Qual o futuro da Caixa e do BB com o novo Governo Lula?

Publicado em: 15/12/2022

Falta pouco para que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva assuma seu posto e nesta quinta, 8, o ex-ministro da Fazenda e membro da equipe transição, Nelson Barbosa disse acreditar que tanto a Caixa Econômica quanto o Banco do Brasil permanecerão ligados ao Ministério da Fazenda.

Ontem, ele que integra a equipe de transição do governo no grupo da economia, esteve presente em reuniões separadas com o presidente do BB, Fausto Ribeiro, da Caixa, Daniella Marques, e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano.

Ele disse acreditar que os bancos vão continuar ligados ao Ministério da Fazenda, alegando que este sempre foi o desenho em outros governos. Este assunto foi levantado por jornalistas por quando o ex-ministro chegou no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde acontecem os trabalhos de transição.

Barbosa explicou que as reuniões com os presidentes dos bancos públicos já foram feitas para falar justamente da transição.

Caixa e Banco do Brasil na transição 

Ao Valor, Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil disse que de sua parte, a instituição pública terá uma “transição tranquila” para o novo governo comandado por Luiz Inacio Lula da Silva que venceu as eleições 2022. Ele se colocou à disposição para conduzir este processo no BB.

“Sou funcionário de carreira e um técnico”. Da minha parte não terá resistência alguma, pois o BB é uma empresa pública que sempre cumpre as determinações legais. Cumpriremos a legislação vigente de apoiar o processo quando demandados”, disse Fausto ao Valor.

Já na Caixa, Daniella Marques, presidente do banco, disse também a interlocutores que irá colaborar com a transição de governo para a gestão do petista. Ela passou a comandar a Caixa em julho, logo depois da saída Pedro Guimarães, em decorrência de denúncias de assédio moral e sexual. Guimarães era um dos aliados mais próximos de Jair Bolsonaro.

Em sua gestão, Marques procurou aplicar uma política de valorização das mulheres e aumentou o foco da Caixa na execução de programas sociais, como o Auxílio Brasil. Na visão da oposição, ela priorizou programas e ações com impacto eleitoral, na tentativa de ajudar na campanha de Bolsonaro.

Fonte: Portal FDR

 

Banco do Brasil terá os maiores dividendos entre bancos, diz XP

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Para a XP Investimentos, o Banco do Brasil (BBAS3) deve pagar os maiores dividendos entre os bancos no ano de 2023. A projeção da casa é de que a companhia tenha um dividend yield (DY) de 12,1%, o maior do setor financeiro da bolsa brasileira.

Atualmente, segundo dados do Status Invest, as ações do Banco do Brasil mostram um DY de 13%, com R$ 4,3 pagos por ação em dividendos nos últimos 12 meses. A expectativa da XP Investimentos é de que as ações do banco terminem o ano com 10,1% de yield.

Vale lembrar que o indicador em questão – dividend yield – varia com o preço dos papéis. Desde a última semana de outubro, em data próxima ao primeiro turno das eleições, os papéis BBAS3 caíram cerca de 25%. Atualmente a XP tem recomendação de compra para as ações do banco, com preço-alvo de R$ 57, enquanto os papéis são negociados pouco abaixo de R$ 34 atualmente.

A última revisão da casa sobre a empresa se deu após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre deste ano, a qual os analistas destacaram como um “bom resultado de cima a baixo”. “Os resultados positivos do Banco do Brasil no 3T22 foram beneficiados, principalmente, por um robusto incremento em sua Margem financeira Bruta (NII), que se deve principalmente ao robusto crescimento de sua carteira de crédito, à reprecificação de suas operações de crédito nos últimos trimestres e aos melhores resultados de sua tesouraria”, disseram os analistas, à época.

O Banco do Brasil teve lucro líquido recorrente de R$ 8,36 bilhões no período em questão, 21% acima das projeções da XP, de R$ 6,93 bilhões. Além disso, a margem financeira bruta, destacada pelos analistas, ficou 26% acima do esperado.

Dividendos além do Banco do Brasil

Afora o Banco do Brasil, outros dois bancos do setor financeiro tem potencial de entregar um dividend yield acima de 10% no ano de 2023, segundo a XP. Estes são o Bradesco (BBDC4) e o Banrisul (BRSR6), que devem ter 10,1% e 10,4% de yield em 2023, respectivamente.

Contudo, a XP só recomenda compra para os papéis do Banrisul, enquanto segue neutra para os papéis BBBDC4. Dentro do setor financeiro, além do Banco do Brasil e do Banrisul, a XP recomenda compra das ações do Itaú (ITUB4) e do BR Partners (BRBI11).

Fonte: Suno Research

 

Banco do Brasil libera 31% mais recursos na safra 2022/23

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O Banco do Brasil desembolsou até dia 7 de dezembro, em 110 dias úteis da safra 2022/23, iniciada em julho, mais de R$ 100 bilhões em crédito rural. O montante é 31% superior ao liberado em igual período do ano passado. Também representa metade dos R$ 200 bilhões anunciados no fim de junho pelo presidente da instituição financeira, Fausto Ribeiro, para toda a temporada 2022/23, que termina em junho do ano que vem.

Os recursos foram distribuídos por meio de mais de 330 mil operações em 4,9 mil municípios de todas as regiões do País, sendo 240 mil transações, ou 73% do total, para pequenos e médios produtores atendidos pelos programas Pronaf e Pronamp.

O BB observou também crescimento da ordem de 64% do montante liberado para o custeio da safra – compra de insumos como sementes, fertilizantes e defensivos agrícolas -, alcançando R$ 61 bilhões.

Destacou, no comunicado, que o resultado reflete não só a oferta de crédito, mas a “atuação próxima” aos pequenos produtores, em mais de 700 eventos com o “Circuito de Negócios Agro”, “Circuito de Treinamentos Agro” e “Feiras Agro”, treinamentos em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), ligado à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a criação do podcast BBcast Agro, que superou 6,7 milhões de visualizações em várias plataformas.

“O volume recorde de desembolsos é resultado do protagonismo do agronegócio no Banco do Brasil reforçado por uma estratégia robusta de ampliação dos negócios na cadeia produtiva do agro, simplificação de processos e proximidade com os clientes, em especial pequenos e médios produtores e pecuaristas”, afirma na nota o vice-presidente de Agronegócios, Empréstimos e Financiamentos do BB, Renato Naegele.

Ribeiro chamou a atenção para o trabalho da instituição de financiar a atividade agropecuária considerando boas práticas de preservação ambiental, indo além do previsto na legislação nacional. “O produtor rural já tem contado com o BB para que as práticas socioambientais estejam ainda mais presentes em sua cadeia produtiva”, diz Ribeiro.

Broto

A plataforma digital Broto, que recentemente ganhou o status de empresa e vem ampliando seus serviços, já contabiliza R$ 2,3 bilhões em negócios realizados, mais de 5 mil produtos para comercialização e 1,2 milhão de acessos. O ambiente virtual criado há dois anos conta com oferta de produtos, simuladores de financiamento, artigos sobre temas variados, podcasts diários e conteúdos audiovisuais. Recentemente, a plataforma passou a contar com aplicativo próprio.

Fonte: Avicultura Industrial

 

 

Fintech Pagaleve levanta R$ 10,5 mi com Banco do Brasil e Salesforce

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A Pagaleve, startup de meios de pagamento especializada em Buy Now, Pay Later e checkout digital para o varejo, recebeu um aporte de R$ 10,5 milhões em uma rodada liderada pela Salesforce Ventures com participação do Banco do Brasil (BB). Esse é o 2º investimento do BB Ventures, fundo gerido pela gestora MSW Capital.

Fundada em 2021 por Henrique Weaver e Michael Greer, a Pagaleve busca facilitar as compras parceladas no Brasil, permitindo que consumidores realizem compras em 4x sem juros sem o uso do cartão de crédito e através do Pix. A startup atende mais de mil varejistas, incluindo gigantes como Grupo Reserva, RiHappy, Lupo, Tok&Stok, Drogaria Pague Menos, entre outros.

“Estamos muito contentes por trazer como investidor o fundo de venture capital do Banco do Brasil, isso só reforça o nosso compromisso de continuar impulsionando a inclusão financeira e o acesso a pagamentos parcelados para milhões de brasileiras e brasileiros – estimulando significativamente as vendas no setor de varejo, por meio da tecnologia”, afirma o CEO Henrique Weaver, em nota.

Para Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil, o investimento na Pagaleve representa um marco importante para o programa de Corporate Venture do Banco. “As soluções da Pagaleve trazem importantes inovações em meios de pagamento, democratizando o acesso a novas possibilidades de pagamento em compras online pelas pessoas físicas, ao mesmo tempo em que reduz custos e aumenta a eficiência operacional dos varejistas”, pontua.

Analisando o futuro deste mercado, o executivo destaca a melhoria da experiência do cliente na jornada de pagamento, além da aquisição de um perfil de consumidor antes inacessível às empresas que atuam no e-commerce.

Como diferenciais da Pagaleve, Richard Zeiger, sócio da MSW, cita o time de fundadores como pessoas de primeira linha. “[A companhia] está atuando em um mercado que vem sendo completamente transformado nos últimos anos. Ao fazerem uso de tecnologia de ponta criaram um modelo de negócio que atende uma camada da população brasileira que estava mal atendida ao mesmo tempo em que impulsiona o varejo na direção da digitalização de suas operações de forma segura e inovadora”, considera.

Em novembro, o Banco do Brasil anunciou um investimento de valor não divulgado na fintech Bitfy, startup brasileira especializada em soluções de infraestrutura e criação de aplicações utilizando a tecnologia blockchain. O aporte foi o primeiro do BB Impacto ASG, fundo de corporate venture capital do banco orientado para a geração de impacto positivo, sob gestão da VOX Capital.

No caso do BB Ventures, o primeiro investimento foi anunciado em outubro deste ano – um aporte de R$ 5 milhões no banco digital Yours Bank, startup que oferece contas bancárias para jovens de 10 a 18 anos. O BB Ventures tem o objetivo de investir e impulsionar startups de base tecnológica com foco em fintechs, agritechs, govtechs e startups com soluções que buscam melhorar a experiência digital dos clientes do banco.

Fonte: Terra

BB é novamente selecionado no Índice Dow Jones de Sustentabilidade

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O Banco do Brasil informou que foi selecionado novamente para compor o Indice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Valores de Nova York, nas carteiras World e Emerging Markets.

O banco participa da categoria Emerging Markets, ininterruptamente, desde a sua criação em 2013, e está listado na categoria World pela nona vez, desde 2012, tendo sido considerado benchmark mundial, no setor “bancos”, nos temas Influência Política, Medidas de Prevenção ao Crime, Relato Ambiental, Relato Social, Inclusão Financeira e Gestão do Relacionamento com o cliente.

O índice é revisado anualmente, abrange as maiores empresas do mundo por valor de mercado baseado no free float e tem por objetivo avaliar e levar aos investidores as melhores opções de investimento em empresas que adotam boas práticas de sustentabilidade.

“A listagem do Banco do Brasil no DJSI é mais um reconhecimento do mercado internacional à sua atuação em sustentabilidade e à iniciativa em incorporar o tema na estratégia corporativa, gerando valor para os acionistas no longo prazo por meio de uma gestão de riscos e oportunidades associados aos fatores econômicos, ambientais e sociais”, destacou o comunicado.

Fonte: Monitor do Mercado

 

Banco do Brasil registra 1,3 milhão de clientes no seu open banking

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O Banco do Brasil já soma 1,3 milhão de clientes que aderiram ao open finance, ou seja, clientes que compartilharam seus dados financeiros de outras instituições com o BB. São 300 mil correntistas a mais que o divulgado em seu balanço financeiro do terceiro trimestre de 2022, divulgado em novembro deste ano.

De acordo com Karen Machado, gerente de open finance na estatal, dos clientes que deram o opt-in, 80% já receberam pelo menos uma oferta personalizada de produtos e serviços do banco. “Estamos não só trazendo um volume relevante de consentimentos, mas impactando essas pessoas”, disse a executiva nesta quinta-feira, 8.

Durante o 5×5 Tec Summit, evento organizado por Convergência Digital, Mobile Time, Telesíntese, Teletime e TI Inside, Machado revelou que as ofertas são hiperpersonalizadas, uma vez que são geradas a partir dos dados combinados da vida financeira do cliente BB e outros bancos. Essas informações também são usadas para melhorar modelos de análise de crédito do banco, o CRM; pedir atualização de documentos; e analisar o comportamento de compra do cliente em cartão de outros bancos.

A gerente também afirma que o WhatsApp é a próxima jornada para o BB no open finance: “Hoje já oferecemos a parte de geração de consentimento e iniciação de pagamento pelo nosso bot no WhatsApp. Entendemos que faz sentido levar jornadas do open banking ao mensageiro por ser um canal que o banco tem várias transações financeiras (empréstimo, consultas e pagamento de cartão) e ser um dos aplicativos mais utilizados pelos brasileiros”, relatou Machado.

Fonte: Mobile Time

BB: leilão sem transparência de prédio Sedan é suspenso “para revisão do edital”

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Com o lance agendado para 20 de dezembro, no apagar das luzes do governo Bolsonaro, o prédio da sede do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, conhecido como Sedan, não aparece mais disponível para leilão. “O movimento sindical obteve informações de que o edital foi retirado do site de lances ‘para revisão do edital’”, explica Rita Mota, diretora do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, que também integra a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB). “Ainda não sabemos se o edital voltará a ser divulgado antes do dia 20. Ou seja, não podemos dizer se o leilão foi cancelado ou suspenso de vez”, completa.

As notícias sobre a venda do Sedan começaram em 2020, quando o banco público alegou que a medida fazia parte de um programa de modernização e corte de custos. Apesar disso, somente no dia 28 de novembro deste ano, portanto logo após o resultado das urnas em que Bolsonaro saiu derrotado, é que foi publicado o edital de leilão do edifício de 45 andares, um dos mais altos do Rio, por R$ 311 milhões.

“Existem suspeitas de irregularidades em todo esse processo como, por exemplo, constar no edital que a avaliação em valores do imóvel é zero”, observa o Coordenador CEBB, João Fukunaga. Ele também pontua que, durante processo para preparar o Sedan à venda, o BB alugou um imóvel no Condomínio Ventura Corporate, onde passariam a funcionar as dependências do Sedan e da BB Asset Manegement. “Acontece que o BTG Pactual, empresa que foi fundada pelo atual ministro da Economia, Paulo Guedes, é uma das proprietárias do Condomínio Ventura. Em outras palavras, o banco coloca à venda uma estrutura própria e em bom estado, para alugar por valores milionários o local de uma empresa que tem ligação direta com Guedes”, completa.

Rita Mota afirma que o movimento sindical está atuando junto aos parlamentares e ao governo de transição para tentar impedir o leilão. “Queremos explicações sobre a falta de transparência e também do porquê o processo estar acontecendo de maneira apressada, além de explicações sobre o favorecimento do BTG Pactual na alocação do novo prédio”, diz.

Guedes se esquiva

Ainda em 2020, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) solicitou explicações ao ministro da Economia, Paulo Guedes, “acerca da venda da sede do Banco do Brasil” e também sobre “posterior locação, supostamente antieconômica de outro espaço”, pertencente ao BTG Pactual. A parlamentar questionou os “critérios técnicos” utilizados para as duas manobras e cobrou explicações econômicas, chamando a atenção sobre a vinculação de Guedes com o BTG.

As perguntas encaminhadas pela deputada federal foram respondidas de forma evasiva pelo ministro de Bolsonaro, em ofício enviado à Câmara. “No documento, Guedes justificou que as medidas seriam para manter a ‘competitividade em condições de igualdade’ do BB com os demais agentes financeiros, mas sem trazer subsídios técnicos e econômicos”, destaca Rita Mota.

O BB também respondeu à parlamentar, argumentando de forma genérica que tanto a venda do Sedan quanto a alocação no condomínio do BTG Pactual faziam parte do programa FlexyBB, para adoção de um “novo padrão” de gerenciamento, que inclui ainda a desocupação de 19 prédios, entre locados e próprios.

“Essa resposta da atual direção do BB foi bastante problemática, isso porque revela o desmonte de patrimônio público e não traz dados técnicos de que a manutenção de equipamentos próprios é mais cara ao banco do que o aluguel milionário de empreendimentos de terceiros sendo, curiosamente, um deles de empresa ligada a Guedes, que comanda o Ministério da Economia, ao qual o BB hoje está subordinado”, conclui Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

BB apresenta novidades no programa de relacionamento com empresas

Publicado em: 08/12/2022

O Banco do Brasil anuncia novidades no seu programa de relacionamento com as empresas. Mais de 580 mil empresas, clientes Pessoa Jurídica (PJ) do BB, são participantes e passam a ter a opção de resgatar benefícios digitais a partir da troca de apenas 500 pontos.

Atualmente, o Banco contabiliza mais de 3 bilhões de saldo em pontos, que podem ser convertidos em prêmios.

Os clientes podem escolher entre 3 modalidades de vouchers: 500, 1 mil e 2 mil pontos para o resgate de centenas de opções de benefícios, que abrangem serviços e soluções para apoiar as empresas em diversas áreas, como logística, mobilidade, suprimentos, recursos humanos, capacitação, comunicação, alimentação, entretenimento, saúde e bem-estar.

As empresas clientes do BB e participantes do programa podem realizar a troca de pontos pelos benefícios digitais por meio do BB Digital PJ web ou mobile, no menu “Pontos e Benefícios”.

No mês de dezembro, os clientes que realizarem a adesão ao Programa BB Relaciona Empresas receberão de forma gratuita acesso a quatro cursos na plataforma Eduk e 60 dias grátis de acesso à ferramenta Canva. A adesão pode ser feita por meio dos canais Mobile e BB Digital na web e, também, nas agências do BB.

Gerando valor com o relacionamento

O programa do BB foi criado em 2007, para valorizar o relacionamento das empresas com o Banco, gerando pontos que podem ser resgatados por produtos e serviços ou convertidos em diversos benefícios.

Além da geração de pontos com o uso do cartão de crédito pela empresa, as micro e pequenas empresas são pontuadas também pelo consumo de produtos e serviços do Banco, tais como contratação de linhas de crédito, recebimento de fluxo de caixa (boletos, vendas na maquininha de cartão e chave Pix), folha de pagamento e aplicação em investimentos, entre diversas outras soluções do Banco. A geração de pontos por meio do consumo de produtos e serviços é o principal diferencial do Banco do Brasil em relação a outros programas semelhantes no mercado.

“Nosso Programa de Relacionamento para Empresas visa reconhecer e gerar valor no relacionamento, oferecendo formas de geração de pontos que vão além dos gastos no cartão de crédito. Disponibilizamos várias formas de resgate, seja na utilização com produtos, serviços e, também na oferta de benefícios relevantes e acessíveis para todos os segmentos de clientes PJ”, explica Carlos Motta, vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil.

Cashback com pontos

O Banco do Brasil também disponibiliza o cashback com pontos no programa de relacionamento para empresas. Nessa opção, o Banco realiza o retorno do dinheiro gasto em pagamentos efetuados na conta corrente do cliente PJ, como contas de água, luz, telefone, boletos e até de valores pagos em seguros e consórcios contratados pelas empresas no Banco.

Essa é outra opção que torna o programa ainda mais acessível, em especial para os clientes que acumulam baixa pontuação, ampliando o engajamento e a valorização do relacionamento do BB com as micro e pequenas empresas. A opção de cashback com uso de pontos também pode ser realizada de forma digital, por meio do BB Digital PJ na web ou mobile.

Mais informações sobre o Programa de Relacionamento para Empresas do Banco do Brasil podem ser encontradas em: bb.com.br/bbrelacionaempresas.

Fonte: Banco do Brasil

BB Asset firma parceria inédita com a GuardCap Asset Management Limited no Brasil

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A BB Asset Management se destaca novamente na distribuição de fundos no exterior, oferecendo estratégias diferenciadas e globais para complementar o portfólio dos clientes do Banco do Brasil. Numa parceria inédita com a inglesa GuardCap Asset Management Limited, foi lançado nesta semana, no dia 5, o fundo BB Ações FX GuardCap Global Equity Investimento no Exterior. Trata-se de um feeder fund, que é um fundo espelho, voltado para investidores profissionais e qualificados.

O fundo replica no Brasil a filosofia e performance de investimento do GuardCapGlobal EquityFund, uma estratégia de mais de US$10 bilhões, que busca entregar retorno no longo prazo, por meio de uma carteira de ações selecionadas de empresas de alta qualidade. Segundo o Diretor Joseph Sweigart, responsável comercial pela América Latina, “O fundo tem atingido historicamente seus melhores resultados com uma carteira composta de 20 a 25 ativos, replicando o crescimento secular da indústria, superiores ao MSCI World, considerando o valuation, a qualidade e o crescimento sustentável das   empresas, numa metodologia destacadamente vencedora há mais de 25 anos”. O portfólio oferecido no Brasil está exposto à variação cambial, pois não é realizado o hedge cambial.

Aroldo Medeiros, CEO da BB Asset Management, destaca que a BB Asset tem feito um trabalho excepcional na escolha de parcerias, com criterioso processo deduediligencena seleção de gestoras. “Buscamos as melhores oportunidades em gestoras renomadas, sempre visando ofertar alternativas eficientes e destacadas para os nossos investidores. Nosso foco é disponibilizar um portfólio cada vez mais completo e oferecer fundos de arquitetura aberta faz parte da nossa estratégia para nos mantermos competitivos no mercado”.

Informações básicas do fundo:

Aplicação inicial e valores de movimentação: R$ 1.000,00

Cotização:
Cota de aplicação: D+0/D+1Cota/Crédito
Resgate: D+1/D+8
Horário limite: 16h

Taxa de Administração:
FIC: 0,50% a.a. Fundo no exterior: 0,80% a.a.

Público-alvo: investidores qualificados

Sobre a BB Asset

A BB Asset é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,43 trilhão em recursos e 19,99% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimentos da Anbima, de setembro de 2022. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating –Fitch Rating e Moody ́s.

Sobre a GuardCap

A GuardCap Asset Management Limited é subsidiária integral do Guardian Capital Group Limited, uma das principais empresas de soluções financeiras do Canadá. Fundada em 1962, a Guardian Capital possui mais de 60 anos de história e é negociada na Bolsa de Toronto

A GuardCap é uma boutique de investimentos especializada em renda variável e com processo de seleção de ativos bastante consolidado.

Patrimônio total do Guardian Capital Group: US$ 54 bilhões sob gestão e administração (setembro/2022).

Fonte: Banco do Brasil

 

Funcionários do BB serão capacitados pela ABNT em curso sobre acessibilidade

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Até dezembro de 2022, cerca de 300 funcionários do Banco do Brasil serão capacitados pelo programa in company da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. O curso “Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos, conforme as normas da ABNT” é voltado a engenheiros, arquitetos e urbanistas da instituição financeira.

A capacitação, ministrada pelos instrutores Edison Passafaro e Silvana Cambiaghi, ambos com deficiência física e membros do Comitê Brasileiro de Acessibilidade ABNT/CB-040, aborda o conteúdo e interpretações da Norma ABNT NBR 9050:2020, de comunicação e prestação de serviços e diretrizes gerais para acessibilidade a pessoas com deficiências sensoriais/ou cognitiva, baixa visão e idosos.

Além de teoria, com ênfase em aspectos como desenho universal, legislação, normas técnicas, comunicação e sinalização, o curso propõe aos participantes vivenciarem algumas das principais limitações enfrentadas por pessoas com deficiência cotidianamente. Os funcionários são desafiados, por exemplo, a utilizarem cadeira de rodas, bengalas, protetores auriculares e oculares.

Essa iniciativa faz parte das ações desenvolvidas para que clientes e funcionários tenham a acessibilidade plena em todos os espaços do BB, explica Gustavo Lellis, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil.

“Queremos, com essa parceria junto à ABNT, desenvolver nossos colegas para terem um olhar cada vez mais inclusivo seja na execução dos projetos e obras seja na segurança do trabalho de nossos colaboradores”, complementa o executivo.

Mário William Esper, presidente da ABNT, enfatiza que “garantir os direitos de livre acesso a toda população, independentemente do perfil do cidadão é uma demanda urgente da sociedade brasileira, que precisa, cada vez mais, de profissionais capacitados para auxiliar o poder público a cumprir com essa agenda.

A ABNT apoia essa causa e contribui para implementação de políticas públicas, promovendo o desenvolvimento de mercados, a defesa dos consumidores e a segurança de todos os brasileiros”.

Sobre a ABNT

A ABNT é o único Foro Nacional de Normalização, por reconhecimento da sociedade brasileira desde a sua fundação, em 1940, e confirmado pelo Governo Federal por meio de diversos instrumentos legais.

É responsável pela elaboração das Normas Brasileiras (NBR), destinadas aos mais diversos setores. A ABNT participa da normalização regional na Associação Mercosul de Normalização (AMN) e na Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas (Copant) e da normalização internacional na International Organization for Standardization (ISO) e na International Electrotechnical Commission (IEC).

Desde 1950, atua também na área de certificação, atendendo grandes e pequenas empresas, nacionais e estrangeiras. A sociedade identifica na Marca de Conformidade ABNT a garantia de que está adquirindo produtos e serviços em conformidade, atendendo aos mais rigorosos critérios de qualidade. A ABNT Certificadora tem atuação marcante nas Américas, Europa e Ásia, realizando auditorias em mais de 30 países.

Fonte: Banco do Brasil

 

Lula quer mulheres no comando da Caixa Econômica e do Banco do Brasil

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Os nomes podem ainda não estar fechados, mas Lula já tem dividido com aliados próximos o perfil que deseja no comando do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal: mulheres.

A Caixa e o BB são as duas maiores instituições financeiras públicas e funcionam como instrumento central para viabilizar políticas sociais, como o pagamento do Bolsa Família e o financiamento imobiliário.

O plano também é visto como uma forma de o governo eleito aumentar a participação feminina em cargos de peso.

Fonte: O Globo

Lula pode até tentar, mas não deve conseguir “enquadrar” o BB

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Com resultados de fazer inveja aos bancos privados neste ano, o Banco do Brasil (BBAS3) desperta apenas uma grande preocupação dos analistas: a troca de governo.

Isto porque o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, disse durante a sua campanha eleitoral que iria “enquadrar” o Banco do Brasil. O petista defende que os bancos públicos reduzam a margem de lucro. Porém, isso não parece ser uma grande preocupação para a equipe de relações com investidores do banco, com quem analistas do Goldman Sachs conversaram.

Os executivos da estatal ressaltam que o banco está blindado de qualquer possível interferência e revelaram o que pode ‘salvar’ o BB de uma possível interferência petista. E nós damos detalhes sobre isso em uma publicação na nossa página do Instagram (veja logo abaixo do anúncio e clique aqui para nos seguir).

Aproveite para nos seguir por lá (basta clicar aqui). Assim, você recebe diariamente alertas com insights de investimentos que podem colocar uma boa grana no seu bolso, análises de mercado decisivas, além da opinião dos principais analistas e gestores do país consultados pelos nossos repórteres especiais.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil deve pagar 11,8% em dividendos em 2023, diz XP

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Estimativas da XP Investimentos indicam que o dividend yield (DY) – que mensura a quantidade de proventos pagos pelo valor da ação – do Banco do Brasil (BBAS3) deve ser de 11,8% no ano de 2023.

Com isso, entre os bancos analisados pela XP, o Banco do Brasil possui os maiores dividendos projetados para 2023, ficando à frente do Banrisul (BRSR6), com o segundo maior DY projetado, em 10%.

Atualmente, considerando os proventos pagos nos últimos 12 meses, as ações do Banco do Brasil somam yield de 11,4%, conforme dados do Status Invest. Isso porque foram R$ 4 pagos por ação ordinária, ou BBAS3, no período.

BBAS3 tem recomendação de compra da XP

Os analistas da XP mantêm visão positiva para os papéis do banco, com preço-alvo de R$ 57 por ação. Atualmente, os papéis são negociados na casa dos R$ 35. O último parecer da casa sobre a empresa se deu após a divulgação do balanço referente ao terceiro trimestre deste ano.

O Banco teve R$ 8,36 bilhões de lucro líquido recorrente, acima do que era esperado pela XP. Além disso, teve uma melhor Margem financeira Bruta (NII), em R$ 19,55 bilhões. “Os resultados positivos do Banco do Brasil no 3T22 foram beneficiados, principalmente, por um robusto incremento em sua Margem financeira Bruta (NII), que se deve principalmente ao robusto crescimento de sua carteira de crédito, à reprecificação de suas operações de crédito nos últimos trimestres e aos melhores resultados de sua tesouraria”, diz a XP.

A XP também aponta que a carteira de crédito do Banco do Brasil cresceu 19% na base anual, sendo beneficiada “principalmente pelo robusto crescimento das operações de crédito Corporate e Agronegócios nos últimos doze meses”.

Apesar disso, como consequência da maior inadimplência no período, as provisões do banco aumentaram para R$ 4,5 bilhões. Mesmo assim, o lucro foi de cerca de R$ 8,4 bilhões e o Retorno Sobre Patrimônio Médio (ROAE) ficou acima do esperado, em 21,8%.

Os analistas também destacaram que o banco revisou suas estimativas para 2022. O guidance do Banco do Brasil, após a atualização, implicaria em um lucro de R$ 7,7 bilhões a R$ 9,7 bilhões no próximo trimestre.

Fonte: Suno Research

 

Banco do Brasil: Sindicato reúne-se com Rede PSO Capital após plenária

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O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região reuniu-se na última quinta-feira (1º) com a diretoria da PSO (Plataforma de Suporte Operacional), a fim de cobrar soluções para as demandas e problemas apontadas pelos bancários, em plenária realizada no dia 23 de novembro, e que têm causado estresse, sobrecarga de trabalho e adoecimentos.

Bancários queixam-se do uso de celular pessoal para realização do segundo fator. Após questionamento do Sindicato, o banco respondeu que, apesar de existir outra maneira de fazer a autenticação, além do uso do telefone celular, estuda outra forma mais ágil e eficiente para fazer as operações, como o uso da biometria.

“O celular é de uso pessoal, e o banco precisa de outras ferramentas para operacionalizar suas atividades”, frisou Willame de Lavor, dirigente do Sindicato e bancário do Banco do Brasil.

DJO

Outro tema abordado foi o DJO (operação de pagamentos de ações judiciais), atividade executada pelo setor da PSO. A preocupação apontada é que tratam-se de atividades complexas e, muitas vezes, os trabalhadores não estão devidamente capacitados por falta de treinamentos mais adequados.

Sobre esta questão, o banco comprometeu-se a realizar cursos de capacitação para os gerentes de módulo, a fim de ajudar os caixas e escriturários nas operações.

Planejamento de férias

Alguns bancários relataram dificuldades na programação de férias, em especial os que têm filhos. O banco reforçou que geralmente oferece três opções de datas para agendamento das férias, afirmou que tenta contemplar a todos nestes períodos, mas admitiu que pode pontualmente fazer ajustes.

Ainda informou que o planejamento de férias envolve várias questões, e é difícil ajustar todos os bancários dentro das necessidades, mas demandas específicas podem ser encaminhadas para o Sindicato, que serão levadas ao conhecimento da PSO.

“As férias não podem ser uma moeda de troca. Se existe a programação de agendamento, ela precisa ser respeitada para dar mais segurança ao trabalhador”, afirma Willame.

Sobrecarga de trabalho

Uma das reclamações dos trabalhadores é que há acúmulo de várias atividades, o que tem aumentando a cobrança e a sobrecarga. O banco alega que, com a queda da demanda das atividades tradicionais de caixas, como pagamentos de contas, o setor vem passando por transformações, e os bancários estão acolhendo diversas atividades.

A PSO reconhece a existência de novas demandas ao setor e a absorção de outras atividades, mas não deu solução para estes pontos. Esta questão será novamente abordada na mesa temática específica sobre a PSO, conquistada na Campanha Nacional Unificada 2022.

A dirigente Priscilla Semencio ressalta que “o adoecimento dos trabalhadores tem aumentado em virtude do excesso de cobranças, e a enxurrada de mensagens de hora em hora.”

Cobranças pelo WhatsApp

Na plenária foi denunciada a prática de cobrança pelo WhatsApp após o horário de serviço. Na reunião de quinta, a PSO Rede Capital destacou que a cobrança não deve ser feita depois do expediente, e comprometeu-se em utilizar somente os canais oficiais do banco.

Na última Campanha Nacional Unificada 2022 foram conquistadas Mesas Permanentes de negociação. Entre os temas abordados está a PSO. E nas discussões das mesas temáticas ficou acertado que os sindicatos têm o compromisso de continuar encaminhando as demandas da PSO e combatendo as metas abusivas.

Outros pontos levados à diretoria da PSO

Na reunião também foram abordadas outras questões levantadas pelos bancários na plenária, como cobrança de vendas no guichê; metas de horas de curso; sistema de engajamento; telemarketing ativo de cobrança de dívidas do sistema RAO; padronização de procedimentos; telemarketing; rodízio planejado e programado; discussão de equipes por tarefas; e adoecimento dos trabalhadores em virtude do excesso de cobranças.

O banco, porém, não apresentou respostas para estes pontos, que serão novamente abordados na mesa específica sobre a PSO, conquistada na última Campanha Nacional Unificada.

“Apesar de alguns pontos não terem sido abordados em profundidade, continuamos em contato com os bancários na busca de soluções e ajustes das atividades desenvolvidas. O que temos visto é apenas uma ultra vigilância dos caixas e gerentes e pouca percepção do adoecimento dos colegas”, enfatiza Priscilla.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Edifício do Banco do Brasil no Centro do RJ vai a leilão por R$ 311 milhões

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Um das construções mais imponentes do Centro do Rio de Janeiro, o Edifício Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, conhecido como Edifício Sedan, foi colocado em leilão no último dia 28 de novembro pelo lance mínimo de R$ 311 milhões. As ofertas poderão ser feitas até às 14h do dia 20 de dezembro; o prédio pertence ao Banco do Brasil, e, curiosamente, o leilão ocorrerá em São Paulo, pelo martelo da Leiloeira Carla Sobreira Umino.

O prédio comercial é bem famoso entre os frequentadores do centro da cidade por abrigar a agência 0001 do Banco do Brasil, no número 105 da Rua Senador Dantas, bem próximo da Câmara de Vereadores, da Biblioteca Nacional e do Theatro Municipal, juntinho à Cinelândia. A propriedade também pode ser acessada pela Rua Lélio Gama.

Erguido em 1985, o empreendimento da Rua Senador Dantas tem 45 andares, um dos mais altos do Rio, e tem números que impressionam. A área construída total é de mais de 60 mil metros quadrados. Além disso, conta com 16 elevadores e 30 pavimentos e garagem, num total de 264 vagas. No topo dos seus 146 metros de altura, o Sedan também possui um heliponto.

O prédio fica situado em uma das áreas mais movimentadas da região central do Rio, próximo da Lapa, do Aeroporto Santos Dumont, do revitalizado Porto Maravilha e das avenidas Rio Branco e Presidente Vargas, as principais da região. Pelas janelas de suas salas em andares mais altos, é possível avistar o Pão de Açúcar, a Baía de Guanabara e a Ponte Rio-Niterói, ícones da paisagem carioca.

O leilão do edifício Sedan vem na esteira do programa Reviver Centro, cujo objetivo é promover a recuperação urbanística, cultural, social, ambiental e econômica da área central do Rio. O foco do projeto é atrair novos moradores, aproveitando as construções existentes e terrenos que estão vazios há décadas em uma região da capital fluminense com infraestrutura e patrimônios culturais em abundância.

O prédio está em estado de uso, e necessita de um retrofit para se igualar a outros edificios que foram modernizados – o chamado retrofit, como o caso do Serrador, restaurado à perfeição em duas ocasiões entre 2008 e 2012, com direito a equipamentos de alto nível e até mesmo um gerador que atende a todo o edifício, e um ar condicionado de funcionamento inteligente. Para se transformar em residencial, o custo de retrofit seria maior ainda, segundo especialistas, poderia ultrapassar R$ 6.000 por metro quadrado.

Para corretores consultados pelo DIÁRIO, a venda é improvável pelos 311 milhões de reais. Segundo eles, para valer isto o prédio deveria estar totalmente atualizado, com o retrofit em dia. O material de divulgação da venda menciona o elogiado projeto Reviver Centro como uma possibilidade para o edifício, mas até o momento nenhum prédio comercial teria sido adquirido para transformar em Residencial por mais de R$ 2.000 por metro quadrado até agora.

A ideia de venda do prédio-sede do BB foi muito contestada. A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada federal Gleise Hoffmann, enviou em 2020 ao ministro da Economia, Paulo Guedes, um requerimento no qual pedia explicações a respeito de decisões do governo que teriam deixado no ar o que alguns consideraram um gesto a favor da privatização do Banco do Brasil: justamente a venda do Sedan e a transferência dos setores do Banco que lá funcionavam para um prédio alugado. A parlamentar cobrou uma explicação técnica e econômica para a mudança, solicitando os custos mensais que o banco tinha no Sedan em comparação com os gastos de locação no novo endereço.

“Se confirmada a informação, causa estranheza o fato de a direção do Banco do Brasil se mudar para um local alugado, que tem como um dos proprietários, o Banco BTG Pactual, fundado por Guedes e com quem o ministro tem um vínculo estreito”, criticou na época o diretor do Sindicato dos Bancários do Rio, José Henrique. Há quem diga que se não for vendido agora, nos últimos momentos da gestão Bolsonaro, o novo governo deve mudar de ideia e ficar com a edificação.

Fonte: Diário do Rio

Obras tem criado cenários de guerra em agência do BB em Rondônia

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Um cenário de guerra. É assim que pode se classificar a reforma no prédio da agência do Banco do Brasil de Alvorada do Oeste, pequeno município situado a 438 km da capital Porto Velho e que tem aproximadamente 20 mil habitantes. A obra, que já dura meses, segundo apurou o Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO), está prejudicando dia após dia a saúde dos funcionários e colocando em risco também os clientes e usuários da agência.

Teto sem forro, fiação elétrica exposta, fios elétricos espalhados pelo piso (de mesa para mesa), paredes quebradas e rachadas, buracos no chão e no teto, lonas gigantescas tomadas pelo pó cobrindo equipamentos e mobiliários antigos, muito pó e poeira, e tudo isso em um pequeno espaço que permite o acesso de uma pessoa por vez no atendimento. Este é o precário cenário atual que coloca em risco – dia após dia – a saúde dos bancários, vigilantes, funcionários da limpeza, e todas as pessoas que precisam ir àquela agência.

“Quando cheguei aqui imaginei se algum bombardeio russo tinha ocorrido na agência. O que vemos aqui é de assustar qualquer um. É surreal ver que as pessoas estão praticamente espremidas num ambiente que lembra um abrigo para refugiados de alguma guerra. Não dá para admitir que, em pleno ano de 2022 e com uma ameaça iminente de uma nova onda da pandemia de covid-19, a gente ainda encontre um cenário desastroso e desumano desses”, disse Irineu Almeida, diretor da regional Ji-Paraná que esteve pessoalmente na unidade.

A diretoria do Sindicato entrou em contato com a Superintendência do BB em Rondônia que, por sua vez, jogou a culpa para o proprietário do prédio da agência, que seria o responsável pela obra.

“Nos contaram que a reforma era necessária porque o prédio, de tão antigo, poderia vir abaixo a qualquer momento. Só que, pelas informações que reunimos hoje, a parte que era de responsabilidade do proprietário do prédio, já foi feita, concluída no início do ano. Essa atual reforma começou em meados de junho, ou seja, há quase seis meses, e é de total responsabilidade do banco. O Banco do Brasil precisa resolver isso, pois não podemos admitir que essa agência continue funcionando nesta situação deplorável e que compromete a saúde dos trabalhadores e traz risco permanente de acidentes para clientes e usuários”, acrescentou Irineu.

O Sindicato já está fazendo um levantamento de todas as obras que estão acontecendo nas agências do Banco do Brasil em Rondônia, para tomar as devidas providências junto aos órgãos fiscalizadores.

“O que vemos na agência de Alvorada, infelizmente, é apenas mais um dos incontáveis problemas que se criam todas as vezes que alguma reforma acontece em alguma agência do BB, pois apesar de a própria Superintendência ter se comprometido a tomar medidas que impeçam esses infortúnios, essas ações são claramente insuficientes”, destacou Cleiton dos Santos, secretário geral do SEEB-RO e funcionário do BB.

Fonte: Tudo Rondônia

Palmas vai sediar Campeonato Nacional de Aposentados do Banco do Brasil

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Evento que vai movimentar mais de 4 mil pessoas entre atletas e convidados e já tem a parceria de 14 hotéis, o Campeonato da Integração Nacional dos Funcionários Aposentados do Banco do Brasil será realizado em Palmas em 2023. Os jogos acontecerão no mês de maio – do dia 24 ao dia 31.

O lançamento do evento foi realizado nesta terça-feira, 6 de dezembro, no salão da Associação Atlética Banco do Brasil em Palmas (AABB), e contou com a presença do presidente da Federação Nacional das AABBs (Fenabb), Gustavo Boeira, o secretário municipal de Turismo de Palmas, Tom Lyra, o vice-presidente de Esporte da federação das AABBs, Pedro Carvalho, e presidente do Senalba-TO (Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional no Estado do Tocantins), Adolfo Brito.

O campeonato promete ser o maior evento em termos de visitantes de fora do Estado em Palmas em 2023, tendo uma expectativa de movimentar toda a economia da Capital e do Tocantins.

“Nós, como representantes dos empregados do setor cultural e recreativo, acreditamos muito nesse evento. O sistema AABB está contribuindo diretamente para que Palmas e o Tocantins sigam sediando iniciativas desse porte.

O Estado hoje é uma vitrine que precisa a todo tempo ser divulgada. Como presidente do sindicato que representa entre outras categorias os empregados da AABB, temos que respaldar com todas as nossas forças esses jogos”, destacou Adolfo Brito.

Fonte: Conexão TO

 

Com Papai Noel descolado, BB faz campanha de incentivo para promover consórcios

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Realizar o sonho da casa própria, do carro ou do eletrônico novo e ainda concorrer até R$ 1,5 milhão em prêmios. É com esse mote que a nova campanha do Banco do Brasil comunica um dos produtos mais queridos do seu portfólio, BB Consórcios, retomando a promoção Natal Mais que Milionário para este fim de ano.

Quem adquirir um consórcio da instituição financeira, em uma das 6 modalidades, até dia 23 de dezembro de 2022, concorrerá automaticamente a um prêmio de R$ 1 milhão e cinco prêmios de R$ 100 mil. O regulamento completo da promoção está no site natalmaisquemilionariobb.com.br.

“O consórcio é um produto bastante buscado pelos brasileiros, principalmente nesta época do ano, quando as famílias estão mais propensas a planejar e a realizar seus sonhos. A promoção Natal Mais que Milionário é uma campanha de incentivo que destaca os diferenciais dos nossos consórcios, e ajuda a tangibilizar os atributos da marca, além de ter um potencial incrível de trazer resultados de negócio”, diz Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

Assinada pela WMcCann, a campanha 360º conta com peças para o digital, incluindo desdobramentos por modalidade de produto, além de materiais voltados para a mesa de performance do Banco do Brasil, com foco em conversão.

O filme de 30” para TV é protagonizado por um Papai Noel bem brasileiro e descolado, que garante que nem ele mesmo ficará de fora de curtir as férias e a promoção. A peça traz um jingle inédito que destaca a simplicidade para adesão à campanha – experiência de contratação é 100% digital, caso o cliente opte, – e os benefícios dos consórcios do BB – dentre eles, maiores prazos e as menores parcelas do mercado.

“Trabalhamos argumentos de conversão de uma forma criativa e engajadora. Estamos muito felizes por entregar uma campanha que atende às necessidades de comunicação do nosso cliente”, conclui Patricia Andrade, VP executiva, diretora-geral do escritório de Brasília e head of Growth da WMcCann.

Fonte: Banco do Brasil

Presidente da Cotrijal recebe homenagem do Banco do Brasil

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O Banco do Brasil lançou neste ano o Projeto Potência Agro, para reconhecer a força do agronegócio brasileiro e evidenciar o protagonismo de lideranças de vários segmentos do país, em cinco categorias.

A instituição financeira realizou, no dia 30 de novembro, evento de homenagem a dirigentes de cinco grandes cooperativas do agro, sendo três do Paraná (Coamo, Lar e Coopavel), uma de Santa Catarina (Aurora Coop) e uma do Rio Grande do Sul ( Cotrijal). A trajetória dos líderes cooperativistas foi contada através de vídeo documentário e do livro “Cooperativas – Potência Agro”.

Há cinquenta anos na Cotrijal, 27 deles como presidente, Nei César Manica agradeceu a homenagem, destacou seu compromisso de continuar trabalhando pela solidez da organização e afirmou que o reconhecimento não é individual, mas para todos que fazem parte da cooperativa. “O tempo passa rápido e quero deixar um legado, uma cooperativa sólida para as futuras gerações”, afirmou.

O presidente também reconheceu a importância do Banco do Brasil, que tem mais de dois séculos de existência, para o agronegócio e o cooperativismo, com presença destacada na Expodireto Cotrijal desde a primeira edição da feira, em 2000.

O jantar foi produzido pelo renomado chef Erick Jacquin, a partir de produtos produzidos pelas cooperativas, e teve a participação do vice-presidente de agronegócio do BB, Renato Naegele, e do vice-presidente de negócios de atacado do BB, João Carlos Pecego.

Nei César Manica foi acompanhado no evento pela esposa Ana Elisa, pelo vice-presidente, Enio Schroeder e sua esposa Dalva, e pelo gerente de Controladoria e Financeiro, Luciano Loesch e sua esposa Raquel.

Atualmente a maior cooperativa agropecuária do Rio Grande do Sul está presente em 53 municípios, possui 81 unidades, atende mais de 16,9 mil associados e conta com 2,7 mil colaboradores. No último ano faturou R$ 4,3 bilhões.

Fonte: O Presente Rural

Funcionários reivindicam fortalecimento do BB público na equipe do governo eleito

Publicado em: 02/12/2022

Representantes do funcionalismo do Banco do Brasil entregaram à equipe de transição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva um documento, em que solicitam o fortalecimento de dois tipos de BB. “Um para competir com o mercado, inclusive regulamentar esse mercado. E, um segundo BB, com atuação nas comunidades distantes, com um orçamento voltado para a área social, para a agricultura familiar, para as micro e pequenas empresas, pro micro empreendedor individual, para as cooperativas de produção”, destacou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, em entrevista ao Podcast Associados Previ, uma iniciativa dos diretores e conselheiros eleitos pelos associados da entidade.

“Além de fortalecer o papel do BB como banco público, estamos apresentando no governo de transição um debate sobre o banco que o funcionalismo quer, e como esse banco deve tratar os trabalhadores, com respeito e dignidade, a partir de contratações via concursos, com abertura de mais agências, sempre prezando a sustentabilidade do banco”, pontuou Fukunaga, reforçando que, dentro do grupo de transição, os funcionários do BB contam com auxílio de Marcel Barros, que foi diretor da Previ e hoje é presidente da Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e dos Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão (Anapar).

Ao longo da corrida eleitoral, que o reconduz ao Planalto depois de 12 anos, Lula declarou diversas vezes que seu governo irá priorizar o fortalecimento dos bancos públicos. “Esse papel [de indutor do desenvolvimento social e econômico] foi deixado de lado pelo governo Bolsonaro, com olhar privatista sobre o BB, seja com a posse de Rubens Novaes [ex-presidente do banco], até pelas manifestações do ministro da Economia, Paulo Guedes”, destacou Fukunaga, apontado, em seguida, que nos últimos anos a direção do Banco do Brasil passou a priorizar o pagamento de dividendos para acionistas, aumentando taxas de juros e reduzindo da carteira de crédito, para tornar o BB semelhante aos bancos privados.

“Temos que, de fato, mudar o Banco do Brasil como o presidente eleito tem colocado: um banco com um olhar para a agricultura familiar, não só para o agronegócio, um banco que defende as cooperativas de produção, que estão buscando recursos em outras formas de financiamento fora do sistema público”, observou ainda o coordenador da CEBB.

Ampliação

Outros debates sobre o BB levados para a equipe de transição são a realização de concursos para aumentar o número de funcionários do banco público e a ampliação de agências nas periferias e localidades menos desenvolvidas.

“Nós queremos um banco que trate com respeito e dignidade os funcionários, para que não sejam mais submetidos às metas abusivas. Queremos um banco presente nas periferias e cidades pequenas. Nos últimos anos foram 1.500 agências fechadas e mais de 10 mil postos de trabalho fechados. Na Avenida Paulista, em São Paulo, temos oito agências do BB, todas vazias. Enquanto que em São Miguel Paulista, também na cidade de São Paulo, existe uma única agência do BB, que vive com filas quilométricas. Eu não posso, ainda usando o exemplo de São Miguel, ofertar BrasilPrev ou Ourocap, correndo o risco de descapitalizar as pessoas que mais precisam, mas posso orientar sobre crédito, ofertar crédito mais barato para a linha branca, melhorando a situação deles”, explicou.

Previ

O coordenador da CEBB também comentou as reivindicações que foram apresentadas à Previ durante a campanha salarial deste ano e as propostas que os funcionários estão levando ao governo de transição de Lula. “O CNPC [Conselho Nacional de Previdência Complementar] vem produzindo resoluções que agridem diretamente os associados, verdadeiros donos dos fundos de pensão fechados. Nesse atual governo, inclusive, Paulo Guedes atacou a Previ tentando colocar na gestão da entidade um cara do mercado, mas graças à nossa rápida atuação, não conseguiu”, disse.

Fukunaga destacou ainda que os associados de fundos de pensão fechados não podem perder de vista que defender o sistema público de previdência é também um papel deles. “O governo Bolsonaro, que se encerra agora, tem recusado muitos recursos do INSS”, lembrou completando que “fazer um debate separado”, de um lado o sistema de previdência complementar e de outro do sistema público “não vai resolver” um problema que atinge a todos. “A Previ faz parte do sistema de previdência ‘complementar’, como o próprio nome diz, complementar ao INSS. Então, funcionários do BB têm que entender que todos nós precisamos também de um INSS saudável”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

 

Banco do Brasil está ‘blindado’ contra interferência de Lula?

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Com resultados de fazer inveja aos bancos privados neste ano, o Banco do Brasil (BBAS3) desperta apenas uma grande preocupação nos analistas: a troca de governo.

Isto porque o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, disse durante a sua campanha eleitoral que iria “enquadrar” o Banco do Brasil. O petista defende que os bancos públicos reduzam a margem de lucro.

A equipe de relações com investidores do banco, no entanto, tenta tranquilizar os acionistas. Os analistas do Goldman Sachs fizeram um roadshow com o time do BB na Europa e ouviram dos gerentes Ronal Mascarello e Marcelo Alexandre que o banco conta com mecanismos para mitigar possíveis interferências na gestão.

“A companhia destacou que seus estatutos e plano estratégico são desenhados para suportar quaisquer potenciais mudanças nas posições da diretoria, que ainda são incertas para 2023”, disse o Goldman Sachs em relatório.

Ao que parece, a mensagem que a equipe de RI do BB tentou passar ao Goldman Sachs estava alinhada com o discurso da diretoria executiva durante a entrevista coletiva que aconteceu após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre no começo do mês.

Naquela ocasião, o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, enfatizou os pilares de governança corporativa e o sistema de pesos e contrapesos desenhado ao longo dos últimos anos.

“As decisões são todas colegiadas, temos processos internos bem construídos, com arcabouço normativo muito bem feito”, afirmou na data.

O governo federal tem a prerrogativa de indicar o CEO do Banco do Brasil, mas é obrigado a seguir alguns critérios, como tempo de experiência e ausência de laços com partidos políticos ou sindicatos.

Inadimplência sob controle

No terceiro trimestre, o Banco do Brasil observou uma deterioração da inadimplência que já era esperada e veio em níveis bem mais comportados que alguns de seus pares privados. O índice de atrasos acima de 90 dias na carteira do banco subiu de 2% para 2,34% no trimestre.

O aumento da inadimplência em todos os bancos está concentrado nas pessoas físicas, com destaque para cartões de crédito e empréstimos pessoais. De olho nisso, o Banco do Brasil reduziu as taxas de aprovação de cartões de crédito de cerca de 30% para uma faixa entre 7-10%, o que ajudou a melhorar os índices.

O Goldman Sachs informou que o BB acredita já ter atingido o pico na inadimplência dos cartões de crédito, enquanto o índice geral de inadimplência deve se estabilizar no primeiro semestre do ano que vem.

Banco do Brasil é compra

Com essas indicações de governança, o Goldman Sachs está confortável em manter a recomendação de compra das ações do Banco do Brasil.

“Nós vemos o Banco do Brasil entrando em 2023 em muito melhor forma”, escreveram os analistas.

O preço-alvo para os papéis em 12 meses é de R$ 48, o que significa um potencial de alta de 40% em relação ao preço de fechamento de sexta-feira (25). Hoje (28), a ação opera em alta no Ibovespa.

Fonte: Seu Dinheiro

 

Banco do Brasil: o que esperar para ação com o novo governo em 2023?

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Nos últimos trimestres, o Banco do Brasil (BBAS3) chegou a apresentar lucros recordes. Além disso, as ações do BB ainda estão em nível acima do registrado no começo deste ano. No entanto, os investidores seguem atentos às possíveis consequências da entrada do novo governo, juntamente com as perspectivas para o Banco do Brasil em 2023.

Fundado em 1808, o Banco do Brasil tem o propósito de “ser próximo e relevante na vida das pessoas em todos os momentos”. Há mais de 200 anos, existiam somente três bancos emissores no mundo quando o então príncipe-regente D. João VI, recém-chegado à colônia – obrigado a deixar Portugal, invadido pelas tropas de Napoleão -, decidiu criar o Banco do Brasil.

O Banco do Brasil foi a primeira empresa listada em bolsa de valores do Brasil. O governo federal é o principal acionista do banco, detendo 50,00000011% do total de ações.

BB registrou lucro recorde neste ano

Nos nove primeiro meses deste ano, o Banco do Brasil reportou um lucro líquido de R$ 22,8 bilhões, o que representa um valor recorde. Somente no terceiro trimestre, o BB registrou lucro líquido ajustado de R$ 8,4 bilhões. Isso equivale a um aumento de 62,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

Em nota, o Banco do Brasil alegou que o resultado obtido “é reflexo de alavancas que alicerçam a sustentabilidade do seu retorno no longo prazo:

  • o crescimento da carteira de crédito com mix que apresenta um melhor retorno ajustado ao risco;
  • a continuidade da diversificação na linha de serviços, que começa a refletir a monetização de novos modelos de negócios;
  • a disciplina constante na gestão de custos; e a sólida posição de capital”.

Os resultados do Banco do Brasil no 3T22 ficaram acima do previsto pelo mercado. Os analistas do BTG Pactual, por exemplo, afirmaram que a instituição reportou “um lucro surpreendente”.

Após a divulgação do balanço trimestral, o BTG Pactual apresentou recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 50, no relatório que argumentava por que vale a pena investir no Banco do Brasil,.

A XP Investimentos também apresentou recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço justo de R$ 57,00.

A mudança de governo e o BB

Com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República, os investidores vêm observando as possíveis consequências do novo governo sobre o Banco do Brasil. Em alguns discursos, o petista indicou que planeja retomar a função social da instituição, com foco em realizar políticas públicas.

Em declaração feita no início de novembro, Lula chegou a desconsiderar a privatização do Banco do Brasil. Segundo ele, “as empresas públicas brasileiras voltarão a ser respeitadas”.

O presidente eleito ainda declarou que “muitas coisas que são consideras como gastos nesse país temos que passar a considerar como investimento”.

Ao Suno Notícias, os analistas da Terra Investimentos, Régis Chinchila e Luis Novaes, afirmam que os dois principais pontos de atenção que preocupam os investidores são o modelo de gestão a ser adotado e a decisão de remunerar os acionistas do Banco do Brasil.

“O governo eleito possui um posicionamento diferente em relação aos dois últimos presidentes sobre as estatais: mais importante do que os resultados, está a função social desempenhada pela companhia, e isso significa que a rentabilidade do banco não está à frente da capacidade de fornecer crédito para setores em desenvolvimento da economia”, comentam.

A equipe de análise observa que o segundo ponto “seria a distribuição dos resultados”. E completam: “O governo eleito deve dar preferência ao reinvestimento dos lucros e limitar os dividendos aos acionistas, pois a distribuição é vista como subaproveitamento do capital”.

Crédito subsidiado por bancos públicos

Durante o governo de Dilma Rousseff, foi observado um alto volume de crédito subsidiado por bancos públicos.

No caso do futuro governo de Lula, a equipe de análise da Terra Investimentos lembra que, durante a campanha eleitoral, o petista afirmou que o vê o Banco do Brasil como um impulsionador de crescimento: “Portanto, o mercado deve imaginar que o banco seguirá essa linha”.

Ele acrescenta: “Talvez o método utilizado não acarrete os mesmos problemas das gestões anteriores, ou sejam parcialmente compensados pelos frutos da gestão atual. De fato, esse é um dos pontos de atenção dos investidores que avaliam o banco.”

O especialista em renda variável da SVN Investimentos, Pedro Queiroz, afirma ao Suno Notícias que “hoje, quando olhamos para o Banco do Brasil, não é uma racionalidade no processo [subsidiar taxas]”.

Ele entende que isso acaba não sendo um risco somente para o Banco do Brasil, apesar de ganhar um market share em um primeiro momento: “Mas é um tipo de crédito que não traz retorno para o banco, e pode trazer certo risco.”

Queiroz afirma ainda que essa possibilidade pode complicar todo o setor, e que outros bancos não conseguiriam competir com o BB subsidiando taxas.

Possíveis impactos nas ações e dividendos do Banco do Brasil

Ao serem questionados sobre possíveis impactos nas ações e dividendos do BB — em função de dúvidas sobre o novo governo e o banco —, a equipe de análise da Terra Investimentos acredita que os próximos trimestres devem ser favoráveis para o BB, “em decorrência ainda dos frutos da atual estratégia”.

Apesar disso, os analistas ressaltam que “os dividendos derivam dos resultados recentes do banco, e esses refletem o modelo de gestão adotado no governo Temer e mantido pelo governo Bolsonaro”.

“Caso haja uma mudança de foco do banco, a rentabilidade deve cair, afetando as ações e dividendos”, ponderam.

Queiroz, da SVN Investimentos, considera que pode existir algum risco. Diz que o carrego de dividendos está impactado para o Banco do Brasil — e principalmente para a Petrobras (PETR4), em virtude da política de capex que se deseja implementar.

Apesar disso, o especialista comenta que, sobre o BB, “é importante avaliar como vai ser essa gestão, e como vai impactar a empresa”.

Logo após a eleição de Lula no segundo turno, o Goldman Sachs atualizou suas estimativas para o BB. Os analistas argumentam que pode existir maior incerteza para a empresa até que haja definição sobre o futuro das políticas públicas.

De qualquer modo, eles não esperam impacto do resultado eleitoral no curto prazo. O Goldman Sachs manteve recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 46.

Em vídeo recente sobre as perspectivas de dividendos para o Banco do Brasil em 2023, o fundador do grupo Suno, Tiago Reis, traçou alguns cenários. Inicialmente, entre o governo Bolsonaro e o governo Lula, ele acredita que os dividendos do Banco do Brasil podem estar na casa de 11-13%.

Como investir em ações do Banco do Brasil?

Quem deseja investir no Banco do Brasil, por meio da compra de ações do banco, ou de outras empresas listadas na bolsa de valores brasileira, precisa abrir conta em uma corretora de valores.

Após essa abertura, será necessário transferir dinheiro para a conta. Por meio destas quantias, a pessoa terá como adquirir os ativos.

O passo seguinte será enviar a ordem de compra das ações do BB. As ações ordinárias do Banco do Brasil são negociadas pelo código BBAS3.

As ações são separadas em dois tipos de lotes: o lote padrão e o lote fracionado. O lote padrão representa um número mínimo de ativos que pode ser comprado. Um lote padrão tem 100 ações.

Já o lote fracionado permite a compra de números menores de ações, entre 1 e 99. Com isso, para adquirir um total menor de ativos, basta inserir a letra F no final do código (BBAS3F, por exemplo, para o Banco do Brasil), com o número de papéis desejado.

Fonte: Suno Research

 

Banco do Brasil impressiona investidor, mas não tira favoritismo do Itaú

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De um lado, o maior banco privado da América Latina, com uma carteira de crédito que terminou o terceiro trimestre de 2022 (3T22) em R$ 1,1 trilhão. Do outro, um banco de sociedade mista, controlado pela União Federal, que conseguiu bater a rentabilidade de seus pares privados no mesmo período.

Dentre os “bancões” listados na B3, Itaú (ITUB4) e Banco do Brasil ([ativo=BBSA3]) são os mais bem avaliados do momento pelos analistas e receberam elogios parecidos ao longo da temporada de balanços. Mas ainda que o banco estatal tenha sido considerado a maior surpresa positiva do período, ainda não é a primeira escolha da maioria das casas de análise. Por muito pouco.

O BB foi o penúltimo dos grandes bancos a divulgar números do terceiro trimestre. E o mercado ficou admirado com o retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) de 21,8% que a instituição financeira entregou, o maior da temporada.

A euforia com os números foi ainda maior porque os resultados divulgados até aquele momento, de Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4), foram considerados decepcionantes e impactaram negativamente as ações dos dois bancos.

“O Banco do Brasil vem sendo o maior beneficiado pelos juros altos no seu resultado de tesouraria, além de ter uma carteira de crédito que está conseguindo surfar o ótimo momento de desenvolvimento e expansão do crédito agrícola no sistema financeiro nacional”, diz análise da Levante Ideia de Investimentos.

Segurança de banco privado beneficia Itaú

O Itaú pode não ter tido um ROE tão bom quanto o do BB (um pouco abaixo, de 21%), mas foi outro resultado tão celebrado pelo mercado quanto o do banco estatal – ainda que não tenha surpreendido da mesma forma.

“Como os resultados dos últimos trimestres comprovaram, o Itaú é o banco privado mais rentável da Bolsa, sempre apresentando números robustos em suas principais linhas e adotando uma postura mais conservadora em períodos de incerteza”, escreveu a mesma equipe da Levante, que rasgou elogios ao Banco do Brasil.

Os analistas, por fim, concluíram que ITUB4 é o melhor banco para se ter na carteira, levando em conta o cenário econômico projetado para o próximo ano, os riscos e as oportunidades que podem afetar o desempenho do setor.

“Em 2022, o Banco do Brasil tem conseguido reportar resultados ainda mais impressionantes do que os do Itaú, mas vale lembrar que a atual conjuntura favorece o banco estatal. Além disso, diante da mudança de governo no próximo ano, o ideal é esperar para ver quais serão os planos do novo presidente para o BB antes de investir em suas ações”, conclui o relatório da Levante.

Para a XP, os dois nomes têm tendências positivas de resultados e estão descontados em termos de valuation. Porém, ITUB4 é a principal escolha da casa. O Credit Suisse, por sua vez, aparenta tratar ambos os papéis em pé de igualdade, classificando ambos como top pick.

De acordo com a Refinitiv, das 17 casas que analisam o papel BBAS3, duas tem forte recomendação de compra, doze de compra e três com recomendação neutra. A média de preço-alvo é de R$ 55,88.

ITUB4, por sua vez, tem cobertura de 16 casas, com duas recomendações fortes de compra, 10 de compra e quatro neutras. A média de preço-alvo é R$ 33,23.

Uma das casas com avaliação neutra sobre Banco do Brasil é a Eleven Financial, mesmo vendo o papel como o mais descontado do setor. Carlos Daltozo, head de research, elogia os fundamentos do BB, mas explica que não há indicação de como deve ser a gestão do banco no próximo governo.

“O Banco do Brasil apresentou resultados fortes, superior ao que se esperava, mas o direcionamento estratégico do banco não está claro”, afirma.

Daltozo explica que o BB conseguiu recuperar a perda de rentabilidade da época em que financiava empresas como Sete Brasil e Odebrecht, fechando o gap em relação a seus pares privados. Mas o uso dos bancos públicos na próxima gestão de Lula é uma incógnita.

“Se tivéssemos certeza de que a estratégias de boas práticas do banco será mantida e, principalmente, o mix da carteira, que vem apresentando uma melhora, provavelmente a nossa visão seria diferente”, conclui Daltozo.

Fonte: Infomoney

 

Broto disponibiliza informações de clima e balanço hídrico

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Em parceria com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o Banco do Brasil disponibiliza informações de clima e balanço hídrico na Plataforma Broto (broto.com.br).

A partir da seleção do município, é possível localizar dados como temperatura, precipitação, radiação, velocidade do vento, ponto de orvalho, nascer e pôr do sol, previsão climática para os próximos dias, além do balanço hídrico para o tipo de solo selecionado.

Esse serviço é fundamental, pois o clima é um fator de incerteza para o produtor rural e o seu acompanhamento é decisivo para o sucesso dos empreendimentos agropecuários.

Além disso, a informação de balanço hídrico auxiliará o produtor rural a monitorar a quantidade de água disponível no solo, ajudando-o a controlar a irrigação ou planejar manejos para a evolução vegetativa da lavoura.

O Banco do Brasil e o INMET celebraram, em outubro de 2019, um Acordo e Cooperação Técnica para desenvolvimento de soluções envolvendo dados climáticos. A partir desse acordo trabalharam em conjunto para desenvolver novas soluções junto ao Sistema de Suporte à Decisão na Agropecuária (Sisdagro), que tem como objetivo apoiar usuários do setor agrícola em suas tomadas de decisão, auxiliando no planejamento e manejo agropecuário.

“Essa parceria é mais um passo do INMET para encontrar valor na financeirização dos dados meteorológicos. A união com o Banco do Brasil é uma construção importante. As ações dessa parceria são só um primeiro passo de um projeto que pode gerar valor para o produtor rural brasileiro a partir dos dados meteorológicos”, disse o diretor do INMET, Miguel Lacerda.

Para Antonio Chiarello, Diretor de Agronegócios do BB “a parceria com o INMET/Mapa. A amplia o desenvolvimento de soluções voltadas para disseminação de informações e dados aos produtores rurais, contribuindo positivamente para os processos de acompanhamento e gestão de todas as etapas do ciclo de produção”.

Rogério Pio, executivo do Broto, diz ser “um privilégio para a plataforma disponibilizar essa importante solução aos produtores rurais brasileiros”. O propósito do Broto é reunir, em um só lugar, tudo que o produtor precisa para gerir o seu negócio e tomar boas decisões no dia a dia.

“Dessa forma, é essencial disponibilizar dados confiáveis sobre clima, evapotranspiração, balanço hídrico e o armazenamento de água do solo. Esse recurso, somado às nossas soluções de loja virtual (produtos e serviços), crédito, seguros, cursos e notícias, torna nosso ecossistema cada vez mais completo e robusto, gerando efetivamente valor à atividade agropecuária”, avalia Pio.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil terá ‘deterioração dos números’ nos próximos anos, diz especialista

Publicado em: 27/11/2022

Na esteira do cenário político conturbado, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) caíram cerca de 15% nos últimos 30 dias. Analistas revisam as teses sobre os papéis em meio às sinalizações recentes. Os papéis sofreram quedas em um contexto generalizado de retração de estatais após o resultado das eleições. Além do Banco do Brasil, a Petrobras (PETR4) caiu 33% nos últimos 30 dias.

Phil Soares, CFA e chefe de análises de ações da Órama Investimentos, relata, em entrevista ao Suno Notícias, que espera uma deterioração nos números do banco estatal nos próximos anos. “Independentemente da Lei das Estatais, acreditamos que haverá uma deterioração dos números do Banco do Brasil e da Petrobras. Isso ocorre muito em função de tomadas de decisão que não são voltadas para a lucratividade e para o bom funcionamento da companhia”

O especialista destaca que no Brasil “a vontade política é soberana”, fazendo com que a blindagem regulatória nem sempre funcione. “Sobre a Lei das Estatais, temos como exemplo a PEC do Teto. Ela foi colocada como algo institucional e para não ser violada. O que vemos é que ela não sobreviveu três ou quatro anos. A lei das estatais é eficaz até que se tenha vontade política para alterá-la”, comenta. “Acreditamos que por mais uma das funções das estatais seja orientada pelas políticas públicas, não se pode perder o horizonte da lucratividade”, acrescenta.

No momento, Phil aponta que o mercado observa como será a dinâmica entre executivo e legislativo e mantém as declarações de Lula no radar – especialmente as que mexem com o arcabouço fiscal.

Dividendos do Banco do Brasil

O pregão desta segunda (21) foi a data de corte para o recebimento de R$ 2,2 bilhões em dividendos do Banco do Brasil. A estatal pagará dividendos e Juros Sob Capital Próprio (JCP) em 30 de novembro, representando R$ 0,17 por ação e R$ 0,63 por ação, respectivamente.

Segundo dados do Status Invest, as ações do Banco do Brasil, negociadas sob o ticker BBAS3, ostentam um dividend yield (DY) de 12,7%. Isso, pois o Banco do Brasil pagou R$ 4,39 por ação em proventos no acumulado dos últimos 12 meses.

Fonte: Suno Research

Parceria inédita entre BB e Atricon trará maior transparência na gestão de recursos públicos

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O Banco do Brasil e a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) firmaram parceria, nesta terça-feira (22), com o objetivo de viabilizar a utilização da solução BB Gestão Ágil pelos tribunais de contas estaduais, do Distrito Federal e municipais.

A solução é exclusiva do Banco do Brasil e traz inovação, controle e transparência na gestão e execução de recursos governamentais. Os tribunais de contas que realizarem a adesão ao acordo de cooperação terão disponíveis serviços de API (Application Programming Interface) com dados de movimentação financeira para o acompanhamento de contas de estados e municípios que contribuirão para a transparência de recursos públicos.

A assinatura de acordo de cooperação foi realizada em evento que contou com a presença do presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, do vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial, Barreto Jr. e do gerente executivo da Diretoria de Governo, Scott Linhares, além do presidente da Atricon, Cezar Miola, do vice-presidente da Atricon, Edílson de Sousa Silva e o presidente do tribunal de contas dos municípios de Goiás, Joaquim Alves de Castro Neto.

A celebração do acordo reforça a posição de vanguarda do BB como viabilizador de soluções para o setor público, facilita o dia a dia dos tribunais, governos estaduais e municipais, promove agilidade e confiabilidade à obtenção de dados, além de contribuir para eficiência e transparência da administração de recursos públicos.

Fonte: Banco do Brasil

BB espera fechar 2022 com investimento total de TI de mais de R$ 3,48 bilhões

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A Loja BB chega ao final do mês de novembro com um portfólio de 84 marcas, evolução que quadruplicou o sortimento de lojas e categorias nos últimos seis meses. O processo de ampliação de lojas e marcas no marketplace do Banco do Brasil atende a uma demanda dos clientes que fazem suas compras online e que buscam conveniência para suas necessidades do dia a dia. Outra novidade é que a Loja BB agora está disponível também pelo internet banking, gerando praticidade e conforto na jornada de compra, principalmente nessa época do ano em que os clientes concentram seu consumo em busca das ofertas e promoções de novembro e dos produtos e presentes das suas listas de desejo de final de ano. É mais um canal para acessar a Loja BB, e receber cashback em suas compras.

“Nossa expectativa é fechar 2022 com investimento total de TI em R$ 3,48 bilhões e mais de 27 milhões de usuários em nossos canais digitais. Isso reflete nossa ambição digital e dá suporte para resultados robustos da empresa, como os observados nos últimos seis trimestres, por exemplo. Buscamos promover a criação de um ecossistema de incentivo à inovação e tecnologia, baseado em troca de experiências e em articulação com startups, instituições científicas, tecnológicas, de inovação e com a sociedade em geral”, ressalta o vice-presidente de negócios digitais e tecnologia, Marcelo Cavalcante, no evento BB Digital Week, maior evento de TI do Centro-Oeste nesta semana.

Além das 84 marcas, os clientes do BB também contam com 19 conteúdos de gift cards (games, alimentação, transporte, lojas de aplicativos, hospedagem, artigos esportivos, streaming e software) e recarga para celular.

Para o BB, o marketplace é visto como uma fonte de atração de novos clientes, fidelização e gerador de novas receitas. Nos primeiros nove meses de 2022, os clientes movimentaram aproximadamente R$ 680 milhões em volume de vendas (GMV) de produtos e serviços não financeiros na Loja BB.

Para as empresas presentes no marketplace do BB, o potencial de negócios é enorme, uma vez que suas marcas ficam visíveis e acessíveis para uma clientela que já consome produtos de forma online e com alta maturidade digital.

O BB acredita nos atributos do modelo beyond banking e oferece produtos não bancários desde 2020, com soluções que abrangem uma ampla gama de necessidades dos clientes.

Black Friday

Ao longo de todo o mês de novembro, a Loja BB realizou uma série de ações com ofertas, promoções e elevação do percentual de cashback para os clientes do Banco. O movimento reflete o compromisso do BB em proporcionar a melhor experiência para os seus clientes, trazendo uma série de oportunidades para facilitar suas compras online. No dia da Black Friday, os clientes que realizarem suas compras através da Loja BB contarão com cashback majorado de uma série de lojas tornando a sua jornada de compra ainda mais especial neste período.

Área Gamer

Na última quinta-feira (17), o Banco do Brasil lançou um novo marco na relação com o público gamer ao disponibilizar no aplicativo uma área exclusiva para clientes deste segmento. O ambiente oferece uma jornada personalizada e fluida para os usuários da Loja BB expandindo a proposta de valor com uma solução que se torna um importante ponto de contato com os gamers. A iniciativa expande o ecossistema dedicado a este público potencializando a venda de produtos dedicados aos gamers e reforça a atuação do Banco em iniciativas inovadoras.

Clientes ativos nas plataformas digitais

O Banco do Brasil possui 26,9 milhões de clientes ativos nas plataformas digitais. As transações realizadas nesses canais representam 92,7% das operações realizadas pelos clientes.

Fonte: Banco do Brasil

 

Entidades sindicais defendem responsabilização do BB para cobrir déficit na Cassi

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Na última segunda-feira, 14, em reunião com as entidades sindicais e representantes dos associados, a direção da Cassi informou que há um déficit de R$ 366 milhões no Plano Associados. Sem diálogo prévio com os representantes das entidades, a direção do plano apresentou proposta de aumento da coparticipação para 50%, que onera apenas os associados, sem nenhuma medida de responsabilização do Banco do Brasil, patrocinador do plano. A proposta foi rejeitada pelos representantes dos trabalhadores e associados.

O déficit nas contas da Cassi já estava sendo denunciado pelas entidades representativas dos associados desde o primeiro semestre deste ano, mas foi a todo momento negado pela direção do plano que tinha mandato até 31 de maio. A diretora do Sindibancários/ES Goretti Barone defende que a solução para sanear as contas da Cassi seja discutida coletivamente, entre a direção da entidade e os representantes dos associados.

“Somos contrários a essa proposta de aumento da coparticipação, que, além de onerar apenas os associados, vai penalizar aquelas pessoas que mais precisam. Precisamos cobrar do BB que arque também os altos custos com a saúde dos trabalhadores, afinal a maior parte do adoecimento está relacionada ao trabalho no banco. Muitos bancários que tiveram a covid-19 e estão com sequelas contraíram a doença no trabalho”, aponta Goretti.
Medida unilateral

A diretora do Sindicato critica ainda a forma como a proposta de contingenciamento foi construída e colocada em discussão com a direção do Banco antes do diálogo com os representantes dos associados. “O presidente da Cassi passou por cima da construção coletiva e atropelou as entidades. Informar o BB sobre o déficit e pedir ao banco que acionasse as entidades foi uma decisão dele, e não do colegiado”, aponta Goretti.

As entidades representativas dos associados já discutem há meses uma solução para o déficit do plano. Entre as propostas já traçadas para solucionar o problema estão o retorno da taxa administrativa, já acordada na Reforma Estatutária; recursos de decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre ressarcimento de ações trabalhistas, onde parte que é devida pelo banco seria direcionada à Cassi; e por fim, que o BB, como patrocinador, assuma as despesas que a Cassi teve no combate à covid-19.

Além disso, as entidades defendem mais investimentos para ampliar a Estratégia Saúde da Família, que hoje atende apenas 240 mil famílias. “Esse programa é um dos alicerces da Cassi, pois além de melhorar a qualidade de vida dos associados ao focar na prevenção de doenças, contribui para redução de custos. Mas, infelizmente, os membros da direção indicados pelo BB e a diretoria eleita vinculada ao Grupo Mais têm como proposta transformar a Cassi em um plano de mercado. Isso está evidente na criação de vários planos na Cassi. Temos que resistir. Para isso, convocamos todos os associados a acompanharem o processo e a participarem dos debates para manter a Cassi como plano de autogestão fundamentado no princípio da solidariedade”, enfatiza Goretti.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Banco do Brasil distribui lucro a especuladores à custa de seus clientes

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João Fukunaga*

A atual direção do Banco do Brasil acaba de se vangloriar de ser o banco mais lucrativo do sistema financeiro nacional. Os resultados do 3º trimestre de 2022 mostram, de fato, que o lucro líquido trimestral ajustado da empresa cresceu 50% em relação ao ano anterior. Graças, dentre outros fatores, ao crescimento de 11% nas receitas de prestação de serviços e ao incremento de 16,7% na margem financeira bruta, mostrando que o banco aumentou a diferença entre as taxas cobradas dos clientes e a remuneração paga aos investidores.

O BB, como banco público, poderia e deveria fornecer crédito mais barato e contribuir para reduzir o spread bancário. Mas atualmente a direção do BB faz o contrário. Para citar alguns exemplos, o BB cobra as mais altas taxas de juros no crédito rotativo do cartão de crédito entre os cinco bancos oligopolistas do sistema financeiro nacional. No comparativo entre estes 5 maiores bancos, o BB cobra a segunda maior taxa de juros do financiamento imobiliário, as maiores taxas para financiamento de capital de giro para pessoas jurídicas, a terceira maior taxa para operações de crédito consignado do INSS e de crédito pessoal. Estes dados estão disponíveis no site do Banco Central, que divulga estatísticas quinzenais comparando as taxas cobradas pelos bancos.

Este resultado fez brilhar os olhos dos investidores privados, que já fazem as contas dos gordos dividendos que receberão em seguida. A metade das ações do BB está nas mãos de investidores privados, nacionais e estrangeiros. O atual governo prefere descapitalizar as empresas públicas e comprometer a sua capacidade de investimentos para descaradamente favorecer o capital financeiro com a distribuição de lucros astronômicos.

Os bancos brasileiros são, sabidamente, aqueles que cobram as mais altas taxas de juros do planeta. Desta maneira, se apropriam de grande parte do resultado gerado por empresas, empreendedores, agricultores e da população em geral. São alguns dos mais potentes e radicais agentes da concentração de renda nas mãos de poucos, responsáveis pelo aprofundamento da desigualdade social que tanto mal faz à maioria da população brasileira.

Nem sempre foi assim. O BB foi o grande responsável por tornar o Brasil um dos maiores produtores de alimentos do mundo. Foi pioneiro a levar crédito e serviços bancários a todas as regiões nacionais, inclusive às comunidades periféricas e pequenos centros urbanos, dinamizando a economia local e contribuindo decisivamente para a geração de emprego e renda.

O atual governo, no entanto, não tem medido esforços para esvaziar o papel do BB em suas missões de empresa pública e o transforma em um banco privado qualquer, que aumenta sua lucratividade à custa de milhões de empresas e de empreendedores e de seus 81 milhões de clientes.

O BB, cuja direção é povoada de dirigentes indicados por familiares e amigos do atual Presidente da República derrotado nas eleições de outubro, não tem cumprido as suas funções de banco público. A atual direção do banco trabalha em benefício do capital especulativo privado, à custa do sacrifício de seus funcionários assediados diariamente para ultrapassar metas abusivas e à custa de sugar recursos da população brasileira a quem deveria servir. Esta política afugenta clientes e leva ao sucateamento do Banco pela sua descapitalização.

Isto precisa mudar. A maioria do eleitorado brasileiro escolheu um novo governo que esteja voltado para favorecer os interesses da maioria da população, rechaçando este que vem trabalhando em prol de uma pequena minoria de privilegiados.

*É diretor executivo do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Carteira de crédito rural do Banco do Brasil atinge R$ 300 bilhões

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Depois de enfrentar uma concorrência crescente nos últimos anos e perder terreno no crédito rural, o Banco do Brasil reagiu e está prestes a alcançar uma marca histórica no segmento. Com um crescimento de R$ 100 bilhões em 20 meses, a carteira de agro da instituição deverá alcançar o recorde de R$ 300 bilhões nas próximas semanas – em setembro, o saldo estava em R$ 286 bilhões, com alta de 26,7% no terceiro trimestre.

O salto semelhante anterior foi bem mais lento. Demorou mais de nove anos, entre o fim de 2012 e abril de 2021, para a carteira agro do banco sair de R$ 100 bilhões para R$ 200 bilhões. Segundo o vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Naegele, a aceleração reflete a busca por novas fontes de recursos para financiamentos, a ampliação da capacidade comercial do banco e uma estratégia focada em retomar a hegemonia e se manter no topo desse mercado.

Segundo Naegele, essa estratégia envolveu o relacionamento com a ampla rede de clientes da instituição, a criação de novos produtos, a digitalização dos processos e o atendimento especializado ao segmento agroindustrial. Isso sem perder participação entre os clientes pessoa física, que representam 96% da carteira agro.

Os resultados dos últimos seis trimestres foram recorde. A tendência é encerrar o ano com crescimento de 22% na carteira, que poderá até superar R$ 300 bilhões. Um dos destaques são os títulos do agronegócio, cujo saldo chegou a R$ 21,6 bilhões. Mais da metade (R$ 11,5 bilhões) é de Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), que atende cooperativas e agroindústrias. O volume de Cédulas de Produto Rural (CPRs) financiadas pelo BB está em R$ 10,1 bilhões, e 84% disso contratado via mobile, em 10 mil operações.

“O banco vinha perdendo participação ao longo dos anos, e fizemos tudo isso mantendo o share de 59% no crédito para pessoa física”, completou o executivo.

Houve quedas pontuais nas carteiras de produtores de arroz e de suínos, mas o saldo de financiamento de máquinas e implementos, por exemplo cresceu 30%, ou R$ 11,1 bilhões, em 12 meses. Mesmo refletindo o acesso ao crédito durante boa parte da safra passada, quando os juros estavam mais baixos, Naegele disse que o número sinaliza a confiança do produtor em continuar investindo.

“Nitidamente, esta é uma safra de custeio, mas isso não quer dizer que houve retração nos investimentos”, indicou. De julho a setembro, os desembolsos de crédito rural do BB para investimentos aumentaram 26%. Mas Naegele pondera que muitos produtores estão capitalizados e pagando parte das operações à vista, principalmente de máquinas, para garantir uma entrega mais rápida por parte das fábricas.

Apesar do cenário desafiador, a inadimplência da carteira de agronegócios do BB segue em queda – estava em 0,47% em setembro -, sem expectativa de piora. O que aumentou foi a carteira de operações prorrogadas (para R$ 12,8 bilhões), devido aos rebates concedidos nos financiamentos de produtores da região Sul e de Mato Grosso do Sul afetados pela seca na safra de verão passada, e de renegociações realizadas pelo BB com clientes que não foram totalmente atendidos por esse desconto. Foram cerca de 40 mil operações e R$ 1,9 bilhão prorrogados.

Mesmo com o prêmio mais caro, 52,8% das operações de custeio agrícola feitas pelo BB nesta safra têm seguro rural (R$ 19 bilhões) ou Proagro (R$ 5,2 bilhões). Naegele afirmou que a penetração desses mecanismos está aumentando, reflexo dos prejuízos causados pelo clima na safra passada.

No Plano Safra 2022/23, o BB já desembolsou R$ 90,6 bilhões, em mais de 285 mil operações em 4,8 mil municípios do país. Mais de R$ 55 bilhões foram para o custeio da safra, que está maior em termos de área e mais cara. O desempenho até agora representa 58% de todos os recursos liberados pelo banco em toda a safra 2021/22, que somaram R$ 153 bilhões. A expectativa é emprestar cerca de R$ 200 bilhões até junho do ano que vem.

Naegele está otimista com o cenário econômico e setorial para 2023. Segundo ele, a taxa Selic chegou ao topo e vai começar a recuar, o que permite projetar um Plano Safra 2023/24 “bem mais favorável, com juros menores e mais recursos equalizados para pequenos e médios produtores”.

Alternativas de funding

O banco também está concentrado em buscar fontes alternativas de funding para financiar o setor. A linha com o NDB, banco de desenvolvimento dos BRICs, já desembolsou R$ 100 milhões, e há recursos na esteira. Agora, o BB negocia a estruturação de uma linha com o Banco Mundial – que poderá ter em torno de US$ 500 milhões, mas depende de aval da União e aprovação do Senado, de longo prazo (15 a 20 anos).

Em outra frente, a instituição tenta conversar com grandes fundos estrangeiros para securitizar a carteira sustentável do agronegócio. Atualmente, cerca de 49% das operações (R$ 140 bilhões) têm o carimbo sustentável. A meta é “vender” a carteira sustentável para investidores internacionais com interesse em apoiar a agricultura sustentável no Brasil. “A necessidade de ampliar as fontes de financiamento não é em função da restrição fiscal do governo para alocar recursos no setor, mas porque a demanda, que já está aquecida, tem uma grande oportunidade de crescimento do agro em função da situação mundial”, disse Naegele.

O destino desses recursos já está definido. “Além do ABC+, de técnicas sustentáveis, deveríamos ter, sob a lógica de investimento em infraestrutura estruturante do agronegócio brasileiro, o programa AEI, para armazenagem, energia e irrigação”, afirmou Naegele. Segundo ele, esse tripé pode levar o agronegócio brasileiro para “outro patamar”.

Fonte: Avicultura Industrial