Fundação Banco do Brasil irá distribuir R$ 6 milhões em prêmios

Publicado em: 26/10/2023

O Banco do Brasil, por meio da Fundação BB, distribuirá R$ 6 milhões a instituições sem fins lucrativos que desenvolvem Tecnologias Sociais que visam resolver problemas socioambientais e promover o desenvolvimento sustentável. O investimento será realizado através da seleção das melhores iniciativas apresentadas na 12ª edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, cujas inscrições vão até o dia 10 de novembro.

Do total de R$ 6 milhões em prêmios, R$ 5 milhões são destinados a 10 projetos de Tecnologias Sociais premiadas pela Fundação BB, e R$ 1 milhão será distribuído entre 20 ideias finalistas. Podem concorrer aos prêmios entidades sem fins lucrativos como instituições de ensino e de pesquisa, fundações, cooperativas, organizações da sociedade civil e órgãos governamentais de direito público ou privado legalmente constituídas no Brasil.

A premiação, considerada um dos principais eventos do terceiro setor no país, traz nesta 12ª Edição novidades no âmbito da diversidade ao bonificar ações pela igualdade racial e de gênero, e inclusão dos povos e comunidades tradicionais. Além do investimento financeiro, as instituições contempladas participarão da Semana Nacional de Tecnologia Social, prevista para acontecer no primeiro semestre de 2024, em Brasília, cuja programação inclui dinâmicas com palestras, hackathon (maratona de programação de computadores), e novas premiações e investimento social em projetos vencedores.

Kleytton Morais, presidente da Fundação BB, destaca que “o Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social é uma forma de mostrar que é possível impactar positivamente a vida das comunidades com soluções que geram trabalho e renda, que melhoram a segurança alimentar, que mostram a relevância da agricultura familiar, que impulsionam a criatividade, e que têm a diversidade no topo”.

Realizado a cada dois anos desde 2001, o Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social já destinou um total de R$ 14,6 milhões em premiações e investiu cerca de R$ 1 bilhão na reaplicação de tecnologias sociais certificadas, em parceria com órgãos públicos, empresas privadas e organizações do terceiro setor.

Desde 2001, as instituições sem fins lucrativos premiadas nas edições anteriores do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social apresentaram iniciativas inovadoras nos mais diversos campos de atuação. Todas as iniciativas estão reunidas na plataforma Transforma!, da Fundação BB, que traz a descrição e documentação completa das tecnologias sociais premiadas, finalistas e certificadas desde a primeira edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social. A plataforma pode ser acessada pelo link http://transforma.fbb.org.br.

Serviço

12ª Edição do Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social
Inscrições: de 1º de setembro de 2023 a 10 de novembro de 2023
Link para inscrição: www.bb.com.br/tecnologiasocial

Sobre a Fundação Banco do Brasil

Há quase quatro décadas, em 1985, o Banco do Brasil instituiu sua Fundação para contribuir com a transformação social dos brasileiros e com o desenvolvimento sustentável do país. É a principal instituição gestora dos projetos socioambientais apoiados por meio do Investimento Social Privado – ISP do BB e de parceiros. Nos últimos 10 anos, foram investidos R$ 2,6 bilhões em 10 mil iniciativas que impactaram positivamente a vida de 6,6 milhões de pessoas. Os eixos de atuação são: Tecnologia Social (eixo transversal), Educação para o Futuro, Meio ambiente e Renda, Saúde e Bem-estar, Ajuda Humanitária e Voluntariado.

Fonte: Paraná Shop

BB fortalece programa de conscientização em Cyber Security

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O Banco do Brasil trabalha os programas de conscientização em Segurança com objetivo de derrubar barreiras de comunicação e estabelecer um ambiente mais seguro. As ações institucionais de conscientização dos funcionários, em especial o papel da SI no funcionamento da organização e quais as responsabilidades dos colaboradores nesse trabalho compartilhado é um dos destaques das iniciativas. A intermediação é feita por um time de Cyber Champions, com objetivo de atuarem como embaixadores do tema na companhia.

“Nosso maior desafio é explicar ao funcionário de forma convincente porque isso é um assunto dele. Mas quando eles são convencidos, surge muita curiosidade em saber como podem contribuir mais conosco. Esse relacionamento os torna mais perceptivos tanto no ambiente corporativo como na vida pessoal”, afirma Átila Bandeira, Executivo de Cybersecurity do banco, em entrevista à Security Report no VMware Explore Brasil 2023.

O executivo ainda ressalta não haver mais possibilidade de o negócio não falar desses riscos, dada a grande ameaça que elas representam à sustentabilidade das empresas. Assim, a proposta oferecida por Bandeira é ultrapassar os padrões conhecidos de SI e incorporar essa visão nas atividades de mercado, seguindo um princípio de “Cyber Business”.

Esse, no entanto, é um trabalho extenso demais para o time de Segurança ser bem-sucedido. Assim, o Head de Cyber ressalta a importância de se construir parcerias engajadas com essa proposta de elevação da maturidade. Segundo ele, trata-se de se buscar alianças capazes de ultrapassar a simples proposta de vender soluções.

“A ideia é saber equilibrar experiência do usuário, cliente ou colaborador, e bons parâmetros de Segurança. Isso, evidentemente, não é alcançado ampliando a complexidade da infraestrutura com novas soluções de proteção. Além disso, é importante que os parceiros participem da discussão de melhores práticas, e buscamos fazer isso integrando-os a palestras e eventos em favor de mais aprendizado”, explica Bandeira.

Parceiros na conscientização

Essa aproximação foi alcançada com a VMware através da aquisição de parcela importante da infraestrutura com Segurança embarcada desde a concepção. De acordo com Charbel Chalala, Sales Manager Brasil e México da companhia, o foco das soluções é garantir visibilidade e segmentação adequada para evitar movimentações laterais capazes de comprometer credenciais.

Além disso, dentro da estrutura, a premissa para parcerios como a VMware é ampliarem participação em treinamento de proteção aos usuários do Banco do Brasil, através de simulações de Cyber defense e relacionamento com o board e camadas de base.

“Nosso objetivo é, antes de tudo, entregar infraestrutura já segura. No entanto, considerando o nível de ameaça desse novo contexto, precisamos urgentemente nos colocar à frente do cibercrime. Por isso, mesmo não sendo nosso core business, queremos seguir conversando e conscientizando os parceiros em melhores práticas”, explicou Chalala.

Por ser uma parceria estratégica para ambos, os executivos ponderam que o objetivo futuro é seguir estreitando os laços, não apenas em favor da Segurança do banco, mas também do país e da sociedade, aculturando maturidade cyber de ponta a ponta. “No fim, a sociedade inteira sofre um efeito cascata do cibercrime. Portanto, avançar nesses trabalhos é essencial para garantir proteção das pessoas e do país”, encerra Átila Bandeira.

Fonte: Security Report

Alerta de golpe: bancários do BB recebem e-mails suspeitos

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Golpe novo na praça! Desta vez, bancários do Banco do Brasil estão recebendo e-mails com o assunto “valores a receber” e anexo suspeito. Alguns bancários procuraram o Sindicato para denunciar o golpe, especialmente nesse momento em que o Sindibancários/ES está trabalhando no pagamento dos bancários e bancárias do Banco do Brasil beneficiados pela ação de equiparação salarial dos empregados do banco ao Banco Central (Bacen).

O Sindicato reitera que os beneficiários da ação devem enviar uma mensagem exclusivamente para o número de Whatsapp 27 996508033, informar o nome completo e solicitar a orientação da Secretaria Jurídica do Sindicato sobre a documentação que deve ser enviada. Por questões de segurança, o Sindicato só informa o valor a ser creditado após o envio da documentação e a confirmação da identidade do beneficiário. Ou seja, não há um envio espontâneo de “valores a receber” por e-mail por parte do Sindicato.

Bancários e bancárias que receberem e-mail suspeito devem entrar em contato com a Secretaria Jurídica do Sindicato por meio dos telefones (27) 3331 9988/ (27) 99650-8033 (WhatsApp) ou por meio do e-mail juridico@bancarios-es.org.br.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

ALPB celebra 100 anos de instalação do BB em Campina Grande

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou sessão especial conjunta com a Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG) em comemoração aos 100 anos da instalação do Banco do Brasil (BB) na rainha da Borborema. A solenidade proposta pelo deputado estadual Tovar Correia Lima e pelos vereadores Marinaldo Cardoso e Waldeny Santana aconteceu no plenário da CMCG e homenageou o Banco do Brasil com a Medalha de Mérito Celso Furtado, e a senhora Maria das Graças Conceição Machado Costa e o superintendente do BB em Campina Grande, João Deon de Figueiredo, ambos com o Título de Cidadania Campinense.

O deputado Tovar Correia Lima fez questão destacar a Medalha de Mérito Celso Furtado, concedida pela ALPB, é uma forma de reconhecer a relevância da instituição financeira para a cidade de Campina Grande e a seriedade da atuação do Banco do Brasil, além de sua credibilidade e história de confiabilidade da instituição na Paraíba. “Esse ano é o centenário do Banco do Brasil na cidade de Campina Grande, e é justamente no mês do aniversário da cidade que a gente está homenageando, está reconhecendo o trabalho do Banco do Brasil. A Assembleia Legislativa faz esse tipo de trabalho para que possa sair ali do plenário mesmo, de sua sede, e vir para Campina Grande, ir a Patos, Sousa, Cajazeiras, que é a forma itinerante das pessoas participarem da sessão. Hoje, mais que homenagear, nós estamos reconhecendo o papel da instituição para Campina e região”, argumentou Tovar.

Para o superintendente estadual do Banco do Brasil, Ricardo Luis Sehn, a honraria concedida pela ALPB é motivo de muita alegria para todos que fizeram e fazem parte da história do Banco do Brasil, desde 1923 quando a instituição foi instalada na cidade. “O primeiro banco a se instalar aqui em 1923 e cresceu junto com a cidade de Campina Grande, com toda a região. Então receber essa Medalha Celso Furtado aqui pela propositura do deputado Tovar é uma alegria muito grande. Poder participar disso, sentir essa energia do povo campinense realmente é uma honra e uma alegria muito grande para o Banco do Brasil”, comemorou o superintendente.

TÍTULOS DE CIDADANIA CAMPINENSE

Autor do Título de Cidadania Campinense ao superintendente do BB em Campina Grande, João Deon de Figueiredo, o vereador Waldeny Santana avaliou a sessão especial como sendo de suma importância para o reconhecimento do trabalho prestado, não só pela instituição financeira, mas também pelas pessoas que a fazem. “Falar do Banco do Brasil é falar de oportunidade, é falar de negócios sustentáveis, é falar de desenvolvimento econômico e a nossa cidade é caracterizada pelo comércio, pelo desenvolvimento econômico desde a sua fundação, desde o seu surgimento. E o Banco do Brasil completa 100 anos em Campinha Grande oferecendo oportunidades para o campinense, para o homem de negócio, para o empreendedor e isso nos alegra e muito é o reconhecimento a essa importante instituição e nossa cidade”, afirmou o parlamentar.

Já ao vereador Marinaldo Cardoso, autor do Título à senhora Maria das Graças Conceição Machado Costa, a honraria é uma forma de reconhecer e agradecer sua contribuição no desenvolvimento de Campina Grande. “Estamos muito felizes em reconhecer o papel importante desempenhado por todos que fazem o Banco do Brasil, especialmente por quem não é de Campina Grande, mas que contribui, diariamente, para que o banco invista na cidade”, reforçou.

“Sou natural de Patos, criado em Itaporanga. Mas, fiz família e me erradiquei aqui em Campina Grande, como profissional do Banco do Brasil, contribuindo para o desenvolvimento das pessoas e das comunidades. Nesse momento, fico muito agradecido por esse reconhecimento que Campina Grande me faz. Tenho um misto de sentimento de gratidão e amor e é isso que sinto agora, quando Campina Grande me concede tamanha honraria”, resumiu João Dehón.

Natural da Bahia, Graça Machado fez história em Campina Grande, sendo a primeira mulher gerente do Banco do Brasil. “Cheguei aqui em 1962, e foi aqui que estudei e fiz carreira no Banco do Brasil, na Praça de Campina Grande. Acho, inclusive, que conspiraram para que eu recebesse o Título de Cidadã Campinense justamente na comemoração dos 100 anos do BB em Campina”, brincou a homenageada, antes de concluir: “sempre me considerei campinense. Por isso que, hoje, me sinto muito grata pelas pessoas que também me considerarem de Campina Grande. Recebo esse Título com a maior alegria que existe no meu coração”.

Fonte: Assembleia Legislativa da Paraíba

Prefeito de Manaus prepara novo pedido de empréstimo ao Banco do Brasil

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O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), informou nesta segunda-feira (23 de outubro) que irá pedir da CMM (Câmara Municipal de Manaus) autorização para um novo empréstimo junto ao Banco do Brasil.

David não informou o valor. A mensagem deve ser produzida e encaminha aos vereadores na próxima semana. Segundo o prefeito, o recurso vai ser aplicado em obras de infraestrutura, transporte e mobilidade.

“Então, nós vamos avançar nisso. Muito provavelmente já na próxima semana vamos conversar com os vereadores, com o presidente da Câmara, para enviar uma mensagem (pedindo autorização para emprestar dinheiro), que nós temos saldo e o Banco do Brasil tem recursos para nos emprestar e investir na cidade de Manaus em infraestrutura, em transporte coletivo, em mobilidade urbana”, disse David.

A informação foi divulgada durante a entrega de 40 ônibus novos para a frota de Manaus.

Em março deste ano a CMM autorizou a Prefeitura de Manaus a contratar empréstimo de R$ 600 milhões para obras de infraestrutura. A operação de crédito também foi feita com o Banco do Brasil.

Fonte: Estado Político

Caraguatatuba fecha contrato com BB para obras de infraestrutura

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O prefeito Aguilar Junior formalizou nesta segunda-feira (23 de outubro) o contrato de financiamento entre a Prefeitura de Caraguatatuba e o Banco do Brasil para despesas de capital de projetos contidos no Plano Plurianual (PPA) e na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2023.

Estavam presentes na formalização do contrato representantes da Superintendência do Banco do Brasil e das Agências Locais em Caraguatatuba, entre eles, Sandro Grando, Superintendente Nacional de Governo; Fernando Favoreto, Superintendente Comercial de Governo – Setor Público; Mates Bertasso Mazieiro, Superintendente Comercial de Governo – Setor Regional São José dos Campos; Kepler Palhano, Gerente Agência Setor Público São Paulo; Carlos Eduardo e Melk, Gerentes das Agências Banco do Brasil de Caraguatatuba.

Além disso, os vereadores Tato Aguilar, Aguinaldo Butiá, Baduca Filho, Celso Pereira, Cristian Bota, Fernando Cuiú, Gil Oliveira, Dé Construtor, Bigode, Jair Silva, Marcos Kinkas e Vera Morais estavam presentes.

O valor do financiamento é da ordem de R$ 100 milhões e será utilizado pelo município entre 2023 e 2024. “É uma operação de relevância para projetos importantes para o município. Será um novo momento para Caraguatatuba. Parabenizo os vereadores pela aprovação do projeto e o time da Prefeitura para preparar a documentação para aprovação do contrato”, disse Sandro Grando, Superintendente Nacional de Governo do Banco do Brasil.

Os valores serão utilizados para obras de infraestrutura na cidade, principalmente de drenagem (contra enchente) em diversos bairros, como Perequê-Mirim, Pegorelli, Morro do Algodão, Rio Marinas, Jetuba, Jardim do Sol, Casa Branca/Olaria, entre outros. Além disso, parte da verba será utilizada para reforma de próprios públicos da Saúde, Educação e Social.

“Os recursos serão utilizados em projetos de Norte a Sul da cidade, principalmente obras contra enchente, obras solicitadas pela população aos vereadores. Agradeço o empenho dos vereadores e sem dúvida vamos investir em obras que vão melhorar a qualidade de vida da população”, destacou o prefeito Aguilar Junior.

Fonte: Prefeitura Municipal de Caraguatatuba

ANABB debate com entidades representativas resoluções CGPAR 42

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Enquanto uma parte importante da governança da ANABB participa das celebrações pelos 100 anos do Banco do Brasil no município de Campina Grande (PB), fortalecendo as articulações com o Banco e demais entidades representativas, equipes da Associação seguem atuando em Brasília em demandas importantes para os funcionários do BB.

Nesta terça-feira (24), a ANABB participou de uma ampla reunião com outras associações de empregados de empresas estatais, o deputado Reimont (PT-RJ) e a secretária de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Elisa Vieira Leonel, para debater a revogação da Resolução CGPAR nº 42/2022.

Reimont é relator do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) nº 313/2022, de autoria do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), que susta os efeitos da Resolução CGPAR 42 – norma que restabelece o conteúdo da Resolução CGPAR nº 23/2018, revogada em 2021 pelo Congresso Nacional.

A Resolução CGPAR 42 limita o benefício de assistência à saúde dos funcionários das empresas estatais federais e de economia mista; veda a concessão de empréstimos pecuniários aos empregados, a concessão de licença-prêmio e o abono assiduidade; e veta a incorporação de gratificação de cargo em comissão ou função gratificada à remuneração do funcionário.

Pelos grandes prejuízos que causa aos direitos do funcionalismo, o combate à Resolução CGPAR 42/2022 é uma das prioridades da atuação da ANABB. Ao colocar em risco os planos de saúde dos funcionários de empresas estatais, a resolução causa grande intranquilidade aos colegas do BB. A ANABB segue atenta às consequências da norma, atuando em defesa dos funcionários no Congresso Nacional.

Fonte: Agência ANABB

Eleições 2024: Economus disponibiliza o processo eleitoral para conselheiros

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Em 2024, o Economus realizará eleições para os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Este é um momento democrático e a participação de todos é fundamental. Serão eleitos dois representantes para o Conselho Deliberativo, um para o Conselho Fiscal e seus respectivos suplentes.

Dessa forma, criamos uma página exclusiva para as Eleições 2024. Nela, serão demonstradas de forma transparente todo o processo eleitoral e suas etapas regulamentares. Clique aqui e acesse.

O participante ativo, assistido em autopatrocínio ou BPD pode atuar de duas formas: escolhendo candidatos para representá-lo e/ou concorrendo a um dos cargos. As inscrições dos candidatos podem ser realizadas de 15 de janeiro de 2024 a 16 de fevereiro de 2024. A votação ocorrerá de 8 de abril de 2024 (a partir das 10h) a 29 de abril de 2024 (até as 16h).

Regulamento

Acesse a página para conhecer o Regulamento das Eleições 2024 e o cronograma completo. Informe-se e participe!

Importante: verifique, até 31 de dezembro de 2023, se os seus dados cadastrais estão atualizados para que você receba todas as comunicações referentes ao pleito. Acesse o autoatendimento, clique na opção “Cadastro”, localizada no menu à esquerda, e selecione “Alteração Dados Cadastrais”.

Verifique seu endereço, e-mail e celular. Caso seja necessário atualizar, basta realizar os ajustes nos campos. Quando finalizar, marque a opção “Clique para aceitar os termos” e clique em “Atualizar”.

Fonte: Economus

Nos 215 anos do BB, presidente do banco destaca concessão de crédito e políticas de diversidade

Publicado em: 19/10/2023

Nesta quinta-feira, 12, data em que o Banco do Brasil completa 215 anos, a presidente do banco, Tarciana Medeiros, foi às redes sociais para celebrar e fez um balanço sobre a atuação da instituição no primeiro semestre deste ano, período em que ela assumiu o banco. Entre janeiro e junho, o BB concedeu alguma linha de crédito ou de financiamento a 4,2 milhões de pessoas.

“Quem me conhece sabe que eu tenho alguns pequenos mantras diários. Um deles é: dar crédito é acreditar nas pessoas. E no BB, nós acreditamos nos brasileiros”, disse ela, em texto publicado no Linkedin. Ainda de acordo com a executiva, foram concedidos R$ 48 bilhões para mais de 180 mil micro e pequenas e empresas, alta de 22% na comparação com o primeiro semestre do ano passado. O segmento é um dos focos da gestão de Medeiros.

No texto, a presidente do BB afirma ainda que foram R$ 17 bilhões em empréstimos para mulheres empreendedoras, um crescimento 20% em um ano. Funcionária do banco desde 2000, Tarciana Medeiros é a primeira mulher a comandá-lo em seus dois séculos de existência.

O BB foi criado em 1808, quando a Família Real portuguesa mudou-se para o Brasil. Além de ser o mais antigo banco em operação no País, é considerado um dos mais antigos ainda em operação no mundo.

Nesta quinta, a presidente do banco destacou ainda os R$ 13,3 bilhões em financiamentos ao setor público nos primeiro seis meses de 2023, além das concessões de R$ 75 bilhões para o agro, segmento em que o banco é líder. Nele, o crescimento foi de 15% em relação ao mesmo intervalo de 2022.

Medeiros também mencionou os R$ 8 bilhões que o BB captou em acordos para investimentos em frentes sustentáveis, após a viagem de uma comitiva do comitê executivo do banco a Nova York em setembro. “Fomos até Nova Iorque, a cidade de tantos protagonismos, para colocar o BB de vez sob os holofotes do mundo como um líder global em práticas e negócios sustentáveis”, disse.

Diversidade

A presidente do BB também tratou do tema da diversidade, que é uma das bandeiras de sua gestão. Destacou que o conselho diretor do banco tem 45% de mulheres, 22% de pessoas autodeclaradas negras e dois membros autodeclarados da comunidade LGBTQIAPN+ – ela e o vice presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores, Geovanne Tobias.

Medeiros mencionou ainda outras iniciativas, como a assinatura de um protocolo de intenções com o Ministério da Igualdade Racial, em julho, voltado a ações direcionadas à superação da discriminação racial, além da inclusão e da valorização de mulheres negras.

Em agosto, o banco se tornou embaixador de movimentos do Pacto Global da ONU no Brasil relacionados à igualdade racial, de gênero e ao trabalho decente. Também assumiu o compromisso de chegar a 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025.

Por fim, a presidente do banco público fez menção ao inquérito civil público do Ministério Público Federal que investiga a atuação do banco no período da escravidão no Brasil, durante o século XIX. “Os debates sobre a escravidão, para serem efetivos e ganharem a dimensão merecida, precisam envolver todos os atores que estão comprometidos com a mudança no presente, devendo as instituições atuais compartilhar iniciativas que contribuam para a construção de um país com cada vez mais justiça social”, escreveu Medeiros.

Fonte: Época Negócios

Banco do Brasil lança primeiro ETF focado em diversidade

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O conglomerado Banco do Brasil, via BB Asset, anunciou nesta terça-feira o lançamento do BB ETF IDIVERSA B3 IS Fundo de Índice. O ETF será identificado pelo ticker DVER11. O lançamento foi marcado pelo tradicional toque de campainha na sede da B3, em São Paulo.

A estratégia do novo ETF consiste em replicar o índice IDIVERSA B3, que identifica empresas listadas na B3 que têm uma destacada atuação em diversidade, considerando critérios de gênero e raça. É composto inicialmente por 79 ativos de 75 empresas em dez setores econômicos.

No mês passado, a gestora já havia lançado o Fundo BB Ações Diversidade IS, também baseado no índice, com uma aplicação inicial acessível de R$ 0,01. Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, considera que ações como essa se somam a tantas outras que a empresa tem realizado e consolidam o protagonismo do BB na promoção da diversidade, equidade e inclusão.

“Nossa atuação vai além da legislação e estamos na vanguarda do tratamento dado a promoção da diversidade. Temos atuado com ações concretas em prol da inclusão social e contar com diversos atores sociais nessa pauta é extremamente necessário, já que a desigualdade social é um assunto que deve ser foco constante de toda a sociedade”, diz.

Denísio Liberato, CEO da BB Asset, ressalta o ineditismo do BB ETF IDIVERSA e sua relevância para a indústria de investimentos no Brasil. “O DVER 11 representa mais uma solução de investimento do portfólio de produtos ESG da BB Asset, atrelado ao primeiro índice latino-americado que combina critérios de gênero e raça para a seleção das empresas.”

Reforçando o compromisso com a diversidade, o BNDES, a BB Asset e a B3 assinaram um acordo estratégico, visando a ampliação e fomento de melhores práticas no mercado de capitais, com foco no desenvolvimento contínuo do índice IDIVERSA B3.

Natália Dias, diretora do BNDES, afirma que a participação do banco no evento está alinhada com os objetivos de desenvolver o mercado de capitais local e de incentivar uma maior diversidade nas empresas brasileiras.

“No momento, estamos realizando as análises e diligências necessárias para submeter à deliberação da Diretoria Executiva um investimento no BB ETF IDIVERSA B3, em um volume em torno de R$ 100 milhões, onde a BNDESPAR realizaria um “match” com a captação de outros investidores pelo BB Asset, contribuindo para o estágio inicial do ETF e visando à democratização do seu acesso.”

Fonte: Valor Investe

Banco do Brasil deverá ter nova porrada no lucro no 3T23, vê Goldman

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O Banco do Brasil (BBAS3), que deixou para trás seus concorrentes privados, deverá ter nova alta na lucro no terceiro trimestre de 2023, vê o Goldman Sachs.

De acordo com o banco americano, o BB terminará o período com lucro de R$ 9,9 bilhões, alta de 9%. O Goldman projeta ainda lucro operacional de R$ 13,9 bilhões, elevação de 7%.

“Apesar da desaceleração geral dos empréstimos ao setor, acreditamos que o Itaú (ITUB4) e o Banco do Brasil estão melhor posicionados para expandir suas carteiras de empréstimos, dada a exposição de alta renda e rural, respectivamente, bem como as tendências de melhor qualidade dos ativos”, sustenta.

Os analistas esperam um ROE (retorno sobre o patrimônio) saudável de 21,9%.

Uns dos principais pontos fortes do BB, o segmento rural, deverá continuar crescendo. Dados do Banco Central até agosto mostram que os empréstimos rurais aumentaram 21% no comparativo anual.

“Também prevemos crescimento ainda saudável da receita líquida de juros, enquanto as taxas podem expandir 6% no trimestre (+3% no comparativo anual)”, explica.

No relatório, o Goldman vê uma normalização parcial no custo do risco das altas comparações no segundo trimestre, consistente com a parte superior do guidance (projeções) de provisões (R$ 23-27 bilhões).

“A qualidade dos ativos provavelmente permanecem sob controle, embora os NPL (crédito não produtivo) das empresas possam aumentar”, explica.

Finalmente, diz o banco, as despesas com pessoal deveram ser parcialmente impactado pelo reajuste salarial anual em vigor a partir de setembro em diante, enquanto outras despesas operacionais podem se normalizar parcialmente a partir do segundo trimestre.

O Banco do Brasil publicará seu resultado em 9 de novembro de 2023.

Fonte: MoneyTimes

Banco do Brasil deve enfrentar dias “menos ensolarados”, diz XP

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O Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) deve enfrentar dias um pouco menos ensolarados pela frente. É o que espera a XP Investimentos (BVMF:XPBR31), ao revisar as projeções para a instituição financeira e manter o preço-alvo de R$61 por ação para o ano que vem, ainda que reforce a recomendação de compra.

“A política monetária está agora a mover-se na direção oposta e, embora isto possa ainda não ser um obstáculo, certamente não será um vento favorável tão forte como tem sido durante os últimos dois anos”, destaca a XP.

Ainda que as ações tenham apresentado alta de mais de 50% no acumulado do ano, o valuation ainda estaria atrativo, segundo o relatório.

“Vemos a carteira de crédito defensiva do banco como adequada para continuar entregando um ROE saudável, apesar do ciclo de afrouxamento monetário em curso”, apontam os analistas Bernardo Guttmann, Matheus Guimarães e Rafael Nobre.

No entanto, os analistas acreditam que discussões regulatórias e as incertezas políticas em torno das empresas estatais podem ainda levar à volatilidade dos papéis.

Maior agressividade na originação de crédito e receios sobre a governança estão entre os pontos de cautela citados pelos analistas.

A instituição financeira completou 215 anos nesta quinta, 12. Em alusão à data, a presidente do banco, Tarciana Medeiros, apontou, em reses sociais, que no primeiro semestre deste ano, o banco concedeu linha de crédito ou de financiamento a 4,2 milhões de pessoas. Ao todo, o valor chegou a R$ 48 bilhões para mais de 180 mil micro e pequenas e empresas, uma elevação anual de 22%.

Às 12h40 (de Brasília) desta sexta-feira, 13, as ações estavam estáveis, a R$ 48,97.

Fonte: Investing BR

Corrida ESG pode mudar o jogo para BB? Veja recomendação às ações

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O Banco do Brasil (BBAS3) concluiu, durante as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI), uma rodada de captações de cerca de R$ 30 bilhões para apoiar a agenda de sustentabilidade do Brasil.

O banco já divulgou anteriormente que pretende se tornar referência no mercado de carbono, que já engatinha no Brasil.

A analista da Empiricus Research, Larissa Quaresma, participou do Giro do Mercado desta segunda-feira (16) e explicou se a corrida pela sustentabilidade pode trazer alguma “virada de jogo” para o banco.

Segundo ela, a mudança depende da forma com que o banco irá alocar esses recursos.

“Se vai ser transformacional ou não, vai depender de como o banco vai emprestar esse dinheiro. Um lado da equação ele conseguiu fazer muito bem, que foi captar recursos de baixo custo com selo internacional, que ajuda a atrair outros investidores locais/institucionais para esses projetos. Agora, o outro lado é você aplicar e emprestar para bons projetos com baixa inadimplência e com bom retorno para o banco.”

Apesar dos cuidados em relação aos investimentos do banco, a analista conclui que o ESG é uma mega tendência para a próxima década, e o Banco do Brasil deve sim capturar essa onda.

Além dos impactos da notícia, Larissa revelou quais são as perspectivas e qual é a recomendação para a ação do banco brasileiro. Confira a entrevista completa e saiba se vale a pena ter BBAS3 na carteira clicando aqui.
Novidade sobre ETFs faz Bitcoin (BTC) caminhar rumo aos US$ 30 mil

O mercado cripto também foi destaque no Giro do Mercado. A Securities and Exchange Comission (SEC), considerada a CVM norte-americana, não recorreu contra processo que abriu caminho para a conversão de um fundo da Grayscale em um ETF de Bitcoin (BTC).

O mercado de criptomoedas reagiu bem à notícia, e o Bitcoin (BTC) avançou acima dos US$ 28 mil nesta segunda-feira (16).

Fonte: Money Times

BB recompra US$ 750 milhões em oferta por bônus perpétuos de 2014

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O Banco do Brasil (BBAS3) recomprou US$ 746,8 milhões na oferta por seus bônus perpétuos emitidos em 2014, informou a instituição nesta quinta-feira, 19 de outubro. O volume pretendido pelo BB dos títulos remunerados a 9% ao ano era de até US$ 1 bilhão.

O prazo da oferta de recompra continuará aberto até 2 de novembro, informou o banco, podendo ser prorrogado.

O BB vai usar recursos em caixa para a recompra e afirmou que a operação não trará impactos relevantes para os seus níveis de liquidez.

“Com a recompra de US$ 746,8 milhões, o capital complementar de nível I de 14,13%, em 30 de junho, será reduzido em aproximadamente 32 pontos base na data do exercício da recompra, permanecendo em patamar superior ao nível regulatório”, afirmou o banco em comunicado ao mercado.

Fonte: Infomoney

BB vai captar US$ 800 mi com consórcio de bancos para financiamento agrícola

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O Banco do Brasil participa de uma série de reuniões com bancos internacionais, investidores, assets e órgãos multilaterais em Marrakech, neste final de semana, por ocasião das reuniões do FMI. Durante as agendas, o BB confirmou mais um negócio: o acordo para a captação de mais US$ 800 milhões com um consórcio de bancos formato por JP Morgan, Stardard Chartered, HSBC e Credit Agricole. Dentre as reuniões, o BB esteve com o MIGA, braço do Banco Mundial que, traduzindo de forma mais simples, dá garantias para o negócio e transforma uma operação para que chegue a um rating AAA.

“Isso reduz o custo de captação geral, tornando os preços mais competitivos no mercado”, explica o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia. Os recursos serão destinados a financiar operações agrícolas no Brasil para plantio direto, com prazo de 10 anos.

Fonte: Banco do Brasil

BB assina carta de intenções para financiamento de energia renovável

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Neste dia 14 de outubro, em Marrakech, durante reuniões anuais do FMI, o Banco do Brasil assinou uma carta de intenções com o European Investment Bank para captação de recursos para financiar projetos de energia renovável no Brasil. O acordo prevê a captação de 350 milhões de euros (o equivalente a cerca de R$2 bilhões na cotação atual). Deste valor, o acordo prevê que até 30% seja destinado a Micro e Pequenas Empresas.

Para Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, este recurso se soma a outros em ações recente do Banco, com o objetivo de apoiar clientes em uma transição para um portfólio cada vez mais sustentável. “Nossas agendas globais, como as recentes visitas pela Ásia e NY, comvergem para que o Banco avance nos objetivos públicos e concretos na agenda ASG. Só nos últimos 12 meses, crescemos mais de 10% na nossa carteira de crédito sustentável. Essas captações demonstram que os bancos e investidores globais observam o Brasil e o BB como relevantes para este desafio, que também é global”, afirma.

A agenda do BB em Marrakech envolve mais de 30 reuniões, com bancos de desenvolvimento, assets, bancos comerciais, além de palestras e eventos sobre a agenda ASG do BB, referência global no tema, como Banco mais sustentável do mundo.

Fonte: Banco do Brasil

BB faz operação de negociação internacional de créditos de carbono

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O Banco do Brasil realizou nesta semana uma operação inédita de intermediação de créditos de carbono no mercado internacional. A negociação envolveu a compra de 5 mil créditos de carbono do Projeto Envira Amazônia, operado no mercado secundário pelo Banco BNP Paribas, e a venda para o Standard Chartered Bank no exterior. Trata-se de uma transação piloto para validar o novo modelo de negócios do BB.

O Projeto Envira foi certificado no âmbito da Verra, o principal standard do mercado voluntário de carbono, na metodologia de REDD+ – Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal, protegendo mais de 200 mil hectares de floresta amazônica. O projeto conta ainda com o selo CCB – Climate, Community and Biodiversity, garantindo que um percentual dos créditos gerados seja revertido em ações em prol da comunidade local.

O vice-presidente de Negócios de Atacado, Francisco Lassalvia, afirma que, para participar deste novo mercado e reforçar a posição do BB como líder na negociação de créditos de carbono, o BB vai criar uma mesa de operações específica para esses ativos. “O Banco do Brasil tem demonstrado com negócios concretos que é um ator relevante em investimentos sustentáveis. O ineditismo desta operação reforça esse nosso posicionamento de vanguarda em um novo mercado, gerando negócios e potencializando ainda mais a sustentabilidade de forma global”, explica Lassalvia.

Para o BNP Paribas, a operação reforça o potencial do Brasil como liderança no processo de descarbonização da economia global. “Atuamos nos mercados regulado e voluntário de carbono desde 2018. Realizamos, pela primeira vez, uma negociação dessa natureza com um banco brasileiro, o Banco do Brasil, em uma operação que representa um marco para o desenvolvimento do mercado brasileiro de créditos de carbono. Como banco, assumimos a missão de apoiar nossos clientes nessa transição por meio do desenvolvimento de produtos e serviços alinhados com a agenda ESG”, comenta Valter Luz, diretor da área de Vendas Institucionais do BNP Paribas Brasil.

“O Grupo Standard Chartered está muito satisfeito por fazer parte dessa transação marcante para o Banco do Brasil, reiterando a sua visão de que o Brasil será peça chave no caminho para a descarbonização,” disse Germana Cruz, CEO, do escritório de representação do Grupo Standard Chartered no Brasil. O Grupo Standard Chartered está posicionado para apoiar seus clientes e parcerios nesse mercado nascente no Brasil e na América Latina e esta operação fortalece ainda mais os laços do Grupo Standard Chartered com o país e seu compromisso com a agenda ESG”.

“A operação inédita reforça o pioneirismo do Banco do Brasil no mercado de carbono demonstrando que estamos prontos para apoiar nossos clientes desde o desenvolvimento de novos projetos geradores de créditos, a compra e venda desses ativos e a assessoria para a realização de inventários de emissões de gases de efeito estufa. Com os projetos que apoiamos atualmente, preservamos mais de 500 mil hectares de floresta nativa, além de investirmos na melhoria da qualidade de vida das populações locais nessas áreas”, avalia José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB.

A sustentabilidade é um dos territórios de atuação da marca Banco do Brasil, que tem intensificado as ações em torno da pauta ASG neste ano. No início deste mês, por exemplo, o Banco anunciou a estruturação de suas unidades e, no novo desenho do organograma do Banco, foi criada uma Unidade Estratégica exclusivamente destinada a boas práticas ambientais, sociais e de governança em sua estrutura para reforçar sua atuação ASG.

Dados recentes indicam que o mercado voluntário de créditos de carbono atingiu US$ 2 bilhões em volume de negociação no mundo em 2022. Especificamente para o mercado brasileiro, estima-se que esse volume atinja a marca de US$ 20 bilhões até 2030 de acordo com a Way Carbon, sendo que o Brasil poderá responder por cerca de 20% a 30% desse mercado com o desenvolvimento de projetos.

Atuação do BB no Mercado de Carbono

Alinhado aos 12 compromissos para um futuro mais sustentável, especialmente ao de reflorestamento e conservação florestal, onde temos a meta de conservar e/ou reflorestar 1 milhão de hectares até 2025, o BB tem reforçado a sua atuação no mercado voluntário de carbono apoiando os clientes na elaboração de projetos com relevantes adicionalidade social, ambiental e climática. Ao final do primeiro semestre de 2023, já são mais de 500 mil hectares preservados em projetos de carbono, na metodologia de desmatamento evitado – REDD+. São projetos que aliam preservação ambiental e geração de renda para os proprietários das áreas, além de propiciar melhorias para as comunidades nelas localizadas. Visando reforçar ainda mais seu posicionamento em prol da preservação ambiental, o BB aderiu à Coalizão Verde.

A participação da instituição bancária na aliança reforça o compromisso do Banco com a preservação da Amazônia e com a geração de valor para as cadeias produtivas locais, com consequente melhoria na qualidade de vida da população amazônica. Desta forma, é possível aliar a conservação da floresta com o desenvolvimento social das pessoas que nela vivem ou dependem economicamente, estimulando o uso sustentável dos recursos oferecidos pela natureza.

Sobre o Banco do Brasil

Com 214 anos, o Banco do Brasil já ultrapassou a marca de R$ 321 bilhões em operações de crédito sustentáveis, um crescimento de 10% em 12 meses, e pretende chegar ao saldo de R$ 500 bilhões até 2030. Esse montante foi contratado em linhas de crédito com grande enfoque ambiental e/ou social ou para financiar atividades e/ou segmentos que tragam impactos socioambientais positivos como os setores de energias renováveis, eficiência energética, construção, transporte e turismo sustentáveis, água, pesca, floresta, agricultura sustentável, gestão de resíduos, educação, saúde e desenvolvimento local e regional, para assim reforçar nosso papel transformador no desenvolvimento do país e na construção de um futuro cada vez mais sustentável para a sociedade. Saiba mais em www.bb.com.br/sustentabilidade e em www.bb.com.br/ri.

Sobre BNP Paribas Brasil

O Banco BNP Paribas opera oficialmente no Brasil desde 1996. A partir de 2010, quando a área de Securities Services entrou em funcionamento, a unidade brasileira passou a reunir o maior número de linhas de negócios na América Latina tornando-se uma das maiores operações do Grupo em mercados emergentes. Hoje, no Brasil, o Grupo está presente com as áreas de Corporate & Investment Banking, crédito ao consumo, Asset Management, Seguros (Cardif) e Gestão de Frotas (Arval).

Atualmente o Grupo BNP Paribas possui cerca de 1400 colaboradores no país. No Brasil, figura entre os maiores bancos internacionais de investimentos em total de ativos (R$ 112,5 bi, Jun/23, Conglomerado Prudencial, Banco Central), oferecendo diversidade de produtos e múltiplas soluções para seus clientes. O BNP Paribas se destaca por sua liderança financeira na Europa e por seu alcance internacional. Hoje o grupo está presente em 64 países oferecendo serviços variados, visando criar sinergias entre negócios e atender as necessidades locais e internacionais de clientes ao redor do mundo.

Sobre o Grupo Standard Chartered

Somos um grupo bancário internacional líder, com presença em 53 dos mercados mais dinâmicos do mundo, e servindo clientes em mais 64. O nosso propósito é impulsionar o comércio e a prosperidade através da nossa diversidade única, e a nossa herança e valores são expressos na nossa promessa da marca, aqui para sempre. O Grupo Standard Chartered está presente no Brasil desde a década de 1970. Em 2019, passou a atuar como escritório de representação em São Paulo. Todos os produtos e serviços são realizados pela nossas principais instituições financeiras sediadas no exterior.

Nosso escritório no Brasil nos permite atender melhor nossa base de clientes nas Américas e na Europa, facilitando os fluxos comerciais e de investimento entre as Américas, Ásia, África, Reino Unido, Europa e Oriente Médio. Nossa estratégia bancária Corporativa e Institucional está focada em instituições financeiras, multinacionais e empresas latino-americanas selecionadas com links para a rede global Standard Chartered. Apoiamos a nossa base de clientes através de Trade Finance, Cash Management, Corporate Finance, DCM e outros produtos que oferecemos offshore. O Standard Chartered PLC está listado nas Bolsas de Valores de Londres e Hong Kong.

Fonte: Banco do Brasil

BB vai a Marrakech para negócios durante reuniões do FMI

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O Banco do Brasil participa de pautas de negócios com bancos, investidores e órgãos multilaterais durante realização de reunião anual do FMI em Marrakech, entre os dias 12 e 15 de outubro. As reuniões ocorrem um mês depois de intensa agenda de negócios, em que o BB assinou acordos para a captação de cerca de R$ 8 bilhões em Nova Iorque, reforçando agenda de sustentabilidade do BB como hub de captação de recursos nesse tema.

Na missão do BB no Marrocos, participam os vice-presidentes Francisco Lassalvia (Negócios de Atacado), Geovanne Tobias (Gestão Financeira e Relações com Investidores) e Felipe Prince (Controles Internos e Gestão de Riscos), além de representantes das áreas corporate e internacional do Banco, incluindo os escritórios de Londres e Nova Iorque. As Reuniões Anuais do FMI contam com a participação de presidentes de bancos centrais, ministros das áreas de finanças, economia e desenvolvimento, executivos de empresas privadas e representantes da sociedade civil, além da cobertura da mídia de diversos países. Os encontros debatem questões de interesse mundial, como crescimento econômico inclusivo e a questão climática, por exemplo.

Os encontros em Marrakech devem priorizar ações de relacionamento bilateral com foco na agenda ASG do BB e têm, como principal objetivos, o fortalecimento do relacionamento com esses parceiros internacionais e a busca por novas oportunidades de negócios nessa esteira. “É uma pauta consistente do Banco, que, só nesse semestre, já rodou pela Ásia, EUA e, agora, estará na África, para debater com representantes de pelo menos 30 instituições relevantes do sistema financeiro mundial sobre os resultados do Banco, nossa agenda ASG e os potenciais de negócios que tragam desenvolvimento social, ambiental e econômico para todas as regiões do Brasil”, diz Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB.

O Banco do Brasil quer apoiar seus clientes, parceiros e a sociedade na transição para uma economia mais verde e inclusiva. Em agosto, o Banco do Brasil lançou 12 compromissos para um futuro mais sustentável, alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e ao Acordo de Paris, com pautas ligadas a financiamento sustentável, mercado de carbono, captação de financiamento ESG e diversidade. “Ações como essas colocam o BB em destaque entre os players globais. Um desses compromissos públicos é o de atingirmos R$ 500 bilhões de saldo em nossa carteira de crédito sustentável. Hoje, ela gira em torno de R$ 323 bilhões, um volume que já representa um crescimento de mais de 10% nos últimos 12 meses”, declara o vice-presidente Lassalvia.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil tem 1,5 milhão de investidores via aplicativo

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O Banco do Brasil (Android, iOS) tem 1,5 milhão de investidores em seu aplicativo principal e em seu app para investimento, o Investimentos BB (Android, iOS). Sem dividir os dados absolutos, Guilherme Amadori, gerente de soluções de investimentos do banco, afirmou que a maioria dos clientes está no aplicativo principal.

Juntos, os dois apps acumulam 420 mil acessos por dia. Entre seus consumidores, 52% estão acima de 45 anos de idade e 60% dos clientes têm um saldo de investimento abaixo de R$ 50 mil.

Durante o MobiFinance 2023, evento organizado por Mobile Time nesta quarta-feira, 18, Amadori afirmou que a ideia do BB é “ser um banco de referência para investimento”, assim como é na operação bancária, que tem 70 milhões de clientes e completou 215 anos na semana passada. Um exemplo foi a reformulação no BB Investimentos que passou de um app de transação voltado para o home broker para ser um app de relacionamento e atingir novos públicos, apesar de manter informações mais robustas e gráficos.

Ainda assim, há barreiras. Mesmo com 51% das operações de investimentos contratadas via digital e um vasto portfólio disponível neste meio, 49% dos usuários investem direto com agentes humanos, sendo que a agência física oferece dois produtos: COE e depósito bancário de emissão de outros bancos.

WhatsApp

O executivo do Banco do Brasil também trouxe informações sobre o avanço dos investimentos no WhatsApp. A solução via app de mensageria, que traz informações sobre operações e educação financeira, acumula 1,5 milhão de interações desde o começo de sua operação, no começo do ano – equivalente a 12% do total de interações de produto do banco no WhatsApp em 2023.

Também com opção de agendar para investir, a conversão de clientes que procuraram o BB pelo WhatsApp para investir é de 58%, seis pontos percentuais acima de outros canais digitais, como push e app.

Fonte: Mobile Time

Nubank e Banco Brasil são melhores escolhas do setor, diz BBA

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Na esteira da temporada de resultados e em nova análise sobre o setor de bancos, especialistas do Itaú BBA destacaram que o Nubank (ROXO34) e o Banco do Brasil (BBAS3) são seus dois ‘top picks‘ do setor de bancos e instituições financeiras.

Segundo a casa, as projeções são de que o Nubank mostre um ROE relativamente forte, de 20%, com com um ganho massivo de 27% em relação ao trimestre anterior em receita líquida de juros (ou Net Interest Income, NII).

As projeções do BBA são de que o banco digital some um lucro líquido ajustado de R$ 1,6 bilhão. Além disso, os especialistas esperam R$ 7,9 bilhões de receita e uma inadimplência de 90 dias de 6,2%.

Já para o Banco do Brasil, os especialistas projetam uma inadimplência de 90 dias de 2,6%, com receita líquida de R$ 31,6 bilhões e lucro líquido ajustado de R$ 8,9 bilhões.

“Esperamos que o Banco do Brasil reporte mais um trimestre sólido, com ROE de 21%. Os lucros devem aumentar, para R$ 8,9 bilhões, à medida que o forte NII compensa um custo de risco ainda elevado”, destaca o BBA.

Com essas projeções, o BB deve ser o banco com maior lucro no 3T23. Para concorrentes como Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11) a casa projeta R$ 4,3 bilhões e R$ 2,9 bilhões para a última linha do balanço, respectivamente.

O Bradesco, segundo a casa, deve mostrar ROE de 10,8% e R$ 30,5 bilhões de receita líquida.

“Apesar de ser bem esperado, o escasso ROE de 11% e os lucros estáveis do Bradesco devem sinalizar que o seu NII e a recuperação dos custos de crédito ficarão atrás dos de outros bancos. A recuperação do Santander Brasil deve estar um (ou alguns) passo à frente, provavelmente mostrando sinais precoces de crescimento em linhas/clientes mais arriscados segmentos e quedas de NPL”, analisa o BBA.
Cotação das ações do BB e do Nubank

As ações do Banco do Brasil mostram alta de 0,4% no intradia desta quarta (18), a R$ 49,55. No ano, os papéis sobem 48%.

Já as ações do Nubank listadas na NYSE caem 1% hoje e mostram uma alta de 118% no acumulado de 2023.

Fonte: Suno

Maiores bancos fecharam mais de 2,5 mil agências nos últimas 3 anos

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Ao longo da última década, as grandes filas nos balcões e caixas eletrônicos dos bancos para realizar os mais diversos serviços – de saques a pagamento de contas – foram substituídas pelo atendimento on-line. Atividades como abrir uma conta e pegar empréstimos até investir podem ser feitos através dos aplicativos das instituições financeiras.

A digitalização dos bancos e o avanço dos smartphones fizeram com que as agências bancárias físicas se tornaram obsoletas. Para cortar custos e focar na concorrência com os bancos digitais, as instituições financeiras estão fechando suas operações físicas.

De acordo com um levantamento feito pela Ável Investimentos, usando dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal fecharam juntos 2.563 agências bancárias físicas entre 2020 e 2022. Apenas no primeiro trimestre deste ano, outras 256 unidades fecharam as portas. O movimento, segundo uma pesquisa da Dieese, acabou levando 14 mil bancários ao desemprego.

Apesar de alguns perfis de clientes, como idosos e pessoas em vulnerabilidade, não estejam tão habituados a utilizar as ferramentas digitais, o Banco Central não estabelece um critério para definir o número mínimo de agências bancárias que as instituições financeiras tradicionais precisam manter.

Até o Banco do Brasil, que em 2022 abriu mais agências que fechou, conta com 93,1% das operações dos clientes feitas através dos canais digitais.

Já o Bradesco, que tem 98% das transações digitais, vem buscando transformar parte das agências em unidades de negócios. As mudanças vão desde o tamanho do espaço físico ocupado até unificação de unidades que ficam próximas.

O Santander vem investindo na transformação de algumas agências em estabelecimentos multiuso, diferente das agências convencionais. No novo modelo, que já está em 12 cidades do país, balcões, mesas e estofados foram substituídos por uma cafeteria e um espaço de coworking aberto ao público, o WorkCafé.

O Itaú, por sua vez, pretende adaptar e modernizar toda a rede de atendimento até 2025. De acordo com o jornal O Globo, o objetivo é transformar as agências tenham um novo formato, “numa configuração mais moderna e acolhedora”.

A Caixa é o único banco convencional que ainda mão tem planos de reconfigurar suas agências. O banco continua abrindo unidades de atendimento. Atualmente, a instituição financeira conta com 4,3 mil agências e postos de atendimento, 22,6 mil lotéricos e correspondentes CAIXA Aqui.

Fonte: BNews

Ibmef tem curso preparatório para certificações CPA 10 & CPA 20; associado AGEBB tem desconto

Publicado em: 11/10/2023

Associado da AGEBB que busca qualificação com as certificações CPA 10 e CPA 20 da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) pode inscrever-se no curso preparatório oferecido pelo Instituto Brasileiro de Estudos para o Mercado Financeiro (Ibemf). A turma de CPA 10 tem aulas nos dias 21 e 28 de outubro e 11 de novembro. As da CPA 20 acontecem nos dias 21 e 28 de outubro e 11 e 18 de novembro. Em ambos as aulas, das 8 às 14 horas, são presenciais, no Rio de Janeiro.

Associados da AGEBB têm 15% de desconto no valor do curso. O investimento para quem busca a certificação CPA 10 é de R$ 597,00, já o da CPA 20 tem o custo de R$ 997,00. Para ganhar o desconto, o associado deve entrar em contato pelo Whatsapp (21) 98024-1660 e informar ao atendimento o código “AGEBB15”.

O Ibemf atende bancos, corretoras de valores e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, gestoras e administradoras de fundos, empresas de crédito, administração e consultoria.

Fonte: AGEBB

Raio-x da Saúde Mental 

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Para os colegas gerentes do Banco do Brasil, tanto na ativa, quanto aposentados, em todo o território nacional, a promoção de formas de prevenção e a divulgação de informações sobre temas como saúde mental, estresse, burnout, depressão, ansiedade, insônia ou até suicídio são especialmente relevantes. Em razão disso, a AGEBB promoveu em 10 de outubro, Dia Internacional da Saúde Mental, o workshop “Qualidade de vida e saúde mental: conhecer, reconhecer e prevenir” (clique aqui para assistir à íntegra do evento), ministrado pela médica e terapeuta Cristiane Chaves, da Soul Saúde Mental Empresarial

Além do workshop, até o dia 25 de outubro, os associados da AGEB têm a oportunidade de identificar se o estresse do dia a dia é apenas parte da rotina, com tantas demandas e metas, ou tornou-se algo que necessita de maior atenção. Como? Por meio do Raio-x da Saúde Mental, um questionário médico de autoavaliação totalmente confidencial e sigiloso – criptografado pela Amazon –, em que o gerente recebe recomendações do que fazer para melhorar o seu bem-estar e a saúde mental. Em seguida, aqueles que desejarem, podem contratar o atendimento individual com um especialista da equipe da Soul. 

Para realizar o Raio-x da Saúde Mental, acesse https://corp.soul.net.br/, em seguida, clique em “Criar conta”, leia atentamente as instruções e no campo “Número da empresa” digite 562708.   

Atenção! São apenas 600 vagas para a avaliação e elas são exclusivas para associados da AGEBB. 

Conhece algum colega que não seja ou já foi associado e deseja realizar o Raio-x da Saúde Mental, gratuitamente? Basta ele clicar aqui, preencher o formulário e clicar em “Enviar”. 

Se preferir, ele pode também ligar para o (11) 3104-4441 ou enviar um e-mail para agebb@agebb.com.br. 

Após cobrança, BB confirma avanço no processo de revisão da PIP

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu, nesta terça-feira (10), com representantes do BB para tratar da implementação de novo critério da Pontuação Individual do Participante (PIP), sistema de cálculos usado na Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ).

Os representantes da empresa disseram que o Conselho Diretor do banco irá deliberar sobre a tabela PIP ainda no mês de outubro. Depois dessa fase, passará para avaliação no Conselho Administrativo, na Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) e nas instâncias internas da Previ. Por fim, e antes de ser implementada, a mudança da tabela será submetida à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), entidade pública responsável por gerenciar as operadoras de previdência privada no país.

A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, e que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante. A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui em sua carreira.

Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários. Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.

“Passou um ano desde que o banco nos apresentou, em mesa de negociação, a proposta de melhorias no critério de cálculo PIP, que permite aos trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, somarem mais recursos à aposentadoria. Ou seja, a melhoria de cálculo da PIP significa uma melhora substancial no benefício dos aposentados do plano Previ Futuro. Portanto, cada mês sem a entrega da revisão da PIP é um mês em que os associados estão sendo prejudicados”, explica a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

No encontro desta terça, o movimento sindical exigiu que, no processo de revisão da tabela PIP, todo o corpo de funcionários seja contemplado. “Eu tenho 15 anos de banco e durante todo esse período só obtive aumento de 2 pontos, praticamente”, exemplificou Fernanda Lopes.

Os representantes do banco afirmaram que a expectativa é que ocorra uma ampliação da base de funcionários que serão beneficiados significativamente com a mudança na tabela PIP, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, desta forma, aumentar suas chances de engordar a aposentadoria no futuro.

“Há uma grande preocupação, principalmente dos funcionários da base da pirâmide, como os escriturários, que são os mais prejudicados com o atual sistema de pontuação. Da forma como está hoje a PIP, eles terão dificuldade na preservação do valor de seus salários, quando chegar a aposentadoria”, destacou o representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados da Bahia e Sergipe (Feeb BA/SE) na CEBB, Fabio Ledo.

Fonte: Contraf-CUT

BB: investidores corporativos podem favorecer melhores práticas, diz presidente

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Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil (BBAS3), afirmou que os investidores corporativos, como os fundos de pensão, tem o potencial de influenciar o mercado na adesão de práticas ESG. Segundo ela, “os grandes investidores institucionais têm posição de liderança no mercado, com capacidade de induzir boas práticas e governança.”

Em participação do Seminário de Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar (Siga), a executiva discursou sobre o tema do ESG e o envolvimento do Banco do Brasil com os pilares de Governança ambiental, social e corporativa (do inglês, “Environmental, social, and corporate governance”).

O evento aconteceu no centro de convenções do Hotel Prodigy Santos Dumont, na região central do Rio de Janeiro, RJ.

Ainda no evento, Tarciana afirmou que a aderência às práticas ESG “melhora a qualidade dos ativos e cria um ambiente de negócios mais saudável”. Frisou também que o Banco do Brasil (BBAS3) demonstra seu compromisso com a boa governança ao se apoiar em decisões colegiadas e segregar funções.

Para ela, a agenda da sustentabilidade não concorre com a busca por rentabilidade. “Não há como ser rentável sem ser sustentável,” disse.

Funcionária de carreira da instituição financeira, Tarciana assumiu o posto em janeiro deste ano após ser indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ocupou o cargo que antes era de Fausto Ribeiro.

Desde 2021, a nova presidente do Banco do Brasil ocupava o cargo de Gerente Executiva na Diretoria de Clientes Pessoa Física (PF) e Micro e Pequenas Empresas (MPE), liderando os ciclos de relacionamento com clientes.

Dentro da instituição financeira, Tarciana Medeiros também atuou no BB Seguros e, em 2017, foi qualificada pelo Programa de Ascensão Profissional de Executivos do BB.

Fonte: Suno

BB deve beirar 10% de pagamento em dividendos em 2024, projeta XP

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Segundo projeções dos analistas da XP, o Banco do Brasil (BBAS3) deve beirar um patamar de 10% em dividend yield (DY) no ano de 2024. As expectativas da casa são de que os dividendos do Banco do Brasil mostrem uma elevação de 9,3% neste ano para 9,8% no ano que vem.

Conforme dados atualizados do Status Invest, as ações BBAS3 deram direito ao recebimento de R$ 4,59 por papel nos últimos 12 meses. Além disso, as ações do Banco do Brasil mostram uma alta de 45% no acumulado de 2023, a uma cotação atual de R$ 48,44.

A recomendação da XP para as ações, apesar disso, ainda é de compra. Segundo os analistas, o banco deve ter o maior DY dentre os bancos e instituições financeiras da bolsa no ano que vem.

As estimativas colocam logo atrás do BB a B3 (B3SA3) e o Itaú Unibanco (ITUB4), com 7,6% e 4,8% de yield projetados para o ano de 2024, respectivamente. Itaú BBA recomenda escolher ações do Banco do Brasil (BBAS3) pelo desconto

Em nova análise sobre o setor de bancos, especialistas do Itaú BBA destacaram que o nicho mostra ‘tendências de lucros dispersos’ e reiterou otimismo com papéis do Nubank (ROXO34) e do BB.

“O Banco do Brasil é o ativo que vemos valorização mais positiva assimetria e risco ascendente para as estimativas do consenso do mercado; a sua carteira de empréstimos e o crescimento do NII deverão destacar-se positivamente nas discussões de grandes bancos em 2024”, diz a casa.

As projeções para o Banco do Brasil incluem estimativa de R$ 125 bilhões de receita para este ano, e R$ 138 bilhões no ano seguinte, além de lucro saltando de R$ 35 bilhões para R$ 38 bilhões.

Os prognósticos do BBA ainda apontam que o dividend yield (DY) do banco deve fechar em 10% neste ano, e ser elevado para 13% no ano seguinte – patamar que deve se estabilizar até 2026, segundo a casa.

“O setor bancário entra em 2024 enfrentando tendências de lucros dispersos, esperanças de retomada dos negócios e discussões regulatórias relevantes. Os valuations comprimidos em geral refletem esse ambiente. Pode ser cedo, mas certamente parece uma janela para os investidores de médio prazo adicionarem ações à sua carteira”, diz o BBA.

Desempenho de BBAS3

As ações do Banco do Brasil caem 0,9% no intradia desta segunda (9), a R$ 48,41. No ano, os papéis mostram alta de 45%.

Fonte: Suno

Banco do Brasil: sustentabilidade ganha força no agronegócio

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Segundo o estudo Global Farmer Insights 2022, conduzido pela consultoria norte-americana McKinsey, o Brasil está na vanguarda da adoção de práticas sustentáveis no campo. A pesquisa, que entrevistou mais de 5 mil agricultores da Europa, Ásia, América do Norte e América do Sul, procurou entender melhor seus comportamentos em relação a tópicos-chave que moldam o futuro da agricultura. E os números mostram que nenhum outro país se aproxima do Brasil em relação ao uso de produtos biológicos para controle de pragas e doenças, crescimento das plantas e fertilização dos solos.

Um exemplo é o uso de produtos biológicos na produção agropecuária. Enquanto no Brasil 55% dos produtores rurais já adotam produtos biológicos para proteger suas lavouras, na União Europeia são apenas 23%, na China 8%, nos Estados Unidos 6%, no Canadá 5%, na Argentina 4% e na Índia apenas 3%.Sim, as práticas sustentáveis já fazem parte do dia a dia das lavouras brasileiras, e o , maior parceiro do agronegócio brasileiro, também está fazendo a sua parte.

A sustentabilidade está incorporada nas mais diversas estratégias do BB, que tem por premissa a integração da geração de valor econômico à transparência, à governança corporativa e à responsabilidade socioambiental.

Agenda ESG no Banco do Brasil

O BB reforça sua capacidade de desenvolver e ofertar produtos e serviços voltados para uma economia de baixo carbono e inclusiva, que possam agregar cada vez mais qualidade e inovação ao atendimento de clientes e promover menor impacto social e ambiental. Também fortalece sua governança corporativa, gestão da ética e a transparência, o capital humano, além de valorizar a diversidade e aprimorar as práticas ambientais e de ecoeficiência, assegurando o uso eficiente e sustentável dos recursos naturais.

O compromisso de desenvolver soluções negociais com aspectos sociais, ambientais e climáticos é orientado e declarado na Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) do banco. Tem suporte, ainda, nas Diretrizes de Sustentabilidade BB para o Crédito, que estão em sinergia com os compromissos internacionais assumidos pelo Governo Federal, entre eles os relacionados à mitigação e à adaptação aos efeitos das mudanças climáticas.

Com destaque nacional no desenvolvimento de soluções financeiras e modelos de negócios que promovam a transição para uma economia sustentável e inclusiva, o BB considera as mudanças climáticas no planejamento e aproveita oportunidades de negócios para uma economia de baixo carbono.

O Banco do Brasil é, pela quarta vez, o banco mais sustentável do planeta segundo o ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2023 – Global 100, da Corporate Knights. Em 2023, além da posição de liderança entre os bancos, o BB é a única empresa brasileira classificada, figurando na 15ª posição entre as empresas em geral.

Sustentabilidade no agro

Em linha com os compromissos de longo prazo do banco e com o objetivo de auxiliar os clientes na transição para uma economia mais sustentável, ao final de junho de 2023 o BB atingiu a marca de R$ 321,6 bilhões em operações de crédito sustentáveis, um crescimento de 10% em 12 meses, sendo R$ 141,4 bilhões relativos a negócios sustentáveis agro.

O Plano Safra 2023/2024 será o maior da história, com R$ 240 bilhões disponibilizados pelo Banco do Brasil, volume 26% superior ao da safra passada, reforçando seu papel de maior parceiro do agronegócio brasileiro.

Serão destinados R$ 121 bilhões para o custeio, R$ 42 bilhões para operações de investimento, R$ 24 bilhões para comercialização e industrialização, enquanto títulos, crédito agroindustrial e giro terão R$ 53 bilhões, reforçando a atuação do BB em toda a cadeia de valor do agronegócio. Segundo o Diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Jayme Pinto Junior, “o BB amplia o apoio ao agronegócio destinando também recursos próprios, que possibilitam aos produtores rurais reforçar o financiamento de investimentos em recuperação de áreas degradadas, ampliação de estruturas de armazenagem e de áreas irrigadas, impulsionando assim a transição para uma agricultura ainda mais sustentável, fomentando assim a mudança de nossa matriz energética”.

Para acessar as linhas de crédito, os requisitos variam de acordo com o público-alvo e a finalidade do crédito. É importante que os produtores rurais mantenham seus cadastros atualizados junto ao Banco do Brasil e consultem seus gerentes para obter orientações. No caso dos agricultores familiares, é indispensável a apresentação do CAF vigente.

O BB disponibiliza aos produtores rurais múltiplos canais para que eles possam apresentar suas propostas de crédito rural. Através do APP BB os produtores rurais podem apresentar sua necessidade de crédito de forma digital e agilizar a contratação. Além disso, o BB conta com uma grande rede de agentes de crédito rural que estão aptos a receber as propostas dos produtores.

Fonte: CNN Brasil

BB sobe no ano, mas passa agora por movimento de lateralização, aponta análise

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As ações Banco do Brasil (BBAS3) acumulam alta de 46% em 2023, mas passaram a andar de lado, em um movimento de “lateralização”, conforme a análise técnica define, desde o início deste semestre – período em que acumulam queda de 1,6%.

Na abertura do pregão desta quinta-feira (5), os papéis abriram em alta, de 1,6%, com as ações cotadas em R$ 47,54, levando os ganhos em outubro a 0,7%. O papel acompanha, hoje, a alta de 0,4% do Ibovespa e de 1,3% do IFNC (índice financeiro da Bolsa).

Para Rodrigo Cohen, analista de investimentos e co-fundador da Escola de Investimentos, com base no gráfico diário, que segue abaixo, é possível observar “uma grande lateralização”, que se iniciou em julho, no dia 5 daquele mês.

Assim, explica Cohen, a ação vem “batendo em cima do intervalo que vai de R$ 45,40 até R$ 48,93”. “Neste momento não há tendência nem de alta, nem de baixa”, explica.

Conforme o analista, a ação se aproximou, no último dia 26 de setembro, da mínima desta lateralização, quando atingiu os R$ 45,57. Na outra ponta, BBAS3 foi à máxima dessa lateralização, no dia 29 de agosto, ao valer R$ 48,94.

BBAS3: Análise técnica

“Em termos de indicadores gráficos, para quem utiliza médias móveis, temos a de 200 períodos – muito utilizada –, batendo agora em R$ 41,84. A gente sabe que os ativos tendem a buscar essas médias e BBAS3 está, de certa forma, um pouco longe, inclusive, dessa média no momento. Está a 10% de distância dela. Então, isso sugere que BBSA3, se começar a perder essas mínimas, se bater R$ 45,30, em torno disso, pode querer buscar essa média em R$ 48,84”, diz.

“De qualquer forma, isso só aconteceria se tivéssemos uma notícia muito ruim de BBAS3. Poderia ser divulgação de algum resultado ruim trimestral ou poderia ser algo do cenário mais macro. A gente chama isso de risco sistêmico, que é uma queda das bolsas em todo o mundo, no Brasil também. E aí, sim, poderia buscar esse ponto, caso BBAS3 caísse”, pondera ele.

BBAS3: resistência

No sentido inverso, ele pontua que o topo anterior foi tocado em 21 de junho, quando BBAS3 testou a máxima, em R$ 50,90, que pode ser “o próximo objetivo de alta”.

“Se olharmos para um período mais para trás, BBAS3 até que não está tão mal assim, porque, nesse ano, o ativo bateu a máxima histórica, exatamente nesse ponto, dos R$ 50,90.”

“Então, mesmo que ainda esteja longe da máxima histórica, estando bem lateral, BBAS3 ainda tem o upside superior a 10%, o que seria próximo à máxima histórica e um ponto de resistência bem interessante para ele vir testar, caso suba”, completou.

Em relação ao gráfico semanal, o analista pontua que a ação “fez um fundo” em janeiro deste ano, nos R$ 30,31 e, desde então, chegou a subir 67%, antes de entrar em “lateralização”.

“Essa lateralidade pode trazer uma figura chamada bandeira. A gente teve uma alta grande, que está sublinhada por essas duas linhas azuis paralelas para cima diagonais [veja no gráfico acima]. Essa alta a gente chama de mastro e agora o BBAS3 perdeu e lateralizou.”

Conforme ele, se BBAS3 romper o topo, de R$ 49,10, que é o topo da linha azul paralela [do gráfico acima], “aí sim BBAS3 pode subir e projetar a máxima histórica, de R$ 50,90, e até subir mais, buscando a casa dos R$ 62 – topo do canal paralelo.

“Então, assim, mesmo no gráfico semanal, BBAS3 está lateral no momento, mas num prazo maior, BBAS3 está em tendência de alta”, conclui.

Fonte: Infomoney

Banco do Brasil inicia atuação na segunda fase do Desenrola

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O Banco do Brasil (BBAS3) começa a atuar nesta segunda-feira, 9, na segunda fase do Desenrola, o programa de renegociação de dívidas do governo federal, como credor. Desde o começo do programa, o banco renegociou R$ 12,5 bilhões em dívidas, atendendo a um total de 663 mil clientes.

O BB afirma que nos leilões que antecederam à nova fase do programa, mais de 2,2 milhões de clientes tiveram dívidas contempladas, e que os descontos podem chegar a até 99% do valor da dívida atualizada.

A nova fase, chamada oficialmente de Faixa 1, engloba dívidas bancárias e não bancárias, de clientes com renda de até dois salários mínimos ou inscritos no CadÚnico, e que podem renegociar dívidas através das instituições financeiras credenciadas.

No caso deste grupo de clientes, o governo garantirá as operações através do Fundo Garantidor de Operações (FGO), o mesmo do Pronampe. Embora estejam incluídas de vários setores, o cliente pagará os débitos renegociados aos bancos, que passarão a ser os credores. A renegociação acontece através do site desenrola.gov.br.

Na Faixa 1, estão incluídas dívidas contraídas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022. O limite de renegociação por CPF é de R$ 5.000, que pode ser dividido entre diferentes dívidas.

O Desenrola começou em 17 de julho com dívidas bancárias de clientes com renda mensal entre dois salários mínimos e R$ 20.000. Desde então, o BB renegociou R$ 12,5 bilhões, sendo que R$ 1,7 bilhão foram no público que estava incluído no programa.

Com a maior procura por renegociação por parte dos brasileiros diante da divulgação do Desenrola, o banco estendeu as condições especiais a outros públicos inadimplentes, inclusive micro e pequenas empresas. Ao todo, as pessoas físicas que não estavam enquadradas no programa renegociaram R$ 9 bilhões com o BB, e as MPEs, outros R$ 3,5 bilhões.

Fonte: Estadão

123milhas deve mais de R$ 115 milhões; BB é maior credor

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A 123milhas tem dívidas de empréstimos bancários que somam R$ 115,8 milhões. A informação consta do relatório da CPI das Pirâmides Financeiras. Em nota ao UOL, a empresa reconhece a dívida e nega irregularidade nos balanços. O principal credor é o Banco do Brasil, que possui R$ 97,1 milhões a receber e não quis comentar o assunto.

De acordo com o relatório, a 123milhas era deficitária e insolvente desde 2019. Por este motivo, as dívidas com bancos teriam virado uma “bola de neve”.
O relator da CPI, deputado Ricardo Silva (PSD-SP), ressaltou no texto que os balanços apresentavam resultados positivos, com consequente pagamento de dividendos aos sócios, mesmo com a dívida junto aos bancos superando a casa dos R$ 100 milhões.

O pagamento de milhões em dividendos para os donos da empresa foi confirmado por Augusto Madureira, sócio da 123milhas, durante depoimento à CPI.
O relator da CPI afirmou que os balanços eram alterados para permitir os empréstimos. O principal alvo das supostas maquiagens seria o Banco do Brasil.

O deputado Ricardo Silva escreveu que os recursos obtidos via empréstimos acabaram desviados pelos donos da 123milhas. “Dezenas de milhões de reais foram disponibilizados à 123milhas e acabaram desviados.”

Além de verificar empréstimos milionários, a CPI afirmou que a 123milhas consistia em uma pirâmide financeira. Quando o dinheiro acabou, a base da pirâmide ficou sem receber. Até o momento, 700 mil passagens não foram honradas e o número pode subir.

A 123milhas classificou as conclusões do relatório como descabidas. Acrescentou que sempre seguiu boas práticas e que adquiriu empréstimos como qualquer empresa.

A agência online de viagens informou que faturou R$ 6 bilhões ano passado e que as dívidas estavam num nível baixo comparado à quantia financeira que era movimentada.

Fonte: Uol