Kleytton Guimarães é novo presidente da Fundação Banco do Brasil

Publicado em: 04/08/2023

O Banco do Brasil escolheu Kleytton Guimarães como novo presidente da Fundação do banco, braço social da instituição. Na instalação da Comissão de Combate às Desigualdades do Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável, o Conselhão, a presidente do BB, Tarciana Medeiros, cumprimentou Guimarães, na figura de presidente da fundação.

Ela agradeceu pela dedicação da equipe em iniciativas como o protocolo de intenções assinado hoje com o Ministério da Igualdade Racial, que vai unir esforços em ações para combater o racismo e promover a inclusão e valorização de mulheres negras.

Guimarães é funcionário de carreira do BB desde 2009. De 2012 a 2017, trabalhou na Fundação Banco do Brasil na área de prospecção de parcerias, modelagem e assessoramento a projetos socioambientais, especialmente nos temas mudanças climáticas, resíduos sólidos e educação. Foi eleito, em 2019, presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília e foi membro do Comando Nacional dos Bancários.

Iniciativa conjunta com Ministério da Igualdade Racial

O Ministério da Igualdade Racial e o Banco do Brasil assinam nesta quinta-feira, 27, um protocolo de intenções inédito para unir esforços em ações direcionadas à superação da discriminação racial, à inclusão e à valorização das mulheres negras. A assinatura ocorre no Palácio do Planalto, durante a Instalação da Comissão de Combate às Desigualdades do Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável, o Conselhão.

A iniciativa conjunta do ministério e do banco público, que terá duração inicial de 24 meses, prevê programas, projetos, eventos, materiais informativos, campanhas publicitárias, entre outras medidas análogas. As ações serão de cooperação mútua e não envolvem cessão de recursos financeiros ou de pessoal entre as duas partes nem mesmo remuneração.

Fonte: Mercado e Consumo

Naturatins, Seplan e BB tratam do licenciamento ambiental na TO-255

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A licença ambiental para a obra de pavimentação asfáltica da rodovia TO-255, que liga o município de Lagoa da Confusão à Comunidade Barreira da Cruz (Rio Javaés), na divisa com a Ilha do Bananal, foi a pauta da reunião entre o vice-presidente do Instituto Natureza do Tocantins (Naruratins), José Anibal Lamattina; o secretário do Planejamento e Orçamento, Sergislei Silva de Moura; o gerente geral em escritório de negócios com o setor público do Banco do Brasil, Márcio Correa; e o diretor de Gestão e Regularização Ambiental (DGRA) do Naturatins, Felipe Mansur Pimpão.

Durante o encontro, realizado nessa quinta-feira, 27, no gabinete da presidência do Naturatins, ocorreu o alinhamento de detalhes técnicos relativos ao licenciamento ambiental da obra, que é uma antiga reivindicação do setor produtivo de Lagoa da Confusão e que está sendo atendida pelo Governo do Estado, por meio da Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (Ageto).

As tecnicidades necessárias ao licenciamento ambiental da obra, como questões de coordenadas geográficas da região abrangida pela rodovia, foram apresentadas pelo diretor Felipe Pimpão ao secretário Sergilei Silva, responsável pela liberação do orçamento; e ao gerente geral em escritório de negócios com o setor público do Banco do Brasil, Márcio Correa, agente financeiro da obra. Com os esclarecimentos, os detalhes serão alinhados e remetidos ao Naturatins para finalização do processo da licença ambiental em questão.

Com os resultados satisfatórios da reunião, o vice-presidente do Naturatins, José Anibal Lamattina, observou que o licenciamento ambiental é um dos procedimentos realizados pelo Instituto, que atua, primordialmente, na defesa dos recursos naturais aliada ao desenvolvimento econômico sustentável do Estado do Tocantins.

O trecho em pavimentação tem uma extensão de 47,29 km. Pela rodovia, passam diariamente cerca de 250 caminhões, transportando calcário, melancia, arroz, feijão e soja. A estrada é também um importante trajeto para o transporte escolar e para as comunidades indígenas da região da Ilha do Bananal.

Fonte: Clic Noroeste

ANABB e IVC participam dos 30 anos do Comitê de Cidadania do BB em Campinas

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Com o objetivo de fortalecer a participação social e o voluntariado, a ANABB e o Instituto Viva Cidadania (IVC) participaram da celebração dos 30 anos do Comitê de Cidadania dos Funcionários do BB em Campinas (SP).

O evento aconteceu nesta quinta (13) no auditório da Gepes, no município paulista, e contou com a presença do presidente e da diretora de projetos do IVC, Nilton Brunelli e Graça Machado, respectivamente, que também são vice-presidentes da ANABB, e do diretor regional (SP-64), Juvenal Antunes.

A celebração foi organizada pelos colegas do Banco que atuam no Comitê de Cidadania dos Funcionários do BB em Campinas, entre eles a presidente, Maria Socorro, a contadora Rosane de Arazão e o fundador, João Daujarval do Amaral. O presidente da AABB Campinas, Paulino Hashimoto, também esteve no evento.

Criado em 1993, o comitê nasceu motivado pela campanha contra a fome idealizada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que teve o apoio da ANABB. Atualmente, o Comitê de Campinas tem a participação de colegas da ativa e aposentados, sendo um dos poucos ainda em atividade, o que reforça a importância do trabalho social e do voluntariado realizados na região.

Nessa história de 30 anos, o personagem maior é o colega João Daujarval (89 anos recém completados). Ele é uma liderança no Comitê de Cidadania dos Funcionários do BB em Campinas e carrega um lema muito compartilhado pelo saudoso Betinho: “O que somos é um presente que a vida nos dá. O que nós seremos é um presente que daremos à vida.”

Com as ações realizadas até hoje, o Comitê alcançou a marca de mais de 1,2 toneladas de alimentos doados às famílias carentes da região e quase 90 mil cobertores distribuídos em campanhas.

Fonte: Agência ANABB

Aumenta número de jogos à venda no app Banco do Brasil

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Os recentes movimentos realizados pelo Banco do Brasil favorecem a proximidade com o público jovem ligado ao mundo gamer. Só no mês de julho, foram adicionados 95 novos jogos para aquisição na Área Gamer do Shopping BB, disponível no aplicativo do BB. São centenas de jogos das mais diversas plataformas, como Nintendo, Playstation, Xbox, Steam, além de conteúdos de publishers e de mobile, como Ubisoft, Roblox, Free Fire, Ragnarok, Bomb Me, Avakin, Perfect World, entre outros.

O mercado de games no Brasil tem apresentado um crescimento exponencial nos últimos anos. O país é o quarto maior mercado de jogos eletrônicos do mundo, com uma receita estimada em US$ 1,6 bilhão em 2022. Além disso, mais de 75% dos brasileiros se consideram jogadores, o que demonstra a popularidade e a influência dos games na sociedade atual.

“A oferta de soluções personalizadas para esse público está alinhada à estratégia do BB de rejuvenescimento da base e evolução das ferramentas que reforçam o posicionamento junto ao público jovem, de ser um banco inovador. Hoje temos cerca de 2,4 milhões de clientes com esse perfil gamer e queremos ser relevantes para o momento de vida em que se encontram, atendendo suas aspirações e necessidades”, comenta Larissa Novais, diretora de clientes varejo do BB.

Entre outras ações relevantes para o rejuvenescimento da base estão o patrocínio do BB a eventos e festivais do mundo gamer, como o BIG, que aconteceu no final do mês de junho, em São Paulo.

“A expansão da área gamer reforça o posicionamento do app BB como o super app dos brasileiros. Além das lojas e produtos do Shopping BB, nossos clientes contam com assessoria financeira gratuita integrada ao Open Finance no Minhas Finanças, uma plataforma de benefícios completa e soluções bancárias para todos os momentos de vida. Tudo isso com uma das melhores experiências digitais do mercado”, comenta Rodrigo Vasconcelos, diretor de negócios digitais do BB.

O Shopping BB também oferece condições de compra com cashback para aquisições realizadas a partir dos links disponíveis no marketplace do Banco. O valor do cashback é creditado na conta corrente do cliente, o que proporciona maior liberdade para a utilização do recurso da maneira que desejar.

Atualmente, há mais de 120 opções de lojas disponíveis. São e-commerces que vão desde grandes nomes do varejo, equipamentos eletro e eletrônicos, móveis, pets, moda, telefonia, entre outros.

As novidades no aplicativo BB vão além da oferta personalizada e aprimoramento da experiência junto ao público jovem, elas também buscam proporcionar conveniência e praticidade a todos os perfis de clientes BB usuários da solução.

Fonte: Banco do Brasil

AFABB-DF se reúne com diretoria da Cassi para discutir assistência à saúde

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A diretoria da AFABB-DF, na companhia da presidente da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB), Isa de Noronha, reuniu-se, na quarta-feira (26), com o presidente da Cassi, Cláudio Said e com os diretores Carlos Flesch (Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes) , Fernando Amaral (Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento) e Hugo Brandão (Administração e Finanças). O objetivo foi debater ações de melhoria à assistência aos associados e à saúde financeira da Entidade.

O encontro tratou das seguintes demandas: (i) situação das negociações para pagamento das contribuições do Banco relativas às ações trabalhistas; (ii) medidas para ampliação da rede credenciada, especialmente nas regiões em princípio mais críticas; (iii) expansão do número de unidades CliniCASSI; (iv) ampliação e/ou incorporação de especialidades médicas nas unidades CliniCASSI e na Telemedicina; (v) resultado das ações de promoção da Atenção Primária à Saúde-APS; (vi) novos planos CASSI Vida, e (vII) prioridades estabelecidas para as unidades CliniCASSI nos locais onde foram encerradas atividades da Unidade Estadual.

Sobre o pagamento da parte patronal decorrente de ações trabalhistas, tema que interessa de perto aos participantes do Plano Associados, foi informado que há sinalização favorável. O acordo, no entanto, ainda depende de decisões em instâncias da governança da instituição.

A diretoria da Cassi mostrou-se sensível às dificuldades de credenciamentos médicos no interior do estado do Mato Grosso; em Barbacena e Três Corações, no estado de Minas Gerais; em Lajeado e na região de fronteira do Rio Grande do Sul; em Chapecó (SC); e nas regiões de Araçatuba, Presidente Prudente, Marília e litoral Norte e Sul do estado de São Paulo.

Nos estados onde foram encerradas atividades da Unidade Estadual, a diretoria da Cassi informou que foi mantido um executivo de negócios para dar suporte às unidades CliniCASSI e que o processo de fechamento das Unidades Estaduais passa por reavaliação.

Outro tema importante exposto pela presidente da FAABB foi a recente adoção das duas etapas de autenticação para acesso à área logada do website e do App Cassi. Isa de Noronha sustentou que a deliberação precisaria ser suspensa para permitir aos associados oportunidade de atualizar informações de e-mail e celular.

O adiamento proposto, esclareceu, preservaria principalmente aqueles com idade mais avançada e dificuldades devido à pouca afinidade com o universo digital, e que precisam da ajuda de parentes em procedimentos do tipo. A diretoria da Cassi se comprometeu a interromper a medida e conceder um tempo para que os participantes possam regularizar seus dados.

Na oportunidade, foi também disponibilizado ao presidente da Cassi documento assinado pela FAABB e pela AFABB-DF com sugestões para o aperfeiçoamento de ações relacionadas ao aplicativo (App) Cassi, a atenção à saúde, o processo de comunicação, a telemedicina e novos planos de saúde.

Na avaliação do presidente da AFABB-DF, Arnaldo Fernandes de Menezes, a reunião foi muito oportuna e produtiva. “Agradeço o presidente Cláudio Said e os demais gestores da Cassi pela receptividade e trato cordial no encaminhamento de todos os temas pautados”, declarou Menezes.

Pela AFABB-DF, além do presidente Menezes, participaram os diretores Eudócia Lopes (Social), José Mariano (Administrativo), Manoel Costa (Relações Institucionais), Mário Tavares (Assuntos Assistenciais e Previdenciários), Paulo Eduardo Lima (Financeiro), a conselheira deliberativa Maria Aparecida Costa e Osmar Fumagali, membro do Conselho de Usuários da Cassi.

Fonte: ASCOM AFABB-DF

 

Com ambiente favorável da economia, Banco do Brasil reduz juros

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O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira, 2, redução nas suas taxas de juros, em linha com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). O Copom reduziu a Selic em 0,50 ponto percentual ao ano, em anúncio realizado no início da noite desta quarta-feira (2). No BB, essa redução pode chegar até 10 bps ao mês, conforme as características da linha e estará disponível para os clientes a partir do dia 4.

Na pessoa física, os juros estão mais atrativos nas linhas de crédito consignado, automático, salário, benefício, renovação e 13º Salário, com destaque para redução no Consignado INSS, de 1,80% ao mês para 1,76% ao mês, na faixa mínima, e de 1,95% ao mês para 1,89% ao mês no patamar máximo. Na pessoa jurídica/MPE, temos reduções no desconto de títulos, capital de giro, conta garantida e em outros produtos. As reduções variam de acordo com o relacionamento com os clientes e as consultas poderão ser realizadas já no dia 4 por todos os canais de atendimento do BB.

A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, ressalta que a trajetória de queda da Selic quebra o ciclo de alta da taxa básica de juros no país, iniciado em março de 2021, e promove movimentos ainda mais consistentes para a retomada do crescimento. “A queda da taxa de juros no país está apoiada em condições positivas, construídas ao longo de todo o primeiro semestre deste ano. Elas possibilitam crédito mais barato para as famílias e para as empresas – especialmente as MPE – o que nos permite vislumbrar perspectivas de ainda maior dinamismo da economia, com mais crescimento e geração de emprego”, considera. “Nossa redução observa boas práticas bancárias. O cenário macroeconômico favorável se soma ainda ao nosso monitoramento permanente das taxas de produtos de crédito, com o propósito de estabelecer sempre as condições mais adequadas para nossos clientes”, destaca.

Fonte: Banco do Brasil

 

Previdência do Brasil é a 65ª pior do mundo em lista com 75 países

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Mesmo após a reforma da Previdência de 2019 o Brasil não conseguiu avançar em um ranking de Previdência global preparado pelo Grupo Allianz. O país ocupa a 65ª pior colocação entre 75 países.

O sistema previdenciário brasileiro obteve 4,3 pontos no Relatório Global de Previdência —API (Allianz Pension Index)—, pontuação pior do que os 4 pontos recebidos em 2020, último ano em que o ranking foi publicado. Para o Allianz, o país precisa de mais reformas.

A pontuação dos países varia de 1, que significa muito bom, a 7, indicando situação muito ruim. São analisados 40 parâmetros, dentro de três pilares básicos, que incluem análise das condições demográficas e fiscais, determinação da sustentabilidade (por exemplo, financiamento e períodos de contribuição) e adequação do sistema previdenciário (por exemplo, grau de difusão e nível de previdência).

Embora o Brasil fique acima de países em expansão econômica como Índia, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, perde para nações como China, Argentina e Grécia, e fica bem atrás de localidades com economias e sistemas previdenciários bem consolidados, como Noruega, Suécia e Dinamarca.

Segundo o estudo, embora o país tenha elevado a idade mínima da aposentadoria com a reforma de 2019, o que pode ajudar a melhorar a sustentabilidade do sistema, a pontuação obtida no ranking indica necessidade de reformas adicionais.

“Dada a limitada margem de manobra financeira e a combinação de taxas de contribuição já elevadas e uma parcela alta de gastos públicos com os idosos –mesmo o Brasil tendo uma população ainda relativamente jovem– a sustentabilidade do sistema previdenciário, a longo prazo, é questionável”, diz o relatório.

“Ao mesmo tempo, o Brasil ainda possui um dos sistemas previdenciários mais generosos do mundo, pelo menos em termos do nível de benefício bruto. No entanto, níveis baixos de cobertura e demanda atrasada em termos de acesso a serviços financeiros impedem uma pontuação acima da média no subíndice de adequação, que é 3,6″, completa a análise.

Os dados mostram ainda que, com a mudança do panorama demográfico do Brasil, conforme dados do último censo, que apontam queda no número de filhos por mulheres e avanço da população idosa, até 2050, a taxa de dependência dos idosos deverá mais do que duplicar para 34,7%.”

Para a advogada Adriane Bramante, presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), a reforma da Previdência é muito recente e, como ainda o país vive o período de transição das mudanças, não é possível ter ideia da dimensão total dos efeitos das mudanças.

“A reforma brasileira é recente e entendo que ainda não é possível medir suas consequências, pois estamos na fase de transição. Já temos uma mudança importante na forma de contribuição atual com o aumento da terceirização e dos MEIs (microempreendedores individuais), que receberão no futuro apenas um salário mínimo”, afirma.

Atualmente, quase 70% dos benefícios da Previdência Social são no valor de um salário mínimo, hoje em R$ 1.320. O valor médio pago de aposentadoria no país está em torno de R$ 1.700. Quando se consideram apenas as aposentadorias da área urbana, essa média sobe para R$ 1.900, o que dificulta o dia a dia de quem depende apenas do benefício para sobreviver, observam os especialistas. Os dados mostram ainda que, em três anos, a reforma economizou mais do que o esperado com benefícios.

“Não adianta reformar para tirar direitos, como foi o que ocorreu em 2019. O modelo de contratação de pessoas mudou e a reforma previdenciária não cuidou disso. Precisamos investir mais em educação previdenciária. A reforma desestimulou a contribuição dos jovens e colocou em descrédito a Previdência brasileira. Falta mostrar a importância da Previdência na idade avançada e o quanto ela pode proteger uma família”, diz.

Assim como Adriane, Tonia Galetti, coordenadora do departamento jurídico do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos), também acredita que investir em educação —especialmente a tecnológica— é o caminho que o Brasil precisa trilhar para melhorar no ranking e garantir a sustentabilidade do sistema e a qualidade de vida dos idosos no futuro.

“Parece clichê dizer, mas é preciso investir na educação, na ciência e na industrialização do país. Não vejo outro caminho. Se não tirarmos o país desse patamar de Brasil pobre com uma economia toda baseada em serviços e endividamento populacional nós nunca concretizaremos a promessa de um país em desenvolvimento”, afirma.

Tanto Tonia quanto Adriane defendem uma forma ampla de pensar a Previdência, não apenas do aspecto de endurecimento de regras, mas com um custeio que envolva toda a sociedade. A presidente do IBDP preocupa-se com a regulamentação da Reforma Tributária no que diz respeito aos impostos que custeiam a seguridade social.

“A reforma tributária está excluindo PIS e Cofins, que são impostos que custeiam a seguridade social. Os tributos que os substituirão irão suprir esta mudança? A seguridade social é financiada por toda a sociedade de forma direta e indireta. A demografia é importante, sem dúvida, mas não é a única base de financiamento. Precisamos olhar de forma panorâmica e fazer uma reforma pensada tecnicamente e não politicamente”, diz.

Tonia reforça a necessidade de se pensar estratégias mais amplas de custeio à Previdência. “Precisamos mudar a forma de custear a Previdência. Baseada na folha de pagamento como é hoje é realmente é um problema. Temos altos índices de desemprego e uma revolução tecnológica que vai solapar empregos. Então, sem dúvidas é preciso olhar com cuidado, não com foco em reduzir ou dificultar a proteção previdenciária, mas sim para preparar jovens e adultos para os trabalhos que existem e os que serão criados.”
Desafio é global, mas com focos diferentes, diz estudo

Segundo o relatório do Grupo Allianz, o desafio de reformar sistemas previdenciários é global, mas o foco de cada reforma é diferente. “Os formuladores de políticas em países industrializados estão mais preocupados com a sustentabilidade, enquanto aqueles em muitos mercados emergentes enfrentam a importante tarefa de ampliar a cobertura do sistema previdenciário em primeiro lugar”, diz o estudo.

A edição atual do Relatório Global de Previdência é baseada nos últimos dados disponíveis em março de 2023. O primeiro subíndice do ranking avalia o ritmo da mudança demográfica dos países, endividamento público e padrão de vida geral. Este quesito é mais favorável em Israel, Holanda e Noruega.

Em países como Grécia, China, Portugal e Itália, os resultados indicam a necessidade de novas reformas em meio ao rápido envelhecimento da população e margem financeira limitada para custear um sistema social de aposentadorias.

No subíndice de sustentabilidade, que avalia o quanto o sistema previdenciário está preparado para lidar com o ritmo acelerado das mudanças demográficas, os melhores desempenhos são observados em países como Egito e Indonésia, que elevaram a idade da aposentadoria e modificaram o sistema de financiamento das pensões.

O terceiro subíndice avalia a adequação dos sistemas previdenciários, questionando se eles fornecem um padrão de vida adequado na terceira idade. Isso inclui benefícios, pagamento de aposentadorias, acesso a serviços financeiros e integração de trabalhadores mais velhos no mercado de trabalho. Neste quesito, Dinamarca e Holanda lideram.

A conclusão do estudo é de que, em muitos países, as reformas da Previdência devem começar com reformas no mercado de trabalho. “Sem aumentar a participação da população economicamente ativa nos países em desenvolvimento e promover a integração de trabalhadores mais velhos nos países industrializados, até mesmo reformas de pensões bem intencionadas produzirão resultados escassos”, diz o documento.

Fonte: Agência ANABB

Ranking mostra bancos com maior número de reclamações no Brasil

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O Banco Central (BC) divulgou nesta semana o ranking das instituições financeiras com maior número de reclamações. Os dados são do segundo trimestre de 2023 e contemplam ocorrências associadas a reclamações encerradas nesse período. O BC considerou nessas reclamações o indício de descumprimento, por parte da instituição, de lei ou regulamentação cuja competência de supervisão seja do BC.

No topo da lista está o BTG Pactual/Banco Pan, com 1.004 ocorrência, num universo de 23.036.225 clientes, dando à instituição um índice de 43,58. Em segundo lugar, o Bradesco, que registrou 3.229 reclamações no período, em um universo de 104.486.688, ficando com índice 30,9. Já o Ame Digital, por exemplo, ficou em último lugar (15º) no ranking, com 80 reclamações e 32.678.718 clientes, o índice foi de 2,44.

Para o ranking, o BC considerou o cálculo feito a partir do resultado do índice – que é igual ao número de reclamações dividido pelo número de clientes e multiplicado por 1.000.000.

Veja o ranking dos bancos com maior número de reclamações:

Banco – índice

BTG PACTUAL/BANCO PAN – 43,58
BRADESCO – 30,90
INTER – 29,38
C6 BANK – 24,1
PAGBANK-PAGSEGURO – 22,47
ITAÚ – 20,27
SANTANDER – 18,27
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – 12,5
NEON – 11,88
VOTORANTIM – 9,94
MERCADO CRÉDITO – 9,83
BB – 9,46
NUBANK – 7,82
ORIGINAL – 7,51
AME DIGITAL – 2,44

Fonte: O Tempo

BB atinge R$ 2,5 bilhões em renegociações em 10 dias do Programa Desenrola

Publicado em: 31/07/2023

Nos primeiros 10 dias do Desenrola, o conglomerado BB aproveitou a força do Programa Desenrola e ampliou o alcance para demais públicos inadimplentes, inclusive micro e pequenas empresas. Desta forma, cerca de R$ 2,5 bilhões já foram renegociados pelo conglomerado BB, sendo que o Banco do Brasil já renegociou R$ 2,3 bilhões e a empresa Ativos S.A. já renegociou outros R$ 175 milhões. Desde o dia 17 de julho, cerca de 150 mil clientes do BB e 138 mil clientes da Ativos S.A. tiveram acesso a condições especiais para renegociação de suas dívidas, não só por meio do programa – que é uma iniciativa do governo federal e que conta com apoio da Febraban, do BB e de outras instituições financeiras e entidades de proteção ao crédito -, mas também por condições especiais para outros públicos (pessoas físicas em geral e também micro e pequenas empresas).

“Viabilizar renegociação de dívidas para milhares de clientes do BB e da Ativos S.A., em tão poucos dias, é muito representativo. São brasileiros que estão regularizando suas vidas financeiras e das suas empresas e podem voltar ao mercado de consumo e a gerar emprego e renda. A participação do BB no programa Desenrola e o programa em si já são um sucesso, principalmente por contribuirmos com a redução do endividamento da população”, diz Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Ao participarmos de forma protagonista neste importante momento, alinhamos os objetivos comerciais do Banco do Brasil com a dinâmica positiva da economia, potencializando o desenvolvimento do país”, afirma Tarciana.

Dos 150 mil clientes do BB que renegociaram dívidas neste período, cerca de 65 mil fazem parte do público Faixa 2 do programa Desenrola, que renegociaram volume total de mais de meio bilhão de reais. Outros mais de 70 mil clientes pessoas físicas em geral aproveitaram as condições especiais, ampliadas pelo BB decorrentes do programa Desenrola, e renegociaram mais de R$ 1,2 bilhão. Por fim, mais de 10 mil micro e pequenas empresas já renegociaram cerca de R$ 550 milhões.

Além disso, por intermédio da Ativos S/A, empresa do Conglomerado Banco do Brasil que atua na aquisição e cobrança de operações de crédito inadimplidas, mais 138 mil clientes já foram beneficiados com as condições especiais disponibilizadas pela empresa, como maior desconto nas operações e possibilidade de parcelamento em até 10 vezes sem juros.

Condições BB

Como forma de atender às necessidades dos clientes, reforçar o apoio ao Programa e diversificar as possibilidades de ampliação dos resultados do semestre, alinhados à Estratégia Corporativa, o BB criou condições negociais diferenciadas para os seus clientes beneficiados pelo Desenrola e ampliou o alcance para os demais públicos inadimplentes, inclusive microempreendedores individuais. O BB oferta descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados. Além de condições mais atrativas, o Banco disponibiliza os seus canais de atendimento para proporcionar comodidade, agilidade e praticidade aos beneficiários do Programa clientes do Banco.

Canais de atendimento BB

Os clientes podem utilizar o App BB, o Internet Banking nos endereços www.bb.com.br/renegocie (pessoas físicas) ou www.bb.com.br/renegociepj (pessoas jurídicas), a Central de Relacionamento pelos números. 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões), o WhatsApp enviando uma #renegocie para o número 61 4004 0001 e também toda a rede de agências.

Fonte: Banco do Brasil

 

Novo diretor de Investimentos do Economus, Flávio Medeiros, toma posse

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O Economus tem um novo Diretor de Investimentos: Flávio A. F. de Medeiros. O executivo tomou posse na segunda-feira (24/07), após homologação em todas as instâncias de governança do Instituto e deferimento da habilitação pela Previc, em 21/07/2023.

Flávio possui graduação em matemática pela Universidade de Brasília – UnB e MBA em Finanças e Ciências Contábeis, ambos pela USP – Fipecafi. O executivo possui vasta experiência no setor financeiro, com uma carreira de mais de 30 anos no BB. Ele exerceu cargos importantes em sua trajetória, como Gerente de Soluções nas Diretorias de Finanças, de Governo e de Controladoria e de Gerente Executivo na Diretoria de Controladoria. Também exerceu a função de Conselheiro Fiscal na CASSI.

Agora, terá o novo desafio de assumir a Diretoria de Investimentos do Economus e manter os bons resultados obtidos nessa área pelo Instituto. Desejamos sorte e sucesso em sua nova jornada conosco.

Fonte: Economus

BB desembolsou R$ 12 bilhões nos 20 primeiros dias da safra 2023/24

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O Banco do Brasil (BBAS3) informou que desembolsou R$ 12 bilhões em crédito rural nos 20 primeiros dias desta safra 2023/24, que começou em 1º de julho. O montante é 28% superior ao registrado no mesmo período do ciclo 2022/23 e representa um novo recorde para um início de temporada.

Líder histórico no segmento, o BB prevê liberar, no total, R$ 240 bilhões em 2023/24, ciclo que vai terminar em 30 de junho do ano que vem, 27% mais que em 2022/23. A expectativa é que grandes produtores contratem R$ 139 bilhões em linhas de custeio, investimentos, comercialização e industrialização, enquanto pequenos e médios tendem a tomar R$ 48 bilhões.

Segundo a instituição, pequenos e médios produtores rurais foram responsáveis por 60% das mais de 36 mil operações registradas nos primeiros 20 dias da safra atual. No fim de março, o saldo da carteira de crédito agro do Branco do Brasil chegou a R$ 300 bilhões.

Fonte: Infomoney

ANABB participa do Enlid na cidade de Campinas, interior de SP

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Na sexta (28 de julho), a ANABB participou do último dia do Encontro de Líderes do Banco do Brasil (ENLID) em Campinas (SP). O evento começou na quarta (26) e reuniu 450 funcionários da ativa, ao longo de três dias, lotados em cidades paulistas: Campinas, Limeira, Sorocaba, Piracicaba, Jundiaí, Americana, Rio Claro e Indaiatuba

A Associação teve a oportunidade de conversar com três grupos diferentes de colegas do Banco, cada um composto por 150 funcionários do BB. Nas apresentações, a ANABB, representada neste terceiro dia pelos vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado e pelo diretor regional (SP-64) Juvenal Antunes, mostrou a importância do associativismo e como a entidade pode defender os direitos dos colegas do Banco.

Reforçamos que o ENLID foi promovido pela Super PF SP LESTE e que a presença da ANABB foi uma conquista do diretor regional Juvenal. Tivemos o apoio do Superintendente Regional Juliano Noronha e dos consultores Ana Laura Cypriano e Paulo Piason, que foram fundamentais para que a Associação tivesse espaço para se aproximar cada vez mais dos colegas da ativa do BB.

SOBRE O SEGUNDO DIA DO ENLID

A ANABB está no segundo dia do Encontro de Líderes – ENLID, em Campinas, e teve a oportunidade de conversar com outros 150 colegas da ativa de várias cidades paulistas. Esse é um evento da Super PF SP LESTE, cujo Superintendente Regional (Super PF SP LESTE) é o colega Juliano Noronha, e os consultores são a Ana Laura Cypriano e Paulo Piason.

Nesta quinta (27), a ANABB, representada pelos vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado e pelo diretor regional (SP-64) Juvenal Antunes, tiveram a oportunidade de conversar sobre as lutas da Associação, o histórico de atuação em defesa do funcionalismo e todos os benefícios oferecidos aos funcionários do Banco e familiares.

Para a ANABB, é fundamental estar perto dos funcionários do BB, conhecer seus desejos e suas expectativas. Por isso, aproveitamos para fazer um agradecimento especial aos colegas da superintendência regional que nos deram a oportunidade de participar do encontro.

SOBRE O PRIMEIRO DIA DO ENLID

A ANABB participou na manhã desta quarta (26) da abertura do Encontro de Líderes do BB – ENLID, na superintendência em Campinas (SP).

O evento acontece entre os dias 26 e 28 de julho e reunirá 450 funcionários da ativa do BB de várias cidades da região paulista: Campinas, Limeira, Sorocaba, Piracicaba, Jundiaí, Americana, Rio Claro e Indaiatuba

A participação da ANABB no evento se concretizou por meio do diretor regional da ANABB, Juvenal Antunes (SP-64), que identificou a oportunidade da Associação apresentar sua história e seus benefícios para os colegas do Banco.

Para falar sobre a ANABB e sobre temas de interesse do funcionalismo, entre eles Cassi e Previ, participaram do encontro o presidente da Associação Augusto Carvalho, os vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado, e o diretor regional Juvenal Antunes.

Fonte: Agência ANABB

Adequação dos trabalhos de gerente de serviços exige amplo diálogo com BB

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A Comissão de Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) reuniu-se, há duas semanas, com representantes da diretoria do BB para debater os problemas que os gerentes de serviços vêm enfrentando nos últimos anos, como acúmulo de funções, pressão por metas e os impactos negativos do programa “Performa”. A abertura do diálogo com a instituição é amplamente saudável para que os principais pontos sejam avaliados e, posteriormente, colocados em prática com o aceite de ambas as partes, como aponta a AGEBB.

Para a diretoria da AGEBB, esse início de diálogo é enriquecedor para que as duas partes, gerentes e a diretoria do banco, possam entender o que acontece para buscarem uma solução para essa situação. “Com o início desse debate, o gerente poderá ter a sua carga de trabalho avaliada e readequada de acordo com as suas verdadeiras funções. Por outro lado, o banco ganha por ter a possibilidade de mensurar o trabalho desse funcionário da forma mais correta”, afirma Adriano Domingos, presidente da AGEBB.

Em recente entrevista à imprensa, Rogério Tavares, da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG) na CEBB, disse que os gerentes de serviço têm um excesso de cobrança. Ao mesmo tempo em que eles respondem pela operação das agências, são também cobrados na venda de produtos e sequer recebem pontuação por elas. “Por isso, incluímos na reivindicação que eles recebam pontuação também pelas outras tarefas que executam”, destacou.

Na opinião de Ronald Feres, vice-presidente da AGEBB, a não correlação entre as ações executadas seja o que mais os atrapalha no serviço. “Cuidar de numerário, baús, recebimentos e pagamentos, e caixas eletrônicos acabam sendo ações correlacionadas. Mas fazer a manutenção predial, cuidar da ambiência, resolver problemas tecnológicos, que vão desde arrumar computadores até o restabelecimento da conexão com os servidores em caso de queda, liquidar precatórios, além de vender produtos e serviços da prateleira BB, realizados pela mesma pessoa, acaba sendo contraproducente”, argumenta.

Os gerentes de serviços também costumam lembrar dos problemas causados pelo programa “Performa”, implementado em fevereiro de 2020, que diminuiu a pontuação da carreira de mérito deles. A situação de sobrecarga, que vem se agravando desde 2017, ocorre mais especialmente nas agências do interior e nas chamadas agências mistas. De lá para cá, o banco foi paulatinamente eliminando cargos de gerente de atendimento, passando as funções para os gerentes de serviço.

De acordo com Adriano Domingos, durante o período de pandemia não só os gerentes de serviços, como todos os funcionários que permaneceram no atendimento presencial das agências, acabaram tendo uma sobrecarga de serviços e a cumpriram, pois entendiam que a situação era atípica e necessária naquele momento, para que o banco pudesse manter minimamente o atendimento ao público.

“Hoje, com o atendimento reestabelecido nas agências, não se pode mais achar que os gerentes de serviços podem cuidar de assuntos tão diferentes e divergentes com a mesma qualidade e efetividade”, comenta Domingos. “Não se pode misturar o controle de pagamentos de precatórias com a reforma da sala de autoatendimento, os contatos e as contratações do Desenrola, além de estar à frente de vendas de consórcio, previdência e capitalização sem perder o foco no guichê dos caixas”, completa.

Após a reunião com as lideranças dos funcionários, o banco se comprometeu a realizar estudos para melhorar a situação. “Vamos aguardar os próximos passos. O importante é que o banco se mostra muito disposto a dialogar, pois sabe o quão importante é o papel do gerente para a instituição, não só como fomentador de negócios e receita, mas como interlocutor que está sempre disposto a ouvir e a ajudar o cliente”, afirma o executivo da associação.

Fonte: AGEBB

 

 

 

 

 

Itaú e BB devem seguir fortes no 2T23; Santander e Bradesco oscilam

Publicado em: 25/07/2023

O segundo trimestre de 2023 ainda deve mostrar um quadro de pressões diversas para as empresas brasileiras, com juros altos e mercado doméstico ainda comprimido. Para os grandes bancos — como Itaú (ITUB4), BB (BBAS3), Santander Brasil (SANB11) e Bradesco (BBDC4) —, a história não será diferente.

Afinal, os bancões ainda sentem, em maior ou menor escala, o aumento na inadimplência, o cenário restrito para concessão de crédito e os efeitos da crise na Americanas (AMER3). Dito isso, as expectativas do mercado mostram que há dois grupos bem distintos no setor.

De um lado, Itaú Unibanco e Banco do Brasil aparecem como favoritos entre as casas de análise: seus lucros devem crescer mais de 10% em relação ao segundo trimestre de 2022, com rentabilidades ainda girando ao redor dos 20%.

Do outro, Santander Brasil e Bradesco seguem tentando colocar a casa em dia: ambas tinham maior exposição à dívida da Americanas e tiveram que provisionar volumes maiores; além disso, a gestão mais agressiva das carteiras de crédito mostrou-se uma estratégia não tão acertada no médio prazo.

O Seu Dinheiro consolidou as projeções de seis instituições financeiras para os resultados dos grandes bancos neste segundo trimestre. Veja abaixo como ficaram as médias das estimativas para o lucro líquido de cada um dos players — e como a cifra se compara com o resultado contabilizado há um ano:

A divulgação dos balanços dos grandes bancos começa já nesta semana, com o Santander Brasil dando a largada — o calendário completo com as principais empresas da bolsa pode ser acessado aqui. Veja o cronograma dos quatro bancões:

Santander Brasil: dia 26 de julho, antes da abertura;
Bradesco: dia 3 de agosto, depois do fechamento;
Itaú Unibanco: dia 7 de agosto, depois do fechamento;
Banco do Brasil: dia 9 de agosto, depois do fechamento.

Itaú (ITUB4): resultados bons, conforme esperado

Em linhas gerais, os resultados de Itaú Unibanco e Banco do Brasil não devem trazer grandes surpresas: o mercado espera que o segundo trimestre das duas instituições mostre a continuidade do bom momento vivido por ambas, com lucro e rentabilidade se mantendo em patamares saudáveis.

Para o Santander, um dos trunfos do Itaú é a inadimplência sob controle: a equipe de análise liderada por Henrique Navarro aponta que o NPL (non-performing loan, ou crédito não produtivo — um eufemismo para ‘calote’) do banco provavelmente atingiu o nível mais alto no primeiro trimestre.

Ou seja: daqui em diante, as taxas tendem a cair ou, ao menos, se estabilizar, o que abre perspectivas positivas para o curto e médio prazo. Ainda assim, o Santander projeta que as provisões do Itaú podem aumentar novamente, considerando a base de comparação fraca e a normalização no setor de atacado.

“Olhando adiante, acreditamos que a decisão do Itaú de ser mais seletivo na originação do crédito pode continuar a gerar um crescimento modesto nos empréstimos, ainda que com uma inadimplência sob controle ao longo de 2023, o que pode cair bem em termos de resultados”, diz o Santander.

Veja abaixo as projeções para a rentabilidade (ROE) do Itaú no segundo trimestre deste ano:
Projeções de rentabilidade (ROE) do Itaú Unibanco no 2T23

 

Banco do Brasil (BBAS3): números sólidos, mas e a inadimplência?

No caso do Banco do Brasil (BBAS3), o Itaú BBA mostra-se particularmente otimista: para a equipe liderada pelo analista Pedro Leduc, o BB deve ser novamente o destaque positivo entre os bancões, com um crescimento de 3% na carteira de empréstimos na base trimestral — o maior índice do setor.

Uma questão que fica no ar para o Banco do Brasil, no entanto, é o comportamento da inadimplência. Enquanto o Itaú BBA diz esperar apenas uma “alta moderada” nas taxas, o Santander não descarta um aumento mais significante, dada a espera dos clientes pelo início do Desenrola e o ambiente macro difícil.

Ambas as casas também apontam que o BB poderá revisar suas projeções para o resultado de 2023, com um aumento no volume de provisões. “Mas, em conversas recentes com investidores, percebemos que a maioria deles já espera esse efeito, o que pode limitar as surpresas negativas com o balanço”.

Confira as projeções para a rentabilidade (ROE) do Banco do Brasil no segundo trimestre deste ano:
Projeções de rentabilidade (ROE) do Banco do Brasil no 2T23

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil deve ser ‘joia’ dos resultados com lucro de R$ 8,7 bilhões, diz XP

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O Banco do Brasil (BBAS3), juntamente com o Itaú (ITUB4), deve apresentar um bom resultado no segundo trimestre de 2023, segundo analistas da XP. O banco divulga seus números referentes ao período em questão no dia 9 de agosto, conforme a área de Relação com Investidores (RI).

Segundo a XP, apesar das “duras bases de comparação”, o resultado do Banco do Brasil deve manter a “recente trajetória positiva de crescimento da carteira de crédito e incremento marginal da inadimplência”.

A projeção da casa é de um lucro líquido recorrente de R$ 8,655 bilhões no resultado do Banco do Brasil, com Retorno sobre Patrimônio (ROE) de 22%.

“Esperamos mais um trimestre de crescimento robusto da carteira de crédito do Banco do Brasil, provavelmente em linha com o limite inferior do guidance (8% – 12%), novamente impulsionado principalmente pelo crédito rural“, diz a casa.

“Esperamos que seu NII salte 25% quando comparado ao ano passado e virtualmente estável T/T, principalmente em receitas de tesouraria mais brandas. Com relação ao índice de inadimplência, prevemos um leve aumento, que ainda é o menor entre seus pares e reflete o perfil defensivo de sua carteira”, segue.

Na contramão do Banco do Brasil e Itaú, Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4) devem ter tempos difíceis

Levando em consideração os indicadores atuais e os números dos trimestres anteriores, a XP projeta que o 2T23 deve ser negativo para o Bradesco (BBDC4) e o Santander (SANB11).

“Prevemos mais um trimestre difícil para Santander e Bradesco. Ambos ainda afetados por maiores provisões e menor margem de lucro com o mercado”, diz a XP.

Afora os bancos incumbentes, a XP destaca que para as empresas do mercado de capitais, ainda que os analistas tenham visto a atividade de junho melhorando de forma inesperada, a expectativa é de poucas transações de renda variável (ECM), volumes de negociação (ADTV) mais fracos e uma recuperação dos negócios de emissões de dívidas (DCM) devido aos eventos adversos de crédito ocorridos no trimestre anterior.

“Em suma, acreditamos que os resultados do segundo trimestre estarão bastante em linha com nossas preferências do setor, sendo Itaú e Banco do Brasil os destaques positivos da temporada”, completa a XP.

Fonte: Suno

Avanço sobre substituições no BB é positivo, mas ainda insuficiente

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O Banco do Brasil anunciou, recentemente, nos seus canais internos, uma antiga e permanente reivindicação dos trabalhadores desde 2007, que é a volta do pagamento das substituições nas unidades de negócios, chamado agora pela empresa de “designação interina”.

Os bancários do BB podem substituir, nas áreas de negócios (agências varejo e alta renda), os Gerentes de Serviços, de Relacionamento e Supervisores de Atendimento, após 10 dias úteis de afastamento da pessoa substituída em situação de férias, licença-saúde, abonos e folgas.

“Avaliamos de forma positiva a decisão do banco, que vem ao encontro de uma reivindicação histórica do movimento sindical e dos funcionários da empresa. Mas ainda insuficiente porque não contempla o pagamento das substituições desde o primeiro dia de afastamento, como era no início. Além disso, a possibilidade de substituir não contempla a todos: os funcionários das áreas de apoio e direção geral, e toda a cadeia subordinante, além de escriturários, não podem substituir assistentes, e o ideal é que eles também pudessem”, destaca Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB pela Fetec-SP

O dirigente pondera, porém, que desde a perda desse direito, há quinze anos, o movimento sindical vem conquistando avanços sobre o tema nas últimas campanhas salariais, tais como o pagamento de substituições na ausência de gerentes de módulos da PSO, e para aqueles que substituem gerentes de agências em unidades de negócios com poucos funcionários (cláusula 31ª do Acordo Coletivo de Trabalho do BB).

“Ainda esperamos que o banco faça mais avanços nesse sentido, inclusive por ocasião das mesas permanentes, que irão tratar sobre o tema, a partir de setembro desse ano”, completa Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Desenrola: Banco do Brasil renegocia R$ 1 bilhão na primeira semana

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O Banco do Brasil (BB) encerrou a primeira semana do Desenrola com renegociações de R$ 1 bilhão em dívidas. Segundo a instituição financeira, 75,8 mil clientes refinanciaram débitos entre 17 e 21 de julho, não apenas por meio do programa federal, mas também por meio de condições especiais oferecidas pelo próprio banco.

Além das pessoas físicas com renda de até R$ 20 mil, foco da primeira fase do Desenrola, o BB estendeu as renegociações para os demais públicos inadimplentes, micro e pequenas empresas e pessoas físicas em geral.

Na divisão por públicos, o BB renegociou R$ 255 milhões de 34 mil pessoas físicas enquadradas na Faixa 2 do Programa Desenrola, cujas renegociações foram abertas nesta semana. O banco também refinanciou R$ 500 milhões de 35 mil pessoas físicas em geral e R$ 230 milhões de cerca de 6 mil micro e pequenas empresas.

O Banco do Brasil oferece descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados.
Canais de atendimento

Os clientes interessados em renegociar débitos com o Banco do Brasil podem usar o aplicativo ou o site da instituição. Para as pessoas físicas, o endereço da página na internet é www.bb.com.br/renegocie . As empresas devem fazer o pedido no endereço www.bb.com.br/renegociepj .

Fonte: Portal IG

Tarciana: 1º passo foi dado com saída de 2,5 mi de pessoas do cadastro negativo

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A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, disse em uma rede social que a retirada de 2,5 milhões de brasileiros de cadastros negativos de crédito foi um primeiro passo importante do Desenrola para reduzir o endividamento da população. Ela mencionou, ainda, a renegociação de R$ 1 bilhão em dívidas de 75 mil clientes do banco na primeira semana do programa de renegociação de dívidas do governo federal.

“O primeiro passo já foi dado com a retirada de 2,5 milhões de brasileiros com dívidas de até R$ 100 que tiveram seus nomes excluídos de cadastros negativos”, afirmou ela, em postagem no Linkedin. “Com isso, caso não tenham outras pendências financeiras, poderão voltar a fazer um empréstimo ou alugar uma nova casa, por exemplo.”

Na primeira fase do Desenrola, lançada na segunda-feira, 17, os bancos puderam “limpar” os nomes de clientes que tenham dívidas de até R$ 100 junto às instituições. As dívidas não são perdoadas, mas caso o cliente não tenha outras restrições de crédito, pode voltar a tomar empréstimos, um dos objetivos do programa.

O atual estágio também permite a renegociação de dívidas de clientes com renda mensal entre dois salários mínimos e R$ 20.000. Clientes de menor renda, da chamada Faixa I, entrarão em uma fase posterior, prevista para setembro, e que também incluirá dívidas contraídas junto a empresas de consumo ou serviços públicos (água, luz e telefone).

No texto, Medeiros cita dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que apontam que 78,3% das famílias brasileiras têm dívidas em atraso. Também menciona dados da Serasa que mostram que 72 milhões de pessoas estão negativadas.

De acordo com ela, além de tirar as pessoas do endividamento, é necessário estimular a educação financeira, para que o consumo de crédito aconteça de forma responsável. “Estamos utilizando nossos canais de comunicação para enviar alertas e dicas sobre o uso responsável do crédito, de forma a conscientizar a sociedade”, diz a executiva.

Fonte: Exame

 

Caixa, BB, BNB e Banco da Amazônia vão integrar serviços

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A Caixa, o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia criaram um grupo de trabalho para integrar os serviços. A intenção é que, ainda em 2023, seja possível que os clientes usem os caixas eletrônicos de qualquer unidade de atendimento das 4 instituições financeiras.

O governo federal é o controlador dos 4 bancos, apesar de o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia terem atuação regional. A presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Rita Serrano, disse que é a 1ª vez no Brasil que os 4 bancos federais estão dialogando para ter uma ação que beneficie a população.r360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.

A Caixa quer, por exemplo, que beneficiários do Bolsa Família possam sacar o benefício em qualquer uma das unidades das 4 instituições financeiras. O processo de integração terá duas fases, todas ainda neste ano: as agências bancárias; as lotéricas da Caixa.

Serrano declarou que os 4 bancos integrados terão uma rede de atendimento de 9.000 agências e 13.000 unidades lotéricas, ou 22.000 pontos de serviços bancários.

A presidente da Caixa disse que as 22.000 unidades de atendimento dos 4 bancos federais estarão à disposição dos 5.564 municípios e dos 21 milhões dos beneficiários do Bolsa Família. Segundo ela, no passado, essa política de compartilhamento era feita de forma individualizada da Caixa com outro banco, e que, agora, será integrada entre as 4 instituições bancárias federais.

“Todos os caixas eletrônicos estarão aptos a receber clientes da outra instituição financeira”, declarou Serrano. “Se unificarmos as agências e as lotéricas, nós estamos falando em torno de 22.000 unidades”, completou.

Serrano afirmou que a intenção é ganhar escala com atendimento à população, que vai ao encontro do pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os 4 bancos também pensarão em ações de sustentabilidade, segurança conjunta e estrutura da experiência digital. “É um marco histórico”, declarou a presidente da Caixa.

Questionada sobre o prazo de implementação do compartilhamento da rede, Serrano declarou que dependerá da tecnologia de cada banco. “Cada um tem um sistema diferente”, disse. “Eu acredito que este ano ainda esse compartilhamento de serviços e atendimento já esteja disponível”, acrescentou.

Ela negou que seja um “balcão único” de serviços financeiros dos 4 bancos e que, no 1º momento, só valerá para caixas eletrônicos.

O ACORDO

O acordo cria um grupo de trabalho multidisciplinar para discutir parcerias entre os bancos. A intenção é integrar serviços para facilitar o acesso aos produtos financeiros.

Assinaram o protocolo as presidentes do BB (Banco do Brasil), Tarciana Medeiros, da Caixa, Maria Rita Serrano, do BNB (Banco do Nordeste), Paulo Câmara (por videoconferência), do Basa (Banco da Amazônia), Luiz Lessa, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

A Caixa já tem compartilhamento de rede com o BNB. Além disso, disse que possui mais de 100 convênios de pagamento e recebimento com empresas privadas. Com o BB, a Caixa compartilha um data center (Cidade Digital), parceria que se iniciou em 2013.

O acordo busca soluções tecnológicas inovadoras, como melhorias relacionadas a sistemas de autenticações com biometria e logins compartilhados.

Fonte: Poder 360

Banco do Brasil cresce 40% na venda de consórcios no acumulado do ano até julho

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Entre janeiro e julho deste ano, o Banco do Brasil vendeu mais de 300 mil cotas de consórcios, movimentando ao todo R$ 22,65 bilhões. O volume é 40% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, de acordo com o banco público.

Na última sexta-feira, a BB Consórcios, subsidiária do BB que atua no segmento, vendeu R$ 1,6 bilhão em cotas, recorde diário, com R$ 150 milhões vendidos através de canais alternativos, como o aplicativo do banco. Neste ano, estes canais cresceram 18%, e chegaram a R$ 4 bilhões. A BB Consórcios tem mais de 1 milhão de clientes e administra uma carteira de mais de R$ 110 bilhões.

“A combinação de estratégias inovadoras – como as contratações pelo App do Banco, por exemplo -, a hiperpersonalização do atendimento ao cliente, de acordo com suas necessidades, e comprometimento com a excelência na consultoria que nossa rede de atendimento presta têm sido os nossos pilares estratégicos para a realização de negócios sustentáveis com crescimentos robustos”, diz em nota o diretor comercial da empresa, Pablo Favoretto.

De acordo com dados do Banco Central, a BB Consórcios é líder de mercado no ranking de cotas de consórcio administradas por grandes instituições financeiras, com 13,8% de participação.

Nos últimos anos, a administradora diversificou os produtos, lançando, por exemplo, consórcios para a aquisição de bens voltados à eficiência no uso de recursos naturais e energia limpa, ou para o público adepto de jogos eletrônicos que busca montar computadores adequados para a prática.

Fonte: IstoÉ

BB tem novo gerente geral de cobrança e reestruturação de ativos

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O Banco do Brasil terá um novo gerente geral para a Unidade de Cobrança e Reestruturação de ativos). Eduardo Lima foi indicado para a função em substituição a Amauri Aguiar de Vasconcelos, que assumiu a presidência da Brasilseg.

Pernambucano de Limoeiro, Eduardo tomou posse no Banco em 1993. Exerceu o cargo de gerente geral de agência em quatro unidades do estado. Seguiu como superintendente comercial em Piracicaba (SP), Ribeirão Preto (SP) e PF Nordeste I (Recife). Foi superintendente estadual na Nordeste II (AL/SE), Pernambuco e, atualmente, na Bahia. Possui graduação e pós-graduação em Administração, mestrado em Gestão Empresarial, com docência em ensino superior. Concluiu o Programa Dirigentes BB pelo Insper (SP) em 2021 e a formação para Conselheiros de Administração pelo IBGC em 2022, além de atuar como educador no BB.

Fonte: Banco do Brasil

Juliano Richter é promovido e assume agência do Banco do Brasil em Vacaria

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O atual gerente do Banco do Brasil de Farroupilha, no Rio Grande do Sul, Juliano Richter, foi promovido e assumiu a agência de Vacaria no dia 19 de julho. Em entrevista à Rádio Spaço FM, ele destacou sobre o período em que permaneceu no comando da organização e desejou sucesso para o seu sucessor. “Eu me despeço de uma cidade que me acolheu com muito carinho. É um grande desafio devido à força que Vacaria e a região expressa, são cidades muito pujantes. Destaco que a minha partida foi adiada, não é algo habitual, os gerentes não permanecem tanto tempo”, afirmou.

Questionado em relação ao legado deixado na cidade, Richter salientou que conseguiu estreitar os relacionamentos entre a empresa e os clientes. “O reconhecimento da comunidade ficará marcado no meu coração. Acredito que consegui aproximar os nossos parceiros e amigos, dos serviços disponibilizados, sempre com diálogo e cordialidade”, frisou.

Fonte: Spaço FM

 

Banco do Brasil lança seu portal de conteúdo para investidores

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O Banco do Brasil acaba de lançar seu hub de conteúdo para investidores: o InvesTalk. Mesclando conteúdos produzidos por analistas do BB com notícias em tempo real fornecidas por um time de jornalistas contratados, o InvesTalk conta com a curadoria dos especialistas do Banco para trazer artigos, vídeos, podcasts, relatórios e análises sobre economia, mercado, educação financeira, sugestões de onde e como investir, além de editorias especiais de Sustentabilidade e Tecnologia.

O novo veículo de comunicação coloca à disposição da sociedade informações isentas e transparentes, para que o investidor, independentemente do seu conhecimento prévio sobre mercado financeiro, fique informado de tudo o que é relevante para cuidar do seu dinheiro. Para além de um canal de informação, o InvesTalk busca apoiar o processo de formação e tomada de decisões financeiras das pessoas. Com linguagem personalizada conforme o tipo de conteúdo e o estágio da jornada do investidor, conta também com design e usabilidade leve e convidativo. Por meio do InvesTalk o BB reforça seu compromisso de que todo mundo pode ser um investidor.

Para Fabrício Reis, gerente geral de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, mais que um novo portal de notícias de mercado, o InvesTalk busca refletir o posicionamento do Banco do Brasil de democratização do acesso ao mundo dos investimentos, trazendo informações qualificadas para buscar as melhores oportunidades. “O InvesTalk surgiu em 2019, como uma playlist de vídeos no canal do BB no YouTube. Naquela época, nossa prioridade já era disponibilizar informações de forma descomplicada, com uma linguagem acessível e leve. Agora, o InvesTalk evoluiu para um hub de conteúdo para agregar diversos formatos, de forma isenta e transparente. Assim, além de seus conteúdos proprietários de análises econômicas e de mercado, o BB traz um time de jornalistas experientes para tratar o tema de forma profissional e isenta, possibilitando que todos, independente do grau de conhecimento e da quantidade disponível para investir, possam transformar sua relação com o dinheiro”, avalia Fabrício.

Acesse em investalk.bb.com.br e conheça o time de especialistas que fazem a curadoria e produção de conteúdo. O InvesTalk faz parte da nova plataforma especializada em investimentos do Banco do Brasil, e está disponível dentro do novo app Investimentos BB.

Fonte: Banco do Brasil

OAB/AL e Banco do Brasil avançam em melhorias para pagamento de alvarás

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O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL), Vagner Paes, recebeu na sede da OAB/AL, em Jacarecica, na semana passada, o representante da área Setor Público, do Banco do Brasil (BB), Jezrael Anízio, para discutir melhorias no pagamento de alvarás, que é um pleito antigo da advocacia alagoana. Os presidentes das subseções da OAB também estiveram presentes ao encontro.

Na ocasião, o representante do BB informou que a instituição tem trabalhado no sentido de melhorar o atendimento à advocacia, agilizando o pagamento dos alvarás. Segundo ele, já foi feita a interligação do banco ao sistema do Tribunal Regional do Trabalho 19 (TRT 19), de forma que eles têm trabalhado com processo eletrônico. Como a iniciativa tem sido positiva, a mesma medida será adotada junto ao Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) em breve, sempre com a intermediação da OAB/AL.

Outra novidade é que, até o final do ano, os pagamentos devem começar a ser feitos via pix. As tratativas nesse sentido, segundo o representante do Banco do Brasil, já foram iniciadas.

Para Vagner Paes, a reunião foi bastante produtiva e trouxe muitas novidades para a advocacia, que tanto almeja melhorias quando o assunto é o pagamento de alvarás. Ele ressalta que, assim como esteve presente no TRT, junto ao presidente Marcelo Vieira, para a integração do banco ao sistema eletrônico, a OAB também estará junto nas tratativas com o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), por meio do presidente Fernando Tourinho.

“Estivemos reunidos, junto com os presidentes das subseções, com o representante do escritório que cuida do Setor Público do Branco do Brasil, que é responsável pelo pagamento dos alvarás. O objetivo é buscar soluções para melhorar a vida da advocacia e do cidadão alagoano. Agora, vamos junto ao presidente do TJ auxiliar e dar nossa contribuição para que tudo aconteça o mais rápido possível”, explicou Vanger Paes.

Para Jezrael Anízio, a experiência junto ao TRT tem sido exitosa. “É uma solução que vem a calhar com os anseios da classe para otimização desses resgates. Em breve, teremos Alagoas emitindo alvará eletrônico para uma boa experiência para todos, tanto os beneficiários quanto os advogados e advogadas”, afirmou o representante do BB.

Fonte: Correio dos Municípios

Banco do Brasil chama atenção para segurança de dados bancários

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O Banco do Brasil anunciou o lançamento de uma campanha que coloca a segurança dos dados bancários como protagonista.

A peça, assinada pela Lew’Lara\TBWA, tem como conceito “Desconfiou que é golpe? Procure o BB” e visa reforçar o compromisso do banco com a confiança e segurança bancária dos brasileiros.

“O golpista se vale da falta de conhecimento, descuido ou ingenuidade da pessoa que ele aborda. Por isso, o Banco do Brasil investe na disseminação da cultura de segurança digital. Essa campanha mostra a relevância da educação na formação de um cidadão digital seguro e consciente”, explicou Rafael Giovanella, diretor de Controles Internos e que acumula o cargo de gerente geral da Unidade Cyber e Prevenção a Fraudes do Banco do Brasil.

A comunicação também conta com o filme em versões de 15”,10″ e 6″, sendo cada um referente à um tipo de golpe, além de spots de rádio, mídia exterior com OOH (Out of Home) e DOOH (Digital Out of Home), peças para mídia digital e redes sociais, e ações de merchandising.

“Queremos disseminar informações confiáveis e escolhemos o sinal amarelo como personagem principal. É um símbolo de alerta que todo mundo conhece e que tem a cor do BB. A ideia é reforçar que o Banco do Brasil é um aliado nesse processo de proteger os clientes”, completou Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB.

Fonte: Propmark

Mais de R$ 21 milhões no bolso dos associados da ANABB em 2023

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A ANABB segue resolvendo as demandas dos associados na justiça, revertendo valores cada vez mais significativos no ano. Prova disso é o retorno registrado na liquidação das ações impetradas pela Associação nos primeiros seis meses do ano: R$ 21.409.050,96, cifra que beneficiou 734 associados.

Os principais destaques foram nas ações de IR Venda de férias, licenças-prêmio e abonos, que atingiu o valor de R$ 9.475.315,73; de FGTS Planos Econômicos, que registrou R$ 1.383.703,67; e de IR 1/3 Previ, que registrou R$ 8.400.011,84 para 295 pessoas.

Vale destacar que os valores consolidados no primeiro semestre, que demonstram o trabalho sério com que a ANABB conduz as ações judiciais, possuem um significado ainda maior. Nesse período, a Associação conquistou vitória definitiva na ação coletiva IR Previ, que agora entra no rito de liquidação e de pagamento dos valores de forma tempestiva.

Confira o resumo completo da liquidação das ações de 1º/01 a 30/06/2023:

FGTS Planos Econômicos – Extra – 1 autor – R$ 26.527,08
IR Previ / Execução – 20 autores – R$ 244.284,66
FGTS Planos Econômicos – 22 autores – R$ 1.383.703,67
INSS Readequação de Renda Mensal – 1 autor – R$ 24.928,65
IR 1/3 PREVI – 295 autores – R$ 8.400.011,85
IR 1/3 PREVI – Extra – 2 autores – R$ 60.712,68
IR Sobre utilização de veículo próprio – 10 autores – R$ 74.137,22
SFH – Carteira Hipotecária – 1 autor – R$ 23.509,84
Poupança Expurgos Inflacionários Plano – 46 autores – R$ 1.093.618,95
IR Venda de férias, licenças-prêmio e abonos – 324 autores – R$ 9.475.315,73
FGTS Juros Progressivos + Planos – 1 autor – R$ 18.834,49
FGTS Taxa de juros de 3% para 6% – 11 autores – R$ 583.466,14
TOTAL: 21.409.050,96

LIQUIDAÇÃO POSITIVA EM JUNHO

O trabalho dedicado da ANABB nas ações judiciais, buscando sempre a defesa do direito e a correção de injustiças, também se mostrou positivo no mês de junho. Nesse período foram liquidados em favor de 142 associados o total de R$ 6.444.783,58, o que representa cerca de 1 terço do total liquidado no ano.

VOCÊ PODE ACOMPANHAR SUAS AÇÕES

Se você tem ações com a ANABB e quer se informar sobre o andamento de seu processo, ou obter informações sobre como entrar com alguma ação por meio da Associação, acesse o Espaço do Associado no site ou ligue para a Central de Atendimento: 0800 727 9669 / (61) 3442-9696.

Fonte: Agência ANABB

 

Seleção para a Conin: confira o resultado da primeira etapa

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A primeira etapa, de avaliação curricular, da seleção para gerente executivo na Gerência de Conformidade e Controles Internos (Conin) foi concluída em 17/7. Ao todo, 130 candidatos participaram do processo. Foram selecionados oito candidatos para a próxima etapa, de avaliação técnico-comportamental. Confira a lista dos classificados:

Para a avaliação técnico-comportamental foram selecionados cinco funcionários lotados no BB, inscritos pelo TAO, e três funcionários lotados na Previ, habilitados a participar da seleção por meio do Programa de Desenvolvimento e Gestão de Talentos da Entidade.

Não houve necessidade de acionamento da medida de pró-equidade de gênero prevista no Documento de Divulgação, já que quatro mulheres foram classificadas, superando o percentual de mulheres inscritas na primeira etapa do processo.

A etapa de avaliação técnico-comportamental ocorrerá de forma presencial na sede da Previ, no Rio de Janeiro. Os classificados serão convidados pelo e-mail corporativo do BB ou da Previ. A Previ agradece a participação de todos e parabeniza os candidatos classificados na primeira etapa do processo seletivo.

Fonte: Previ

BB: funcionários buscam valorização de gerentes de serviços

Publicado em: 18/07/2023

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e gerentes de serviços se reuniram com representantes do BB para expor problemas que os trabalhadores vêm enfrentando, como acúmulo de funções, pressão por metas e os impactos negativos do programa “Performa”. O banco ouviu os gerentes e se comprometeu a realizar estudos para melhorar a situação.

“Os gerentes de serviço têm um excesso de cobrança. Ao mesmo tempo que respondem pela operação das agências (questão de numerário e de caixas eletrônicos, por exemplo), são também cobrados na parte negocial, ou seja, na venda de produtos. E, mais, só recebem pontuação pelas vendas. Então, está incluída na reivindicação deles que recebam pontuação também pelas outras tarefas que executam”, destacou o representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG) na CEBB, Rogério Tavares, o Rogerinho.

Os gerentes lembraram ainda os problemas causados pelo programa “Performa”, implementado em fevereiro de 2020. “O Performa diminuiu a pontuação da carreira de mérito dos gerentes de serviço, como se eles passassem a ser assistentes”, explicou Rogerinho.

Os trabalhadores destacaram também a ocorrência de desvios de função, uma vez que acabam realizando serviços de gerente de atendimento.

“Foi importante o banco ouvir os gerentes de serviço, as várias dificuldades que enfrentam diariamente, simplesmente para tentar desempenhar suas funções com qualidade, com segurança. Em resposta, o banco se comprometeu a realizar estudos para melhorar a situação. Nós, do movimento sindical, esperamos que o compromisso feito pelo banco, nesse encontro, seja breve, pois os gerentes de serviço sofrem com essa situação há anos”, pontuou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Entenda

• Atualmente, os gerentes de serviço são cobrados tanto pela operação de uma agência, quanto pelo número de vendas, entretanto só recebem pontuação pelas vendas.
• A reivindicação dos gerentes de serviço é para que não sejam submetidos a cobranças individuais por vendas. Pedem que o serviço operacional seja valorizado.
• Os trabalhadores denunciam ainda o desvio de função, uma vez que, além de exercerem a gestão das agências, necessitam realizar atendimentos e vendas.
• Banco ouviu os trabalhadores e se comprometeu a estudar os problemas para apresentar soluções às demandas.

Fonte: Contraf_CUT

BB inaugura sua 12ª usina solar na cidade de Iaciara, em Goiás

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O Banco do Brasil (BB) inaugurou nesta segunda-feira, 17, mais uma usina de energia fotovoltaica, na modalidade de geração distribuída. O empreendimento fica em Iaciara, cidade no nordeste de Goiás. Trata-se da 12ª usina solar do Banco do Brasil. Com ela, a instituição passa a compensar o consumo de 781 agências em nove estados brasileiros e no Distrito Federal. Desde a ligação da primeira planta, em 2020, as usinas solares do BB já geraram cerca de 43,5 GWh, deixando de emitir mais de 4,2 mil toneladas de CO2 na atmosfera, o equivalente ao plantio de uma floresta de 30 mil árvores.

O empreendimento tem capacidade instalada de 2GWh/ano. A energia limpa gerada nessa planta vai compensar o consumo de 28 agências do BB no estado, deixando de emitir, em média, 58 toneladas de CO2 por ano na atmosfera.

O dióxido de carbono é um dos Gases de Efeito Estufa responsáveis pelo aquecimento global. “Ao deixarmos de emitir o CO2, contribuímos para frear as mudanças climáticas, que já vêm impactando nosso planeta. Por isso, estamos empenhados na transição de nossa matriz energética para fontes renováveis”, ressalta Luciana Elias, gerente executiva da Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio. O Banco já compensa 100% das suas emissões diretas de GEE desde 2021, um dos compromissos da Agenda 30 do BB.

A iniciativa prevê, ainda, uma contrapartida social, além de levar outros benefícios como a geração de empregos diretos e indiretos, uma maior arrecadação de tributos no município e a melhoria da rede de energia na região onde o empreendimento é instalado. Além do ganho socioambiental, o projeto também traz uma economia financeira. A expectativa do Banco é reduzir o desembolso com energia elétrica em aproximadamente R$ 16 milhões, ao longo dos 15 anos previstos de contrato.

Além desse, o BB tem outro projeto que, desde 2019, traz energia limpa para os grandes prédios. O Banco já migrou 63 edifícios para o mercado livre de energia, modelo que prevê a aquisição certificada de energia de fontes 100% renováveis.

Iniciativas como essas fortalecem o posicionamento do BB em sustentabilidade. O Banco foi a única empresa da América Latina a receber, em 2023, o Selo Terra Carta, da Sustainable Markets Initiative (SMI), iniciativa do Rei Charles III que reconhece organizações do setor privado que lideram a aceleração global para uma transição sustentável. O Banco também foi listado pela 7ª vez no ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2023 – Global 100, da Corporate Knights. Nessa edição, foram avaliadas mais de 6 mil empresas, sendo o Banco a única instituição brasileira classificada. Novamente o BB foi reconhecido como o banco mais sustentável do mundo, pela quarta vez.

Fonte: Banco do Brasil

85% dos novos funcionários do BB aprovados em concurso têm até 35 anos

Publicado em: 17/07/2023

O Banco do Brasil divulgou no dia 14 de julho o resultado final da seleção externa lançada em dezembro de 2022, cujas provas aconteceram em 23 de abril. A lista de aprovados está disponível no site da Fundação Cesgranrio – www.cesgranrio.org.br e no Diário Oficial da União.

O BB iniciará a convocação dos classificados ainda neste semestre, por meio do endereço e do e-mail informados pelos candidatos na inscrição. Os aprovados que precisarem atualizar esses dados poderão procurar o BB pelo WhatsApp (61) 4003-5291 ou presencialmente em uma das agências do Banco.

Foram quase 1,5 milhão de inscritos e 6.525 classificados. “Estamos falando do segundo maior concurso da história, o que mostra o quanto as pessoas reconhecem no BB uma atrativa oportunidade profissional para encarreiramento. Somos uma das empresas mais sustentáveis do país, que promove o desenvolvimento socioeconômico em todas as regiões do Brasil. Além disso, reforçamos o compromisso com diversidade e equidade de gênero na empresa, evidenciado pela nomeação de 6 mulheres para ocupar cargos de direção e de gerência geral de unidades estratégicas, dentre as 11 vagas deste nível que surgiram neste ano”, ressalta Tarciana Medeiros, Presidenta do Banco do Brasil.

A possibilidade de ascensão e carreira é apontada pelos aprovados como o principal motivo de interesse em uma vaga no BB. Em seguida, aparece a busca por estabilidade financeira e profissional. Ana Cristina, Vice-presidenta corporativa, destaca que o Banco do Brasil está de portas abertas para receber gente diversa, que goste de aprender, lidar com pessoas e trabalhar em equipe, adaptável e curiosa, ligada em inovação e tecnologia, entusiasmada para integrar o time de uma empresa que oferece amplas possiblidades profissionais e de aprendizado: “temos muitos desafios para manter o BB sustentável em um cenário de aceleradas mudanças. Contamos com os olhares e o repertório de cada um dos novos colegas para continuarmos com estratégias de sucesso e crescermos juntos”.

Início da convocação

Todos os candidatos classificados dentro do número de vagas – 2.149 para agentes comerciais e mais 2.150 para agentes de tecnologia – serão convocados durante a vigência do edital. Há oportunidades previstas em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, sendo as de TI especificamente para Brasília e São Paulo.

Um pouco do perfil dos futuros funcionários do BB

Mais de 85% dos classificados para compor o quadro de funcionários do Banco do Brasil têm até 35 anos de idade, e 40% se autodeclararam pretos ou pardos. Do total de vagas, 10,28% foram conquistadas por pessoas com deficiência. A maioria dos potenciais novos funcionários possui nível superior de escolaridade (43% graduados e 18% pós-graduados com especialização, mestrado ou doutorado), enquanto 38% completaram ensino médio ou técnico.

Exigências aos aprovados e demais informações

Para admissão no Banco do Brasil, serão exigidos certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação e idade mínima de 18 anos completos até a data da contratação. O Edital de Homologação dos resultados, publicado hoje, 14 de julho, detalha todos os procedimentos da fase de convocação. O site do BB (www.bb.com.br/concursos) também está atualizado para que os aprovados consultem informações sobre o andamento das convocações e outros conteúdos relevantes sobre a seleção.

Fonte: Banco do Brasil