BB adiciona mais de 1,5 milhão de usuários em canal digital durante a pandemia

Publicado em: 29/04/2020

O Banco do Brasil viu a demanda por seus canais digitais saltar em meio à pandemia do novo coronavírus no Brasil, que reduziu o atendimento na rede física. Foram adicionados mais de 1,5 milhão de novos usuários no aplicativo da instituição desde março, quando tiveram início as medidas de isolamento para conter a propagação da doença no País e as agências bancárias passaram a fechar as portas duas horas antes.

Assim, a adesão que o BB tradicionalmente registrava ao redor de quatro meses ocorreu em apenas 40 dias. A maior demanda nos canais digitais empurrou o total de clientes que acessam o APP do banco para um total de 15,6 milhões de usuários.

“As adversidades sanitárias que atravessamos contribuem para a aceleração do comportamento digital dos nossos clientes. Aqueles mais habituados com o atendimento físico incorporaram em sua rotina a utilização de canais bancários digitais de forma surpreendente”, destaca o presidente do BB, Rubem Novaes, em nota exclusiva ao Broadcast.

De acordo com ele, os números do banco comprovam a mudança no comportamento dos clientes, que veio para ficar, mas que também são respaldados pela segurança das ferramentas digitais da instituição. “Esta mudança comportamental certamente terá efeitos perenes, para além da crise temporária do covid-19”, avalia o executivo.

Com a pandemia, a média de novos usuários no aplicativo do BB por dia em abril teve um salto de 358% à observada nos seis meses anteriores. Além disso, o uso do canal cresceu. O número de acessos diários ao APP teve aumento de 25% por dia em abril.

Fonte: Seu Dinheiro

BB impõe férias sem negociação; sindicato quer esclarecimentos

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O Banco do Brasil vem aplicando a Medida Provisória 927 da pior maneira possível: sem negociação com os funcionários. Em uma orientação enviada aos gestores recentemente, o BB concede férias antecipadas a um grupo enorme de trabalhadores e trabalhadoras, de forma arbitrária.

Diz o comunicado que os funcionários que estiverem retornando das férias nos próximos dias deverão, caso o gestor assim entenda, dentro do seu planejamento, permanecer em férias. O funcionário será “comunicado”, segundo a orientação do Banco, com antecedência mínima de 48 horas (dois dias úteis), por escrito ou por meio eletrônico, com a indicação do novo período a ser utilizado, que poderá incluir o saldo atual de férias e a quantidade de dias que será adquirida referente ao período aquisitivo em curso.

De acordo com o assessor jurídico da Fetrafi-RS, Milton Fagundes, esta orientação merece ser examinada com bastante atenção, porque ela pode ser interpretada de modo ainda mais prejudicial para os empregados e empregadas. “Isso porque, o empregador só tem o poder unilateral (pela MP 927) de antecipar períodos já adquiridos até o momento da concessão das férias”, afirma.

Para dar um exemplo do que isso significa: se tiver transcorrido apenas três meses do “novo período aquisitivo” do empregado ou empregada, o tempo de férias que pode ser antecipado é, no máximo, de sete dias, ou seja, 3/12 das férias. Portanto, o empregador só poderá conceder um período maior de férias, caso haja a concordância do funcionário (a), expressa em um acordo escrito. Havendo a antecipação de alguns dias de férias, o mais provável é a utilização das regras de férias coletivas, ou seja, recomeçar um novo período aquisitivo.

“A utilização deste mecanismo nefasto de antecipação de férias até se justificaria – e vem ocorrendo – em algumas empresas de baixa lucratividade, como é o caso de pequenos comércios ou indústrias. Mas no caso de um banco, cuja lucratividade é enorme, fazer uso de uma medida tão prejudicial como esta mais parece um ato mesquinho destinado a transferir para os trabalhadores e trabalhadoras o risco da atividade econômica”, ressalta Fagundes.

Para a diretora da Fetrafi-RS Cristiana Garbinatto, que é funcionária do Banco do Brasil, a questão é grave, pois pessoas do grupo de risco para a Covid-19 podem ter como opção as férias, o banco de horas negativo e o uso de abonos, mas qualquer uma delas deve ser negociada entre as partes. Isso está expresso na MP 927: “§ 2º – Adicionalmente, empregado e empregador poderão negociar a antecipação de períodos futuros de férias, mediante acordo individual escrito”.

“A negociação da ampliação do período para reposição do Banco de Horas negativo não andou. Logo, os colegas não terão tempo hábil para pagar as horas e acabarão com descontos no salário. Os abonos da maioria das pessoas já foram usados”, esclarece Cristiana. “Os colegas estão pedindo para trabalhar via Home Office, mas somente alguns estão recebendo a autorização. Outros já estão tão desesperados pensando que ficarão 2, 3 anos sem férias, que estão pedindo para voltar ao trabalho”, reforça.

A Fetrafi-RS vem buscando a autorização do trabalho remoto para todos os(as) funcionários(as) dos grupos de risco para a Covid-19 de todos os bancos. Além disso, orienta que trabalhadores e trabalhadoras procurem negociar seus acordos por escrito e que, caso se sintam lesados, procurem o sindicato da sua cidade ou região para saber como proceder.

Outras entidades representativas dos trabalhadores exigem o reajuste da data de início de gozo das férias dos funcionários do BB. O foco neste momento deve ser o combate a pandemia causada pelo coronavírus. A instituição não pode se aproveitar para descontar os dias trabalhados dos funcionários.

Novo horário

As agências bancárias de todo o País funcionarão em horário restrito até o fim da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) anunciou que o público poderá ser atendido das 10h às 14h, de segunda a sexta-feira.

Além disso, haverá uma janela, das 9h às 10h, dedicada exclusivamente ao atendimento dos idosos, gestantes e pessoas portadoras de deficiências.

O objetivo, segundo o órgão, é assegurar a prestação do serviço, preservando a segurança no atendimento ao público. As agências trabalharão em regime contingenciado, com limite de pessoas dentro das unidades. Apenas as transações essenciais devem ser feitas.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região com Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região

Associações comerciais se reúnem com BB para estratégias durante a crise

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Durante a reunião online, viabilizada pela Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Tocantins (Faciet), o superintendente do Banco do Brasil, Raul Abu Bakr Mohamed apresentou soluções financeiras para a categoria empresarial do Estado. No total, 34 associações comerciais participaram do encontro e tiveram a oportunidade de compartilhar suas principais demandas, além de traçar novas estratégias para o setor.

De acordo com o superintendente, o setor de serviços corresponde a 25% do Produto Interno Bruto do Tocantins (PIB) e, portanto, merece uma atenção a mais, no momento atual. “É importante pensar coletivamente. O que nós, do Banco do Brasil, a Faciet e Associações podemos fazer para instigar essas empresas a continuarem produzindo? O setor é responsável por um quarto da Economia tocantinense. Estamos à disposição para atender todas as associações. Oferecemos as linhas de crédito, postergação das parcelas de empréstimos por até 6 meses”, reforçou Raul Abu Bakr Mohamed.

O presidente da Faciet, Fabiano do Vale, reforçou, junto aos presidentes e diretores, que o Banco do Brasil está de portas abertas para contribuir com o empresário. “Esta reunião foi extremamente produtiva, pois conseguimos abordar demandas de toda a classe empresarial do Tocantins. O superintendente vai nos atender em nossas estratégias e temos certeza que será essencial para superarmos este momento”, reforçou o presidente.

Principais dúvidas e demandas

Uma das principais dúvidas dos associados foi a questão das linhas de crédito recentes lançadas pelo Governo Federal. “Importante ressaltar que as linhas de financiamento do BNDES e do Banco do Brasil têm quase a mesma taxa de juros, em função da baixa da Taxa Selic”, afirmou.

Associações

Participaram da reunião presidentes e diretores de Palmas, Formoso do Araguaia, Guaraí, Colméia, Miranorte, Dianópolis, Miracema, Araguaína, Araguaçu, Almas, Araguatins, Augustinópolis, Pedro Afonso, Babaçulândia, Colinas, Cristalândia, Taguatinga, Paraíso e Natividade.

Fonte: Portal Surgiu

Agências do Banco do Brasil fecham após casos confirmados da covid-19

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Duas agências do Banco do Brasil de Recife, capital de Pernambuco, que funcionam no Edifício Capiba, na Avenida Rio Branco fecharam depois que um bancário da agência da prefeitura, que fica no mesmo prédio confirmar infecção pela Covid-19. As unidades vão passar por higienização e serão reabertas com nova equipe de funcionários.

Já a agência Banco do Brasil Camaragibe está funcionando parcialmente, sem atendimento no caixa, depois que funcionários foram afastados em razão de um caso suspeito. As agências poderiam ser reabertas até a quinta-feira (30), caso o protocolo de higienização seja concluído.

Fonte: CBN Recife

Sindicato conquista incorporação de gratificação para bancário do BB

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A pedido do Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, a juíza Edma Alves Moreira, da 4ª Vara do Trabalho de Bauru, condenou o Banco do Brasil a incorporar a gratificação de função à remuneração mensal de um funcionário que foi descomissionado em setembro de 2017. A sentença foi disponibilizada no dia de ontem, 27 — apesar do Sindicato já ter obtido, ainda no início do processo, a tutela de urgência para que o banco continuasse pagando a verba.

Na ação que o Sindicato ajuizou logo depois do descomissionamento, a entidade argumenta que o bancário atuou em função comissionada por mais de dez anos (a partir de fevereiro de 2004) e que, por isso, adquiriu o direito de ter a verba extra incorporada à sua remuneração — em conformidade com a Súmula nº 372 do Tribunal Superior do Trabalho e com os princípios da estabilidade financeira e da irredutibilidade salarial.

Em sua sentença, a juíza destacou que “embora a questão acerca da incorporação de função tenha sido alterada pela reforma trabalhista, é certo que o autor completou os 10 anos de exercício ininterrupto da função comissionada antes da entrada em vigor da Lei nº 13.467/2017, que alterou dispositivos da CLT, inclusive o artigo 468. Desse modo, ao contrário do sustentado pela ré, a alteração promovida pela Lei nº 13.467/2017, ao introduzir o § 2º ao Art. 468 da CLT, não prejudica aqueles empregados que completaram 10 anos de exercício na função comissionada antes da data de vigência do referido dispositivo legal (em 11/11/2017)”.

A condenação determina não apenas a incorporação da verba à folha de pagamento, mas também que o BB pague as parcelas vencidas com os respectivos reflexos sobre férias, 13º salário, FGTS, entre outros.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Bauru e Região

BB vai ter que pagar R$ 100 mil por deixar de oferecer serviços no Piauí

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A 2ª Promotoria de Justiça de Barras, no Piauí, obteve decisão judicial favorável em ação civil pública movida contra o Banco do Brasil. Em sentença, o juiz da Vara Cível da comarca condenou a instituição financeira ao pagamento de danos morais coletivos no valor de R$ 100 mil, montante a ser revertido ao Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor.

O Ministério Público ingressou com a ação em 2018, quando já fazia mais de um mês que a agência do BB em Barras estava inoperante, em decorrência de um furto realizado em abril daquele ano. “O fato de não estar sendo possível realizar operações bancárias que envolvam dinheiro em espécie vem gerando enormes prejuízos aos consumidores, seja por conta da necessidade de utilização de correspondentes bancários, os quais não são apenas escassos como também não atendem a todas as necessidades da população; seja pelo pagamento de custos extras de tarifas relativas a transferências interbancárias (DOC, TED); ou até mesmo por terem que percorrer, às suas custas, longas distâncias para conseguir atendimento bancário em municípios vizinhos, incrementando a exposição aos riscos inerentes ao deslocamento rodoviário”, argumentou o promotor de Justiça Glécio Setúbal, em sua petição inicial.

O representante do MPPI destacou ainda que os usuários do serviço não haviam recebido qualquer informação formal, por parte do banco, sobre a reativação das atividades da agência. Ele frisou que havia sido interrompido um serviço público de natureza essencial, de caráter contínuo, sem oferta de alternativa aos consumidores, o que provocou muitos transtornos e prejudicou a economia local, principalmente os comerciantes que dependiam de dinheiro em espécie para realizar transações.

Na sentença, o juiz de Direito Markus Schultz considerou, com fundamento no Código de Defesa do Consumidor e na jurisprudência, que cumpre à instituição financeira permitir aos consumidores a prática de atos bancários de toda natureza, como levantamento de valores em terminais de atendimento, abertura e encerramento de contas, celebração e quitação de empréstimos, consultas aos prepostos da instituição a fim de dirimir eventuais dúvidas, entre outros. Assim, os transtornos causados pelo fechamento momentâneo de agências ultrapassam a esfera meramente negocial, promovendo ofensa à função social da propriedade. O magistrado pontuou também que, apesar de a instituição ter sido vítima de furto com arrombamento e vandalização, os crimes patrimoniais incluem-se na faixa previsível de riscos inerentes à atividade bancária, de modo que tal fato não justifica a interrupção do serviço e nem afasta a necessidade de compensação aos consumidores.

No decorrer do processo, os representantes do banco não informaram expressamente a data em que a agência de Barras foi plenamente reaberta. O juiz considerou, como marco seguro da retomada das atividades, o dia 01 de janeiro de 2019, por ser a data em que passou a valer a aprovação da Polícia Federal para o novo plano de segurança da unidade bancária. Ou seja, o serviço teria sido interrompido por quase nove meses, desde 08 de abril de 2018, quando ocorreu o furto.

A indenização de R$ 100 mil a ser paga pelo banco corresponde aos danos extrapatrimonais sofridos pela coletividade. A partir do Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, o valor poderá ser empregado na criação e aparelhamento de Procons ou em outras atividades correlatas, voltadas à promoção dos interesses sociais.

Fonte: Portal 180Graus

Após 16 meses, BB é forçado pela Justiça a reabrir conta de corretora de bitcoin

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Em mais um episódio da guerra entre corretoras de criptomoedas e bancos, a Bitcambio conseguiu — ao menos temporariamente — reaver a conta no Banco do Brasil que foi fechada em dezembro de 2018 sem aviso prévio.

De acordo com o processo, que corre na Justiça de Niterói (RJ), a decisão em favor da exchange havia sido tomada em 30 outubro de 2019. No entanto, o Banco do Brasil se negava a reativar a conta desde então.

Segundo a Citar Tech, que opera a corretora Bitcambio, somente nesta segunda-feira (27) que a conta foi reaberta, quase seis meses depois. Em janeiro passado, a empresa pediu à Justiça a aplicação de multa contra o Banco do Brasil pelo descumprimento da decisão.

Apesar da liberação da conta da corretora, o banco recorreu da decisão, levando o caso para a segunda instância.

Banco do Brasil e a corretora

A conta da Bitcambio no Banco do Brasil foi fechada sem aviso prévio pela instituição financeira em 27 de dezembro de 2018. O fato de o encerramento ter ocorrido no intervalo entre as festas de fim de ano, quando o Judiciário está em recesso, gerou ainda mais estranhamento.

Em outubro de 2019, o juiz Rodrigo José Meano Brito, da 5ª Vara Cível da Comarca de Niterói (RJ), deu ganho de causa à corretora e determinou a reabertura da conta.

Mesmo acionado, inclusive por meio de edital, o Banco do Brasil não se manifestou no processo, levando a Justiça a decretar revelia — quando não é apresentada defesa.

A persistência do Banco do Brasil em não se manifestar no processo foi criticada pelo juiz. “O réu que, não responde aos termos da ação e não comparece aos atos processuais demonstra verdadeiro descaso ao contribuir na manutenção de turbação do direito subjetivo alheio”.

Ainda na decisão, Brito acrescentou que tal postura autoriza o magistrado a julgar os fatos conforme alegados e não pelo comprovado, como deveria ser.

“A revelia traz consigo a presunção, embora relativa, da veracidade dos fatos narrados na inicial”.

Apesar da decisão da Justiça, o Banco do Brasil ainda manteve a conta da exchange inativa até esta segunda-feira (27), impedindo a utilização do saldo — descrito em R$ 212 mil.

“Isso cria um problema, porque ao fechar uma conta os pagamentos atrasam e prejudicam os clientes”, explica a operadora da Bitcambio em contato com a reportagem.

Outros bancos, outros problemas

O Banco do Brasil não é o único com o qual a Bitcambio teve problemas recentemente. Caixa Econômica Federal e Santander são outras instituições bancárias que também fecharam contas da exchange.

No caso do Santander, a conta tem sido mantida por força de decisão liminar, que chegou a ser descumprida temporariamente pelo banco —que foi ameaçado de multa.

O problema não se restringe à corretora. Conforme a Citar Tech, Itaú, Bradesco, Caixa, Sicoob e Banco do Brasil também fecharam a conta da DysPaga, fintech que faz serviços de processamento de saques para a exchange.

Fonte: Portal do Bitcoin

Alexandres Alves deixa diretoria de Marketing e Comunicação do BB

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O diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, Alexandre Alves de Souza, renunciou ao cargo nesta segunda-feira (27/04).

O anúncio foi feito pelo gerente-geral de Relações com Investidores e Sustentabilidade, Daniel Alves Maria.

Alexandre deixa as atividades do banco na próxima quinta-feira (30/04).

Segundo o Banco do Brasil, Alexandre Alves é funcionário concursado e está na instituição desde 1985.

Fonte: Metrópoles

Prefeitura de Corrente recebe doação de computadores do BB

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A Prefeitura de Corrente, no Piauí, através da Secretaria Municipal de Trabalho e Cidadania, recebeu doação de cinco micro computadores da agência do Banco do Brasil no município de Corrente. Além da Prefeitura, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) também foi contemplada com a doação de outras cinco máquinas.

Os equipamentos serão utilizados para a qualificação dos grupos que integram os programas sociais do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Os computadores foram entregues na última sexta, dia 24, por meio de um “termo de doação” realizado pela agência do Banco do Brasil de Corrente.

A Secretária Daine Teles, agradeceu ao Banco do Brasil pela parceria, ressaltando o papel social dos programas desenvolvidos no Município. “Recebemos esses cinco computadores do Banco do Brasil com muita felicidade. Tivemos a satisfação de assinar o termo de recebimento em nome da Secretaria Municipal do Trabalho e Cidadania, e iremos agora fortalecer nossos aparelhos nos programas” disse a Secretária.

Trabalho solidário

Já em Fortaleza das Nogueiras, no Maranhão, a Fundação Banco do Brasil, em parceria com a BB Seguros, Banco BV e Banco do Brasil, distribuiu, numa ação através da Associação Precavi – 1083 cestas básicas com itens essenciais de alimentação, higiene e limpeza à população carente.

Fonte: Portal R10

BB e Caixa farão pagamento de benefício em programa de redução de salário

Publicado em: 23/04/2020

O governo prepara Medida Provisória (MP) para estabelecer que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal sejam responsáveis pelo pagamento do benefício emergencial do programa que abre a possibilidade de as empresas reduzirem salário e jornada dos trabalhadores, segundo três fontes com conhecimento do assunto.

Falando à Reuters em condição de anonimato, uma das fontes disse que a iniciativa virá para conferir segurança jurídica ao pagamento.

Uma segunda fonte afirmou que, pelo texto, os depósitos poderão ser feitos por meio de poupança social digital, com possibilidade de pelo menos uma transferência eletrônica grátis ao mês para qualquer conta bancária.

A MP também deverá impedir que haja desconto sobre o pagamento em caso de dívidas na conta do beneficiário.

Com a investida, o governo consolida o uso dos bancos públicos como pilares de seus políticas para enfrentamento aos impactados do Covid-19 na economia.

No início deste mês, o governo havia anunciado o programa de preservação de empregos em meio à crise do coronavírus que permite redução de salário e jornada por um período de três meses, com o pagamento de compensação parcial pelo governo aos trabalhadores, ou a suspensão do contrato de trabalho por até 60 dias.

O impacto fiscal da medida será de 51,6 bilhões de reais, conforme cálculos mais recentes do Ministério da Economia.

O programa já está vigente pela MP 936, que estabeleceu que, após o registro pela empresa do acordo no aplicativo “Empregador Web”, o trabalhador receberia seu benefício num prazo de até 30 dias.

O governo compensará o trabalhador com o pagamento de um benefício que corresponderá a uma parte do seguro-desemprego a que ele teria direito em caso de demissão. Hoje, o seguro desemprego varia de um salário mínimo (1.045 reais) a 1.813,03 reais.

Cortes inferiores a 25%, no entanto, não serão complementados.

No caso da possibilidade de suspensão do contrato, o trabalhador vai receber 100% do valor equivalente ao seguro-desemprego caso a empresa tenha receita bruta anual inferior a 4,8 milhões de reais. Com faturamento acima desse patamar, as empresas deverão manter o pagamento de 30% da remuneração dos empregados, que receberão, adicionalmente, 70% do seguro-desemprego.

No caso de redução de jornada e salário, o programa prevê três faixas de compensação. Para reduções iguais ou superiores a 25% e menores que 50%, o pagamento do governo corresponderá a 25% do que o trabalhador teria direito caso fosse demitido.

Para reduções iguais ou maiores que 50% e menores que 70%, o pagamento complementar será de 50% do seguro. E no caso de reduções iguais ou superiores a 70%, o benefício será de 70% do seguro.

Fonte: Money Times

BB investe em solução digital para empresas que atuam no mercado internacional

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Está disponível mais uma solução digital para as empresas brasileiras que atuam no mercado internacional e que necessitam pagar os seus compromissos no exterior. Trata-se da Central de Câmbio e Comércio Exterior, solução acessível no gerenciador financeiro para empresas de todos os segmentos, que permite a realização de pagamentos de importação e envio de remessas financeiras para o exterior de forma rápida e 100% digital.

A solução otimiza o tempo para o processamento das operações, pois tanto no envio de remessas financeiras como no pagamento de importação, a transação de até US$ 3 mil é contratada imediatamente. Para valores acima de US$ 3 mil, os especialistas do BB analisam em até 1 hora, e a contratação é feita automaticamente após a aprovação, caso a operação tenha sido registrada por pessoa com poderes para autorizar débito na conta da empresa. Caso contrário, a operação aprovada retorna para confirmação pela empresa.

Nos últimos 12 meses, o BB processou cerca de 153 mil pagamentos de importação por meio de cotação via mesa de câmbio e processamento no BackOffice de comércio exterior. Com a Central de Câmbio e Comércio Exterior, a expectativa é que o número de operações seja superior, considerando a experiência única proporcionada ao cliente.

Antes da solução, o cliente realizava as suas cotações e posteriormente enviava a documentação necessária para efetuar os seus pagamentos no exterior em dois ambientes distintos, necessitando ligar para mesa de câmbio e enviar os documentos para processamento pelo BackOffice de comércio exterior, e aguardava pela análise. Com a Central de Câmbio e Comércio Exterior, o cliente realiza a cotação no gerenciador financeiro de forma online, faz o envio automático dos documentos para análise do BB e acompanha o processo, tudo em um único ambiente.

As empresas brasileiras que possuem funcionários a serviço no exterior, por exemplo, poderão realizar pagamento de salários aos seus funcionários em outros países de forma online. É possível também realizar o envio de remessas financeiras por meio da solução para outras finalidades, como seguros, impostos, contribuições a seguridade social, doações, serviços de educação e saúde em viagem, entre outras. Da mesma forma, todos os clientes importadores poderão pagar seus fornecedores no exterior, seja na fase pré-embarque (pagamento antecipado), ou pós embarque (à vista, antes do desembaraço aduaneiro ou a prazo, após o desembaraço aduaneiro), também de forma 100% digital.

Para as moedas dólar americano e dólar canadense, os pagamentos podem ser feitos até no mesmo dia no exterior. No caso das moedas euro, libra esterlina, iene japonês, dólar australiano e franco suíço, o pagamento no exterior é feito no dia seguinte, em função da diferença de fuso horário.

O Serviço está disponível no gerenciador financeiro para todos os clientes pessoa jurídica do Banco do Brasil em dias úteis, das 9h às 15h. Gradualmente, novas transações serão integradas à Central, como operações de recebimento de remessas do exterior, sejam com finalidade financeira ou de exportação, operações de crédito, cobrança de exportação, dentre outros produtos e serviços de comércio exterior.

Fonte: Banco do Brasil

BB desembolsa R$ 83,8 bi em crédito novo e prorrogações em meio à pandemia

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O Banco do Brasil registrou R$ 83,8 bilhões em desembolso de crédito novo e prorrogações de operações de crédito nos últimos 30 dias, disse o banco em nota. Houve desembolsos de novos recursos no valor de R$ 44,3 bilhões e em renovações e prorrogações para pessoas físicas e empresas, no de R$ 39,5 bilhões.

Para as médias e grandes empresas, o desembolso totalizou R$ 21,62 bilhões. Desembolso para esse segmento foi motivado por aumento na demanda por recursos para capital de giro, por empresas que atuam em setores mais atingidos pela retração da atividade econômica, ou para investimentos.

Para as micro e pequenas empresas, o desembolso de recursos novos nos últimos 30 dias totalizou R$ 4,82 bilhões, destinado às linhas de antecipação de recebíveis e de capital de giro. Número acima de 91 mil micros e pequenas empresas foram atendidas com soluções de crédito nesse período, diz a instituição.

Para as pessoas físicas, o desembolso de recursos novos foi de R$ 9,99 bilhões, com destaque para as linhas de crédito consignado e crédito salário. A companhia deu carência de 60 a 180 dias para pagamentos das primeiras parcelas em novas operações de crédito, além de prazos maiores, de até 72 meses no crédito automático e a 96 meses no crédito salário.

No setor de agronegócios, desembolsos de recursos novos totalizaram R$ 7,8 bilhões nos últimos 30 dias. O BB destaca as linhas de custeio que desembolsaram R$ 4,7 bi e as de investimento, com R$ 1,4 bi.

Em meio à pandemia do novo coronavírus, os dados mostram a manutenção da “oferta de crédito aos seus clientes nesse período de redução momentânea da atividade econômica, com foco naqueles que mantêm histórico de relacionamento com o BB”, informa o banco.

Segundo a nota, o BB já atendeu a pedidos de 321 mil clientes de todos os segmentos. Houve prorrogação de 1,1 milhão de parcelas de 436 mil operações de crédito por um prazo que variou de 60 dias para empresas a 180 dias para pessoas físicas.

As operações registraram volume de crédito contratado superior a R$ 39,5 bilhões: R$ 31,9 bilhões para empresas e R$ 7,6 bilhões para pessoas físicas, disse o BB.

Fonte: Seu Dinheiro

Agência do Banco do Brasil lança medidas de contingência em Macaé

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Visando a saúde e o bem-estar da população macaense diante da pandemia do coronavírus, o Banco do Brasil adota medidas de contingência cooperando com o isolamento social, principal medida protetiva no combate à propagação do vírus, evitando que os seus clientes venham a ser contaminados.

Uma das recomendações necessárias no combate ao COVID-19 é que não hajam aglomerações de pessoas em locais públicos e privados e, como as agências bancárias acumulam um grande fluxo de pessoas diariamente, o Banco do Brasil estabelece novos meios para ajudar a conter a disseminação do coronavírus.

Segundo Eduardo Gonçalves, gerente do Banco do Brasil do Centro de Macaé, foi criada a variação 73 na Conta Poupança para recebimento do auxílio emergencial instituído pela Caixa Econômica Federal, aos clientes que já possuíam conta no Banco do Brasil antes da criação desse programa de créditos.

“Ao consultar o aplicativo do site da Caixa, o cliente às vezes recebe a mensagem alegando que o crédito já está na agência do Banco do Brasil, sem ainda estar. É necessário que o cliente antes de ir até à agência, entre no site do Banco do Brasil para checar se o crédito já está processado no mesmo. É preciso clicar no botão ‘clique aqui para saber se você é beneficiário’. Quem tem o cartão e a senha ativos, conseguirá sacar no caixa eletrônico normalmente. Quem não tem, basta se dirigir à agência e explicar a situação a um funcionário”, ressalta.

Ainda de acordo com o gerente, para quem não é cliente do Banco do Brasil e precisa quitar boletos de até R$1.000.00, basta se deslocar ao supermercado Extra, que é correspondente bancário do nosso banco. Além das casas lotéricas para pagamentos dos boletos que estão dentro do prazo de vencimento, tem agora o supermercado Extra que está habilitado a receber boletos do Banco do Brasil fora do vencimento, além dos que estão dentro do prazo.

O Banco do Brasil estabeleceu cinco questões que os clientes devem levar em consideração antes de procurar por uma agência bancária:

O cartão de benefício do INSS realiza compras, então não é preciso ter o dinheiro em mãos para comprar. Basta ir direto ao mercado, padaria ou farmácia e usar a função débito nos estabelecimentos, usando a mesma senha. Isso vale tanto para o Cartão de Benefício do INSS quanto para os Cartões de Poupança.

Avalie a utilização do aplicativo do Banco do Brasil no celular, internet, uso de outros meios de pagamento (cartão de débito ou crédito) ou se precisar realizar uma transferência bancária a um parente ou amigo.

Em caso de necessidade de saque, procure os terminais eletrônicos, Banco 24 horas ou correspondentes bancários mais próximos de sua residência. Evite horários com grande fluxo e mantenha a distância mínima de 2 metros da próxima pessoa.

O Banco do Brasil não fará a prova de vida, não sendo preciso ir até à agência, já que o INSS não bloqueará os benefícios daqueles que não realizaram a prova de vida até o dia 30 de junho.

Para maiores informações ou esclarecimentos de quaisquer dúvidas, basta salvar o número de telefone (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa via WhatsApp ou entrar em contato pela central de atendimento pelo telefone 0800-729-0001. Pelo WhatsApp, aplicativo ou internet é possível utilizar serviços como extratos, pagamento de boletos e contas e transferências bancárias gratuitas para qualquer banco.

Fonte: O Debate

Banco do Brasil e Bradesco doam R$ 20 milhões para a Fiocruz

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O Banco do Brasil e o Bradesco, anunciam a doação de R$20 milhões à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para a produção de 1 milhão de kits de diagnósticos rápidos para o covid-19, destinados ao Ministério da Saúde. Todos os kits já contam com tecnologia brasileira desenvolvida pela fundação, reconhecida internacionalmente e com amplo histórico nos campos da pesquisa científica e do desenvolvimento tecnológico na área da saúde. A doação ocorre através da holding EloPar, controlada pelo Bradesco e Banco do Brasil, acionista majoritária das empresas Alelo, Livelo, Veloe e Digio, além da Bandeira Elo.

A medida soma mais uma contribuição do BB aos esforços de toda a sociedade brasileira em busca de respostas rápidas no combate ao coronavírus, com todos os funcionários do BB sensibilizados pela urgência desse momento. A ação já repercute na imprensa, em O Globo.

A BB Seguros também fez sua parte, doou R$ 40 milhões para combate ao coronavírus, com recursos alocados à Fundação BB para ações de assistência social. O banco BV também anunciou aporte à FBB, de R$ 15 milhões, e a Cooperforte também destinou recursos à Fundação BB para estas ações, num valor de R$ 1,5 milhão.

Além disso, já foram mais de 15 mil doações voluntárias para serem operadas pela Fundação BB, com doações para pessoas em situação de vulnerabilidade social, num total de mais de R$ 580 mil, incentivados tanto pela campanha do Renato Aragão na mídia, como pelo show na transmissão pelo Youtube da dupla Zé Neto e Cristiano, com mais de 25 milhões de pessoas na audiência.

Como doar?

As doações podem ser realizadas via transferência bancária, incluindo DOC e TED, para conta da FBB, além de cartão de crédito ou débito.
Para saber mais, acesse o site do bb.com.br/vamosajudar ou coronavirus.fbb.org.br.

Fonte: Portal Medium

OAB consegue linha de crédito especial para o setor de advocacia

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A OAB Nacional fechou parceria com o Banco do Brasil (BB), nesta segunda-feira (20), para oferecer condições especiais e linhas de crédito com carências diferenciadas para a advocacia. A iniciativa visa minimizar os impactos financeiros que atingiram vários advogados em todo o país em razão da pandemia do novo coronavírus.

“A crise ocasionada pela Covid-19 atingiu todos os profissionais liberais de forma intensa. A diretoria do Conselho Federal, sensível a esse problema, determinou-me a incumbência de negociar com instituições financeiras para proporcionar acesso facilitado ao crédito aos advogados e advogadas com condições especiais. Após 10 dias de negociações, anunciamos a primeira linha oferecida pelo Banco do Brasil e, nos próximos dias, anunciaremos outras novidades. Vamos trabalhar para tentar minimizar ao máximo os impactos da crise aos colegas que precisam de recursos para a manutenção das suas despesas”, afirmou o diretor-tesoureiro da OAB Nacional, José Augusto Araújo de Noronha.

Entres os serviços ofertados pelo BB estão CDC automático com até 60 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de 2,75% a.m.; CDC salário com prazo de 60 a 180 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de de 2,81% a.m.; empréstimo pessoal com garantia de veículo de 59 a 180 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de 0,94% a.m.; crédito imobiliário; crédito e financiamento de veículo; renovação de operações contratadas sem exigência do mínimo de parcelas pagas; pula parcela: possibilidade de ficar até dois meses por ano sem pagamento; entre outros.

Os advogados vão contar com atendimento especializado de gerentes atentos às necessidades da advocacia. Os serviços podem ser contratados pelos canais digitais do BB, aplicativo e internet. Telefones de atendimento do BB: Central de Relacionamento – 4004 0001/0800 729 0001 – SAC 0800 729 0722 – Ouvidoria BB 0800 729 5678 – Deficientes Auditivos/Fala 0800 729 0088 e WhatsApp (61) 4004 0001.

Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil

BB habilita famílias para recebimento do Auxílio Merenda em Casa

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Mais de 50 mil famílias com filhos matriculados na rede estadual de ensino do Piauí e beneficiárias do Programa Bolsa Família podem se cadastrar para receber o Auxílio Merenda em Casa, um programa emergencial e temporário para garantir a alimentação dos estudantes enquanto as escolas estiverem com as aulas suspensas, em função do novo coronavírus.

O cadastro no aplicativo da carteira digital do Banco do Brasil deve ser feito pela pessoa responsável pelo saque do Bolsa Família, nas lojas de aplicativos da Google ou da Apple.

As famílias receberão R$ 60 por estudante com matrícula ativa nas escolas da rede pública do estado do Piauí. O recurso está disponível na carteira digital desde o dia 16. O investimento previsto pelo governo do estado é de cerca de R$ 3,5 milhões.

O cadastro deve ser feito com o CPF do responsável pelo recebimento do Bolsa Família. Para saber se tem direito a benefício, basta acessar o site da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) – www.seduc.pi.gov.br/merendaemcasa. A consulta pode ser feita utilizando o CPF do estudante ou do responsável por receber o Bolsa Família. Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo e-mail ouvidoria@seduc.pi.gov.br ou pelo WhatsApp (86) 98858-7137.

Carteira digital do Banco do Brasil

A carteira digital do Banco do Brasil (www.carteirabb.com.br) permite o pagamento de contas sem a necessidade de uso de cartão, bastando ao usuário fazer a leitura do código QR presente nos estabelecimentos que recebem o pagamento via carteira digital do BB, ou pelo código QR gerado nas maquininhas Cielo. Também é possível realizar transferências entre os usuários da carteira bem como efetuar pagamento de boletos com leitor de código de barras.

Com a carteira digital do BB não é necessário realizar o saque dos recursos, mas caso seja esta a necessidade dos clientes, a retirada pode ser realizada nos terminais de autoatendimento do BB.

O BB recomenda expressamente que os clientes evitem realizar qualquer deslocamento para utilizar ou sacar os benefícios, o que evitará aglomerações no comércio ou nas agências bancárias.

Fonte: Banco do Brasil

BB consolida modelo de atendimento no novo ranking Bacen

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O Banco Central (Bacen) divulgou nesta quarta-feira, 15, o seu ranking trimestral de reclamações dos clientes bancários e, pela primeira vez, o Banco do Brasil (BB) alcançou a 9ª colocação e o 5º lugar entre os cinco maiores bancos, com 1.258 ocorrências procedentes, o menor número desde 2017, quando o ranking passou a ser divulgado trimestralmente.

A prestação de atendimento qualificado é um dos pilares da estratégia de atuação da instituição. Para tanto, o BB vem fortalecendo seus canais de atendimento alternativos e digitais.

Dentre as facilidades está o atendimento pelo WhatsApp. Para ser atendido por meio do aplicativo de mensagens, basta salvar o número (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa. Pelo sistema, é possível utilizar serviços como extrato, pagamento de boletos e contas, bem como transferências gratuitas para qualquer banco. Os clientes também têm à disposição o aplicativo BB para smartphones e a Central de Relacionamento BB (0800-729-0001), além das agências, dos correspondentes bancários e do portal www.bb.com.br.

Para o vice-presidente Corporativo do Banco do Brasil, Mauro Neto, o resultado do ranking reafirma o compromisso da instituição em manter o foco na necessidade do cliente. “A identificação que o cliente cria com o BB, na medida em que reconhece que seus valores estão alinhados aos da nossa marca, garante fidelidade e retorno no longo prazo. Um atendimento de qualidade fortalece ainda mais a relação com o nosso cliente e traz, como consequência, a promoção espontânea dos nossos produtos e serviços”, afirma.

A nona posição obtida pelo BB reflete ainda a atuação inovadora da Ouvidoria como mecanismo de interação entre o Banco e a sociedade, assumindo o protagonismo na solução dos conflitos de forma eficiente.

Fonte: Banco do Brasil

BB libera R$ 83,8 bi em crédito novo e prorrogação nos últimos 30 dias

Publicado em: 17/04/2020

O Banco do Brasil informou nesta quinta-feira (16) que registrou R$ 83,8 bilhões em novas operações de crédito ou prorrogação de operações existentes nos últimos 30 dias.

O período coincide com o início dos efeitos gerados na economia pelo avanço do coronavírus no país.

O banco controlado pelo governo federal afirmou ainda que atendeu 321 mil pedidos de clientes para prorrogação de 436 mil operações de crédito por período de 60 a 180 dias.

O BB também ofereceu o mesmo prazo para pagamentos das primeiras parcelas em novas operações para pessoas físicas. No agronegócio, os novos desembolsos totalizaram 7,8 bilhões de reais nos últimos 30 dias. Para empresas com receita entre 40 milhões e 1 bilhão de reais, o desembolso foi de 21,6 bilhões.

A BB Seguros incluiu o Covid-19 na cobertura de morte dos seguros vida e prestamista, sem acréscimos nas apólices.

Fonte: Portal G1

Mais resiliente e digital, BB está bem capitalizado para atravessar a crise

Publicado em: 16/04/2020

O Banco do Brasil (BBAS3) parece estar se saindo bem durante a crise do coronavírus. Em uma teleconferência com a XP Investimentos, executivos da instituição falaram sobre as medidas adotadas para limitar a disseminação da doença e o desempenho de suas operações diante dos efeitos da covid-19.

Uma das principais mudanças observadas pelo banco foi o aumento de usuários nos canais digitais – segmento altamente beneficiado com o surto.

Com as agências trabalhando em horário reduzido e atendendo só serviços essenciais, o número de acessos diários nas plataformas online do banco atingiu 5 milhões em março, enquanto a quantidade de novos usuários no período foi de 500 mil. O Banco do Brasil disse que já conta com mais da metade de sua base de clientes usando os meios digitais regularmente.

A companhia segue com uma carteira de crédito resiliente. O Banco do Brasil acredita que o primeiro trimestre não será de grande anormalidade, e espera que as grandes empresas e o setor agrícola voltem a crescer logo mais. “Destaque importante para a opinião dos gestores de que a carteira do banco seja mais defendida do que a média do mercado, opinião que compartilhamos pelo fato de a empresa possuir 42% da carteira entre agro e consignado”, disse o analista do Setor Financeiro da XP, Marcel Campos.

Crédito

Os executivos se mostraram mais cautelosos quanto à originação de crédito. A instituição decidiu não cortar as linhas de crédito para clientes cuja análise é favorável, uma vez que isso acaba gerando um aumento na inadimplência.

Sobre o nível de liquidez, nenhum movimento de baixa foi destacado. “O histórico demonstra que a liquidez do Banco do Brasil aumenta em momentos de stress pelo fato da empresa se destacar como um porto seguro e pela sua dimensão e base acionária”, ressaltou Campos. A companhia informou que está bem capitalizada para atravessar esse momento de vulnerabilidade.

A ação do Banco do Brasil é a preferida da XP, que reiterou sua recomendação de compra e o preço-alvo de R$ 43.

Fonte: Money Times

Projeto da Câmara traz impacto de R$ 1,5 bi para BB, diz secretário de Fazenda

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O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, citou nesta terça-feira, 14, que o projeto da Câmara de ajuda a Estados e municípios, aprovado na segunda-feira, 13, na Casa, traz impacto de R$ 1,5 bilhão para o Banco do Brasil.

Em coletiva de imprensa, técnicos do Ministério da Economia explicaram que o texto determina que a União fica impedida de executar as contragarantias de empréstimos. Pela redação dada na Câmara, porém, na visão do ministério, a União continua tendo a chance de executar as contragarantias e o Banco do Brasil a executar as garantias. Para o ministério, o texto não alcança a intenção da formulação.

O assessor especial de Relações Institucionais do Ministério da Economia, Esteves Colnago, pontuou ainda que, pela proposta da Câmara, se houvesse perda de 100% da arrecadação de ISS e ICMS de maio a outubro (seis meses), o impacto para os cofres públicos seria de R$ 285 bilhões. “Com perda de 30%, impacto seria de R$ 85 bilhões”, pontuou.

Assim, conforme Colnago, a perda de ISS e ICMS em um período de três meses se aproxima, em valores, dos R$ 40 bilhões de ajuda proposta pelo governo para Estados e municípios. “Há racionalidade no que foi proposto. Os montantes dos recursos, se formos pensar em três meses, são muito próximos”, afirmou.

Segundo ele, a ideia do governo é disponibilizar os R$ 40 bilhões para gastos voltados para Saúde e alimentação escolar. Além disso, ele defendeu que se estabeleça um prazo de três meses para a ajuda – e não de seis meses. “Todas as medidas do governo têm prazos limitados a três meses”, lembrou. “A proposta da Câmara prevê garantia a Estados e municípios por prazo maior.”

Colnago pontuou ainda que a proposta da Câmara destina 60% dos recursos para os cinco Estados mais ricos. Oitenta por cento iriam, segundo ele, para apenas dez Estados e 50% para a região Sudeste. A cidade de São Paulo receberia mais de 50% da participação dos municípios.

O secretário reconheceu ainda que o governo tem dificuldades para calcular os valores arrecadados de ISS, considerando a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

A proposta alternativa

A proposta alternativa do governo para ajuda de Estados e municípios durante a crise, apresentada nesta terça, prevê uma transferência direta de R$ 40 bilhões para os entes federativos. Além deste montante, o governo federal propõe a suspensão de dívida com a União no valor de R$ 22,6 bilhões e de dívida com bancos federais no total de R$ 14,8 bilhões. Somados, estes valores representam R$ 77,4 bilhões. Além destes R$ 77,4 bilhões, já está em andamento ajuda de R$ 49,9 bilhões aos entes federativos, o que totaliza R$ 127,3 bilhões.

A equipe técnica do Ministério da Economia concedeu entrevista coletiva no início desta tarde no Palácio do Planalto. O assunto principal foram os repasses para Estados e municípios para viabilizar as ações de combate ao novo coronavírus durante a crise.

A disputa pelo dinheiro para combate da covid-19 se transformou em mais um episódio de guerra política. Num clima tenso e de forte confronto com o presidente Jair Bolsonaro, a Câmara dos Deputados apresentou projeto que eleva para R$ 89,6 bilhões o socorro para Estados e municípios enfrentarem os efeitos da pandemia.

O governo avisou em plenário que vai vetar a proposta. Só para a recomposição das perdas de arrecadação do ICMS e ISS por seis meses (maio a outubro), a previsão é que sejam gastos R$ 80 bilhões, o dobro do repasse fixo oferecido pelo Ministério da Economia para cobrir a perda na arrecadação por três meses. O texto ainda precisa ser analisado pelos senadores.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Banco do Brasil lança plataforma digital para venda de imóveis

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O Banco do Brasil (BB) passa a disponibilizar a partir desta terça, 14 de abril, uma solução totalmente digital para a venda de imóveis de sua carteira. A iniciativa, inédita na administração pública federal, possibilita a aquisição de forma online pelo endereço eletrônico seuimovelbb.com.br. O projeto é uma parceria com a startup Resale. Estão disponíveis para venda cerca de 1,6 mil imóveis em todo o país, entre casas e apartamentos retomados da carteira de crédito imobiliário.

Todo o processo, desde a oferta até o pós-venda, finalizando com o registro em cartório, é feito por meio de sistema desenvolvido pela Resale. A empresa também responde pela gestão e venda dos imóveis, priorizando uma jornada de compra mais ágil e garantindo uma experiência digital aos compradores. Isso inclui a digitalização de documentos e escrituras, o que poupa ao cliente final idas ao cartório e às agências físicas.

Para o vice-presidente Corporativo do Banco do Brasil, Mauro Ribeiro Neto, a parceria mostra que o BB acompanha as inovações no mercado. “Estamos atentos às mudanças de hábitos e aos comportamentos da sociedade, cada dia mais velozes e interdependentes. Ao atuar no mercado de imóveis pelo meio virtual e em parceria com uma startup, o BB reforça seu papel de agente inovador e empresa comprometida com um atendimento amplo e facilitado ao investidor”, afirma.

Quem se interessar em adquirir os imóveis deve se cadastrar na página da plataforma seuimovelbb.com.br. No site, é possível verificar as propriedades disponíveis nas praças de seu interesse e receber informações do que será ofertado.O serviço fica disponível a partir do dia 14 deste mês.

Fonte: Banco do Brasil

Juiz nega liminar para escritórios digitais do BB na cidade de Bauru

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Dez dias atrás, o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região ajuizou uma ação civil pública com pedido de antecipação de tutela pleiteando a suspensão das atividades no prédio dos escritórios digitais do Banco do Brasil.

Isso porque o local, além de ser acarpetado e sem janelas, concentra cerca de 170 trabalhadores em apenas dois andares, organizados como num call center, o que aumenta o perigo de contaminação pelo coronavírus.

Assim, o objetivo do Sindicato com o ajuizamento da ação é fazer com que a Justiça obrigue o BB a dar as condições necessárias para os funcionários atuarem remotamente, ou seja, de suas casas.

Ocorre que, na última quinta-feira, dia 9, o juiz Breno Ortiz Tavares Costa, da 1ª Vara do Trabalho de Bauru, indeferiu o pedido de antecipação de tutela.

Ao negar a liminar, o magistrado disse que “a MP nº 926/2020 e a Lei nº 13.979/2020 estabeleceram os serviços bancários como essenciais”, e que, “ademais, […] não possui elementos para averiguar se o serviço prestado pelos empregados do setor ‘Escritório Digital’ pode ser realizado em regime de ‘home office’”.

Diante dessa decisão, o Sindicato ajuizou um mandado de segurança para que o pedido da liminar seja reapreciado, só que, desta vez, pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Bauru e Região

OAB-ES e BB assinam convênio para liberar alvarás e precatórios digitais

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A Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Espírito Santo (OAB-ES) celebrou um convênio de cooperação técnica com o Banco do Brasil para possibilitar o recebimento de alvarás judiciais, RPV e precatórios de forma digital. A ação visa facilitar o desenvolvimento do trabalho da advocacia durante a pandemia do Covid-19.

O Banco do Brasil pagará alvarás judiciais desde que remetidos, em formato PDF, pelos advogados à OAB-ES exclusivamente para o e-mail prerrogativaalvarabb@oabes.org.br . E somente a Ordem poderá enviar ao banco após conferência e com assinatura digital no padrão ICP-Brasil

Procedimentos

No alvará deverá conter assinatura digital, para que seja possível a conferência pelo banco no site do Tribunal, e a indicação expressa do nome e CPF do beneficiário ou do advogado legalmente habilitado a levantar os valores depositados judicialmente e os dados bancários para crédito com o número do banco, agência e tipo de conta (corrente ou poupança).

Juntamente com o alvará deverá ter uma cópia em formato PDF da carteira da OAB do advogado legalmente habilitado. O crédito será realizado especificamente para o beneficiário/advogado indicado no alvará, sendo vedado o crédito a terceiros. O valor será creditado em quatro dias, após o recebimento do e-mail pelo Banco.

Já as solicitações de resgate de depósitos judiciais e RPV’s devem vir acompanhados de formulário de Resgate indicando a conta judicial, os dados bancários para os quais devem ser destinados os valores sacados. O advogado deverá preencher no formulário um campo que é de responsabilidade cível e criminal do advogado, a veracidade das informações como conta bancária (Banco, agência, operação, conta), nome completo do titular da conta e número do CPF ou CNPJ.

Caso o beneficiário da RPV seja o cliente e a solicitação seja de crédito na conta do advogado, deverá ser apresentada uma procuração onde conste poderes para receber, na forma do Art. 105 do Código de Processo Civil cuja autenticidade é de responsabilidade exclusiva do advogado solicitante, que deverá exibir, ainda, a cópia da sua carteira da OAB.

Para quaisquer dúvidas e esclarecimentos, os advogados podem entrar em contato com o SOS Álvaras e Prerrogativas pelo número 99824-3742 de 8h às 18h.

Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Espírito Santo

Com 9º lugar, Banco do Brasil faz história no ranking de reclamações do BC

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O Banco Central (Bacen) divulgou hoje o seu ranking trimestral de reclamações dos clientes bancários e, pela primeira vez, o Banco do Brasil alcançou a 9ª colocação e o 5º lugar entre os cinco maiores Bancos (Santander, Bradesco, Itaú, Caixa), com o menor número de ocorrências procedentes de todos os tempos, 1.258.

O vice-presidente Corporativo, Mauro Neto, destaca que o resultado do ranking reafirma que o Banco deve atuar cada vez mais integrado, como um time único. “O resultado é fruto do engajamento de todos os funcionários para manter o relacionamento diário com os clientes. Isso reforça o trabalho que vem sendo desenvolvido pela rede de agências e superintendências, por gestores de produtos e serviços, em conjunto com redes de apoio e tecnologia”.

Mauro Neto ainda destacou o posicionamento do Banco em manter sempre o foco na necessidade do cliente, tornando-o o centro do negócio. “A identificação que o cliente cria com o BB, na medida em que reconhece que seus valores estão alinhados aos da nossa marca, garante fidelidade e retorno no longo prazo. Um atendimento de qualidade fortalece ainda mais a relação com o nosso cliente e traz como consequência a promoção espontânea dos nossos produtos e serviços.”

Bom atendimento aumenta vínculo com clientes

A atuação de cada funcionário como protagonista da relação com o cliente faz com que todas as interações, inclusive as reclamações, se transformem em momento de fortalecimento do vínculo entre as partes.

A prestação de um bom atendimento, seja na realização de um negócio, ou no recebimento de uma reclamação, é que faz com que o cliente recomende o BB para amigos, familiares e colegas. Esse é um alinhamento previsto na Estratégia Corporativa do Banco do Brasil (ECBB), pois impacta diretamente o grau de lealdade dos consumidores com a empresa.

A certeza de que o cliente é o centro do propósito do BB proporciona o crescimento da confiança da sociedade na instituição e consolida a história de uma empresa que esteve presente nos momentos mais especiais, e também nos mais críticos que a nação já enfrentou.

Fortalecimento de canais de atendimento

Nesse período de pandemia, o Banco vem reforçando os canais de atendimento alternativos e digitais para suprimir as necessidades de readequação de quadros em agências em função da pandemia do coronavírus. Em março, a quantidade de pessoas atendidas pelo WhatsApp BB passou de 20 mil para 80 mil pessoas por dia.

Além deste, outros canais de atendimento, como o Fale Com, que conecta o cliente ao seu gerente em um ambiente logado, também estão ampliando a capacidade de interação com clientes do Brasil e do exterior, por meio da participação de funcionários do chamado “grupo de risco” da Covid-19 para atendimento remoto em suas residências.

Fonte: Portal Medium

Mercado Bitcoin tenta levar caso de conta fechada no BB ao STJ, mas é barrado

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O Mercado Bitcoin não conseguiu levar para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) a discussão sobre a reabertura de sua conta no Banco do Brasil. A Justiça de São Paulo, a qual decidiu que o Banco pode manter a conta da exchange encerrada, barrou o Recurso Especial (REsp) apresentado pelo Mercado Bitcoin.

A maior corretora brasileira de criptomoedas vem lutando nos tribunais há mais de dois anos para manter sua conta aberta junto ao Banco do Brasil depois que recebeu uma notificação no dia 14 de março de 2018 sobre o encerramento.

Porém, a Justiça tem decidido em favor da instituição financeira sob o argumento de que não há ilegalidade em querer cessar a relação contratual.

Por este motivo, a corretora resolveu levar o caso ao STJ, mas o recurso não foi admitido pelo desembargador Hélio Nogueira, da 22ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).

Segundo Nogueira, o Mercado Bitcoin deixou de especificar qual dispositivo de lei federal teria sido violado pela decisão do TJSP. Ele apontou que a menção genérica de lei não serve para justificar o prosseguimento do Recurso Especial ao STJ.

Mercado Bitcoin barrado

Nogueira disse que a alegação de ofensa das resoluções do Banco Central também não é motivo para admitir o recurso. Isso porque esse tipo de norma não se encaixa no conceito de leis federais propriamente ditas.

Além disso, o recurso deve ser direcionado para o STJ com a única finalidade de analisar se a decisão contrariou determinada lei federal ou não, sem a revisão das provas que já foram julgadas.

Nogueira foi relator do acórdão pelo qual se afirmou que o Banco do Brasil não teria violado as normas do Banco Central ao cancelar a conta do Mercado Bitcoin. Na visão dele, a instituição bancária apresentou uma justificativa plausível: o desinteresse negocial na manutenção da conta corrente da exchange.

O TJSP, na época, havia acompanhado Nogueira com a única exceção, porém. O desembargador Roberto Mac Cracken disse que o cancelamento unilateral da conta corrente sob o motivo de desinteresse negocial do Banco do Brasil é uma conduta abusiva.

Mac Cracken, então, afirmou que a instituição financeira deveria restabelecer as contas corrente da exchange. Ele, portanto, em voto disse que caberia “pena de multa diária por descumprimento, arbitrada no valor de R$ 500, a incidir após 15 dias da publicação do presente acórdão”.

Sentença mantida

Este, porém, foi um voto vencido e prevaleceu o entendimento de Nogueira em manter a decisão da juíza Camila Rodrigues Borges de Azevedo, da 19ª Vara cível de São Paulo.

A juíza afirmou na sentença proferida em março do ano passado que a autonomia de vontades deve ser respeitada e que o banco só deve se ater às regras impostas pelo Conselho Monetário Nacional.

“Assim como é faculdade do cliente correntista requerer a rescisão contratual, o mesmo se diga em relação ao banco, que também pode pretender a extinção do relacionamento bancário”.

Conta encerrada

A ação foi movida pelo Mercado Bitcoin em 27 de março de 2018. A corretora de criptomoedas afirmou na sua petição inicial que propôs a ação cautelar antecedente contra o Banco do Brasil. Isso ocorreu, contudo, após a exchange ser notificada em 14 de março daquele ano pela instituição financeira de que a conta seria encerrada.

A corretora, que era cliente há mais de 4 anos do Banco do Brasil, disse em sua defesa que o fechamento de sua conta tinha causado prejuízos às suas atividades e acusou o banco de atuar de forma anticoncorrencial.

“Trata-se de manobra dos principais bancos atuantes no mercado para prejudicar empresas que comercializam bitcoins, posto que esse tipo de atividade prejudica o faturamento dos bancos”.

Consta nos autos que o Mercado Bitcoin alegou que sempre movimentou vultosos valores por conta das atividades que eram a compra e venda de moedas criptografadas.

Recurso cabível

Nem tudo está perdido para o Mercado Bitcoin. A corretora ainda pode recorrer da decisão do TJSP. O magistrado afirmou de modo didático que o Agravo em Resp. é o recurso adequado para esse fim:

“Superior Tribunal de Justiça já consagrou entendimento no sentido de que os embargos de declaração opostos contra decisão de inadmissão de recurso especial não têm o condão de interromper ou suspender o prazo recursal, uma vez que o único recurso cabível contra tal despacho é o agravo em recurso especial”.

Mercado Bitcoin afirmou ao Portal do Bitcoin que vai recorrer da decisão.

Fonte: Portal do Bitcoin

BB muda regras dos afastados na pandemia e prejudica bancários

Publicado em: 08/04/2020

O Banco do Brasil alterou nesta terça-feira (7), de forma unilateral, as regras para os funcionários que estão afastados ou em home office por conta da pandemia de coronavírus (Covid-19). A decisão do banco segue orientação do Governo Federal, através da medida provisória 927, prejudicando os trabalhadores, criando inclusive um banco de horas negativo para ser compensado futuramente.

A medida editada pelo presidente Jair Bolsonaro diz no seu artigo 6º que o empregador pode, de forma compulsória, decidir pela antecipação das férias do trabalhador, com antecedência de, no mínimo, 48 horas, por escrito ou por meio eletrônico, com a indicação do período a ser gozado. Em outro artigo, o 14º, a MP estabelece a constituição de regime especial de compensação de jornada, por meio de banco de horas, criando um “saldo negativo”, que o trabalhador terá de compensar futuramente, quando as medidas de isolamento social por conta do novo coronavírus acabarem.

Por conta da medida e orientação do Governo Federal, o Banco do Brasil, orientou todos os seus gestores a entrarem em contato com os empregados afastados que fazem parte do grupo de risco, informando o período de férias antecipadas e a possibilidades da utilização de abonos e saldo do banco de horas. A medida atingirá, em especial, os afastados à disposição do banco que não estão realizando funções em home office por especificidades de seu serviço, que só podem ser realizados presencialmente, ou por dificuldades tecnológicas.

Ataque aos trabalhadores

“Ficou clara a tentativa de prejudicar todos os trabalhadores do BB que são autodeclarados no grupo de risco ou por coabitação com pessoas do grupo de risco. Com base nisso, os funcionarios do grupo de risco e autodeclarados não devem retornar ao trabalho, porque podem ter sua saúde e até mesmo a vida, em risco, no caso de possível contaminação pelo Covid-19, mas utilizarão, de forma obrigatória, os abonos, saldo de banco de horas, antecipação de férias, ou entrarão em regime de abono de horas negativos, o que é extremamente desrespeitoso”, critica o dirigente sindical da Fetec-Cut/SP Getúlio Maciel, que também é membro da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

Recentemente, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio de Mello, indeferiu pedido de medida liminar em mais quatro ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) ajuizadas contra a MP 927/2020 em relação a esse tema, solicitadas por partidos políticos de oposição ao governo – PSB (ADI 6.348), PCdoB, PSol e PT (ADI 6.349), Solidariedade (ADI 6.352) e ainda Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (ADI 6.354), garantindo que os dispositivos da MP 927 estejam dentro dos limites constitucionais.

“Vivemos no Brasil uma situação onde quem manda no Executivo está a serviço das elites patronais, e o presidente do BB vem reproduzindo todos esses desmandos do governo federal; estes não têm nenhum compromisso com os funcionários do BB que lutam diuturnamente em busca de resultados pra empresa com responsabilidade social e bom atendimento”, finaliza Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Clientes do Banco do Brasil podem confirmar cheques por aplicativo

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Os clientes do Banco do Brasil (BB) podem confirmar a emissão de cheques por meio do aplicativo da instituição. A novidade evita a ida a agências em meio à pandemia de coronavírus.

A ferramenta está disponível para cheques a partir de R$ 3 mil. Abaixo desse valor, somente se apresentar ocorrência (erros no cheque), como cheque não pertencente à conta, suspeita de fraude e imagem em desacordo.

O serviço está disponível na aba “conta corrente”, disponível no menu do aplicativo. Ao clicar na aba, aparece a opção “cheque” e, em seguida, o botão “confirmar emissão de cheque”.

De acordo com o Banco do Brasil, a solução digital traz segurança e comodidade aos clientes que ainda usam cheques. Apesar de estarem em declínio, os cheques continuam a ser usados como meio de pagamento por uma parcela considerável da população.

Segundo o Banco Central, em 2019, foram compensados, em média, 32 milhões de cheques por mês em todo o sistema financeiro nacional.

Fonte: Agência Brasil

BB limita pagamento de dividendo a 25% do lucro líquido aos acionistas

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O Banco do Brasil comunicou ontem que vai cumprir a resolução 4.797 do Conselho Monetário Nacional (CMN) e pagará dividendos de 25% do lucro líquido ajustado aos acionistas em 2020. O BB destaca que “o cumprimento da resolução CMN nº 4.797/20 não implica a redução ou suspensão dos juros dos instrumentos de dívida subordinados de emissão do BB e elegíveis a capital nível 1.”

O Magazine Luiza decidiu realizar uma emissão de debêntures simples no valor de R$ 800 milhões. A empresa emitiu 800 mil debêntures, cada a um valor de R$ 1 mil. A diretoria da empresa do varejo contratará uma ou mais instituições financeiras para distribuir os papéis no mercado. Já o Banco do Nordeste informou ontem um aumento de capital, no valor de R$ 1,75 bilhão, através da incorporação de lucros. O banco estatal realizou ontem assembleia em Fortaleza (CE).

Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras divulgou relatório de produção do primeiro trimestre em 27 de abril e o relatório de desempenho financeiro em 14 de maio, após o fechamento dos mercados, segundo comunicado. Em 15 de maio, serão realizadas duas webcasts para comentar os resultados, às 10h em português e às 11h30 em inglês.

Já a Superintendência do Cade aprovou acordo entre Petrobras e Eagle: a estatal anunciou a venda de quatro campos na Bacia Tucano para a Eagle por US$ 3,01 milhões.

A companhia ainda informou que seu Conselho de Administração aprovou a criação de um Programa de Aposentadoria Incentivada (PAI), novo programa de desligamento voltado aos empregados aposentáveis com vigência até 31 de dezembro de 2023.

Banco do Nordeste (BNBR3)
O Banco do Nordeste, que atua nos nove Estados da região Nordeste, decidiu ontem em assembleia aumentar o capital social, através da incorporação da reserva de lucros. Segundo o banco estatal, o capital social foi aumentado em R$ 1,75 bilhão, passando de R$ 3,80 bilhões para R$ 5,56 bilhões.

Klabin (KLBN11)
O Bradesco BBI elevou a recomendação para as ações da Klabin, de neutra para desempenho acima da média (outperform). O BBI destacou a “sólida flexibilidade operacional” da Klabin no mercado de papel e celulose, levando em conta o cenário atual, que é de queda na demanda ao redor do mundo por causa da pandemia, mas com projeções de recuperação dos preços no quarto trimestre de 2020. Neste contexto, avalia o BBI, o papel da Klabin “oferece uma boa proteção no lado da baixa e sólido upside”.

Segundo o BBI, a Klabin consegue mudar rapidamente a sua produção para atender diferentes setores dos mercados doméstico e internacional. “A Klabin tem a habilidade de mudar rapidamente a produção de papel, de caixas para sacolas de papelão, papel corrugado, embalagens, conforme a demanda do mercado doméstico e também do externo por esses produtos”, avalia o BBI. O banco escolheu a ação como sua “top pick” de papel e celulose na América Latina, mas manteve o preço-alvo da ação em R$ 21,00 para 2020.

Fonte: Infomoney

Com covid-19, Banco do Brasil libera crédito para profissionais liberais

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O Banco do Brasil liberou condições de créditos diferenciadas para os profissionais liberais, entre eles engenheiros, agrônomos, tecnólogos, profissionais da geociências.

Diante desse cenário de pandemia do Covid-19, o Banco do Brasil tem tomado iniciativas de modo a facilitar a vida dos profissionais seja dilatando prazo, aumentado carência, adiando as parcelas imobiliárias. O presidente do Confea em exercício, engenheiro civil Osmar Barros Júnior, elogiou a iniciativa. “Vejo com bons olhos essa medida, pois a instituições estão buscando alternativas para amparar as categorias e nada melhor do que poder contar com o Banco do Brasil neste momento. Além de ser uma maneira de fazer a economia girar”, ponderou Barros.

Além de prazos especiais para empréstimos e condições especiais para solução de dívidas, para o atual momento, o Banco do Brasil criou três linhas de crédito com carências diferenciadas:

BB Crédito Salário
– De 60 a 180 dias para pagar a primeira parcela;
– “Pula parcela”: fique até 2 meses por ano sem pagamento.

BB Crédito Automático
– Até 60 dias para pagar a primeira parcela;
– “Pula parcela” de até 2 meses.

BB Crédito Consignado
– Até 180 dias para pagar a primeira parcela, conforme condições de cada convênio.

Além das contratações poderem ser feitas pelos canais digitais do Banco do Brasil, os gerentes do BB estão realizando abordagem ativa junto aos profissionais correntistas, sejam pessoa física e/ou jurídica, para orientar em relação às soluções disponibilizadas.

Fonte: Confea

No BB, servidores de MS podem renovar empréstimos com carência de até 6 meses

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O Governo do Mato Grosso do Sul e o Banco do Brasil anunciaram nesta quinta-feira (2) a possibilidade de servidores renovarem seus contratos de empréstimos consignados com carência de até seis meses. Nesse período não haverá cobrança de juros.

A medida, que já está valendo, visa amenizar o impacto na vida financeira dos servidores gerado pela quarentena da pandemia do novo coronavírus. Servidores ativos e inativos, entre aposentados e pensionistas, podem se beneficiar com a decisão, além dos comissionados.

“A renovação do consignado pode ser feita pelo aplicativo, pelo site ou pelo telefone do ‘Fale Conosco’. As condições podem ser conferidas nesse momento e a renovação pode ser com troco ou sem troco”, explicou o superintendente do Banco do Brasil em MS, Sandro Grando.

Segundo ele, as parcelas da renovação serão fixas e os juros só serão contados depois do prazo de seis meses. O funcionário público ainda tem a liberdade de renovar um ou todos os contratos que possui com a instituição financeira. Já a margem consignável varia de acordo com a situação de cada pessoa.

Para quem não utilizar a internet, o telefone de adesão é o (61) 4004-0001.

Reivindicação – A iniciativa do Banco do Brasil atende pleito do Governo do Estado, da Ageprev-MS (Agência de Previdência do Mato Grosso do Sul) e da Feserp-MS (Federação Sindical dos Servidores Públicos Estaduais e Municipais de Mato Grosso do Sul). O pedido de flexibilização dos contratos também foi feito aos demais bancos.

“A negociação será feita direto com o Banco do Brasil. Pode-se renovar e solicitar mais recursos, com uma taxa menor do que havia emprestado antes”, falou o diretor-presidente da Ageprev-MS, Jorge Martins.

Já a presidente da Feserp-MS, Lílian Fernandes, destacou que a medida ajuda no orçamento familiar dos servidores. “Vemos com bons olhos, pois ainda que esse momento não afete a renda do servidor afeta a renda do restante da família, que atua na iniciativa privada”, disse.

Contratos – Segundo a SAD (Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização), em março de 2020 estavam ativos 31.404 contratos de empréstimos consignados entre servidores estaduais e o Banco do Brasil, com valor total de R$ 34,4 milhões.

Fonte: Enfoque MS