BB disponibiliza R$ 67 bi para capital de giro para apoio à micro e pequenos

Publicado em: 31/10/2018

O Banco elevou o limite de crédito dos clientes das micros e pequenas empresas nas linhas de capital de giro para o valor de R$ 67 bi, que já estão disponíveis aos clientes para contratação, com prazo de pagamento de até 48 meses. Com o final do ano se aproximando, os empresários estão em busca de crédito para formação de estoques e pagamento do 13º salário dos empregados.

Ainda, no propósito de ampliar o acesso das micro e pequenas empresas ao crédito, recentemente, foram feitas várias melhorias no portfólio, incluindo a diminuição do percentual de garantias de recebíveis exigido na contratação de giro e a elevação dos limites de crédito dos clientes.

MPE Week

A MPE Week, movimento do Banco do Brasil para apoio ao micro e pequeno negócio, inicia hoje, 29, uma nova etapa, dessa vez convidando toda a população a prestigiar os pequenos negócios e aproveitar as promoções. Nesta nova fase, as MPEs, clientes do BB ou não, que cadastraram suas ofertas desde o dia 29 de outubro no site da ação, passam a oferecer seus benefícios aos consumidores, contando com a divulgação dessas ofertas no mesmo site – mpeweek.com.br.

O movimento já conta com mais de 15 mil empresas cadastradas, e mais de 12 mil ofertas divulgadas, tudo com a finalidade de valorizar as comunidades locais, e incentivar a economia ao contribuir com o aumento do faturamento das empresas participantes. Entre 29 de outubro e 04 de novembro, os consumidores poderão buscar ofertas por região ou por categoria no site.

Para impulsionar o movimento, a partir de agora o Banco do Brasil passa a divulgar nas suas redes sociais essas ofertas, inclusive com compartilhamento de postagens feitas pelos empreendedores em suas redes próprias. Durante a última semana, o BB realizou a entrega de materiais de divulgação nos pontos de venda. Uma verdadeira caravana amarela pelas principais ruas de seis grandes metrópoles nacionais: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília, Salvador e Belém.

Por geolocalização é possível encontrar os estabelecimentos, tanto para oferta aos consumidores quanto para indicação em aplicativos de orientação de trânsito e/ou localização, sendo exibido ícone próprio da MPE Week nesses aplicativos. Essa campanha, que tem tudo para se tornar um marco para o segmento, como um dos mais importantes do País, é a resposta que coloca o Banco do Brasil como o histórico parceiro das MPE.

Em Minas Gerais, já são mais de 1100 ofertas cadastradas, ofertas que vão desde roupas e acessórios, alimentos, reparos e troca de óleo em automóveis e até descontos em mensalidades em academias.

Banco do Brasil especialista em MPE

O BB dispõe de soluções completas para apoiar o segmento MPE, e coloca à disposição de seus clientes uma estrutura especializada, com aproximadamente sete mil funcionários dedicados ao atendimento exclusivo das micro e pequenas empresas por todo país, em mais de 170 Agências Empresa e em 1,2 mil agências com atendimento ao público MPE.

Fonte: Portal Segs

Acionistas da Neoenergia aprovam aumento de capital de quase R$ 1 bilhão

Publicado em: 28/03/2018

Os acionistas da Neoenergia aprovaram em assembleia geral extraordinária nesta segunda-feira (26) um aumento de capital da companhia no valor de R$ 999,99 milhões, segundo ata do encontro divulgada pela elétrica, que tem negócios em geração, transmissão, distribuição e comercialização de eletricidade no Brasil.

A empresa é controlada pela espanhola Iberdrola , que subscreveu R$ 524,45 milhões em ações na operação, que envolveu um preço de emissão para os papéis de R$ 16,77.

O Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, subscreveu R$ 382 milhões em ações, enquanto o acionista BB Fundo de Investimento subscreveu R$ 93,45 milhões em papéis.

“Tendo em vista a subscrição integral por todos os acionistas… a deliberação de aumento de capital ora adotada não modifica em nada os percentuais de participação atualmente detidos pelos acionistas no capital social da companhia”, afirmou a Neoenergia na ata.

A operação de aumento de capital aprovada na assembleia vem após a Neoenergia pedir em dezembro o cancelamento de um pedido de registro para a realização de uma oferta pública primária e secundária de ações (IPO, na sigla em inglês) em meio à falta de demanda de investidores pelos papéis ao valor pretendido pela companhia.

Fonte: G1

Diversos setores de MS já podem procurar o BB para contratações do FCO

Publicado em: 06/01/2017

Atendendo às solicitações do governo do Estado feitas no ano passado, o Banco do Brasil abriu nesta terça-feira (03) as operações para contratação de empréstimos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) na modalidade empresarial, beneficiando os setores da indústria, comércio, serviço, turismo, dentre outros. A informação foi dada na manhã de hoje pelo superintendente do BB em Mato Grosso do Sul, Glaucio Fernandes ao governador Reinaldo Azambuja.

“É uma ótima notícia para o setor empresarial do Estado. No ano passado tivemos dificuldades na utilização desse recurso do FCO, pois o sistema do banco só foi aberto em maio. Com a abertura agora, no início de janeiro, é mais uma condição positiva e atrativa para a viabilização de novos empreendimentos da indústria, comércio e serviços”, avaliou o secretário adjunto de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Ricardo Senna – em exercício como titular da Semade até 1º de fevereiro.

O secretário Ricardo Senna lembra ainda que “temos R$ 2,24 bilhões do FCO para Mato Grosso do Sul neste ano de 2017, com R$ 1,12 bilhão destinado especificamente aos projetos do setor empresarial e o restante para o rural. Além de termos uma disponibilidade bem maior de recursos para o Estado em relação a 2016, também temos condições mais favoráveis aos empreendedores, que foram garantidas pelo governador Reinaldo Azambuja”, lembra.

Entre as novidades positivas para atrair os empresários ao financiamento de novos empreendimentos pelo FCO está a redução nas taxas de juros do FCO empresarial, que caiu de 11,18% para 10% a partir de 1º de janeiro de 2017. Outra mudança que já está em vigor é o financiamento de Capital de Giro Dissociado com a finalidade de subsidiar gastos relativos à administração do empreendimento para empresas de pequeno, médio e de grande porte.

Essa nova regra do FCO permite o uso do recurso financiado para o pagamento de despesas como água, energia, telefone, folha de pagamento, aluguel, aquisição de insumos e matéria-prima, pagamento de tributos, dentre outros vinculados ao negócio), exceto a amortização e/ou liquidação de empréstimo e/ou financiamento no Sistema Financeiro Nacional. O limite de financiamento varia de R$ 270 mil a R$ 800 mil, dependendo do porte da empresa (pequeno, médio ou grande).

Para garantir a celeridade nas análises e aprovações de cartas-consulta, as reuniões do Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo FCO (CEIF-FCO) continuarão sendo realizadas quinzenalmente. A primeira do ano de 2017 acontecerá no dia 18 de janeiro, na qual será aprovada e adequada a legislação estadual às deliberações do Fundo para 2017 para dar início às análises dos projetos.

Fonte: idest.com.br

Ações do Banco do Brasil devem valorizar em 2017

Publicado em: 26/12/2016

O Santander divulgou um relatório com as perspectivas para os bancos do país em 2017. Os analistas que assinam o relatório, Henrique Navarro, Olavo Arthuzo e Bruno Mendonça, afirmam estarem otimistas com o setor no próximo ano.

O cenário positivo previsto se deve, principalmente, ao processo de impeachment de Dilma Rousseff, a melhoria nos índices de confiança, o ciclo de afrouxamento monetário e resultados favoráveis apresentados pelos bancos no terceiro trimestre deste ano.

“Analisando 2017, mantemos nosso otimismo a respeito dos bancos brasileiros, com a expectativa de possíveis revisões para cima nas projeções de resultados do mercado”, diz o relatório.

Entre os papéis analisados (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Itaúsa) todos tiveram recomendação de compra pelos analistas. Entretanto, a principal recomendação é o Banco do Brasil.

Para o BB, o preço-alvo é das ações é de 37 reais. Hoje, os papéis são comercializados na casa dos 25 reais. A estimativa da valorização das ações do banco se deve ao indicador de retorno sobre o patrimônio, que é apontado como sustentável pelo Santander ficando acima de seu custo de capital próprio, o que elimina a necessidade de capital adicional para cumprir totalmente às exigências mínimas das normas Basileia.

Bradesco
Para o Bradesco, o preço alvo estimado dos papéis é de 40 reais. Atualmente, as ações preferenciais são comercializadas na casa dos 27 reais. Os analistas destacam as perspectivas de crescimento devido a aquisição do HSBC.

Itaú e Itaúsa
Em relação ao Itaú Unibanco, o preço alvo apontado para as ações no próximo ano é de 44 reais. O valor bem acima do preço atual das ações, que é de 32 reais.

“Dentre os bancos, o Itaú tem o ROAE (retorno sobre o patrimônio) histórico mais elevado no Brasil, o qual é uma consequência de sua próspera franquia bancária.”

Já para o holding do Itaú, o Itaúsa, o preço alvo estimado é de 12,60 reais.

“Em nossa opinião, os investidores que buscam 100% de exposição ao Itaú podem começar a reconsiderar suas posições, pois acreditamos que seja possível que o Itaú possa representar uma parte menor da carteira da Itaúsa no longo prazo, o que tornaria a Itaúsa, em termos aproximados, mais um fundo de investimentos que um proxy de investimento do Itaú.”

Fonte: Exame

Plano de aposentadoria do BB já recebeu 7,7 mil adesões

Publicado em: 09/12/2016

O programa de incentivo à aposentadoria do Banco do Brasil recebeu, até a noite de quinta-feira, 1º, 7.760 adesões, segundo o presidente da estatal, Paulo Rogério Caffarelli. A expectativa do banco é de que o programa, que termina em 9 de dezembro, alcance de 9 mil a 10 mil adesões.

Segundo Caffarelli, o banco não considera fazer outro programa de aposentadoria além do atual. O executivo disse ainda, em reunião com analistas e investidores, que também não está no radar do BB um programa de demissão voluntária.

Ele disse ainda que as duas últimas nomeações para a vice-presidência do BB foram técnicas. Recentemente, entraram para a alta cúpula da instituição Carlos Hamilton, ex-Fazenda e ex-BC, e Tarcísio Hübner, que antes era diretor de distribuição do banco. “A lei das estatais é bastante criteriosa. O BB vem trabalhando com a manutenção de um quadro de pessoas ligadas à atividade financeira e conhecedores dos ramos que vão atuar”, concluiu Caffarelli.

Aporte do governo. Caffarrelli voltou a afirmar que a instituição não conta com aporte do governo federal e que não venderá ativos core (relacionados à atividade principal do banco), como a área de cartões e de administração de ativos de terceiros, para alcançar as regras de Basileia III. “Não vamos fazer IPO da área de cartões nem de administração de recursos de terceiros. O volume que vendemos da BB Seguridade hoje nos faz falta”, destacou ele, em reunião com analistas e investidores, nesta manhã.

A decisão de não vender ativos core está relacionada, segundo Caffarelli, ao fato de gerarem fluxo futuro para a instituição. Ressaltou ainda que o BB pode se desfazer de negócios que não são core. Não detalhou, porém, nenhum desinvestimento previsto.

De acordo com o presidente do BB, o nível de capital principal de 9,5%, exigido a partir de janeiro de 2019 em meio às regras de Basileia III, será alcançado apenas com a estrutura orgânica do banco. Acrescentou ainda que a instituição trabalha para alcançar o indicador antes mesmo do prazo exigido.

Caffarelli disse que a reestruturação que o banco anunciou na sua rede física e o programa de aposentadoria não visavam evitar um aporte do governo, mas também melhorar a estrutura de capital do banco. Segundo ele, outras ações, como a redução de despesas e de dividendos, estão sendo tomadas. Conforme o executivo, no caso do pay-out, o patamar de 40%, reduzido para 25%, será retomado num futuro, quando o banco se recuperar.

Mencionou também a carteira de crédito no exterior, de R$ 51,5 bilhões, que poderá ser reduzida neste contexto. “A nossa prioridade é capital. O volume de recursos que temos no exterior pode ajudar a melhorar nosso capital. Lá fora, teremos recursos para atender empresas brasileiras clientes”, afirmou Caffarelli, acrescentando que o BB tinha operações que não faziam muito sentido do ponto de vista de rentabilidade e, em alguns casos, junto a empresas que não eram nem clientes do banco.

O presidente do BB ressaltou ainda que o foco é resultado e não market share. Como resultado, acrescentou, a carteira de crédito do banco se reduziu e a instituição, assim como os pares privados, está sendo mais seletiva para emprestar.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,plano-de-aposentadoria-do-bb-ja-recebeu-7-7-mil-adesoes,10000092158

Despesas do BB com provisão deve fechar 2016 perto do máximo

Publicado em: 02/12/2016

O Banco do Brasil (BB) acredita que vai encerrar o ano com despesas de provisão para devedores duvidosos perto do topo da projeção apresentada pelo banco. O BB espera que as despesas de provisão representem entre 4% e 4,4% do portfólio classificado de crédito. Em nove meses até setembro, o indicador ficou em 4,4%.

“A tendência é ficar perto do topo do ‘guidance’ de provisão no fim deste ano”, disse nesta sexta-feira Bernardo Rothe, gerente-geral de relações com investidores, em teleconferência com analistas. Na opinião dele, parte disso é “efeito de denominador”, uma vez que há queda na carteira de crédito do banco.

“Para o ano que vem, há expectativa que a melhora gradual do risco de crédito se reflita em provisão, à medida que economia começar a melhorar”, disse.

Segundo Rothe, o banco público ainda vê espaço para continuar reprecificando sua carteira de crédito nos próximos trimestres, uma vez que cerca de metade do portfólio atual foi originada após 2015. Esse espaço de reprecificação continuará tendo efeitos positivos sobre a margem do banco, mas vai depender do nível de competição bancário, afirmou.

No que se refere às rendas com tarifas, Rothe acredita que a receita tende a ser mais robusta no quarto trimestre do que no terceiro. Segundo o executivo, o período de julho a setembro teve uma série de fatores atípicos sobre esse indicador, incluindo férias, Olimpíada e a greve dos bancários.

Renegociações

O banco público afirma que não seria surpreendente um aumento do volume de renegociações no próximo trimestre, depois da expressiva queda registrada entre julho e setembro. “O volume de renegociações deve seguir o fluxo da economia”, disse Rothe.

O executivo afirmou que, ao longo do tempo, com a recuperação da economia, a participação da carteira de renegociação no portfólio total de crédito do banco deve cair para próximo do patamar histórico.

Rothe também reforçou a expectativa de aumento gradual no índice de capital de melhor qualidade do banco. Segundo ele, os indicadores de capitalização vão continuar a melhorar com a queda da carteira de crédito do BB e a esperada melhora gradual dos resultados da instituição financeira.

Rentabilidade versus “market share”

Após ser questionado por analista sobre a estratégia da instituição, Rothe afirmou que o BB está focado em rentabilidade, não em aumentar a participação de mercado.

Na opinião dele, o comportamento da participação de mercado da instituição pública, que passou os últimos anos em alta, vai depender do comportamento da demanda. “Mesmo assim, o foco não é ‘share’ é rentabilidade”, disse.

Rothe voltou a afirmar que o banco espera melhora gradual da rentabilidade, com aumento de margens e de receitas com tarifas, ao mesmo tempo em que mantém custos sob controle. “Não vou dar uma visão de longo prazo, mas a nossa rentabilidade vai ter melhora gradual ao longo do tempo”, disse.

Sem novas agências

Caso perca o direito de usar o canal do Banco Postal, que reúne os postos dos Correios, o BB não pretende abrir novas agências. “Não há necessidade de abrir agências se não mantivermos esse canal”, disse Rothe.

Os bancos interessados têm até esta sexta-feira para entregar propostas aos Correios pelo canal. Rothe não quis comentar se o banco público entregaria uma proposta.

Os Correios irão abrir as propostas na segunda-feira.

Ontem, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, afirmou não ter interesse pelo canal. “Nós sempre analisamos o edital pra ter uma curva de aprendizado, mas isso não denota uma decisão de participar [do leilão]”, disse, a jornalistas. “Hoje nós temos uma franquia de distribuição q está em 100% dos municipios e o HSBC complementou a nossa rede.”

Fonte: http://www.valor.com.br/financas/4774139/bb-despesas-com-provisao-devem-fechar-2016-perto-do-maximo-previsto