Centro Cultural BB Brasília anuncia ação “Vem pro CCBB”

Publicado em: 25/04/2024

A partir deste mês, uma van gratuita estará disponível para transportar visitantes diretamente ao CCBB Brasília, facilitando o acesso a toda a programação cultural e artística. Das 12h às 21h, de terça a domingo, de hora em hora, a van “Vem pro CCBB” fará o trajeto da parada de ônibus que fica em frente à Biblioteca Nacional até o CCBB Brasília e vice-versa, sem paradas ao longo do percurso.

Para usar a van, qualquer pessoa pode retirar o ingresso “Vem pro CCBB”, no site bb܂com܂br/cultura, na bilheteria física do CCBB ou ainda pelo QR Code da van. O ingresso é válido para um horário no dia escolhido. Crianças de colo não precisam de ingresso, mas crianças a partir de 03 anos devem retirar ingresso, e até 12 anos, somente é permitida a viagem acompanhada dos pais e/ou responsáveis. Para pessoas com deficiência, há espaço reservado.

O transporte gratuito desempenha um papel muito importante na acessibilidade cultural, especialmente indo além do atendimento regular em relação ao transporte coletivo. Assim, o CCBB Brasília realiza hoje (23/04), a viagem inaugural da ação “Vem pro CCBB” que visa oferecer não somente transporte sem custo como mais um meio de transporte e facilitar o acesso físico ao espaço cultural, mas também para promover a inclusão social e a democratização da cultura. Isso favorece, sob o viés da logística, que indivíduos de diferentes origens socioeconômicas possam desfrutar das exposições artísticas, performances e atividades educativas. Além disso, a iniciativa de transporte gratuito pode aumentar a frequência de visitantes, enriquecendo a troca cultural e o diálogo entre o público e as obras.

“O “Vem pro CCBB” é uma ação para transportar, gratuitamente, visitantes de um ponto estratégico e de grande fluxo de pessoas até o CCBB Brasília, e é uma medida que reforça o compromisso da instituição com a acessibilidade e a experiência cultural dos visitantes. Iniciativas como essa são fundamentais para construir uma sociedade mais inclusiva e consciente da importância da cultura na vida cotidiana”, ressalta André Giancotti, gerente geral do CCBB Brasília.

Esta ação também incentiva o turismo cultural na capital, além de proporcionar que as pessoas possam desfrutar da programação cultural do CCBB Brasília com mais conforto e segurança.

“Vem pro CCBB” é mais do que uma facilidade de transporte; é uma ponte para a inclusão cultural, permitindo que a arte e a cultura sejam experiências acessadas e compartilhadas por todos.

Fonte: Banco do Brasil

Centro Cultural Banco do Brasil anuncia reabertura na capital em 4 de novembro

Publicado em: 30/10/2020


Após sete meses fechado, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) vai reabrir as portas em Belo Horizonte. O público voltará a ser recebido em 4 de novembro. Mas, para entrar, será preciso fazer o agendamento on-line.

As atividades serão retomadas depois que a prefeitura da capital deu aval para o funcionamento de teatros, museus e cinemas na cidade a partir de 31 de outubro. Para isso, no entanto, deverão seguir normas de segurança para evitar o contágio pelo novo coronavírus.

Medidas que, segundo o CCBB, estão garantidas. Pelo novos protocolos, o visitante deverá usar a máscara cobrindo boca e nariz; no local, não haverá guarda-volumes; o público não poderá portar mochilas e malas durante a permanência no espaço; a temperatura será aferida na portaria; quem apresentar febre não poderá entrar.

O CCBB vai funcionar de quarta-feira a segunda, das 10h às 22h. O acesso ao local só será permitido mediante agendamento on-line.

Poderão ser emitidos até quatro ingressos por CPF. Todas as pessoas acima de 2 anos precisam ser inscritas. O ingresso é válido para o dia e horário agendados, com tolerância máxima de 15 minutos.

Os visitantes terão que manter distância de 2 metros entre eles. Marcações no piso irão orientar o público.

Outros espaços

No último dia 22, a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) anunciou a reabertura do Palácio das Artes e do Museu Mineiro em 3 de novembro. As medidas de segurança para evitar o contágio pelo novo coronavírus estão sendo estabelecidas de acordo com a características de cada espaço.

Além da abertura com até 50% da capacidade, os equipamentos culturais irão estabelecer a ocupação das áreas com distanciamento de 2 metros entre as pessoas. Haverá avaliação a cada 21 dias para ampliação do limite de frequentadores.

Nos teatros e espaços de espetáculos haverá marcação de assentos. Já para museus, a limitação é de um visitante a cada 5m², além de agendamento prévio, obrigatoriedade do uso de máscara e disponibilização de álcool em gel.

Fonte: Hoje em Dia

 

Mostra do CCBB reúne filmes que raramente entram no circuito comercial

Publicado em: 30/05/2018


Pouco conhecidos no Brasil, onde raramente têm lançamentos significativos no circuito comercial, os filmes suíços acabam exibidos apenas em mostras e festivais, como é o caso do 7º Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo, que acontece de amanhã ao próximo dia 18 no Centro Cultural do Banco do Brasil.

O público poderá assistir a 14 longas e oito curtas nesta seleção vinda de participantes dos dois festivais mais importantes daquele país, Journées de Soleure e Visions du Réel. “Procuramos contemplar todos os gêneros e regiões linguísticas da Suíça (alemã, francesa e italiana), apresentando uma amostra dos filmes mais recentes e de cineastas jovens ao lado de nomes consagrados”, diz Célia Gambini, que faz a curadoria do evento ao lado de Talita Rebizzi.

Na 53ª edição, em janeiro, o festival de Soleure selecionou 159 filmes, número que comprova, segundo Célia, uma produção bastante significativa. “As coproduções também são de grande importância para o cinema suíço, não apenas por facilitar a distribuição para países europeus, por exemplo, mas também porque muitos filmes exploram diferentes territórios. O país também participa como coprodutor minoritário em muitas produções internacionais”, explica, lamentando que, no Brasil, os filmes da Suíça só tenham destaque em festivais internacionais.

Dentre os títulos selecionados para o Panorama, está o premiado “Sobre ovelhas e homens”, de Karim Sayad, que será exibido amanhã, às 19h, com a presença do diretor de 33 anos, que participa de um debate após a sessão. “’Karim tem uma liberdade para empunhar a câmera e encontrar uma escrita própria para suas narrativas cinematográficas ousadas, pouco usuais e fortemente pessoais. Seu filme toca em vários pontos importantes. É um documentário que, por se passar longe da Suíça, mostra como a questão do deslocamento, da diversidade e do olhar para o outro e para o mundo – temas, aliás, que priorizamos nessa edição do Panorama”, diz Célia.

Ela destaca ainda que o diretor, filho de pai argelino e mãe suíça, representa uma jovem geração marcada pela formação acadêmica: “As escolas de cinema na Suíça têm um papel muito importante na formação dos seus realizadores. Vale mencionar que Karim também vem de uma parcela de cineastas de chegou ao país por diferentes razões, mas que mantém fortes laços com sua origem e dá voz a muitos territórios que, de outra forma, talvez ficassem esquecidos”.

Entre os documentários, o evento apresenta também “Hafis & Mara”, sobre um casal inusitado que faz um balanço de suas vidas diante das câmeras, abordando questões profundas das relações humanas. “Não tenho idade (para te amar)”, por sua vez, aborda a imigração italiana naquele país. Já “Eu sou a gentrificação” é um relato pessoal e impactante sobre as mudanças na ocupação urbana na Suíça, São Paulo, Cidade do México e Tibilisi, na Georgia.

“Diário da minha cabeça” é um dos destaques entre os longas de ficção. “É o mais recente filme de Ursula Meier, cineasta que tem sido aclamada internacionalmente em festivais como o de Berlim e de Cannes. É o retrato de um jovem parricida e suas motivações ao crime, com Fanny Ardant e o talentoso ator Kacey Mottet Klein”, detalha Célia.

“Golias”, de Dominik Locher, é outro título ficcional mencionado pela curadora: “Fala sobre um jovem casal e os desafios de enfrentar a vida adulta, também revelando um excelente diretor e os jovens atores Sven Schelcker e Jasna Bauer”. Célia faz questão de ressaltar que todos os selecionados são imperdíveis. “Tentamos, com eles, retratar a amplitude do cinema suíço contemporâneo para o público brasileiro”, finaliza.

Serviço

7º Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo

Centro Cultural Banco do Brasil (R. Primeiro de Março, 66 – Centro – Tel.: 3808-2020). De amanhã a 18/6. R$ 10 e R$ 5. Programação da primeira semana:

Amanhã: “Eu não tenho idade (Para te amar)”, de Olmo Cerri, às 17h, e “Sobre ovelhas e homens”, de Karim Sayad (que participa de debate após a sessão), às 19h.

Quinta: “Eu sou a gentrificação – Confissões de um canalha”, de Thomas Haemmerli, às 17h, e “A fúria de ver”, de Manuel von Stürler, às 19h.

Sexta: “BE’ JAM BE Esse canto nunca terá fim”, de Caroline Parietti e Cyprien Ponson, às 17h, e “Hafis & Mara”, de Mano Khalil, às 19h.

Sábado: Programa curtas, às 15h, e “Golias”, de Dominik Locher, às 17h.

Fonte: Jornal do Brasil

Jean-Michel Basquiat: primeira grande retrospectiva do artista chega a São Paulo

Publicado em: 25/01/2018


Em cartaz a partir desta quinta (dia 25), no Centro Cultural Banco do Brasil, a exposição reúne mais de 80 trabalhos assinados por Jean-Michel Basquiat, entre eles, parcerias com Andy Warhol. Mostra itinerante segue depois para Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

Jean-Michel Basquiat (1960-1988) ainda era criança quando disse ao pai, Gérard Basquiat, que seria famoso. Mas o artista norte-americano certamente não imaginava que se tornaria um ícone da cultura e da arte pop, com obras avaliadas em até US$ 110,5 milhões de dólares (mais de R$ 300 milhões, valor de um quadro vendido no ano passado). Autor de pinturas icônicas e referência em street art, Basquiat finalmente será tema de uma retrospectiva no Brasil, com mais de 80 peças de sua autoria em exibição a partir desta quinta (25), no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo – posteriormente, a mostra segue para unidades do CCBB em Belo Horizonte, no Rio e no Distrito Federal.

Telas de grandes dimensões, desenhos e até uma porta pintados pelo nova-iorquino mostram as diversas fases de uma carreira que foi curta, mas intensa. Basquiat morreu muito jovem, aos 27 anos, vítima de uma overdose de cocaína e ecstasy. Até esse período, no entanto, criou freneticamente. “Ele pintava em portas, geladeiras, paredes e até no chão”, conta o curador da exposição, Pieter Tjabbes. O resultado é um legado de cerca de 2.000 peças, a maior parte delas nas mãos de colecionadores particulares. O conjunto que ocupa o CCSP pertence ao colecionador israelense Jose Mugrabi, que conheceu Basquiat na época em que ele fazia trabalhos em parceria com Andy Warhol – por isso, três telas desse período ganham destaque no segundo andar da instituição.

A exposição explicita algumas das principais referências do artista, como sua obsessão por membros como pés e mãos, graças a um livro de anatomia que ganhou da mãe, Matilde Andrades, aos 7 anos. O presente foi dado depois de Basquiat ter sido atropelado e era um passatempo para a temporada em que ele esteve em recuperação. A coroa, outro símbolo que permeia suas pinturas, também aparece em destaque, bem como as frases que cobrem diversas de suas telas.

Menos populares, os desenhos, todos reunidos em uma sala no subsolo, explicitam o processo de criação do artista. É neste mesmo espaço que está uma das pinturas mais impressionantes da mostra, Procession (1986), que mostra um homem segurando uma caveira sobre a cabeça, enquanto outros quatro imploram por ela em fila. Entre as curiosidades, há uma coleção de pratos pintados em homenagem a personagens que inspiraram Basquiat, em que se lêem os nomes de Warhol, Picasso, Julian Schnabel, Cezane e Keith Haring, entre outros.

Filho de um contador haitiano, colecionador de discos de jazz, e de uma porto-riquenha interessada em artes, que costumava levar o filho para passear em museus, Basquiat nasceu e cresceu no Brooklyn, em Nova York, e viveu na decadente Manhattan dos anos 1970, quando a cidade era, ao mesmo tempo, uma das mais violentas do mundo, mas também um polo criativo onde viviam artistas como Cindy Sherman, Patti Smith, Lou Reed e Madonna – de quem Basquiat foi namorado. Em meio a esse efervescente cenário em que os limites eram testados em noitadas de sexo, drogas e rock´n roll, o adolescente Basquiat destacou-se primeiro por grafites em muros e nos metrôs nova-iorquinos, assinados em parceria com o amigo Al Diaz sob o pseudônimo Samo (same old shit ou “mesma merda”, em tradução literal), e, posteriormente, sozinho, como um dos protegidos de Andy Warhol.

Em São Paulo, será possível conferir sua trajetória até 7 abril. A partir do dia 21, a exposição estará em Brasília e segue depois para o BH (16 de julho a 26 de setembro) e Rio (12 de outubro a 8 de janeiro de 2019). Como são esperadas longas filas, a recomendação é chegar bem cedo: o CCBB abre para visitação às 9h.
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (R. Álvares Penteado, 112, Centro. Qua. a seg., das 9h às 21h.

Fonte: Marie Claire

Prédio do antigo Besc poderia sediar o Centro Cultural Banco do Brasil de Florianópolis

Publicado em: 03/08/2017


Já ventila a ideia de transformar o prédio tombado da esquina da Praça 15 de Novembro com a rua Tiradentes em uma unidade do Centro Cultural Banco do Brasil. Florianópolis continuaria com o lugar para atividades do gênero, mas não resolveria o nó da questão: para onde levar a Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, o Memorial Meyer Filho e o Arquivo Histórico Municipal Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, ocupantes do imóvel cedido à prefeitura e que o banco quer de volta com intenções de vender.

Inexplicavelmente, só há CCBB em quatro capitais: Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. São espaços multidisciplinares de agenda sempre cheia, com galerias, auditórios, teatros, cinemas, salas de música, em grandes e imponentes construções. O referido edifício daqui não comporta tal proposta, o que dirá compartilhar a área com os atuais residentes. Magnífico seria instalar no lado antigo do BB do Largo da Catedral, erguido para sediar o extinto Besc (Banco do Estado de Santa Catarina), criado na gestão do governador Celso Ramos no primeiro quinquênio da década de 1960. Seis andares de bela fachada e vazão de público para o calçadão, que fariam a alegria de qualquer arquiteto.

Fonte: Notícias do Dia

Educação financeira para crianças, com pegada divertida

Publicado em: 27/07/2017


Nunca é cedo demais para aprender a cuidar do seu bolso. E, se a educação financeira envolver teatrinho, histórias curiosas e interações divertidas – tudo de graça -, por que não aproveitar as férias?

O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) Rio vai, este fim de semana e o próximo, apresentar o universo das finanças aos pequenos. A educação financeira será abordada de forma lúdica, com o objetivo de aproximar a criançada de ferramentas e conceitos que ajudam a conquistar independência e sonhos na vida adulta. História do dinheiro, valor das trocas, abordagens sobre matemática e circulação monetária são alguns dos assuntos que compõem as quatro oficinas oferecidas pelo CCBB Educativo, para aproximar o universo infantil do sistema econômico que regula o mundo.

O gerente de Programação do CCBB Rio, Danon Lacerda, conta que a Galeria de Valores, que conta a história das moedas, estimulou a criação de um programa educativo voltado para as finanças.

— Fomos impulsionados também pelo momento em que o Brasil vive – conta Lacerda, referindo-se à crise econômica. — É um pontapé inicial. A ideia é que as atividades de educação financeira passem a integrar nossa programação permanente.

Ele ressalta que, nos fins de semana e nas férias de julho, a maior parte do público é de famílias. E aposta no sucesso das atividades:

— As filas para o Anima Mundi estão enormes, e as famílias buscam atividades entre um filme e outro.

As atividades são:

Livros e Equações – uma seleção de histórias, formatos de livros e ilustrações que oferecem diferentes abordagens sobre matemática, educação financeira e a história do dinheiro.

Contação de Histórias e Valores – bonecos e muita imaginação unem a tradicional arte de narração oral a contos autorais e da cultura popular, trazendo um repertório que aborda a circulação de dinheiro e o valor das trocas.

Visita Teatralizada – um personagem com figurino do início do século XX atenta a percepção para as ideias de outro tempo.

Dicas de Educação Financeira – oferece estratégias para facilitar a interação entre mundo adulto e infantil, com a participação de convidados.

A programação é gratuita, às 14h, 15h e 16h, este sábado e domingo, e nos dias 29 e 30.

Fonte: Portal O Globo