BB libera R$ 4,8 bi em crédito imobiliário para pessoas físicas em 2023

Publicado em: 02/02/2024

O Banco do Brasil desembolsou R$ 4,8 bilhões em crédito imobiliário para pessoas físicas no ano passado, volume cerca de 30% maior que o de 2022. O banco público é o quinto maior do segmento no País.

O BB opera linhas com recursos da poupança e também com orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), no chamado pró-cotista. Nos dois casos o cliente pode utilizar o saldo que possui no fundo para dar entrada, mas, no pró-cotista, tem de ter carteira assinada há pelo menos três anos.

No pró-cotista, as taxas do BB partem de 9% ao ano mais taxa referencial. Nas operações com recursos da poupança, o banco pratica taxas a partir de 9,74% ao ano, mais taxa referencial.

Fonte: Correio do Povo

Bancos travam guerra silenciosa por clientes na área de crédito imobiliário

Publicado em: 24/01/2020


As instituições financeiras travam uma guerra silenciosa pelo cliente na área de crédito imobiliário no Brasil. Entre os cinco maiores bancos do País – Caixa, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander -, nenhum deles aceitou abrir ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) seus números mais recentes sobre portabilidade de crédito. Esses dados são considerados “estratégicos” pelas instituições, ainda mais neste momento em que o mercado de crédito habitacional está se abrindo.

Em 2015, o total de crédito imobiliário que migrou para outra instituição somou apenas R$ 68,93 milhões, considerando todos os bancos do País. No ano passado, até o mês de novembro, essa conta já era de R$ 1,46 bilhão. Os números ilustram somente o início da guerra pelo cliente, em um mercado que possui hoje estoque total de R$ 630 bilhões, considerando o financiamento para pessoas físicas.

A Caixa Econômica Federal, que abarca a maior fatia do crédito imobiliário no Brasil, afirma que tem como prioridade a concessão de novos financiamentos, mas também oferece a portabilidade aos interessados. Quando o cliente solicita a mudança da Caixa para outro banco, a estatal analisa a situação específica.

Bradesco, Santander e Banco do Brasil também afirmaram, por meio de assessoria de imprensa, que avaliam “caso a caso” a situação de quem deseja migrar seu financiamento para outro banco. De forma geral, a intenção é sempre reter o cliente que procura a concorrência.

Neste cenário, instituições menores também lutam para conquistar uma fatia maior do mercado. O Banco de Brasília (BRB), que hoje tem atuação concentrada no Distrito Federal, registrou crescimento de 368% do crédito imobiliário ao longo de 2019.

“Tivemos 228 contratos de portabilidade apenas no segundo semestre de 2019”, disse o presidente do banco, Paulo Henrique Costa. “Hoje, a distribuição está quase meio a meio, entre novos contratos e contratos de portabilidade.”

De acordo com Costa, o crédito imobiliário é estratégico. “Entendemos que o crédito imobiliário é um produto especial, que traz um relacionamento de longo prazo. Ele permite ampliar o relacionamento com o banco e o consumo de outros produtos”, afirma.

Para os próximos meses, a meta do BRB é lançar novos produtos, como os contratos prefixados e indexados ao IPCA, inclusive para quem deseja fazer a portabilidade para o banco. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Seu Dinheiro

Competição entre bancos no mercado reduz juros do crédito imobiliário

Publicado em: 17/10/2019


Com a competição entre os bancos, em um cenário com taxa básica de juros (a Selic) no menor nível histórico, os juros do crédito imobiliário estão em queda. Entre os cinco maiores bancos, a taxa mínima varia entre 7,30% ao ano a 7,99% ao ano.

No último dia 8, após bancos privados, a Caixa Econômica Federal anunciou redução de até 1 ponto percentual nas taxas de juros para os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE). A menor taxa passou de 8,5% ao ano para 7,5% ao ano; e a maior de 9,75% ao ano para 9,5% ao ano. As novas taxas serão válidas a partir desta segunda-feira (14).

O professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) e especialista no mercado imobiliário Pedro Seixas afirma que os bancos “despertaram” para o crédito imobiliário devido à demanda habitacional. “É uma linha de crédito que cria uma relação de longo prazo com o cliente e tem garantia real que é o próprio imóvel. É um crédito muito interessante também para os bancos e eles despertaram para essa modalidade e estão competindo mais pelo mercado”, disse.

Para Seixas, ainda há espaço para redução dos juros, não somente por influência da redução da Selic, mas também por causa da linha de crédito corrigida pela inflação, lançada pela Caixa Econômica Federal.

A nova linha tem saldo corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nesse financiamento, a taxa mínima é o IPCA mais 2,95% ao ano e a máxima, o IPCA mais 4,95% ao ano. Nas outras modalidades, a correção é pela Taxa Referencial (TR). “Essa inovação tem potencial de impacto muito grande na competitividade e, portanto, de redução dos custos para as famílias”, disse Seixas.

A Caixa lidera o mercado de financiamento imobiliário, com 69% de participação.

Portabilidade

Para o professor da FGV, as reduções nas taxas de juros estimulam a portabilidade do crédito imobiliário. “Os juros mais baixos tendem a beneficiar a portabilidade de contratos antigos, com taxas menos interessantes”, disse. Entretanto, antes de aderir à portabilidade, ele aconselha a analisar os custos com cartório, a taxa do contrato original e o tempo que ainda resta para quitar o empréstimo.

Taxas de juros

O banco Santander informou que iniciou a redução das taxas do crédito imobiliário ainda em 2017. Em julho deste ano, foi feito o terceiro corte, com taxa mínima chegando a 7,99% ao ano.

No final de setembro, foi a vez dos demais bancos. O Bradesco anunciou redução da taxa de juros mínima de sua linha de crédito imobiliário de 8,20% ao ano mais TR para a partir de 7,30% ao ano mais TR, com taxas válidas a partir deste mês. No Banco do Brasil, a taxa mínima foi reduzida para 7,40% ao ano mais TR. No Itaú Unibanco, a taxa mínima foi ajustada para 7,45% ao ano mais TR.

Apesar das reduções, nem sempre o cliente consegue fazer o financiamento com a taxa mínima porque o banco avalia o perfil do cliente, o histórico de relacionamento, o prazo do financiamento, entre outros critérios, para definir a taxa. Além disso, os bancos oferecem as taxas mais baixas para novos contratos ou para casos de portabilidade, que é a transferência do contrato de um banco para outro, com condições mais benéficas para o cliente.

Especialistas orientam os clientes a observarem não somente a taxa de juros, mas o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento, que inclui além dos juros, outros custos como seguros e taxas administrativas.

Modalidades de crédito imobiliário

As principais modalidades de crédito no momento atual têm recursos captados, principalmente, dos depósitos de poupança pelos bancos e outras instituições financeiras integrantes do SBPE, composto pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).

O SFH é voltado para os financiamentos de imóveis de menor valor e tem parte das unidades financiadas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Esse sistema é regulamentado pelo Governo Federal, que estabelece condições como o valor máximo de avaliação do imóvel igual a R$1,5 milhão e o custo efetivo máximo igual a 12% ao ano.

O SFI é destinado a imóveis mais caros, sem cobertura do FGTS e sem regulamentação do governo.

Além dessas modalidades e da nova linha com correção pelo IPCA da Caixa, ainda há a modalidade Pró-Cotista do FGTS, oferecida por alguns bancos. O Pró-Cotista é uma linha de financiamento que utiliza os recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS. O programa financia imóveis novos e usados e tem prazo de até 30 anos. Para contratar um financiamento nesta linha, é preciso ter conta ativa no FGTS e um mínimo de 36 contribuições. Caso a conta esteja inativa é necessário ter saldo superior ou igual a 10% do valor do imóvel.

Fonte: Agência Brasil

BB suspende financiamento na linha Pró-Cotista para imóveis usados

Publicado em: 15/08/2018


O Banco do Brasil anunciou, nesta quarta-feira, a suspensão de financiamentos imobiliários através da linha Pró-Cotista para aquisição de imóveis usados. A modalidade utiliza recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e oferece os juros mais baixos do mercado. De acordo com o BB, a linha só continua em operação no banco para compra de imóveis residenciais novos com taxa anual a partir de 9% mais Taxa Referencial (TR), com prazo máximo de 30 anos.

O orçamento disponibilizado pelo Conselho Curador do FGTS para a modalidade em 2018 chegou ao fim no banco, que não informou o volume de recursos liberado para o ano. Atualmente, a Pró-Cotista é operada apenas por Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.

Antes do Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal (CEF) já havia interrompido as operações na linha Pró-Cotista também para imóveis usados por causa do esgotamento de recursos.

De acordo com a Caixa, o volume de recursos disponibilizados pelo Conselho Curador do FGTS para 2018 na linha Pró-Cotista foi de R$ 3,5 bilhões, sendo R$ 1,4 bilhão para imóveis usados e R$ 2,1 bilhão para imóveis novos. A Caixa garantiu que o estoque de processos em andamento será contemplado.

Entenda a modalidade

A linha Pró-Cotista é uma modalidade de financiamento que utiliza os recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS. Para ter acesso a essa linha, o consumidor precisa ter conta ativa no FGTS e um mínimo de 36 contribuições. Caso a conta esteja inativa, é necessário que ela tenha saldo superior ou igual a 10% do valor do imóvel.

Bancos privados entram na operação

O Santander começou a operar na modalidade e oferecer empréstimos para compra da casa própria por meio da linha Pró-Cotista, tornando-se o primeiro banco privado a fazê-lo. De acordo com o banco, neste primeiro momento, as operações serão restritas e só serão elegíveis para financiamento pela Pró-Cotista imóveis de empreendimentos que já são financiados pelo próprio Santander.

O Santander Brasil define como pré-condições para concessão de recursos o prazo máximo de 30 anos para o financiamento. O produto tem taxa de 8,4% ao ano, mais atualização pela TR.

O Bradesco informou que começará a operar a linha Pró-Cotista a partir de janeiro de 2019, mas as condições ainda serão definidas. Já o Itaú-Unibanco informou que a implementação da modalidade ainda depende de estudos dentro da instituição financeira.

Fonte: Jornal Extra

Com crise, bancos têm sobra de R$ 100 bilhões para crédito imobiliário

Publicado em: 18/07/2018


A lenta retomada do setor imobiliário, aliada à resistência do consumidor em assumir dívidas longas, gera uma situação inédita no mercado de crédito para a compra da casa própria: vão sobrar mais de R$ 100 bilhões em recursos para financiamento, entre esse ano e o próximo ano, segundo estimativa da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

Essa montanha de recursos ociosos é reflexo do ritmo lento de recuperação da economia, que, por consequência, emperra a venda de imóveis. Ao mesmo tempo, a poupança, de onde sai parte dos recursos usados pelos bancos nos empréstimos imobiliários, voltou a registrar no primeiro semestre, após quatro anos, um volume maior de depósitos do que de saques.

“Teremos nos próximos dois anos, uma liberação de recursos da ordem de R$ 239 bilhões. O financiamento imobiliário, na melhor das hipóteses, vai chegar a R$ 125 bilhões. Ou seja: vão sobrar R$ 114 bilhões no sistema inteiro”, calcula o presidente da Abecip, Gilberto Duarte.

O dinheiro que os bancos emprestam para financiar a casa própria vem, sobretudo, da poupança. As instituições usam cerca de 65% do que é aplicado na caderneta com o crédito imobiliário. A segunda fonte é o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), recolhido de quem tem carteira assinada.

Durante os anos de pujança, antes da recessão, os empresários do mercado imobiliário chegaram a defender a necessidade de se buscar fontes alternativas de recursos para suprir a demanda por crédito.

Consumidor

A disponibilidade recorde de recursos, no entanto, não beneficia diretamente o comprador de imóvel neste momento. Segundo Duarte, se as perspectivas para a economia fossem positivas, a consequência seria uma redução da taxa de juros por parte dos bancos. Com o cenário de incerteza, o movimento tende a ser o oposto. “Como os financiamentos podem durar mais de 30 anos e a previsão é de que os juros subam lá na frente, ninguém quer baixar mais”, diz.

Nos últimos dois anos, os bancos já vinham reduzindo os juros do crédito imobiliário, acompanhando o movimento de queda da Selic, a taxa básica de juros da economia, que passou de 13,75% no fim de 2016 para 6,5% ao ano. A disputa por clientes nesse segmento também aumentou, principalmente entre os bancos privados que aproveitaram o recuo da Caixa Econômica Federal.

Para Feliciano Giachetta, da FGI Negócios Imobiliários, houve uma leve melhora para o consumidor. “Quem comprova que está apto para financiar consegue o dinheiro. Há três anos, o banco levava 90 dias para liberar o financiamento. Hoje, um crédito sai em 45 dias. O que segura o consumidor hoje é mesmo a incerteza.”

Pesa o fato de as perspectivas para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) terem piorado. O mercado tem relação direta com o andar da economia: quando ela vai bem, as pessoas têm mais renda, ficam otimistas e compram mais casas.

A despeito de as expectativas para expansão do PIB neste ano terem caído praticamente pela metade, os bancos mantêm as projeções para o crédito imobiliário. O volume de financiamento deve subir 15%, totalizando R$ 116 bilhões, considerados os empréstimos com recursos da caderneta de poupança (SBPE) e do FGTS, de acordo com projeções da Abecip. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Correio Braziliense

Nova ofensiva de bancos rivais da Caixa reduz juros do crédito imobiliário

Publicado em: 17/05/2018


A disputa pelo mercado de crédito imobiliário está cada vez mais acirrada e quem ganha com isso são os consumidores, que conseguem taxa de juros mais atraentes. Depois de a Caixa Econômica Federal anunciar redução de juros em meados de abril, outras instituições financeiras concorrentes também diminuíram seus porcentuais.

Na Caixa, as taxas mínimas caíram para 9% ao ano, no caso de imóveis dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Mesmo com a redução, o banco estatal segue com o maior custo do mercado ao lado do Itaú Unibanco, que também tem taxas a partir de 9% ao ano.

Dentro da nova ofensiva das instituições neste segmento, o Bradesco tem hoje a menor taxa para financiamento imobiliário. Pelo SFH, os juros partem de 8,85% ao ano. O Santander, por sua vez, tem linhas a partir de 8,99% ao ano assim como no Banco do Brasil, cobra a mesma taxa.

Vale destacar que os custos variam de acordo com o perfil do cliente e relacionamento com a instituição.

Juro não é tudo

O professor de finanças e sócio da MelhorTaxa, Rafael Sasso, alerta que, apesar de importante, a taxa de juros não deve ser o único ponto considerado pelo mutuário ao escolher o seu financiamento imobiliário. “O consumidor tem que ficar atento porque, mesmo com juros aparentemente baixos, o CET (Custo Efetivo Total) pode ser alto, porque há outros custos embutidos que podem elevar muito o valor do financiamento”, alerta.

O financiamento de imóveis com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) despencou nos últimos quatro anos. Depois de atingir de 81 bilhões de reais de crédito para a aquisição de imóveis em 2014, o setor viu a liberação de financiamentos cair para 34 bilhões de reais no ano passado, reflexo da crise financeira que levou ao aumento do desemprego, mas também da alta taxa de juros cobrada nos parcelamentos. Pelo menos no que diz respeito aos juros, aos poucos as instituições financeiras estão reduzindo as taxas cobradas.

Fonte: Veja

Em 2018, crédito imobiliário pró-cotista deve acabar antes de julho

Publicado em: 01/11/2017


A previsão de redução de 35% no volume de recursos destinados à linha pró-cotista de financiamento habitacional – que cairá para R$ 5 bilhões -, anunciado quarta-feira pelo Conselho Curador do FGTS para 2018, deve esgotar o dinheiro para esse crédito antes de julho na Caixa Econômica.

A projeção é do próprio banco, que só vai voltar a oferecer a linha a partir de janeiro, depois de o montante previsto para 2017 ter chegado ao fim. Neste ano, com orçamento de R$ 7,74 bilhões (contando os recursos finais já remanejados), o montante para crédito imobiliário pró-cotista, que oferece juros reduzidos a trabalhadores titulares de contas vinculadas do FGTS, só durou também pelos sete primeiros meses do ano. Em 2016, o volume chegou a R$ 8,6 bilhões.

A Caixa informou que os critérios para contratar essa linha de crédito permanecerão os mesmos. Ainda segundo a instituição financeira, considerando o orçamento anual e o ritmo de contratação, o banco adotou a estratégia de execução mensal do orçamento para todas linhas de crédito imobiliário. De todas as linhas de financiamento habitacional, apenas as que utilizam recursos do FGTS já têm orçamento definido, não sendo possível prever a oferta de crédito nas demais linhas. Além da Caixa, o Banco do Brasil também oferece a linha pró-cotista.

“Os recursos estão sendo alocados principalmente para a habitação popular, que é o grande foco do FGTS”, disse o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.

Taxa de juros

O crédito imobiliário utilizando a linha Pró-Cotista na Caixa tem taxa de juros para não correntistas da Caixa é de 8,6% ao ano. Na chamada taxa de balcão, para não clientes e sem o uso do FGTS, esses juros sobem para cerca de 10,5% ao ano. É a taxa mais barata para quem busca financiar imóveis novos de até R$ 1,5 milhão em todo o país, imóveis usados de até R$ 950 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, e imóveis usados de até R$ 800 mil nos demais estados.

Orçamento para habitação

Segundo o Ministério do Trabalho, do orçamento de R$ 85,5 bilhões do FGTS para 2018, R$ 69,4 bilhões serão destinados para a área de habitação, considerada o carro-chefe do orçamento do Fundo. A maior parte desses recursos é para habitação popular, com estimativa de R$ 62 bilhões por ano até 2020 e R$ 62,5 bilhões em 2021.

Este é o terceiro ano seguido de queda no volume de crédito concedido para compra e construção de imóveis. A última projeção da Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) para o resultado do ano prevê queda de 3,5%, em 2017. Se for mantida a previsão atual, os bancos devem conceder R$ 45 bilhões por meio do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), o que seria o pior nível desde os R$ 40 bilhões, em 2008.

Veja as condições para financiamento com a linha pró-cotista

De acordo com a Caixa Econômica, para solicitar essa linha de crédito o interessado deve atender às seguintes condições:

– Não possuir financiamento habitacional ativo nas condições do Sistema Financeiro da Habitação (SFH);

– Não ser proprietário, cessionário, arrendatário ou promitente comprador de imóvel residencial urbano concluído ou em construção situado no município onde exerce sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e na região metropolitana ou no atual município de residência;

– Ter mínimo de 3 anos de trabalho sob o regime do FGTS, na mesma empresa ou em empresas diferentes, consecutivos ou não;

– Contar com contrato de trabalho ativo sob regime do FGTS ou saldo em Conta Vinculada do Fundo, na data de concessão do financiamento, correspondente a, no mínimo, 10% do valor do imóvel.

Fonte: Época Negócios

BB leva crédito imobiliário para o smartphone e recebe 26 mil pedidos em uma semana

Publicado em: 14/09/2017


O projeto do Banco do Brasil para tornar seu processo de crédito imobiliário digital teve seu primeiro passo na última quinta-feira, 31, com a possibilidade de simular o financiamento pelo canal. Até o momento, a instituição recebeu 26 mil pedidos de financiamentos pelo mobile. Ao todo, foram feitas 669 mil simulações.

Nesta primeira fase, o cliente que simula a contratação é direcionado à linha mais adequada ao seu perfil e ao imóvel pretendido. Ao fim da consulta, é possível solicitar proposta de financiamento e indicar interesse em receber retorno do gerente de relacionamento para dar continuidade à negociação.

A expectativa do banco é que todo o procedimento de envio das propostas, análise de crédito e remessa de documentação de crédito imobiliário seja feito pelo app do BB até o fim do ano. Atualmente, cerca de 80% das liberações dos contratos para esta finalidade já ocorrem dentro do prazo de até 20 dias.

O diretor de Empréstimos, Financiamentos e Crédito Imobiliário do BB, Edson Cardozo, explica a estratégia do novo canal, “Trata-se de mais um avanço do crédito imobiliário do Banco do Brasil para melhorar a experiência dos nossos clientes, oferecendo comodidade e conveniência, em linha com o posicionamento mais que digital”, comenta ele.

Como reflexo da última redução de taxas pelo Comitê de Política Monetária (Copom), na quarta-feira, 06, o Banco do Brasil reduziu as taxas de juros para pessoas físicas das operações de crédito imobiliário nas modalidades Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e Carteira Hipotecária (CH).

No SFH, as novas taxas passam a variar no intervalo entre 9,24% a 10,44% ao ano, ante os 9,74% e 10,69% ao ano cobrados até aqui. Já na Carteira Hipotecária, as taxas eram 10,65% e 11,74% ao ano e agora serão reduzidas para 10,15% na mínima e 11,49% ao ano no maior patamar. O Pró-Cotista apresenta taxa de 9% a.a..

Essa foi a sexta queda consecutiva de juros no Banco do Brasil ao longo deste ano. As novas taxas entram em vigor a partir da próxima segunda-feira, dia 11. Entre junho de 2016 e junho de 2017, o banco experimentou um crescimento de 8,4% na carteira de crédito imobiliário pessoa física, passando de R$ 39 bilhões para R$ 43 bilhões.

A simulação do financiamento imobiliário está disponível no ícone “Financie seu Imóvel”, na tela principal do app ou pelo menu empréstimos – crédito imobiliário – simulação. A funcionalidade já está disponível a todos os usuários que atualizaram a versão do aplicativo BB nas lojas de aplicativos App Store ou Google Play.

Fonte: Banco do Brasil

Bancos reduzem juros do crédito imobiliário e acirram concorrência com a Caixa

Publicado em: 24/08/2017


Com os sucessivos cortes na taxa básica de juros (Selic), o juro para o crédito imobiliário nas linhas mais procuradas está em queda no país. Em muitos bancos, as taxas anuais já recuaram para o patamar de um dígito. Segundo dados do Banco Central, a taxa média para financiamento da casa própria para pessoas físicas caiu 2 pontos percentuais em 1 ano, passando de 11,2% em junho de 2016 para 9,2% em junho deste ano. E, segundo analistas ouvidos pelo G1, a tendência continua de queda.

Depois do último corte promovido pelo Banco Central no juro básico da economia, atualmente em 9,25% ao ano, Bradesco, Banco do Brasil e Itaú anunciaram reduções nas suas linhas para financiamento da casa própria. O Santander anunciou no começo de julho a diminuição das suas taxas.

Com o movimento, as taxas cobradas pela Caixa Econômica Federal – líder no segmento, com participação de mercado de quase 70% – deixaram de ser as mais baixas do mercado nas linhas com recursos da poupança.

Procurada pelo G1, a Caixa não comentou se estuda uma redução dos juros do crédito imobiliário. Em entrevista à Reuters no começo do mês, o vice-presidente de habitação da Caixa, Nelson Antonio de Souza, descartou repassar neste momento o corte da Selic para as taxas de juros em novos contratos de financiamento imobiliário.

Na quarta-feira (16), a Caixa Econômica Federal anunciou somente a redução do percentual que poderá ser financiado nas linhas para a compra de imóveis novos, de 90% para 80% do valor do imóvel, o que representa, na prática, uma maior restrição para empréstimos, sobretudo para aqueles consumidores com pouca capacidade de poupança.

Veja abaixo as taxas mínimas anunciadas pelos principais bancos para clientes nos empréstimos pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) e pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), com recursos da poupança, e na linha pró-cotista do FGTS.

As taxas de juros variam conforme os diferentes tipos de financiamentos imobiliários. Aqueles realizados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e pela linha pró-cotista costumam ter as taxas mais baixas, já que são regulados pelo governo e utilizam recursos da caderneta de poupança e do FGTS. O nível e tempo de relacionamento com o banco, valor do imóvel, bem como o perfil e renda do consumidor também costumam influenciar diretamente os juros cobrados.

No Banco do Brasil, linha pró-cotista ainda não esgotou

Subsidiada com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a linha pró-cotista é hoje a que cobra os menores juros para quem não se enquadra nas regras do programa Minha Casa Minha Vida. Mas desde julho a linha está esgotada na Caixa e a previsão é que seja retomada apenas em 2018,

Além da Caixa, o Banco do Brasil é o único que oferece a pró-cotista. E lá a linha continua disponível, com taxa de 9% ao ano + TR, inclusive para não clientes. “Pra que não tem relacionamento com o banco, a linha também está disponível, mas a pessoa vai ter que passar pelo processo de abertura de conta e aprovação de análise de crédito”, afirma o diretor da área de crédito imobiliário do BB, Edson Cardozo, sem revelar o montante ainda disponível.

Para o exercício de 2017, o governo disponibilizou R$ 7,54 bilhões para a linha pró-cotista, sendo R$ 6,1 bilhões o orçamento previsto para a Caixa. Procurado pelo G1, o Ministério das Cidades informou que a proposta orçamentária para 2018 somente será apreciada em outubro pelo Conselho Curador do FGTS.
Aumento da disputa

O Banco do Brasil começou a atuar no segmento de crédito imobiliário em 2009 e ocupa atualmente o posto de segundo banco que mais financia imóveis no país, com participação de cerca de 9%. A carteira de crédito imobiliário do BB cresceu R$ 3 bilhões ou 8% em 1 ano, totalizando em junho R$ 43 bilhões (soma das liberações menos as liquidações).

Embora afirme que a estratégia do BB para o segmento não está baseada em participação de mercado, o banco tem procurado aumentar o tamanho da sua carteira de crédito imobiliário e, segundo Cardozo, a continuidade da trajetória de queda da Selic tende a aumentar a disputa entre os bancos.

“Com a queda da taxa Selic, com certeza vai aumentar o apetite do mercado para o financiamento imobiliário, que tende a liderar o crescimento do crédito da pessoa física no país”, afirma o diretor do BB.

Para Luiz Eduardo Veloso, diretor executivo do Itaú Unibanco, a redução dos juros contribui para estimular a procura por crédito imobiliário e, consequentemente, para uma recuperação do setor. “A expectativa é de um movimento melhor neste segundo semestre devido à redução de taxas, mas ainda muito discreto”, diz. “Enxergamos uma recuperação mais significativa no segundo semestre de 2018, em linha com as perspectivas de geração de empregos e volta de confiança do brasileiro”, completa.

Crédito em queda e demanda ainda fraca

Este é o terceiro ano seguido de queda no volume de crédito concedido para compra e construção de imóveis. O crédito com recursos da poupança para compra e construção de imóveis somou R$ 20,6 bilhões de janeiro a junho, queda de 9,1% em relação ao mesmo período de 2016, segundo a Abecip.

Mantida a previsão atual de queda de 3,5% no ano, os bancos devem conceder R$ 45 bilhões em 2017, o que seria o pior nível desde os R$ 40 bilhões apurados em 2008. Em 2014, último ano de alta, os financiamentos somaram R$ 112,9 bilhões.

Pelo 2º ano consecutivo, os financiamentos com recursos do FGTS têm superado os das linhas com recursos da poupança, totalizando R$ 31 bilhões no 1º semestre, mesmo montante registrado nos primeiros 6 meses do ano passado.

Nas linhas de crédito imobiliário com recursos da poupança, a Caixa fechou o semestre com participação de 43%, fatia superior a registrada no consolidado de 2016 (38%), seguida por Bradesco, Itaú, Santander e Bando do Brasil.

Entre os fatores que também podem contribuir para aumentar o crédito imobiliário nos próximos meses estão a melhora dos indicadores de emprego e de confiança de empresários e consumidores, e também a tendência de reversão do movimento de fuga de recursos da caderneta de poupança, que financiam boa parte das linhas oferecidas pelos bancos.

Em julho, os depósitos superaram os saques na caderneta de poupança em R$ 2,33 bilhões, no terceiro mês seguido em que a modalidade registrou entrada líquida de recursos. No acumulado em 7 meses, entretanto, ainda houve saída líquida de R$ 9,95 bilhões da poupança.

Pelas regras atuais, os bancos são obrigados a destinar 65% do total de recursos dos depósitos de poupança para o crédito imobiliário.

Momento é bom para comprar?

O presidente da Fenaci (Federação Nacional dos Corretores de Imóveis), Joaquim Ribeiro, avalia que a perspectiva de reduções consecutivas da Selic abre espaço para que os bancos façam novas reduções nas taxas do crédito imobiliário. A média dos analistas de mercado espera uma taxa básica de 7,5% ao ano para o fechamento de 2017.

“Em financiamentos de longo prazo, uma queda de 1 ponto percentual já é muito significativa, mas eu acredito que os juros devem cair mais ainda e que os bancos irão acompanhar a Selic”, afirma.

Para o presidente da Abecip, Gilberto de Abreu Filho, a demanda por crédito imobiliário já dá sinais de reação e a tendência é que os juros acompanhem a taxa básica de juros. “A perspectiva de queda da Selic é uma unanimidade no mercado. Então, na medida em que o custo do dinheiro cai, o banco tem a possibilidade de repassar isso para o consumidor”, afirma.

Para o diretor executivo de estudos e pesquisas econômicas da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, quem tiver um pouco mais paciência e “sangue frio” pode conseguir taxas mais baixas até o final do ano. “Como a tendência é de queda de juros, eu diria espere um pouco, para ter uma noção melhor de mercado e conseguir uma redução que vai influenciar todo o financiamento pelo frente”, diz o analista, lembrando que a taxa contratada é válida para todos os anos de vigência do contrato.

O presidente da Fenaci alerta, entretanto, que com um aumento da procura por imóveis e da atratividade desse tipo de investimento, os preços tendem a voltar a subir.

“Quem tem dinheiro e pode assumir um financiamento, o melhor momento é comprar agora por conta dos preços convidativos e do número ainda alto de ofertas. Quem dita o mercado ainda é a velha lei da oferta e procura”, resume.

O preço médio de venda de imóveis residenciais recuou 0,15% em julho ante junho, na quinta retração mensal consecutiva, acumulando baixa de 0,38% em 2017, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o portal Zap. Somente no ano passado, os preços tiveram queda real (descontada a inflação) de mais de 5%.

Fonte: Portal G1

Vitrine digital do BB, “Encontre o seu imóvel”, registra mais de 10 mil acessos por mês

Publicado em: 08/06/2017


No primeiro quadrimestre deste ano, o BB liberou R$ 1,6 bilhão em crédito imobiliário para pessoas físicas. O destaque fica para a linha pró-cotista FGTS, que obteve um crescimento de 82% na comparação com o mesmo período no ano passado.

De janeiro a abril deste ano, a carteira de crédito imobiliário PF do BB cresceu 2%, atingindo R$ 42,6 bilhões. O BB oferece condições diferenciadas de taxas, de acordo com o perfil do cliente e do imóvel a ser financiado.

O site bb.com.br/encontreoseuimovel é uma das novidades que permitem avançar nos desembolsos de crédito com pessoas físicas, ao mesmo tempo em que ajuda na venda dos estoques das construtoras que são clientes PJ do Banco. No ambiente, também acessível via mobile, os clientes podem buscar imóveis de parceiros do BB com condições especiais – estão disponíveis atualmente 4.814 unidades em 229 empreendimentos em todo o país.

Desde o início do ano, são mais de 10 mil acessos por mês, com 410 registros de interesse efetivo a cada mês. É possível consultar por localização, valor ou estágio da obra entre lançamentos, em construção ou imóveis prontos. Nesta semana, 88 negociações estão em andamento. As cidades mais procuradas na plataforma são São Paulo, Rio de Janeiro e João Pessoa. Já o tamanho dos imóveis residenciais mais procurados variam de 45m² até 75m².

Fonte: Assessoria de Imprensa

Banco do Brasil incentiva funcionários a criarem startups

Publicado em: 20/12/2016


O Banco do Brasil abre suas portas, mais uma vez, para a inovação e empreendedorismo, desta vez exclusivamente para seus funcionários. O Action BB, evento que ocorre nessa semana, em Brasília, representa uma trilha de negócios digitais, e reúne 70 funcionários que já propuseram soluções criativas para produtos e serviços do Banco.

Mais de 400 soluções foram inscritas para participar do evento, que funciona como um encontro de “startups internas”. Dessas, 70 foram escolhidas e seus próprios autores selecionaram as 15 melhores, para poderem ser incubadas e desenvolvidas. As ideias passam por diversas áreas do Banco do Brasil, como crédito imobiliário, capitalização, investimentos, educação financeira e seguridade, por exemplo.

Os funcionários do BB se dividem em equipes, de 4 a 5 pessoas, e já utilizam ferramentas, como Lean Startup, Business Model Canvas e Customer Development. Para apoiá-los nesse desafio, mentores com experiência em diversas áreas (marketing, tecnologia, experiência do usuário, negócios, estratégia, etc.) estão, durante todo o evento, conversando com as equipes e orientando-as para a construção dos projetos e desenvolvimento das ideias.

Hoje, 8, as soluções serão apresentadas para uma banca formada por: Marco Mastroeni, diretor de negócios digitais do BB; José Caetano Minchillo, diretor de gestão de pessoas, e Gustavo Fosse, diretor de tecnologia. Até cinco ideias serão selecionadas e a equipe campeã será premiada com 200 mil pontos do programa de relacionamento “Ponto pra Você” do BB, para cada funcionário.

“Além de disseminar a cultura digital dentro da organização, o Action insere cada vez mais o banco como protagonista em um mundo de economia compartilhada, abundância de recursos em diversas esferas, crescimento exponencial de tecnologias e atitudes empreendedoras. Permite que todos, independente de função ou cargo, proponham soluções inovadoras que facilitem e transformem a vida das pessoas”, explica Marco Mastroeni, diretor de negócios digitais do BB.

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/54035/banco-do-brasil-promove-a-criacao-de-startups-internas#/

BB bate recorde em saldo da linha de antecipação do 13º salário

Publicado em: 09/12/2016


O Banco do Brasil atingiu o volume de R$ 2,5 bilhões na linha BB Crédito 13º salário, destinada às pessoas físicas. O montante representa o maior saldo de toda a história da linha, com crescimento de 12% na comparação com o mesmo período de 2015.

A modalidade permite a antecipação de até 80% do valor previsto para o 13º Salário, com pagamento em parcela única, na data do recebimento do benefício. As contratações podem ser feitas nas agências, internet, mobile e por meio dos Correspondentes mais BB.

Destaque para a procura da linha via aplicativo mobile: a contratação pelo aplicativo do Banco para smartphones e tablets apresentou de janeiro a outubro/2016 desembolso de R$ 208 milhões. Em relação ao mesmo período do ano passado, esse volume representa crescimento de 120%.

Em média, cerca de 65% dos que contratam linhas de antecipação utilizam o crédito para quitar ou amortizar compromissos financeiros com taxas de juros maiores a exemplo do cheque especial ou rotativo do cartão de crédito.

“O BB incentiva o uso do crédito com responsabilidade e esclarece que a linha é uma alternativa para amortizar dívidas com taxas de juros maiores como cheque especial e cartão de crédito”, explica Edson Pascoal Cardozo, Diretor de Empréstimos, Financiamentos e Crédito Imobiliário do BB.

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/54010/bb-bate-recorde-em-saldo-da-linha-de-antecipacao-do-13-salario#/

BB disponibiliza site de imóveis com condições especiais

Publicado em: 02/12/2016


O BB disponibiliza um site voltado para pessoas físicas, construtoras e incorporadoras clientes do banco, onde oferta imóveis com condições especiais. Ao todo, são mais de 10,4 mil unidades, em mais de 210 empreendimentos, localizados em 20 estados do país. Os valores variam entre R$ 100 mil e R$ 11,1 milhões.

Em quatro meses, o BB contabiliza 11.8 mil usuários da ferramenta, alguns deles localizados nos Estados Unidos e até na Índia, e avalia que o volume de negociações já chega a R$ 65 milhões.

“A plataforma proporciona mais rapidez no processo de financiamento, já que todos os imóveis possuem informações de documentos do vendedor e do imóvel ofertado. Assim, para a conclusão do processo, é necessária apenas a análise do comprador. A novidade tem aderência com o crescimento das soluções digitais implementadas pelo Banco do Brasil e usa a tecnologia para automatizar soluções, proporcionando maior comodidade e conveniência aos clientes.”, explica Edson Cardozo, diretor de empréstimos, financiamentos e crédito imobiliário do BB.

As opções de financiamento são de até 90% do valor, e os prazos de até 420 meses, dependendo do enquadramento do imóvel e da linha de financiamento escolhida. As taxas iniciam a partir de 5,116% para os imóveis enquadrados no PMCMV.

O Crédito Imobiliário do BB atingiu saldo de R$ 53,1 bilhões no terceiro trimestre do ano, crescimento de 13,2% em relação ao mesmo período de 2015. Este desempenho permitiu ao Banco elevar sua participação de mercado para 8,73%, de acordo com os últimos dados divulgados pelo Banco Central.

Black Friday

Até o dia 30 de novembro, o BB oferece 1,5% de desconto no valor de imóveis de uma das construtoras parceiras. Esta promoção no financiamento faz parte das ações da Black Friday e o BB estima que gere R$ 2 milhões em negócios. Para conhecer os imóveis disponíveis e consultar os que participam da promoção Black Friday, acesse bb.com.br/encontreoseuimovel.

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/53972/site-do-bb-para-localizar-imoveis-tem-potencial-de-negocios-de-r-2-32-bilhoes#/