BB anuncia novo vice-presidente de agronegócios e agricultura familiar

Publicado em: 23/07/2025

O Banco do Brasil anunciou nesta terça-feira, 22 de julho, a indicação de Gilson Alceu Bittencourt como novo vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar, em substituição a Luiz Gustavo Braz Lage (Liguta), que continuará exercendo suas funções até a investidura do indicado.

A mudança mantém a estratégia de busca por eficiência, inovação e geração de valor. Maior parceiro do agronegócio e da agricultura familiar, o Banco do Brasil é líder nos financiamentos para a agricultura familiar e empresarial e destinará R$ 230 bilhões para o financiamento da Safra 2025/26.

“A indicação segue nosso foco em alinhar perfis de liderança às exigências de cada negócio em que atuamos, ressaltando em especial o atual cenário e os desafios que temos para manter e ampliar o protagonismo do BB no agro. Gilson Bittencourt tem larga experiencia e ampla contribuição para o desenvolvimento do agronegócio e a agricultura familiar do país, atributos fundamentais para a geração de resultados para o Banco do Brasil”, destaca Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil. “Trata-se de uma nova fase do trabalho de evolução no segmento, iniciado e liderado pelo Liguta há pouco mais de dois anos”, complementa.

Gilson Bittencourt é agrônomo formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), especialista em Análise de Políticas Públicas pela Universidade do Texas/EUA, e Mestre em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente é Subsecretário de Política Agrícola e Negócios Agroambientais do Ministério da Fazenda, e membro do Conselho de Administração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e do Conselho de Administração da Livelo.

Ele foi Secretário de Agricultura Familiar no Ministério do Desenvolvimento Agrário, Secretário Adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Secretário de Planejamento e Investimentos Estratégico do Ministério do Planejamento e Secretário Adjunto da Secretaria-Executiva da Casa Civil da Presidência da República. Trabalhou no Departamento de Estudos Sócio-Econômicos Rurais (DESER) com Política Agrícola e foi professor e consultor em crédito rural para Instituições Financeiras. Foi membro do Comitê de Auditoria da BrasilPrev, da BB Seguridade e da Embrapa, além de membro do Conselho Fiscal da BrasilCap e da Caixa Econômica Federal.

O processo de elegibilidade encontra-se em trâmite nas instâncias competentes de governança para posterior eleição pelo Conselho de Administração.

Fonte: Banco do Brasil

Broto revela crescimento da energia solar no agro e aponta regiões com interesse

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O Broto, plataforma de agronegócio do Banco do Brasil, vem registrando números relevantes no setor de energia solar, especialmente com a utilização da calculadora on-line que permite ao produtor rural estimar rapidamente quanto pode economizar ao implementar energia solar na propriedade. O uso da ferramenta cresceu 142% só nos dois primeiros meses de 2025 em relação ao mesmo período do ano passado.

Além disso, desde a criação da plataforma, 61% dos negócios realizados pelos anunciantes da seção de energia solar do marketplace ocorreram apenas em 2024, comprovando o forte e crescente interesse dos produtores em adotar soluções mais sustentáveis e rentáveis.

As regiões Sudeste e Nordeste lideram, com folga, a geração de leads para empresas de energia solar que anunciam no marketplace do Broto. Juntas, essas duas regiões respondem por mais da metade da demanda registrada: o Sudeste concentra 30,7% dos leads, seguido de perto pelo Nordeste, com 25,5%. Na sequência, aparecem as regiões Sul (17,9%), Norte (14,7%) e Centro-Oeste (10,6%).

O ticket médio dos negócios originados pela seção de energia solar da plataforma e financiados pelo Banco do Brasil é de aproximadamente R$ 233 mil. Esse valor sinaliza que muitos dos projetos contratados são de maior porte, voltados a propriedades com consumo energético mais intenso e foco em ganho de escala.

No entanto, José Evaldo Gonçalo, presidente do Broto ressalta que a adoção da energia solar também é estratégica para pequenas e médias propriedades, que enfrentam custos recorrentes com eletricidade – seja no bombeamento de água, na ordenha mecânica ou na refrigeração de alimentos. “Com as tecnologias mais acessíveis e as linhas de crédito disponíveis, produtores de todos os perfis têm a oportunidade de investir em soluções sustentáveis que geram economia real e previsibilidade no longo prazo”, afirma.

Além disso, até o momento, 738 produtores rurais de diferentes regiões do país já utilizaram a calculadora. O Sudeste lidera as simulações, com 37,8% dos acessos, seguido pelo Nordeste (21,5%), Sul (18,2%), Centro-Oeste (14,2%) e Norte (8,3%).

O cruzamento dos dados de negócios e da utilização da calculadora sugere uma correlação entre maior digitalização no campo e potencial técnico para geração solar. No caso do Sudeste, pesa também a concentração de propriedades mais tecnificadas. Já no Nordeste, a combinação de alta incidência solar e maior incentivo à autossuficiência energética tem impulsionado o uso das ferramentas. O comportamento consistente em todas as regiões mostra que o tema está ganhando espaço nacionalmente, mesmo com dinâmicas locais distintas.

A estimativa de economia proporcionada pela energia solar no campo pode ser bastante expressiva. Em uma simulação realizada na calculadora on-line que estima a economia gerada pela adoção de um sistema fotovoltaico, considerando uma propriedade rural em Indaiatuba (SP), com fornecimento da CPFL Piratininga e conta de energia média de R$ 1.500,00 por mês, o custo anual com eletricidade sem o uso de energia solar seria de R$ 19.080,01. Com a instalação de painéis solares, esse valor cairia para R$ 804,01, resultando em uma economia de R$ 18.276,00 já no primeiro ano.

A simulação considerou a instalação de 28 painéis solares em uma área descoberta de 84 m², com potência total do sistema de 15,3 kWp e geração média de 74,64 kWh por dia. O investimento inicial estimado varia entre R$ 62.204,35 e R$ 76.027,54, com retorno previsto em cerca de 3,66 anos. Além da economia financeira, o impacto ambiental também é relevante: a instalação evitaria a emissão de aproximadamente 33.885 kg de CO₂ por ano. Isso equivale ao que 484 árvores absorveriam no mesmo período.

É importante ressaltar que se trata de uma simulação e os valores podem variar conforme a localidade, o consumo real, o projeto do sistema e as condições da rede elétrica.

“A energia solar já se consolida como uma alavanca estratégica para reduzir custos e tornar a produção rural mais sustentável. Ao ampliar o acesso a soluções como essas, nós impulsionamos ganhos reais de eficiência no campo e fortalecemos a competitividade do agro brasileiro no longo prazo”, finaliza Gonçalo.

Fonte: Banco do Brasil

BB mira liderança no mercado de carbono com oferta ‘one-stop-shop’

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O Banco do Brasil definiu uma agenda prioritária na área de sustentabilidade: o mercado de carbono.

A ambição do banco estatal é se tornar o principal intermediário do segmento no país, com a criação de uma mesa de negociação proprietária que deve ultrapassar R$ 100 milhões em volume negociado acumulado até 2030 – ano em que o mercado regulado deve estar em pleno funcionamento.

“Queremos ser os principais players do mercado de carbono. É uma área em que pretendemos ganhar escala”, disse José Sasseron, vice-presidente de Sustentabilidade do BB, em entrevista à Bloomberg Línea.

O mercado de carbono foi regulado no Brasil em dezembro de 2024, mas o ambiente secundário para compra e venda dos créditos ainda é incipiente, com a maior parte das negociações sendo realizadas via balcão, em que as operações ocorrem diretamente entre as partes interessadas.

O Banco do Brasil (BBAS3) quer se posicionar como intermediário nesse mercado com a criação de uma mesa de negociação.

“Ainda não existe um hub no Brasil como uma bolsa para o mercado de carbono. Existem algumas iniciativas pulverizadas que não têm grande volume. Nós queremos ocupar esse espaço no mercado brasileiro”, afirmou Marcelo de Campos e Silva, especialista em sustentabilidade do banco, na mesma entrevista.

Mais que a intermediação, o BB pretende se tornar uma espécie de “one-stop-shop” do segmento, oferecendo soluções de ponta a ponta no mercado.

Entre os serviços estariam conexão com desenvolvedores, comercialização de créditos e assessoria para estimar o potencial compensado nas emissões.

Um dos diferenciais destacados pelo Banco do Brasil para viabilizar a empreitada é a base de 85 milhões de clientes.

A carteira de crédito de R$ 1,27 trilhão é dividida quase que igualmente entre pessoas físicas, pessoas jurídicas e agronegócio – sendo os dois últimos grupos potenciais clientes do mercado de carbono.

Silva destacou ainda os benefícios de contar com o histórico do cliente no banco, o que permite um processo de diligência que proporciona segurança às duas pontas da negociação.

“Conseguimos garantir, por exemplo, que o projeto está sendo desenvolvido em uma área em que a matrícula está OK e em que não houve nenhum tipo de irregularidade em toda a cadeia”, afirmou.

Segundo os executivos, a confiança entre as partes se torna um diferencial importante para um mercado que ainda está em fase incipiente.

“Já tivemos depoimentos de clientes que descobriram no meio da operação que o crédito não existia. Ter a confiança do cliente é fundamental nesse mercado”.A força da marca do banco, que está presente em 90% dos municípios brasileiros, também entra como uma vantagem competitiva.

O BB pode acessar produtores rurais ainda não familiarizados com o mercado de carbono para desenvolver projetos, que acabam saindo do papel pela confiança que o cliente tem no relacionamento prévio com o banco.

“Entre os cerca de 70 projetos de carbono em desenvolvimento no Brasil, 25 são nossos. Acreditamos que algumas áreas, como a agricultura de baixo carbono, tenham um número mais expressivo”, disse Sasseron.

O BB ainda aguarda regulações da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e do Banco Central para oferecer maior segurança jurídica à sua mesa de operações, mas a expectativa é que o lançamento aconteça ainda neste ano, que será marcado pela organização da COP 30 em Belém, no Pará, em novembro.

Os testes começaram inicialmente com a intermediação da transação entre bancos – nacionais e estrangeiros –, além da venda de créditos para empresas brasileiras interessadas em neutralizar as emissões.

O cliente fica com um percentual de 55% a 65% dos negócios gerados, e o BB é remunerado em crédito de carbono, para reforçar o comprometimento com a agenda.

A expectativa interna do Banco do Brasil é que o mercado de carbono encontre mais oportunidades de desenvolvimento ao longo dos próximos anos.

“Já tivemos a experiência de um cliente que pagou uma dívida com o banco usando crédito de carbono. É um sinal de que esse mercado tende a ganhar uma dimensão maior ao longo do tempo”, disse Silva.

Fonte: Bloomberg Línea

Expectativa de lucro menor do BB reduz receita do governo com dividendos

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A expectativa de um lucro menor do Banco do Brasil neste ano levou o governo a reduzir em R$ 1,5 bilhão a previsão de ingresso de receitas com dividendos de empresas estatais.

A projeção de arrecadação com dividendos caiu de R$ 43.4 bilhões para R$ 41,9 bilhões no relatório de avaliação de receitas e despesas do Orçamento divulgado nesta terça-feira (22). O documento é enviado a cada dois meses ao Congresso Nacional com uma revisão das projeções fiscais e um balanço dos riscos de descumprimento da meta fiscal.

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse em entrevista coletiva que a revisão decorre do impacto que a perspectiva de resultado menor do banco em 2025 tem sobre o pagamento de dividendos aos acionistas. A União detém 50% das ações do BB e é o controlador da instituição. Outros 49,6% estão nas mãos de investidores domésticos e estrangeiros, e o 0,4% restante está na tesouraria do banco.

Ao contrário do ocorria no passado, o documento não detalhou os valores exatos de dividendos a serem pagos pelas principais empresas estatais do governo federal.

Em meio às discussões de medidas alternativas ao decreto de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), o aumento da distribuição de dividendos, principalmente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), fez parte das conversas com as lideranças políticas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a admitir essa possibilidade.

Em maio, o Banco do Brasil anunciou que teve um lucro líquido ajustado de R$ 7,4 bilhões no primeiro trimestre de 2025, uma perda de 20,7% em relação a igual período do ano anterior.

O resultado veio aquém do esperado por analistas, que previam um lucro líquido de R$ 9,05 bilhões no período. Em relação ao último trimestre de 2024, quando o resultado ficou positivo em R$ 9,58 bilhões, o recuo foi de 23%.

A queda foi puxada principalmente pelo aumento da inadimplência do agronegócio —algo que a presidente do BB, Tarciana Medeiros, afirmou na época que estava no radar, mas, ainda assim, surpreendeu as expectativas.

Fonte: Federação dos Bancários do Paraná

BB Seguridade: novo CEO não deve alterar estratégia da empresa

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O Bank of America (BofA) avaliou a recente mudança na liderança da BB Seguridade (BBSE3) após o anúncio de que Delano Valentim de Andrade deverá assumir o cargo de CEO, substituindo Andre Haui, que esteve à frente da companhia desde fevereiro de 2024.

O BofA destacou a rotatividade no comando da BB Seguridade: a empresa teve quatro CEOs nos últimos cinco anos, todos oriundos do Banco do Brasil. Diante disso, o banco acredita que não devem ocorrer mudanças relevantes na estratégia ou nas operações da companhia e, por ora, manteve recomendação neutra para a ação.

O banco também ressaltou que o Andrade possui mais de 38 anos de experiência no Banco do Brasil, tendo atuado como CEO do BB Américas, vice-presidente e membro do Conselho de Administração do Banco Patagonia, além de ter ocupado cargos de liderança como Diretor de Marketing e Gerente Executivo no próprio BB.

A nomeação, segundo comunicado, ainda precisa passar pela análise dos órgãos de governança e pela aprovação do Conselho de Administração, controlado majoritariamente por indicados do Banco do Brasil (BBAS3) e do Ministério da Economia. Por isso, o BofA projeta que o processo de aprovação deve ocorrer sem grandes dificuldades.

Fonte: Infomoney

Nova Tabela PIP é aprovada e amplia contribuições ao Previ Futuro

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A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), órgão regulador vinculado ao governo federal, aprovou o novo regulamento do plano Previ Futuro, que traz uma mudança estruturante para os associados da Previ: a nova Tabela PIP (Pontuação Individual do Participante).

A aprovação é resultado de uma reivindicação histórica do movimento sindical bancário, que há anos cobra melhorias na fórmula de cálculo da PIP para ampliar o acesso à Contribuição Adicional com contrapartida do Banco do Brasil. Essa vitória representa mais um passo na luta por uma aposentadoria mais segura, justa e digna para os trabalhadores e trabalhadoras do BB.

Com a nova Tabela PIP, será possível contribuir com valores maiores desde o ingresso no plano, ampliando o saldo de conta dos associados e possibilitando uma reserva previdenciária mais robusta no longo prazo.

A mudança permitirá que cerca de 17 mil colegas da ativa passem a ter acesso à Contribuição Adicional (2B), com direito à contrapartida do banco — possibilidade antes limitada por barreiras na pontuação individual. Ao todo, 63 mil participantes do Previ Futuro serão beneficiados com a nova sistemática, aumentando significativamente sua capacidade de poupança previdenciária.

Para Fernanda Lopes, coordenadora da Comissão de Empresa das Funcionárias e dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), a nova tabela representa um avanço fundamental. “A nova Tabela PIP é extremamente importante para que os associados do Previ Futuro possam, de forma mais justa e acessível, ampliar suas contribuições e garantir uma aposentadoria mais tranquila. Lutamos muito por essa mudança, que representa mais equidade, mais segurança e mais dignidade para os trabalhadores e trabalhadoras do BB.”

Avanços com a nova Tabela PIP

Contribuição mais cedo: Antes da alteração, os participantes levavam, em média, nove anos para atingir pontuação suficiente e começar a contribuir com valores adicionais. Agora, será possível contribuir mais desde o início no plano.

Vantagem fiscal: O aumento da contribuição possibilita ao associado ampliar o valor dedutível no Imposto de Renda, gerando economia no presente e mais recursos acumulados no futuro.

A previsão é que a nova Tabela PIP entre em vigor já na folha de pagamento de agosto. Previ e Banco do Brasil trabalham conjuntamente para garantir a implementação rápida e eficaz da nova metodologia.

O que é a PIP?

A Pontuação Individual do Participante (PIP) é um indicador que integra o cálculo da Contribuição Adicional (2B), que conta com o aporte equivalente do Banco do Brasil. Essa pontuação é uma das variáveis que, somadas à rentabilidade e ao tempo de contribuição, determinam o saldo de conta dos associados do plano Previ Futuro.

Para o presidente da Previ, João Fukunaga, a mudança é resultado direto do engajamento coletivo dos trabalhadores. “Essa é uma conquista histórica, fruto da luta dos trabalhadores do BB, e que se tornou possível graças à sólida parceria entre a Previ e o Banco do Brasil.”

Com a nova Tabela PIP, a Previ reafirma seu compromisso com o fortalecimento da previdência complementar dos bancários e com a democratização do acesso à Contribuição Adicional — essencial para a construção de um futuro mais estável e digno para seus associados.

Fonte: Contraf-CUT

Conselheiros do Economus cobram isonomia para funcionários incorporados pelo BB

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Os conselheiros eleitos do Instituto Economus tornaram públicas, nesta terça-feira (22 de julho), suas considerações sobre a urgência de avanços concretos no processo de isonomia entre os funcionários do Banco do Brasil, em especial os oriundos do antigo Banco Nossa Caixa. A discussão se arrasta há mais de 15 anos, desde a incorporação do banco paulista pela instituição federal.

Assinam o posicionamento os conselheiros eleitos do Instituto Economus: Adriana Maria Ferreira, Américo Antonio Cosentino e Rogério Perna, conselheiros deliberativos titulares; Rodrigo Franco Leite e Mario Henrique Teixeira Valente, conselheiros deliberativos suplentes; Max Freddy Frauendorf e Edson Soares de Siqueira, conselheiros fiscais titulares; e Lucas Passos de Lima e Silvana Polidoro Cyrilo Munhoz, conselheiros fiscais suplentes.

O grupo destaca que os trabalhadores e aposentados oriundos do Banco Nossa Caixa seguem enfrentando desigualdades em relação aos demais colegas do Banco do Brasil, mesmo após a unificação institucional. Para os conselheiros, a busca por equidade de direitos é legítima e necessária, especialmente no que se refere à previdência complementar, à assistência médica e à implementação da tabela PIP.

“É fundamental que o Banco do Brasil, em cumprimento ao compromisso assumido com os funcionários egressos dos bancos incorporados, apresente até 31 de julho uma proposta para os temas ligados à previdência e saúde”, afirma Lucas Passos de Lima, conselheiro fiscal suplente do Economus e diretor do Sindicato dos Bancários de Piracicaba e Região.

A reivindicação contempla, entre outros pontos, a adesão à Cassi e à Previ, a inclusão da participação do banco no pós-laboral e medidas que garantam a sustentabilidade e a continuidade dos serviços prestados aos bancários incorporados. Os conselheiros alertam que as atuais diferenças de tratamento não apenas ferem princípios constitucionais da igualdade, como também comprometem a estabilidade dos sistemas de previdência e saúde da instituição.

O grupo também expressa preocupação com a demora do Banco do Brasil em apresentar uma solução para a questão. “Causa estranheza que uma instituição que se apresenta como comprometida com a responsabilidade social ainda não tenha resolvido essa situação histórica”, criticam os conselheiros.

Eles reforçam a necessidade de uma proposta justa, técnica e responsável por parte do patrocinador, que reconheça a importância da integração plena de todos os funcionários – ativos e aposentados – independentemente da origem. Para os conselheiros, a empatia, o diálogo e a união são fundamentais neste processo.

“A colaboração é essencial para avançarmos de forma construtiva. Independente da origem – seja do Banco do Brasil ou do antigo Banco Nossa Caixa”, ressalta Lucas Passos de Lima.

Além dos funcionários do extinto Nossa Caixa, a proposta de isonomia também contempla trabalhadores de outros bancos incorporados, como o Banco do Estado de Santa Catarina (BESC) e o Banco do Estado do Piauí (BEP).

Os conselheiros assumem o compromisso de acompanhar de perto o processo e cobrar uma resposta efetiva do Banco do Brasil. Segundo eles, só com justiça, respeito e equidade será possível construir um futuro mais seguro e digno para todos os trabalhadores que integram a instituição.

Leia o documento elaborado pelos Conselheiros do Economus na íntegra:

Posicionamento dos Conselheiros Eleitos do Instituto Economus sobre o processo de Isonomia entre os Funcionários do Banco do Brasil

Nós, conselheiros eleitos do Instituto Economus, tornamos públicas nossas reflexões acerca da necessidade de avanços no processo de isonomia, em discussão há mais de 15 anos, desde a incorporação do Banco Nossa Caixa pelo Banco do Brasil.

A expectativa dos funcionários oriundos do Banco Nossa Caixa é legítima: buscam equidade de direitos com os demais colegas do Banco do Brasil (ativos e aposentados) pois, atualmente, todos integramos uma única instituição. É fundamental que o Banco do Brasil, em cumprimento ao compromisso assumido com os funcionários egressos dos bancos incorporados, apresente até 31 de julho uma proposta/solução para os temas ligados à previdência e saúde dos bancários incorporados.

A busca pela isonomia – por meio da adesão à Cassi e à Previ, da inclusão da participação do banco no pós-laboral e da implementação da tabela PIP – representa uma demanda justa e alinhada aos princípios constitucionais da igualdade. Defendemos, portanto, tratamento equitativo para todos os funcionários do Banco do Brasil, incluindo os ativos e aposentados dos bancos incorporados.

Ressaltamos a importância de uma análise técnica e criteriosa da proposta a ser apresentada, que contemple soluções capazes de assegurar a previdência e a assistência médica dos bancários incorporados.

As atuais diferenças de tratamento entre os funcionários podem gerar distorções que impactam tanto os direitos individuais quanto a sustentabilidade do sistema previdenciário, bem como a manutenção da assistência médica para todo o corpo funcional do Banco do Brasil.

É difícil compreender como o Banco do Brasil – instituição que se diz comprometida com a responsabilidade social – ainda não tenha resolvido essa questão que se arrasta há tantos anos. Reiteramos a necessidade de uma atuação mais próxima, transparente e responsável por parte do patrocinador, com vistas à apresentação de uma proposta justa e equilibrada, que contemple adequadamente os anseios dos bancários incorporados (ativos e aposentados) e promova a igualdade de direitos entre todos os funcionários do Banco do Brasil.

Neste momento crucial, convidamos todos os funcionários do Banco do Brasil a fortalecerem os laços que nos unem em torno deste objetivo comum: o tratamento isonômico entre todos os funcionários, ativos e aposentados. A colaboração entre todos é fundamental para avançarmos de forma construtiva nessa questão.

Independentemente da origem – seja do Banco do Brasil ou do antigo Banco Nossa Caixa, formamos hoje uma única comunidade. Nossa capacidade de diálogo, empatia e entendimento mútuo será determinante para a resolução dessa questão.

Convidamos também os funcionários oriundos do BESC – Banco do Estado de Santa Catarina – e do BEP – Banco do Estado do Piauí – a se unirem a nós na luta por isonomia de direitos entre todos os funcionários do Banco do Brasil.

Acreditamos que a cooperação, o diálogo e o apoio recíproco nos permitirão construir um futuro mais equilibrado e justo para todos os funcionários do Banco do Brasil.

Seguiremos acompanhando atentamente esse processo e mantemos a expectativa de uma proposta que promova o tratamento isonômico entre todos os funcionários (ativos e aposentados), e que garanta segurança para as gerações atuais e futuras.

Adriana Maria Ferreira – Conselheira Deliberativa Titular
Américo Antonio Cosentino – Conselheiro Deliberativo Titular
Rogério Perna – Conselheiro Deliberativo Titular
Rodrigo Franco Leite – Conselheiro Deliberativo Suplente
Mario Henrique Teixeira Valente – Conselheiro Deliberativo Suplente
Max Freddy Frauendorf – Conselheiro Fiscal Titular
Edson Soares de Siqueira – Conselheiro Fiscal Titular
Lucas Passos de Lima – Conselheiro Fiscal Suplente
Silvana Polidoro Cyrilo Munhoz – Conselheira Fiscal Suplente

Fonte: Sindicato dos Bancários de Piracicaba

Banco do Brasil terá a pior rentabilidade em quase uma década no 2T25, prevê Goldman Sachs

Publicado em: 18/07/2025

Após a decepção nos primeiros meses de 2025, as expectativas para o balanço do Banco do Brasil (BBAS3) no segundo trimestre não são das mais animadoras. Os analistas preveem mais uma temporada de resultados fracos, com lucros e rentabilidade pressionados, além de uma expansão da inadimplência e aumento nas provisões.

Na avaliação do Goldman Sachs, o BB deve registrar o menor nível de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) dos últimos nove anos.

A expectativa é que o ROE caia para 11% entre abril e junho, um desempenho bem distante dos 16,2% registrados no primeiro trimestre e dos 21,6% vistos no mesmo período de 2024.

Mais uma vez, a pressão sobre a rentabilidade deve vir principalmente do agronegócio. Analistas apontam que o aumento das provisões rurais deve pesar significativamente nos lucros do Banco do Brasil.

“O Banco do Brasil enfrenta a maior incerteza em relação à qualidade dos ativos de seu portfólio rural e às potenciais implicações no custo do risco”, afirmaram os analistas.

Banco do Brasil: o que esperar do balanço do 2T25?

Com a inadimplência em alta, os analistas preveem que as provisões subam 37% em relação ao trimestre anterior e quase 80% em relação ao ano passado.

Diante desse cenário, o Goldman Sachs espera que o banco apresente um lucro líquido de R$ 5 bilhões no segundo trimestre, uma queda expressiva de 32% frente ao trimestre anterior e de quase 50% em relação ao segundo trimestre de 2024.

Apesar da pressão na lucratividade, a margem financeira deve apresentar alguma melhora em relação ao trimestre anterior, devido ao impacto menor nos custos de captação em comparação com o 1T25.

Além disso, o Goldman Sachs prevê uma recuperação sazonal nas tarifas do banco, enquanto as despesas devem crescer em linha com as tarifas e a inflação.

Os analistas acreditam que a grande expectativa recai sobre o possível anúncio de novos guidances (projeções) e faixas de distribuição de dividendos, que podem ser os principais catalisadores para as ações do Banco do Brasil.

O que fazer com as ações BBAS3?

Apesar das perspectivas pouco animadoras, o Goldman Sachs possui recomendação neutra para as ações do Banco do Brasil (BBAS3).

Os analistas fixaram um preço-alvo de R$ 23 para os próximos 12 meses, o que implica uma alta potencial de 10% em relação ao fechamento anterior.

No entanto, os analistas ainda veem espaço para desvalorização das ações BBAS3, já que os papéis estão sendo negociados a 5 vezes o preço/lucro estimado para 2025, enquanto o Goldman Sachs acredita que deveriam ser negociados a um múltiplo de 4 vezes.

Fonte: Seu Dinheiro

Carteira sustentável do BB registrou recorde de R$ 400 bilhões em 2024, diz presidente

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A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, afirmou nesta quarta-feira (9) que a carteira sustentável da instituição, que prioriza projetos e negócios com responsabilidade socioambiental, atingiu R$ 400 bilhões em 2024.

O valor é recorde desde 2017, quando o BB estabeleceu a meta de transformar 30% da carteira em crédito sustentável até 2030. “Hoje estamos em torno de 28%. Vamos conseguir alcançar sem dúvida nenhuma”, afirmou a jornalistas após participar de um evento sobre transição energética no BNDES, no Rio.

Os projetos voltados especificamente para energias renováveis somaram cerca de R$ 114 bilhões no ano passado em projetos de eólica, solar, hidrogênio, biodigestores, recuperação de áreas degradadas e tratamento de biomassa, entre outros.

Segundo Tarciana, a carteira sustentável cresceu mais de 300% nos últimos dois anos. “E em 2025, a gente continua recorde porque não tem como retroceder a carteira”, afirmou.

A presidente do Banco do Brasil também disse ter conversado com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, sobre o “embrião” de uma certificadora de crédito de carbono no país.

“O BNDES e o Banco do Brasil têm plenas condições de se tornar uma certificadora. As duas instituições têm reputação mundial para trabalharem nisso juntos”, afirmou aos repórteres.

Antes, na apresentação, Medeiros afirmou que a intenção do BB é criar uma “mesa robusta” para intermediação dessas operações e que a instituição almeja ter em um futuro “muito próximo” a certificadora nacional de crédito de carbono e uma bolsa de negociação.

A presidente do Banco do Brasil também disse que a instituição pode vir a ser responsável pela criação da bolsa de carbono.

“Nós já estamos trabalhando com intermediação financeira com créditos de carbono. Fizemos os primeiros testes no ano passado e estamos refinando os mecanismos financeiros para avançar nesse sentido”, explicou.

Questionada sobre como o banco tem driblado as taxas de juros, definidas em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), Medeiros disse que a instituição trabalha com projetos de longo prazo e de forma consciente.

“Eu diria que a gente não dribla [os juros]. A gente trabalha com [eles].” E completou: “A gente tem um equilíbrio interessante entre concessão de crédito e responsabilidade para essa concessão.”

A presidente também negou que a alta da taxa básica de juros, a Selic, afete os resultados da instituição.

“Sempre se pensa que uma taxa de juros elevada beneficia bancos. Na verdade, uma taxa de juros elevada nesse momento faz com que a gente tenha mais cautela e preste mais atenção.”

Fonte: Valor Econômico

Acordo entre Banco do Brasil e BID destina US$ 250 milhões para bioeconomia e infraestrutura sustentável na Amazônia

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O Banco do Brasil fechou um acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para destinar US$ 250 milhões para apoiar o Programa BB Amazônia, uma iniciativa voltada à promoção de negócios da bioeconomia e à expansão da infraestrutura sustentável dessas cadeias na Amazônia Legal brasileira.

O pacote inclui um empréstimo de US$ 175 milhões do BID e outro de US$ 75 milhões do Fundo Verde para o Clima (GCF na sigla em inglês). O programa ampliará o acesso ao crédito para pequenos empreendimentos locais ao longo das cadeias de valor da bioeconomia, assim como projetos de infraestrutura sustentável focados em energia renovável e conectividade digital.

Espera-se que até 11,7 mil micro, pequenas e médias empresas, produtores, empreendedores, agricultores familiares, cooperativas e empreendimentos comunitários se beneficiem com o programa. Esta estratégia de captação de recursos com instituições e organismos multilaterais realizada pelo Banco do Brasil faz parte dos Eixos Priorizados da COP30 em proporcionar “Financiamento Climático para Países em Desenvolvimento”.

“O acordo busca reduzir barreiras históricas de financiamento enfrentadas por micro, pequenas e médias empresas, cooperativas produtivas, agricultores familiares, negócios liderados por mulheres e populações tradicionais. Ao investir em modelos de negócios sustentáveis e compatíveis com a floresta, o BB Amazônia contribuirá diretamente para a conservação e restauração do bioma amazônico, geração de renda e fortalecimento das cadeias de valor locais”, destaca José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial no Banco do Brasil.

“Espera-se que o programa aumente a capacidade de investimento dos beneficiários ao aliviar restrições de crédito. Dado o papel central desses negócios na bioeconomia, o programa contribuirá para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal brasileira”, completa Sasseron.

Entre os resultados esperados, estão: o aumento do acesso ao crédito para o desenvolvimento produtivo de empreendimentos, a expansão da capacidade de geração de energia renovável distribuída entre diferentes comunidades e a melhoria da conectividade digital em regiões da Amazônia com baixa cobertura. Assim, o programa contribuirá diretamente para as metas brasileiras de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

O programa também prevê alocação específica de recursos para empreendimentos liderados por mulheres e apoiará o desenvolvimento de um plano de ação para ampliar o acesso ao crédito por populações tradicionais, promovendo a inclusão financeira de grupos historicamente marginalizados.

Além do empréstimo, o pacote de financiamento inclui uma subvenção de US$8,8 milhões do BID-GCF para apoiar a implementação de um mecanismo de cobertura de perdas que permitirá ao BB ampliar o crédito para empreendimentos com maior risco.

O programa aproveitará a ampla presença do BB na região amazônica, especialmente por meio do Hub de Bioeconomia que coordena a oferta de serviços financeiros e assistência técnica aos empreendimentos. O Hub conta atualmente com apoio de uma Cooperação Técnica BID-GCF em execução e será fundamental para o sucesso do programa.

A operação reforça a parceria estratégica entre o Banco do Brasil e o BID no apoio a soluções que conciliam desenvolvimento e conservação na Amazônia Legal.

“A Amazônia é a floresta, a fauna, e também as pessoas. O BID e o BB compartilham essa visão, que motiva parcerias como esta. Ao empoderar comunidades locais, não só contribuímos para a conservação e restauração ambiental, mas também melhoramos a vida de quem vive no e do bioma”, afirma Annette Killmer, chefe da Representação do BID no Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB e Abu Dhabi Investment Group: acordo mobiliza investimentos no Brasil

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Para participar do BRICS, a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, e o CEO do Abu Dhabi Investment Group (ADIG), H.E. Zayed Bin Rashid Bin Aweidha, estão no Rio de Janeiro e tiveram um encontro, para assinar um memorando de entendimentos. Os bancos assumem o compromisso de trazer investimentos para o Brasil, para projetos com externalidades socioambientais, infraestrutura, segurança alimentar e energia renovável.

“A parceria entre o Banco do Brasil e o Abu Dhabi Investment Group representa um marco importante na estratégia de ampliar ainda mais os investimentos sustentáveis para o país. Estamos unindo forças para atrair investimentos estratégicos que impulsionarão a transição verde, com geração de emprego, renda e inclusão social”, destaca Tarciana Medeiros.

“Os recursos serão mobilizados por meio do nosso framework de finanças sustentáveis, o que garante transparência, rastreabilidade e alinhamento com os mais altos padrões internacionais. Essa estrutura nos permite direcionar capital para projetos com forte impacto socioambiental, como energias renováveis, bioeconomia, agricultura de baixo carbono, segurança alimentar e infraestrutura resiliente”, completa Tarciana.

Com essa iniciativa, o Banco do Brasil reforça seu papel como protagonista da transição verde e como elo entre o capital global e os ativos sustentáveis brasileiros.

O vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, e o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron, além de Dr. Cheikh Abderrahmane Mohamed El Hacen, Representante do Fundo ADIG para América do Sul, também participaram do encontro.

Fonte: Banco do Brasil

Rumo à COP30, Banco do Brasil impulsiona solução para a descarbonização

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O Banco do Brasil já contabiliza mais de R$ 729 milhões em Cédula de Produto Rural (CPR) lastreada em Créditos de Descarbonização (CBIOS), visando impulsionar a produção de biocombustíveis no País. O instrumento financeiro, que teve sua primeira comercialização em outubro de 2022, em um projeto piloto, combina a tradicional CPR com os benefícios ambientais dos CBIOS.

Um dos principais incentivos é a criação dos Créditos de Descarbonização, conhecidos como CBIOs. Esses créditos são emitidos por produtores de biocombustíveis certificados, que comprovam a redução de emissões de CO₂ em suas operações. Os créditos podem ser comercializados no mercado financeiro, permitindo que empresas e indivíduos compensem suas emissões de carbono.

A CPR CBIOS é um mecanismo que pode impulsionar a adesão ao RenovaBio, programa do governo brasileiro que tem como objetivo principal aumentar a participação dos biocombustíveis na matriz energética nacional, garantindo previsibilidade e sustentabilidade ao setor. O programa também contribui para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e para o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Brasil no Acordo de Paris

A nova modalidade do produto tem como foco usinas produtoras de biocombustíveis que participam do programa RenovaBio e que possuem certificação de boas práticas no manejo e produção de biocombustíveis, o que contribui para a redução de GEE e aumenta a segurança energética do país.

Como funciona a CPR Lastreada em CBIOS

As usinas produtoras de biocombustíveis, devidamente certificadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), são autorizadas a emitir CBIOS. Cada CBIO equivale a uma tonelada de dióxido de carbono (CO₂) que deixa de ser emitida na atmosfera.

Com o intuito de antecipar o valor que as usinas receberão pela venda futura dos CBIOS, o Banco do Brasil oferece a CPR lastreada em CBIOS, o que permite que as usinas obtenham recursos financeiros imediatos, utilizando os CBIOS como garantia. Para emitir uma CPR lastreada em CBIOS, a usina deve apresentar a Certificação RenovaBio, que comprova a autorização da ANP para emissão dos créditos. Além disso, é necessário o Certificado da Produção Eficiente de Biocombustíveis e a Nota de Eficiência Energético-Ambiental vigente.

Os CBIOS são negociados em mercados organizados, como a bolsa de valores, onde podem ser adquiridos por empresas e indivíduos que desejam compensar suas emissões de carbono.

“Essa é uma importante ferramenta que alavanca os negócios sustentáveis e a inovação financeira, reduz impactos socioambientais, contribui para a mitigação das mudanças climáticas e promove o desenvolvimento econômico do setor de biocombustíveis no Brasil, indo ao encontro de um dos principais temas a serem abordados durante a COP 30, em Belém”, afirma o Diretor de Corporate and Investment Bank do BB João Fruet.

Nesse contexto, uma das companhias que possuem CPR CBIOS no Banco do Brasil é a Be8. Trata-se de uma empresa de energias renováveis que implementa novas matrizes energéticas por meio de um ecossistema circular de inovação.

Fonte: Banco do Brasil

BB Asset e Régia Capital: vem aí o maior evento de finanças sustentáveis do mundo

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A BB Asset, maior gestora da indústria de fundos de investimento brasileira, com R$ 1,7 trilhão sob gestão, e a Régia Capital — fruto da parceria estratégica entre BB Asset e JGP — irão liderar a 17ª edição do PRI in Person, maior conferência global dedicada ao investimento responsável, promovida pelo Principles for Responsible Investment (PRI), iniciativa de investidores apoiada pela ONU.

Com o tema “Desafios globais, estratégias resilientes, oportunidades de investimento” e ênfase nos mercados emergentes do Sul Global, o evento será realizado de 4 a 6 de novembro em São Paulo. Espera-se a presença de mais de 1.000 participantes dentre CEOs, CIOs e Heads de Sustentabilidade das instituições signatárias do PRI, além da comunidade financeira em geral.

Entre os participantes estarão proprietários de ativos (Asset Owners), como seguradoras, endowments, fundos soberanos de riqueza e fundos de pensão, além de gestoras de recursos (Asset Managements) e provedores de serviços (Service Providers), como bolsas de valores, agências de classificação de risco e fornecedores de dados.

O PRI in Person 2025, com a BB Asset e a Régia Capital como patrocinadoras líderes, tem como propósito reunir os principais atores do ecossistema global de investimentos para promover debates de alto nível e fomentar ações concretas no campo das finanças sustentáveis. Com uma agenda construída a partir das contribuições de signatários e stakeholders, o evento busca fortalecer o pensamento estratégico sobre investimento responsável, mobilizar capital para soluções baseadas em natureza com vistas a acelerar a transição para uma economia de baixo carbono — com atenção especial aos mercados emergentes e economias em desenvolvimento.

Para Denísio Liberato, CEO da BB Asset e membro do conselho do PRI, sediar o evento no Brasil em 2025 é uma oportunidade estratégica tanto para o país quanto para a gestora. “Trazer o PRI in Person para o Brasil em um ano-chave para a agenda climática global — que culminará com a COP30 — é uma ação alinhada à nossa visão de futuro. Essa é também uma oportunidade concreta para a BB Asset ampliar o diálogo com investidores internacionais engajados em finanças sustentáveis.

Apoiamos o evento como patrocinadores líderes, porque acreditamos no seu potencial de mobilização de capital e de atração de investimentos para o país. Essa iniciativa está alinhada aos compromissos da Agenda 30 do Banco do Brasil e nas metas da BB Asset em captação de recursos voltados a ativos sustentáveis.

José Pugas, head de Sustentabilidade da Régia Capital, complementa: “O Brasil como uma potência econômica verde deixou de ser um cenário especulativo para ser um destino inevitável. Em 2025, o país não só hospedará a COP30, maior evento climático do mundo, mas também o PRI in Person, reforçando a centralidade brasileira no cenário internacional de finanças sustentáveis. Apoiar esses eventos é garantir que o sistema financeiro brasileiro está preparado para transformarmos as expectativas dos mais diversos organismos e países em resultados concretos, coordenando o capital global na mobilização para uma economia de baixo carbono.”

Sobre a Régia Capital
O patrimônio atual da Régia Capital, conforme o último ranking da Anbima (maio de 2025), é de R$ 10,7 bilhões, com previsão de atingimento de R$ 20 bilhões até o final do ano. Essa expansão reafirma o compromisso da gestora com investimentos sustentáveis, fortalecendo projetos inovadores, acelerando a preservação e a restauração ambiental e impulsionando o desenvolvimento social, com foco em um legado de impacto positivo e duradouro.

Sobre a BB Asset
A BB Asset é a maior gestora de fundos do Brasil, liderando o ranking da Anbima com R$ 1,7 trilhão em patrimônio líquido sob gestão e 18% de participação de mercado. Sua excelência em gestão é reconhecida por agências como Fitch Ratings e Moody’s.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil deverá ter mudança em postos-chave nos próximos dias

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Estão em curso algumas mudanças em postos-chave do Banco do Brasil, segundo fontes ligadas à instituição. Nos próximos dias, Gustavo Pacheco deve substituir o economista Denísio Liberato na presidência da BB Asset Management, maior gestora de recursos do Brasil. Denísio está no comando do BB Asset desde junho de 2023 e tinha o apoio de líderes do Centrão do Senado.

Já o comando do Brasilcap deverá ficar sob a responsabilidade de Antônio Carlos Macedo Teixeira Filho. Segundo fontes ligadas à instituição, a nomeação dele deve ser encaminhada nos próximos dias pela cúpula do BB para substituir Antônio Gustavo do Vale.

Em janeiro deste ano, em meio à expectativa de reforma ministerial que acabou sequer ocorrendo, cargos estratégicos do BB voltaram a ser cobiçados por integrantes do Centrão. À época a iniciativa visava à reciprocidade de tratamento nas indicações políticas, já que a Câmara é responsável pelas indicações na Caixa Econômica Federal. Lula, no entanto, mostrou resistência a trocar o comando do BB.

No último mês, poucas mudanças foram efetivadas com o fim dos mandatos dos vice-presidentes. Segundo fato relevante divulgado pelo próprio BB, somente Eduardo Cesar Pasa, diretor de contadoria, e Lucinéia Possar, diretora jurídica, não tiveram seus mandatos renovados em virtude do limite de reconduções consecutivas ao cargo na diretoria executiva.

Foram indicados Alexandre Bocchetti Nunes para o cargo de diretor jurídico e Pedro Henrique Duarte Oliveira para o cargo de diretor de contadoria do BB.

Fonte: Jota Info

Mudanças no Banco do Brasil geram atritos na cúpula da instituição

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Nos últimos meses, diretores e até vice-presidentes tiveram atribuições substituídas ou alteradas, gerando desconforto entre funcionários e executivos do banco.

Integrantes da cúpula do Banco do Brasil levaram recentemente ao Planalto um alerta sobre estranhas e silenciosas mudanças ocorridas na estrutura do banco, adotadas, segundo essas fontes, para atender a pressões políticas do centrão e blindar áreas que já estão sob investigação na instituição.

Essas mudanças, segundo fontes do banco, ocorrem sem a devida divulgação interna e a partir de fatos relevantes ao mercado.

O BB está no centro de uma disputa política que envolve a falta de apoio político a Lula no Congresso e o desejo de caciques do Parlamento de voltarem a operar no banco por meio de apadrinhados.

Nos últimos meses, diretores e até vice-presidentes tiveram atribuições substituídas ou alteradas, gerando desconforto entre funcionários e executivos do banco.

Um exemplo é a área de cobrança e recuperação de créditos inadimplentes, que respondia à Vice-Presidência de Riscos e Controles e passou a ter suas atividades fatiadas entre a área de Atacado e a área de Varejo. “Tal movimentação atípica destoa das melhores práticas de mercado, uma vez que em nenhum grande banco que concede o crédito tem gestão direta sob a área de cobrança”, diz uma fonte do banco.

Já a área de negócios digitais também sofreu alterações estruturais, pois teve sua subordinação transferida da área de tecnologia para a Vice-Presidência de Agronegócios, em uma movimentação considerada inusitada até mesmo por funcionários da alta gestão.

“As mudanças na estrutura têm sido acompanhadas de uma redução significativa de autonomia e de equipes, especialmente na área de cobrança, que neste momento é alvo de uma investigação interna apurando possíveis desvios de condutas”, segue a mesma fonte.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Cascavel

Funcionários do BB rejeitam proposta que aumenta contribuição à Cassi

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A Comissão de Negociação das Entidades Representativas dos Funcionários do Banco do Brasil se reuniu na manhã do dia 11 de julho, na sede da ANABB, para alinhar estratégias e preparar a participação na rodada de negociação com a direção do banco, ocorrida no período da tarde, com foco na sustentabilidade da Cassi.

Durante a reunião com o Banco do Brasil, os representantes da instituição apresentaram uma proposta que altera significativamente a forma de custeio do plano de saúde. O BB indicou a necessidade de manter a proporção de contribuição entre banco e funcionários próxima dos atuais 52% e 48%, propondo um novo patamar de 53% para o banco e 47% para os associados. No entanto, para alcançar esse equilíbrio, sugeriu aumentar a contribuição mensal dos funcionários de 4% para 5,5%.

Além disso, o banco propôs elevar o percentual de contribuição sobre o primeiro dependente para 3%, tanto para funcionários da ativa quanto para aposentados. Atualmente, os da ativa contribuem com 1% e os aposentados com 2%. Outra mudança apresentada foi o fim dos limites por grupo familiar e por dependente.

A proposta foi rejeitada em mesa pela Comissão de Negociação dos Funcionários. Segundo Fernanda Lopes, coordenadora da Comissão, houve consenso entre todas as entidades representadas sobre o caráter excessivamente oneroso da proposta. “O reajuste proposto impactaria severamente o orçamento das famílias dos associados. Por isso, não há condições de aceitá-lo nos termos apresentados”, afirmou.

A Comissão também pontuou que é necessário encontrar alternativas que não se baseiem exclusivamente em percentuais sobre a remuneração dos trabalhadores, uma vez que os salários não acompanham a escalada da inflação médica.

Os representantes do banco se comprometeram a estudar outras possibilidades e uma nova rodada de negociação foi agendada para o dia 13 de agosto.

Fonte: Contraf-CUT

BB amplia Teletrabalho nas Unidades Varejo a partir deste mês de julho

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Na manhã do dia 10 de julho, foi realizada reunião da Mesa permanente de negociação CONTEC/BB, para o banco comunicar oficialmente a ampliação do modelo de Teletrabalho Institucional (TRI) nas unidades da rede Varejo. Durante o encontro, foi reforçado que a medida cumpre o compromisso assumido na última negociação coletiva e que a implementação nos novos escritórios ocorrerá ainda em julho. Também foram esclarecidos os critérios de elegibilidade, os procedimentos normativos e a previsão de divulgação da lista completa de unidades contempladas.

A Divar apresentou a ampliação do modelo de Trabalho Remoto Institucional (TRI) nos Escritórios de Negócios e nas Unidades Táticas da rede Varejo, com previsão de implementação ainda neste mês de julho de 2025.

A medida representa um avanço importante na política de flexibilização das condições de trabalho, em consonância com o compromisso assumido pelo Banco do Brasil na última negociação coletiva: dobrar o número de escritórios com teletrabalho implementado e expandir o modelo para todos os Estados da Federação.

Essa expansão reforça o compromisso do Banco com a valorização dos funcionários e a modernização das práticas de gestão, garantindo mais qualidade de vida e eficiência operacional.

Assim que o Banco nos disponibilizar a relação completa dos Escritórios contemplados nesta nova fase, publicaremos as informações atualizadas.

Fonte: Contec

BB lança 4ª temporada da campanha de segurança para evitar golpes

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Evitar golpes segue sendo o maior desafio quando se fala de segurança bancária. Por isso, o Banco do Brasil estreou, no dia 13 de julho durante o intervalo do Fantástico, nova fase da campanha de segurança.

Em comunicação assinada pela Lew’Lara\TBWA, as peças possuem objetivo de conscientizar a população para que fiquem alertas e sempre desconfiem de possíveis golpes digitais, na tentativa de reduzir o número de vítimas.

Sob o conceito “Quem desconfia, evita golpes. Na dúvida, procure o BB”, a ideia da iniciativa é inverter o ciclo em que muitos agem antes de pensar e acabam sendo vítimas de golpes. Agora, a mensagem é direta e afirmativa: “DESCONFIAR”, pois cada segundo de atenção conta para evitar prejuízos.

A nova comunicação do Banco estreia em um momento em que a busca por prevenção cresceu, mas os golpes continuam atingindo muitos brasileiros. Por isso, o BB reforça suas orientações de segurança e consolida-se como um aliado que informa, educa e protege. O objetivo é fazer com que desconfiar se torne um hábito imediato, simples e eficaz. A dúvida virou o maior aliado na prevenção.

“Com esta nova fase da campanha, reforçamos nosso compromisso em proteger nossos clientes e a sociedade. Ao incentivar a desconfiança como reflexo imediato diante de situações suspeitas, queremos transformar a atenção em um hábito cotidiano. O Banco do Brasil segue como aliado na prevenção a golpes, promovendo informação, educação e segurança”, comenta Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

A principal peça da campanha, filme veiculado na mídia massiva, traz novamente o sinal semafórico como personagem, sendo um símbolo de alerta que todo mundo conhece e que tem a cor do BB. A ideia é reforçar que o Banco do Brasil é um aliado nesse processo de proteger os clientes, com papel ativo na conscientização da sociedade sobre fraudes, promovendo uma cultura de cuidadosa prevenção.

A comunicação dá continuidade à estratégia adotada anteriormente, também assinada pela Lew’Lara\TBWA, de informar sobre práticas de golpe e ensinam o público a identificar indícios.

Na nova fase, a campanha ganha reforço de novos conteúdos em TV, digital e por meio de ativações nas redes sociais, conta ainda com formato especial para TikTok, com creators produzindo conteúdo que informam sobre práticas de golpe e ensinam o público a identificar, se defender e denunciar.

Fonte: Banco do Brasil

BB promove leilões de imóveis com até 55% de desconto em julho

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O Banco do Brasil promove, neste mês de julho, leilões públicos de imóveis com oportunidades em todas as regiões do Brasil. São, ao todo, 214 imóveis disponíveis, entre urbanos e rurais, com locação garantida, e lances abertos a partir desta sexta-feira, 11, no site www.lancenoleilao.com.br. As sessões públicas acontecem nos dias 24, 25 e 31 de julho.

O maior desconto está nos imóveis rurais, com até 55% de desconto em relação ao valor de mercado. São 15 propriedades distribuídas por nove estados, com destaque para Minas Gerais e Rondônia, que concentram o maior número de ofertas. A sessão pública ocorre às 15h do dia 25 de julho.

Os imóveis urbanos oferecem até 40% de desconto, com nove unidades localizadas em São Paulo, Bahia, Espírito Santo, Paraíba, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. A sessão acontece às 14h do dia 25 de julho.

Outro destaque são 37 imóveis com locação garantida, ou seja, imóveis próprios do BB que serão vendidos e simultaneamente alugados, garantindo geração de renda imediata ao comprador. Os estados com maior número de imóveis são: São Paulo (7), Rio de Janeiro (5), Minas Gerais (4) e Rio Grande do Sul (3). A sessão será realizada às 11h do dia 25 de julho.

O quarto leilão traz 153 imóveis, distribuídos por 19 estados, com destaque para Goiás (24 imóveis), Rio Grande do Norte (23), Paraíba (16) e Rio de Janeiro (15). As sessões públicas desse leilão ocorrem em duas etapas: a primeira em 24 de julho e a segunda em 31 de julho, ambas às 10h.

Como participar

Os interessados devem acessar o site www.seuimovelbb.com.br ou www.lancenoleilao.com.br, onde estão disponíveis os editais completos, fotos, descrições dos imóveis e condições de participação. Os lances são realizados de forma online, com segurança e transparência.

Fonte: Banco do Brasil

BB aprimora experiência de compras com novas funcionalidades no “BB, Sou Eu!”

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O Banco do Brasil anuncia novas funcionalidades na solução “BB, Sou Eu!”, que propiciam o autoatendimento para confirmação de compras no cartão de crédito recusadas por regras de segurança. A partir de agora, além das notificações/pushs encaminhadas, os clientes terão o Aviso de Compras e a Linha do Tempo de Compras Recusadas disponíveis no Menu Cartões a fim de ampliar a autonomia nas transações.

Com o Aviso de Compras, o cliente pode informar previamente, pelo App BB, o valor exato ou aproximado da compra que pretende realizar. Isso permite que o sistema reconheça a operação como legítima, reduzindo recusas indevidas.

Já a Linha do Tempo permite visualizar e interagir com compras recusadas nas últimas 24 horas. Caso a transação seja reconhecida, basta o cliente realizar uma nova transação. Se não for reconhecida, o sistema realiza o bloqueio preventivo do cartão e solicita automaticamente a segunda via.

“O desenvolvimento dessas soluções passa por importantes pilares que contribuem para uma jornada de compras cada vez mais segura e cômoda para nossos clientes. Ao integrar segurança e praticidade na confirmação de transações dentro de um ambiente protegido, como o App BB, contribuímos para a autonomia dos usuários e fortalecemos a experiência deles, com foco na inovação, eficiência e proteção”, comenta o diretor de Soluções em Meios de Pagamento e Serviços do Banco do Brasil, Pedro Bramont.

A solução “BB, Sou Eu!”, inédita no mercado, oferece diversos benefícios aos clientes do Banco do Brasil, como o monitoramento constante das transações e notificações imediatas em caso de suspeita de fraude; a confirmação de compras recusadas com apenas um toque no celular; e a resolução rápida das demais situações de recusa.

Para acessar o “BB, Sou Eu”, basta seguir o menu Cartões > Avisar ou Confirmar Compra dentro do App BB. O Banco do Brasil recomenda ativar a opção “Receber Notificações” no App em meu “Perfil” > “Configuração Gerais”, garantindo uma forma mais segura de interação entre o Banco e o cliente.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil anuncia R$ 230 bilhões para o Plano Safra 2025/26

Publicado em: 04/07/2025

O Banco do Brasil anunciou no dia 3 de julho, que destinará R$ 230 bilhões para o financiamento da safra 2025/26. O valor representa um crescimento de 2% em relação ao desembolsado na safra anterior e consolida o BB como o maior parceiro do agronegócio e da agricultura familiar.

Serão destinados R$ 54 bilhões para pequenos e médios produtores. E para a agricultura empresarial, abrangendo grandes produtores, cooperativas e agroindústria, estão destacados R$ 106 bilhões de recursos.

Quanto às finalidades, sob a ótica do crédito rural, o volume será distribuído nas modalidades de custeio (R$ 97 bilhões), investimento (R$ 44 bilhões), comercialização e industrialização (R$ 19 bilhões).

Somam-se ainda outros R$ 70 bilhões a serem direcionados para títulos, como CPRs, e negócios da cadeia de valor do agro.

Na safra 2024/25, o Banco do Brasil desembolsou R$ 225 bilhões, valor em linha com o observado no ciclo anterior, abrangendo 600 mil operações e mais de 200 atividades agropecuárias financiadas, fazendo o crédito chegar a mais de 5,1 mil municípios, contribuindo para fomentar a economia e o desenvolvimento social e ambiental do país.

“O Banco manteve a liderança nos financiamentos para a agricultura familiar e empresarial, registrando crescimento em todos os programas do plano safra do Governo Federal e executando o melhor desempenho entre as instituições financeiras, tendo distribuído 100% dos R$ 63 bilhões recebidos de recursos equalizáveis, incluídos os volumes remanejados”, destaca Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

“O Banco do Brasil tem orgulho de atuar lado a lado dos produtores rurais, das cooperativas e da agroindústria, oferecendo, para além do crédito, soluções financeiras completas, assessoria especializada e capacitação para apoiar a cadeia de valor do agro, levando mais modernização, inovação e sustentabilidade para o campo. O BB reforça sua atuação para tornar o agro cada vez mais resiliente, competitivo e relevante para o Brasil, e reafirma seu compromisso de parceria com os clientes e o campo”, complementa o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, Luiz Gustavo Braz Lage.

Fonte: Banco do Brasil

BB adere ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial da CGU

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O Banco do Brasil oficializou a adesão ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial, iniciativa promovida pela Controladoria-Geral da União (CGU) que visa fortalecer a cultura de integridade, ética e responsabilidade nas práticas empresariais brasileiras.

Para estimular a prática de integridade dentro das empresas, a ação é norteada por uma série de diretrizes, como o mapeamento periódico de riscos e a implementação de políticas aplicáveis na atividade empresarial; vedação de prática de atos de corrupção e fraudes; contribuição para a preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável; respeito aos direitos humanos e a diversidade, além da promoção de políticas de inclusão e garantia de transparência, de forma clara, objetiva e acessível das informações sobre atividades, estrutura de governança e políticas de integridade.

O diretor de Controles Internos e Compliance do Banco do Brasil, Rafael Giovanella, destaca que a integridade sempre foi um valor essencial para o BB e que “a adesão ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial reforça esse compromisso e amplia a visibilidade de um trabalho que já realizamos com seriedade. Em uma sociedade que exige cada vez mais a ética, a responsabilidade e a transparência, fortalecer práticas de integridade é essencial, é o que sustenta a confiança da sociedade nas instituições”, comenta.

Marcelo Pontes Vianna, Secretário de Integridade Privada da CGU, ressaltou a essência do Pacto: “O Pacto Brasil pela Integridade Empresarial veio com o objetivo de permitir que empresas de todos os portes ou setores de atuação façam um autodiagnóstico de suas medidas de integridade e tenham os instrumentos e ferramentas necessários para aprimorar os pontos em que ainda não atingiram um alto grau de maturidade”.

No BB, as práticas de integridade fazem parte da cultura organizacional e são implementadas por meio de políticas e procedimentos voltados à ética, conformidade, transparência, direitos humanos, diversidade, inclusão e sustentabilidade. Entre as ações adotadas estão treinamentos periódicos para colaboradores, auditorias internas e externas, e a disponibilização de canal de denúncias seguro e confidencial. Essas iniciativas visam fortalecer a confiança da sociedade nas instituições financeiras, apoiadas pelo compromisso do BB com o Pacto Brasil pela Integridade Empresarial.

Fonte: Banco do Brasil

Planos FEAS têm percentuais de contribuição mantidos por mais um trimestre

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Em reunião realizada no dia 25 de junho, o Conselho Deliberativo do Economus decidiu manter os percentuais de cálculo das contribuições dos planos vinculados ao Fundo FEAS (Feas Básico, Feas Pamc e Novo Feas) para o próximo trimestre – julho, agosto e setembro/2025. Os atuais percentuais de contribuição estão em vigor desde abril/2023, ou seja, há mais de dois anos.

Com a decisão, os percentuais de contribuição e valores de piso e teto dos planos vinculados ao Fundo FEAS seguem conforme a tabela abaixo:

As revisões trimestrais de custeio dos planos Feas são feitas conforme previsto em regulamento e são importantes para acompanhar o comportamento dos indicadores e buscar o equilíbrio entre as despesas e a arrecadação. Além disso, os estudos técnicos apoiam as decisões para manutenção ou ajustes nos valores das mensalidades.

Judicialização – Feas Básico e Feas Pamc

Cerca de 92,6% dos beneficiários dos planos Feas Básico e Feas Pamc estão isentos de pagamento de contribuições mensais por conta de decisões judiciais. O Fundo FEAS custeia 50% das despesas desses beneficiários, enquanto o Banco do Brasil é responsável pelos outros 50%, devido à solidariedade nas condenações judiciais.

Judicialização – Novo Feas

O plano Novo Feas tem 81,2% de beneficiários abrangidos por liminares judiciais que mantém as condições de custeio (contribuição 22,5%, piso R$ 1.200 e teto R$ 4.500) inalteradas desde maio/2022.

O plano mantém a situação de atenção, com o custeio da maior parte das despesas sendo feito pelo Fundo FEAS. Vale destacar que a proposta de encerramento do Novo Feas, aprovada pelo Conselho Deliberativo em fevereiro/2022, permanece suspensa por outra decisão liminar da justiça.

Fonte: Economus

BB: Legacy mantém posição vendida e projeta corte drástico nos dividendos

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A Legacy Capital disse em carta a investidores que mantém posição vendida (short) nas ações do Banco do Brasil (BBAS3) e que projeta uma forte redução no pagamento de dividendos, que podem cair pela metade ou mais.

Segundo a gestora, que administra R$ 15 bilhões, o aumento das provisões deve pressionar os lucros e comprometer a distribuição, o que enfraquece a tese de investimento baseada em dividendos elevados, crescimento e reprecificação das ações.

A avaliação foi feita com base nos riscos crescentes da carteira de crédito agrícola do banco, que, segundo a gestora, ainda são subestimados pelo mercado.
Riscos no crédito agrícola

A Legacy aponta que o modelo de concessão de crédito do BB está desajustado à nova realidade do setor agropecuário.

O banco perdeu participação de mercado com a redução do crédito subsidiado e o avanço da concorrência. Além disso, houve aumento no endividamento dos produtores, piora no perfil de risco e crescimento nos pedidos de recuperação judicial.

Segundo a Legacy, a garantia predominante usada pelo BB – penhor de safra – é considerada menos eficaz que a alienação fiduciária da terra, o que coloca o banco em desvantagem frente aos concorrentes privados.

A inadimplência de curto prazo (NPL 15-90) dobrou em maio em relação a março. A expectativa da gestora é de que o BB seja o mais impactado, com deterioração relevante nos resultados do segundo trimestre.

O lucro de abril foi de R$ 1,7 bilhão, o que sugere um trimestre abaixo de R$ 5 bilhões, inferior às estimativas do mercado, disse.

De acordo com a Legacy, os vencimentos concentrados da safra de soja entre abril e maio já indicam aumento da inadimplência. O efeito deve ser mais evidente nos balanços de junho e julho, com migração de créditos para os estágios 2 e 3 de provisão, disse.

A carteira agro prorrogada passou de 4% para 14% do total, cerca de R$ 50 bilhões – o equivalente a 25% do patrimônio líquido do banco. Embora ainda classificados no estágio 1, esses créditos são considerados vulneráveis a uma reclassificação.
Incômodos com o guidance e falta de previsibilidade

A Legacy também criticou a retirada do guidance de lucro para 2025, poucos meses após sua divulgação, e considera preocupante a manutenção da projeção de crescimento da carteira agro mesmo em um cenário mais incerto.

Para a gestora, parte relevante da deterioração está ligada a fatores internos.

Diante desse diagnóstico, a posição short nas ações do Banco do Brasil tem sido mantida “há algum tempo”.

Fonte: Money Times

Caixa e BB simulam venda ‘tokenizada’ de imóvel financiado no Drex

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O grupo de testes do projeto piloto do Drex que conta com Caixa e Banco do Brasil (BB) conseguiu realizar uma venda de imóvel tokenizado. Além de fazer a entrega e o pagamento na mesma rede, a operação ainda contou com a complexidade de lidar com créditos de instituições financeiras diferentes.

No caso, foi simulada uma situação em que um cliente hipotético da Caixa adquire um imóvel de um vendedor cujo financiamento estava no BB. A partir daí, foi feita a transferência da alienação do imóvel para a Caixa, quitado o financiamento, repassados os valores ao vendedor e o saldo remanescente foi financiado para o comprador em sua carteira na Caixa. Em todos os passos, a transmissão da escritura foi feita de forma digital na rede descentralizada sobre a qual o Drex está sendo construído.

Fora Caixa e BB, o consórcio de cooperativas SFCoop (composto por Ailos, Cresol, Sicoob, Sicredi e Unicred), a Elo e o Operador Nacional do Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis (ONR) também participaram dos testes deste caso de uso.

Gabriel Queiroz, gerente de Inovação da Elo, explica que cada ente validador, tanto instituições financeiras quanto o ONR, tinham “nós” (computadores responsáveis pela validação, transmissão ou armazenamento de dados em uma blockchain) na rede e todos os documentos e processos foram tokenizados, inclusive a certidão do imóvel. “Simulamos para que cada cliente tivesse uma carteira nessas instituições e fizemos tudo do início ao fim para ver como ocorreria e o que teríamos de ganho”, avalia. “É um fluxo bastante promissor em ganhos de eficiência.”

Agora, os testes vão focar na introdução de uma ferramenta de privacidade para que transações deste tipo possam ocorrer sem que haja visibilidade de qualquer um fora os agentes que participam da operação e o Banco Central (BC). A solução de privacidade adotada para esse caso de uso é a Harpo, desenvolvida pelo SFCoop.

Os consórcios da iniciativa privada que participam do Drex devem entregar neste mês os resultados dos seus testes. Tudo será então condensado em um relatório que o BC divulgará posteriormente. O Drex está em sua segunda fase, na qual ocorrem testes de casos de uso em que o sistema financeiro brasileiro possa ganhar eficiência com o uso de blockchain e ativos tokenizados.

Durante evento em São Paulo, Rogério Lucca, secretário-executivo do BC, disse que o Drex terá uma terceira fase, focada em soluções de tokenização de garantias para que os bancos possam aumentar o acesso a crédito de seus clientes e reduzir os spreads.

Em nota enviada ao Valor, o SFCoop disse que apesar dos testes terem ocorrido em ambiente controlado, os resultados apontam para a viabilidade de transações concretas quando a rede Drex for aberta para operações com ativos reais. “Os primeiros experimentos indicam ganhos potenciais de eficiência e redução de custos, mesmo sem alterações regulatórias que poderiam permitir inovações mais disruptiva”, disse o consórcio de cooperativas.

Já o BB disse que entende que o futuro do mercado imobiliário será impactado pela tokenização. “Tivemos diversas propostas de desenhos durante a execução do caso de uso ‘transações imobiliárias’, no ecossistema do Drex. A integração entre as instituições participantes e o ONR, representante dos cartórios, contribuiu para o amadurecimento do protótipo produzido na segunda fase do piloto”, apontou o banco.

O BB afirmou ainda que o desenvolvimento se mostrou promissor quanto ao uso do Drex nesse mercado, uma vez que o fluxo desenhado se valeu tanto das características da blockchain – como transferência de informações, documentos e valores – bem como atendeu ao regramento e às normativas atuais.

Fonte: Valor Econômico

BB recebe reivindicações dos bancários que atuam em “Agências Estilo Investidor”

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No início de junho, o movimento sindical se reuniu com a Gepes-SP e a Superintendência Nacional do Banco do Brasil para apresentar as reivindicações dos bancários que atuam em “Agências Estilo Investidor”, segmento voltado para clientes de alta renda. Os principais pontos debatidos foram: atingimento de metas; Prêmio Conexão; home office; remuneração; e a quantidade de assistentes por carteira.

Atingimento de metas

Os bancários estão enfrentando dificuldades para atingir o orçamento (metas), em razão do fato de que muitos clientes não possuem perfil compatível com o segmento e não têm interesse em aumentar o volume de investimento. O pedido de revisão da carteira foi bem recebido pela Superintendência, que informou que a medida está em curso desde criação do segmento, buscando retirar clientes fora do perfil.

Além disso, foi informado que haverá a possibilidade de que gerentes de relacionamento possam incluir novos clientes em suas carteiras por interesse negocial. Contudo, ainda não há data definida para a medida ter início.

Conexão

A ausência de produtos e serviços variados para os trabalhadores do segmento alcançarem as metas do Prêmio Conexão foi relatada pelo movimento sindical. Apesar do pagamento do Conexão ser para todos que atingem as metas, e não apenas para os 30% melhores, como era antes da campanha salarial do ano passado, os bancários das agências Estilo Investidor enfrentam maiores dificuldades.

Isso porque, segundo a regra, haverá o pagamento de dois VRs (Valores de Referência), divididos em 1,2 VR pelo cumprimento de metas gerais, e 0,8 baseado em produtos e serviços específicos. Diante disso, os bancários do segmento reivindicaram que este 0,8 seja adequado aos produtos e serviços oferecidos no modelo Estilo Investidor.

Em resposta, a Superintendência afirmou que a demanda será encaminhada para a direção do banco, de forma que a adequação seja feita ainda neste ano.

Home office

A adoção do home office em parte da semana para os trabalhadores das Agências Estilo Investidor também foi solicitada. Embora o BB tenha firmado acordo em 2024, prevendo o compromisso com a ampliação do home office, o modelo não está sendo colocado em prática em algumas áreas.

Remuneração

Por possuírem uma grande responsabilidade com a administração dos investimentos e precisarem obter certificações específicas, os gerentes do segmento reivindicam, há anos, um salário diferenciado dos demais. Contudo, o banco segue resistente à demanda.

Assistente por carteira

Por fim, foi reivindicado que exista um assistente por carteira, considerando a complexidade do segmento. Atualmente, existe um assistente para duas carteiras, ou seja, um assistente para dois gerentes pessoa física.

A medida impactaria positivamente na sobrecarga de trabalho e possibilitaria mais oportunidades para ascensão de carreira no Banco do Brasil.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Bauru e Região

Previspa firma parceria com o BB e amplia opções para os segurados

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O Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São Pedro da Aldeia (Previspa) acaba de anunciar uma grande novidade para seus segurados: a formalização de convênio com o Banco do Brasil, ampliando ainda mais as possibilidades de escolha na hora de contratar empréstimos consignados com taxas competitivas.

A nova parceria vem somar às que já existem com o Banco Santander e a Caixa Econômica Federal, oferecendo agora mais uma alternativa para comparar, escolher e aproveitar as melhores condições disponíveis no mercado.

Com mais instituições financeiras conveniadas, os segurados do Previspa ganham em liberdade de escolha, melhores taxas e mais vantagens para o bolso, fortalecendo a transparência e o compromisso da autarquia com o bem-estar financeiro dos servidores municipais aposentados e pensionistas.

Essa iniciativa reforça o papel do Previspa em buscar constantemente parcerias que agreguem valor aos seus beneficiários, promovendo mais concorrência e benefícios reais para todos.

Fonte: Previspa

Controle financeiro na prática: estratégias para sair do piloto automático

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Você já se pegou pagando uma assinatura que nem usa mais? Ou indo ao mercado sem saber ao certo o que tem na despensa? Essas pequenas situações do dia a dia são sinais de que o modo automático financeiro pode estar no comando sem que você tenha percebido.

Ao longo da rotina, é fácil cair em padrões que se repetem sem reflexão. Gastos, compras e pagamentos seguem acontecendo do mesmo jeito, sem uma pausa para avaliar se essas escolhas ainda fazem sentido para o momento atual.

Mas, ao contrário do que muita gente imagina, organizar as finanças não começa cortando gastos ou seguindo fórmulas prontas. O primeiro passo é justamente iluminar esses comportamentos automáticos e criar momentos de atenção ao próprio dinheiro.

Neste conteúdo, o Blog BB convida você a fazer uma pausa, olhar com mais atenção para suas finanças pessoais na prática e adotar estratégias simples e personalizadas para retomar o protagonismo sobre seu orçamento.

Esse comportamento é sorrateiro. Muitas vezes, ele aparece em atitudes que parecem inofensivas, mas que, somadas, podem comprometer seu planejamento financeiro. Veja alguns sinais comuns!

1 – Você paga faturas e boletos sem revisar o que, de fato, está sendo cobrado.

2 – Mantém assinaturas de serviços, clubes ou apps que não usa mais.

3 – Faz pequenas compras frequentes sem perceber o impacto no orçamento.

4 – Evita olhar detalhadamente para o extrato bancário.

5 – Chega ao fim do mês sem clareza de onde o dinheiro foi parar.

Se você se identificou com alguns desses pontos, não se preocupe. Isso é mais comum do que parece. O mais importante é começar a enxergar esses padrões para agir com mais atenção e leveza.

Quais estratégias ajudam a sair do modo automático?

Sair do modo automático não precisa ser algo difícil ou radical. Com pequenas atitudes, no seu ritmo, é possível criar uma nova relação com o dinheiro: mais atenta, leve e realista.

  1. Faça um check-up financeiro semanal

Escolha um dia fixo da semana só para olhar suas finanças. Pode ser 15 minutos no domingo ou na segunda-feira, por exemplo. O importante é criar o hábito.

Esse momento ajuda a perceber padrões, corrigir cobranças indevidas e entender melhor como seus hábitos financeiros estão se desenhando. Ferramentas como o Minhas Finanças, do App BB podem facilitar essa rotina. Que tal começar essa prática hoje mesmo?

  1. Revise seus débitos automáticos

Dê uma olhada nas assinaturas e débitos automáticos que saem da sua conta ou cartão. Você ainda usa todos esses serviços? Eles fazem sentido para sua vida hoje?

Esse exercício pode revelar gastos invisíveis que, ao serem cortados, liberam espaço no orçamento sem sacrifícios.

  1. Anote tudo o que gasta por três dias

Parece simples, mas é poderoso. Anotar cada gasto, até aquele cafezinho, traz à tona comportamentos que passam despercebidos.

Ao final dos três dias, reflita: o que foi automático? O que foi planejado? Esse exercício ajuda a ajustar pequenas rotas sem culpa ou cobrança.

  1. Crie sua própria lógica financeira

Não existe um modelo único. Cada pessoa tem sua rotina, seu jeito de se relacionar com o dinheiro. Por isso, teste ferramentas, anotações no papel, planilhas ou aplicativos.

Mais importante do que seguir fórmulas prontas é construir um caminho flexível e que respeite sua realidade.

Por que a consciência financeira é o primeiro passo para mudar hábitos?

Porque toda mudança começa pelo olhar atento. Sem perceber os próprios padrões, é difícil transformar hábitos que já viraram rotina.

E essa consciência financeira não é algo distante ou complicado. Ela nasce de atitudes simples, como reservar um tempo para olhar as finanças e anotar os gastos, por exemplo.

É essa clareza que abre espaço para perceber o que pode ser ajustado, o que merece mais atenção e, principalmente, o que já está funcionando bem.

Aliás, como reforça o conteúdo Precisamos falar sobre educação financeira, esse processo não precisa ser difícil ou cheio de regras. Pode ser leve, respeitando seu ritmo, e o mais importante: pode começar com passos simples, exatamente como os que você viu aqui.
Que tal aprofundar sua relação com o dinheiro?

O Blog BB tem diversas dicas e conteúdos para apoiar quem quer construir uma vida financeira mais equilibrada e consciente.

Que tal explorar a seleção especial de obras imperdíveis sobre educação financeira e descobrir novas formas de olhar para seu dinheiro com mais leveza e autonomia?

Coloque as dicas em prática, experimente o poder de sair do automático e compartilhe suas descobertas nos comentários. Sua experiência pode inspirar outras pessoas a darem o primeiro passo e mostrar que cuidar das finanças pode, sim, ser leve e transformador.

Fonte: BB Previdência

BB Previdência aumenta alocações em renda fixa; volume deve chegar a 90%

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A BB Previdência está elevando os investimentos em renda fixa com a finalidade de reduzir a exposição dos ativos sob gestão em segmentos mais voláteis do mercado. Em termos consolidados, a entidade prevê alocar cerca de 90% dos recursos administrados em renda fixa neste ano, enquanto as aplicações em renda variável no Brasil podem ficar na faixa de 4% a 6% do total; em ações no exterior, perto de 2%; e em estruturado, em torno de 1,5% – segmento com maior redução previsto em 2025.

A exposição na renda variável vem sendo reduzida desde meados do ano passado, diante das altas taxas de juros no Brasil, que favorecem mais os investimentos em renda fixa, explica Ricardo Serone, Diretor Financeiro e de Investimentos da BB Previdência, uma das principais entidades de Previdência Fechada Complementar do País e parte do conglomerado Banco do Brasil.

Ao final de 2024, as aplicações consolidadas da instituição em renda fixa atingiram 83% do total sob gestão, de R$ 8,9 bilhões. Já as alocações em renda variável no Brasil alcançaram 5,06% do total e no exterior, 3,28%. A participação do segmento de multimercado estruturado no volume investido foi de 7,22% no ano passado.

Na renda fixa, as aplicações estão sendo concentradas em títulos do governo, como NTN-B – Nota do Tesouro Nacional, preferencialmente marcados na curva. Os investimentos em títulos indexados ao CDI – Certificado de Depósito Interbancário também ganham relevância, com previsão de passar de um percentual histórico em torno de 3%, que garante liquidez para os compromissos de curto prazo da instituição, para até 10%, segundo Ginne Siqueira, Superintendente de Investimentos da entidade.

“A BB Previdência tem um fluxo grande de entrada de recursos, pois tem planos bastantes jovens, e são estes que estão sendo alocados em CDI, diante da boa remuneração desses títulos, que cobrem a meta de rentabilidade consolidada dos nossos planos, de INPC + 4,10% ao ano de ganho real. Ao mesmo tempo, mitigam os riscos da alta volatilidade nos mercados e, ainda, são remanejados mais facilmente para outras alocações, à medida que elas se mostrem mais vantajosas”, explica Ginne.

A estratégia adotada considera a persistência da Selic em patamar elevado e sem expectativa de queda relevante em prazos mais curtos, diante das projeções de alta da inflação no País, ressalta Serone. Os investimentos em CDI são vinculados à Selic, enquanto em NTN-B acompanham os índices inflacionários.

A BB Previdência estima a Selic na faixa de 14,25% a 14,75% no encerramento de 2025, praticamente em linha com as expectativas dos economistas do Boletim Focus, que projetam a taxa na casa de dois dígitos até, pelo menos, 2027, quando acreditam que atingirá 10,5%. Já a inflação, segundo o mercado, só deverá se aproximar do teto da meta estipulada pelo Banco Central, de 4,5%, no próximo ano. Até lá, permanecerá acima de 5%, preveem.

Kliver Godoy, Gerente de Investimentos da BB Previdência, ressalta o impacto da elevação dos juros na economia real e nas estratégias de alocações. “Por um lado, o aumento nas taxas inibe os investimentos das empresas, afetando a capacidade de crescimento delas, o que torna suas ações menos atrativas. Por outro, os investidores têm ganhos altos assegurados na renda fixa e com riscos menores, o que penaliza ainda mais a renda variável”, diz.

“Enquanto as taxas de juros permanecerem altas, a renda variável prosseguirá ainda mais volátil. Nos Estados Unidos, as incertezas geradas pela nova política tarifária do governo para o comércio internacional também afastam do mercado acionário os investidores institucionais”, complementa Godoy, acrescentando que os investimentos da BB Previdência no segmento exterior são basicamente em fundos de ações das bolsas americanas.

Política de longo prazo

A Política de Investimentos 2025-2029 da BB Previdência adere estritamente às normas de governança corporativa e aos limites estabelecidos pelos órgãos reguladores do setor previdenciário. Serone enfatiza que, na gestão dos recursos, são observados princípios fundamentais como segurança, rentabilidade, solvência, liquidez, adequação à natureza das obrigações e transparência.

Os investimentos em títulos são conduzidos com base em rigorosos critérios de grau de investimento, utilizando ratings das principais agências classificadoras de risco de crédito, como Moody’s, S&P e Fitch, em conformidade com as diretrizes de governança corporativa da BB Previdência.

Para decidir onde aplicar o dinheiro, a BB Previdência utiliza cenários detalhados, em que são avaliadas as principais tendências da economia e do mercado financeiro – tanto no Brasil quanto no mundo. “Essa análise aprofundada serve como um guia para nossos investimentos”, explica Serone. “Ela nos permite fazer ajustes rápidos, mesmo no curto prazo, para aproveitar as oportunidades e eventualmente reduzir os riscos.”

Serone complementa: “Se identificarmos novas chances de retorno, podemos mudar a forma como as carteiras são aplicadas. Isso significa que podemos diminuir ou aumentar a participação em certos tipos de investimentos, mas sempre respeitando as regras da nossa Política de Investimentos.”

Fonte: Monitor Mercantil

Uso do celular por clientes triplica em cinco anos e muda cara e desafios dos bancos

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Desde 2020, o número de transações bancárias feitas pelos brasileiros por meio dos aplicativos dos bancos aumentou três vezes, de acordo com dados de pesquisa de tecnologia bancária da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e da Deloitte. A fatia do mobile no total passou de 51% para 75% até o ano passado. Com a transição, mudaram a cara e os desafios dos bancos, que precisam se adaptar a uma realidade em que a competição passa a ser com todos os demais aplicativos que estão na tela do smartphone.

A pandemia de covid-19, em 2020, foi o catalisador de uma tendência que era visível nos anos anteriores. Entre 2015 e 2019, saiu de 20% para 44% o total de transações feitas através dos aplicativos de banco, tomando espaço tanto do internet banking quanto do atendimento nas agências. No ano passado, estes canais responderam por 7% e por 2% das operações, respectivamente.

O diretor de Tecnologia do Banco do Brasil e responsável pela pesquisa por parte da Febraban, Rodrigo Mulinari, afirma que o perfil de uso mudou: os clientes deixaram de usar o aplicativo apenas para a consulta de saldos e passaram a movimentar dinheiro por meio dele. E isso também mudou a oferta de produtos e serviços que os bancos fazem.

“Os aplicativos eram muito reativos, mas agora eles se ativam. Quando o cliente entra, recebe uma informação sobre algo que tem de fazer, como um pagamento, ou uma dica sobre a vida financeira”, diz o executivo. “Mudou muito a forma como fazemos o aplicativo e como fazemos as ofertas.”

Nos bancos, produtos antes considerados de agência têm crescido no digital. No Bradesco, o volume de créditos liberados para pessoas físicas via aplicativo cresceu 22% entre o primeiro trimestre do ano passado e o mesmo período deste ano, ajudando a elevar para R$ 35 bilhões a concessão via canais digitais como um todo.

“Temos 99% das transações no canal digital, é um número muito alto”, diz a diretora de tecnologia da instituição, Cíntia Scovine Barcelos. “O meio físico tem sido cada vez mais para negócio, e o cliente tem sido cada vez mais servido pelos meios digitais.”

O sócio da Bain & Company e especialista em serviços financeiros, Thiago Delfino, afirma que a relação dos brasileiros com as empresas através do celular nasceu da ampla utilização dos smartphones, o mesmo fenômeno que deu origem a bancos digitais como Nubank, PicPay, Inter e C6. No entanto, não é só com eles que os grandes bancos competem.

“O brasileiro escolhe de forma muito criteriosa quais aplicativos vai manter no celular, porque boa parte não tem celulares com muita memória”, diz. “Além disso, tem de ser muito fácil de usar, porque marcas como Google, iFood e as redes sociais ensinaram e acostumaram o brasileiro a um certo patamar de experiência.”

Transição

Para fazer frente a essa competição, não basta colocar tudo o que os bancos oferecem dentro do celular. Junto com fatores como segurança e quantidade de produtos, as instituições precisam tornar o uso das plataformas mais fácil, o que significa que todo mínimo movimento do cliente nos aplicativos é medido e avaliado para entender o que falta melhorar.

O Itaú, por exemplo, criou linguagens padronizadas de desenvolvimento. O objetivo é tornar os produtos e serviços claros o suficiente para que o autosserviço seja eficaz, e também aproveitar o maior volume de dados que a interação digital gera. O cliente do banco acessa o app mais de uma vez por dia, e esse número de acessos aumentou 26% entre maio do ano passado e o mesmo mês deste ano.

“Quanto mais o cliente acessa e usa, melhor o conhecemos. A nossa capacidade de individualizar a conversa é muito maior”, afirma o diretor de Negócios, Plataformas e Experiências Digitais do banco, João Araújo. Segundo ele, é possível fazer ofertas mais específicas, o que inclui passar à frente de um produto ou serviço avisos de que alguma conta ou boleto está para vencer.

Em média, o brasileiro acessa o aplicativo do banco 55 vezes por mês, segundo a pesquisa da Febraban. Essa frequência de uso, bem maior que a vista na época em que as agências eram o principal canal, demanda que os bancos estejam disponíveis todos os dias, 24 horas. Para dar suporte a essa estrutura, o setor espera investir R$ 47,8 bilhões em tecnologia este ano, 13% a mais que em 2024.

A próxima parada é a adoção mais ampla da inteligência artificial generativa. O Bradesco inseriu a tecnologia na BIA, assistente virtual do banco, e lançou a nova versão para 4 milhões de clientes. Além disso, deve lançar em breve um “Pix inteligente”, que faz transferências através de comandos como os de voz. Tecnologia similar já tem sido oferecida por outros bancos, entre eles o Itaú.

Fonte: Invest Talk