia com BB diminuição no valor de taxas e tarifas

Publicado em:

O prefeito Valdomiro Sobrinho (PL) e o secretário municipal de Finanças Wellington Sassaki estiveram em Campo Grande na última segunda-feira (1º) e visitaram a superintendência do Banco do Brasil.

Na ocasião a solicitação é para a revisão de taxas e tarifas usadas pelo BB na sua relação com a prefeitura de Mundo Novo. O secretário deu um exemplo: “Fazemos vários Ted’s (transferências eletrônicas disponíveis) há um custo de R$ 10,18 por operação. Queremos a isenção disto e temos outras questões. Podemos economizar até R$ 100 mil no ano e vamos aguardar a resposta do banco”, apontou Sassaki.

Outra solicitação foi a cobrança registrada, que hoje não permite que o boleto retirado na Receita Municipal possa ser pago no mesmo dia.

Em vista a secretaria estadual de Educação, o prefeito e o secretário solicitaram a devolução de R$ 195 mil reais pagos ao Transporte Escolar e que não estavam sendo reconhecidos pelo Governo Estadual.

Fonte: TV Sobrinho

Gerente-geral recebe horas extras após a sexta hora com base em PCS anterior

Publicado em: 05/07/2019

A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho decidiu que um gerente-geral de agência tem direito a receber horas extras da Caixa Econômica Federal (CEF) após a sexta hora de trabalho, porque a jornada de seis horas para gerente estava prevista no regulamento interno da empresa quando o profissional foi contratado. Mesmo com a mudança posterior da norma, manteve-se o direito dele de receber as horas extras a partir da sexta hora, e não somente após a oitava.

O bancário trabalhava, em média, das 9h às 18h, com uma hora de intervalo para descanso e refeição, de segunda a sexta-feira. Contratado em junho de 1984, ele era vinculado ao Plano de Cargos e Salários (PCS) da CEF de 1989 até 17/3/1998, quando foi enquadrado no PCS de 1998. O PCS/89 estabelecia que o cargo de gerente estava sujeito à jornada de seis horas, nos termos do Ofício Circular “DIRHU 009/88”.

Ao julgar o caso, o juízo da 2ª Vara do Trabalho de Colombo (PR) entendeu que, mesmo tendo sido gerente-geral de agência desde 2004, seria aplicável ao empregado o limite de seis horas diárias previsto no regulamento interno. Considerou que as disposições dessa norma interna aderiram ao contrato de trabalho, passando a fazer parte do seu patrimônio jurídico, de forma que as alterações prejudiciais só se aplicariam aos novos empregados.

O juízo de primeiro grau destacou que, apesar de o economiário ter exercido a função de gerente de agência, não se aplicava à situação dele o artigo 62 da CLT (Súmula 287 do TST), porque o regulamento da empresa o beneficiava. Deferiu-lhe, então, o pagamento, como extras, das horas trabalhadas além da sexta diária.

Horas extras a partir da oitava

Após recurso ordinário da Caixa, o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região mudou a sentença. Conforme o TRT, no período em que esteve vinculado ao PCS/89 (até 17/3/1998), o empregado tinha direito ao pagamento, como extras, das horas excedentes da sexta diária, ainda que investido nas funções de gerente. Mas, em relação ao período a partir de 18/12/2007, o TRT entendeu que o gerente estaria vinculado ao PCS/98 e ao que dispõe o normativo interno denominado “CI GEARU 055/98”, tendo o direito de receber, como extras, apenas as horas excedentes da oitava diária, pois o regulamento interno da CEF aplicável limitaria a jornada do gerente-geral a oito horas.

O empregado recorreu ao TST contra a decisão do Tribunal Regional. Conforme as alegações dele, a CEF praticou “alteração unilateral ilícita” do contrato, pois majorou a sua jornada de trabalho para oito horas, sem que houvesse modificação nas atribuições das funções.

Ao examinar o recurso de revista, a ministra Delaíde Miranda Arantes, relatora, destacou que o TST, no item I da Súmula 51, pacificou o entendimento de que as cláusulas regulamentares que revoguem ou alterem vantagens deferidas anteriormente só atingirão os empregados admitidos após a revogação ou alteração do regulamento.

Portanto, segundo a ministra, “o benefício da jornada de seis horas, uma vez instituído pela empresa, incorpora-se ao contrato de trabalho de seus empregados, sendo irrelevante, na hipótese dos autos, a discussão sobre as atribuições do economiário, com o fito de caracterizar a fidúcia bancária, seja na forma do artigo 62, inciso II, ou do artigo 224, parágrafo 2º, da CLT”, ressaltou.

Alteração contratual lesiva

“Em se tratando de norma mais benéfica, que, portanto, diante dos princípios do Direito do Trabalho, incorpora-se ao contrato de trabalho, a circunstância de o empregado – admitido à época em que estava em vigor o PCS/89 – ter sido promovido à função gerente-geral em 1/9/2004, quando já estava em vigor o PCS/98, não exclui direito que já havia se incorporado ao seu patrimônio jurídico, haja vista não ser possível a imposição unilateral de jornada de oito horas, por configurar alteração contratual lesiva”, avaliou.

Segundo a ministra Delaíde Miranda, a decisão do Tribunal Regional, ao aplicar o PCS/98, não obstante o empregado tenha sido contratado em 6/6/1984, na vigência do PCS/89, contraria a jurisprudência do TST. A Segunda Turma, então, seguindo o voto da relatora, deu provimento ao recurso do empregado para condenar a CEF ao pagamento, como extras, das horas excedentes da sexta diária, com divisor 180, nos termos do IRR-849-83.2013.5.03.0138 do TST.

A decisão foi unânime, mas a Caixa apresentou embargos de declaração, ainda não julgados.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social do Tribunal Superior do Trabalho

IR sobre contribuições extraordinárias: saiba como está a ação do Economus

Publicado em:

Em cumprimento à determinação da Receita Federal do Brasil – RFB, desde agosto/2018, o Economus está proibido de deduzir as contribuições extraordinárias da base de cálculo do Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF dos participantes e assistidos, conforme matéria divulgada anteriormente em nosso Portal de Serviços (site).

Como já declarado, diferentemente do que defende a Receita Federal, no entendimento técnico do Economus, as contribuições extraordinárias, assim como as contribuições normais, têm a mesma finalidade, a de custear o benefício, não havendo, portanto, distinção entre elas para efeitos de imposto de renda. Seguindo esta linha de raciocínio, as contribuições extraordinárias não seriam passíveis de tributação, pois não configuram rendimento do contribuinte/participante.

Apesar de não concordar com o entendimento da Receita Federal, o Economus, por ser a fonte pagadora dos benefícios e pensões, é, segundo a lei (Decreto nº 9.580/2018), responsável tributário, estando, por esta razão, obrigado a reter na fonte o imposto de renda relativo às contribuições extraordinárias, sob pena de ser autuado pela Receita, com a imposição de penalidades e multas.

O Economus reconhece como legítima a iniciativa dos participantes e suas associações em buscar seus direitos na esfera judicial quanto à referida tributação, considerando que as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) não podem representar seus participantes enquanto contribuintes perante a Receita Federal.

A Afaceesp ajuizou o mandado de segurança nº 5004133-47.2019.4.03.6100 para que seus associados não tivessem a incidência de imposto de renda sobre as contribuições extraordinárias, obtendo decisão parcialmente favorável do juiz da 8ª Vara Cível Federal de São Paulo.

O juiz concedeu parcialmente a liminar, assim se manifestando:

“(…) Ante o exposto, DEFIRO PARCIALMENTE o pedido de medida liminar para afastar os atos normativos infralegais da Secretaria da Receita Federal, ora questionados no presente mandamus, para assegurar aos associados da impetrante o direito de deduzir, da base de cálculo do IRPF, as contribuições extraordinárias pagas às entidades de previdência privada, aplicando-se, no entanto, o limite legal de 12% (doze por centro) da renda auferida. A eficácia da presente decisão está limitada aos associados da impetrante domiciliados nos limites territoriais desta 1ª subseção judiciária de São Paulo. (…).”

Por sua vez, a Delegacia da Receita Federal, ao ser intimada pelo juiz para prestar esclarecimentos sobre o tema, em petição juntada ao processo após a concessão da liminar, afirmou que:

“(…) Em atenção à liminar concedida, informa-se que, no presente momento, não há medida a ser tomada por esta Delegacia, devendo os representados pela impetrante informarem, em suas respectivas declarações de ajuste anual, o valor retido a título de contribuição adicional no campo “pagamentos efetuados”, no código referente à “previdência complementar” (cód. 36 na DAA do exercício 2019), para que o programa calcule o valor da dedução, ressalvando-se o direito do fisco de solicitar a comprovação dos valores. (…).”

Cabe salientar que a decisão judicial abrange apenas os associados que residem nas seguintes localidades do estado de São Paulo: Caieiras, Embu-Guaçu, Francisco Morato, Franco da Rocha, Juquitiba, São Lourenço da Serra, São Paulo e Taboão da Serra, totalizando 1.477 pessoas (conforme consta no despacho do juiz e na lista de associados juntada ao processo pela Associação).

Ressalta-se também que a referida decisão não determina que a RFB devolva aos associados os valores pagos desde 08/2018, pois não consta no pedido da ação a devolução do imposto recolhido no período anterior ao ajuizamento do processo, tratando a decisão somente das futuras contribuições extraordinárias.

Destaca-se também que na decisão do juiz não há ordem judicial para que o Economus, na condição de fonte pagadora, deixe de reter na fonte o imposto de renda relativo às contribuições extraordinárias.

Em diligência processual perante à 8ª Vara, que cuida do referido processo, o Economus obteve a informação de que não foi expedida nenhuma ordem do juiz para que o Instituto altere seu atual procedimento.

Para deixar de cumprir suas obrigações legais tributárias sem correr o risco de sofrer autuação por parte da Receita Federal, o Economus precisaria receber uma intimação judicial que lhe autorizasse a tomar esta medida, o que, até o presente momento, não aconteceu.

Sendo assim, na ausência da ordem judicial supracitada, o Economus segue obrigado a obedecer a legislação tributária vigente, não havendo, por ora, nenhuma alteração no procedimento a ser adotado.

Considerando que não há ordem judicial para que o Economus suspenda a retenção na fonte do Imposto de Renda, os 1.477 participantes abrangidos pela decisão judicial mencionada deverão fazer os ajustes em suas respectivas declarações anuais, conforme orientação da Receita Federal.

O Economus continuará acompanhando o assunto e, pautado na transparência, manterá os participantes atualizados sobre o tema.

Fonte: Economus

Participantes do Economus protestam na Avenida Paulista em SP

Publicado em: 04/07/2019

Participantes do Economus realizaram uma manifestação na Avenida Paulista nesta quinta-feira 4 para marcar o recebimento de mais de 2 mil requerimentos reivindicando que o Ministério Público Federal apure as responsabilidades dos causadores do agravamento do déficit no fundo de pensão e do plano de saúde dos aposentados, o Feas. A coleta de requerimentos foi aprovada em plenária de funcionários da antiga Nossa Caixa, incorporada pelo Banco do Brasil, realizada em maio.

Mesmo sob forte chuva, cerca de 200 bancários aposentados e da ativa participaram da atividade. Com faixas e bexigas brancas, o grupo cobrou negociação por parte do Banco do Brasil para com a aposentadoria dos trabalhadores.

“A gente ainda vai ter várias outras atividades, porque é uma manifestação para dizer que a gente quer prioritariamente resolver o problema do plano de saude e do beneficio. Com os 25% do saudamento, fica dicil para as pessoas terem um mínimo de dignidade”, afirmou o dirigente sindical Antonio Saboia, completando que a meta é angariar 3 mil requerimentos para entregar ao MPF.

Para fazer parte desta mobilização, basta baixar, imprimir e preencher o requerimento. Em seguida, o documento deverá ser enviado para a Regional Paulista do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região aos cuidados da dirigente sindical Adriana Ferreira, junto com uma cópia do RG e do holerite de janeiro e maio de 2019. A entrega pode ser feita pessoalmente ou por correio na Rua Carlos Sampaio, 305, CEP: 01333-021. O novo prazo para envio é até o dia 10 de julho.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Assembleia no dia 11 elegerá delegados para congresso do BB

Publicado em:

O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região convoca os funcionários do Banco do Brasil para assembleia na quinta-feira 11 que vai eleger delegados para o 30º Congresso do Banco do Brasil. Na ocasião também será discutida a pauta para o Congresso, que será nos dias 1º e 2 de agosto.

A assembleia terá início às 18h30 e será realizada na sede do Sindicato, no Auditório Azul, situado à Rua São Bento, nº 413, Centro (próximo à estação São Bento do Metrô). O edital informando sobre a assembleia foi publicado na edição de número 6.199 da Folha Bancária.

O Congresso do Banco do Brasil são etapas importantes da campanha dos funcionários do banco. É nele que se discute a pauta de reivindicações dos bancários, a ser negociada com a direção do banco público.

O diretor do Sindicato Getúlio Maciel destaca a importância da mobilização e organização dos funcionários no momento atual no qual o conselho de administração da Cassi quer impor aumentos abusivos nas consultas e procedimentos médicos, e também para enfrentar as ameaças de encolhimento do Banco do Brasil representadas pelos planos de demissão voluntária e venda de ativos como BBDTVM e BB cartões.

“O Banco do Brasil está retrocedendo o neoliberalismo dos anos 90 quando a instituição financeira perdeu milhares de funcionário e encolheu de tamanho e atuação visando a sua privatização. Por isso, é fundamental que todos os funcionários se mobilizem e participam da organização e da resistência para barrar os ataques ao banco e ao funcionalismo. Participem da assembleia na quinta-feira 11 e ajudem na luta pela manutenção dos seus direitos.”

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Projeto “Amigas Empreendedoras” ganha parceria do BB para ajudar MEIs

Publicado em: 03/07/2019

Com expectativa de atender cerca 5 mil mulheres com linhas de crédito para abertura do negócio próprio, a prefeita Lucimar Sacre de Campos, de Várzea Grande, no Mato Grosso, anunciou na apresentação dos trabalhos do primeiro semestre do ano do projeto “Amigas Empreendedoras”, a proposta do Banco do Brasil para aquisição de linhas de crédito para empreendedorismo. O anúncio foi feito na abertura da solenidade de sexta-feira (28), no Várzea Grande Shopping.

O projeto social é voltado ao empoderamento feminino e incremento da renda doméstica, a parceria com a instituição bancária oferecerá qualificação, orientações, assessoria e consultoria sobre o programa “Micro e Pequeno Empreendedor”, que dispõe de empréstimo para fomento a pequenos negócios próprios.

“O empoderamento feminino, basicamente, se refere a dar poder para mulheres e cada mulher assumir seu poder individual. Com isso, há crescimento e fortalecimento do papel de todas na sociedade de Várzea Grande. Empoderar é enaltecer, colocar uma mulher no degrau de cima, contribuir para que conquistem seus espaços, seus sonhos, seja pessoal e/ou financeiro. Nada menos que enaltecer a si mesma, essa é a missão basilar do projeto ‘Amigas Empreendedoras’”, pontua a prefeita.

“Hoje, estamos lançando essa ferramenta financeira que busca construir um ambiente de desenvolvimento e oportunidades para as mulheres várzea-grandenses. Quero aproveitar para reafirmar o compromisso do nosso governo com as mulheres, não só por meio dessas iniciativas, mas também de diversas outras agendas que são importantes e estratégicas que já estamos trabalhando e executando com a finalidade de promover bem estar e qualidade de vida com excelência aos munícipes”, informou a prefeita Lucimar.

Conforme a prefeita a parceria com Banco do Brasil vem fortalecer as políticas públicas de assistência social e economia doméstica do projeto. “Empoderar é retomar poder. E pode ter controle da própria vida, definir metas, adquirir habilidades e agir. Ao tomarmos o poder, nos tornamos nossas próprias ativistas. Empoderadas, protegemos umas às outras e evoluímos junto a sociedade. A prefeitura possui várias parcerias junto ao Banco do Brasil para obras estruturantes na cidade, e agora com a nova parceria as mulheres do projeto poderão consultar a instituição financeira, para melhorar seus negócios e ingressar ao micro empreendedorismo ”, frisou.

A gerente de Relacionamento do Banco do Brasil, Desire Monteiro dos Santos explicou que a linha de crédito disponível para este segmento é uma ferramenta de combate à pobreza no mundo todo nas últimas décadas.

“A disponibilidade e a ampliação do acesso ao crédito tem se constituído como uma via democrática de fomento à inclusão social através da geração de trabalho e renda. Os empréstimos realizados têm demonstrado efeitos benéficos sobre as comunidades de baixa renda, especialmente em relação às mulheres, pelo desencadeamento de um processo de empoderamento com efeitos em sua capacidade de auferir renda, melhorar sua autoestima e ampliar sua participação em espaços de tomada de decisão”, destacou a gerente de Relacionamento do Banco do Brasil.

Em sua 8ª edição, o projeto executado em 75 bairros de Várzea Grande, já contemplou diretamente 5 mil mulheres. De acordo com a secretária de Assistência Social, Flávia Omar o projeto incentiva o empoderamento e a geração de renda pelas mulheres a partir das aptidões e talentos pessoais que são despertados nas oficinas profissionalizantes. “Para as mulheres isso é muito importante. Muitas têm habilidades, mas não tem recursos para dar início aos seus projetos. Uma mulher que tem uma confecção, por exemplo, poderá aprender mais sobre empreendedorismo no projeto, e agora com essa nova ferramenta que é a linha de crédito para dar seguimento ao seu trabalho”, disse.

A servidora pública, Gonçalina Guia, moradora do bairro Vila Arthur, está entre uma das interessadas e beneficiadas pela linha de crédito. Integrante do projeto ela já trabalha a possibilidade de montar seu próprio negócio e ressalta a importância da liberação de recursos pelo Banco do Brasil. “Com essa oportunidade de empréstimo, vou poder melhorar meus equipamentos e expandir meu negócio, que está indo bem por sinal”, disse.

O projeto “Amigas Empreendedoras” oferece cursos nas modalidades de crochê, bordado em chinelo, cabeleireiro, artes, culinária, corte e costura, pintura em tecido, bordados diversos, biscuit e design de sobrancelha. A apresentação dos trabalhos do 1° semestre de 2019, foi uma solenidade especial, em clima de festa ‘Junina’, exposição dos artesanatos, apresentação quadrilha São João, momento “Amiga Star”, momento homenagem “Minha casa é um destaque”.

Participaram da solenidade também a diretora de Marketing do Várzea Grande Shopping, Michele Machado; esposa do vice-prefeito, Karol Hazama; secretária-adjunta de Estado de Cidadania e Inclusão Socioprodutiva, Rosineide Porcinato da Silva; subsecretária de Assistência Social, Vanessa Navarro e o vereador Ícaro Reveles.

Fonte: Hiper Notícias

Cobrança de metas abusivas e discriminação levam Justiça condenar BB em R$ 250 mil

Publicado em:

Treinamentos, manuais ou cursos sobre ética não bastam para isentar uma empresa de ser condenada por assédio moral. De acordo com a juíza Patricia Almeida Ramos, 69ª Vara do Trabalho de São Paulo, de nada adianta a adoção dessas medidas se não há efetivo combate ao assédio.

O entendimento foi aplicado pela juíza ao condenar o Banco do Brasil e a BB Tecnologia a pagar R$ 250 mil de indenização por danos morais coletivo. Além disso, a juíza determinou que as empresas adotem mudanças nos processos de denúncias internas para que se tornem efetivamente eficazes no combate ao assédio moral.

Na ação, o Ministério Público do Trabalho pedia que as empresas fossem condenadas em R$ 440 milhões pela prática reiterada de assédio moral. Segundo a denúncia, o banco fazia cobrança de metas abusivas e discriminação tanto de gênero, como de empregados terceirizados, além de monitoramento ostensivo do ambiente de trabalho.

Em sua defesa, o banco e sua divisão de tecnologia negaram a existência do assédio moral reiterado. Segundo as empresas, os fatos denunciados ocorreram de forma isolada. Além disso, apontaram a existência de uma série de treinamentos e procedimentos adotados para combater o assédio moral.

No entanto, para a juíza Patricia Almeida Ramos, apesar de demonstrada a existência de uma ouvidoria e um canal de recebimento de denúncias, as empresas não conseguiram comprovar o efetivo combate ao assédio moral.

“Ao contrário do pretendido pelos réus, restou nítido que, à revelia de toda a parte teórica dispendida no âmbito dos empreendimentos, os funcionários e funcionárias permaneceram sufocados – e, em alguns casos, adoentados – em face de técnicas nocivas de gestão que visam a produtividade e o lucro a partir da fixação de metas abusivas, com cobranças exacerbadas de seu cumprimento, falta de urbanidade e tratamento vexatório aos(as) empregados(as), sem contar a inexplicável distinção no tratamento dispendido aos empregados da segunda ré [BB Tecnologia] que atuam nas dependências do primeiro réu [Banco do Brasil]”, afirmou.

Segundo a juíza, a criação de manuais e treinamentos sobre ética deve estar necessariamente aliada à adoção de efetivas políticas comportamentais no contexto da empresa, com fiscalização rigorosa e punição exemplar.

Eventuais lacunas nesse sentido, afirma a juíza, configuram o descumprimento, por parte do empregador, de seu dever geral de proteção e prevenção de riscos aos seus empregados e empregadas, independentemente da existência ou não de culpa.

Assim, a juíza condenou as empresas a pagarem R$ 250 mil de indenização por danos morais coletivos. Além disso, fixou prazo para que as empresas aprimorem a ouvidoria e canais de denúncia. Também determinou que seja feita uma campanha, conforme detalhada na sentença, de prevenção do assédio moral no meio ambiente do trabalho.

Clique aqui para ler a sentença.
Clique aqui para ler a petição inicial.
0002079-35.2015.5.02.0069

Fonte: Consultor Jurídico

Justiça de RO assegura a gratificação de função de um gerente do BB

Publicado em:

A juíza do Trabalho Luzinália de Souza Moraes, em decisão monocrática, deferiu liminar que reformou sentença de primeira instância (2ª Vara do Trabalho – Processo 0000395-10.2019.5.14.0002) e garantiu, provisoriamente, a manutenção do recebimento da gratificação de função no salário de um gerente do Banco do Brasil, em Porto Velho.

O bancário, que trabalhou como gerente por 15 anos ininterruptos, no dia 1º de abril de 2019 foi informado pela direção do BB que perderia sua função comissionada, e que após quatro meses ele perderia o direito a receber a gratificação de função em seus vencimentos, o que aconteceria agora, em julho. Essa gratificação de função representa, aproximadamente, 75% do salário do trabalhador.

A nova lei trabalhista, vigente desde 11 de novembro de 2017, permite que os empregadores destituam os seus funcionários de qualquer função e, com isso, retirem gratificações dos seus salários. No entanto, a magistrada é enfática ao afirmar que a ‘reforma trabalhista’ não se aplica a ações ajuizadas antes de 11 de novembro de 2017, principalmente em casos de trabalhadores que recebem gratificações por mais de 10 anos seguidos, pois isso fere o inciso VI do artigo 7º da Constituição Federal de 1988, que proíbe a irredutibilidade salarial, ou seja, quando o empregado atingiu uma estabilidade financeira que não pode ser violada pelo empregador.

E esse é mesmo entendimento da Súmula nº 372, I, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), de que “percebida a gratificação de função por dez ou mais anos pelo empregado, se o empregador, sem justo motivo, revertê-lo a seu cargo efetivo, não poderá retirar-lhe a gratificação tendo em vista o princípio da estabilidade financeira”.

“Não se trata de ingerência no poder diretivo do empregador. Contudo, importante salientar que tal poder não é absoluto, encontrando limites nos demais princípios que convivem de forma harmônica na Justiça do Trabalho, dentre eles, o da irredutibilidade salarial, até porque caso acolhido o pedido do Autor se restringe a sua estabilidade salarial e não no cargo que ocupava… Defiro liminar para que o banco mantenha o pagamento da gratificação de função ao autor, devendo esta permanecer incorporada ao seu salário para todos os fins legais até a prolação da sentença pelo Juízo de primeiro grau”, sentenciou a magistrada em julgamento realizado no dia 30 de junho de 2019. Cabe recurso ao banco.

Banco descomissiona funcionário com ação

O portal Causa Operária, por sua vez, traz matéria revelando que a Superintendência Regional do BB de Brasília está pressionando as dependências do banco destitua o funcionário da sua função comissionada se o mesmo tiver ação na justiça contra o banco em relação ao pagamento das 7ª e 8ª horas, dos funcionários, trabalhadas e não pagas pela instituição (a jornada de trabalho do bancário é de 30h semanais, o banco vinha sistematicamente descumprindo a lei o que gerou um enorme passivo trabalhista).

Há denúncias dos trabalhadores, de dependências do banco, em Brasília, de descomissionamentos de funcionários, pelas gerências, por pleitearem na justiça o seu direito de receber essas horas trabalhadas e não pagas. As ameaças e descomissionamentos têm como principal fundamento eliminar o passivo trabalhista, segundo o portal.

Fonte: Rondônia Dinâmica (Com Causa Operária)

É falsa a mensagem sobre Plano de Adequação de Quadros no BB

Publicado em:

É falsa a mensagem que tem circulado nos últimos dias sobre um possível Plano de Adequação de Quadros (PAQ) no Banco do Brasil. A falsa mensagem tenta passar credibilidade ao citar como fonte da informação o jornal Extra, do Rio de Janeiro. A informação não é encontrada no site do jornal, como conta a Contraf-CUT.

A falsa mensagem também alega que as entidades sindicais foram comunicadas sobre o tal PAQ. A Contraf-CUT não foi comunicada pelo Banco do Brasil sobre qualquer processo de redução de funcionários via PAQ, mas entrou em contato com o BB. O banco disse que a informação é falsa e que, havendo qualquer movimento de redução de funcionários, as entidades sindicais serão comunicadas.

A Contraf-CUT esclarece que nunca negociou programa de demissão com o Banco do Brasil, ou com qualquer outro banco, uma vez que defende a ampliação do quadro de funcionários, não a redução. Quando os planos de demissão são lançados, a Contraf-CUT e os sindicatos pedem esclarecimento aos bancos, orientam os funcionários atingidos e colocam seus departamentos jurídicos à disposição dos bancários, em busca de qualquer reparação necessária.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Funcionários do BB articulam no Congresso limites a privatizações

Publicado em:

A Anabb (Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil) está fazendo pressão no Congresso por mudanças na legislação para vetar a privatização de estatais e subsidiárias sem aval do Legislativo.

Na semana passada, após intensa articulação da Anabb, o relator do projeto de lei que trata do tema, o senador Eduardo Braga (MDB-AM), apresentou parecer favorável sobre o assunto. A Anabb tem defendido que privatizações sejam debatidas no Legislativo e pela sociedade. No caso de processos que possam envolver a privatização do Banco do Brasil e suas subsidiárias, a associação tem defendido que eles podem comprometer o resultado do banco, porque são relevantes para a competitividade da instituição financeira.

Estatais

O ministério da Economia fechou um plano que definiu o destino das mais de 130 estatais brasileiras. As empresas que hoje consomem cerca de R$ 20 bilhões anuais dos cofres da União foram divididas em três grupos: as que serão mantidas, as que serão fechadas e as que serão vendidas.

Segundo envolvidos nos estudos, Correios e Eletrobras fazem parte do último grupo. A EBC (Empresa Brasil de Comunicação) deve ser mantida, mas em um tamanho muito menor que o atual.

Apesar da lista da Economia, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse em março que seu plano para a estatal de energia não era a privatização, mas a capitalização, seguindo um modelo parecido com o que ocorreu com a Embraer no passado.

A ideia da equipe de Paulo Guedes é dar início às privatizações depois que a reforma da Previdência for aprovada

Impostos

Guedes poderá dar um aval para a Camex (Câmara de Comércio Exterior) baixar uma resolução que prevê zerar alíquotas de importação de bens de informática, telecomunicações e capital que tenham produtos nacionais semelhantes. Isso significa que importar celular ou notebook poderá ficar mais barato em breve.

A medida faz parte da abertura comercial prometida pelo ministro Paulo Guedes durante a campanha ao lado do atual presidente Jair Bolsonaro, afirma a Folha de S.Paulo. Caso seja implementada, será a primeira iniciativa do tipo.

Segundo a publicação, pessoas envolvidas nas discussões sobre o imposto zero dizem que a resolução ainda não entrou em vigor porque Paulo Guedes espera a aprovação da reforma da Previdência. Por outro lado, há a possibilidade de um revés: hoje (1º) acontece uma votação capitaneada pela banca que defende a indústria local.

O que foi aprovado pela Camex: alterar o regime atual de ex-tarifário que tem um modelo que zera, temporariamente, alíquotas para importação de máquinas, equipamentos e insumos de tecnologia sem similares na indústria local. Isso significa que eletrônicos importados com equivalentes na indústria nacional deixariam de ser taxados.

Fonte: O Sul

BB: alienação da participação na Neoenergia resultará em R$ 1,775 bilhão

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou em comunicado nesta sexta-feira (28) que na última quinta-feira (27) foi fixado em R$ 15,65 o preço por ação da oferta pública secundária de ações da Neoenergia (NEOE3).

Com isso, o banco informa que a alienação da participação da BB Investimentos, controlada do Banco do Brasil, equivalente a 9,35% das ações da Neoenergia, registrado a R$ 1,795 bilhão no banco (segundo posição de 31 de março de 2019), resultará em R$ 1,775 bilhão.

“Estimamos que os impactos no resultado e no índice de Capital Principal serão residuais. A transação foi realizada com o objetivo de otimizar o valor dos investimentos estratégicos do conglomerado BB”, completa a nota.

A saída do Banco do Brasil do controle da Neoenergia, viabilizada pela oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), é um passo na evolução natural da companhia e não vai resultar em mudança da estratégia de crescimento da empresa, disse o diretor-presidente da companhia, Mario Ruiz-Tagle.

“A estratégia não vai mudar, a estratégia tem sido crescer organicamente em distribuição, continuar fazendo investimentos em energias renováveis e aproveitar todas as oportunidades que o Brasil apresenta para continuar apoiando o desenvolvimento da infraestrutura energética do Pais”, afirmou o executivo a jornalistas, após participar de cerimônia que marcou o início das negociações da ação da companhia na B3.

Ele salientou que o IPO foi a conclusão do processo de reestruturação da companhia, iniciado em 2017, quando foi feita a incorporação entre a holding Neoenergia e a Elektro, permitindo a “tomada do controle da Iberdrola”. A operação também já vislumbrava a abertura de capital da empresa, de maneira a permitir que o Banco do Brasil deixasse a empresa e que a Previ tivesse uma “janela de liquidez”. “O Banco do Brasil é um banco de investimento, um banco que não tem no core business continuar 22 anos num investimento”, acrescentou.

Ruiz-Tagle também salientou que a abertura de capital favorecerá a comunicação com o mercado, permitindo explicar melhor os movimentos executados. A Neoenergia foi criticada nos últimos anos por sua estratégia de participação em leilões de transmissão, com a aquisição de projetos com lances questionados pelo mercado, e também pela disputa pela distribuidora paulista Eletropaulo, que acabou perdendo para a Enel. O executivo considerou as críticas “injustas”. “Somos uma companhia disciplinada, formamos parte de um grande grupo que é a Ibedrola e temos disciplina de alocação de capital. Entendemos a crítica do mercado, porque não nos conhece, agora vamos ter abertura comunicacional mais fluida e ter mais espaço para explicar”, disse, salientando que quando os projetos forem entregues vão trazer crescimento com rentabilidade para o grupo.

Fonte: Money Times (com Jornal DCI)

Bolsonaro retira BNDES e BB de comitê que liberou financiamento para Cuba

Publicado em:

A partir de uma determinação do presidente da República Jair Bolsonaro, o BNDES e o Banco do Brasil foram retirados do comitê de decisão que aprovou os financiamentos de obras de empreiteiras brasileiras na Venezuela e em Cuba durante os governos do PT.

Conforme a Folha de S. Paulo, através de um decreto publicado no fim do mês de maio, o presidente modificou a composição do Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (Cofig). O órgão é o responsável por aprovar os parâmetros, incluindo juros subsidiados, prazos e garantias de financiamentos a exportadores.

Com a saída do BB e do BNDES, as instituições perderam o direito de indicar membros para o Cofig e frequentar as reuniões. Anteriormente eles eram os principais executores de programas governamentais de apoio à exportação, a exemplo do Programa de Financiamento à Exportação (Proex) e o Fundo de Garantia à Exportação (FGE).

Fonte: Bahia Notícias

BB volta a liberar empréstimo consignado para servidores do Tocantins

Publicado em:

Após negociação com o Governo do Tocantins, o Banco do Brasil voltou, na tarde desta sexta-feira, 28, a liberar empréstimo consignado para os servidores públicos do Estado. A ação ocorreu devido ao fato do Executivo estadual negociar e pagar os valores que estavam em atraso com a instituição bancária.

No último dia 13 de maio deste ano, o Governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, se reuniu com o superintendente comercial do Banco do Brasil, Raul Abu Bakr Wahbe para discutir o pagamento de uma dívida de R$ 28 milhões que vinha se arrastando desde gestões passadas.

carlesse-banco-do-brasil-consignado

De acordo com o Raul Abu Bakr Wahbe, as taxas do Banco do Brasil, nesta modalidade de empréstimo são atrativas, e três servidores do Estado já conseguiram solicitar e receber o dinheiro do consignado. “O servidor precisa acessar o Sistema de Consignação do Tocantins [Siconsig] – e gerar uma chave. Com ela em mãos, ele deve procurar uma agência do Banco do Brasil para solicitar o empréstimo”, explicou o superintendente.

Recursos

Desde que assumiu a Gestão do Tocantins, o Governador do Estado, Mauro Carlesse, tem trabalhado para regularizar as dívidas do Estado. Para isso, uma reforma administrativa foi realizada com corte de custos e redução de despesas com pessoal.

De acordo com o Governo, sem a readequação da máquina pública, não teria sido possível realizar ações como o pagamento de dívidas que vem se arrastando há anos.

“Com esse corte de gastos, está sendo possível quitar dívidas como essa dos consignados, que já estavam desde a gestão passada, e pagar contrapartida de obras que estavam paradas”, ressaltou o governador Mauro Carlesse.

Fonte: Portal Surgiu

Banco do Brasil começa testes de reconhecimento facial em agências

Publicado em:

O Banco do Brasil está testando o uso de reconhecimento facial em duas frentes: em app no smartphone e com câmeras nas agências. Em ambos os casos, as provas são realizadas com os funcionários da instituição bancária, como explica Auro Magnan, gerente executivo de TI do banco.

“Estamos testando primeiro com uma base de funcionários. A ideia é rodar bastante com eles para depois levar ao cliente final até o final do ano”, explicou o executivo.

Uso

A solução de app é usada para desbloquear o acesso do funcionário na área de funcionários do banco. Para reconhecer uma pessoa, a solução no app analisa 68 pontos da face. E a solução com câmeras nas agências reconhece e analisa o fluxo dos funcionários no recinto. O app está em testes com os trabalhadores em uma agência, e as câmeras estão funcionando em outras três agências. A solução foi desenvolvida por uma equipe do banco que foi criada no começo do ano.

Possibilidades

O gerente do banco ainda vê alguns desafios antes de seu lançamento para o público final. Uma dos pontos a ser melhorado é a acurácia, atualmente em 75%. Ela pode ser usada no controle de fluxo de pessoas com câmeras das agências, mas precisa superar 90% para ser usada em reconhecimento facial no app.

Além disso, para o monitoramento de fluxo de pessoas, é preciso atualização na infraestrutura de algumas agências, uma vez que a solução precisa de câmeras com boa qualidade de imagem e PCs com capacidade de processamento.

Com essas barreiras ultrapassadas, o gerente do BB acredita que será possível usar as soluções em outros casos de uso, como integrar a câmera ao CRM para reconhecer o cliente e oferecer produtos quando ele está na fila do banco.

Fonte: Mobile Time

BB disponibiliza R$ 11,9 bilhões a produtores rurais paranaenses

Publicado em:

O Banco do Brasil (BB) irá disponibilizar um total de R$ 11,9 bilhões aos produtores rurais do Paraná na safra 2019/20. Os valores serão divididos em R$ 10 bilhões para custeio, comercialização e industrialização e R$ 1,9 bilhão para investimentos. Os números foram apresentados no lançamento do Plano Safra da instituição, no dia 27 de junho, em Curitiba. O evento contou com a presença de representantes do Sistema FAEP/SENAR-PR, autoridades do governo e integrantes de outras entidades representativas de produtores e empresas rurais.

Na temporada 2018/19, o Banco do Brasil fez contratos com produtores rurais dentro do Plano Safra que totalizaram R$ 10,6 bilhões, divididos em: R$ R$ 8,8 bilhões em custeio, comercialização e industrialização e R$ 1,8 bilhões em investimentos. Caso a estimativa de R$ 11,9 bilhões para o ciclo 2019/20 em crédito se confirme, haverá um aumento nominal de 17,8% no montante a ser negociado pela instituição financeira com pequenos, médios e grandes produtores, além de cooperativas agropecuárias.

“Para nós, essa é uma fase de esperança, de renovação de um ciclo da vida. A cada ano, reafirmamos nossos propósitos de sermos cada vez melhores. E isso num momento decisivo, do qual saímos de uma safra de verão com problemas, mas já refeitos com os bons resultados da safrinha de milho. Com toda a diversidade e força da produção do Estado, para nós, tudo é oportunidade”, lembrou o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara.

O vice-governador do Paraná, Darci Piana, reforçou a necessidade de valorizar todas as pessoas que trabalham no agro, formando uma corrente forte que faz a economia girar de forma mais robusta. “Fazemos alusão às vezes somente às cifras dos bilhões de recursos e deixamos de fazer uma avaliação da importância na distribuição desses recursos, em cada pessoa envolvida, em todo o Paraná e em todos os segmentos. O dinheiro que circula no agro passa para a indústria, para a transformação da matéria-prima, comércio e para salários. Quando o agro vai bem, toda a economia vai bem”, apontou.

O superintendente em varejo no Banco do Brasil, Fabrício Cazali Reis, comentou que a virada da safra representa um novo ciclo das parcerias e da esperança de um Brasil cada vez melhor. “Nós, ao longo da nossa história, dedicamos empenho intenso na busca de melhorar não só o processo, mas as linhas de crédito e a forma como nos relacionamos com o produtor rural. É um orgulho estar reunido com pessoas que têm feito o agronegócio desempenhar um papel tão significativo nos últimos anos. Estaremos cada vez mais próximos, nos mais diversos serviços, mitigadores de risco, crédito e todos os meios de pagamento que o BB vem oferecendo”, enfatizou.

R$ 11 bilhões para o Mato Grosso

Em lançamento do Plano Safra 2019/2020 realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), nesta terça-feira (26), representantes do Banco do Brasil explicaram como a instituição irá distribuir os R$ 11 bilhões destinados a Mato Grosso para pequenos e médios produtores.

De acordo com o superintendente do Banco do Brasil no Estado, Pedro Marques Junior, o agronegócio será tratado como prioridade e o recurso será usado para atender a todos os seguimentos do setor.

“Com estes R$ 11 bilhões, serão separados R$ 600 milhões para o pequeno agricultor, R$ 500 mil para o médio produtor e R$ 9,9 bilhões serão destinados para os demais produtores para podermos trabalhar o agronegócio nesta nova safra”, esclareceu Marques, que também deixou claro que o recurso será dividido em comercialização e investimento.

“Deste valor, são R$ 8,5 bilhões em comercialização e industrialização, e R$ 2,5 bilhões para investimentos”, disse.

Fonte: Notícias Agrícolas (com Cenário MT)

Curitiba é a próxima cidade a receber as apresentações de resultados da Previ

Publicado em:

A Diretoria Executiva da Previ realizará as apresentações de resultados do Plano 1 e do Previ Futuro em Curitiba no dia 12/7. O encontro entre diretores e associados acontecerá no Auditório da Gepes Curitiba. O evento contará ainda com o Previ Itinerante, uma equipe de atendimento que fica disponível para esclarecer dúvidas e orientar os associados sobre pecúlio, contribuições, benefícios, cadastro, empréstimo simples e financiamento imobiliário.

Os interessados em participar das apresentações precisam solicitar a inscrição por e-mail, até o dia 10/7. Lembre-se: o associado precisa aguardar a confirmação da inscrição pela Previ, também enviada por e-mail. Os pedidos de inscrição e confirmações recebidas para a apresentação de 14/6, que foi cancelada, não serão considerados. Para garantir a presença na apresentação de 12/7 é preciso enviar novo pedido.

Confira o endereço, a programação completa e o e-mail de confirmação de presença do Plano 1 e do Previ Futuro:

Previ1

A apresentação de resultados para os funcionários da ativa, que traz importante conteúdo sobre educação previdenciária, conta como duas horas de treinamento para os participantes da ativa.

As apresentações presenciais são um compromisso da Entidade com a prestação de contas permanente e a divulgação de informações importantes e atualizadas sobre cada plano de benefícios aos associados.

Fonte: Previ

Usiminas renegocia dívidas com BB e outros credores, inclusive, japoneses

Publicado em:

A Usiminas (USIM5) acertou a renegociação das suas dívidas com o Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4) e Itaú Unibanco (ITUB4), revela um comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (1º).

O acordo formalizou ainda os entendimentos com o BNDES, o Japan Bank for International Corporation (JBIC), Nippon Usiminas, Mizuho Bank e outras instituições financeiras japonesas, além de detentores de debêntures.

“A administração da companhia considera a renegociação de dívidas um marco importante para a adequação do seu perfil de endividamento às perspectivas de curto, médio e longo prazo, preservando as suas capacidades financeira e operacional”, explica a nota.

A subsidiária Usiminas International irá lançar uma emissão de títulos representativos de dívida (notes), destinados à colocação no mercado internacional, com a finalidade de captação de recursos para a realização dos pré-pagamentos.

Com isso, será feito o pré-pagamento integral da dívida junto ao BNDES e aos credores japoneses, além do parcial junto aos debenturistas.

“Eventuais recursos remanescentes da emissão serão utilizados para o pré-pagamento parcial da dívida da companhia junto aos bancos Brasileiros e/ou debenturistas”, explica a empresa.

A Usiminas também irá liberar a garantia real de hipoteca sobre imóveis em Ipatinga, implementará a exclusão da obrigatoriedade de cash sweep e excluirá a vedação de Capex (investimentos) de expansão mediante cumprimento de covenant financeiro.

“O termo estabelece que tais alterações serão formalizadas entre a companhia e os bancos brasileiros e debenturistas remanescentes em até 30 dias contados da conclusão da emissão”, conclui o texto.

Fonte: Money Times

Bancários do BB: votação para delegados sindicais vai até o dia 12

Publicado em:

Atenção bancários do Banco do Brasil: começou na segunda-feira 1º e vai até o dia 12 de julho a eleição de delegados sindicais nos locais de trabalho. O mandato é de 23 de julho de 2019 a 22 de julho de 2020.

A votação, por urna ou aclamação (dependendo do número de candidatos e da quantidade de vagas), será nos próprios locais de trabalho. Nos prefixos com lotação superior a 300 trezentos funcionários, será observado o limite de até três representantes, buscando garantir representação para cada localidade, em caso de prefixos espalhados geograficamente.

O diretor do Sindicato e funcionário do BB, Renato Carneiro, chama atenção para a importância dos delegados sindicais, uma conquista da mobilização dos bancários nas campanhas da categoria. “O delegado sindical é figura importante na organização dos trabalhadores. Eles têm sido fundamentais para auxiliar o Sindicato, já que leva à entidade e dirigentes as demandas específicas de agências e departamentos, e também levam informações do Sindicato a suas unidades.”

Renato destaca ainda a importância de votar nesse momento de ataques aos bancos públicos e aos direitos de seus funcionários.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil é principal alvo de ataques de quadrilhas no Maranhão

Publicado em: 27/06/2019

Segundo dados do CAOp-Crim (Centro de Apoio Operacional Criminal), com informações fornecidas pela Seic (Superintendência Estadual de Investigações Criminais) e pelo Sindicato dos Bancários do Estado do Maranhão, de janeiro deste ano até ontem (26), foram registrados 16 casos de arrombamentos a bancos no estado. Deste total, 50% das ocorrências aconteceram nas agências do Banco do Brasil, sendo cinco delas na capital, São Luís.

O último ataque foi na agência do João Paulo, ocorrido na madrugada do dia 26 (por volta de 3h), em que os criminosos utilizaram explosivos para estourar os caixas eletrônicos da agência. De acordo com informações da polícia, eles não conseguiram pegar o dinheiro, e fugiram em seguida em um veículo não identificado. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Combate a Roubo a Instituições Financeiras da Seic. Esse foi o segundo ataque a banco neste mês de junho na capital.

Desde o início do ano foram registrados arrombamentos nas agências/terminais do Banco do Brasil, na Alemanha (17 de janeiro); Banco do Brasil, no Calhau (23 de janeiro); Caixa Econômica, Monte Castelo (24 de fevereiro); Banco do Brasil, do Anil (14 de março); Banco do Brasil, em Santa Inês (9 de abril); Banco do Brasil, no Calhau (3 de junho); Banco do Brasil e Bradesco, na cidade de São Bernardo (dia 4 de junho); Bradesco, na cidade de Penalva, também no dia 4; e o mais recente, à agência do BB no João Paulo, dia 26.

No ano passado foram registradas 22 ações criminosas contra instituições financeiras, segundo informações do Sindicato dos Bancários do Maranhão. Dessas, 12 foram em agências do Banco do Brasil, sete na agência do Bradesco, duas na Caixa Econômica e uma no Santander.

No mês de janeiro deste ano, ocorreram dois assaltos a caixas eletrônicos em menos de uma semana. O primeiro no dia 17 de janeiro, na agência do Banco do Brasil na Alemanha, e o outro, dia 23 em um dos terminais da agência que ficava em frente à AABB (na avenida dos Holandeses). O serviço não retomou mais.

No ataque do dia 3 deste mês à agencia do BB que fica na avenida dos Holandeses, os criminosos explodiram parte da agência. Segundo informações da polícia nenhum valor foi roubado, mas a agência ficou bastante danificada, com parte de seu acesso ainda não liberado.

No último dia 25, a Polícia Civil apresentou Joel Maia Reis e Alexandro Falcão Olimpo, suspeitos de participar desse assalto, e autuados pelos crimes de integrarem uma associação criminosa, responsável pela explosão contra instituições financeiras. Outro suspeito, identificado como Paulo Roberto Gomes Silva, também foi preso, mas está hospitalizado. De acordo com a Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), as investigações apontam que os suspeitos são responsáveis por planejar e executar a ação criminosa.

Em coletiva quando da apresentação dos acusados, o delegado Pedro Fernandes, da Seic, disse que “o grupo é responsável, também, pela prática de diversos crimes ocorridos na cidade, entre eles, roubos a estabelecimentos comerciais, instituições financeiras, homicídios e ainda os crimes de tráfico de drogas”. Disse ainda que Joel Maia Reis “era um dos líderes da quadrilha, pois agia dando ordens, mesmo atrás das grades”.

Insegurança preocupa Sindicato dos Bancários

Depois do Banco do Brasil, as instituições mais atacadas são a Caixa Econômica, com 4 ocorrências (tentativa de assalto/arrombamento) e Bradesco com 2 (saidinha bancária). O Banco do Brasil totaliza 10 ocorrências, incluindo saidinha bancária.

Inclusive foi essa última modalidade de assalto que vitimou Camila Ribeiro Sousa Cardoso, 23 anos, baleada depois de uma troca de tiros durante tentativa de assalto, ocorrido no último dia 9, na agência do BB, Jaracati.

Na época o Sindicato dos Bancários se posicionou. “Diante de mais esse caso de violência, que demonstra a total falta de segurança pública, na capital, o SEEB-MA cobra providências do Estado, a fim de elucidar o crime e punir exemplarmente os culpados. O Sindicato exige, ainda, uma punição severa ao Banco do Brasil por descumprir, de forma contínua, a lei estadual (10.605/2017) que obriga as instituições financeiras a possuírem vigilância armada 24h em todos os dias da semana”, disse a nota da instituição.

Para o presidente do SEEB-MA, Eloy Natan, o crescimento dos ataques a bancos em São Luís é preocupante, mas poderia ser evitado se os bancos cumprissem a “Lei da Vigilância Armada 24h” e se a “Lei da Segurança Bancária” fosse aprovada pela Assembleia Legislativa e pelo Governador Flávio Dino. “É necessário que não somente o Sindicato, mas o poder público, cobre das instituições financeiras o cumprimento da lei que determina a presença de vigilantes durante a noite nas agências. Além disso, é de suma importância a aprovação do projeto de lei da segurança bancária, bem como mais investimento nos serviços de inteligência e no policiamento ostensivo, a fim de garantir segurança para a população maranhense”, afirmou.

Ação Civil
No dia 7 deste mês o Instituto de Proteção e Defesa do Cidadão e Consumidor do Maranhão (Procon/MA) ingressou com uma Ação Civil Pública contra seis bancos em atuação no Maranhão, em virtude do descumprimento da referida Lei. O descumprimento desta determinação gera multa diária, com aplicação em dobro em caso de reincidência.

Em 2017, o Procon/MA notificou todos os bancos atuantes no Maranhão para que, no prazo de 30 dias, se adequassem à legislação, garantindo o serviço de vigilância armada 24 horas nas suas agências. Com o fim do prazo, os recursos administrativos foram julgados improcedentes, sendo realizada a inscrição na Dívida Ativa do Estado das seguintes instituições financeiras: Bradesco, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Santander.

Para a presidente do Procon/MA, Karen Barros, os bancos devem prezar pela segurança dos usuários. “Não podemos permitir o descaso com os direitos do consumidor. Nosso objetivo é garantir a prestação de um serviço com qualidade, priorizando sempre a segurança dos cidadãos maranhenses”. Entramos em contato com a assessoria do Banco do Brasil para falar sobre a situação, mas até o fechamento desta matéria não tivemos retorno.

Fonte: O Imparcial

Conselho Deliberativo da Cassi aprova novo reajuste nas coparticipações

Publicado em:

O Conselho Deliberativo da Cassi aprovou, por 5 votos a 3, novo aumento na coparticipação sobre exames e consultas – inclusive com voto favorável dos indicados do Banco do Brasil e de Sergio Faraco, representante eleito pelos associados. Pelo novo aumento, a coparticipação dos associados sobe para 50%, em consultas de emergência ou agendadas, sessões de psicoterapia e acupuntura e visitas domiciliares; e para 30%, nos serviços de fisioterapia, RPG, fonoaudiologia e terapia ocupacional que não envolvam internação hospitalar.

Para piorar a proposta acaba com o teto de 1/24 do salário, com incidência única, aprovado na reforma estatutária de 2007 e que ainda estava em vigor. Na época, a revista O Espelho nacional trouxe detalhamentos da proposta, assim como material elaborado pela própria Cassi. A reforma, na ocasião, foi amplamente debatida com o conjunto dos trabalhadores – veja, ao final da matéria, o gráfico com as transformações trazidas na reforma de 2007. Agora, com esta nova mudança, todo o custo dos procedimentos médicos passa a ser arcado pelos próprios trabalhadores.

“Essa mudança é um verdadeiro golpe contra os usuários, pois coloca no bolso dos trabalhadores todo o custeio de seu tratamento de saúde. Queremos que a negociação feita há 12 anos seja respeitada e que o Banco do Brasil efetivamente atue como patrocinador do plano de saúde dos funcionários”, afirmou o secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, João Fulunaga.

Este já é o segundo reajuste nas taxas de coparticipação em 2019. No mês de janeiro, os associados já sofreram com o aumento de 30% para 40% na coparticipação de consultas médicas e psicoterapia, e de 10% para 20% nos serviços complementares. Vale ressaltar que o próprio Banco do Brasil não aporta nenhum valor sobre as coparticipações.

Entidades representantes dos trabalhadores já vinham se posicionando contra a medida. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), por exemplo, já havia enviado um ofício ao Conselho Deliberativo protestando contra a decisão da diretoria e pedindo voto contrário dos conselheiros. A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB) também enviaram uma carta a Faraco, que preside o Conselho Deliberativo, cobrando a rejeição das mudanças.

“É importante também apontar o contrassenso que é o fato de o Faraco, eleito para representar os participantes, votar contra os próprios participantes que o elegeram. De que lado ele está, afinal? O Conselho Deliberativo, do qual Faraco é o atual presidente, está totalmente fora de sintonia com os trabalhadores”, criticou Fukunaga. “O BB está se utilizando dos instrumentos internos da Cassi para majorar, a título de contrabando, a contribuição dos associados sem a devida contrapartida. Essa tática visa evitar a instalação de nova mesa de negociação, sem responsabilização da empresa”, completou.

Tudo isso reflete, para os diretores sindicais, o descaso do banco e da operadora Cassi com a saúde dos funcionários. Esse aumento demonstra que não há preocupação com os associados que necessitam de um maior uso dos serviços de saúde, afetando a capacidade de pagamento daqueles que mais precisam da Cassi, além de desconsiderar o princípio da solidariedade e os preceitos de proporcionalidade contributiva e gestão compartilhada.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região (com Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista)

Contraf-CUT apoia campanha da Anabb em defesa do Banco do Brasil

Publicado em:

A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb) lançou na terça-feira (18) uma campanha em defesa do Banco do Brasil. A página da campanha no site da Anabb lembra que “ano a ano, o BB tem apresentado notáveis resultados, para a sociedade e para os acionistas” e que “toda essa jornada de superação de metas é fruto, principalmente, da entrega, do suor e do trabalho duro dos funcionários.”

Com vídeo institucional e artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, a campanha visa mostrar a solidez do banco, seus resultados positivos para a economia do país e sua importância para a sociedade brasileira.

No artigo publicado na Folha de S.Paulo, o presidente da Anabb, Reinaldo Fujimoto, apresentada dados da Secretaria de Agricultura Familiar que mostram que o BB “financia quase 60% do total do agronegócio, contribuindo para exportações de alimentos do país e estabelecendo sólida parceria com um dos segmentos mais dinâmicos da economia. Ao mesmo tempo, fortalece a agricultura familiar e a pequena produção, setor que é a base da economia de 90% dos municípios brasileiros com até 20 mil habitantes, responsável pela renda de 40% da população economicamente ativa e por mais de 70% dos empregos no campo”

“Ao lançar uma campanha publicitária em nível nacional nesta terça-feira (18), em defesa e pelo fortalecimento do Banco do Brasil, queremos que a sociedade saiba o que essa empresa tem feito, sendo um dos pilares do crescimento e da prosperidade, e o que ainda pode fazer pelo Brasil. Hoje e no futuro”, disse Fujimoto no texto.

União em defesa do BB

Segundo a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiros (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, a iniciativa da Anabb vai no mesmo sentido da campanha em defesa dos bancos públicos encampada pela Contraf-CUT. “O BB é uma instituição lucrativa, que repassa dividendos para o Tesouro Nacional. Não tem sentido privatizá-lo”, disse, lembrando que a intenção de vender áreas estratégicas e mais lucrativas do banco reduz seu poder de financiamento e isso pode prejudicar o desenvolvimento do país.

“Os bancos privados não têm compromisso com o desenvolvimento do país. Eles não investem no setor produtivo. Para eles é mais lucrativo a aplicação financeira”, explicou a presidenta da Contraf-CUT.

“A venda de ativos que geram negócios vai servir apenas para o Governo arrecadar recursos no curto prazo e que rapidamente vão se esgotar. Além disso, terá o efeito negativo de desorganizar e comprometer a solidez de uma empresa relevante para o crescimento econômico, com níveis de excelência na gestão e com lucratividade atraente para investidores”, diz o texto de apresentação da campanha no site da Anabb.

“A campanha lançada pela Anabb fortalece nossas atividades em defesa dos bancos públicos”, concluiu o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Wagner Nascimento.

Fonte: Mundo Sindical

BB tem reserva de R$ 2 bi para o caso de perdas com a Odebrecht

Publicado em:

O Banco do Brasil tem reservas suficientes para absorver perdas com empréstimos feitos à Odebrecht, em recuperação judicial, garantiu o presidente do banco, Rubem Novaes. Segundo Novaes, o banco tem empréstimos sem garantias no valor R$ 4 bilhões. Mas 50% desse valor está provisionado, ou seja, reservado para possibilidade de não pagamento.

“A exigência de provisão nesse caso é no mínimo 30%. Nós temos 50%. É uma situação extremamente tranquila”, disse ao deixar o Ministério da Economia, após reunião, na manhã de hoje (19), com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o indicado para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano.

De acordo com o presidente do BB, o lucro do banco só será afetado negativamente se o abatimento da dívida no processo de recuperação judicial for superior a 50% da dívida. Caso o desconto seja inferior a 50%, aumenta o lucro do banco porque o valor provisionado (R$ 2 bilhões) vai para o resultado do balanço da instituição.

Novaes lembrou que, no caso da Oi, que também passou por processo de recuperação judicial, o banco aumentou a rentabilidade porque estava mais provisionado do que o necessário.

Ontem (18), a Justiça de São Paulo aceitou o pedido de recuperação judicial do Grupo Odebrecht. A holding controladora e mais 19 empresas do grupo deverão apresentar um plano de recuperação em até 60 dias. Serão renegociadas dívidas em um total de R$ 51 bilhões, excluindo dívidas entre as próprias empresas do grupo e que não podem ser negociadas dessa forma, como créditos trabalhistas. O montante total de dívidas chega a R$ 83,6 bilhões.

Tesouro

Questionado se o Banco do Brasil também vai devolver recursos ao Tesouro Nacional, como fez recentemente a Caixa Econômica Federal, Novaes disse que são situações diferentes.

“O Banco do Brasil tem situação totalmente diferente dos outros bancos. Primeiro, que temos acionistas minoritários. Agora, o mais importante é que os recursos entraram no banco vinculados a empréstimos rurais. [O banco] Só poderia devolver esses recursos na medida em que empréstimos rurais fossem vencendo. Tem toda uma cronologia que precisa ser respeitada”, disse.

Ele disse que o governo também pode escolher deixar esses recursos no banco, para reforçar empréstimos para agricultura. “Não tem nada definido”, disse.

Fonte: Infomoney