Tarciana, do BB, está na lista dos 500 mais influentes da América Latina

Publicado em: 21/09/2023

Acontecimentos marcantes deste ano, como o avanço da inteligência artificial generativa e a procura por conteúdos relacionados à saúde e bem-estar, ajudaram a definir as personalidades mais influentes da América Latina, de acordo com a lista da agência de notícias Bloomberg Línea. Em paralelo a isso, o cenário de juros altos no mundo foi propício para bancos e fintechs que estavam abertos à inovação.

A terceira edição do ranking destaca as 500 Pessoas Mais Influentes da América Latina, e visa reconhecer o trabalho de quem foi inspiração para os latino-americanos. Dentre os 500, 179 brasileiros e estrangeiros que atuam no Brasil integram a lista, o maior número entre todos os países da região.

Em relação às edições anteriores, destaca-se Alexandre Bettamio. O executivo foi nomeado em junho como co-head global de Investment Banking do Bank of America, e se tornou o primeiro brasileiro a atuar no cargo entre os maiores bancos do mundo.

Alexandre Saigh, CEO do Pátria Investimentos, e Tarciana Medeiros, CEO do Banco do Brasil, também são novas personalidades que entraram na listagem.

No setor do varejo, destaca-se Davide Marcovitch, da LVMH, holding que controla marcas como Givenchy, Dior e Louis Vuitton. Há ainda Felipe Feistler, o diretor-geral no Brasil da Shein.

Personalidades que atuam em empresas que visam promover igualdade entre as minorias como Adriana Barbosa, da plataforma PretaHub, aceleradora do empreendedorismo negro no país, Andrea Schwarz, fundadora da iigual, que atua para incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho, e Edu Lyra, da Gerando Falcões, também compõem a lista

Saúde e tecnologia

Na área de saúde, destaca-se Isabella Wanderley, vice-presidente corporativa e gerente geral da Novo Nordisk, a fabricante do medicamento Ozempic.

Já no setor da tecnologia, aparecem nomes como Márcio Aguiar, diretor da Nvidia para América Latina, e Lidiane Jones, que atua na liderança global do Slack, controlada pela Salesforce.

Esportes e entretenimento

A listagem traz personalidades do ramo da beleza, mídia e esportes, como é o caso da cantora Anitta, da empresária e blogueira Bruna Tavares e da tenista Bia Haddad, uma das atletas brasileiras de maior destaque no esporte individual e que chegou ao top 10 do ranking mundial do tênis neste ano. Também estão inclusos o youtuber Casimiro e os apresentadores do podcast PodPah, Igão e Mítico.

Fonte: Época Negócios

 

Negociação com o BB sobre remuneração e plano de carreira não avança

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Representantes dos funcionários e representantes do Banco do Brasil reuniram-se no dia 13 de setembro para mais uma rodada de negociação sobre Plano de Cargos e Salários (PCS), remuneração e programa Performa. Mas a reunião frustrou os trabalhadores, pois o banco não apresentou nenhuma proposta ou avaliação para o movimento sindical, e nem mesmo indicou avanços ou deu respostas para as reivindicações de mesas anteriores.

Os dirigentes sindicais cobraram do banco respostas para as seguintes reivindicações apresentadas em mesas anteriores: a implantação para todas as bases sindicais da jornada de 6 horas para os cargos de Supervisor de Atendimento e Assistentes, com a devida indenização via Comissão de Conciliação Voluntária (CCV); o fim da dita “cesta de pontuação” nas avaliações de desempenho (GDP); o fim da ferramenta “Conexão” individualizada, que expõe terrivelmente funcionários não comissionados e possibilita ranqueamento entre os colegas, ferindo a Convenção Coletiva de Trabalho; Sistema Automático de Concorrência a Remoção (SACR) de maneira permanente; mais contratações de funcionários.

Os representantes do BB afirmaram que essas reivindicações ainda estão sendo construídas e que, em breve, darão uma resposta ao funcionalismo sobre esses pedidos. E os dirigentes destacaram que é necessário construir novas rodadas e calendário de negociações para que haja avanços nessas questões.

“A busca por resultados e o crescimento das metas têm esmagado diuturnamente os funcionários do banco, à beira do adoecimento psíquico e emocional. É preciso mais seriedade e valorização do comprometimento das bancárias e dos bancários do BB”, avalia Getúlio Maciel, representante da Fetec-SP na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB).

Outras respostas que são aguardadas

  • revogação do Performa com aumento das comissões nos moldes como era anteriormente antes de 02/2020
  • volta do módulo Básico e Avançado para os Gerentes
  • aumento no valor das letras de mérito (M) e letras de Antiguidade (A)
  • aumento no valor do piso dos escriturários/agentes comerciais, com reflexo para todos os funcionários
  • incorporação de 10% do valor da comissão exercida pelo funcionário à cada ano

A empresa respondeu que essas questões ainda estão em estudo por parte de um grupo interno do banco, que trata de remuneração e encarreiramento. Diante disso, os representantes da CEBB solicitaram a participação de representantes dos sindicatos na construção desses estudos, com datas específicas e com prazos para as conclusões, com o compromisso de uma rápida implementação pelo banco.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Funcionários aguardam Banco do Brasil entregar a revisão da tabela PIP

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Já se passou um ano desde que o Banco do Brasil (BB) apresentou, em mesa de negociação, proposta de melhorias no critério da Pontuação Individual do Participante (PIP), sistema de cálculos usado na Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) que permite aos trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, somarem mais recursos à aposentadoria. Entretanto, até o momento, o banco não tirou da gaveta a nova tabela, para que a medida seja implementada.

“A mudança de cálculo da PIP significa uma melhora substancial no benefício dos aposentados do plano Previ Futuro. Isso significa, portanto que, cada mês sem a entrega da revisão da PIP é um mês em que os associados estão sendo prejudicados”, pontuou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes. “O movimento sindical está cobrando uma mesa com o banco para debater o tema e uma data efetiva para a implementação do novo modelo de cálculo”, completou.

Entenda

• A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.

• A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui em sua carreira.

• Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.

• Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.

• O que o movimento sindical bancário propõe com a proposta de revisão é mudar isso, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, desta forma, aumentar suas chances de engordar a aposentadoria no futuro.

Fonte: Contraf-CUT

BB vê crescimento do crédito no topo da faixa esperada, diz vice-presidente

Publicado em: 18/09/2023

O Banco do Brasil (BBAS3) prevê um crescimento robusto do crédito este ano, atingindo o limite superior da faixa esperada, impulsionado pela queda das taxas de juros e pelo programa de renegociação de dívidas do consumidor Desenrola, disse um executivo sênior do banco estatal nesta quinta-feira.

Após a revisão do banco de sua perspectiva de crescimento do crédito no mês passado de 8-12% para 9-13% em 2023, José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Corporativa, disse ser “muito provável que nós estaremos perto da ponta superior.”

Nas suas últimas projeções sobre o mercado de crédito, o Banco Central previu uma expansão de 7,7% nos empréstimos bancários este ano.

Em entrevista por telefone de Nova York, onde Sasseron promove a agenda de sustentabilidade do banco, ele disse que o BB deverá assinar na próxima semana convênios e parcerias com bancos de desenvolvimento para financiar no país ações que se inserem nessa pauta, incluindo empreendimentos comandados por mulheres, ações de sustentabilidade, reflorestamento, bioeconomia e energias renováveis.

Segundo Sasseron, pelo menos três negócios serão fechados, chegando “à casa de bilhão de dólares”.

Ele expressou otimismo em relação às perspectivas de crescimento do crédito no Brasil, em meio a melhoras consistentes das expectativas econômicas.

O conglomerado Banco do Brasil fechará esta semana com aproximadamente 10 bilhões de reais em dívidas renegociadas no programa Desenrola, com cerca de 1 milhão de clientes, disse Sasseron.

Lançado no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Desenrola incentiva negociações diretas com os bancos em troca de incentivos regulatórios para mais empréstimos.

“A questão do Desenrola com milhões de clientes voltando ao mercado de crédito, a economia reativando, as taxas de juros caindo ao longo do tempo, esse cenário vai ser muito positivo pra nós e o volume de operações de crédito com certeza vai aumentar”, disse o executivo.

Na segunda e ainda pendente fase do Desenrola, da qual o banco também participará, o Tesouro dará garantias para negociações de dívidas de pessoas físicas que ganham até dois salários mínimos, ou 2.640 reais.
BBAS3: Missão em NY

A missão do banco em Nova York, que inclui a participação em eventos do Pacto Global das Nações Unidas, coincide com o roadshow do Tesouro para a emissão dos primeiros títulos soberanos sustentáveis do país, conforme Lula procura fazer da agenda verde uma marca do seu terceiro mandato.

O Banco do Brasil, que já levantou 750 milhões de dólares em títulos privados sustentáveis no primeiro semestre do ano, continuará de olho em tais operações, disse Sasseron, sem fornecer detalhes sobre o timing de eventual captação.

O volume total de operações de crédito do banco é de 1,05 trilhão de reais, sendo 321,6 bilhões em crédito sustentável. A meta é atingir 500 bilhões de reais em crédito sustentável até 2030, acrescentou ele.

Fonte: Infomoney

Banco do Brasil já desembolsou R$ 66,5 bilhões para MPE entre janeiro e agosto

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O Banco do Brasil já desembolsou mais de R$ 66,5 bilhões para micro e pequenas empresas de janeiro até agosto de 2023. Este volume representa um crescimento de 12% no volume de crédito para este público na comparação com mesmo período de 2022.

“Eu sempre digo que a definição de conceder crédito é acreditar nas pessoas. E o BB acredita nos brasileiros”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Recentemente, mostramos que o BB bateu recorde em desembolso para o agronegócio e a agricultura familiar. E, agora, mais um novo recorde, desta vez com as micro e pequenas empresas. São números que demonstram que estamos ao lado de quem emprega, levando desenvolvimento social e sustentável, mas mantendo nosso foco em atuar com eficiência, inovação e integridade”, ressalta.

No período, o Banco do Brasil destinou recursos para mais de 223 mil micro e pequenos empresários. Cerca de R$ 23,3 bilhões foram liberados para mulheres empreendedoras, valor que também demonstra um crescimento. “Atuar com mulheres empreendedoras é uma forma de endossarmos nosso compromisso firmado com o Pacto Global ONU Brasil, no movimento Elas Lideram. Esse volume de crédito concedido a partir de boa prática bancária visa apoiar empreendimentos que movimentam a economia do país. Estamos falando de desembolsos com volume 12% maior do que o concedido no primeiro semestre de 2022”, destaca Tarciana, ressaltando um dos compromissos públicos e metas concretas para promoção da equidade de gênero dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) pelo Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB: mesa sobre Performa e Planos de Cargos e Salários segue sem avanços

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Em mesa de negociação sobre o programa Performa e o Plano de Cargos e Salários (PCS), realizada na quarta-feira (13 de setembro), os membros da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) revelaram a morosidade do banco em apresentar respostas às questões que foram aprovadas pelos trabalhadores e entregues ao banco, na minuta de reivindicações.

O Performa foi criado pelo BB em 2020, com a promessa de que a reestruturação não impactaria no desenvolvimento da carreira de mérito, portanto na diminuição das verbas salariais dos funcionários.

Na reunião dessa quarta, o banco ainda não apresentou nenhuma resposta em relação ao PCS. “A única manifestação que o banco fez na mesa foi um pedido para que nós compartilhássemos estudos e reivindicações nossas sobre a questão”, destacou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes. “Estamos a praticamente três meses do final do ano com poucos avanços”, completou.

“Temos trabalhadores que estão adoecendo por conta da sobrecarga, como é o caso dos gerentes de serviços, que estão com acúmulo de funções. A solução não pode mais ser adiada”, destacou ainda Fernanda Lopes.

Em resposta às manifestações dos trabalhadores na mesa, o banco admitiu que não tinha “algo concreto para apresentar”, tanto em relação ao Performa, quanto em relação ao PCS, e ainda que não há “perspectiva de trazer uma proposta de planos e salários até o final do ano”.

Os membros da CEBB reforçaram a exigência pela revogação do Performa, o fim da Verba Temporária Vinculada a Função (VTVF). Além disso, o movimento sindical cobrou a volta das funções de gerente básico e avançado e concordou em auxiliar o banco com subsídios às discussões do PCS, contanto que a CEBB participe do grupo de trabalho que está estudando a questão no banco e, ainda, que esse grupo tenha resolutividade e que sejam apresentados os prazos definidos.

Fonte: Contraf-CUT

ANABB marca presença no Encontro de Líderes no Rio de Janeiro

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O Diretor Regional (RJ-42), Eduardo Leite, participou nesta sexta (15) do Encontro de Líderes do BB – ENLID, na sede da AAFBB Xerém, no Rio de Janeiro.

O encontro contou com a participação de 50 gerentes de agências do BB. A presença da ANABB no evento se concretizou por meio do nosso diretor regional no estado, que identificou a oportunidade da Associação apresentar sua história e seus benefícios para os colegas que ocupam cargos de liderança e podem ser multiplicadores da nossa atuação.

“A oportunidade de participar do evento apareceu de última hora, mas não podíamos perder essa chance. A ANABB é forte, representativa, defende não apenas os aposentados, mas também os colegas da ativa. Precisamos ser incisivos com esse posicionamento”, destacou o diretor regional.

A ANABB agradece aos representantes do BB, em especial ao Superintendente Samuel Monteiro, que abriu espaço para nossa participação.

Fonte: Agência ANABB

Desenrola: BB atinge volume inédito ao renegociar mais de R$ 10 bi em dívidas

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O Banco do Brasil (BBAS3) ultrapassou a marca de R$ 10 bilhões em renegociações para mais de 1 milhão de pessoas no âmbito do Desenrola Brasil, projeto que visa a resolver dívidas bancárias em situação de inadimplência.

O volume é inédito na história da organização, considerando as ações já feitas anteriormente, disse a presidente do BB, Tarciana Medeiros, ao Estadão.

“Talvez um dos grandes legados a serem deixados por esse governo seja o Desenrola, porque trouxe à tona uma discussão conjunta de como fazer para recuperar a capacidade de pagamento e a dignidade de crédito de clientes que ficaram inadimplentes”, afirmou Medeiros, durante o evento do Pacto Global da ONU, o SDGs in Brazil, que acontece entre quinta e sexta-feira, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

O programa Desenrola foi lançado há cerca de dois meses em conjunto pelo governo federal e os bancos brasileiros. O foco da ação é exatamente reintroduzir pessoas com restrição de crédito na economia. “O Desenrola é um case de construção conjunta, de como a parceria público-privada pode dar muito certo”, acrescentou a presidente do BB.

Segundo o banco, dos mais de um milhão de clientes beneficiados, 40 mil foram micro e pequenas empresas e que já renegociaram aproximadamente R$ 2,5 bilhões. Os números equivalem ao público do Faixa 2, cujos créditos inadimplentes estão sendo negociados diretamente com as instituições financeiras em condições especiais a serem definidas por cada banco.
Nova fase do Desenrola

Agora, os bancos se preparam para a nova fase do Desenrola, que é voltada aos clientes com dívidas de até R$ 5 mil. Esses empréstimos terão condições mais atrativas para renegociação a serem definidas pelas regras do Programa e adotadas por todos os bancos que aderiram ao Desenrola.

No caso do BB, o conglomerado ofereceu descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados para o Programa. Além disso, disponibilizou todos os seus canais de atendimento, físicos e virtuais, para clientes interessados na iniciativa.

Fonte: Infomoney

BB lidera pauta de sustentabilidade com mercado financeiro global em Nova Iorque

Publicado em: 15/09/2023

Entre os dias 13 e 20 de setembro, representantes do Conselho Diretor do Banco do Brasil estarão em Nova Iorque, onde participam de evento institucional na sede da ONU, às vésperas da assembleia geral, levando a imagem do BB e do país para o mundo; realizam negócios em reuniões com investidores e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere ao bioma Amazônia; e promovem eventos de relacionamento com clientes e com brasileiros que residem no exterior, com a temática “All Amazônia”. Participam Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, além dos vice-presidentes Francisco Lassalvia (Negócios de Atacado); Geovanne Tobias (Gestão Financeira e Relações com Investidores); e José Ricardo Sasseron (Governo e Sustentabilidade Empresarial), além de representantes de outras empresas do conglomerado, como BB Americas e BB Asset.

“O BB vai a Nova Iorque como ator relevante em investimentos sustentáveis. Mas, mais que isso, pretendemos fomentar negócios ao prospectar novos investidores e novas fontes de financiamento, além de promover a disseminação da agenda de sustentabilidade junto à comunidade internacional. O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro, mas lá, estaremos também atuando como um verdadeiro hub entre empresários e investidores. Vamos aproveitar que os holofotes do mundo estarão voltados para a ONU para gerar esses negócios e potencializar ainda mais a sustentabilidade de forma global”, explica Tarciana Medeiros.

Agenda na ONU

A primeira agenda de impacto será a participação, com destaque, no SDGs in Brazil, evento promovido pelo Pacto Global da ONU, no Delegates Dining Room, dentro da Sede da ONU em Nova York, às vésperas da semana da Assembleia Geral das Nações Unidas. O Evento reúne personalidades e alta liderança da sociedade.

Além de representantes indígenas, ele terá a presença da presidenta do BB, Tarciana Medeiros, e do vice-presidente de Negócios de Atacado, Francisco Lassalvia, nos dias 14 e 15. Eles levarão ao público de todo o mundo, que acompanhará o evento da ONU presencialmente ou pela imprensa mundial, o testemunho de como a instituição financeira alcançou o primeiro lugar como banco mais sustentável do mundo pela quarta vez e sobre como o BB pretende seguir fomentando esta agenda ASG, com compromissos pela sustentabilidade e com a adesão a movimentos do Pacto Global da ONU Brasil. Pela amplitude das carteiras voltadas para investimento sustentável, o BB é hoje o principal hub de captação de recursos externos para iniciativas verdes no país. Mais do que isso, o próprio Banco pauta a sua gestão também pela agenda ASG, o que fomenta vantagens comerciais para o Banco.

Além dos representantes do Banco do Brasil, nos dois dias do SDGs in Brazil, estão confirmadas as presenças de especialistas e personalidades, como Amy Webb (futurista norte-americana, fundadora e CEO do Future Today Institute), John Elkington (consultor britânico, precursor da sustentabilidade ambiental e social), Gavin Schmidt (climatologista britânico, modelador climático e diretor do NASA Goddard Institute for Space Studies em Nova York), DJ Alok (presidente do Instituto Alok), Roberto Brito Mendonça (Líder Comunitário da Amazônia), Luiza Helena Trajano (empresária), Rachel Maia (presidente do Conselho de Administração do Pacto Global da ONU no Brasil), entre outras lideranças.

Reuniões com investidores e órgãos multilaterais

O vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do BB, Geovanne Tobias, destaca: “Nossos resultados financeiros têm impacto positivo na economia brasileira e encontram ainda mais relevância ao evidenciarmos todas as iniciativas que temos promovido na Agenda ASG. Esse é um tema vital para nossa empresa e que suporta a geração de valor para nossos acionistas, clientes e sociedade”.

Por isso, além da participação institucional do BB no evento na ONU, o Banco do Brasil cumprirá uma intensa agenda em Nova Iorque, com investidores, parceiros comerciais, bancos de desenvolvimento globais e instituições multilaterais. Recentemente, o BB declarou que espera negociar mais de R$ 23 bilhões em crédito para a economia verde até o fim o primeiro semestre de 2024, em parceria com bancos de desenvolvimento globais, ao vislumbrar oportunidades para empresas brasileiras com projetos de descarbonização, com linhas relacionadas ao financiamento climático, energias renováveis e eficiência energética, além de recuperação ambiental.

“A pauta verde é cada vez mais indispensável e cheia de oportunidades para o Banco e para as companhias brasileiras. Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do mundo, com R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a mais de um terço da carteira total classificada do BB. Queremos ser reconhecidos como o protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro. Temos em pauta uma série de iniciativas que buscam mobilizar empresas e organizações para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, afirma o vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia.

Neste contexto, cabe destacar que o BB conta com tradicionais posições estratégicas em todo o mundo e que participou, entre o final de julho e o início de agosto, de uma missão internacional à Ásia, junto com representantes do Governo Federal, na captação de investimentos para recuperar 40 milhões de hectares de pastos com algum nível de degradação e, assim, quase dobrar a área cultivada do país, de 52 para mais de 90 milhões de hectares pelos próximos 10 anos, por exemplo.

“Participamos de diversas reuniões com clientes, investidores, agências de fomento, bancos e organismos multilaterais da Coréia do Sul, Japão e de países do oriente médio”, conta o vice-presidente. Representantes de entidades governamentais e de classe, líderes de cooperativas e cerca de 60 empresários do setor de proteína animal também fizeram parte da comitiva dessa missão que, paralelamente, objetivou a abertura de mercados e a ampliação das exportações para a Ásia. Aproximadamente 100 mil clientes do Banco já demonstraram interesse e estão aptos a acessar os recursos do programa para a recuperação de pastagens, com uma esteira de captação que, em apenas algumas semanas, já é de cerca de R$ 2 bilhões.

Já o vice-presidente de Governo e de Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron, reforça que “no âmbito da estratégia para uma economia cada vez mais verde e inclusiva, o Banco vem apoiando seus clientes e conta com um robusto Plano de Sustentabilidade, conhecido como Agenda 30, que, dentre outros pontos, traz os novos compromissos do BB pela sustentabilidade em ações de crédito, investimento responsável, gestão ASG e impacto positivo, como a ênfase na realização de negócios com estados e munícipios que tragam contribuições ao meio ambiente e a sociedade”. Ele ainda reforça a adesão recente do BB a movimentos importantes de Direitos Humanos do Pacto Global da ONU. “Conciliando atividade financeira e compromisso social, o Banco do Brasil oficializou sua nova atribuição como embaixador de três movimentos ligados ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, e que promovem ações de equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico: Elas Lideram 2030, Raça é Prioridade e Salário Digno. É um compromisso público, com metas concretas para promoção da equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico, dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, finaliza.

All Amazônia: relacionamento com clientes e com brasileiros em NY

Fechando a turnê de negócios e posicionamento institucional do Banco junto a investidores e empresários globais, o Banco do Brasil promoverá também a ação All Amazônia, como um verdadeiro chamamento global com um manifesto audiovisual nos telões da Times Square e que também estará em veiculação nos canais do BB. Além disso, representantes do Banco se encontrarão com empresários e representantes do governo brasileiro com reforço de seu posicionamento institucional, com ações de visibilidade de toda a diversidade cultural e étnica do Brasil, reforçando posicionamento de marca do Banco, como apoiador da cultura brasileira há mais de 30 anos junto aos seus clientes. O objetivo é complementar a agenda de negócios ao falar ao mundo sobre a necessidade de proteção da Amazônia, com a união de todos os países e responsabilidade compartilhada em relação ao desenvolvimento social e ao meio ambiente. As ações com clientes e brasileiros no exterior contará com participação de representantes dos povos originários, como Glicéria Tupinambá, Jéssica Silva e Djuena Tikuna, além de previsão de participação de Raoni Metuktir e Txai Suruí.

Saiba mais sobre sustentabilidade no BB em: www.bb.com.br/sustentabilidade

Fonte: Banco do Brasil

BB flexibilizará produtos e serviços em regiões do RS afetadas por enchentes

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O Banco do Brasil terá um pacote de medidas emergenciais destinadas aos clientes de regiões do Rio Grande do Sul que, desde a semana passada, são afetadas por enchentes causadas por fortes chuvas. O banco estima que as medidas atenderão a mais de 105 mil clientes pessoas físicas e a mais de 10 mil pessoas jurídicas em municípios dessas regiões.

As medidas incluem flexibilizações em produtos e serviços como crédito, seguros e operações do agronegócio, e são válidas apenas para o público das regiões afetadas. O banco vai prorrogar automaticamente os limites de crédito das pessoas físicas e as parcelas a vencer nos próximos 90 dias, além dos limites de crédito PJ com vencimento em 90 dias.

O BB afirma ainda que vai ampliar o prazo para convênios locais de crédito consignado para 96 ou 120 meses, de acordo com as condições de mercado e as respectivas autorizações. Também vai conceder até seis meses de carência para o BB Crédito Consignado, BB Crédito Salário e Renovação.

Nos cartões de crédito, o banco vai postergar por 30 dias os ciclos de fatura ainda não iniciados, e vai prorrogar por 30 dias os das faturas vigentes. Também vai ofertar de forma ativa a renegociação de dívidas com juros menores, e isentará de cobranças de encargos, por 60 dias, clientes que vierem a ficar inadimplentes.

No financiamento imobiliário, o banco fará a repactuação extraordinária das próximas quatro parcelas de capital e encargos básicos dos clientes.

No caso das micro e pequenas empresas, o BB vai disponibilizar crédito com linhas governamentais como Pronampe e Peac, capital de giro, financiamentos e recebíveis. No Pronampe, permitirá o reperfilamento das dívidas por até 72 meses. Em outras operações, os prazos para o reperfilamento serão de 30, 36 ou 48 meses.

Além disso, o banco vai suspender ações de cobrança por 90 dias. Serão atendidos os clientes das cidades atingidas pelas enchentes que ingressarem com cobrança a partir do evento climático, de 4 de setembro. Haverá ainda novos critérios para a renegociação de dívidas, com taxas diferenciadas, 180 dias de carência e até 120 meses de prazo.

A presidente do BB, Tarciana Medeiros, afirma em nota que o conselho diretor do banco tomou as medidas necessárias para apoiar os clientes e os municípios atingidos. “Estamos atentos a tudo o que está ocorrendo na região. Fiz questão de acionar todas as nossas equipes de gerentes e superintendentes que trabalham nesses municípios atingidos para verificar no que podemos continuar ajudando. Nossa prioridade é contribuir para minimizar a situação de vulnerabilidade pela qual passam essas famílias”, diz.

No agronegócio, o BB vai acompanhar e avaliar os estágios das lavouras das regiões afetadas para verificar as medidas de apoio necessárias aos produtores. O banco vai analisar as operações de custeio e investimento que vencem no segundo semestre deste ano, para prorrogar prazos, se necessário. Imediatamente, o banco definiu o acionamento dos seguros e do Proagro com atendimento prioritário. Nas operações com seguro acionado, haverá prorrogação por 120 dias.

Em seguros, o banco afirma que os sinistros das áreas afetadas terão prioridade. Além disso, reguladores e peritos serão deslocados para a região para realizar vistorias, e os processos serão agilizados para reduzir o tempo de espera pelas indenizações.

O BB está em contato com os entes públicos das cidades afetadas, para prestar apoio e oferecer crédito, também com prioridade na concessão. O banco também tem orientado os gestores a solicitarem recursos através do cartão da Defesa Civil, e oferecido a solução de pagamento de benefícios.

Na área de atacado, o banco afirma que, nos últimos dias, desembolsou R$ 500 milhões a empresas da região.

Doações

Medeiros diz ainda que a campanha de doação divulgada pelo banco arrecadou R$ 1 milhão em quatro dias, e pede mais doações a funcionários, clientes e parceiros. Os valores arrecadados serão destinados a instituições sem fins lucrativos que atuam na região, a Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e Pela Vida, que vai adquirir e distribuir alimentos, kits de higiene e limpeza e outros itens necessários.

As doações podem ser feitas via transferência bancária ou Pix, através da chave pix.enchentesrs@fbb.org.br.

Fonte: PEGN

Atuação do BB na Expointer supera em 41% movimento de 2022

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O balanço consolidado da atuação comercial do Banco do Brasil na Expointer 2023 registra movimento recorde de R$ 1,7 bilhão de propostas para financiamento de atividades rurais, além da aquisição de máquinas e implementos.

O número de propostas é 41% superior ao registrado na edição da Feira realizada tradicionalmente na cidade gaúcha de Esteio em 2022, sendo considerada uma das principais feiras do agronegócio da América Latina.

A presença do BB na Expointer começou um mês antes da abertura formal do evento, com agendas de reuniões que mobilizam as Carretas Agro BB. Na fase pré-feira são realizadas ações comerciais com a participação dos produtores e empresas do agro para a prospecção de negócios que dinamizam a economia regional.

O estande do Banco do Brasil na Expointer teve encontros, eventos, campanhas e promoções focados em ações de relacionamento e de negócios, como a assinatura de operações rurais, eventos com clientes e realização de palestras técnicas.

“Somos o maior parceiro da agricultura familiar e do agronegócio brasileiro, com atuação em mais de 5,4 mil municípios, levando proximidade no atendimento e apoio especializado onde o Agro acontece ”, destaca o vice-presidente de Agronegócios do BB, Luiz Gustavo Lage.

O executivo do BB destaca ainda que, na Expointer não foi diferente, o Banco do Brasil teve a oportunidade de estar muito próximos dos clientes, para fortalecer suas parcerias, relações de confiança e geração de valor em toda a cadeia do Agro

Na atual safra, o Banco do Brasil já superou a marca de R$ 50 bilhões desembolsados, valor 6% acima do registrado no mesmo período da safra anterior. Esse volume foi liberado em mais de 150 mil operações, sendo 70% dessa quantidade realizado com agricultores familiares e médios produtores.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil reforça aposta em atendimento digital

Publicado em: 11/09/2023

No momento em que alguns dos principais concorrentes colocam suas fichas na ampliação da estrutura física de atendimento aos clientes investidores, o Banco do Brasil (BB) reforça a aposta no digital. O banco não deixa de lado a importância da presença humana, mas acredita que tem uma vantagem nessa frente, e que com o digital, ganha a escala necessária para chegar a um número maior de clientes.

O BB tem atendimento especializado aos clientes do private, que são os de mais alta renda, e outra categoria dedicada ao alto varejo, além do atendimento ao restante da base, que está buscando reforçar através do digital. São sete gerências que olham para o cliente investidor, em diferentes faixas de renda. Esses modelos são permeados pela mistura entre o digital e o físico.

“Não temos o objetivo de o digital substituir o humano, o que temos a ganhar é na assessoria de investimentos no digital. Há alguns anos, éramos muito transacionais”, disse Ciro Calaça, executivo na área de Estratégia de Clientes do banco. “O presencial e o humano nós já temos consolidado, em todos os segmentos.”

O público investidor tem sido um dos alvos dos grandes bancos, que para chegarem até ele, têm investido na contratação de especialistas e na abertura de agências e escritórios focalizados neste tipo de atendimento.

Exemplos não faltam: o Santander contratou 1.300 assessores para o chamado AAA, e quer chegar a 2.000 até o começo de 2024. É um investimento similar ao que Itaú e Bradesco também têm feito. Há uma série de objetivos para os bancos, mas um dos principais é atrair e fidelizar o cliente de maior renda, que na média, mais poupa dinheiro do que pede emprestado. No BB, cerca de 1.400 profissionais atuam nos escritórios Estilo Investidor, que atendem mais de 1 milhão de clientes.

Ou seja, para os bancos, atrair o cliente investidor é uma forma de atrair depósitos. Aplicações em instrumentos como as letras de crédito imobiliário ou agrícola podem ser revertidas na concessão de crédito. Para o BB, as letras são fundamentais tanto no crédito agrícola, em que o banco é líder, quanto no imobiliário.

Reformulação

Nos outros bancos, o investimento em estrutura é uma forma de chegar ao cliente mais afluente, que costuma preferir a assessoria humana. “Quanto mais maduro o investidor, mais o humano vai ser diferencial”, disse Eduardo Villela, executivo de alocação e produtos de investimentos no BB. Com 3.172 agências no final de junho, o BB considera ter a presença humana bem ajustada.

Por outro lado, Villela afirmou que a renovação da base vem primordialmente com clientes que começam com pouco, e que precisam ser atendidos. Por isso, o BB tem reforçado a aposta no digital para chegar ao público investidor. A máxima interna é de que todo cliente pode investir. “O digital é que dá escala para as próprias soluções e assessoria.”

No banco, essa é uma frente que começa no próprio atendimento via WhatsApp: o robô do BB no aplicativo de mensagens instantâneas já está “treinado” para falar sobre investimentos. “A assessoria humana tem um custo envolvido, e não dá para levar a todos [os clientes”, afirmou o executivo.

Uma das etapas mais recentes do processo foi o relançamento do aplicativo de investimentos do BB, com novo visual, a consolidação de investimentos detidos pelos clientes em outras casas, através dos sistemas da B3, e uma reformulação da área de conteúdo. A marca Investalk, que o banco já utilizava, ganhou um portal, em parceria com o Broadcast.

Segundo Villela, os conteúdos já tiveram mais de 1 milhão de conteúdos acessados nos dois primeiros meses. Além de conteúdo noticioso sobre o mercado, há uma pegada de educação financeira, e o trabalho de especialistas.

Fonte: Estadão

BB atinge R$ 7,7 bilhões no saldo de carteira de Project Finance voltado a energias renováveis

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O Banco do Brasil ultrapassou a marca de R$ 7,7 bilhões em seu saldo de carteira de Project Finance voltado a energias renováveis. Tratam-se de soluções de crédito e garantias para empresas dos segmentos Corporate, Large Corporate e middle market em todas as regiões do país.

O vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia, destaca a atuação comercial do banco vinculada aos aspectos da agenda ASG. “Esses valores se relacionam com projetos mais de 250 parques de geração de energia, com o seguinte destaque: criação estimada de 130 mil empregos diretos e indiretos”, destaca.

Fomento à energia renovável
Além deste destaque específico na carteira de Project Finance, cabe destacar que o Banco do Brasil declarou ao mercado, na última semana de agosto, seus novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável, com destaque especial para investimentos em energias renováveis, além de compromissos com aumento do crédito sustentável, agricultura de baixo carbono e reflorestamento estão entre as metas até 2030, assim como ações em prol da diversidade e de atuação socioambiental.

“O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro e já estamos fomentando captações em negócios sustentáveis, incluindo aí toda a cadeia de crédito de carbono, além de nossa atuação ampla em mercado de capitais e no agronegócio e na agricultura familiar brasileiros! Por isso, na próxima semana, estaremos em Nova Iorque participando de reuniões com diversos investidores externos e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere à Amazônia”, adianta Tarciana, indicando mais uma agenda de negócios que o Banco vem liderando não apenas no Brasil, mas no mercado internacional.

Sobre o fomento à energia renovável, a nova meta declarada pelo BB é de atingir um saldo de R$ 30 bilhões até 2030. Uma marca que já atinge R$ 13,2 bilhões.

Saiba mais em bb.com.br/sustentabilidade.

Fonte: Banco do Brasil

BB negocia mais de R$ 23 bilhões em crédito para a economia verde

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Contando com as operações vigentes e negociações em andamento, o BB prevê trazer ao mercado financiamentos em parceria com bancos de desenvolvimento globais mais de R$ 23 bilhões até o fim do primeiro semestre de 2024, com linhas relacionadas ao financiamento climático, energias renováveis e eficiência energética, além de recuperação ambiental.

“A pauta verde é cada vez mais indispensável e cheia de oportunidades para o Banco e para as companhias brasileiras. Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do mundo, com R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a mais de um terço da carteira total classificada do BB. Queremos ser reconhecidos como o protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro. Temos em pauta uma série de iniciativas que buscam mobilizar empresas e organizações para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, afirma o vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia.

O executivo está à frente de uma área que faz a gestão de mais de US$ 300 bilhões em ativos e que possui mais de 112 mil clientes entre médias e grandes companhias, pessoas físicas e megaprodutores do segmento Private, além de gerir a Tesouraria Global do Banco e toda a área de Negócios Internacionais. “O Brasil tem a Amazônia que é o coração verde do planeta, nossa matriz elétrica é quase 83% composta por fontes renováveis, enquanto no resto do mundo, este percentual é de 28,6% (fonte EPE – Empresa de Pesquisa Energética); temos um potencial enorme para a geração de créditos de carbono que pode gerar cerca de R$ 577,2 bilhões até 2030, de acordo com levantamento da Câmara de Comércio Internacional (ICC Brasil). Temos muitos recursos para liderar a descarbonização global e as grandes empresas são agentes fundamentais para que o País possa avançar de forma mais tempestiva neste movimento” comenta Lassalvia,.

No dia 14 de setembro, Francisco Lassalvia vai palestrar sobre o Impacto do Open Finance nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no evento SDGs in Brazil, do Pacto Global da ONU. A comitiva do Banco segue na Big Apple para a Cúpula dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU nos dias 18 e 19 de setembro.

Captação de investimentos para recuperação de pastos

O BB participou, entre o final de julho e o início de agosto, de uma missão internacional à Ásia em apoio ao Governo Federal na captação de investimentos para recuperar 40 milhões de hectares de pastos com algum nível de degradação e, assim, quase dobrar a área cultivada do país, de 52 para mais de 90 milhões de hectares. “Participamos de diversas reuniões com clientes, investidores, agências de fomento, bancos e organismos multilaterais da Coréia do Sul, Japão, Arábia Saudita e Emirados Árabes”, conta o vice-presidente. Representantes de entidades governamentais e de classe, líderes de cooperativas e cerca de 60 empresários do setor de proteína animal também fizeram parte da comitiva dessa missão que, paralelamente, objetivou a abertura de mercados e a ampliação das exportações para a Ásia.

Aproximadamente 100 mil clientes do Banco já demonstraram interesse e estão aptos a acessar os recursos do programa para a recuperação de pastagens. “Ao apoiá-los em iniciativas como estas, queremos reforçar nosso papel de estimular a adoção de práticas sustentáveis, fomentando capacitação, geração de renda e regularização ambiental nas propriedades, promovendo a rastreabilidade de toda a produção e pavimentando um caminho para uma economia de baixo carbono”, diz Lassalvia.

Carteira Sustentável

O Banco quer atuar ativamente em projetos de infraestrutura, energias renováveis e agronegócio, segmentos muito importante para a geração de emprego e renda. O compromisso assumido é de atingir R$ 200 bilhões de saldo em crédito para a agricultura sustentável; e R$ 500 bilhões de saldo em carteira sustentável até 2030.

No primeiro semestre o financiamamento para projetos de energia eólica, solar, saneamento, linhas de transmissão e rodovias, somou R$ 3,6 bilhões. O valor é 30% superior aos desembolsos registrados no primeiro semestre do ano passado.

Além disso, o saldo da carteira de Project finance dedicado a energias renováveis atingiu R$ 6,9 bi. São projetos que compreendem soluções de crédito e garantias para cerca de 250 parques de geração de energia no país, com criação estimada de 120 mil empregos diretos e indiretos.

O compromisso em investimentos responsáveis é originar o equivalente a R$ 30 bilhões em recursos sustentáveis até 2030, dos quais R$ 21,8 bilhões já foram alcançados em junho de 2023, contribuindo para que os investidores direcionem recursos para companhias que geram externalidades socioambientais.

O Banco também está preparado para apoiar os esforços do Novo PAC, com expectativa de que os valores financiados para execução de empreendimentos público e privados enquadrados nos eixos do PAC totalizem R$ 100 bi em 4 anos.

No mercado voluntário de carbono os clientes recebem apoio na elaboração de projetos geradores de créditos e na comercialização de créditos. A instituição tem disponibilizado linhas específicas para fomentar projetos que contribuam para a descarbonização.

No dia 07 de agosto, o BB aderiu à Coalizão Verde, aliança de Bancos de Desenvolvimento da Região Amazônica, com objetivo de promover soluções financeiras que potencializam atividades produtivas inclusivas e que viabilizam empreendimento sustentáveis, respeitando características locais e regionais.

Esses são alguns dos motivos para que o Banco seja reconhecido em 2023, pela quarta vez, como o banco mais sustentável do planeta pela Corporate Knights. O BB é líder entre os bancos, e a única empresa brasileira classificada, figurando na 15ª posição entre as empresas em geral.

O Banco alcançou R$ 42,9 bilhões de valor adicionado à sociedade, além de adotar ações que geram impactos sociais e ambientais positivos por meio das nossas iniciativas, das parcerias e da atuação da Fundação Banco do Brasil. A instituição é indutora das melhores práticas sustentáveis, apoiando os clientes a migrarem para modelos de negócios mais verdes e inclusivos. O BB reconhece os desafios para o futuro e se propõe a exercer um papel transformador na sociedade, nos negócios e no planeta.

Fonte: Banco do Brasil

Lideranças da Contec e Banco do Brasil tratam de remoções automáticas

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A Mesa Permanente de Negociação CONTEC/BB, formada pelos dirigentes sindicais e funcionários do Banco do Brasil, esteve reunida na tarde desta quarta-feira (06 de setembro), a partir das 14:30h, para tratar das Remoções no Banco do Brasil.

A reunião estava prevista conforme calendário de mesa temática que vem tratando de diversos assuntos de interesse da categoria. O Banco do Brasil já havia atendido a solicitação da Contec, retornando com as Remoções automáticas (SACR) e que combinamos debater objetivando o aperfeiçoamento das regras, com vistas a buscar conciliar os interesses da empresa com as reivindicações dos funcionários.

Os representantes da Contec propuseram ajustes no sistema, objetivando priorizar os funcionários mais antigos, bem como viabilizando transferências de funcionários até hoje travadas, especialmente nas agências de difícil provimento.

Os representantes dos funcionários propuseram ainda que seja atribuído pontuação pelo tempo de serviço, que hoje, é utilizado tão somente para desempate. Os dirigentes sindicais propuseram ainda o retorno da verba outrora paga aos funcionários lotados em praças de difícil provimento.

Representaram o Banco, na reunião, a gerente de soluções, Sheyla Hesketh Watrin (Dipes), acompanhada do gerente de soluções Wellington Johnny (Área de Movimentação) e da assessora Giana Carla Gonzaga (Área de Movimentação)

Representaram a Contec o Coordenador da Comissão, Gilberto Antonio Vieira, acompanhado da assessora de comunicação Jéssica Alencar (CONTEC) e dos seguintes dirigentes: Carlos Souza, Dejair Besson, José Luiz do Valle e Marco Hilário (FEEB-SP/MS), Alberto, Florival Cardoso Menezes, Heldair, Marcelo Araújo, Marcelo Pizzo, Samuel e Valeria Ferreira de Oliveira (FEEB-MG/GO/TO/DF), Antônio Ribas Maciel Júnior e Luana Narimatsu da Silva (FEEB-PR), Ana Lucia Brandes, Carla Flores, Coni Mazurkievicz, Edson Deretti, Joel Soares Bueno, Luiz Francisco Cardoso, Mario Sergio Visentainer, Marlon Cezar Bambinetti, Michael da Silva, Walter Augusto Hofelmann (FEEB-SC), Ivanilson Batista Luz (FEEB GO/TO), Elsie de Andrade Farias (FEEB NN), Bonaerges, Nivaldo Rodrigues e Valderlan Galindo (FEEB-AL/PE/RN), Arimarcel Padilha (FEEB PB) e Regis Tatsch Killian (Delegacia da Contec-RS).

Fonte: Contec

 

Sindicato e Ouvidoria do BB se reúnem para tratar de casos de assédio moral

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O Banco do Brasil, por meio de sua Ouvidoria Interna, reuniu-se recentemente com dirigentes do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região para discutir assédio moral e sexual e demais conflitos nos locais de trabalho, com o compromisso de aprimorar processos e formas de combate a essas práticas no âmbito da base do Sindicato.

Firmou-se também o compromisso de que essas reuniões, a partir de agora, ocorram mensalmente e o mais breve possível, para que se possa tratar das denúncias sobre supostas práticas indevidas de maneira adequada e com a participação do Sindicato.

A reunião ocorreu na esteira de uma determinação do Ministério Público do Trabalho, que obrigou o banco a instituir comissão com representantes dos trabalhadores, da empresa e Sindicato, de maneira equânime, paritária e independente, para tratar do tema. A ação do MPT é de 2018 e contou com a assessoria do Sindicato.

Processo no início

O diretor da Fetec-CUT Getúlio Maciel destaca que o processo, iniciado agora, ainda precisa de ajustes, melhorias e aprimoramentos, a fim de atender todas as determinações do MPT e todas as sugestões do movimento sindical, não só de melhora dos procedimentos, mas também de efetivo combate às posturas assediadoras contra os funcionários e as funcionárias.

“Nesse sentido, embora seja reconhecido esse avanço na base do Sindicato de São Paulo, ainda é preciso garantir mecanismos mais efetivos, onde a empresa deve orientar seus gestores sobre a adequada forma de se dirigirem aos colegas, evitando o constrangimento, a humilhação e a desvalorização dos esforços dos trabalhadores na busca por resultados em todas as unidades do banco. Ainda se está buscando e trabalhando no aprimoramento desse novo fórum, punindo e corrigindo os péssimos administradores, que prejudicam o banco e os bancários”, destaca Getúlio.

O Sindicato já vem há tempos tratando as denúncias de assédio junto à Diretoria de Cultura e Pessoas do BB e à unidade de Gestão de Cultura e Pessoas em São Paulo, com diálogo junto às superintendências, unidades e órgãos diretivos, com o objetivo de corrigir e erradicar condutas que adoecem e humilham desnecessariamente os trabalhadores e as trabalhadoras do banco. As metas abusivas e as métricas de avaliação, e a má formação de muitos gestores são algumas das principais causas de assédio dentro da empresa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil: assessoria vai fazer a diferença no open investment

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A partir do dia 29 de setembro inicia-se a fase do compartilhamento de dados de investimentos do open finance, chamada de open investment. O cliente poderá repassar suas informações de uma instituição financeira para outra. Para o Banco do Brasil, nesta etapa, a disputa por essas informações não se dará por portfólio ou taxas mais baixas, mas, sim, por qualidade na assessoria de investimento.

Eduardo Villela de Simone, executivo de alocação e produtos de investimentos do Banco do Brasil, lembrou que ao longo do open banking foram feitos alguns experimentos e campanhas com os dados para aqueles que compartilharam saldo de poupança de outras instituições. “A gente percebeu que, quando essa abordagem era feita no contexto de open finance, o engajamento do cliente era significativamente maior, o que nos deixa muito otimistas do potencial do open investment quando ele atingir uma maturidade”, explicou.

“Clientes que consentiram no open banking ou finance vieram atrás de alguma vantagem. Conseguir uma taxa mais barata no crédito pessoal, um aumento no limite do cartão de crédito, por exemplo. E o grande desafio é saber qual vai ser a barganha, a oferta, de fato, do open investiment para atrair esse cliente a fornecer seus dados em outras instituições?”, questionou o executivo. E completou: “Como ponta do iceberg vamos prover uma série de serviços de gestão financeira que antes ficavam restritos aos clientes de alto poder aquisitivo e alto patrimônio. O cliente já tinha um assessor de investimento dedicado e uma solução de consolidação de patrimônio. E, de alguma forma, o open investment vai conseguir democratizar o acesso a esse tipo de solução. É o que vai gerar valor para o cliente”.

Com relação às instituições, o open investment integrará ainda mais informações sobre o cliente, de forma que o banco terá dados globais sobre a pessoa e, com isso, será capaz de ofertar produtos e serviços mais assertivos.

“Seja sob a ótica do perfil de risco, do consumo de produtos ou mesmo do seu momento de vida, com essa visão integral, conseguiremos apresentar uma oferta que faça mais sentido e que seja mais aderente às necessidades e ao momento de vida dessa pessoa. O compartilhamento de dados vai permitir – seja por soluções digitais ou atendimento humano, com especialista de investimento ou gerente de relacionamento – termos uma comunicação mais próxima e efetiva com o cliente”, resumiu.

Para o executivo, o assessoramento será a ponta do iceberg, como comentou acima, e os outros produtos ainda não pensados ou desenvolvidos nascerão a partir desse estágio inicial. “Pensando no futuro, até por um posicionamento de Banco como Serviço (Bank as a Service), temos uma série de oportunidades de trabalhar clientes e não clientes”, disse.

Segundo estudo da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), o País possuía em 2022 cerca de 60 milhões de pessoas investidoras. A perspectiva para este ano é que 9 milhões se iniciem no mundo dos investimentos.

“A gente ainda tem uma taxa de penetração de produtos de investimentos na sociedade muito baixa. Então, de alguma forma, a gente está começando um trabalho aqui que, a meu ver, é mais de meio de pirâmide e base do que de topo”, explicou. São pessoas que não se veem como investidoras e não sabem como fazer para ingressar nesse mercado.

Open banking e investiment no BB

Ao todo, o Banco do Brasil possui 2 milhões de consentimentos de clientes únicos e 3,4 milhões de consentimentos totais.

Os canais digitais entram para ajudar a oferecer assessoria de investimentos para todos os tipos de clientes do BB, dando escala às soluções de assessoria do banco, inclusive de especialistas – atualmente, são 43 agências especializadas espalhadas pelo País e mais de 1 mil funcionários especialistas.

Para assessorar seus clientes, o Banco do Brasil fez uma série de adequações em suas plataformas, entre elas, alimentou seu chatbot no WhatsApp para falar sobre investimento. “Agora ele está altamente preparado para falar de investimento. Pelo canal, é possível: oferecer uma carteira sugerida; explicar sobre fundos imobiliários; atualizar o perfil do investidor; fazer algum investimento”, explicou Ciro Calaça, executivo de estratégia de clientes. A partir do dia 29 o ferramental do BB está pronto para trabalhar uma assessoria para quem consentir no compartilhamento de dados.

O banco também repaginou seu aplicativo de investimentos, incluindo nele a solução de agregação de investimentos da B3 e a oferta de consolidação dos investimentos.

O que é o open investment

Em abril deste ano, houve o compartilhamento de alguns dados de câmbio, seguros, previdência e capitalização, mas no fim de setembro o cliente poderá compartilhar seu portfólio de investimento como um todo entre as instituições do ecossistema de open banking, iniciando oficialmente o open investment. Neste caso, são informações sobre renda fixa e crédito – como CRI, CRA, debênture – renda fixa bancária, renda variável, ações, fundos imobiliários e fundos de investimentos, entre outros produtos.

Vale dizer que, mesmo o cliente já tendo dado o consentimento em etapas anteriores de abertura do ecossistema bancário, a pessoa terá que consentir para abrir seus dados de investimentos. E, quando assim o faz, permite a visualização de todos os investimentos naquela instituição. E, se no período de consentimento a pessoa adquire um produto, esse dado será compartilhado com as outras instituições autorizadas automaticamente.

“Um dos desafios das instituições vai ser revalidar aqueles clientes que já compartilharam e estão no ecossistema, para que eles possam ter acesso a outros investimentos”, comentou Karen de Rezende Machado, executiva de open finance do Banco do Brasil.

Fonte: Mobile Time

Drex: BB e Caixa realizam 1ª transferência via real digital entre bancos públicos

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A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil realizaram as primeiras transferências entre bancos púbicos utilizando o Drex, o novo real digital. A operação envolveu o envio de reservas bancárias em um ambiente de testes do Banco Central do Brasil (BC).

O Drex está em processo de implementação pelo BC e ainda não tem um cronograma oficial de lançamento. A expectativa é que a nova moeda seja liberada para o público no final de 2024.

De acordo com os bancos, as transações ocorreram nos dias 30 e 31 de agosto. Primeiro, os valores em moeda digital foram transferidos da carteira do Banco do Brasil para a Caixa. Em seguida, foram enviados pela Caixa à carteira do BB.

“Estamos entusiasmados com os resultados positivos até agora e ansiosos para explorar ainda mais o potencial das moedas digitais e das transações ágeis”, disse a presidente da Caixa, Maria Rita Serrano.

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, afirmou ser um passo importante em direção a um sistema financeiro mais eficiente. “O Drex é mais uma iniciativa bem-sucedida, em que teremos a possibilidade de melhorar serviços bancários com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização.”

Tokenização é o movimento de transformação de um bem ou ativo real em uma representação digital — caso do Drex.

Na prática, a moeda digital nada mais é do que uma nova representação do Real, só que 100% disponível em uma plataforma digital. Ou seja: o Drex é o Real, mas em plataforma virtual.

A expectativa da Caixa é que, com a chegada do Drex, os serviços financeiros sejam melhorados e barateados.

“Um exemplo prático é a previsão de que o financiamento de um imóvel, por exemplo, poderá ser realizado em questão de horas. Isso acontecerá uma vez que, tanto o dinheiro quanto o imóvel, serão tokenizados”, informou o banco, em nota.

Fonte: Globo.com

BB firma parceria com a startup iRancho para rastreabilidade de bovinos no país

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O Banco do Brasil anunciou no dia 30 de agosto, durante a 46ª edição da Expointer, a parceria com a agtech iRancho, por meio do Programa de Venture Capital do BB (BB Ventures). A parceria com o Banco do Brasil se deu no contexto do Programa de Corporate Venture Capital do BB. Nesta rodada, foram captados R$ 7,2 milhões com o fundo gerido pela MSW Capital.

A solução tem potencial de auxiliar os pecuaristas na gestão dos seus empreendimentos, bem como no processo de tomada de decisões, contribuindo para a melhoria da gestão pecuária com melhor controle de insumos e redução de custos. Além disso, a solução proporciona um melhor manejo do rebanho e maximiza o bem-estar animal, que reflete no ganho de peso rápido e aumento da produtividade.

Outra solução desenvolvida pela startup é o SafeBeef®, uma plataforma que reúne dados de rastreabilidade animal desde o nascimento até o abate e ficam disponíveis para o consumidor final.

O sistema realiza a “rastreabilidade por consequência” com o uso de tecnologia blockchain que, de acordo com Thiago Parente, CEO da iRancho, trata-se de “uma base de dados de rastreabilidade bovina voluntária, gratuita, inviolável e confiável, que é abastecida automaticamente conforme o pecuarista vai utilizando a plataforma de gestão iRancho.

O vice-presidente de agronegócios, Luiz Gustavo Braz Lage, destaca a que o Banco continua sendo o maior parceiro da agricultura e pecuária brasileiros.“O BB promove soluções na cadeia do agronegócio, contribuindo com a geração de valor e otimização do processo produtivo, com a adoção de práticas ESG, que possibilitem a transformação no campo por meio da tecnologia”.

Para a vice-presidenta de Negócios Digitais e Tecnologia, Marisa Reghini, “investir em inovação aberta e em novas tecnologias para o segmento agro, permite ao Banco reforçar seu protagonismo, presença e relevância para este setor, e também ofertar aos nossos clientes soluções de vanguarda como a plataforma de gestão iRancho e o SafeBeef®.”

A iRancho

A startup, a partir de uma demanda dos pecuaristas por softwares amigáveis e com funcionalidades off line, desenvolveu seu ERP (plataforma de gestão) com o mesmo nome – iRancho.

Com ele é possível coletar e integrar dados de manejo do próprio curral utilizando-se apenas um notebook ou o App do Peão em dispositivos móveis, sem a necessidade de sinal de internet. Esses dados são sincronizados e enviados para a nuvem, assim que o pecuarista estiver com acesso à internet.

De acordo com Parente, a assinatura da plataforma iRancho possui um custo-benefício atraente. “Com a iRancho o pecuarista faz o controle do gado, gerencia a fazenda e torna o seu negócio mais rentável. É tudo muito simples e intuitivo, sem deixar de lado a eficiência na pecuária de corte.”

Assinar a iRancho é simples, basta o pecuarista selecionar o plano mais adequado em função do número de animais monitorados. Já a adesão ao SafeBeef é voluntária e gratuita. Disponível em https://broto.com.br/catalogsearch/result/?q=irancho.

Ainda durante a Expointer a startup e o Banco ofereceram aos clientes ações promocionais em conjunto com a BB Seguros como: 30% de desconto na assinatura da iRancho para novos segurados de seguro pecuário; já o cartão Ourocard está com a Campanha Ouro Agro BB em que os participantes podem ganhar prêmios, incluindo um ano de assinatura da solução.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB protege mais de 500 mil hectares de florestas com o ciclo do mercado de carbono

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O Banco do Brasil atua no mercado de crédito de carbono, com ações que vão da originação à comercialização. No âmbito desta estratégia para uma economia cada vez mais verde e inclusiva, o Banco vem apoiando seus clientes na elaboração de projetos geradores de crédito de carbono, principalmente na modalidade desmatamento evitado – REDD+, o que representou até a agosto deste ano, a proteção de mais de 500 mil hectares protegidas a partir da atuação comercial do BB, com olhar para a sustentabilidade em sua agenda ASG.

“Apenas com esses projetos em andamento, vamos gerar mais de 60 milhões em créditos de carbono ao longo de 30 anos”, destaca o vice-presidente de governo e de sustentabilidade empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

“Estes créditos de carbono com toda certeza se juntarão a outros, oriundos de demais projetos que temos analisado, o que marca nossa posição de liderança no cuidado com o meio ambiente e com as pessoas”, considera.

“Além disso, esses projetos contam com selo social, o que garante investimentos em projetos de melhoria da qualidade de vida das comunidades que habitam as áreas em seu entorno. Como exemplo dessas ações, podemos citar a construção de escolas, saneamento básico, energia renovável e instalação de infraestrutura para internet”, complementa Sasseron.

O BB, juntamente com uma rede de parceiros, também tem promovido a implementação de projetos de crédito de carbono a partir de fontes de energia renovável e biodigestores. E, recentemente, realizou leilão de imóveis em que aceitou créditos de carbono como pagamento desses ativos imobiliários.

Sustentabilidade no BB

O Banco do Brasil tem atuado com a valorização de práticas que aliam preservação ambiental e produtividade, permitindo acesso dos clientes a mecanismos que remunerem seu trabalho de conservação e valorização de ativos ambientais. Para além do mercado de carbono, o BB lançou novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável na última semana de agosto.

Em destaque, o aumento do crédito sustentável, investimentos em energias renováveis, agricultura de baixo carbono e reflorestamento estão entre as metas até 2030, assim como ações em prol da diversidade e de atuação socioambiental. São compromissos a serem alcançados até 2030, alinhados às prioridades globais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Acordo de Paris, e que compõem o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil, a Agenda 30 BB. Todos os compromissos podem ser consultados em bb.com.br/sustentabilidade.

Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, destaca que o Banco do Brasil dá ainda mais ênfase em desafios de crédito sustentável e investimento responsável, além de colocar metas importantes sobre os impactos positivos nas cadeias de valor nos segmentos da economia em que o Banco atua.

“Nossos compromissos passam por questões relevantes em gestão ASG (Ambiental, Social e Governança). Nossa atuação com crédito e investimentos se coloca, neste aspecto, de forma robusta. Nas questões climáticas, também temos novas metas relevantes para redução das emissões diretas de gases de efeito estufa, assim como em metas que terão impacto direto em inclusão financeira, investimento social privado e diversidade”, considera a CEO do BB.

“O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro e já estamos fomentando captações em negócios sustentáveis, incluindo aí toda a cadeia de crédito de carbono, além de nossa atuação ampla em mercado de capitais e no agronegócio e na agricultura familiar brasileira.

Por isso, nos próximos dias, estaremos em Nova Iorque participando de reuniões com diversos investidores externos e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere à Amazônia”, adianta Tarciana, indicando mais uma agenda de negócios que o Banco vem liderando não apenas no Brasil, mas no mercado internacional.

Confira os 12 Compromissos 2030 para um Mundo + Sustentável do Banco do Brasil:

Carteira de crédito sustentável: atingir saldo de R$ 500 bilhões até 2030;

Fomento à Energia Renovável: atingir saldo de R$ 30 bilhões até 2030;

Incentivo à Agricultura Sustentável: atingir saldo de R$ 200 bilhões até 2030;

Ampliação da eficiência estadual e municipal: desembolsar R$ 40 bilhões em operações de crédito até 2030 em setores como agricultura, cultura, defesa civil, educação, eficiência energética e iluminação pública, esporte e lazer, infraestrutura viária, limpeza pública, meio ambiente, mobilidade urbana, saúde, segurança e vigilância sanitária;

Produtos de investimento sustentável: atingir saldo de R$ 22 bilhões em fundos de investimento sustentável até 2030, em alinhamento à alteração regulatória dos fundos de investimento sobre o tema;

Originação de recursos sustentáveis: originar R$ 100 bilhões em recursos sustentáveis para o BB e para os clientes do Banco até 2030;

Emissão diretas de GEE: compensar 100% das emissões do escopo 1 e 2. 100% de utilização de energia renovável – usinas próprias, mercado livre e RECs – a partir de 2023. Reduzir em 42% as emissões diretas (escopo 1) até 2030;

Diversidade: Alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança no BB até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025;

Maturidade digital: atingir 17 milhões de clientes com maturidade digital até 2025;

Inclusão financeira: renegociar dívidas de 2,5 milhões de clientes com renda até 2 salários mínimos até 2025. Alcançar um milhão de empreendedores, com crédito, até 2025;

Investimento social privado: investir R$ 1 bilhão em educação, cuidado com meio ambiente, inclusão socioprodutiva, incentivo ao voluntariado e tecnologias sociais por meio da Fundação Banco do Brasil até 2030;

Reflorestamento e conservação florestal: Alcançar um milhão de hectares conservados e/ou reflorestados até 2025. Reforçar práticas que promovam a recuperação de pastagens e áreas degradadas e assegurem o desmatamento ilegal zero nos financiamentos do BB.

Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB

Desde 2005, o Banco do Brasil conta com um Plano de Sustentabilidade, chamado de Agenda 30 BB. Ele é um instrumento fomentador de negócios e práticas ASG (Ambiental, Social e Governança) na instituição, que busca fortalecer seu papel transformador na promoção de economia de baixo carbono, verde e inclusiva e na ampliação de nossa atuação com criação de valor.

Revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade, o plano se desdobra em compromissos estabelecidos para o período de três anos. Em 2023, a Agenda 30 BB foi atualizada para sua nona versão, resultando em 47 ações e 100 indicadores vinculados a 25 desafios em sustentabilidade.

Saiba mais em bb.com.br/sustentabilidade

Fonte: Banco do Brasil

Luiza Trajano e presidente do BB vão debater sustentabilidade na ONU

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O Pacto Global da ONU no Brasil fará, em 14 e 15 de setembro, o evento SDGs in Brazil, na sede das Nações Unidas, em Nova York.

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, a empresária Luiza Trajano e outros convidados serão entrevistados no segundo dia do evento por Gabriela Prioli, Maju Coutinho e Maria Clara.

O grande debate será sobre o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) por meio de iniciativas de empresas, além de outros temas ligados à Agenda 2030, como direitos humanos, meio ambiente e governança.

Sob a gestão de Tarciana Medeiros, o Banco do Brasil quer se tornar protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro.

A presidente da instituição aproveitará a atenção e o fluxo global em torno da Assembleia Geral da ONU para discutir parcerias e captação de recursos com investidores externos e organismos multilaterais para a preservação da Amazônia.

Em sua fala às entrevistadoras no dia 15, Tarciana compartilhará práticas de sua gestão no BB, como a entrada no índice iDiversa da B3.

Fonte: Veja

Banco do Brasil lança FCO Mulher Empreendedora e FCO Irrigação

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O Banco do Brasil lançou nesta semana dois novos programas com recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO): o FCO Mulheres Empreendedoras e o FCO Irrigação. O objetivo é apoiar os negócios liderados por mulheres e a agropecuária irrigada na região.

O FCO Mulheres Empreendedoras atende microempreendedoras individuais, microempresas, empresas de pequeno e médio porte que tenham pelo menos uma dirigente com participação mínima de 40% do capital social e mini, pequenas e pequenas-médias produtoras rurais. A solução traz benefícios exclusivos para essas empresas e propriedades rurais lideradas por mulheres, como dispensa da apresentação da carta-consulta, financiamento de até 100% do valor dos investimentos e do capital de giro, além de estabelecer prazo e carência mais alongados nas operações, considerando os demais programas do FCO.

O FCO Irrigação destina-se a produtores rurais, cooperativas e associações para o financiamento de projetos de irrigação e drenagem com taxas e prazos diferenciados.

As contratações estão disponíveis em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no Distrito Federal.

Para mais informações, acesse bb.com.br/fcomulheres

Fonte: Banco do Brasil

BB e Fundação BB arrecadam cerca de R$ 1 milhão às vítimas de enchentes no RS

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O Banco do Brasil e a Fundação BB – coração social do Banco – lançaram campanha para apoio às pessoas atingidas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul. Em apenas quatro dias a arrecadação chega a cerca de R$ 1 milhão sendo que a própria instituição, via Fundação BB, fez a doação de meio milhão de reais.

Segundo balanço da Defesa Civil do RS, mais de 150 mil pessoas foram diretamente afetadas pelo ciclone, sendo 88 municípios afetados com mais de 3,1 mil desabrigados e mais de 8,2 mil desalojados só até o fim da tarde deste sábado (9). Já são 224 feridos e, infelizmente, 42 mortes.

A presidenta do BB, Tarciana Medeiros, lamenta pelas vidas das pessoas e pela condição dos diretamente afetados e diz que “esse é mais um momento que precisamos de muita solidariedade e união. Dessa vez, com um olhar para essas pessoas e toda a dificuldade que elas estão enfrentando com as chuvas”. Além das diversas ações que já estão sendo realizadas pelo Governo Federal, o BB também iniciou uma série de medidas que busca minimizar os danos estruturais e econômicos para a região “Estamos com medidas de apoio também com extensões, renovações e priorização do atendimento de sinistros nas regiões impactadas. Internamente nossos colegas também se mobilizam para arrecadar doações e auxiliar os desabrigados. Além disso estamos deslocando unidades móveis para providenciar atendimento nos municípios que mais sofreram com a devastação.”, complementa.

A presidente do BB ainda declarou que “o BB, como principal parceiro do agronegócio e da agricultura familiar, também avalia de perto as condições das lavouras e apoia em situações em que se fizerem necessários os aumentos de prazos e carências em operações de crédito ou em acionamento de seguro rural, por exemplo”. A mesma atenção segue também para operações de crédito de cerca de 115 mil pessoas físicas e jurídicas de áreas afetadas em que o BB está estudando, caso a caso, sobre necessidades de renegociações e apoio em seguros de vida.

A iniciativa faz parte do programa estruturado Ajuda Humanitária pela Fundação BB e pelo BB, destinado a ações de assistência em situações de calamidade e emergência.

Os valores arrecadados serão destinados a instituição sem fins lucrativos que atua na região, a Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, que será responsável pela aquisição e distribuição de alimentos, kits de higiene e limpeza e outros itens necessários neste momento.

O Banco do Brasil e a Fundação BB convidam a todos para se juntarem a esse movimento solidário. A participação é essencial para ampliar o impacto social positivo e ajudar as comunidades afetadas. Para fazer sua doação, você pode utilizar os seguintes dados bancários:

Enchentes Rio Grande do Sul
Banco do Brasil 001
Agência: 1607-1
Conta: 51.000-9
Chave PIX: pix.enchentesrs@fbb.org.br

Fonte: Banco do Brasil

BB retoma marca de banco de investimento com foco em empresas médias

Publicado em: 31/08/2023

O Banco do Brasil está trazendo de volta o BB Investimentos, ou BB-BI, marca com que atuava no mundo de bancos de investimento antes de firmar a sociedade com o suíço UBS nesse mercado em 2020. O novo BB-BI, porém, não será concorrente do UBS BB mas, sim, complementar. Na nova fase, a casa vai tocar ofertas no mercado de capitais que não tenham escala suficiente ou que não se encaixem no escopo da joint venture – que completa três anos em outubro e tem crescido. Um exemplo são emissões de debêntures de R$ 100 milhões ou menos, em geral feitas por empresas do chamado middle market, segmento que engloba as empresas de faturamento anual de até R$ 1 bilhão.

O acordo entre o BB e o UBS determina que os dois bancos têm de deixar a atividade de banco de investimento para o UBS BB. Por isso, o novo BB-BI fará apenas as operações que a sociedade autorizá-lo a fazer. Muitas das de menor tíquete se enquadram nesse critério, e segundo o vice-presidente de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, fazem sentido para o banco.

Ele afirma que as ofertas que o BB-BI poderá fazer são aquelas que abrem as portas do mercado de capitais a empresas de menor porte, mas que estão em setores pujantes, como o agronegócio, em que o BB é líder. “Como tenho um custo operacional menor, porque a equipe já existe, consigo ter resultado e ao mesmo tempo, atender ao meu cliente.”

Redesenho leva a ganho de eficiência

O banco público decidiu redesenhar o BB-BI também para ganhar eficiência, visto que teve de manter uma área de mercado de capitais após a formação do UBS BB. A manutenção dessa equipe foi necessária porque a garantia firme das operações tocadas pela joint venture é dada com o balanço do BB. Isso implicou em manter equipes de análise de ativos e também de definição de preços, por exemplo.

Após a CVM alterar o arcabouço que rege a atuação dos bancos de investimento nas ofertas, o conglomerado reuniu sob o BB-BI profissionais que desempenhavam essas funções, mas que estavam em outras áreas. “Vamos dizer que deixou de ser um banco de investimento inorgânico, e passou a ser orgânico”, afirma Lassalvia.

Em paralelo, o UBS BB tem surpreendido positivamente os sócios: está em segundo lugar na assessoria a fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês), e entre os quatro primeiros em ofertas de dívida e ações no mercado local. Segundo Lassalvia, a joint venture deve completar o terceiro ano de operação com números acima do que se esperava para esse período quando foi criada.

UBS BB terá reforço de profissionais do Credit Suisse

O UBS BB está ganhando um reforço: com a aquisição do Credit Suisse pelo UBS em escala global, as atividades de banco de investimento da filial brasileira do Credit serão incorporadas à sociedade. Na semana passada, o banco de investimento anunciou internamente que os principais nomes do comando serão mantidos após o processo de incorporação.

Fonte: Estadão

 

BB lança novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável

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O Banco do Brasil deu mais uma demonstração do seu compromisso com a sustentabilidade ao anunciar seus “12 Compromissos 2030 para um Mundo mais Sustentável”. Considerada a instituição financeira mais sustentável do mundo pelo ranking Global 100, da Corporate Knights, o Banco lançou novas metas neste dia 29 de agosto em evento na sede do Banco, em Brasília.

Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, destaca que o Banco do Brasil dá ainda mais ênfase em desafios de crédito sustentável e investimento responsável, além de colocar metas importantes sobre os impactos positivos nas cadeias de valor nos segmentos da economia em que o Banco atua.

“Nossos compromissos passam por questões relevantes em gestão ASG (Ambiental, Social e Governança). Nossa atuação com crédito e investimentos se coloca, neste aspecto, de forma robusta. Nas questões climáticas, também temos novas metas relevantes para redução das emissões diretas de gases de efeito estufa, assim como em metas que terão impacto direto em inclusão financeira, investimento social privado e diversidade”, considera a presidenta do BB.

“Nossos compromissos em sustentabilidade não só se renovam, nesta tarde, como se colocam de forma mais desafiadora. Um deles, por exemplo, trata da agricultura sustentável, que já era um de nossos compromissos e que foi uma meta atingida. Por isso, agora declaramos o desejo de alcançar um saldo de R$ 200 bilhões em operações de crédito em agricultura sustentável, uma carteira que, em junho deste ano, bateu R$ 141,4 bilhões”, afirma.

As questões ASG são parte inerente a todo relacionamento que o Banco do Brasil mantém com seus públicos. “Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do País, com mais de R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a cerca de um terço da carteira total classificada do BB. E queremos chegar a R$ 500 bilhões de saldo”, exemplifica Tarciana, ao citar mais um dos 12 compromissos lançados nesta terça-feira (29).

São compromissos a serem alcançados até 2030, alinhados às prioridades globais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Acordo de Paris, e que compõem o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil, a Agenda 30 BB.

“O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro e já estamos fomentando captações em negócios sustentáveis, incluindo aí toda a cadeia de crédito de carbono, além de nossa atuação ampla em mercado de capitais e no agronegócio e na agricultura familiar brasileiros! Por isso, em setembro, estaremos em Nova Iorque participando de reuniões com diversos investidores externos e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere à Amazônia”, adianta Tarciana, indicando mais uma agenda de negócios que o Banco vem liderando não apenas no Brasil, mas no mercado internacional.

Confira os 12 Compromissos 2030 para um Mundo + Sustentável do Banco do Brasil:

  • Carteira de Crédito Sustentável: atingir saldo de R$ 500 bilhões até 2030;
  • Fomento à Energia Renovável: atingir saldo de R$ 30 bilhões até 2030;
    Incentivo à Agricultura Sustentável: atingir saldo de R$ 200 bilhões até 2030;
  • Ampliação da Eficiência Estadual e Municipal: desembolsar R$ 40 bilhões em operações de crédito até 2030 em setores como agricultura, cultura, defesa civil, educação, eficiência energética e iluminação pública, esporte e lazer, infraestrutura viária, limpeza pública, meio ambiente, mobilidade urbana, saúde, segurança e vigilância sanitária;
  • Produtos de investimento sustentável: atingir saldo de R$ 22 bilhões em fundos de investimento sustentável até 2030, em alinhamento à alteração regulatória dos fundos de investimento sobre o tema;
  • Originação de Recursos Sustentáveis: originar R$ 100 bilhões em recursos sustentáveis para o BB e para os clientes do Banco até 2030;
  • Emissão diretas de GEE: compensar 100% das emissões do escopo 1 e 2. 100% de utilização de energia renovável – usinas próprias, mercado livre e RECs – a partir de 2023. Reduzir em 42% as emissões diretas (escopo 1) até 2030;
  • Diversidade: Alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança no BB até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025;
  • Maturidade digital: atingir 17 milhões de clientes com maturidade digital até 2025;
  • Inclusão financeira: renegociar dívidas de 2,5 milhões de clientes com renda até 2 salários mínimos até 2025. Alcançar um milhão de empreendedores, com crédito, até 2025;
  • Investimento social privado: investir R$ 1 bilhão em educação, cuidado com meio ambiente, inclusão socioprodutiva, incentivo ao voluntariado e tecnologias sociais por meio da Fundação Banco do Brasil até 2030;
  • Reflorestamento e conservação florestal: Alcançar um milhão de hectares conservados e/ou reflorestados até 2025. Reforçar práticas que promovam a recuperação de pastagens e áreas degradadas e assegurem o desmatamento ilegal zero nos financiamentos do BB.

Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB

Desde 2005, o Banco do Brasil conta com um Plano de Sustentabilidade, chamado de Agenda 30 BB. Ele é um instrumento fomentador de negócios e práticas ASG (Ambiental, Social e Governança) na instituição, que busca fortalecer seu papel transformador na promoção de economia de baixo carbono, verde e inclusiva e na ampliação de nossa atuação com criação de valor.

Revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade, o plano se desdobra em compromissos estabelecidos para o período de três anos.

O Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB 2023-2025 conta com 47 ações e 100 indicadores, distribuídos entre as dimensões sociais, ambientais e de governança. Além disso, o Banco do Brasil também anunciou que se tornou embaixador de 3 movimentos do Pacto Global da ONU.

Projetos apoiados promovem equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico, dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Confira todos os detalhes em www.bb.com.br/sustentabilidade.

Fonte: Banco do Brasil

BB negocia R$ 23 bilhões para financiar projetos ‘verdes’, diz executivo do banco

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Os olhos do mundo estão voltados aos investimentos verdes – e o Banco do Brasil diz estar atento a esta oportunidade. O banco deve obter R$ 23 bilhões com organizações financeiras internacionais até o meio de 2024 a fim de financiar projetos verdes no Brasil, de energia renovável à recuperação de áreas degradadas. No futuro, o banco enxerga nas captações com bancos de fomento globais e multilaterais uma via importante para obter recursos que financiem também a expansão do agronegócio – já que o Plano Safra e os recursos do banco são “finitos”.

O vice-presidente de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, afirma que há demanda: o Brasil tem se destacado em relação aos demais emergentes com o avanço de reformas, e os estrangeiros têm mostrado interesse em financiar o crescimento sustentável no País. “O balanço dos bancos é finito, o Plano Safra do governo é finito e não cresce como a economia brasileira. Vemos cada vez mais latente a busca de investimentos externos para serem aportados no Brasil”, disse.

Lassalvia comanda a área do BB que atende às médias e grandes empresas, pessoas físicas e megaprodutores rurais do segmento private, que atende aos clientes de maior renda dentro do banco, e também cuida da tesouraria global e da área de negócios internacionais do BB. Ao todo, são R$ 300 bilhões em ativos no Atacado do banco. Veja a seguir os principais trechos da entrevista ao Estadão/Broadcast:

Alguns bancos têm preferido, no atacado, fazer operações com emissão de dívida no mercado que podem colocar em carteira, se necessário, para consumir menos capital. É essa a estratégia do BB? Como o banco olha para o crédito a grandes empresas?

Não temos teto de capital que inviabilize o crescimento dos segmentos corporate e do large corporate, então essa elasticidade permite fazer um movimento estratégico de reposicionamento de carteira e de papéis, mas não temos o objetivo de carregar esse papel, podemos até carregar por algum tempo. O que é importante dizer é que o nosso RAR (retorno ajustado a risco) em operações de atacado cresceu mais de 10 pontos porcentuais em um ano. Pensamos na operação muito mais olhando para o retorno e, obviamente, ganhamos com a distribuição no mercado secundário. Talvez o banco esteja em uma situação mais privilegiada, em carregar papel se for necessário. Quando olho o banco todo, é muito melhor emprestar em uma linha de varejo de baixo risco do que para um large corporate do atacado, o retorno é muito maior. Mas o banco está remando exatamente para o que perseguimos: um crescimento mais robusto na carteira agro, que tem inadimplência muito mais baixa do que nas carteiras em geral, navegando muito bem nas linhas de consignado, e clientes de baixo risco no atacado.

O que há de soluções para o agronegócio, em que o banco é líder, no atacado?

Fizemos algumas reuniões com o governo e o ministro da Agricultura trouxe isso novamente. O balanço dos bancos é finito, o Plano Safra do governo é finito e não cresce como a economia brasileira. Vemos cada vez mais latente a busca de investimentos externos para serem aportados no Brasil. Não vamos conseguir, em balanço de banco, cobrir esse crescimento econômico que se avizinha. Conversamos com muitas instituições multilaterais e bancos de desenvolvimento. Estive no Japão e na Arábia Saudita para levantarmos recursos para a recuperação de áreas degradadas. Temos uma série de ações para captar dinheiro talvez abaixo do custo de oportunidade que temos aqui no Brasil, a Selic, para investirmos em projetos verdes que sequestram carbono. Temos aproximadamente R$ 23 bilhões em negociação com esses multilaterais, alguns já desembolsados, outros para sair nos próximos dois meses.

O banco esteve na comitiva da viagem do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, à Ásia, no início de agosto. A viagem foi com esse objetivo?

Havia mais de 30 empresários, agricultores. O objetivo era falar com bancos de desenvolvimento do Japão, da Coreia do Sul, da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes, para internalizar dinheiro. Tínhamos uma pauta específica, que era a recuperação de áreas degradadas, que é de 40 milhões de hectares. Temos hoje 50 milhões de hectares produtivos, ou seja, praticamente dobraríamos a área de produção sem entrar nos biomas e florestas. A recuperação de áreas degradadas em três anos, inclusive, passa a gerar créditos de carbono. Dessas reuniões, já houve retorno: a Jica (Agência de Cooperação Internacional do Japão), que nos recebeu, já veio para o Brasil. Estamos avançando com o Eximbank da Coreia do Sul em algumas linhas de crédito para a recuperação de pastagem. Nossa carteira de agro no atacado cresceu de R$ 66 bilhões para R$ 82 bilhões e o Plano Safra não acompanha isso. Ou capto lá fora e faço mercado de capitais ou não vamos conseguir dar continuidade ao crescimento do agronegócio.

E o mercado lá fora está receptivo ao Brasil, considerando as turbulências internacionais recentes?

Há uma liquidez extrema lá fora. Em outubro, vamos a Marrakesh, sede da próxima reunião do FMI, para conversar com esses multilaterais. No mundo, em mercados emergentes, vemos pouquíssimas oportunidades de alocação. E vemos o governo fazendo as reformas e caminhando com assuntos estruturais. Vemos o investidor estrangeiro com outro olhar para o Brasil e acreditamos que esses recursos vão vir, alguns deles abaixo do nosso custo de oportunidade. Mas mirando na Selic a 11% (11,75%) no final do ano, acho que ainda vamos ter muita atração de recursos para o Brasil, em especial para negócios verdes. E o banco sai como beneficiário, porque um terço da nossa carteira, R$ 321 bilhões, é verde.

A busca por recursos lá fora para financiar o agro está acontecendo há algum tempo. De onde os recursos podem vir?

No ano passado, fechamos parcerias com a AFD (Agência Francesa de Desenvolvimento) e com o KfW (banco de desenvolvimento da Alemanha). Esse dinheiro já foi desembolsado. Além dessas casas, pegamos com o Banco Mundial. É uma operação que tem de passar pelo Senado, mas depois que passa pela primeira vez, é mais simples. A tranche inicial era de US$ 500 milhões, mas agora vamos fazer mais uma tranche de US$ 1 bilhão. Estão batendo na nossa porta e existe uma demanda inversa. Quando olhamos o pipeline de R$ 23 bilhões, é muito pouco na carteira de ativos do banco, mas é um movimento crescente. Quem largou na frente, vai sair na frente.

Esses R$ 23 bilhões são voltados para iniciativas verdes?

São multilaterais de fomento, bancos internacionais de fomento e agências de fomento à exportação, tudo isso misturado nessa proposta. Algumas operações são para trade finance, a minoria. A grande parte, R$ 16 bilhões a R$ 18 bilhões, é para financiamento climático. Aí entram descarbonização, transição energética.

Como vocês estão na parte de infraestrutura? Como estão se posicionando? Como estão desenhando parcerias com o BNDES?

O Banco do Brasil tem um R$ 100 bilhões no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para os próximos três anos, praticamente dividido meio a meio para mercado de capitais, para projetos de infraestrutura, principalmente privados. A outra metade para financiamento de infraestrutura e energia para os Estados e municípios, conduzido pela vice-presidência de governo. O banco vem forte para essa pauta do PAC, olhando para projetos e governo de forma sustentável. Nosso saldo de project finance, nossa carteira só para projetos de energia renovável foi de R$ 7 bilhões, cresceu 34% de um ano para o outro. Estamos sofisticando essa equipe, porque muita coisa acontece pré-leilão, precisamos acompanhar essas empresas desde a origem. São projetos que compreendem crédito para cerca de 250 parques de geração de energia no País, com a criação estimada de 120 mil empregos diretos e indiretos. Estamos aproveitando a estratégia do PAC para apoiar o governo federal no sentido de estar dentro de grandes empresas, olhar para grandes projetos de infraestrutura e financiar aqueles que têm um bom risco/retorno e a viabilidade, contribuindo para o desenvolvimento social do País.

No ano passado, vocês fizeram o movimento de concentrar a operação nos EUA no BB Americas e havia uma possibilidade de parceria com o UBS para pensar em advisory, com o objetivo de fazer algo similar na Europa. Como é que está isso?

Nos Estados Unidos, a operação está extremamente saudável. O resultado de 2023 vai ser o recorde da operação, que cresceu 140% em ativos em um ano. E está atendendo nossos clientes dentro do que esperamos. Cada vez mais sofisticamos nosso atendimento, principalmente para a área de mercado de capitais internacional. O acordo com o UBS é uma parceria discricionária e não obrigatória como no Brasil, em que temos uma parceria exclusiva. É uma parceria discricionária para oferecermos alguns produtos mais sofisticados, principalmente do wealth management. E ela está em andamento e não me impede de fazer parceria com outros players. A minha operação de private normal caminha muito bem. Operações de linha, aplicação, produtos, serviços, financiamento imobiliário que o cliente private faz também. É uma célula muito boa para fazer financiamento imobiliário no BB Américas e é sempre muito bem elogiado. Nos Estados Unidos, estamos avançando dentro da nossa expectativa e o resultado vai ser incrível este ano.

E na Europa?

Estive lá exatamente para entender a nossa operação. Portugal é uma praça importante, se não me engano só perde para os Estados Unidos e Paraguai em termos de brasileiros que moram fora do País. E temos uma operação muito antiga. Não só de pessoa física, mas também jurídica. A ideia é fortalecer a operação. Alguns investimentos vão ser feitos de forma orgânica e, se necessário for, pode ter algum investimento inorgânico, a depender do mercado. A ideia é que a gente atenda os clientes que querem ser atendidos na Europa e queiram fazer negócios em euro na Europa. Então quando a gente olha para complementaridade da operação de pessoa física do mundo, é muito importante manter a operação no Japão, com 90 mil clientes, manter a operação no BB Americas, com 47 mil clientes, e aumentar a operação em Lisboa, seja de forma orgânica ou inorgânica, no sentido de atender o cliente na sua completude. Essa reunião que tivemos foi para sedimentar a nossa visão de que temos de continuar investindo na Europa e não necessariamente atender via Londres e sim via Portugal.

Mas quando o sr. fala em aquisições, seria algo como o Bradesco fez com o BAC Florida (hoje Bradesco Bank)?

Não desenvolvemos nada disso. Nem está no pipeline. Só se precisar. Pela expertise que temos, conseguimos avançar muito no que é a expectativa para o brasileiro. Na verdade, nós já temos contas do private do wealth management lá que movimentam muito dinheiro. O que queremos fazer é continuar sofisticando a operação.

E quanto à operação da Argentina em meio às turbulências políticas e econômicas? O Itaú está saindo.

Continuamos com uma operação extremamente rentável na Argentina. O nosso ROE (retorno sobre o patrimônio) está adequado à expectativa do banco. Então, por mais que o mercado argentino tenha suas dificuldades e particularidades, a nossa operação vem muito forte e apoiando principalmente o importador argentino já com o balanço do Banco Patagonia. Inclusive, com inadimplência baixa, muito abaixo da média do sistema financeiro argentino. E a operação está crescendo, o resultado está crescendo, foi recorde no ano passado. Precisamos da complementaridade, estamos na Argentina porque temos empresas brasileiras e argentinas, às vezes abrimos uma carta de exportação para amparar uma importação que a empresa argentina venha a fazer e que tem algum lastro de uma empresa brasileira trabalhando lá. Temos uma série de clientes do corporate, large corporate, que têm operação na Argentina, operam aqui e operam lá com eles. É importante e talvez sejamos um dos únicos bancos que conseguem fazer isso hoje dentro dessa parceria Brasil e Argentina.

E quanto ao projeto do governo para financiar exportadores brasileiros que queiram vender para a Argentina, como o ministro Haddad mencionou?

O governo tem insistido que a Argentina é o principal porto para as importações de manufaturas brasileiras, isso é importantíssimo. É um produto de valor agregado que vai para Argentina. Então a ideia do governo é criar uma linha que permita que o exportador brasileiro continue embarcando produtos manufaturados para a Argentina. Estamos conversando com o Ministério da Fazenda ao longo dos últimos meses uma forma de apoiar o governo como agente financeiro na construção dessa operação.

O desenho passaria pela troca de yuanes por real? Como seria?

O desenho é que façamos, na nossa estrutura de Londres, o swap das captações que a Argentina tem em yuan, que o governo argentino está fazendo com a China. E esse dinheiro viria para o Brasil em reais e seria a contragarantia de uma linha de crédito aberta para exportação do brasileiro transitado via Proex (Programa de Financiamento às Exportações), do qual somos operadores exclusivos. O banco em si não tem risco e o governo teoricamente também não vai ter risco porque o dinheiro vai estar internalizado em reais no Brasil e vai ser contraparte desse valor que seria dado para o financiamento ao exportador dentro da modalidade do Proex.

Depende só da aprovação do governo argentino?

O governo brasileiro ainda está aguardando o ok da Argentina. Mas a nossa ideia, como Banco do Brasil, é sermos um apoiador do governo no trânsito dessa operação, como prestador de serviço da União e como agente financeiro do Proex, nada além disso.

Então não mudou nada com os últimos desenvolvimentos na Argentina tanto econômicos quanto políticos?

Como é público e notório, eles têm uma dificuldade de balanço de pagamentos. E como a China está fazendo empréstimos em yuan, a ideia que tivemos junto com o Ministério da Fazenda foi pegar esse yuan e fazer o swap que internalizamos no Brasil até porque o risco de execução aqui é mais controlado do que se deixarmos esse dinheiro lá fora. E será uma decisão do governo se vai ser 100% para lastrear 100% ou 120% para lastrear 100%, por exemplo. Até onde vimos, a ideia é que não se tenha exposição a risco soberano. Eles estão aguardando essa resposta (do governo argentino) para a gente criar essa estrutura interna, abertura de conta aqui no Brasil.

Fonte: Estadão

 

BB ultrapassa R$ 1 bilhão em renegociações no Faixa 2 do Programa Desenrola

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Só no público do Faixa 2, o BB já bateu R$ 1 bilhão em renegociações desde o início do Programa Desenrola. O conglomerado BB aproveitou a força do Programa e ampliou o alcance para demais públicos inadimplentes, inclusive micro e pequenas empresas. Desta forma, cerca de R$ 6,7 bilhões já foram renegociados pelo conglomerado BB, sendo que o Banco do Brasil já renegociou R$ 6,2 bilhões e a empresa Ativos S.A. renegociou outros R$ 480 milhões. Desde o dia 17 de julho, quase 390 mil clientes do BB e 355 mil clientes da Ativos S.A. tiveram acesso a condições especiais para renegociação de suas dívidas, não só por meio do programa – que é uma iniciativa do governo federal e que conta com apoio da Febraban, do BB e de outras instituições financeiras e entidades de proteção ao crédito -, mas também por condições especiais para outros públicos (pessoas físicas em geral e também micro e pequenas empresas).

“Podemos comemorar o desempenho do Desenrola com a mesma emoção de um ponto da seleção brasileira na final de um torneio de vôlei. É uma satisfação podemos atuar de forma comercial com um olhar social, já que estamos literalmente desenrolando a vida de mais de 700 mil clientes do conglomerado BB”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil. “Destaco, ainda, que toda coordenação dos atores envolvidos no Desenrola serve de exemplo do que se pode fazer pelo país quando o mercado, o governo e as demais lideranças da vida pública atuam de forma uníssona”, completa.

Dos 390 mil clientes do BB que renegociaram dívidas neste período, mais de 122 mil fazem parte do público Faixa 2 do programa Desenrola, que renegociaram volume total de R$ 1 bilhão. Outros 236 mil clientes pessoas físicas em geral aproveitaram as condições especiais, ampliadas pelo BB decorrentes do programa Desenrola, e renegociaram R$ 3,6 bi. Por fim, quase 30 mil micro e pequenas empresas já renegociaram aproximadamente R$ 1,5 bilhões.

Além disso, por intermédio da Ativos S/A, empresa do Conglomerado Banco do Brasil que atua na aquisição e cobrança de operações de crédito inadimplidas, 355 mil clientes já foram beneficiados com as condições especiais disponibilizadas pela empresa, como maior desconto nas operações e possibilidade de parcelamento em até 10 vezes sem juros.

Condições BB

Como forma de atender às necessidades dos clientes, reforçar o apoio ao Programa e diversificar as possibilidades de ampliação dos resultados do semestre, alinhados à Estratégia Corporativa, o BB criou condições negociais diferenciadas para os seus clientes beneficiados pelo Desenrola e ampliou o alcance para os demais públicos inadimplentes, inclusive microempreendedores individuais. O BB oferta descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados. Além de condições mais atrativas, o Banco disponibiliza os seus canais de atendimento para proporcionar comodidade, agilidade e praticidade aos beneficiários do Programa clientes do Banco.

Canais de atendimento BB

Os clientes podem utilizar o App BB, o Internet Banking nos endereços www.bb.com.br/renegocie (pessoas físicas) ou www.bb.com.br/renegociepj (pessoas jurídicas), a Central de Relacionamento pelos números. 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões), o WhatsApp enviando uma #renegocie para o número 61 4004 0001 e também toda a rede de agências.

Fonte: Banco do Brasil

 

Plataforma Broto, do BB, gera R$ 1 bilhão em negócios até julho

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O Broto, plataforma digital de agronegócio do Banco do Brasil, gerou mais de R$ 1 bilhão em negócios nos primeiros sete meses do ano. O valor representa aproximadamente um terço do montante originado desde o início de operação, em julho de 2020.

A audiência da plataforma também vem crescendo de forma acelerada: das visitas recebidas, 47,7% foram registradas de janeiro a julho deste ano. No mesmo período, a quantidade de clientes cadastrados subiu 136% – de 43.018 em 2022 para 101.555 até julho de 2023.

“Esses números refletem nosso foco na melhoria contínua da experiência de clientes e parceiros na plataforma. Temos investido em aprimoramento e desenvolvimento de funcionalidades que gerem valor para toda a cadeia do agro”, destaca Michel Jorge Samaha, diretor-presidente da Broto S.A.

Neste ano, além de seguir expandindo o portfólio de produtos e serviços do marketplace, o Broto agregou novas funcionalidades. Destaque para o pagamento com Cédula de Produto Rural (CPR), modalidade pela qual empresas recebem à vista e produtores rurais pagam na safra.

Em breve, a plataforma agregará outras formas de pagamento, como cartão de crédito, boleto e Pix, facilitando ainda mais a geração de negócios. Essas funcionalidades se somarão a outras já existentes, como o envio de proposta de financiamento e a contratação de consórcios.

Feira Broto Agro Show

Seguindo o viés de fomentar negócios e contribuir para o aumento da produtividade de toda a cadeia do agronegócio, o Broto traz mais uma novidade em 2023: o Broto Agro Show, uma feira on-line focada na oferta de máquinas e implementos com condições especiais.

Como o calendário de 2023 das feiras presenciais começa a entrar na reta final, o evento abre mais uma janela de oportunidade para produtores rurais e empresas fazerem negócios ainda em 2023, aproveitando a disponibilidade de recursos do Plano Safra 23/24.

O Broto Agro Show ocorrerá de 04 a 30 de setembro, dentro da plataforma Broto, e será aberto a produtores de todo o país. Importantes empresas do setor já confirmaram participação e estão preparando ofertas exclusivas para o período do evento.

Sobre o Broto

Broto é a plataforma digital de agronegócio do Banco do Brasil. Criada em 2020, reúne, em um só lugar, tudo que o produtor precisa para expandir seus negócios, com soluções para todas as etapas da cadeia produtiva.

Conta com uma loja virtual com milhares de produtos e serviços de diversas categorias, como máquinas, implementos, energia, armazenagem, insumos e agricultura de precisão. Ainda, facilita o acesso a soluções financeiras e de proteção do BB e empresas coligadas.

O Broto também disponibiliza ferramentas para ajudar na gestão rural, como os simuladores de safra, plantio, energia solar, clima e balanço hídrico, bem como cursos gratuitos, notícias do setor e eventos virtuais. Conheça o jeito digital de fazer agro: www.broto.com.br.

Fonte: Banco do Brasil

BB já desembolsou mais de R$ 115 bilhões ao agronegócio em 2023

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O Banco do Brasil liberou mais de R$ 115 bilhões ao agronegócio e à agricultura familiar no Brasil se janeiro até este dia 25 de agosto. O volume representa um aumento de 12% sobre o mesmo período do ano passado, quando foram liberados R$ 102,5 bilhões.

Na atual safra 2023/2024, já foram desembolsados cerca de R$ 40 bilhões, o que representa 6% de crescimento sobre o mesmo período de julho e agosto da safra passada. Em julho e agosto, foram mais de 122 mil operações contratadas.

O destaque fica para os financiamentos contratados com agricultores familiares (Pronaf) e médios produtores (Pronamp) que representam 70% do total das operações, em mais de 4 mil municípios em todas as regiões do país.

A robustez dos números reforça o compromisso do Banco do Brasil com o campo no maior plano safra da nossa história, com um total de R$ 240 bilhões em crédito, aumento de 26% no volume de recursos na comparação com o Plano Safra anterior.

O diretor de agronegócios do BB, Jayme Pinto Júnior, destaca a agilidade e a capilaridade do BB como diferenciais que se somam à tradição da atuação do Banco do Brasil junto à agricultura familiar e ao agronegócio brasileiros.

“O Banco do Brasil tem atuado em todas as regiões do país, com presença em 97% dos municípios brasileiros, seja em pontos próprios de atendimento, seja com correspondentes bancários, para levar recursos com a tempestividade necessária para que os produtores rurais possam garantir uma boa safra. Levamos conhecimento técnico e soluções financeiras personalizadas para toda a cadeia de produção e isso reforça nosso protagonismo histórico nos negócios no campo”, afirma.

O diretor destaca ainda que as operações sustentáveis são foco da empresa, que conta com uma carteira de crédito sustentável da ordem de R$ 321,6 bilhões, um saldo 23% maior do que nos últimos 12 meses.

“Atuamos com recursos próprios também para recuperação de áreas degradadas, para investimentos em ampliação de estruturas de armazenagem e de ampliação de área irrigada”, complementa o diretor do Banco.

Fonte: Banco do Brasil

BB supera R$ 1 bilhão em negócios prospectados durante a Expointer

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Balanço parcial da atuação do Banco do Brasil na Expointer, que acontece desde o último sábado no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), registra volume superior a R$ 1 bilhão em operações de crédito prospectadas. A 46ª edição da feira de agronegócios de Esteio, que figura entre as mais importantes da Amé-rica Latina, segue até o próximo domingo, dia 3.

Maior parceiro do agronegócio brasileiro, o Banco do Brasil oferece linhas de crédito para toda a cadeia produtiva do agronegócio, do agricultor familiar até as agroindústrias e cooperativas, de modo a atender todas as fases dos empreendimentos.

“Buscamos cada vez mais reforçar nossa atuação como o Banco do agro. Nosso desempenho na Expointer consolida o compromisso em oferecer aos produtores e produtoras rurais uma esteira de contratação ágil e capaz de assegurar que os recursos cheguem de forma rápida aos produtores rurais, garantindo que eles possam adquirir máquinas e insumos nas melhores condições possíveis”, destaca o vice-presidente de Agro-negócios do Luiz Gustavo Lage.

Plano Safra

Ao longo deste ano, o BB liberou mais de R$ 120 bilhões ao agronegócio e à agricultura familiar no Brasil. O desempenho representa incremento de 10% sobre o mesmo período do ano passado.

Desse total, cerca de R$ 45 bilhões já estão inseridos no Plano Safra 2023/2024, lançado em 1º de julho – o que representa 7% de crescimento sobre o mesmo período de julho e agosto da temporada anterior. Entre julho e agosto, foram mais de 138 mil operações contratadas.

O destaque fica para os financiamentos contratados com agricultores familiares (Pronaf) e médios produto-res (Pronamp) que representam 70% do total das operações, em mais de 4 mil municípios em todas as regiões do país.

Crédito sustentável

O Banco do Brasil reforçou na terça-feira (29/9) as premissas da sua atuação para o desenvolvimento com sustentabilidade ao anunciar “12 Compromissos 2030 para um Mundo mais Sustentável”. A carteira de ne-gócios sustentáveis do BB é de R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a cerca de um terço da sua carteira total classificada.

O objetivo do Banco é elevar o saldo de sua atuação em negócios sustentáveis para R$ 500 bilhões, no escopo dos compromissos a serem alcançados até 2030, em alinha às prioridades globais como os Objetivos de De-senvolvimento Sustentável (ODS) e Acordo de Paris, e que compõem o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil, a Agenda 30 BB.

Para a agricultura sustentável, o BB firmou o compromisso de atingir saldo de R$ 200 bilhões em operações de crédito. Atualmente essa carteira soma R$ 141,4 bilhões, na posição de junho/2023.

Fonte: Banco do Brasil