Prefeitura de Botucatu negocia possível compra do prédio do Banco do Brasil

Publicado em: 22/07/2021

Desocupado em meados de abril, o prédio que abrigou a agência do Banco do Brasil na Praça Emílio Pedutti (Bosque) poderá voltar a abrigar parte da Prefeitura de Botucatu. Este é o desejo do Poder Público que, segundo informações divulgadas por uma rádio local, teria iniciado conversas para negociar a compra do imóvel, colocado a leilão por R$ 2 milhões.

O antigo prédio foi desocupado em 19 de abril, quando a empresa estatal anunciou o encerramento das atividades devido a uma reestruturação operacional. Outra agência está a menos de 100 metros de distância, na Rua Amando de Barros. Anteriormente, o prédio na Praça Emilio Pedutti sediou a Nossa Caixa, banco paulista vendido pelo então governador José Serra (PSDB).

Por estar no marco zero de Botucatu, também foi utilizado pela Prefeitura municipal até 1977, quando foi transferida para o atual prédio, na Praça XV de Novembro, por iniciativa do então prefeito Plínio Paganini.

Sua localização pode ser um fator determinante para a aquisição do imóvel. O empecilho é o valor, que tem lance inicial de R$ 2 milhões no leilão previsto para julho. Conforme apurado, a ideia é negociar prestações que seriam pagas com os aluguéis de imóveis para abrigar serviços públicos e secretarias diversas.

O plano poderia ser uma nova estratégia do projeto “Aluguel Zero”, instituído no primeiro mandato do prefeito Mário Pardini (PSDB) e que, conforme divulgado à época, pretendia economizar R$ 1,03 milhão por ano com o pagamento de aluguéis. Segundo divulgado em fevereiro de 2020, quando da ocupação das antigas oficinas da Fepasa pela Secretaria Municipal da Educação, o montante somente naquele órgão era de R$ 70 mil que eram pagos à Arquidiocese pelo antigo Seminário, na Rua Dr. Costa Leite.

À época, dos 54 departamentos que utilizavam prédios locados em 2017, 21 já foram realocados e outros 12 estão em processo de mudança para prédios próprios. Atualmente, 30 imóveis de terceiros abrigam os serviços da Prefeitura.

Em nota, o Poder Público salienta que “a compra do imóvel está em fase preliminar de avaliação por parte da Prefeitura. Nenhuma conversa foi realizada com o banco ainda”.

Fonte: Botucatu Notícias

Em Santa Catarina, imóvel da agência do Banco do Brasil vai à leilão

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Os últimos dias de julho prometem ser aquecidos no mercado de vendas imobiliárias pelo formato de leilão. Só a Biasi Leilões, uma das principais leiloeiras do país, segue com mais de 20 imóveis aptos a receber lances em sua plataforma. São lotes que vão de Norte a Sul do país, que podem aparecer por metade do valor de avaliação, desconto no pagamento à vista e parcelamento em mais de 400 vezes.

No dia 28, às 14h, é a vez do Banco do Brasil levar a leilão duas agências: uma em Campo Grande (MS) de 1560.48 m² de área total e lance inicial de R$ 4,5 mi, e outra em Joinville (SC) de 2123.42 m² de área de terreno e 1600.00 m² de área construída. O prédio comercial pode ser arrematado a partir de R$ 5,6 mi. A quitação do IPTU de ambos os imóveis é de responsabilidade do vendedor.

Para fechar o mês, o Itaú Unibanco oferece, no dia 29, dezenove imóveis residenciais. São casas e apartamentos em quatro estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe e Mato Grosso. Todos contam com 10% de desconto no pagamento à vista e possibilidade de parcelamento em até 78 vezes. Destaque para um apartamento no Morumbi, Zona Sul de São Paulo, com 70 m² de área privativa, ofertado por R$ 453.600,00.

Para participar de qualquer uma das disputas, é necessário se cadastrar no site https://www.biasileiloes.com.br/ e enviar o lance até a data e o horário marcados para o início do certame desejado. Todos os imóveis contam com o edital na página, que deve ser lido com atenção. Nele, constam as informações necessárias para a aquisição.

Fonte: Portal ND Mais

 

Em operação com BB, governo do Paraná liquida dívida com a Copel

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O Governo do Estado do Paraná formalizou nesta segunda-feira (19) um contrato de operação de crédito com o Banco do Brasil, no valor de R$ 1,4 bilhão, para liquidar uma dívida com a Copel, contraída há 26 anos. Como o passivo estava sujeito a uma taxa de juros bastante elevada, a realocação da dívida tem uma economia projetada de aproximadamente R$ 80 milhões ao Tesouro Estadual, recurso que poderá ser utilizado em outras áreas.

A operação foi assinada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, pelo secretário estadual da Fazenda, Renê Garcia Júnior, e pelo diretor de Governo do Banco do Brasil, Paulo Bouças. É o maior contrato operacionalizado pela instituição financeira neste ano no País. O financiamento também traz condições melhores de pagamento para o Estado, já que é indexada ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

“É mais um esforço do Governo do Estado em manter as contas públicas em dia, além de conseguir economizar recursos que podem ser melhor empregados, em investimentos nos municípios, por exemplo”, afirmou Ratinho Junior. “O Banco do Brasil é um grande parceiro do Paraná, financia o maior programa de infraestrutura do Estado, opera a folha de pagamentos do funcionalismo e é um importante financiador do agronegócio paranaense”.

O valor contratado com a Copel em 1994 foi indexado ao Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), mais um juro anual de 6,5%. Sujeito a variações cambiais, o IGP-DI aumentou muito nos últimos anos – somente em 2020, o acúmulo foi de 23,08% – e é também muito instável, o que pode aumentar o risco fiscal do Estado.

Para se ter ideia, os pagamentos feitos no ano passado geraram uma amortização de R$ 219,2 milhões no valor da dívida. O saldo devedor, porém, ficou R$ 41,9 milhões mais alto do que no ano anterior. De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda, tudo o que foi pago até o momento pode superar em até três vezes o valor do empréstimo original.

“O Estado vem pagando essa dívida regularmente desde que a assumiu com a Copel. Em função do aumento da taxa de câmbio, o IGP-DI subiu e a dívida ficou muito cara”, explicou o secretário Renê Garcia. “Então captamos recursos com o Banco do Brasil, fizemos um pré-pagamento à Copel, o que permitirá a liberação dos recursos que seriam utilizados para esse pagamento nos próximos anos”.

IMPACTO POSITIVO

A dívida com a Copel venceria em 2025, com o pagamento médio de aproximadamente R$ 381 milhões por ano. O contrato com o Banco do Brasil deve ser quitado em 10 anos, com um prazo de 12 meses de carência na amortização.

“O impacto positivo é que melhora o balanço do Estado e libera o orçamento. Ao mesmo tempo, a Copel terá em caixa agora o que só receberia ao longo dos anos, o que contribui para melhorar a avaliação de risco da companhia. Isso já teve um reflexo positivo no mercado”, afirmou Garcia.

O diretor do Banco do Brasil, Paulo Bouças, destacou a boa condição fiscal do Paraná, que permitiu a contratação do financiamento, após autorização da Assembleia Legislativa e aval da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). “Essa linha de crédito do Banco do Brasil tem a garantia da União e, para contratá-la, o Estado ou município precisa estar com as contas em dia e tem que passar pelo crivo da PGFN”, explicou Bouças. “Essa operação demonstra que o Paraná vem sanando suas dívidas ao longo do ano e com isso conseguiu um espaço para esse novo crédito”.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

 

Associação Nacional de Funcionários do BB e Apabb reforçam parceria

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A ANABB recebeu nesta quarta-feira (14) uma visita de cortesia dos Dirigentes da Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e Comunidade (Apabb). O encontro teve como objetivo estreitar a parceria entre as entidades.

A ANABB é parceira da entidade por meio do Instituto Viva Cidadania (IVC) e apoia projetos sociais que auxiliam as pessoas com deficiência e seus familiares.

Augusto Carvalho ressaltou o trabalho realizado pela ANABB e pelo Instituto e se colocou a disposição para ampliar o apoio à causa. “Repassamos mensalmente uma porcentagem dos nossos recursos para o IVC. Esses investimentos ampliam a parceria com projetos de geração de renda, para a pessoa com deficiência e no atendimento a infância. É uma honra para nós apoiar à Apabb em seus projetos”, disse o presidente da ANABB.

Para o presidente da Associação de Pais, João Leopoldo Petry, a parceria tem gerado muitos frutos e ampliado a assistência às pessoas com deficiência. “Temos uma parceria muito boa com a ANABB e o IVC em vários de nossos projetos. Esse apoio que recebemos é fundamental e queremos ampliar”, ressaltou.

A Apabb é uma instituição sem fins lucrativos, com certificado de filantropia e utilidade pública, voltada à inclusão e à qualidade de vida das pessoas com deficiência e ao apoio às suas famílias. A Associação está presente no Distrito Federal e em 14 estados do país.

Também participaram da reunião os vice-presidentes da ANABB, William Bento, Nilton Brunelli, Lissane Holanda e de maneira remota Cecília Garcez e os diretores da Apabb, Douglas Carvalho e Francisco Djalma de Oliveira.

Fonte: Agência ANABB

 

Investimentos no exterior ganham destaque no Banco do Brasil

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Na demanda pela diversificação do portfólio, os investidores brasileiros estão buscando cada vez mais os investimentos no exterior.

Antes um tabu, hoje a modalidade se mostra como uma alternativa interessante de aplicação. Afinal, atualmente todo investidor pode acessar de maneira simples, rápida e prática esses investimentos.

Não é mais necessário abrir uma conta em um banco ou corretora fora do país, muito menos se preocupar em ter quantias significativas para investir: é possível aplicar em qualquer lugar do mundo aqui mesmo, por meio de instituições financeiras nacionais.

Segundo Marcelo Arnosti, estrategista-chefe de multimercados, ações e offshore da BB DTVM, gestora de fundos de investimento do Banco do Brasil, a exposição ao exterior é um importante modo de diversificação dos investimentos. Ela pode oferecer rentabilidade em ativos e setores que não estão disponíveis no Brasil, em mercados com distribuição geográfica distinta.

“A oportunidade de explorar diferentes mercados e ativos em economias que possuem dinâmica e fundamentos próprios traz para os investidores brasileiros a capacidade de estruturar um portfólio mais robusto e eficiente, capturando teses de investimento com retornos atrativos e níveis de risco adequados”, diz Arnosti.

Parece que, cada vez mais, os investidores brasileiros estão avaliando este tipo de aplicação. Uma ilustração disso é que, até o dia 30 de junho de 2021, os fundos da família BB Ações Internacionais, disponibilizados para todos os clientes do BB, alcançaram a marca de R$ 2,9 bilhões em patrimônio líquido. A crescente busca por esses investimentos, somada a essa facilidade de acessá-los, resultou em números impressionantes.

Marcelo ainda complementa: “Para superar o chamado home bias, quando os investidores mostram receios na diversificação em ativos de outras regiões, contar com gestores qualificados, que avaliam os diferentes mercados e cenários e encontram as melhores oportunidades de investimento, é uma opção importante”.

Internacionalize com o BB DTVM

Neste contexto, a BB DTVM possibilita que você diversifique globalmente seus investimentos a partir de qualquer valor.

A gestora é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,254 trilhão em recursos e 20,01% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimento da Anbima, de maio de 2021. Sua excelência em gestão é atestada por duas importantes agências de rating – Fitch Rating e Moody´s. A BB DTVM oferece alternativas sofisticadas, que estão disponíveis para todos os segmentos de clientes, por meio de um portfólio completo. Confira algumas opções a seguir:

Para todos os investidores

Neste segmento, a gestora oferece fundos de investimento com estratégias ligadas ao ASG (ambiental, social e governança corporativa), e voltadas ao mercado acionário de países emergentes, norte-americanos, europeus e asiáticos.

As negociações ocorrem tanto diretamente em bolsas estrangeiras, quanto por meio de ETFs, que são ações de empresas não-brasileiras negociadas na B3.

O investidor também tem a opção de escolher alternativas mais gerais, que investem em ações de empresas de inúmeros países, permitindo explorar, de forma dinâmica, o potencial de ganho de diferentes momentos das economias globais.

Uma novidade lançada em abril de 2021 é o BB Ações Games, que investe em empresas ligadas direta ou indiretamente à temática e-sports. Esse é apenas um exemplo dos muitos que estão disponíveis no Banco do Brasil.

De forma geral, esses fundos possuem carteiras que se propõem a trazer retornos compatíveis com o mercado global selecionado. Eles podem ter gestão ativa— como o caso do BB Ações ASG Globais, por exemplo— e podem ou não ter proteção cambial (com ou sem hedge).

No longo prazo, os fundos com exposição cambial (sem hedge) são aqueles que oferecem correlação negativa com o risco Brasil, pois, ao longo do tempo, os movimentos de queda dos mercados brasileiros são compensados pela alta do dólar e são somados à rentabilidade do fundo no exterior.

Por outro lado, caso o investidor tenha interesse somente pela performance do fundo no mercado internacional, sem se preocupar com o câmbio, os fundos com hedge são mais indicados. Normalmente, esses clientes têm um horizonte de investimento mais curto. É importante avaliar os objetivos para escolher a opção que mais se adequa às expectativas e ao perfil de risco do investidor.

Investidores Qualificados

Agora, para aqueles investidores que buscam alternativas para investir 100% da sua carteira diretamente no exterior, a BB DTVM disponibiliza um extenso portfólio de fundos. É importante destacar que este tipo de investimento, classificado pela CVM como Investimento no Exterior, é destinado exclusivamente aos investidores qualificados.

Ela oferece diversas opções que atuam em mercados variados, tais como estratégias de bonds de emissores brasileiros, crédito privado e ações globais, que possibilitam a diversificação temática e geográfica.

Fonte: Money Times

 

Fundos de pensão devem sofrer impacto de R$ 11 bi com reforma tributária

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Mudanças previstas reforma tributária devem ter impacto de ao menos R$ 11 bilhões na rentabilidade dos fundos de pensão. É o que mostram cálculos da Abrapp (Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar), divulgados pelo jornal Valor Econômico. Esse impacto tem potencial de afetar o equilíbrio atuarial dos fundos.

O texto do PL (projeto de lei) 2337/21 em análise no Congresso estabelece que os rendimentos de aplicações de renda fixa e variável, auferidos por qualquer beneficiário, estarão sujeitos à incidência do IR (Imposto de Renda).

Até agora, o setor está respaldado por uma lei de 2004 que dispensa a retenção na fonte e o pagamento em separado do Imposto de Renda sobre os rendimentos e ganhos auferidos em reservas técnicas e fundos de planos de benefícios de entidades de previdência complementar e seguradoras.

Os cálculos feitos pela Abrapp, ainda preliminares, consideram a rentabilidade de 11,3% das entidades de previdência complementar, fechada em 2020. A eventual incidência de IR resultaria na redução de 1,18% nesse ganho –o equivalente a mais de R$ 11 bilhões nominais.

O presidente da associação, Luís Ricardo Martins, afirma à publicação que “o plano de previdência não pode ficar desequilibrado”. Caso isso ocorra, “pode haver a necessidade de equacionamento pelas patrocinadoras e participantes dos fundos de pensão”.

Fonte: Poder 360

Após cortes, BB estuda nova vice-presidência e volta a desenho pré-liberais

Publicado em: 16/07/2021

O Banco do Brasil avança em estudos para criar uma nova vice-presidência, apurou o Broadcast com quatro fontes a par do assunto. O plano é parte das mudanças recém-anunciadas e que diminuem em três o número total de diretorias. Por outro lado, a atual gestão, sob o comando de Fausto Ribeiro, ao engordar a alta cúpula do banco, caminha para retomar a estrutura prévia à chegada dos liberais, que assumiram com o discurso de redução da máquina pública.

Atualmente, o BB tem oito vice-presidências. Uma delas já foi recriada pela atual gestão. Com mais uma, o número total de vice-presidências do BB subirá a nove. A estrutura é maior do que a de grandes rivais privados, mas ainda mais enxuta que a de outro público, a Caixa Econômica Federal – com 12 vice-presidências.

A ideia em estudo, de acordo com uma fonte, que falou sob a condição de anonimato, é criar uma vice-presidência com foco em negócios. O modelo não é novo. A estrutura existia até o governo do ex-presidente Michel Temer. Com a chegada dos liberais de Jair Bolsonaro, a área, porém, foi eliminada e integrada à vice-presidência de tecnologia sob a justificativa de maior eficiência. O movimento ocorreu na gestão do economista Rubem Novaes e foi mantido por seu sucessor, André Brandão.

A leitura da atual administração, porém, é a de que o movimento não surtiu efeito. Ao contrário. Com a eliminação da vice-presidência voltada a negócios, perdeu-se o foco em uma área considerada “crítica” para o desenho de processos com o cliente no centro.

Assim, a gestão de Ribeiro estuda voltar ao que era antes. A condição, entretanto, é um corte de custos prévio afim de evitar o aumento de despesas do banco. Mudanças, inclusive, já começam a aparecer. Na semana passada, o BB anunciou uma adequação na sua estrutura organizacional com a integração de unidades e diretorias, e, respectivamente, corte de despesas.

Sem custos

O movimento é tido como uma preparação de terreno para suportar mais uma vice-presidência. Dessa maneira, a estrutura é recriada sem o aumento de gastos em um momento que a maior concorrência e a revolução tecnológica exigem mais eficiência por parte dos pesos pesados do setor financeiro.

Na prática, a alta cúpula do BB cresce. Entretanto, a estrutura abaixo não acompanha o movimento. O novo presidente do BB tem dito a pessoas próximas que para que outra vice-presidência seja criada, a “conta precisa ser paga”. Nesse sentido, teria orientado uma passada de tesoura antes de engordar a alta cúpula do conglomerado.

Nos bastidores do banco, em Brasília, a movimentação chama a atenção. Os ajustes organizacionais anunciados na semana passada confirmaram o que ainda era especulação nos corredores: de que uma nova vice-presidência está a caminho. Um funcionário, que prefere não ser mencionado, diz que o assunto gerou elevado “estresse” na organização e que as mudanças na estrutura não são “coincidência”. “As contas têm que fechar. Para criar uma vice-presidência, outras estruturas são cortadas”, diz.

Em paralelo, uma bolsa de apostas começa a se formar no BB quanto ao futuro dono do posto. Dentre os palpites, está a atual diretora de clientes pessoas físicas do banco, Carla Nesi. Próxima a Ribeiro, seu nome vira e mexe surge como uma opção para voos maiores no banco. Uma fonte diz, porém, que o que há são apenas “chutes” e que ainda é cedo para o martelo ser batido.

Apesar de mudanças já estarem em andamento, a expectativa nos corredores do BB é de que a nova vice-presidência não saia do papel tão já. Fontes dizem que, apesar dos estudos terem avançado, ainda deve levar alguns meses para ser colocada em prática, podendo, assim, ficar para o fim de 2022.

Procurado, o BB não comentou o assunto.

Fonte: Estadão

Cassi Essencial: proposta é ruim para novos funcionários e egressos de bancos incorporados

Publicado em: 15/07/2021

A alta administração do Banco do Brasil e atual diretorias e conselhos da Cassi tratam com insensibilidade e desconsideração os funcionários egressos da Nossa Caixa, que por muitos anos ajudaram na construção do BB, e também os novos e futuros funcionários, ao oferecer um plano de mercado como o Cassi Essencial, violando o princípio de solidariedade e isonomia que pautam a todos os colegas do BB. A crítica vem do setor sindical.

“Na verdade, deixa de ser desrespeito e já está passando para o campo da indecência esta oferta do Cassi Essencial”, diz o dirigente sindical da Fetec/CUT-SP e integrante da CEBB, Getúlio Maciel.

Ele lembra que está na mesa da diretoria do BB desde outubro de 2020, com pleno conhecimento da Cassi, proposta apresentada pelo movimento sindical, durante as negociações do ACT BB vigente, de oferta de Cassi e Previ para todos, sem discriminação.

“Houve tentativa moralmente criminosa, já no início deste ano, de expurgar os aposentados ex-BNC do Plano Novo FEAS ao não permitir adentrar no plano após aposentaria e disponibilizar outro plano de mercado chamado Economus Futuro. Este, inclusive, não conseguiu a adesão necessária para sua manutenção devido ao alto custo, uma vez que o funcionalismo não é bobo e merece respeito, fazendo com que a direção e conselho deliberativo do Economus voltassem atrás da decisão”, lembra o dirigente.

Ele destaca ainda que o Banco do Brasil quer resolver a situação sem conversar com os trabalhadores representados por seus sindicatos, e sem cumprir o compromisso de negociar a situação dos bancários incorporados. A Contraf, a Fetec-SP e a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) reiteradas vezes, e através de ofício inclusive para o Presidente do BB, Fausto Ribeiro, solicitou a imediata reabertura de mesa de negociação para tratar o tema. “Lamentamos mais essa decisão e postura demonstradas pela empresa”, diz.

“É preciso ressaltar que, não somente os sindicatos, mas também as diversas associações ligadas aos funcionários, estão também desestimulando essa adesão pela imoralidade e a forma muito negativa que está sendo conduzido um assunto tão sério”, ressalta Antonio Saboia, secretário de Bancos Públicos da Fetec/CUT-SP.

“O plano Cassi Essencial tem mensalidade bem mais cara que o Economus Futuro, igualmente desinteressante. Ambos possuem reajustes por mudança de faixa etária e também anual, por índice atuarial que considera inflação do segmento de saúde, que é maior que a inflação geral. Ambos também têm coparticipação e franquias por internação hospitalar. São situações que impossibilitam aos trabalhadores manterem esses planos, e que desrespeitam o que é estendido aos demais funcionários do BB por meio do plano de Associados da Cassi”, acrescenta Getúlio.

O dirigente lembra que, em ação civil pública que garante aos bancários incorporados o acesso à Cassi e à Previ, o BB já havia sido condenada na primeira e na segunda instâncias da Justiça Trabalhista a proceder a não discriminação entre funcionários. Essa ação já tramita em fase de conclusão junto ao TST, havendo apenas apreciação de agravos de instrumento colocados pela Previ e pelo BB.

Lançado no final de junho, o plano Cassi Essencial é voltado para familiares até o 4º grau consanguíneo e até 2º grau por afinidade de funcionários, aposentados, pensionistas e ex-funcionários do BB e da CASSI, e funcionários egressos de instituições incorporadas pelo Banco do Brasil e seus familiares com este mesmo limite de parentesco.

Os beneficiários do Cassi Essencial contam com uma ampla rede credenciada de hospitais, laboratórios e profissionais de saúde em todo o país, além do acesso garantido a 65 cliniCassi. O plano também disponibiliza atendimento 24 horas por telemedicina.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Previ crítica possível fim de isenção de dividendos para fundos de pensão

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Maior fundo de pensão do país, a Previ criticou nesta terça-feira (13) a proposta de cobrança de imposto de renda (IR) sobre os dividendos recebidos pelas entidades fechadas de previdência complementar, como previsto no segundo projeto de lei da reforma tributária apresentado pelo Ministério da Economia.

A proposta do governo prevê, no artigo 27, que os rendimentos produzidos por aplicações financeiras “auferidos por qualquer beneficiário, inclusive pessoa isenta”, passam a pagar impostos a partir de 1º de janeiro de 2022. No caso dos dividendos, a proposta apresentada pelo governo federal prevê uma tributação de 20%.

Pelas regras atuais, as fundações são isentas de pagamentos dos tributos sobre os aportes dos associados e sobre o rendimento das aplicações. Só no momento da aposentadoria os benefícios são tributáveis, conforme previsto na Lei 11.053/2004, que estabelece a isenção tributária para entidades fechadas de previdência complementar. Marcelo Wagner, diretor de investimentos da Previ, diz que a isenção segue uma prática internacional.

Segundo ele, a OCDE indica que o sistema de previdência tenha tratamento tributário diferenciado para estimular a poupança privada. “É uma boa prática de sociedades desenvolvidas, o incentivo fiscal para esse fim”, disse. Wagner explica que as fundações tinham anteriormente conhecimento do conteúdo do projeto de lei, mas que o ponto relacionado aos dividendos estava sendo tratado apenas como um problema de redação de texto, uma ambiguidade jurídica.

“Ontem à noite soubemos pela nossa associação que a tributação era realmente uma intenção da Receita Federal”, disse Wagner. O diretor de investimentos da Previ prefere não abrir suas simulações sobre os impactos da medida nos planos da entidade.

A Previ administra atualmente cerca de R$ 220 bilhões em ativos. Sozinha, paga algo como R$ 1 bilhão por mês em benefício aos seus associados. Todos os planos seriam, de alguma forma, afetados. “Um resultado possível é as pessoas terem que contribuir mais. O Plano 1 o maior da Previ, por exemplo, é afetado no rendimento”, explica.

Em carta enviada ao governo na noite de ontem, a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) considerou o aumento da tributação dos fundos um “retrocesso” para um sistema que paga mais de R$ 70 bilhões por ano em benefícios (aposentadorias e pensões) para mais de 1 milhão de participantes.

Fonte: CNN Brasil

Justiça mantém gratificações de caixa no Banco do Brasil

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O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) negou, nesta terça-feira (6), provimento ao agravo do Banco do Brasil, que queria cassar a liminar obtida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que impede o banco de extinguir a função de caixa e mantém o direito dos funcionários ao recebimento da gratificação por a exercerem.

“Nesse julgamento, garantimos o direito dos caixas continuarem a receber o valor integral de suas gratificações”, informou a assessora jurídica da Contraf-CUT, Renata Cabral, sócia do escritório Crivelli Advogados. “Manter a função de caixa e o pagamento da respectiva gratificação é o reconhecimento preliminar do Judiciário sobre a ilegalidade cometida pelo banco ao alterar o contrato de trabalho de forma lesiva e unilateral”, completou.

“O banco quis extinguir a função de caixa e deixar de pagar a devida gratificação sem sequer comunicar aos funcionários, nem à sua representação sindical. Quando soubemos, tentamos negociar, inclusive com a mediação do Ministério Público (do Trabalho). Mas, o banco se negou a negociar. Isso não é respeitar os funcionários. Muito menos valorizá-los”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, se referindo às declarações do novo presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro.

Para Fukunaga, se o banco quer, verdadeiramente, respeitar e valorizar os funcionários, deve negociar com os trabalhadores e, nos autos do processo, dizer que não vai extinguir a função de caixa e tampouco retirar a gratificação destes funcionários. “Além disso, que pare com o processo de reestruturação, que é, na verdade, uma desestruturação, que prejudica os funcionários, os clientes e a sociedade brasileira como um todo”, concluiu o coordenador da CEBB.

O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) negou, nesta terça-feira (6), provimento ao agravo do Banco do Brasil, que queria cassar a liminar obtida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que impede o banco de extinguir a função de caixa e mantém o direito dos funcionários ao recebimento da gratificação por a exercerem.

“Nesse julgamento, garantimos o direito dos caixas continuarem a receber o valor integral de suas gratificações”, informou a assessora jurídica da Contraf-CUT, Renata Cabral, sócia do escritório Crivelli Advogados. “Manter a função de caixa e o pagamento da respectiva gratificação é o reconhecimento preliminar do Judiciário sobre a ilegalidade cometida pelo banco ao alterar o contrato de trabalho de forma lesiva e unilateral”, completou.

“O banco quis extinguir a função de caixa e deixar de pagar a devida gratificação sem sequer comunicar aos funcionários, nem à sua representação sindical. Quando soubemos, tentamos negociar, inclusive com a mediação do Ministério Público (do Trabalho). Mas, o banco se negou a negociar. Isso não é respeitar os funcionários. Muito menos valorizá-los”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, se referindo às declarações do novo presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro.

Para Fukunaga, se o banco quer, verdadeiramente, respeitar e valorizar os funcionários, deve negociar com os trabalhadores e, nos autos do processo, dizer que não vai extinguir a função de caixa e tampouco retirar a gratificação destes funcionários. “Além disso, que pare com o processo de reestruturação, que é, na verdade, uma desestruturação, que prejudica os funcionários, os clientes e a sociedade brasileira como um todo”, concluiu o coordenador da CEBB.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Fundos de pensão aumentam em R$ 10 bilhões investimentos no exterior

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Os fundos de pensão brasileiros aumentaram em 80% o patrimônio alocado no exterior nos cinco primeiros meses do ano, mostra levantamento da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) a pedido do Estadão/Broadcast.

Os valores totalizam R$ 21,3 bilhões em maio de 2021, evidenciando uma busca de diversificação da carteira de investimentos e maiores retornos. Em dezembro, o valor alocado era de R$ 11,8 bilhões.

No entanto, o montante alocado é modesto diante do poder de fogo das entidades – representa apenas 1,88% do patrimônio total dos fundos, que atingiu R$ 1,134 trilhão em maio.

No fim de 2020, essa proporção era de 1,11%. Em dezembro de 2019, era ainda menor, de 0,81% (R$ 8 bilhões).

Guilherme Benites, sócio da Aditus Consultoria, tem mais de 120 entidades fechadas de previdência complementar entre seus clientes, especialmente de pequeno e médio porte.

Ele recebe diariamente contato de interessados em aplicar no exterior. Seu papel é fazer a análise de risco e do investimento.

Benites conta que os juros baixos no Brasil contribuíram para essa procura, especialmente em momento de câmbio um pouco mais “palatável”.

“Não passa um dia sem que o telefone toque com alguma demanda sobre investir lá fora. Os fundos querem discutir estratégia, a carteira. A maioria busca renda variável concentrada em países desenvolvidos, com grande descorrelação com o Brasil”, diz.

Fonte: Seu Dinheiro

Câmara dos Deputados debate fechamento de agências do Banco do Brasil

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A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara dos Deputados realizou, na última semana, audiência pública para debater o fechamento de agências do Banco do Brasil em diversos municípios.

Na sexta-feira (9) o presidente da ANABB, Augusto Carvalho, realizou contato com o presidente da Comissão, o deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), para alinhar a questão. Nos próximos dias está previsto um encontro para fortalecer o apoio da entidade nesse importante debate.

O deputado lamentou o impacto do fechamento das agências do Banco do Brasil. “É certo que as instituições financeiras estão se adaptando e implementando mais instrumentos de tecnologia em seus atendimentos, inclusive com contas inteiramente digitais. Com o Banco do Brasil não deve ser diferente. Porém, não podemos ignorar as peculiaridades de cada localidade do Brasil, de como é a realidade do cidadão que mora no interior”, disse Ribeiro.

A ANABB vem acompanhando o fechamento de agências do Banco do Brasil desde o anúncio do Programa de Reestruturação. A questão foi inclusive um dos temas de recente reunião entre o presidente da entidade e o presidente do BB, Fausto Ribeiro.

“Esse é um assunto que muito nos preocupa. Solicitamos ao Fausto o ‘estancamento’ desse processo de fechamento de agências. Essa quebra de capilaridade do BB compromete a solidez e o papel social de banco público do BB. O que é ruim para o país e para toda a população, em especial aqueles residentes nos pequenos municípios”, enfatizou Augusto.

AUDIÊNCIA PÚBLICA

Durante a audiência pública o prefeito de Manaquiri (AM) e vice-presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Jair Aguiar Souto, destacou que o fechamento das agências do BB em diversos municípios irá levar a precarização dos cidadãos nos lugares mais distantes e nos municípios mais isolados. “O BB opera a folha de pagamento de grande parte dos municípios, por exemplo. Imaginem o transtorno que as cidades enfrentariam sem as agências funcionando”.

Já o diretor de Atendimento e Canais do Banco do Brasil, Thompson Soares, lembrou a importância e da capilaridade do BB. “Atualmente é o banco que tem maior presença nacional, chegando em 95,3% dos municípios com algum tipo de canal de atendimento”, detalhou.

Os deputados Valtenir Pereira (MDB/MT) e Leo de Brito (PT/AC) lembraram das realidades diferentes das regiões Sul e Sudeste do país em comparação ao cenário das regiões Norte e Nordeste, que encontram mais dificuldade de acesso à rede bancária e ao ambiente virtual.

Fonte: ANABB

BB pode engordar dividendos com venda de participação do Banco BV

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A possível venda do BV, que pertence ao Votorantim e ao Banco do Brasil (BBSA3), para o PagSeguro (PAGS) animaram os mercados nesta quinta-feira (8).

Com a notícia, as ações em Nova York da PagSeguro fecharam em baixa de cerca de 8%. Mais cedo, após a divulgação da notícia pelo Brazil Journal, os papéis chegaram recuar 18,17%. O BDR da empresa despencou 7,7%.

O Brazil Journal citou duas fontes com conhecimento do assunto para afirmar que o valor do negócio seria de cerca de R$ 16 bilhões, R$ 8 bi só para a estatal.

Uma possível venda do BV poderia impactar diretamente o banco, já que o BB possui 50% de participação na empresa.

“Se verdadeira e concretizada, a negociação seria acretiva em múltiplos para os acionistas do banco”, aponta os analistas da XP Investimentos Marcel Campos, Artur Alves e Matheus Odaguil.

O trio argumenta que a venda melhoraria a sua base de capital, que vem travando o crescimento do payout de dividendos (40% ante a média da indústria maior que 50%) nos últimos anos.

“Caso a negociação se concretize, o banco poderia potencialmente aumentar seu payout e trazer um dividend yield interessante para investidores de 12% em 2022”, afirmam.

O Banco do Brasil tenta vender sua participação no BV há pelo menos dois anos. O BV chegou a encaminhar neste ano um pedido para realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO), mas cancelou o pedido em abril.

Em comunicado enviado à imprensa após o fechamento dos mercados, o BV negou a existência de negociações com a PagSeguro.

“O Banco Votorantim…, e seus acionistas, Banco do Brasil e Votorantim Finanças, negam as recentes notícias sobre a venda do BV”, afirmou a instituição.

“O BV e seus acionistas se mantêm engajados na sua agenda estratégica, buscando a diversificação em seus negócios”, completou.

Fonte: Money Times

BB firma parceria para estimular o crédito entre distribuidoras de insumos agrícolas

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O Banco do Brasil e a Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav) firmaram parceria nesta quinta-feira, 8, com o objetivo de incrementar o apoio e o relacionamento entre as mais de 1.9 mil empresas associadas – e respectivos clientes – com o Banco. Com o acordo, serão disponibilizadas soluções de crédito e serviços para o setor de insumos agrícolas e veterinários, abrangendo linhas de Capital de Giro e Antecipação de Recebíveis, Investimento e Títulos de Crédito, além de outros produtos voltados para os segmentos PF e PJ.

O vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Naegele, afirma que a importância dessa atuação, promovendo soluções convergentes com os interesses de produtores e empresas, está em permitir previsibilidade de recursos e suporte à ampliação da capacidade produtiva. “A parceria entre BB e Andav e a atuação com as revendedoras disponibilizam alternativas financeiras aos produtores rurais para agilizarem a aquisição de insumos”, destaca.

Alberto Yoshida, presidente do Conselho Diretor da Andav considera que “o papel do distribuidor como financiador de safras deve sempre permear os debates sobre a atuação deste profissional que, além de estender produtos e serviços na ponta, também cumpre uma função determinante ao ceder crédito, e nesse sentido o convênio junto ao Banco do Brasil atende uma série de necessidades do setor”. “Em paralelo, o distribuidor segue investindo e preparado para seguir facilitando as boas práticas e tecnologias ao produtor rural, o que resulta em aumentarmos a nossa produtividade de forma sustentável nos âmbitos sociais, econômicos e ambientais”.

“Hoje, o distribuidor de insumos agropecuários é responsável por levar 48% de todos os insumos que chegam ao campo, devido a sua capilaridade atende necessidade de produtores rurais de nossas fronteiras agropecuárias em diversos tipos de culturas. Essa atividade exige um alto nível de especificidade, e isso se aplica também ao estender crédito” afirma Paulo Tiburcio, Presidente Executivo da Andav.

Outra novidade é o piloto com três empresas associadas à Andav para originação de crédito agro, que atuarão como correspondentes bancários, contratando junto aos produtores rurais financiamentos de Cédula de Produto Rural – CPR para aquisição de insumos, com o estabelecimento de teto operacional. A liberação dos recursos ocorrerá, pelo cliente, diretamente no app BB com a emissão dos títulos. As revendas participantes atuam nos estados de Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso.

Para João Carlos de Nobrega Pecego, vice-presidente de Negócios de Atacado, “a assinatura do acordo faz com que tenhamos mais previsibilidade das nossas ações para buscar rapidamente uma aproximação com os revendedores da associação no país”. Ele ressaltou também a importância do trabalho conjunto do Atacado e do Varejo na apresentação de propostas de valor para as revendas, e na contribuição do acordo para a capacitação técnica dos produtores rurais.

O vice-presidente de Varejo, Carlos Motta, acrescenta que a parceria com a Andav tem conexão direta com a estratégia do BB de atuação nas cadeias produtivas, reforçando suas competências históricas. “Essa parceria fortalece nossa proximidade com os mercados Agro, PF e MPE, que são intimamente ligados às principais vocações do Banco do Brasil. Temos aqui mais oportunidades para ampliar relacionamentos e negócios com a cadeia produtiva do Agro, especialmente, com os distribuidores de insumos agrícolas associados à Andav”.

Parceiros

Como um dos principais agentes do desenvolvimento econômico e social do País, o BB apoia o agronegócio, a infraestrutura, as micro e pequenas empresas e o comércio exterior, atuando de forma responsável, por meio da geração de trabalho e renda. Em maio deste ano, o BB atingiu a marca histórica de R$ 200 bilhões no volume da Carteira de Crédito de Agronegócios.

Com mais de 30 anos de existência, a Andav representa as revendas distribuidoras de Insumos Agropecuários, possuindo 1.9 mil empresas associadas em todas as regiões do Brasil. A Associação trabalha na defesa dos interesses do setor nas diferentes instâncias de decisão política, administrativa e de fiscalização no país, oferecendo produtos e serviços personalizados para o desenvolvimento dos seus associados, além de promover a capacitação e profissionalização de seus associados para a distribuição de insumos.

Fonte: Banco do Brasil

Reincidência em desconto indevido pelo BB gera indenização por dano moral

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O presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Humberto Martins, não conheceu de um recurso especial interposto pelo Banco do Brasil contra condenação ao pagamento de indenização por danos morais por descontos indevidos da conta de um cliente.

Condenado em uma sentença transitada em julgado a cessar descontos indevidos na folha de pagamento do consumidor, o Banco do Brasil insistiu nos débitos e foi novamente processado.

Por descumprir a sentença anterior, o banco foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a restituir os valores em dobro diante da má-fé evidenciada no caso, bem como a indenizar em R$ 10 mil por danos morais pela aplicação da teoria do desvio produtivo do consumidor.

“Evidente o sofrimento e os transtornos experimentados pelo apelado em razão dos descontos indevidos em folha, mesmo após a realização de acordo para pagamento via boleto bancário e obtenção de sentença favorável para cessação deles. Os descontos indevidos envolvem verba alimentar, comprometendo o seu sustento”, diz o acórdão do TJ-SP.

Ainda conforme o tribunal paulista, o cliente teve que ajuizar duas ações para satisfação do seu direito, além de idas à instituição financeira para obtenção dos estornos: “Os fatos narrados não podem ser considerados mero transtorno ou dissabor incapaz de gera danos morais, ao contrário, a jurisprudência deste tribunal tem aplicado a denominada teoria do desvio produtivo do consumidor”.

Desvio produtivo do consumidor

O advogado e criador da teoria do desvio do produtivo do consumidor, Marcos Dessaune, comentou a decisão do TJ-SP, confirmada pelo STJ: “A teoria promoveu a ressignificação e a valorização do tempo vital do consumidor, elevando-o à categoria de um bem jurídico, e vem possibilitando a crescente superação da jurisprudência baseada na tese do ‘mero aborrecimento’, que fora construída sobre bases equivocadas”.

Segundo pesquisa quantitativa de jurisprudência feita por Dessaune em 15/6/2021, a expressão exata e inequívoca ‘desvio produtivo’ já foi citada em 19.827 acórdãos dos 26 tribunais estaduais e do Distrito Federal, em 92 acórdãos dos cinco TRFs, em 86 decisões monocráticas do STJ, além de ter sido explicada no REsp 1.737.412.

Fonte: Consultor Jurídico

 

Presidente e vice-presidente do conselho da BB Seguridade renunciam cargos

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A BB Seguridade comunicou as renúncias do presidente e do vice-presidente do conselho de administração, Carlos Motta e Mauro Ribeiro Neto, respectivamente.

Em nota ao mercado, a seguradora informou que o acionista controlador indicou Marcelo Cavalcante de Oliveira Lima para assumir o cargo na presidência da companhia, enquanto Ana Paula Teixeira de Sousa será a nova vice-presidente.

Formado em engenharia eletrônica, Lima ocupa atualmente o posto de vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia do Banco do Brasil.

Já Ana, que é graduada em ciências contábeis, atua como vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos do banco estatal.

Os novos integrantes vão completar os mandatos de 2021 a 2023.

Fonte: Trademap

ANABB: Comissão Eleitoral proclama associados eleitos nas Eleições Diregs

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A Comissão Eleitoral Especial (CEE) da ANABB confirmou, nessa sexta-feira (9), que não houve pedido de impugnação sobre o resultado da votação das Eleições Diregs. Sendo assim, em conformidade com o Edital de Convocação, decidiu proclamar os eleitos para ocuparem os cargos de diretores regionais:

Jurisdição 5 – Salvador (BA) – Carlos Alberto Pereira Cabral
Jurisdição 51 – Roraima (RR) – Rodrigo Esteves Martins
Jurisdição 52 – Florianópolis (SC) – Maria Helena Possas Feitosa

A posse dos novos Diregs está programada para acontecer na próxima quarta-feira (14), às 10h, de forma virtual.

Os Diretores Regionais desempenham importante papel junto aos associados de todo o país. Além de atuarem no relacionamento direto com os colegas, os Diregs divulgam as ações da ANABB e recebem demandas e anseios do corpo social em praticamente todos os municípios brasileiros.

Com a definição dos nomes dos novos colegas eleitos, a ANABB passa a contar novamente com 66 diretores regionais, representantes da Associação em jurisdições que abrangem, cada uma, mais de mil associados.

Fonte: Agência ANABB

 

Fundação Banco do Brasil tem nova presidente: Eveline Susin

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O BB anunciou, na manhã do dia 12 de julho, o nome da executiva Eveline Franco Veloso Susin como nova presidente da Fundação Banco do Brasil. Ela substitui Asclepius Ramatiz, o Pepe. Eveline soma 33 anos de experiência no Banco do Brasil e ocupava a diretoria de Operações e Relacionamento com Clientes na BB Previdência.

O presidente da ANABB, Augusto Carvalho, comentou a nomeação e reforçou a importância da Fundação para o fortalecimento do papel social do Banco. “Desejamos à nova presidente sucesso em sua missão, que é de fortalecer esse importante trabalho do BB de contribuir com a transformação social dos brasileiros e com o desenvolvimento sustentável do país”.

A nova presidente possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais, MBA em Finanças pela Faculdade de Economia e Finanças IBMEC, e Especialização em Economia pela Universidade George Washington- USA.

Eveline Iniciou sua jornada em Minas Gerais, integrou os times da Diretoria de Crédito, Diretoria Internacional e de Comércio Exterior e como gerente de projetos e parcerias estratégicas na Diretoria de Governança de Entidades Ligadas. Foi diretora adjunta na sucursal do BB em Paris – França e diretora executiva em empresa do grupo Elopar com atuação em microfinanças.

Em 35 anos de atuação, a Fundação Banco do Brasil investe em projetos, programas e ações de Educação para o Futuro, Meio Ambiente e Renda, Ajuda Humanitária, Voluntariado e Tecnologia Social.

A Fundação BB fomenta e multiplica soluções para a transformação socioambiental do país por meio das melhores práticas de governança e integridade e da mobilização de recursos de novas parcerias com investidores sociais.

De 2010 a 2020 foram destinados mais de R$ 3,1 bilhões em recursos, aplicados em mais de 6 mil iniciativas com a participação de 5,6 milhões de pessoas em cerca de 2,2 mil municípios brasileiros.

Fonte: Agência ANABB

 

Pandemia acelera digitalização e bancos acirram briga por clientes

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A pandemia de coronavírus acelerou a digitalização do setor bancário. Hoje, esse segmento da economia, extremamente concentrado no passado, vê o fortalecimento de novas empresas digitais e o acirramento na disputa de novos clientes.

Os bancos digitais surgiram com duas propostas básicas: não ter agências físicas e oferecer isenção de tarifas. Com sucessivos aportes de investidores ao longo dos últimos anos, passaram a valer bilhões de reais e angariaram milhões de clientes.

Nas últimas semanas, a disputa por esse mercado digital ficou mais evidente, com o movimento das principais companhias do setor. Elas receberam novos aportes, venderam fatias relevantes para bancos internacionais e captaram recursos no mercado financeiro com o objetivo de fortalecer seu caixa e ampliar a gama de serviços em busca de mais clientes. Relembre:

A empresa de investimentos do bilionário Warren Buffett, Berkshire Hathaway, comprou uma participação no Nubank;
O JP Morgan adquiriu uma fatia de 40% do C6 Bank; e
O Banco Inter fez uma captação de R$ 5,5 bilhões no mercado financeiro.

“A gente já vinha numa tendência de digitalização, mas ela foi muito acelerada nesse período de pandemia”, afirma Maxnaun Gutierrez, head de pessoa física e produtos do C6 Bank. Criado em 2019, o banco já tem 7 milhões de clientes e está presente em todos os municípios do país.

Um levantamento realizado pelo banco em parceria com o Ipec (instituto criado por ex-executivos do Ibope Inteligência) mostrou que, de fato, durante a pandemia houve uma aceleração nesse movimento de digitalização: 36% dos brasileiros disseram ter aberto algum tipo de conta em banco digital.

A pesquisa também revelou que 57% dos brasileiros com internet já têm conta digital.

“O digital deixou de ser uma necessidade e passou a ser vital nesse momento de pandemia”, afirma Gutierrez. “E há um outro elemento que fez essa aceleração da digitalização: o Auxílio Emergencial foi pago por meio de uma conta digital da Caixa. E, ao abrir essa conta, o cliente se abriu para o novo mundo.”

No ano passado, quase 68 milhões de pessoas receberam o Auxílio Emergencial.

Barreira de idade e a busca pelo lucro

Mas, se os números e as recentes movimentações do setor trazem um otimismo, os bancos digitais ainda têm dois desafios importantes:

Alcançar uma população mais idosa; e
Apresentar resultados financeiros robustos.

O levantamento do Ipec mostra, por exemplo, que, entre os jovens, as novas empresas do setor bancários já têm uma vantagem. Na população de 16 a 24 anos, 51% dizem utilizar o banco digital como o principal meio para transações e depósitos.

Mas, conforme a idade da população avança, menor é a entrada dos bancos digitais. Entre a população com 55 anos ou mais, a participação dos bancos digitais cai para 10%.

Os investidores também esperam pelos resultados positivos. Parte dos novos bancos digitais já gera caixa, mas ainda não lucra.

“Essas empresas têm um custo de aquisição de clientes muito alto. Elas precisam que os investidores acreditem no modelo de negócio porque, durante um tempo, não serão lucrativas. Seus recursos estão sendo canalizados para aumentar a base de clientes”, afirma Ricardo Rocha, professor do Insper.

“A partir do momento que essa base de clientes cresce, aí, sim, os bancos vão fazer todos os esforços para rentabilizar”, diz.

No Brasil, por exemplo, o Nubank gera caixa desde 2017, já tem uma base de 40 milhões de clientes, mas ainda não apresentou lucro. Mesmo assim, o banco segue com seu plano de expansão para México e Colômbia.

“Em nossas conversas (com os investidores), há um compartilhamento mútuo e alinhamento de que o projeto do Nubank é de longo prazo, com enormes oportunidades e espaços para ocuparmos no mercado latino-americano”, afirma Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank.

Em 2020, o C6 Bank registrou um prejuízo de R$ 606,9 milhões. Já o Inter reportou ganhos de R$ 20,8 milhões no primeiro trimestre e conseguiu reverter o prejuízo apurado no mesmo período de 2020.

Ampliação de serviços

Na tentativa de aumentar a base de clientes e, consequentemente, chegar num público mais velho, com mais recursos financeiros, as empresas digitais têm buscado ampliar a gama de serviços oferecidos para fazer frente aos bancos tradicionais.

O Nubank, por exemplo, comprou a Easynvest e reforçou a sua atuação no setor de investimentos – antes, o banco já havia feito o lançamento de três fundos multimercados.

“Especificamente em investimentos, conseguimos incrementar nossa prateleira e acelerar nossa entrada nesse mercado”, afirma Cristina. “Na Easynvest by Nubank, o investidor mais experiente já tem acesso a uma plataforma robusta de investimentos, com mais de 400 produtos.”

Com a venda de 40%, o C6 deve reforçar a sua estratégia de varejo. Nos Estados Unidos, o JP Morgan, com a marca Chase, oferece produtos bancários e tem mais de 55 milhões de clientes ativos.

“O que a gente deve ver ao longo do período é um avanço muito forte dessa agenda de investimento. O banco já tem uma conta global, que é internacional, em que o cliente tem uma série de benefícios de de uso da conta no exterior”, afirma Gutierrez, do C6 Bank. “Com a chegada do JP Morgan, a gente vai conseguir evoluir nessa plataforma global.”

O Inter já vê um aumento na venda de produtos de crédito, como consignado e imobiliário. O banco tem 12 milhões de clientes e 60% do crédito já é feito com correntistas dessa base.

“Na venda de diferentes produtos, a gente observava um crescimento muito forte nos serviços dentro da nossa base de clientes, mas menos em produtos de crédito imobiliário e consignado, por exemplo”, afirma Helena Lopes Caldeira, CFO do banco Inter. “E isso se dava em função dessa base mais jovem”.

“Hoje, conforme o banco vai crescendo, a gente consegue fazer um cross selling (venda cruzada) desses produtos que não são para clientes tão jovens”, diz Helena. “A gente foi capaz de escalar a base de clientes como muitos produtos oferecidos ao mesmo tempo. Hoje, o Inter tem uma plataforma completa que tem o dia a dia bancária, oferta de crédito, seguros e shopping.”

Embora os bancos digitais tenham colhido crescimento nos últimos anos, eles ainda estão distantes dos bancos tradicionais. Segundo dados do Banco Central, no primeiro trimestre, a base de clientes da Caixa era de 145,3 milhões, seguido por Bradesco (98,6 milhões), Itaú (82,9 milhões), Banco do Brasil (68,8 milhões) e Santander (51,3 milhões).

Fonte: Globo

 

Previ tem orçamento de R$ 3 bi para IPOs em 2021 e mira negócios sustentáveis

Publicado em: 07/07/2021

Maior fundo de pensão do país, a Previ tem previsto no orçamento R$ 3 bilhões para investir em ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) em 2021. Desse valor, R$ 1 bilhão foi aplicado na primeira metade do ano. O diretor de investimentos da entidade, Marcelo Wagner, diz que a intenção é participar da safra de ofertas previstas para o segundo semestre.

A entidade montou no ano passado uma equipe de trabalho específica para avaliar e selecionar empresas candidatas a realizar ofertas públicas de ações. Desde então, a Previ investiu no lançamento dos papéis de Petz, Rede D’Or, Caixa Seguridades, Grupo Mateus, Quero-Quero entre outras. Essa equipe já avalia oportunidades para o segundo semestre.

“Estamos atentos às empresas que estão se candidatando ao IPO. Quando as empresas anunciam a intenção, já começamos a analisar se faz sentido [participar da oferta], para ganharmos tempo. É um trabalho conjunto com as áreas de planejamento, risco, participações”, afirma o diretor de investimentos da Previ, que evita dar pistas sobre as empresas que estão na mira para o segundo semestre.

Participar de IPOs ajuda a entidade a manter um portfólio diversificado em renda variável e capturar novas oportunidades na Bolsa. Wagner lembra que algumas empresas recuperaram-se mais rapidamente da pandemia, enquanto novas empresas chegam ao mercado com potencial de valorização. O objetivo, em geral, é capturar valor em longo prazo.

Um dos maiores investidores institucionais do país, com carteira de mais de R$ 100 bilhões em renda variável, a Previ inclui em suas escolhas de investimentos um filtro com critérios ambientais, sociais, de governança e integridade — práticas que a entidade chama de ASGI, acrescentando um critério ao acrônimo original, o ASG. Integridade está ligada a questões de ética das empresas, segundo o diretor, como histórico de corrupção.

Renda variável

Mesmo com os investimentos previstos nos IPOs, a renda variável seguirá perdendo peso na carteira de investimentos da Previ, sobretudo do Plano 1, maior e mais antigo dos funcionários do Banco do Brasil. Desde 2018, o Plano 1 da entidade vendeu ações de 28 empresa e reduziu em mais de R$ 35 bilhões sua exposição à renda variável. Os ativos deste plano estavam em R$ 222 bilhões em 30 de abril.

“Mais de 95% das pessoas do Plano 1 já estão aposentadas. É um plano maduro, em fase de pagamento de benefícios. Isso significa que precisamos vender ativos para pagar os benefícios. A Previ paga cerca de R$ 1 bilhão por mês em benefícios. Então, a venda de ações busca aumentar a segurança do plano sem comprometer a liquidez do pagamento de benefícios”, acrescenta.

O Plano 1 da Previ alcançou um superávit acumulado de R$ 21,65 bilhões nos quatro primeiros meses deste ano. A rentabilidade até abril era de 7,29%, quase o dobro da meta atuarial no período (3,94%). O Previ Futuro, que tinha sido mais afetado pela volatilidade do mercado no primeiro trimestre, também teve desempenho positivo em abril, com a reversão do resultado negativo. A rentabilidade acumulada do plano é de 1,07%.

Exterior

A Previ também retoma o processo de diversificação do portfólio, suspenso durante o cenário de incerteza da pandemia em 2020. A entidade tem reservados investimentos de aproximadamente R$ 7 bilhões até o fim do ano para alocar em fundos imobiliários, multimercados e no exterior.

O diretor explica que a entidade selecionou 13 teses de dez gestores estrangeiros para alocação de recursos lá fora. A ideia é acessar fundos expostos a mercados como EUA e China, entre outros. Com a montagem da carteira, a Previ vai alocar tranches de R$ 1 bilhão, divididas em parcelas de R$ 250 milhões. Recentemente, a entidade aplicou na Europa.

“Em 2020, por incerteza de mercado, seguramos [a alocação no exterior]. Tinha uma questão conjuntural do câmbio, com o real muito depreciado, numa visão histórica. Agora, o real se apreciou um pouco e isso abre oportunidades. Estamos fazendo a ampliação do offshore e executando a montagem da carteira no exterior”, contou Wagner.

Um dos benefícios de investir no exterior é acessar ativos não disponíveis no Brasil. É o caso de empresas de nanotecnologia e química fina, por exemplo. Além disso, existe a própria redução do risco Brasil no portfólio. “O investidor global bem ao Brasil em busca de maiores riscos. A gente pode pegar a mesma avenida para o exterior olhando na redução do risco”, conclui.

Fonte: Estadão

Artigo: Bancos se beneficiam de estagnação dos fundos de pensão fechados

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Antônio Bráulio de Carvalho*

Os otimistas enxergam sempre meio copo cheio, os pessimistas sempre meio vazio e sobra aos realistas a dura tarefa de ver os fatos como eles realmente são. E não poderia ser diferente com a lupa por onde se analisa o sistema fechado de previdência complementar brasileiro. O contraponto aqui é verificar se o sistema cresce, encolhe ou está estagnado. Porém, com a vantagem de contar com os números agregados dos órgãos oficiais, o que nos permite fugir da subjetividade.

As estatísticas mais recentes revelam uma mudança importante na composição do mercado previdenciário, com redução do número geral de entidades patrocinadas e abertura de espaços para outras modalidades de coberturas nos últimos 10 anos. Adotamos como base da nossa compreensão o Relatório Gerencial de Previdência Complementar, 6º bimestre de 2020, que é a Publicação da Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar (SURPC), vinculada ao Ministério da Economia. O número de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) foi reduzido em 62, saindo de 348 em 2011 para 286 em 2020.

A quantidade de Planos de Benefícios por modalidade, considerando o espaço de tempo de 10 anos, permaneceu praticamente a mesma.

Pela evolução da população de Previdência Complementar pode se perceber um forte deslocamento dos participantes das Entidades Fechadas para as Abertas quando se considera a evolução do mercado de trabalho e, principalmente a inclusão dos servidores públicos ao sistema.

Os ativos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar tiveram crescimento na década de 73,33%.

Embora se reconheça a magnitude dos recursos aportados nas EFPC, pode-se observar que o crescimento responde tão somente pela correção monetária do período de 2011 a 2020.

Estagnação do sistema

Comparativamente, os ativos das Entidades de Previdência Complementar Fechadas tiveram uma evolução na década de 73,33%. O Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) do período correspondente foi de 73,99%. Ou seja, o cantado e decantado crescimento do Sistema nada mais foi do que a correção monetária do período, com ligeiro decréscimo.

Uma das conclusões possíveis de se chegar, à luz das informações dos órgãos do governo, é que a estagnação do sistema dos fundos de pensão fechados vem sendo construída ao longo do tempo por meio das políticas adotadas na década, com a clara intenção de favorecer a financeirização desse sistema.

A ação do Estado exercida pelo órgão regulador e fiscalizador estimula ações e políticas sistemáticas de esvaziamento do segmento das entidades fechadas de previdência complementar. Olhando para o futuro, é difícil perceber se haverá espaço para os fundos de pensão. A política deliberada de aproximação das regras e das características dos planos de benefícios aos oferecidos pelas entidades abertas (projeto de alteração das leis 108 e 109 do IMK/ME), a premiação das empresas que optam pela retirada de patrocínio (Resolução CNPC 11/2013) dentre outras medidas, advogam contrariamente ao crescimento das EFPC.

É preciso ressaltar que caminho escolhido para impor um caráter financista ao sistema já vem sendo pavimentado há algum tempo. Em 2008, quando o Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC) aprovou a Resolução nº 26, hoje Resolução CNPC nº 30, foi dado um passo importante na afetação da sua estrutura. Isto porque criou um precedente perigoso de conferir ao Conselho a prerrogativa de extrapolar a regulação do sistema e criar uma legislação marginal sempre que necessário para contemplar os interesses dos patrocinadores.

Solução viável

Contudo, nenhuma iniciativa supera a necessidade de um maior interesse político sobre o tema para fomentar o crescimento do sistema previdenciário brasileiro. É urgente a necessidade da inclusão desta matéria como pauta estratégica de Estado e não de governo, para a preservação da qualidade de vida dos trabalhadores e de importante aliado à acumulação de poupança de longo prazo. Os fundos de pensão precisam ser entendidos como solução viável como apoio ao desenvolvimento do país, como foram originalmente concebidos, e não o contrário.

O crescimento do Sistema não depende apenas do otimismo e de manifestações elogiosas, mas do consequente e necessário estabelecimento da segurança jurídica das relações previdenciárias privadas, observância à regulamentação do segmento, respeito aos Estatutos das Entidades e aos regulamentos dos planos e principalmente ao direito adquirido dos assistidos.

Seguir na política de equiparação dos Sistemas como estratégia de crescimento pode nos levar em breve ao difícil dilema de ter que responder a uma pergunta básica: se é para ser tudo igual, por que manter os dois sistemas? E nesse caso não é difícil imaginar qual sobreviverá.

*É presidente da Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e de Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão (Anapar)

Fonte: Rede Brasil Atual

Trabalhadores cobram informações do novo presidente da Cassi

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As entidades de representação dos associados à Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil se reuniram com a diretoria e o novo presidente da entidade, Castro Junior, na sexta-feira (2). A reunião foi realizada a pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

A princípio, a reunião tinha o objetivo de ressaltar a importância e restabelecer a mesa de negociações entre as partes para garantir a manutenção da Cassi e a melhoria de seus serviços. Mas, um comunicado publicado no site da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) na terça-feira (29) mudou o enfoque da reunião.

“Depois do comunicado tivermos que fazer uma série de questionamentos para saber se há interesse em colocar a tecnologia e a redução do custo em detrimento da qualidade do atendimento e da Estratégia Saúde da Família (ESF), explicou a secretária de Juventude e representante da Contraf-CUT nas negociações com a Cassi e o Banco do Brasil, Fernanda Lopes.

No comunicado, o novo presidente da Cassi afirma que sua gestão fará uso de meios tecnológicos para estar mais próxima dos associados.

Segundo o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, a primeira e principal mensagem que o texto passa é que será aplicada tecnologia no atendimento. “A Cassi, nestes tempos de pandemia e de gestão de tecnólogos bancários, está maravilhada com esse discurso, que pode iludir alguns bancários. Mas, é preciso ter muito cuidado para não cairmos nesta tentação. Temos que ficaratentos para que a Cassi não se desvirtue e passe a ser como um plano de saúde qualquer, que apenas corre atrás da redução dos custos e abandone o atendimento humanizado e sua função de caixa de assistência aos associados”, alertou.
Cassi Essencial

Além de tratar sobre os pontos referentes a uso da tecnologia mencionados no comunicado, a representação dos trabalhadores solicitou informações sobre o novo plano de mercado disponibilizado, o Cassi Essencial.

A Cassi ficou de responder aos questionamentos da representação dos trabalhadores na próxima reunião, ainda sem data definida.

Fonte: Contraf-CUT

Sedec quer do BB mais crédito para empresários e produtores rurais

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Nessa terça-feira (6), a equipe executiva da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Mato Grosso esteve reunida com a superintendência do Banco do Brasil e as agências do banco no município de Sinop, com o objetivo de ampliar o conhecimento dos servidores do Centro de Atendimento Empresarial (CAE) e da assistência técnica agrícola e veterinária, sobre as linhas de crédito oferecidas para empresários e produtores rurais. A reunião foi fomentada após a visita do prefeito, Roberto Dorner, a Superintendência Nacional do banco em Brasília, no mês de junho, quando solicitou novas linhas de créditos.

O secretário da pasta, Klayton Gonçalves, afirma que o encontro é importante para que ocorra o estreitamento entre as equipes e assim, beneficie os empresários e produtores rurais da cidade. “Estamos em busca de soluções para eles, pois são essenciais e ajudam a nossa economia girar. Pensar em facilidade de acesso ao crédito através da SEDEC é trazer essa solução”, afirma Klayton ao destacar que “nós seremos uma ponte para informar o empresário e produtor sobre os possíveis financiamentos, antecipação de recebíveis entre outras facilidades”.

Segundo o Gerente de Relacionamento com Governo e Desenvolvimento Social do Banco do Brasil, Noel Nassarden, essa parceria irá facilitar o acesso as linhas de crédito e financiamentos oferecidos pelo banco e vai interferir diretamente na qualidade da prestação de informações para os agricultores e empresários do município, que buscam o espaço criado para atender as demandas dos setores.

Na ocasião foi anunciado o lançamento do PRONAMPE (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), que é um programa de crédito do Governo Federal para apoiar as empresas. Além disso, foram apresentadas as novas regras do PRONAF (Programa Nacional da Agricultura Familiar), que possui taxas de juros a partir de 3,0 % ao ano. “Essa parceria entre o Banco do Brasil e o município de Sinop vai proporcionar a capacitação dos servidores municipais para orientar os agricultores e empresários que procuram o CAE em busca de informações para investirem em suas lavouras e suas empresas.”, afirma Noel.

As linhas de crédito, oferecidas pelo banco, possibilitam o financiamento de automóveis, maquinários, aquisição de móveis, imóveis, construção, reforma entre outras facilidades.

Fonte: Prefeitura Municipal de Sinop

Justiça baiana anula dívidas de produtores de cacau com o Banco do Brasil

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A justiça baiana condenou o Banco do Brasil a anular dívidas de dois produtores de cacau do sul da Bahia. A sentença do processo, que se arrasta há mais de 15 anos, foi proferida em junho. Além do perdão da dívida, a Justiça determinou o ressarcimento aos proprietários por danos morais. O caso aconteceu depois que a produção das lavouras foi atacada por uma praga, conhecida como vassoura-de-bruxa, na década de 90. Com o prejuízo causado, os produtores não conseguiram quitar empréstimos feitos junto ao Banco do Brasil e, por isso, entraram com ação na Justiça.

A juíza da Vara Cível da Comarca de Ipiaú, Marina Ferreira Spina, julgou haver procedentes, isto é, casos semelhantes já avaliados em outras oportunidades, em que as ações dos agricultores foram atendidas. Desta Forma, Ferreira Spina acatou e pedido de anulação das dívidas com o banco contraídas dentro do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira Baiana.

Fonte: Anota Bahia

BB lança plataforma para oferta de serviços de mobilidade urbana

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O Banco do Brasil anuncia o lançamento de solução de mobilidade urbana com tecnologia que integra diversos operadores de transporte (empresas de mobilidade urbana, cooperativas de táxi etc.) e instituições do setor público.

A plataforma do BB, que está em processo de patenteamento, vai oferecer serviços de viagens administrativas pautados em critérios como menor preço, menor tempo de espera e categoria do veículo, sem a exclusão da concorrência, o que garante a isonomia entre os operadores integrados.

A ferramenta estava em piloto desde o início do ano em diferentes regiões do país e apresenta novo formato de contratação do serviço de transporte de passageiros para instituições sujeitas a diferentes regimes licitatórios. Por meio desse serviço, os servidores dessas instituições podem se deslocar para atender à necessidade do trabalho solicitando facilmente uma viagem no aplicativo mobile que faz parte dessa plataforma.

Durante a fase de testes, atestou-se redução nos gastos gerais de mobilidade, com custo por viagem, da ordem de até 40% abaixo das soluções utilizadas atualmente. A solução do BB é alternativa aos modelos tradicionais de gestão de frotas, aluguel de veículos ou mesmo contratações de prestadores exclusivos de transporte.

ECOSSISTEMA

A partir dos pontos de origem e destino informados pelo usuário, a plataforma realizará uma cotação entre as empresas integradas, contratando aquela que melhor atender aos critérios de seleção, preestabelecidos pela instituição pública. A plataforma garante ainda total transparência na prestação de contas a respeito das viagens realizadas, com informações precisas e fidedignas sobre os meios de transporte utilizados e os trajetos realizados pelos usuários.

A solução aproxima as empresas da Economia Compartilhada da iniciativa pública, trazendo cada vez mais inovação para a gestão pública.

Com mais essa iniciativa, o Banco do Brasil se consolida como detentor de um ecossistema de soluções para o setor público, com atuação que ultrapassa a oferta de serviços financeiros. “Chegamos para abrir caminhos e transformar a mobilidade de quem, todos os dias, faz o Brasil andar. Tirando obstáculos do trajeto, fazendo fluir os processos com mais tecnologia e menos burocracia, com a segurança e expertise do maior parceiro do setor público”, diz o diretor de governo do Banco do Brasil, Paulo Bouças.

Fonte: Banco do Brasil

Concurso do Banco do Brasil tem mais de 4 mil vagas; SP, DF e MG lideram ranking

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O Banco do Brasil (BBAS3) está com vagas abertas para o cargo de escriturário. Ao todo, são mais de 4 mil oportunidades distribuídas por todo o país nas áreas de Agente de Tecnologia e Agente Comercial.

De acordo com o banco, as oportunidades estão distribuídas entre os Estados do Acre (42), Alagoas (33), Amazonas (53), Amapá (28), Bahia (150), Ceará (65), Espírito Santo (44), Goiás (158), Maranhão (141), Minas Gerais (483), Mato Grosso do Sul (163), Mato Grosso (283), Pará (96), Paraíba (18), Pernambuco (76), Piauí (31), Paraná (288), Rio de Janeiro (71), Rio Grande do Norte (18), Rondônia (137), Roraima (23), Rio Grande do Sul (319), Santa Catarina (150), Sergipe (29), São Paulo (927), Tocantins (59) e Distrito Federal (605).

Do total de vagas disponíveis, 5% são destinadas para pessoas com deficiência e 20% para candidatos que se autodeclaram pretos e pardos.

As inscrições para o processo seletivo, que consiste em quatro etapas, podem ser feitas até 28 de julho no site da Fundação Cesgranrio, que é a banca organizadora do concurso. A taxa de inscrição é de R$ 38.

Para participar, é preciso ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação e idade mínima de 18 anos completos, até a data da contratação.

Segundo o documento, os profissionais aprovados terão salário inicial de R$ 3.022,37, além de receberem benefícios como participação nos lucros (PLR) – de acordo com os termos da legislação e do acordo sindical vigente; vale-transporte; auxílio-creche; alimentação/refeição; auxílio a filho com deficiência; previdência complementar; acesso a programas de educação e capacitação.

As provas irão conter questões de conhecimentos básicos (25 questões), como Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática e Atualidades do Mercado Financeiro, bem como conhecimentos específicos (45 questões), de acordo com a vaga pretendida.

De acordo com o BB, a realização das provas está prevista para o dia 26 de setembro de 2021 e seguirá os protocolos de prevenção à Covid-19, conforme regras do edital.

Fonte: Infomoney

Sindicato no DF sorteia 10 vagas para curso preparatório para o concurso BB

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O Sindicato dos Bancários de Brasília vai sortear 10 vagas para o “Curso BB público”, preparatório para o concurso público do Banco do Brasil, para a carreira administrativa – cargo escriturário, que será realizado em parceria com o Gran Cursos Guará. A prova está prevista para ocorrer no dia 26 de setembro, pela Fundação Cesgranrio. Podem participar bancários sindicalizados e seus dependentes.

Os interessados poderiam se inscrever até o dia 8 deste mês. “O Sindicato fez convênio com o Gran Cursos Guará para a realização deste preparatório online para ajudar nossos colegas bancários e seus dependentes a concorrerem em condições iguais ao concurso do BB. Quem não conseguir ser sorteado, vai ter desconto no curso”, esclarece a secretária de Formação, Raíssa Fraga.

O curso será baseado no edital nº 01 – 2021/001 BB, de 23 de junho de 2021, e serão abordados os tópicos relevantes (não necessariamente todos), a critério do professor. A carga horária prevista é 320 a 350 horas/aula, aproximadamente. Os participantes contarão com material de apoio personalizado.

Para mais informações entre em contato com a Central de Atendimento do Sindicato pelos números (61) 9 9965.6882 / 9 9656.3824 e pelo email centraldeatendimento@bancariosdf.com.br.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

Protesto em Sapopemba marca defesa do Banco do Brasil em SP

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Uma agência do Banco do Brasil, no bairro de Sapopemba, na zona leste de São Paulo, foi palco de protesto em defesa do banco público. A atividade foi deflagrada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região nesta segunda-feira 5

“Denunciamos à população o desmonte que o Banco do Brasil vem sofrendo nos últimos anos, com o fechamento de milhares de postos de trabalho e centenas de agências pelo país. Dialogamos sobre a importância do banco público para o comércio, os empregos e a movimentação da economia em regiões como Sapopemba, que fica na periferia, onde muitas vezes os bancos privados não têm interesse de operar, porque não trazem o retorno financeiro considerado suficiente, por visarem exclusivamente o lucro”, afirma o dirigente sindical e bancário do Banco do Brasil Antonio Netto.

“Importante destacar que, de uma forma geral, Sapopemba é uma região muito populosa e muito carente de serviços públicos. É um dos bairros recordistas de mortes em decorrência da covid-19 e um também um dos mais pobres de São Paulo. E, mesmo assim, o Banco do Brasil está presente na região, concedendo crédito mais acessível para os pequenos comércios, via Pronampe, ainda que operando com sobrecarga, em uma agência que convive diariamente com filas muito grandes por causa do número insuficiente de bancários para o atendimento: apenas seis. Um resultado direto do processo de sucateamento que o banco público vem enfrentando desde 2016, com seguidos planos de demissão voluntária e fechamento de unidades bancárias”, acrescenta Antonio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Sindicato em SP conquista vacinação de bancários contra covid-19

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Após muita pressão do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, o governo federal finalmente anunciou a inclusão da categoria bancária como grupo prioritário no Plano Nacional de Imunização contra a contra a covid-19. A confirmação foi feita nesta terça-feira 6, em reunião entre os representantes dos trabalhadores bancários e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

“Até o final da semana será formalizado o informe técnico que incluiu a categoria, e depois as doses extras serão encaminhadas para os Estados. Acompanhe as redes sociais e o site do Sindicato para ter novas informações sobre quando você poderá se imunizar”, diz  Ivone Silva, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região

Em 20 de março de 2020, o governo federal, editou o decreto 10.282, que determina o serviço bancário como essencial.

Desde o final do ano passado, o Sindicato vem pressionando as autoridades federais estaduais e municipais para a inclusão da categoria entre as prioridades da vacinação. Em março deste ano, foi encaminhado ofício para o governo federal cobrando a inclusão e alertando sobre o alto risco de contágio no ambiente de trabalho nas agências, tanto para os trabalhadores de bancos como para a população que utiliza os serviços bancários.

“Agradeço muito a participação cada tuite cada mensagem para prefeitos e vereadores e para o ministro da Saúde, o que ajudou muito na inclusão da categoria bancária no Plano nacional de imunização. Muito obrigada”, declarou Ivone.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Fintechzação: empresas varejistas entram na corrida contra bancos digitais

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As varejistas estão cada vez maiores e mais inovadoras. Dessa vez, elas estão atacando o mercado financeiro , oferecendo serviços como cartões de crédito , empréstimos e até saquê para seus consumidores.

O conceito é focado na ampliação de oferta com diferentes produtos e serviços financeiros por parte de empresas como Casas Bahia , Magazine Luiza e Riachuelo , que são de diferentes segmentos e enxergam o setor financeiro como uma mais uma via para um maior faturamento.

Essa ‘nova era’, chamada por alguns especialistas de “fintechzação”, tem se intensificado nos últimos meses, e vem acontecendo através de parcerias ou até mesmo de forma individual, com o aval do Banco Central.

Fonte: Portal IG