Banco do Brasil fecha parceria com o Visa Airport Companion

Publicado em: 23/02/2022

O Banco do Brasil fechou parceria com o Visa Airport Companion (VAC), uma plataforma que, além de oferecer a segurança e comodidade das salas VIP aos clientes enquanto aguardam o embarque nos aeroportos, dá acesso a facilidades como promoções e descontos em restaurantes, lojas, farmácias e estacionamentos nos principais aeroportos do mundo.

O acesso às salas vip do VAC está disponível para os clientes portadores dos cartões Ourocard Visa Platinum, Infinite e Altus. Com o cartão Ourocard Altus Visa, o acesso às salas VIP é ilimitado. Já para o Ourocard Infinite Visa são oferecidos 2 acessos gratuitos por ano e, no cartão Ourocard Platinum Visa, o cliente pode optar pelo uso das salas VIP mediante pagamento de taxa.

Para acessar os benefícios, basta realizar o download do aplicativo do Visa Airport Companion no celular e fazer o cadastro. Uma conta no Dragon Pass, programa de acesso a salas VIP, será criada automaticamente, possibilitando o uso imediato dos serviços da plataforma.

Para além das salas VIP

O Visa Airport Companion possui um programa digitalmente integrado que oferece privilégios e descontos diferenciados, além de facilidades e serviços aos clientes. São mais de 1 mil salas VIP, mais de 1mil restaurantes em aeroportos, além de lojas e serviços nos aeroportos do Brasil e de diversos lugares no mundo.

Pelo aplicativo, o cliente pode selecionar o aeroporto e filtrar os benefícios disponíveis como restaurantes, transportes, lojas e serviços, bem como consultar suas gratificações, lugares visitados e histórico de pedidos.

Fonte: Banco do Brasil

 

Grandes bancos do Brasil perderam mais de R$ 1 bi com o PIX

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Os quatro maiores bancos do país: Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander perderam R$ 1,5 bilhão em receita devido a transferências feitas via PIX em 2021. Brasileiros têm preferido utilizar essa modalidade de transferência gratuita ao invés das tradicionais e pagas, TED ou DOC. Mesmo assim, o lucro dos principais bancos do Brasil alcançou a casa dos R$ 90,5 bilhões no ano passado.

Como toda evolução na prestação de serviço, a utilização do PIX está em franca ascensão sem apresentar sinais de enfraquecimento. Somente em janeiro deste ano foram realizadas 1,3 bilhão de transações através da modalidade, segundo informou o Banco Central. Atualmente, 72% do total de transações financeiras feitas no país são realizadas via Pix.

Dentre as instituições financeiras integrantes do ‘G4’ brasileiro, o Banco do Brasil foi a que mais sentiu os impactos derivados da preferência pelo novo sistema de pagamentos. As receitas com conta corrente do banco de economia mista caíram 17% só em 2021. Do volume total de transações movimentado através da ferramenta no país, o Banco do Brasil é responsável por quase 30%. Apenas o Bradesco conseguiu aumentar a receita com conta corrente entre os anos de 2020 e 2021, entre os bancos observados.

O ano de 2021 representou para muitos cidadãos brasileiros uma grande queda em sua qualidade de vida e no seu poder de compra, muito em parte devido à alta vertiginosa da inflação. Nesse mesmo tempo, no entanto, os grandes bancos brasileiros acumularam um lucro de R$ 90,5 bilhões.

O Itaú, por exemplo, divulgou um lucro de R$ 26,8 bilhões. O Santander fechou o ano com um lucro de R$ 16,3 bilhões. Por sua vez, o Banco do Brasil apresentou R$ 21 bilhões em lucro, enquanto o Bradesco comunicou R$ 26,2 bilhões de lucro em 2021.

Ao todo, esse valor representa uma alta de 38,4% e figura entre os maiores lucros na série histórica desses bancos. Em primeiro lugar está o ano de 2019, quando os bancos apresentaram um lucro de R$ 93,7 bilhões.

Fonte: Yahoo.com

BB tem lucro de R$ 5,9 bilhões no balanço do 4º trimestre, 60% maior do que 2020

Publicado em: 17/02/2022

O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre do ano passado, um desempenho 60,5% superior ao reportado no mesmo período de 2020. O consenso do mercado era de um lucro de R$ 4,78 bilhões, segundo os analistas consultados pela Refinitiv.

“Esse bom desempenho é explicado por menores despesas com provisões de crédito, crescimento da carteira de crédito, incremento nas receitas de prestação de serviços e na margem financeira bruta”, destacou o banco.

Já o lucro líquido contábil, após itens extraordinários, somou R$ 5,352 bilhões, alta de 67,3% na comparação anual, mas recuo de 16,1% frente terceiro trimestre. O lucro recorrente em 2021 somou RF$ 21,021 bilhões, ante R$ 13,884 bilhões de um ano antes. Já o lucro líquido contábil atingiu R$ 19,710 bilhões, frente R$ 12,697 bilhões de 2020.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) em termos ajustados foi de 16,3%, alta de 5,5 pontos percentuais em relação ao terceiro trimestre de 2021 e ante dado de 14,3% no quarto trimestre de 2020.

O Índice de Basileia atingiu 17,76%, sendo 11,94% de capital principal. Enquanto isso, a margem financeira bruta somou R$ 14,801 bilhões, um incremento de 4,5% na comparação anual e recuo de 5,4% frente 3º trimestre. A líquida, por sua vez, atingiu R$ 11,010 bilhões, alta de 22,2% em um ano, mas queda de 6% no trimestre.

Já a provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) ampliada foi de R$ 3,9720 bilhões, cifra 26,5% inferior ao 4º trimestre do ano passado e 3,4% abaixo na comparação com o 3º trimestre deste ano.

Em 2021, a PCLD ampliada atingiu R$ 13,108 bilhões, uma queda de 40,2% na comparação com mesmo período do ano passado.

Carteira de crédito do Banco do Brasil

Segundo o BB, a Carteira de crédito ampliada alcançou R$ 874,9 bilhões em dezembro de 2021, uma evolução de 7,4% na comparação com setembro de 2021 e de 17,8% comparado ao mesmo período do ano anterior.

Entre os itens, a carteira apresentou crescimento em todos os segmentos, com destaque para as operações com o Agronegócio (18,5%), TVM privados (24,6%) e Pessoas Físicas (14,2%).

A carteira Pessoa Física ampliada cresceu 4,5% em relação a setembro de 2021, com destaque para a performance positiva nas linhas de Crédito Consignado (+2,1%), Empréstimo Pessoal (+6,4%) e Cartão de Crédito (+20,4%) na comparação anual.

Na Pessoa Jurídica houve crescimento de 7,7%. Entre os destaques está a carteira TVM privados e garantias (+32,0%) e recebíveis (+30,7%).

Em termos de qualidade da carteira, o índice de inadimplência acima de 90 dias da carteira total ficou em 1,75%, inferior ao patamar do SFN, com índice de cobertura de 325%.

Receitas e despesas do BB

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 7,8 bilhões no trimestre, crescimento de 5,9% em relação ao 4º trimestre de 2020 e avanço de 5,2% na comparação com 3º trimestre.O crescimento em relação ao trimestre anterior foi influenciado, principalmente, pelo desempenho positivo anual nas linhas Cartão de Crédito (+11%), de Consórcios (+9,3%) e de Operações de crédito (+20,6%) e rendas do mercado de capitais (+81,9%).

Segundo o banco, as despesas administrativas totalizaram R$ 8,1 bilhões no quarto trimestre, acréscimo de 4,8% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, influenciadas principalmente pelo aumento das despesas de pessoal.

Na comparação ano a ano, as despesas aumentaram (+1,4%), mantendo-se dentro do intervalo das projeções corporativas 2021.

O índice de eficiência acumulado em 12 meses atingiu 35,6% no trimestre, reflexo a disciplina na gestão e controle das despesas, ao lado da maior geração de receitas.

Guidances do BB para 2022

O Banco do Brasil também informou suas projeções para o ano de 2022, junto com o balanço:

  • Lucro Líquido Ajustado: R$ 23 bilhões a R$ 26 bilhões;
  • Margem Financeira Bruta: 11% a 15%;
  • Carteira de Crédito: 8% a 12%;
  • Receitas de Prestação de Serviços: 4% a 8%;
  • Despesas Administrativas: 4% a 8%;
  • PCLD Ampliada: -R$ 16 bilhões a -R$ 13 bilhões.

BB distribuirá dividendos

O Banco do Brasil (BBAS3) distribuirá dividendo de R$ 0,3598 por ação e JCP complementar de R$ 0,4592 por ação em 11 de março deste ano, tendo como base a posição acionária de 02 de março de 2022.

As ações serão negociadas ex-direito em 3 de março de 2022.

Fonte: Infomoney

 

BB é o top pick do setor do Itaú BBA, que eleva preço-alvo da ação após resultado

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O Itaú BBA comentou que os resultados do quarto trimestre de 2021 e o guidance de 2022 divulgados pelo Banco do Brasil (BBAS3) na segunda-feira (14) mostraram números de qualidade de crédito ainda melhores e receitas surpreendentemente fortes.

O banco estatal registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre do ano passado, um desempenho 60,5% superior ao reportado no mesmo período de 2020. O consenso do mercado era de um lucro de R$ 4,78 bilhões, segundo os analistas consultados pela Refinitiv. Em 2021, o lucro ajustado foi recorde em R$ 21 bilhões, um crescimento anual de 51,4%. As ações fecharam em forte alta após o resultado.

Os dados levaram o BBA a aumentar suas estimativas e o valor justo para 2022 para a ação do Banco do Brasil de R$ 42 para R$ 44 com um potencial de valorização de 25% em relação ao fechamento da véspera.

O crescimento de 16% do lucro líquido esperado para 2022 é o mais rápido entre os grandes bancos, e o múltiplo de 4 vezes o preço sobre o lucro faz do BB escolha preferencial do Itaú BBA no setor.

O BBA destaca que a grande reação que geralmente recebe quando destaca o BB como top pick é o risco de mudanças, ainda mais em um ano eleitoral.

“Embora este risco não deva ser ignorado, acreditamos que já está precificado. Além disso, o banco entregou ganhos de eficiência e alocação prudente de capital, apesar de várias mudanças de CEO ao longo do últimos anos. Trimestre após trimestre, o desconto maciço de 65% para outros bancos brasileiros torna-se menos justificável pelos fundamentos”, acrescenta o Itaú BBA.

A carteira de crédito defensiva, com alto índice de cobertura (que representa a proporção que a provisão para risco de crédito é capaz de cobrir os créditos inadimplentes) e captação competitiva tornam o BB um “lugar mais seguro” para estar em um cenário macro mais difícil, avaliam. Os analistas destacam ainda que a alocação prudente de capital e eficiência é uma tendência plurianual que provavelmente não deve mudar repentinamente.

Os analistas do BBA têm recomendação outperform também para o Bradesco (BBDC4), com preço-alvo de R$ 27, ou potencial de valorização de 26%, enquanto para Santander Brasil (SANB11) a recomendação é marketperform (desempenho em linha com a média do mercado), com preço-alvo de R$ 39, ou upside de 20%.

Fonte: Infomoney

Banco do Brasil está mais barato agora que no epílogo Dilma, diz BTG

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O BTG Pactual elevou a recomendação de Banco do Brasil para “compra” depois que o banco divulgou resultados acima do esperado no quarto tri e um guidance muito forte para 2022. Eduardo Rosman diz que a ação está barata demais para ser ignorada, mesmo considerando que o banco é estatal e que 2022 é um ano eleitoral.

O preço-alvo para a ação foi elevado em 18% para R$ 45, um upside de 34% sobre o fechamento de ontem.
O BB disse ontem à noite que seu lucro líquido ajustado foi de R$ 5,9 bilhões no 4TRI, com crescimento de 60% em relação ao 4TRI2020 e 18% acima do que o mercado esperava. O ROE ficou em 16,6% no trimestre.

No ano, o banco lucrou R$ 21 bilhões, com alta de 51,4%. O ROE subiu de 12% em 2020 para 15,8% em 2021. Para o time de Rosman, que inclui Ricardo Buchpiguel e Thiago Paura, os destaques positivos do resultado foram o crescimento do crédito, com inadimplência sob controle, e das receitas vindas de tarifas.

O BB divulgou um guidance de lucro entre R$ 23bi e R$ 26bi em 2022 . Assumindo que o banco entregue o ponto médio dessa estimativa – R$ 24,5 bilhões (+17%) – o BB está negociado hoje a 3,9x o lucro para 2022, com um dividend yield de 10% e um payout de 40%, calculou o time do BTG. O banco vale R$ 96 bi na Bolsa.

Para os analistas, com o papel na casa de R$ 33, o BB hoje negocia a patamares muito semelhantes aos de 2008. O pico mais recente foi em julho de 2019, quando a ação chegou a R$ 55. Apesar da ação negociar a 0,7x BV – um grande prêmio em relação às mínimas de 0,4x do final de 2015, nos piores momentos do governo Dilma – ajustando o risco dos dois cenários, é possível dizer que a ação parece estar ainda mais atraente agora, escreveram os analistas.

“Em 2015 tínhamos muito pouca visibilidade sobre o que esperar do resultado do banco em 2016. O Brasil estava atravessando uma recessão muito grande e o capital ‘core’ do banco estava sob grande pressão, e depois de crescer muito acima do mercado por muitos anos, temíamos que o BB fosse sofrer muito mais do que seus concorrentes privados em termos de qualidade de ativos, o que de fato aconteceu,” escreveram os analistas.

Mas agora, segundo o BTG, o BB está em outra condição. O banco cresceu menos do que o mercado nos últimos anos, tem uma carteira de crédito mais defensiva, com menor exposição a empréstimos sem garantias. E possui capital principal mais forte do que em 2015, mais alinhado com os concorrentes.

O custo de capital do BB, diz o BTG, também está mais baixo hoje do que naquela época, e o banco vem entregando um ROE melhor que o esperado nos últimos trimestres. O BTG elevou aua projeção de ganhos do BB em 2022 e em 2023 em 12% e, considerando o ponto mais baixo do guidance, chegou a um múltiplo de 4,2x o lucro para 2022. O P/BV é de 0,9x.

Os analistas esperam que a ação suba hoje e nos próximos dias, considerando o rally nas ações do Itaú semana passada após um resultado acima do esperado.

Os analistas de outras casas também aplaudiram os resultados acima do esperado, mas alguns consideraram o guidance divulgado pelo banco “desafiador.”

Para os analistas do JP Morgan, o guidance dado pelo BB para a margem financeira bruta em 2022, entre 11% e 15% vai depender de uma melhora significativa nos custos do banco.

Para os analistas do Bradesco, o resultado da tesouraria será uma variável importante para o BB alcançar essa margem.

O Bradesco projeta lucro de R$ 20,4 bi para o BB em 2022, 17% abaixo do que o BB espera. Para a XP, a expectativa de crescimento entre 8% e 12% da carteira de crédito em 2022 também pode ser desafiadora, dado o cenário macroeconômico deteriorado.

Fonte: Brazil Journal

Servidores e recém-empossados do BB terão um valor atrativo na PLR

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O último concurso Banco do Brasil encerrará a validade somente no fim de 2023. E servidores e recém-empossados terão um valor atrativo na PLR. Com um lucro líquido atrativo e recorde de R$ 21 milhões, o Banco do Brasil teve uma alta de 51,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Sendo assim, vale destacar que os funcionários receberão um bom valor em PLR. Além disso, vários motivos influenciaram essa alta. De acordo com o balanço divulgado pelo banco, apenas no quatro trimestre o lucro totalizou R$ 5,9 bilhões, ou seja, um aumento de 60,5% em relação ao ano anterior.

Por isso o aumento é explicado pela queda nas despesas com provisões de crédito, que caiu 40,2% em 2021, gerando receita maior. Além disso, há outros motivos apontados para o crescimento na carteira de crédito, o aumento nas receitas de prestação de serviços e a melhoria na margem financeira bruta.

Por ocorrer duas vezes por ano, uma das vantagens de ser Escriturário no Banco do Brasil é a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). E o valor é medido de acordo com o lucro obtido pela instituição, ou seja, esse ano será alto, pois quanto maior, melhor para os servidores.

Além disso, podemos destacar que o salário do concurso Banco do Brasil é bem maior do que o descrito no edital, ou seja, R$ 3.022,27, além de diversos benefícios e vantagens. O funcionário recebe ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e, cumulativamente com o benefício de ajuda alimentação/refeição, o Banco concede a cesta alimentação, no valor mensal de R$ 654,87, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT.

Sendo assim, os valores iniciais de R$ 3.022,27 chegam a R$ 4.508,30. Além disso, o funcionário ainda tem direito a outros benefícios. Portanto, saiba quais são:

  • planos de saúde
  • planos odontológicos
  • vale-transporte
  • auxílio-creche
  • auxílio a filho com deficiência
  • previdência complementar

Quando sai um novo edital para o Banco do Brasil?

É o que os concurseiros querem saber, mas ainda deve demorar um pouco, uma vez que o último concurso do Banco do Brasil segue vigente. Assim, o prazo de validade começou a contar a partir dos resultados finais do concurso, divulgados em dezembro de 2021 pela Cesgranrio.

Sendo assim, o prazo final de validade do concurso será no dia 21 de dezembro de 2023, ou seja, ainda há um bom tempo para que a seleção vença, o que não deixa outra ser publicada.

Ademais, antes do concurso de 2021, a Cesgranrio também foi responsável pelo certame para a carreira de escriturário do banco em 2018 .

Na época foram oferecidas 30 vagas imediatas e mais 30 de cadastro de reserva em um concurso público do banco.

Fonte: Nova Concursos

 

Saraiva adia reunião sobre plano de recuperação após pressão do BB

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Os credores da Saraiva, que está em recuperação judicial, toparam adiar novamente a assembleia geral que vai votar um aditivo ao plano de recuperação da empresa. A nova data, aprovada por 83% dos credores, será em 7 de março.

A rede de livrarias, que já foi a maior do país, não consegue aprovar um novo plano de recuperação judicial porque não chega a um acordo com o Banco do Brasil, que detém quase um quinto de uma dívida de cerca de R$ 700 milhões. Sem a concordância do BB, são grandes as chances de o plano não passar e a rede se aproximar da falência.

Segundo interlocutores, as duas opções postas na mesa pela Saraiva desagradam ao BB. O plano prevê que uma das alternativas para os credores é aceitar 80% de deságio e receber o restante em ações da holding da Saraiva — algo que estaria fora de cogitação para o banco, de acordo com advogados que acompanham o processo.

A outra opção seria abrir mão do deságio, mas receber em suaves prestações até 2048 — e amargar cinco anos de carência sem ver nenhum centavo.

A alternativa mais atrativa para o Banco do Brasil no momento, segundo pessoas familiarizadas com o tema, é se desfazer dos créditos que detém da Saraiva. O banco estatal estaria negociando transferir os créditos a outra instituição financeira.

Procurado, o banco diz que “continua procurando uma alternativa junto à empresa e aos demais credores, mas não pode comentar sobre os andamentos das negociações”.

A data da nova assembleia é 7 de março, o que ficaria fora do prazo estipulado pela lei de falências. Com isso, vai depender do juiz Paulo Furtado, da 2ª Vara de Falências de São Paulo, decidir se a assembleia pode ser realizada ou se o adiamento é irregular.

Fonte: Portal IG

 

CFTA e FENATA contestam edital do BB que exclui técnicos agrícolas

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No dia 9 de fevereiro CFTA e FENATA protocolaram impugnação no Banco do Brasil, tendo em vista que o Edital de Credenciamento nº 2019/03356(7421) publicado pela instituição atualmente impede que pessoas jurídicas que possuam técnicos agrícolas como seus responsáveis técnicos possam participar do certame.

Vale referir que em caso análogo, a Caixa Econômica Federal (CEF) atendeu à solicitação das entidades, já tendo retificado o seu edital de credenciamento para incluir os técnicos agrícolas como profissionais aptos a atuar como responsáveis por pessoas jurídicas em serviços agrícolas.

O edital do BB abre a oportunidade para o credenciamento de pessoas jurídicas, inclusive empresário individual, para prestação de serviços técnicos de fiscalização e vistoria em empreendimentos rurais, comerciais e de garantias vinculados a financiamentos de crédito rural e comercial, bem como para a fiscalização de empreendimentos vinculados a programas e projetos com recursos não reembolsáveis. Os interessados têm até outubro de 2023 para se inscreverem.

Atualmente o edital só prevê a possibilidade de participação de pessoas jurídicas vinculadas ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Conselho Regional de Biologia (CRBio) ou Conselho Regional de Contabilidade (CRC).

Nos ofícios de impugnação as entidades sustentam a habilitação legal dos técnicos agrícolas para a prestação dos serviços relacionados no documento, nos termos da sua legislação profissional – Lei nº 5.524/1968, Decreto nº 90.922/1985 e Resoluções do Conselho. Aguarda-se o retorno da instituição.

Fonte: Portal CFTA

 

Associados da Previ conquistam redução da taxa de carregamento

Publicado em: 11/02/2022

A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) anunciou a redução na taxa de carregamento, cobrada em seus planos de benefícios, de 4% para 3,5%, a partir de abril desde ano. A mudança resultará em impactos positivos, principalmente aos associados do plano Previ Futuro, com aumento correspondente do saldo de conta e, consequentemente, no valor da futura aposentadoria.

O diretor de Administração da entidade, Márcio de Souza, explica que a queda na taxa de carregamento cumpre um compromisso dos dirigentes eleitos para representar os funcionários do BB dentro da entidade: “É uma reivindicação antiga, aprovada pelos trabalhadores nos Congressos Nacionais de Funcionários do Banco do Brasil”, destaca. “Cumprindo um compromisso dos dirigentes eleitos, temos reduzido, ao longo do tempo, a taxa de carregamento, que já foi de 5%”, completa.

Luciana Bagno, eleita conselheira Deliberativa da Previ, observa também que a redução da taxa de carregamento representa mais uma etapa no ganho de eficiência que a entidade vem conquistando ao longo dos anos: “É claro que nosso trabalho para reduzir as taxas tem sido feito de forma responsável, levando em consideração a sustentabilidade da Previ”, pontua.

Com a redução, o associado é duas vezes beneficiado, “uma vez que a taxa de carregamento incide tanto sobre a contribuição dos participantes, como do patrocinador Banco do Brasil” explica ainda Márcio de Souza, completando: “Essa diferença, portanto, é acrescentada ao saldo de conta de cada associado e depois na aposentadoria”.

Papel social

“Essa conquista dos associados na Previ é fruto do modelo de governança robusto da entidade, que, além de garantir a influência dos funcionários do BB em decisões importantes, protege a entidade contra eventuais ameaças externas, como tentativas de ingerência política ou interesses de agentes de mercado”, avalia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Não podemos perder de vista que a Previ é o maior fundo de pensão do Brasil e que ela tem cumprindo, de forma eficiente, seu principal propósito que é gerar aposentadoria segura e digna para seus participantes”, completa.

Combinação mais competitiva do mercado

A taxa de carregamento (agora em 3,5%) compõe, ao lado da taxa de administração, as despesas administrativas da Previ. “Ela incide sobre cada contribuição feita ao Previ Futuro, incluindo os aportes do participante e do patrocinador, o BB. Enquanto que a taxa de administração incide sobre o saldo total de contas do participante”, explica Luciana.

Na Previ, a taxa de administração (despesas administrativas sobre o total de recursos garantidores) está hoje em 0,13% – o menor índice entre os cinco maiores fundos de pensão do país. A taxa de administração da Previ também representa menos da metade da taxa de administração média (0,28%) do sistema de previdência complementar fechado (composto por 292 entidades e 1.129 planos), conforme relatório, referente a 2020, da Previc, o órgão regulador do sistema de previdência complementar fechado.

O custo de administração médio da Previ também é 10 vezes menor se comparado aos 11.300 fundos de investimentos e mais de 1.200 fundos de previdência abertos vendidos no mercado, que, segundo dados da Anbima, é de 1,33% ao ano.

Fonte: Contraf-CUT

Sinistros de covid-19 na BB Seguridade somam R$ 864 milhões em 2021

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Apesar de terem arrefecido no quarto trimestre com a maior vacinação da população brasileira, os avisos de sinistro relacionados à covid-19 na BB Seguridade somaram R$ 864 milhões em 2021, de acordo com a holding de seguros do Banco do Brasil. Esse volume é três vezes maior que o de 2020, primeiro ano da pandemia.

“Importante ressaltar que entre o aviso do sinistro, o que já sensibiliza o resultado da seguradora, e a confirmação da causa da morte como sendo por covid-19, exclusivamente para fins gerenciais, decorre um período médio de 60 dias”, afirma a holding em seu informe de resultados. Em outras palavras: alguns sinistros por morte por covid-19 ainda não foram contabilizados.

Este número fez com que a sinistralidade fechasse 2021 em 39,1%, índice 8,5 pontos porcentuais superior ao de 2020. Sem os avisos de covid, a BB Seguridade calcula que o índice teria sido 9,7 p.p. menor que o reportado, mas ainda teria crescido 1,8 ponto percentual no ano.

O crescimento seria puxado pelo seguro agrícola, que teve um crescimento nos avisos de sinistro em especial nos meses de junho e julho, com as perdas na safrinha de milho nos Estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul, causadas pela estiagem e também pela geada. Este último fenômeno climático também atingiu lavouras de café na região de Minas Gerais.

A holding também registrou um volume maior de sinistros agrícolas em dezembro, decorrentes da seca que atingiu lavouras de soja e milho na Região Sul, e que foi causada pelo La Niña.

Receita

A receita de corretagem da BB Corretora, empresa de venda de seguros da BB Seguridade, teve um acréscimo de 9,7% no quarto trimestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020, para R$ 1,053 bilhão. Ante o terceiro trimestre, o avanço foi de 3,5%.

O desempenho foi puxado pelas vendas maiores de seguros, com destaque para os ramos rural, vida, residencial e empresarial, de acordo com a BB Seguridade. No acumulado de 2021, as receitas cresceram 7,9%, para R$ 3,9 bilhões.

O lucro líquido da corretora foi de R$ 552,8 milhões pelo critério ajustado, alta de 7,3% em um ano, mas retração de 4,5% em um trimestre. O aumento da taxa Selic e o saldo médio de ativos rentáveis impulsionaram o resultado financeiro da corretora, que somou R$ 53,8 milhões, e ajudou a incrementar o lucro trimestral.

No ano de 2021, a BB Corretora teve lucro líquido ajustado de R$ 2,1 bilhões, avanço de 8,3% no comparativo com 2020.

Dividendos

Diante dos resultados do último trimestre, a BB Seguridade espera elevar a proporção de seus lucros que distribui aos acionistas neste ano. Em 2021, a holding distribuiu aos acionistas 73% de seu lucro anual. “A tendência é de que o payout seja maior neste ano”, disse o diretor financeiro e de relações com investidores da holding, Rafael Sperendio. “Tivemos que fazer um aporte na Brasilprev no primeiro semestre, mas este não é o cenário para 2022.”

Digital

A BB Seguridade teve alta de 24% nas vendas em canais digitais no ano de 2021, ante os resultados de 2020. O digital fechou o ano passado com 12,8% do total de vendas da empresa. Até o fim deste ano, a BB Seguridade espera ter 100% dos seus produtos prontos para a venda por qualquer canal, incluindo os digitais. (Fonte: Estadão)

Fonte: Sindicato dos Bancários de Paranaguá

 

Sindicato não terá de indenizar BB por supostas condutas difamatórias

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O SINPAF – Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário e seu presidente regional não terão de indenizar o Banco do Brasil a título de danos morais por supostas condutas difamatórias. A decisão é da 13ª câmara Cível do TJ/MG, que reformou a sentença por concluir que não houve comprovação de que o banco tenha diminuído sua clientela em razão das supostas condutas difamatórias. O colegiado ainda decidiu pela ilegitimidade passiva do presidente da associação.

O banco ajuizou ação alegando que o presidente do sindicato, sob a justificativa de estar encontrando dificuldades na prestação de serviços, deu início a uma campanha difamatória contra a instituição financeira, ocasionando-lhe prejuízos de ordem moral e material. Aduziu, ainda, que o presidente do sindicato passou a colar diversos cartazes com a logomarca do SINPAF nas portas de entrada e no interior das dependências da instituição financeira.

Em pedido preliminar, o presidente do sindicato alegou que é parte ilegítima para situar-se no polo passivo da demanda, pois teria agido devidamente legitimado pela decisão da assembleia dos empregados em defesa das reivindicações dos correntistas.

Em 1º grau, o juízo não acolheu a preliminar sob o entendimento de que uma decisão de assembleia de trabalhadores não pode se erigir em alvará autorizativo para que o seu representante cometa atos lesivos aos legítimos interesses de terceiros. Sendo assim, condenou o sindicato e seu presidente ao pagamento de R$ 20 mil ao banco, a título de danos morais. Inconformados, o sindicato e seu presidente regional interpuseram recurso.

A entidade pontuou que na sentença não houve julgamento de mérito acerca de serviços não prestados pelo banco, bem como que a pessoa jurídica não pode sofrer danos morais puros em sua integralidade, somente os sofrendo diante de manifesto prejuízo material. Já o presidente alegou sua ilegitimidade passiva, pois apenas representou a coletividade, e que não extrapolou a boa-fé e os bons costumes.

Voto do relator

Ao analisar o caso, o desembargador relator, Rogério Medeiros, concluiu que o SINPAF não agiu dentro de sua função social, de proteger os trabalhadores, tendo extrapolado a representação da categoria. Ademais, concluiu que o presidente atuou estritamente nos limites de sua função, não havendo prova alguma a respeito da solidariedade reconhecida na sentença dele com o sindicato.

Portanto, votou pela reforma parcial da sentença para reconhecer a ilegitimidade passiva do presidente e manter a indenização de R$ 20 mil em relação ao sindicato.

Divergência

O desembargador Luiz Carlos Gomes da Mata divergiu, por entender que não houve qualquer ofensa ao nome da instituição financeira. Ademais, asseverou que, nos cartazes, não houve a inserção de quaisquer dizeres ofensivos ou de baixo calão, nem mesmo palavrões ou nominações esdrúxulas.

Nesse sentido, votou pelo integral provimento dos recursos para reformar a sentença e julgar improcedente o pedido inicial de reparação de danos morais. Votou, ainda, para que fosse reconhecida a ilegitimidade passiva do presidente regional.

Os desembargadores José de Carvalho Barbosa, Ferrara Marcolino e a desembargadora Maria das Graças Rocha Santos acompanharam a divergência.

Fonte: Migalhas

BB diz que agências fechadas foram convertidas em postos

Publicado em: 04/02/2022

O BB (Banco do Brasil) chegou ao fim de 2021 com 3.980 agências –388 a menos do que o registrado em 2021, segundo dados do BC (Banco Central). O banco diz, no entanto, que a redução não se deve exclusivamente ao fechamento de unidades, mas também à transformação de agências em postos de atendimento.

O plano de reestruturação lançado pelo Banco do Brasil em janeiro de 2021 estipulava o encerramento de 112 agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento. Além disso, estabelecia a transformação de mais 243 agências em postos de atendimento.

Segundo nota enviada pela instituição ao Poder360, “as duas situações (encerramento e transformação em postos) resultam na diminuição do número de agências atribuídas ao BB no site do Banco Central”. Isso se dá porque os postos de atendimento não contam com toda a estrutura de uma agência e, por isso, não constam na lista de agências bancárias do Banco Central.

O Banco do Brasil disse também que, por causa dessa diferença entre agências e postos de atendimento, o plano de reestruturação lançado no início de 2021 resultou na “extinção de 355 agências, sendo 112 definitivamente encerradas e outras 243 que seriam convertidas em postos de atendimento”.

Entretanto, dados do Banco Central indicam que a redução da rede de agências do Banco do Brasil foi um pouco maior, de 388. Segundo o BC, “o levantamento inclui todas as agências em funcionamento, mesmo sem atendimento ao público, registradas no Unicad pelas instituições financeiras na data do levantamento”.

Este foi o dado utilizado pelo Poder360 na série de reportagens que mostrou que os bancos brasileiros fecharam 2.351 agências bancárias na pandemia de covid-19. Apesar disso, o Banco do Brasil tem hoje a maior rede de atendimento bancário do país, como mostrou o Poder360.

AGÊNCIAS X POSTOS

Postos de atendimento são menores e contam com menos funcionários que uma agência bancária. Os postos não têm a figura do gerente geral e, algumas vezes, nem com caixas humanos. Sem caixa, os postos também passam a não precisar de tesoureiro, cofre e porta giratória.

Nesta situação, os postos normalmente oferecem terminais eletrônicos de autoatendimento e uma mesa de atendimento com funcionários que ajudam na resolução de alguns problemas e fazem a contratação de alguns produtos. O cliente, no entanto, pode ter que ir a uma agência se quiser fazer um saque de valor maior do que o disponível nos terminais de autoatendimento ou se precisar falar com o gerente, por exemplo.

Por conta disso, os postos de atendimento não constam na lista de agências do Banco Central. A estrutura, no entanto, tem sido cada vez mais usada pelos bancos, já que é menos custosa do que uma agência. Segundo os bancos, o aumento dos pagamentos digitais permite esta transformação.

ÍNTEGRA DA NOTA DO BB

“Em relação à notícia publicada pelo Poder 360 nesta data, com o título ‘Banco do Brasil fecha mais agências do que o anunciadoi, o Banco do Brasil esclarece que está incorreta a comparação feita pela reportagem sobre o número de encerramento de agências anunciado pelo BB em janeiro de 2021.

Conforme Fato Relevante divulgado ao mercado, o Banco do Brasil anunciou em janeiro do ano passado a extinção de 355 agências, sendo 112 definitivamente encerradas e outras 243 que seriam convertidas em postos de atendimento.

As duas situações (encerramento e transformação em postos) resultam na diminuição do número de agências atribuídas ao BB no site do Banco Central.

A reportagem utilizou em sua comparação apenas o número de agências definitivamente encerradas, o que resultou em comparação incorreta que se refletiu em erro no subtítulo e no corpo do texto.

Diante da necessidade de melhor esclarecer ao público do Poder 360 e tendo em vista ser o Banco do Brasil uma empresa com ações negociada em Bolsa, pedimos a retificação da informação incorretamente divulgada”.

Fonte: Poder 360

 

BB convoca 2.560 aprovados do concurso 2021; 120 deles já tomaram posse

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O Banco do Brasil iniciou o ano de 2022 convocando 2.560 aprovados do concurso 2021/001, cujo processo finalizou em dezembro. Desses, 120 já tomaram posse nesta segunda-feira, 31 de janeiro, em agências de quase todos os estados do país e no Distrito Federal.

No Distrito Federal, uma cerimônia realizada no Edifício Banco do Brasil, simbolizou o início da vida profissional de alguns dos novos funcionários do BB e contou com a participação do presidente Fausto Ribeiro.

“Temos que focar nosso relacionamento com proximidade com nossos clientes, aumentando nossa rentabilidade e com foco em sermos cada vez mais digitais. Isso reforça valores importantes como atuar com senso de dono e colaboração, com foco em resultados que geram valor aos nossos clientes e sociedade, de modo eficiente e com espírito público. Sempre com ética e compliance, que são a base da nossa confiança. E tudo isso, claro, com muito amor à camisa, o nosso orgulho de ser BB”, destaca Fausto.

Durante a cerimônia, ele ressaltou ainda que o BB está vindo de três resultados recordes consecutivos e da recente conquista de mais uma certificação Top Employer, que reconhece o Banco como uma das melhores empresas para se trabalhar do Brasil. “Desfrutem do conhecimento e da experiência dos seus novos colegas. Realmente um cenário maravilhoso para impulsionar o trabalho deste time vencedor e para vencermos juntos os próximos desafios”, aconselhou o presidente do BB.

A previsão é que os demais candidatos aptos para posse ingressem no Banco nos dias 7 e 14 de fevereiro. Fazem parte desse primeiro grupo 2.240 aprovados (sendo 2 mil agentes comerciais e 240 agentes de TI) e outros 320 do cadastro de reserva (300 agentes comerciais e 20 agentes de TI).

A convocação dos candidatos classificados ocorre por meio da plataforma digital www.bb.com.br/concurso. Nesse site, é possível acessar todas as informações necessárias para a convocação e contratação. Caso o candidato prefira, também há a opção de buscar informações e sanar dúvidas pelo WhatsApp, no número (61) 4003-5291.

Maior concurso da história

O concurso 2021/001 do BB foi o maior concurso do país, com mais de 1,6 milhão de inscritos. A seleção foi realizada para provimento de 2 mil vagas para Escriturário – Agente Comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios em todo o país, e outras 240 vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, mais 240 de cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI para atuação em Brasília.

O prazo de validade da seleção externa é de um ano, a contar da data de publicação do Edital de Homologação dos resultados, podendo ser prorrogada, uma única vez, por igual período.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB no Japão aumenta investimento no atendimento digital e BB Móvel/plantões

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O novo gerente-geral do Banco do Brasil no Japão é Alison Aguiar da Costa, 38 anos. Ele assumiu a função no final de dezembro e tem projetos para reforçar a digitalização da instituição financeira, com atendimento mais rápido para os clientes e expandir o atendimento através dos plantões e unidades móveis (BB Móvel) . Em 2022, o BB Japão completa 50 anos de atuação neste país.

No Japão, o BB possui um aplicativo exclusivo denominado BB Internacional que pode ser acessado pelo celular. Assim, é possível consultar saldo, fazer remessa, conversões de moedas e cadastrar beneficiários, dentre outras funcionalidades. “E em breve o cliente terá a possibilidade de realizar aplicações financeiras, atualizar cadastro e até abrir a conta pelo celular sem precisar comparecer na agência ”, informou. Esse aplicativo, segundo Costa, já possui 16 mil usuários ativos. O banco possui poupança e aplicações em prazo fixo disponível em quatro moedas: iene, real, dólar e euro.

Outra grande novidade é o atendimento pelo Whatsapp – basta o cliente adicionar o número +81 70 3611-5595 e através de um assistente virtual realizar consultas de saldo e cotações e fazer remessas. A Central de Relacionamento registra 3.500 atendimentos por mês, com funcionamento 24 horas (em português), havendo equipes no Brasil e no Japão para o suporte a estes atendimentos.

Uma nova versão de Cartão de crédito – através de parceria com a Life Card, será disponibilizada em breve e oferecerá cartões de crédito MasterCard para os clientes, sem necessidade de depósito de garantia.

Também para as empresas haverá maior apoio, com consultorias e outras formas de colaboração para empresários no Japão, auxiliando-os a expandir seus negócios com o Brasil.

Fonte: Câmara de Comércio e Indústria Japonesa no Brasil

Banco deve restabelecer teletrabalho a advogados do grupo de risco do BB

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A juíza do Trabalho titular Junia Marise Lana Martinelli, da 20ª vara do Trabalho de Brasília, determinou que o Banco do Brasil restabeleça o regime de teletrabalho aos advogados enquadrados no grupo de risco da covid-19, bem como aqueles que coabitam com indivíduos na mesma situação, sem prejuízo de sua remuneração.

Trata-se de ação coletiva requerida pela Federação Nacional Dos Advogados em face do Banco do Brasil na qual alega que o sindicato dos bancários firmou ACT com a instituição, estipulando diversas normas para enfrentamento da pandemia da covid-19, dentre outras normas internas, priorizando o trabalho remoto.

Segundo a Federação, as diretrizes prescrevem a adoção do trabalho remoto com o fito de preservar a saúde de todos os colaboradores.

Ao analisar o caso, a magistrada ressaltou o art. 7º, inciso XXII, da CF, que estabelece como direito social a “redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança”, não havendo dúvidas de que a saúde e integridade física dos trabalhadores é um direito fundamental, que deve ser preservado pela reclamada.

A juíza afirmou estar convencido da necessidade e possibilidade do deferimento da antecipação dos efeitos da tutela para viabilizar o pedido de caráter sucessivo, quanto aos empregados que pertençam ao grupo de risco e aqueles que coabitam com familiares que possuem comorbidades, sem prejuízo da remuneração.

Diante disso, deferiu a liminar a fim de determinar que a instituição financeira seja compelida a restabelecer o regime de teletrabalho aos advogados enquadrados no grupo de risco de contrair a covid-19, bem como aqueles que coabitam com indivíduos na mesma situação, sem prejuízo de sua remuneração.

Fonte: Migalhas

Banco do Brasil fecha acordo com plataforma de seguros Ciclic

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O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou nesta quinta-feira (3 de fevereiro) a formalização de um acordo de parceria com a plataforma de seguros Ciclic para vender produtos chamados “pacotes de proteção” aos clientes do banco.

De acordo com a companhia, a remuneração da Ciclic será feita por meio do compartilhamento de receitas do programa de relacionamento, correspondendo a um valor por cliente ativo.

“Ao Banco do Brasil caberá, entre outras obrigações, o repasse mensal dos valores devidos à Ciclic, após apuração da base de clientes ativos do Programa de Relacionamento”, diz o banco, em fato relevante enviada à CVM.

O comunicado informa ainda que a BB Corretora será responsável pela disponibilização de benefício aos clientes do programa que contratarem ou renovarem seguros de vida ou residenciais comercializados pela Ciclic.

O acordo tem vigência de cinco anos.

Fonte: Portal Uno

 

Renan quer que presidente do BB explique ‘discriminação’ a governadores

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O senador Renan Calheiros (MDB-AL) disse que convocará o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, para que ele explique a “discriminação” na liberação de empréstimos aos estados governados por não aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), a exemplo de Alagoas, gerido por seu primogênito, Renan Filho (MDB-AL).
No Twitter, Calheiros repercutiu uma matéria da Folha de S.Paulo sobre o travamento de créditos por parte da instituição a governadores abertamente de oposição à gestão federal. Segundo o parlamentar, o BB “pertence ao povo brasileiro” e não aos “gestores políticos ruins”.

“O nome diz tudo: Banco do Brasil. É uma instituição centenária, pertence ao povo brasileiro e não é propriedade privada de gestores políticos e ruins. Vou convocar o presidente do banco para explicar a discriminação a governadores não aliados enquanto o STF e o TCU apuram o caso”, escreveu.

O caso está sendo investigado pelo TCU (Tribunal de Contas da União), sob a relatoria do ministro Aroldo Cedraz, a partir de uma representação feita pelo sub-procurador geral do Ministério Público, Lucas Rocha Furtado, que destacou o perigo de “interferência indevida” da União, e frisou que o BB “deve atuar de acordo com o que estabelece a Lei das Estatais e seus estatutos”, sob o risco de ferir o princípio constitucional da impessoalidade na administração pública.

Além disso, Renan Filho já recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) para conseguir a liberação de um empréstimo de R$ 770 milhões, que foi rejeitado pelo BB sem justificativas. Segundo a Folha, outro estado preterido pelo Banco do Brasil é a Bahia, governada por Rui Costa (PT), que é opositor notório de Bolsonaro. O governo baiano tenta a liberação de R$ 228 milhões junto ao banco. Oficialmente, o BB negou ingerência política na concessão de empréstimos e pontuou que segue “critérios técnicos”.

Em 2021, o Banco do Brasil concedeu R$ 5,3 bilhões em empréstimos para os estados, com favoritismo para aqueles chefiados por aliados do presidente. O PP do ministro da Casa Civil Ciro Nogueira foi uma das legendas mais beneficiadas.

Fonte: Portal UOL

 

BB e Elo lançam benefícios personalizáveis para cartões empresariais

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O Banco do Brasil está lançando um serviço diferenciado para seus clientes empresariais, que busca transformar a forma como utilizam os benefícios vinculados a seus cartões. Em parceria com a Elo, o BB agora permite que os clientes Ourocard Empresarial Elo Grafite personalizem os benefícios de seus cartões.

Ao todo, são mais de 20 opções de benefícios que podem ser escolhidos sem custo adicional para desenvolver os negócios e facilitar o dia a dia da empresa através da plataforma Elo Flex, pioneira na personalização de serviços vinculados aos cartões. Os clientes Ourocard Empresarial Elo Grafite contam com seis benefícios iniciais, sendo cinco deles personalizáveis e um fixo (conteúdo para empreendedores no portal Elo Negócios).

A possibilidade de troca, já disponível também para os clientes Ourocard Elo pessoa física, dá poder de escolha do que faz mais sentido tanto para o momento da empresa como da sua vida. Entre as dezenas de serviços estão assistência técnica para reparos, instalação de objetos, chip de viagem internacional, seguro viagem, além da possibilidade de escolher benefícios exclusivos como Deezer e diversas opções pensadas para o contexto atual com serviços voltados a conectividade, saúde, bem-estar físico e mental.

“A expansão da plataforma Elo Flex para os clientes pessoas jurídicas do BB, portadores do cartão Ourocard Empresarial Elo Grafite, vem para melhorar ainda mais a experiência do cliente e fornecer liberdade e poder de escolha para selecionar os benefícios que mais fazem sentido para o momento da empresa”, informa Daniel Alessandro, gerente executivo de meios de pagamentos e serviços do Banco do Brasil.

“A utilização da plataforma Elo Flex para trocar seus benefícios entre os clientes pessoa física já é um sucesso, agora temos a oportunidade de expandir esse serviço para os portadores de cartões empresariais do BB, que passam a contar com benefícios flexíveis tanto para facilitar o dia a dia quanto para alavancar seu negócio”, analisa Jacó Silva, diretor de desenvolvimento de negócios da Elo.

Como realizar a personalização de benefícios

Os mais de 20 benefícios disponíveis para clientes do cartão empresarial na plataforma Elo Flex estão segmentados nas categorias Negócios, Viagem, Compras, Vida, Educação, Auto, Casa, Entretenimento, Saúde e Bem Estar, e podem ser personalizados na plataforma Elo Flex. Para tanto, basta cadastrar o cartão no portal, acessar a seção “Meus Cartões”, em seguida “Trocar Meus Benefícios” e escolher os que mais se encaixam à sua rotina. Os clientes Ourocard Empresarial Elo Grafite poderão customizar cinco benefícios e aproveitar o já incluído Portal Elo Negócios.

Benefícios Elo Flex para clientes empresariais

As opções à disposição dos clientes empresariais estão distribuídas nas seguintes categorias: Negócios – serviços e produtos para ajudar os negócios; Empresarial – assistência para manutenção de escritórios; Viagem – salas VIP, chip de dados e voz para viagens internacionais, seguro viagem; Compras – garantia estendida em até 12 meses, proteção de compras por até 45 dias e plataforma de vantagens exclusivas; Saúde e Bem Estar Vida – orientação profissional, emocional, nutricional, física e mental; Educação – acesso a plataformas com mais de mil cursos em parceria com a Eduk e CNA Go; Auto – assistência para emergência e serviços de facilidade para automóveis; e Entretenimento – acesso a apps de música/podcast (Deezer) e leitura (12 minutos).

Fonte: Banco do Brasil

 

Covid-19: BB não respeita distanciamento na área de teleatendimento

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O Banco do Brasil não está respeitando o distanciamento de 1 metro entre uma bancada de trabalho e outra na CRBB (Central de Relacionamento do BB), área de teleatendimento do banco. O Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região esteve no local e constatou que os funcionários estão ocupando baias vizinhas (veja foto acima), o que significa menos de 1 metro de distância, como determina o próprio Manual do Trabalho Presencial do BB, que contém as medidas de segurança e prevenção à covid-19.

O Sindicato enviou ofício ao banco cobrando, em caráter de urgência, o respeito ao distanciamento. No documento, enviado no dia 22 de janeiro, a entidade sugere que, entre um trabalhador e outro, o banco deixe uma baia vazia. E que caso, ao fazer isso, não haja bancadas suficientes para todos, que o BB coloque o excedente em home office, priorizando para isso os trabalhadores com comorbidades e, em segundo lugar, os que coabitam com pessoas com comorbidades, e depois os demais colegas.

O BB respondeu, apenas no dia 1º de fevereiro, que a situação na CRBB estava de acordo com a portaria 14 do governo federal, de 20 de janeiro de 2022, a qual determina que, na impossibilidade de a empresa manter o distanciamento, os pontos fixos de trabalhado poderiam ficar lado a lado, desde que os trabalhadores usassem máscaras cirúrgicas ou de pano.

“O que estamos questionando ao banco é esta ‘impossibilidade’. Então é impossível para o Banco do Brasil colocar parte de seus funcionários em home office? É realmente impossível?”, questiona o dirigente sindical Getúlio Maciel, da Fetec-CUT/SP e integrante da Comissão Executiva dos Funcionários do BB (CEBB).

“Na verdade a resposta do banco é uma vergonha! Claro que o BB teria total condições de adotar o trabalho remoto para uma parcela dos trabalhadores da área. Não o faz por má vontade e descaso com a saúde de seus funcionários em mais este momento crítico da pandemia. Não faz porque segue as determinações negacionistas do governo Bolsonaro, que inclusive editou a tal portaria 14, recentemente, indicando máscaras de pano e cirúrgicas, materiais que os especialistas consideram insuficientes para a proteção contra a variante ômicron, muito mais contagiosa”, acrescenta.

Getúlio informa que o Sindicato está contestando essa “impossibilidade” e verificando as questões jurídicas envolvidas.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Febraban e Banco do Brasil reforçam parceria com INSS para Prova de Vida

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O presidente do INSS, José Carlos Oliveira, esteve reunido na tarde da quarta-feira (2) com o presidente da Federação Brasileira de Bancos – FEBRABAN, Isaac Sidney, e com o diretor de Relações Institucionais da Federação, Adauto Duarte.

A visita dos representantes da entidade foi motivada pela divulgação da Portaria que muda regras da prova de vida, dispensando aposentados e pensionistas do INSS de comparecerem presencialmente às instituições financeiras.

Segundo o presidente da Federação, Issac Sidney, as mudanças implementadas pelo INSS foram muito bem aceitas. “Trata-se de um movimento disruptivo, que chega em boa hora. Essa mudança traz impactos muito positivos para o setor bancário e, principalmente, para as pessoas idosas ou com dificuldade de locomoção”, elogiou.

Ao longo da reunião, que contou também com a participação do diretor de benefícios do INSS, Sebastião Faustino de Paula, e do chefe da Divisão de Agentes Pagadores, Reinaldo Carlos Barroso de Almeida, também foram abordados temas como ouvidoria, combate a fraudes e empréstimo consignado.

Parceria com Banco do Brasil

O Banco do Brasil também enviou representantes para manifestar apoio à nova Prova de Vida. O diretor de Governo do Bando do Brasil, Paulo Bouças, o Gerente Executivo, Scott Linhares e a Gerente de Soluções, Lídia Roza estiveram no INSS na manhã de quinta-feira (03) em conversa com o presidente Oliveira. A equipe do Banco destacou a importância da parceria com o Instituto e se disponibilizou para que as duas entidades possam evoluir nas tratativas para o uso de dados do Banco para a prova de vida.

Fonte: Portal INSS

 

BB Previdência disponibiliza as Políticas de Investimentos de 2022-2026

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A BB Previdência disponibilizou as Políticas de Investimentos dos seus Planos de Previdência Complementar para o período 2022-2026. Os documentos apresentam estratégias, práticas de investimento e critérios para alocação dos recursos previstos na busca pelo melhor desempenho dos ativos com a segurança apropriada para o perfil das carteiras.

Para 2022, as equipes especializadas da BB Previdência avaliam também os riscos estabelecidos e o cenário de volatilidade para carteiras preparadas para diversos cenários. Analisar a rentabilidade do Plano e os informes mensais disponibilizados na área exclusiva do cliente BB Previdência são formas de acompanhar os resultados das diretrizes estabelecidas para gestão do seu patrimônio.

Ao longo dos últimos meses, a equipe de investimentos da BB Previdência tem avaliado caminhos para a diversificação das carteiras dos Planos, como alocação em títulos públicos federais e fundos nos segmentos de renda fixa, exterior e estruturado. As Políticas de Investimentos reúnem as diretrizes de cada Plano para o longo prazo com um horizonte de 60 meses, sendo revisadas anualmente, conforme exige a regulamentação em vigor.

Conheça a Política de Investimentos do seu Plano de Benefícios no acesso restrito, basta clicar em Menu Completo > Investimentos > Política de Investimentos. Ou, saiba mais sobre o documento no site exclusivo do seu Plano.

Fonte: BB Previdência

Banco do Brasil fecha mais agências do que o anunciado em plano de reestruturação

Publicado em: 28/01/2022

O BB (Banco do Brasil) foi alvo de uma série de críticas do presidente Jair Bolsonaro (PL) quando anunciou um plano de reestruturação que previa o fechamento de agências e o enxugamento do quadro de pessoal. Passado 1 ano, no entanto, não figura mais nas queixas do chefe do Executivo e fechou mais agências do que o previsto inicialmente.

O plano de reestruturação do BB lançado em janeiro de 2021 previa o fechamento de 112 agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento, além do desligamento voluntário de até 5 mil funcionários. Deflagrou um atrito entre o Palácio do Planalto e o Banco do Brasil, que levou à renúncia do recém-empossado presidente do banco, André Brandão.

Passado 1 ano da crise, no entanto, o fechamento de agências superou as expectativas do Banco do Brasil. Segundo dados do Banco Central, o BB terminou o ano de 2021 com 3.980 agências. Isto é, 388 agências a menos do que o registrado em 2020.

Com isso, o BB registrou o 2º maior número de fechamentos de agências da pandemia de covid-19. Perdeu apenas para o Bradesco, que fechou 1.527 agências de março de 2020 a dezembro de 2021.

Ao todo, os 5 maiores bancos do país fecharam 2.351 agências na pandemia. A exceção foi a Caixa, que manteve e agora pretende ampliar a rede de atendimento.

Em nota, o Banco do Brasil disse que o plano de reestruturação tinha como objetivo dar “ganhos de eficiência” à rede de atendimento. Por isso, passou pelo encerramento de agências, mas também abertura, mudanças de tipologia e relocalização das unidades de atendimento.

Segundo o banco, algumas agências foram transformadas em tipologias consideradas mais “adequadas à demanda nas regiões onde estão localizadas”. Isso passa pelo rebaixamento de agências a postos de atendimento, que não oferecem todos os serviços bancários e, por isso, não constam na lista de agências bancárias do Banco Central.

Além disso, o banco disse ter trabalhado na criação de “unidades especializadas para atendimento a públicos diversos, tais como Empresa, Escritórios Digitais, Agro, Investidores, dentre outros”.

“A distribuição da rede do banco é avaliada de forma permanente, de modo a acompanhar as mudanças de hábitos dos seus clientes, considerando o avanço da tecnologia para a realização de transações através de meios digitais”, afirmou.

O Banco do Brasil ainda disse que, apesar das mudanças, continua seguindo a premissa de manter presença física nos municípios em que atua, seja por meio de unidade própria de atendimento, seja por meio de seus correspondentes. Segundo o BB, a marca está presente em mais de 96% dos municípios brasileiros. O banco tem a maior rede de atendimento do país, mesmo depois do fechamento de 388 agências.

Novo presidente

Apesar dos fechamentos, o Banco do Brasil saiu do alvo das críticas de Bolsonaro. Recentemente, o chefe do Executivo até posou ao lado do novo presidente do BB, Fausto Ribeiro, em evento do agronegócio. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também já compareceu a eventos sociais da Fundação Banco do Brasil, ao lado de Ribeiro.

Escolhido por Bolsonaro para o lugar deixado por André Brandão, Fausto Ribeiro é funcionário de carreira do Banco do Brasil. Discreto, reforçou as relações do banco com o agronegócio e tem bom trânsito com os bancários. No último dia 18 de janeiro, filiou-se à Anabb (Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil).

Em carta enviada aos funcionários pouco depois de tomar posse como presidente do BB, Fausto Ribeiro Neto disse que o Banco do Brasil é de mercado, mas também é do Brasil. Por isso, precisa ser lucrativo, competitivo e eficiente, mas também compromissado com o desenvolvimento econômico e social do País.

Fonte: Portal Poder 360

 

Banco do Brasil conquista a certificação Top Employer 2022 pela nona vez

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O Banco do Brasil acaba de ser certificado pela nona vez consecutiva como Top Employer. Trata-se da única empresa brasileira reconhecida em todas as edições da pesquisa. A certificação é concedida pela fundação de pesquisa independente holandesa, Top Employers Institute, e reconhece os empregadores que desenvolvem talentos em todos os níveis da organização e que se esforçam para otimizar continuamente as políticas e práticas de gestão de pessoas.

O processo de certificação é objetivo e analisa em profundidade a excelência dos seguintes quesitos: Estratégia de Talentos, Planejamento de Pessoal, Integração, Capacitação e Desenvolvimento, Gestão de Desempenho, Desenvolvimento de Lideranças, Gestão de Carreira e Sucessão, Remuneração e Benefícios e Cultura Corporativa. São analisadas mais de 580 práticas de gestão de pessoas e o processo dura, em média, seis meses.

A qualidade destas práticas é avaliada comparativamente às demais empresas participantes pelo Top Employers Institute. Após esta análise, uma empresa de auditoria externa, Grant Thornton, valida o processo de certificação. A edição de 2022 certificou e deu visibilidade a mais de 1.857 empresas presentes em 123 países de cinco continentes. No Brasil, outras 47 empresas de diversos segmentos foram reconhecidas além do BB.

Em 2021, algumas ações de gestão de pessoas foram consideradas de destaque na atuação do BB, como a atração de novos talentos pela realização do maior concurso da história do país, por exemplo.

“Aceleramos o movimento de transformação cultural e digital, buscando inovar e realizar entregas de valor para os funcionários. Receber, mais uma vez, essa certificação internacional, demonstra o nosso cuidado com as pessoas e o compromisso do Banco em manter-se competitivo e inovador”, conclui Thiago Borsari, diretor de Gestão da Cultura e de Pessoas do BB.

Fonte: Banco do Brasil

 

Bancários do BB protestam por teletrabalho e medidas de proteção contra covid-19

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Os funcionários do Banco do Brasil, ao lado dos seus sindicatos, fizeram nesta quinta-feira 27 de janeiro um ato em todo o país (Dia Nacional de Luta) para protestar pela implementação do teletrabalho (home office) e dos protocolos de segurança sanitária contra covid-19 e Influenza (H3N2); e contra a direção do BB, que vem priorizando as metas e o lucro em detrimento da saúde e da vida de clientes e trabalhadores.

Foram realizados atos em agências e centros administrativos por todo o país. Muitos funcionários usaram a cor preta em protesto contra a atitude negligente e negacionista da direção do banco.

Em São Paulo, os atos se concentram no Centro Empresarial São Paulo (Cenesp); no Prédio Verbo Divino; no Prédio Centro (SAC-BB); e em agências e departamentos do eixo da Avenida Paulista, onde também ocorreu uma atividade lúdica com uma atriz representando uma bancária com covid-19 sendo transportada em uma ambulância, a fim de chamar a atenção da população para o descaso do banco frente ao aumento de casos de Covid-19 entre os bancários. No final da manhã foi realizada uma manifestação virtual, no Twitter e demais redes sociais, com a hashtag #DiaDeLutaBB.

Em dezembro, mesmo diante do evidente cenário de aumento de transmissões da covid-19, a direção do BB insistiu em acabar com o home office. E, no início de janeiro, sem nenhuma negociação com o movimento sindical – e já com o número de infecções aumentando exponencialmente no banco, e de internações batendo recordes no Brasil –, o comando da empresa divulgou um novo Manual do Trabalho, sem o item que previa o encerramento do expediente em unidades, na hipótese de confirmação de trabalhador contaminado nas últimas 72 horas.

Justiça manda retomar home office no DF

A 22ª Vara do Trabalho de Brasília determinou que o Banco do Brasil faça a imediata alocação para o home office de empregados que estavam nesse regime de trabalho em 2021. Em decisão expedida na noite de quarta-feira (26/1), a juíza do Trabalho substituta Natalia Queiroz Cabral Rodrigues concedeu a liminar para assegurar o retorno de trabalhadores do BB ao modelo de serviço remoto. O Banco do Brasil tem 48 horas para atender à decisão, a partir da intimação.

A magistrada também determinou a suspensão do expediente presencial nas agências bancárias do BB em que forem confirmados casos de Covid-19. A decisão vale por dois meses e poderá ser revista após esse prazo.

“O período ora determinado [de dois meses] compatibiliza-se com a situação de saúde hoje presente no Distrito Federal e com a proximidade do feriado do Carnaval – que, segundo as autoridades competentes, deverá aumentar o número de casos”, escreveu a juíza na decisão.

A magistrada atendeu ao pedido do Sindicato dos Bancários de Brasília, representado pelo advogado Paulo Roberto Alves da Silva, do escritório LBS Advogados.

“A Justiça do Trabalho demonstra estar acompanhando o quadro de saúde pública desencadeado pela variante Ômicron, protegendo o valor fundamental que é a saúde e a integridade, em última análise, a vida do trabalhador”, disse Silva à coluna.

O presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, Kleytton Morais, disse à Grande Angular que há casos de empregados que continuam trabalhando mesmo com diagnóstico de Covid.

“O Banco do Brasil e a Caixa, alinhadas com o governo federal nesse negacionismo, têm negligenciado os protocolos, de forma que a gente localizou colegas com Covid trabalhando em ambiente presencial. Tem agência de 35 funcionários, dos quais 30 estão afastados. Isso inviabiliza o tratamento”, afirmou.

Em nota enviada à coluna, o Banco do Brasil disse que, quando for notificado oficialmente, avaliará a adoção das medidas cabíveis.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região com Metrópoles

Após reunião, Banco do Brasil aprova pagar payout de 40% em 2022

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O conselho de administração do Banco do Brasil aprovou no dia 20 de janeiro o payout de 40% para o exercício de 2022, via dividendos e ou juros sobre o capital próprio (JCP), informou a companhia, em comunicado ao mercado.

O banco disse que a definição do valor considerou seu resultado, sua condição financeira, necessidade de caixa, plano de capital e suas metas e respectivas projeções, a Declaração de Apetite e Tolerância a Riscos, perspectivas dos mercados de atuação presentes e potenciais, oportunidades de investimento existentes e a manutenção e expansão da capacidade operacional.

Fonte: Agência CMA

Prefeitura de Coari tomará emprestados R$ 50 milhões do Banco do Brasil

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A Prefeitura de Coari (a 369 quilômetros de Manaus), município com a terceira maior arrecadação do Amazonas, tomará emprestados R$ 50 milhões do Banco do Brasil. Com aval dos vereadores, o prefeito do município, Keitton Pinheiro (Progressistas), sancionou, na quarta-feira (26), uma lei que autoriza a prefeitura a realizar a operação de crédito.

De acordo com a Lei nº 771, de 26 de janeiro de 2022, o dinheiro será destinado ao Fundo Municipal de Investimentos Urbano e Rural de Coari, uma entidade criada pela prefeitura em janeiro do ano passado para “promover os suportes técnico e financeiro necessários às políticas de melhoria da infraestrutura rural e urbana” do município.

O fundo poderá usar o montante para, entre outras finalidades, o financiamento e investimento em planos, programas, projetos e ações relacionados à infraestrutura urbana e rural no município, realização de publicidade institucional, campanhas educativas e pesquisas, e para a aquisição de materiais de construção, pintura e iluminação de LED.

Coari recebeu o terceiro maior repasse pelo Governo do Amazonas em 2021, com R$ 85,2 milhões de ICMS, IPVA, royalties e IPI recebidos, segundo dados da Sefaz (Secretaria da Fazenda do Amazonas). Fica atrás apenas da capital amazonense, que recebeu R$ 2,2 bilhões no ano passado, e Presidente Figueiredo, que faturou R$ 142,6 milhões.

A reportagem solicitou mais informações da Prefeitura de Coari, mas nenhuma resposta foi enviada até a publicação desta matéria.

Fonte: Amazonas Atual

BB: sindicato ganha ação de incorporação de gratificação de função

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O Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região, no interior de São Paulo, obteve mais uma importante conquista nos tribunais, desta vez, a vitória do processo de incorporação do valor da comissão para empregados do Banco do Brasil, que exerceram cargo comissionado por dez ou mais anos.

De acordo com o advogado especialista em Direito Sindical, Dr. Fernando José Hirsch, a ação ocorreu pela reestruturação do BB em 2021, ocasionando o descomissionamento de empregados sem justo motivo.

“Saiu nesta semana o pedido liminar favorável e o banco deve ser intimado na próxima semana. Provavelmente, em fevereiro os bancários já receberão o salário com o valor da gratificação”, afirmou.

Os fatos da gratificação por período superior a dez anos ocorreram em data anterior à vigência da Lei 13.467/2017. Desta forma, o fato deve ser solucionado de acordo com a legislação da época, levando-se em consideração as fundamentações da Súmula 372, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que determina que “percebida a gratificação de função por dez ou mais anos pelo empregado, se o empregador, sem justo motivo, revertê-lo a seu cargo efetivo, não poderá retirar-lhe a gratificação tendo em vista o princípio da estabilidade financeira”.

Também está transcrito que, neste caso, o empregado não pode ter parte de seu salário retirado abruptamente.

O Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região (SEEB) possui aproximadamente 30 ações coletivas contra outros bancos com tramitações específicas e diferentes públicos.

“É importante que os bancários entrem em contato com o sindicato, informe a função, data de admissão, período trabalhado na base de Sorocaba para saber quais ações coletivas serão beneficiadas”, concluiu Fernando.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Sorocaba

 

Cassi Vida BH: conheça o primeiro plano regional da Caixa de Assistência

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A Cassi anunciou a criação do Cassi Vida BH, seu primeiro plano de saúde regional exclusivo para Belo Horizonte, Betim, Contagem e Nova Lima (MG). O acesso aos melhores serviços de saúde e a assistência completa na Rede Mater Dai de Saúde estão entre os benefícios do novo plano.

Por um preço que cabe no bolso, associados têm cobertura para 100% do Rol de procedimentos e eventos em saúde definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, acomodação em enfermaria e coparticipação com teto limitador. Além disso, contam com acesso aos serviços da CliniCassi BH e telemedicina 24 horas, sem cobrança adicional.

Podem aderir ao Cassi Vida BH, familiares de funcionários, aposentados e pensionistas do Banco do Brasil até o 4º grau consanguíneo e até o 2º grau por afinidade. Ficou interessado nessa novidade? Clique aqui para ter mais informações detalhadas, fazer simulação e solicitar adesão.

Fonte: Agência ANABB

Banco do Brasil volta a ser eleito o mais sustentável do mundo

Publicado em: 21/01/2022

Pela terceira vez, o Banco do Brasil (BB) foi eleito o banco mais sustentável do mundo pelo ranking Global 100, da empresa canadense de pesquisa Corporate Knights. A instituição financeira havia conquistado a liderança no segmento bancário em 2019 e em 2021.

Nos últimos dez anos, o BB apareceu no ranking das 100 corporações mais sustentáveis do mundo em sete. Entre as companhias brasileiras, o banco foi a empresa mais bem posicionada, ocupando o 21º lugar geral de sustentabilidade em todo o mundo.

Segundo a Corporate Knights, a carteira de negócios sustentáveis do Banco do Brasil, atualmente com saldo superior a R$ 282 bilhões, foi o destaque para a classificação no ranking. Formada por linhas de crédito que financiam atividades com retorno socioambiental, a carteira é submetida a avaliação independente e usa critérios internacionais para definir projetos e empreendimentos sustentáveis.

Entre os segmentos financiados pela carteira, estão os setores de energias renováveis, eficiência energética, construção, transporte e turismo sustentáveis, água, pesca, floresta, agricultura sustentável, gestão de resíduos, educação, saúde e desenvolvimento local e regional.

O ranking foi divulgado durante o encontro anual do Fórum Econômico Mundial, evento que reúne líderes mundiais e empresários em Davos, na Suíça, ao longo desta semana. Lançado em 2005, o ranking Global 100 lista as 100 grandes corporações mais sustentáveis do mundo. Ao todo, cerca de 7,3 mil empresas com receita anual de mais de US$ 1 bilhão por ano foram avaliadas.

O ranking avalia as dimensões econômica, ambiental e social de grandes companhias. Baseada em dados públicos publicados pelas empresas, a pesquisa considera 21 indicadores de desempenho, entre os quais gestão financeira, de pessoal e de recursos; receita obtida de produtos e de serviços com benefícios sociais e/ou ambientais; e desempenho da cadeia de fornecedores.

O Banco do Brasil faz parte de índices de bolsas de valores que consideram empresas sustentáveis do ponto de vista ambiental e social, como o Dow Jones Sustentability Index, da Bolsa de Nova Iorque, nas categorias mercados globais e emergentes, o FTSE Good Index Series, da Bolsa de Londres, e o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3, a bolsa de valores brasileira.

Fonte: Agência Brasil

Banco do Brasil vai distribuir 40% do lucro em proventos em 2022

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O Banco do Brasil (BBAS3) definiu em 40% a porcentagem do lucro que irá distribuir em dividendos ou em juros sobre o capital próprio para o exercício de 2022, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (20).

Segundo o banco, quando a distribuição for via JCP, o montante calculado com base no percentual de payout aprovado corresponde ao valor bruto, sobre o qual poderão incidir tributos, conforme legislação vigente.

O conselho considerou os balizadores constantes na política, em especial, o resultado do banco, sua condição financeira, a necessidade de caixa entre outros fatores.

Fonte: Money Times