Banco do Brasil terá os maiores dividendos entre bancos, diz XP

Publicado em: 15/12/2022

Para a XP Investimentos, o Banco do Brasil (BBAS3) deve pagar os maiores dividendos entre os bancos no ano de 2023. A projeção da casa é de que a companhia tenha um dividend yield (DY) de 12,1%, o maior do setor financeiro da bolsa brasileira.

Atualmente, segundo dados do Status Invest, as ações do Banco do Brasil mostram um DY de 13%, com R$ 4,3 pagos por ação em dividendos nos últimos 12 meses. A expectativa da XP Investimentos é de que as ações do banco terminem o ano com 10,1% de yield.

Vale lembrar que o indicador em questão – dividend yield – varia com o preço dos papéis. Desde a última semana de outubro, em data próxima ao primeiro turno das eleições, os papéis BBAS3 caíram cerca de 25%. Atualmente a XP tem recomendação de compra para as ações do banco, com preço-alvo de R$ 57, enquanto os papéis são negociados pouco abaixo de R$ 34 atualmente.

A última revisão da casa sobre a empresa se deu após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre deste ano, a qual os analistas destacaram como um “bom resultado de cima a baixo”. “Os resultados positivos do Banco do Brasil no 3T22 foram beneficiados, principalmente, por um robusto incremento em sua Margem financeira Bruta (NII), que se deve principalmente ao robusto crescimento de sua carteira de crédito, à reprecificação de suas operações de crédito nos últimos trimestres e aos melhores resultados de sua tesouraria”, disseram os analistas, à época.

O Banco do Brasil teve lucro líquido recorrente de R$ 8,36 bilhões no período em questão, 21% acima das projeções da XP, de R$ 6,93 bilhões. Além disso, a margem financeira bruta, destacada pelos analistas, ficou 26% acima do esperado.

Dividendos além do Banco do Brasil

Afora o Banco do Brasil, outros dois bancos do setor financeiro tem potencial de entregar um dividend yield acima de 10% no ano de 2023, segundo a XP. Estes são o Bradesco (BBDC4) e o Banrisul (BRSR6), que devem ter 10,1% e 10,4% de yield em 2023, respectivamente.

Contudo, a XP só recomenda compra para os papéis do Banrisul, enquanto segue neutra para os papéis BBBDC4. Dentro do setor financeiro, além do Banco do Brasil e do Banrisul, a XP recomenda compra das ações do Itaú (ITUB4) e do BR Partners (BRBI11).

Fonte: Suno Research

 

Banco do Brasil deve pagar 11,8% em dividendos em 2023, diz XP

Publicado em: 08/12/2022

Estimativas da XP Investimentos indicam que o dividend yield (DY) – que mensura a quantidade de proventos pagos pelo valor da ação – do Banco do Brasil (BBAS3) deve ser de 11,8% no ano de 2023.

Com isso, entre os bancos analisados pela XP, o Banco do Brasil possui os maiores dividendos projetados para 2023, ficando à frente do Banrisul (BRSR6), com o segundo maior DY projetado, em 10%.

Atualmente, considerando os proventos pagos nos últimos 12 meses, as ações do Banco do Brasil somam yield de 11,4%, conforme dados do Status Invest. Isso porque foram R$ 4 pagos por ação ordinária, ou BBAS3, no período.

BBAS3 tem recomendação de compra da XP

Os analistas da XP mantêm visão positiva para os papéis do banco, com preço-alvo de R$ 57 por ação. Atualmente, os papéis são negociados na casa dos R$ 35. O último parecer da casa sobre a empresa se deu após a divulgação do balanço referente ao terceiro trimestre deste ano.

O Banco teve R$ 8,36 bilhões de lucro líquido recorrente, acima do que era esperado pela XP. Além disso, teve uma melhor Margem financeira Bruta (NII), em R$ 19,55 bilhões. “Os resultados positivos do Banco do Brasil no 3T22 foram beneficiados, principalmente, por um robusto incremento em sua Margem financeira Bruta (NII), que se deve principalmente ao robusto crescimento de sua carteira de crédito, à reprecificação de suas operações de crédito nos últimos trimestres e aos melhores resultados de sua tesouraria”, diz a XP.

A XP também aponta que a carteira de crédito do Banco do Brasil cresceu 19% na base anual, sendo beneficiada “principalmente pelo robusto crescimento das operações de crédito Corporate e Agronegócios nos últimos doze meses”.

Apesar disso, como consequência da maior inadimplência no período, as provisões do banco aumentaram para R$ 4,5 bilhões. Mesmo assim, o lucro foi de cerca de R$ 8,4 bilhões e o Retorno Sobre Patrimônio Médio (ROAE) ficou acima do esperado, em 21,8%.

Os analistas também destacaram que o banco revisou suas estimativas para 2022. O guidance do Banco do Brasil, após a atualização, implicaria em um lucro de R$ 7,7 bilhões a R$ 9,7 bilhões no próximo trimestre.

Fonte: Suno Research

 

BB pode pagar até 8,5% em dividendos em 2022; mas há outras com bom desempenho

Publicado em: 26/09/2022

Que o Banco do Brasil (BBAS3) é historicamente um ótimo pagador de dividendos, você já deve saber. Após os resultados impressionantes da estatal no 2º trimestre deste ano, esse tópico ficou ainda mais em voga entre investidores e analistas. Além dos resultados, a empresa anunciou que irá pagar R$ 0,69 por ação em proventos (JCP + dividendos), o que contribuiu ainda mais para sua popularidade ascendente nas pesquisas e na Bolsa.

O analista Rodolfo Amstalden, sócio-fundador da Empiricus Research, partiu dos resultados trimestrais e do anúncio recente de dividendos para estimar um novo dividend yield de 8,5% para 2022.

Mas essa matéria não se propõe a abordar esses resultados, isso já é notícia velha. Muito menos ficar somente no Banco do Brasil. É necessário ir mais além, literalmente, e buscar outras ações que também tem potencial para brilhar quando o assunto são dividendos.

Hoje, o BB faz parte de um grupo seleto de ações sólidas e tradicionais, as famosas “vacas leiteiras”, jargão do mercado financeiro que faz referência às maiores pagadoras de dividendos da bolsa brasileira.

Mas que tal conhecer algumas ações que podem, no futuro, potencializar seu pagamento e subir na hierarquia dessa “fazenda”? Além de BBAS3, Rodolfo analisou outras duas ações que ainda são “bezerras”, mas que possuem potencial para pagar bons dividendos e se tornarem verdadeiras “vacas leiteiras” nos próximos anos.

Vale falar um pouco dessas duas ações em particular. Elas até podem não ser, ainda, pagadoras tão boas quanto o Banco do Brasil, mas estão passando por processos impactantes na sua estrutura, que podem potencializar seus dividendos futuros.

A primeira empresa é uma das maiores geradoras e transmissoras de energia elétrica do Brasil. Na geração de energia, a empresa detém 25% da capacidade do país, já na transmissão, o valor é ainda maior: 40%.

Vai aqui uma rápida retrospectiva: após um catastrófico baque financeiro no passado, a empresa se reergueu com uma grande reforma administrativa.

O fim de uma interferência estatal forte, a partir da Lei das Estatais (que também ajudou a potencializar o desempenho do BB), também foi essencial para que a empresa começasse a entregar melhores resultados operacionais.

Hoje, a holding se prepara para um processo ainda maior, que mudará a estrutura da empresa como um todo e que promete um novo pacote de melhorias e de melhoramento operacional. E claro que essa nova fase não poderia deixar de se refletir nas ações da empresa, que cresceram mais de 42% do dia 3 de janeiro até o fechamento do dia 20 de setembro.

Mas voltando aos dividendos, atualmente a estatal trabalha com um dividend yield de 3,27%. Um valor “tímido” quando comparado a de uma verdadeira “vaca leiteira” como o Banco do Brasil, que atualmente opera com um valor de 6,96%.

Mas vale lembrar que a empresa passa por um intenso processo de turnaround, que pode destravar mais valor à empresa, resultando em uma maior distribuição de dividendos.

Com base nessa expectativa de otimização, diversos analistas do mercado projetam o aumento do yield para 5% nos próximos dois anos.

Rodolfo é mais ousado na aposta. Sendo menos “conservador” em relação aos resultados futuros da empresa, o analista estima que ainda em 2023 o dividend yield pode superar os 10%. Ele explica por que está confiante sobre o potencial de pagamento de dividendos desta empresa em um relatório gratuito.

A outra ação é de uma empresa composta por três grandes áreas: segurança, comunicação e energia, sendo a primeira de maior destaque. Ela está mais “fora do radar” que a anterior e com certeza é mais “tímida” que o Banco do Brasil.

É uma empresa que teve sua abertura de capital na Bolsa (IPO) bem recentemente, em 2021. Mas que mesmo assim, não deixou de impressionar acionistas com um crescimento de 45,20% nas ações até o último fechamento (20).

Atualmente, a companhia recebe os lucros da maior integração em toda sua história, elevando sua receita operacional líquida em 40% em relação ao ano anterior.

Assim como a primeira “bezerra”, ela passou por mudanças estruturais que fizeram aumentar seu potencial de pagamento de dividendos. Ao mesmo tempo, também enfrentou problemas no processo de reestruturação.

A empresa de energia solar que protagonizou essa grande integração deu trabalho no início. Com um elevado estoque de painéis solares, a companhia teve que sacrificar diversos trimestres de geração de caixa operacional para investir em logística.

Ainda apresenta uma expectativa de 1,5% de dividend yield, um valor bem “tímido”. Mas hoje, com estoques mais adequados, a expectativa da gestão é conseguir gerar mais capital, que poderá ser convertido em proventos mais “gordos” para os acionistas nos próximos meses.

A “bezerra” é uma das mais novas do rebanho, mas como explica Rodolfo no relatório gratuito, tem o que é necessário para expandir seus resultados e o seu percentual de dividendos em um futuro próximo.

Fonte: Seu Dinheiro

 

Banco do Brasil pagará ainda mais dividendos? Veja análises de consultores

Publicado em: 12/09/2022

Mesmo após uma valorização de 37% nas ações em 2022, analistas seguem recomendando as ações do Banco do Brasil (BBBAS3) em relatórios e carteiras de dividendos, estimando um aumento dos proventos nos próximos trimestres. Em revisão recente, por exemplo, a XP Investimentos estimou que os dividendos do Banco do Brasil devem representar um dividend yield (DY) de 10% em 2023 e 8,5% até o fim de 2022.

Além disso, mesmo que se trate de uma estatal e as eleições estejam perto de ocorrer, alguns analistas ainda veem potencial de retorno para os papéis BBAS3. “Embora as eleições presidenciais estejam próximas e isso possa trazer mais volatilidade, reiteramos nossa recomendação de compra nas ações do Banco do Brasil”, disse o BTG Pactual.

A Warren também mantém as ações do Banco do Brasil em sua carteira de dividendos recomendada para setembro, com alocação de 15% – além da alocação de 10% em BBAS3 na sua carteira de top picks.

Como comparativo, na sua carteira de dividendos a Warren mantém os mesmos 15% de alocação para outros players que pagam altos proventos, como a Petrobras (PETR4).

O Santander também reitera otimismo com a empresa e espera um dividend yield ainda maior do que a XP até o fim de 2022, de 9,5%.

Para a casa, os papéis do banco são os melhores do momento dentre pagadoras de dividendos.

“Além de possuir um dos maiores yields nas projeções para 2022 da nossa cobertura, o BB deverá manter uma boa lucratividade ao longo de 2022, caminhando para entregar o topo do guidance”, dizem os analistas da corretora.

Indicadores atuais do BBAS3

  • Dividend Yield de 8,42%
  • Preço/Lucro de 5,06
  • Preço/Valor Patrimonial de 0,78
  • Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE) de 15,5%
  • Retorno sobre o Ativo (ROA) de 1,15%

Dados do Status Invest atualizados em 08/09/2022

O guidance atual do Banco do Brasil, vale lembrar, estima um lucro líquido cerca de R$ 30 bilhões no acumulado de 2022. As estimativas anteriores eram de R$ 23 bilhões a R$ 26 bilhões de lucro em 2022, mas foram atualizadas após o último balanço trimestral do banco.

Em relatório, a XP também destacou a elevação do guidance como um ponto positivo para o banco. “Apesar do crescimento robusto da carteira de crédito nos últimos trimestres e do incremento marginal da inadimplência para 2% as provisões aumentaram levemente no período e levaram seu índice de cobertura a cair para 271% (ainda a mais alta do setor)”, dizem os analistas da XP.

“A combinação de um NII mais forte e menor custo de crédito elevou seu lucro líquido recorrente para R$ 7,8 bilhões. Isso implica um ROAE [Retorno sobre patrimônio médio] de 20,6%, um incremento considerável de +2,5 pontos percentuais no comparativo trimestral e +6,1 pontos percentuais no comparativo anual”, seguem.

Otimismo com Banco do Brasil

A tese de aumento de dividendos por parte do banco, vale lembrar, é reiterada por analistas há meses.

Ainda em junho, conforme reportado pelo Suno Notícias, analistas classificavam o banco – na cotação da época – como ‘barato demais para ser ignorado’ e como o rei dos dividendos dentre as empresas da bolsa.

“O Banco do Brasil era negociado a 0,45x preço versus valor patrimonial, ante 0,7x hoje. Mas o BB tinha crescido muito mais do que seus pares privados nos 5 anos anteriores, apesar de uma economia em deterioração”, disse o BTG, à época.

“O capital principal era muito inferior ao dos pares privados, e a taxa Selic não só estava mais alta do que está agora, mas com fortes indícios de que poderia aumentar ainda mais, o que significa um custo de capital próprio muito mais alto também”, completaram os analistas da casa sobre o Banco do Brasil.

Fonte: Suno Research

Banco do Brasil pagará 10% em dividendos em 2023, projeta XP

Publicado em: 02/09/2022

Segundo as estimativas da XP Investimentos, o Banco do Brasil (BBAS3) deve pagar um dividend yield (DY) anualizado de 10,1% no acumulado de 2023. Para 2022, a estimativa é que o banco distribua 8,5% em DY.

As ações do Banco do Brasil possuem recomendação de compra pelos analistas da casa, com preço-alvo de R$ 57 – ante uma cotação atual de pouco acima de R$ 41. Ou seja, se a estimativa for concretizada os papéis subiriam cerca de 37%.

Os papéis BBAS3, atualmente, pagam um DY de 8,42%, segundo dados do Status Invest. Somente em 2022 foram R$ 3,02 pagos por ação em dividendos do Banco do Brasil.

Em 2021, o banco pagou uma média de R$ 2,26 por ação BBAS3. Vale lembrar que ainda na segunda semana de agosto o BB revisou seu guidance, o que foi bem visto pela XP.

“Apesar do crescimento robusto da carteira de crédito nos últimos trimestres e do incremento marginal da inadimplência para 2,00% as provisões aumentaram levemente no período e levaram seu índice de cobertura a cair para 271% (ainda a mais alta do setor)”, dizem os analistas Renan Manda e Matheus Guimarães.

“A combinação de um NII mais forte e menor custo de crédito elevou seu lucro líquido recorrente para R$ 7,8 bilhões. Isso implica um ROAE de 20,6%, um incremento considerável de +2,5pp no comparativo trimestral e +6,1pp no comparativo anual”, seguem.

Fonte: Suno Research

BB Seguridade tem salto no lucro e anuncia data para pagar dividendos

Publicado em: 11/08/2022

Foi bom e vai melhorar. A BB Seguridade (BBSE3) teve lucro líquido de R$ 1,4 bilhão no segundo trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 86,6% em relação aos R$ 753,7 milhões registrados no mesmo período de 2021. De acordo com a holding de seguros e previdência do Banco do Brasil (BB), o trimestre contou com um forte aumento de vendas, redução da sinistralidade e alta do resultado financeiro.

Tudo isso contribuiu para que a empresa encerrasse o primeiro semestre deste ano com um lucro líquido de aproximadamente R$ 2,58 bilhões, um avanço de aproximadamente 49,4% na base anual.

Com o bom desempenho nos primeiros seis meses do ano, a BB Seguridade decidiu revisar para cima as projeções (guidance) para os resultados de 2022. A empresa anunciou ainda a data do pagamento de dividendos para 29 de agosto. A seguir eu trago mais detalhes sobre o balanço da holding de seguros do Banco do Brasil.
Os números da BB Seguridade

Empresas do ramo de seguros estão entre as grandes beneficiadas pela alta da taxa básica de juros (Selic), e não foi diferente com a BB Seguridade.

No segundo trimestre, o resultado financeiro consolidado da BB Seguridade e de suas subsidiárias chegou a R$166,5 milhões, avanço de 263,7% ante o saldo negativo de R$ 101,7 milhões registrado no mesmo período do ano passado.

Entre as unidades de BB Seguridade, o grande destaque foi a Brasilseg, cujo resultado triplicou em relação ao segundo trimestre do ano passado e atingiu R$ 547 milhões.

O volume de prêmios de seguros no segundo trimestre aumentou 22,9% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, para R$ 3,87 bilhões, de acordo com a companhia.

O seguro rural foi o principal destaque do período, com crescimento de 42% em comparação com o segundo trimestre do ano passado. De acordo com a BB Seguridade, o segmento foi ajudado pela expansão do crédito rural no Banco do Brasil para a Safra 22/23.

Os demais setores também apresentaram crescimento no período, sustentados pela melhora das vendas. Os seguros empresarial/massificados aumentaram 46,4%, acompanhados por residenciais, com alta de 27,1%, e vida, com expansão de 5,8%.

A sinistralidade caiu 23,7 pontos percentuais (p.p) em relação ao primeiro trimestre de 2021. Se analisarmos o indicador no primeiro semestre deste ano, a queda anual foi de 8,7 p.p.

O índice combinado do trimestre, que pondera a soma dos índices de sinistralidade e índice de despesas, recuou de 89,9% para 67,1% na base anual. Abaixo de 100, o indicador aponta desempenho operacional positivo. Ou seja, quanto menor, melhor.

Dividendos da BB Seguridade (BBSE3)

Junto com o balanço, a BB Seguridade (BBSE3) ainda divulgou o pagamento de fartos dividendos aos acionistas. A holding de seguros distribuirá R$ 2,068 bilhões em proventos em 29 de agosto, correspondente a R$ 1,03 por ação.

Poderá receber a remuneração o investidor que possuir BBSE3 na carteira até o fim do pregão do dia 17 deste mês.

Projeções melhores para 2022

A entrega de resultados fortes no segundo trimestre e a expectativa de indicadores macroeconômicos positivos fez a BB Seguridade (BBSE3) revisar para cima as projeções (guidance) para 2022.

A companhia aumentou a perspectiva para o crescimento do resultado operacional não decorrente de juros (ex-holdings) para um intervalo entre 15% e 20% — contra uma estimativa anterior de 12% a 17%.

A BB Seguridade também revisou o guidance para os prêmios da Brasilseg para uma alta de 20% a 25%. A estimativa anterior da companhia era de um avanço entre 10% e 15%.

Apesar de as estimativas de reservas de previdência – P/VGBL terem sido mantidas, a companhia acredita que é possível revisar o crescimento para 2022.

O que dizem os analistas

Para o Goldman Sachs, a BB Seguridade (BBSE3) entregou fortes resultados operacionais — e a casa segue otimista com o futuro da holding.

Os analistas reafirmaram a recomendação de compra das ações BBSE3. “Esperamos uma reação positiva do preço das ações.”

De fato, as ações BBSE3 abriram a sessão desta segunda-feira (08) em alta. Por volta das 12h05, os papéis avançavam 2,60%, cotados a R$ 29,22.

Nas contas do Goldman Sachs, os papéis da BB Seguridade negociam a um preço equivalente a 10,9 vezes o lucro projetado para este ano, bem abaixo da média histórica de 14 vezes.

Ou seja, as ações têm espaço para se valorizar ainda mais mesmo depois da alta de mais de 45% neste ano.

Ainda segundo a casa de análise, existem três questões que podem colocar a tese otimista do Goldman para o conglomerado em risco:

  • Aumento da sinistralidade, que pode ser afetada pelas condições climáticas;
  • Volatilidade nos resultados financeiros, que pode ser afetada pela incompatibilidade dos índices de inflação ou pelo alargamento da curva de juros;
  • Eventual renegociação do contrato da BB Corretora com o Banco do Brasil antes de 2033.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil descarta aumentar dividendos; pagamento deve ser de R$ 10,4 bi

Publicado em: 29/07/2022

O Banco do Brasil (BBAS3) não irá aumentar o pagamento de dividendos neste ano, apesar de pedido do governo, segundo informações do Valor Econômico.

Na segunda-feira (25), Esteves Colnago, secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, entrou em contato com o BB e outras estatais pedindo para aumentar o pagamento de proventos bimestralmente, informa reportagem do Valor. O governo quer mais recursos para bancar benefícios sociais da PEC dos Auxílios, aprovada a poucos meses da eleição.

Em resposta, o Banco do Brasil disse que não será possível atender o pedido e que é referência no relacionamento com acionistas e já distribui dividendos trimestralmente desde 2007.

O Banco do Brasil acrescentou que pratica o payout de 40% de seu lucro líquido, um valor 60% superior ao mínimo exigido pela lei, de 25%.

Colnago ainda entrou em contato com a Caixa, BNDES e Petrobras (PETR4) que ainda avaliam o pedido para anteciparem o pagamento de dividendos e recolherem dividendos adicionais junto ao cofre da União.

Também de acordo com reportagem do Valor, o Conselho de Administração da Caixa vai propor ao governo aumentar a distribuição de dividendos. O estatuto do banco permite remunerar até 50% do lucro, embora a Caixa pague cerca de 25%. O banco, diz ainda o Valor, estuda pagar parcelas retroativas.

Portanto, até o momento, o BB foi o único a negar oficialmente o pedido do Tesouro. O banco explicou que a sua política de remuneração é revisada periodicamente, levando em conta o crescimento dos seus ativos para apoiar o desenvolvimento da economia em concessão de crédito em diversos setores, entre outras métricas.

Segundo informações do Valor, uma fonte próxima do Banco de Brasil afirmou que o BB precisa de fato ser mais conservador do que outras companhias estatais, pois distribuindo mais dividendos pode acabar atender demanda por crédito. Ao ofertar mais crédito, o banco eleva seus resultados, que também impulsionam mais valor nominal dos dividendos – o que ajuda a economia e a arrecadação do governo. Ou seja, não dá para atender a vontade de todo mundo. O governo possui 50,0000011% das ações do BB.

Assim, se o Banco do Brasil atingir o topo do seu guidance, com um lucro anual de R$ 26 bilhões ao fim de 2022, um payout de 40% se traduziria na contribuição de quase R$ 10,4 bilhões para seus acionistas.

Fonte: Suno

BB Seguridade vai distribuir 80% do lucro do 1º semestre em dividendos

Publicado em: 01/07/2022

A BB Seguridade (BBSE3) comunicou nesta segunda-feira (27 de julho) que o conselho de administração da companhia aprovou a destinação de 80% do lucro líquido do primeiro semestre de 2022 (1º semestre de 22) para pagamento de dividendos aos acionistas.

Os valores a serem distribuídos por ação da BB Seguridade, data de pagamento e data de corte serão informados após a divulgação dos resultados do segundo trimestre de 2022, prevista para o dia 8 de agosto.

Além disso, a empresa anunciou que, em conjunto com o Banco do Brasil (BBAS3), criou a plataforma digital Broto, com participação voltada para cadeia produtiva do agronegócio. As companhias assinaram um acordo com a BB Mapfre para constituir sociedade na condução

Seu desenvolvimento ocorre por meio da Brasilseg Companhia de Seguros, que é uma subsidiária da BB Mapfre.

Vale destacar que o capital social da Broto corresponde às ações ordinárias que estão detidas pelo BB Mapfre, assim como pelas preferenciais detidas pelo Banco do Brasil.

A criação da Broto acontece pela BB Seguridade e Banco do Brasil, por meio da BB Seguros e Participações. Assim, é prevista a transferência de participação da BB Mapfre ao próprio BB, conforme as condições e prazos que ainda serão determinados no acordo de acionistas.

Importante destacar que o Banco do Brasil é o principal financiador da agricultura e da pecuária brasileira. Do total de crédito rural do sistema financeiro, mais de 50% é de responsabilidade do BB. O banco possui uma carteira de ativos de agro com volume de R$ 254,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022. Esse número aumentou cerca de 2o% em relação à safra anterior.

BB Seguridade: lucro subiu 20,7% 

A BB Seguridade divulgou os resultados do primeiro trimestre de 2022. A empresa apurou lucro líquido de R$ 1,2 bilhão, o que representa um aumento de 20,7% em relação aos três primeiros meses de 2021. Em relação aos três últimos meses do ano passado, houve queda de 3,8%.

A empresa diz que o desempenho poderia ter sido ainda melhor “não fossem os R$ 2,2 bi em sinistros avisados do seguro agrícola no 1T22, em função do efeito climático La Niña, que impactou as culturas de soja e milho do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul.”

A holding e suas empresas investidas anotaram resultado financeiro consolidado de R$ 232 milhões no trimestre, alta de 258,9% em relação ao mesmo período do ano passado e o aumento da exposição a títulos pós-fixados beneficiaram a empresa, em um período de aumento dos juros básicos. O resultado financeiro respondeu por 19,7% do lucro da empresa.

A maior contribuição positiva veio da Brasilprev, que teve resultados mais robustos diante do aumento do saldo médio de ativos rentáveis e da expansão da margem financeira, impulsionada pelo aumento da taxa Selic. Por outro lado, o menor impacto negativo da marcação a mercado de títulos e a menor taxa de atualização dos passivos também ajudaram, bem como o crescimento do desempenho operacional.

O resultado financeiro específico da holding foi de R$ 6,523 milhões, queda de 30,1% em um ano.
Cotação

Fonte: Suno Notícias

Dividendos dos grandes bancos aumentaram 12% em 2021 com lucros em alta

Publicado em: 17/02/2022

A bolsa brasileira amargou um ano difícil em 2021. Uma série de turbulências internas e o cenário de pandemia não ajudaram o índice local. Mas os quatro grandes bancos com ações negociadas no mercado foram a boia de salvação de muitos investidores — e eles distribuíram dividendos como ninguém.

Um levantamento feito pela Economatica mostrou que Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4), Itaú Unibanco (ITUB4) e Santander Brasil (SANB11) distribuíram cerca de R$ 33,4 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio em (JCP) 2021.

Esse montante foi impulsionado pelo melhor resultado desses bancos em 15 anos. O levantamento tem como base 2016, tendo em vista que o Santander Brasil só passou a se reportar oficialmente à CVM naquele mesmo ano.

Lucros e dividendos

Quem encabeçou o pódio de ganhos foi o Itaú Unibanco. O maior banco privado brasileiro teve lucro líquido acumulado de R$ 24,9 bilhões em 2021, seguido pelo Bradesco, com R$ 21,9 bilhões, Banco do Brasil, com R$ 19,7 bilhões, e Santander, com R$ 14,9 bilhões.

Entretanto, quem jogou mais aviõezinhos de dinheiro foi o Santander, com a distribuição de R$ 9,99 bilhões em dividendos. Já o segundo lugar vai para o Bradesco (R$ 9,91 bilhões), enquanto as últimas posições ficam para Banco do Brasil (R$ 7,12 bilhões) e, na lanterna, Itaú (R$ 6,39 bilhões).

Bancões: o quarteto fantástico

Os “big four” dos bancos brasileiros ficaram ainda maiores e passaram a valer mais em 2021.

A medalha de ouro continua com o Itaú, com cerca de R$ 240 bilhões em valor de mercado, enquanto o Bradesco fica com a prata por uma diferença de R$ 52 bilhões, valendo R$ 188 bilhões.

O bronze vai para o Santander, valendo R$ 119,5 bilhões. Sem medalhas para levar para casa, o Banco do Brasil fecha a lista com R$ 95,7 bilhões — pouco mais da metade do valor de mercado do Itaú.

Os dados foram compilados em 14 de fevereiro deste ano. Em relação ao ano passado, o maior crescimento foi na seguinte ordem: Itaú Unibanco (22,81%), Banco do Brasil (16,26%), Bradesco (9,69%) e Santander (6,31%).

Eficiência operacional

Pelo quarto ano consecutivo, o Santander teve o melhor desempenho no retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, em inglês) no ano passado. O índice mede a eficiência operacional de uma empresa ou atividade.

O ROE foi de 18,87%, seguido pelo Itaú, com 17,29%. Esse resultado inverteu o desempenho aquém do esperado em 2020, quando o maior banco privado brasileiro era o último da lista.

Na terceira posição está o Banco do Brasil, com 15,68% e, por fim, o Bradesco, com 15,16%.

Dessa forma, a mediana do ROE desses quatro bancos foi de 16,49%, 4,42 pontos percentuais superior ao mesmo dado de 2020.

No entanto, o resultado ainda está longe da melhor eficiência histórica do indicador. Em 2007, a mediana atingiu 25,76%, cerca de 9,27 pontos percentuais abaixo do nível atual.

Clientes inadimplentes

Por fim, outra métrica importante para analisar o desempenho dos bancos é o provisionamento de devedores duvidosos (PDD). Em outras palavras, é a previsão de clientes inadimplentes de cada instituição.

O maior PDD entre os grandes bancos é do Banco do Brasil: em 2021, a instituição financeira registrou uma cifra de R$ 18,5 bilhões, um recuo de 28,92% com relação a 2020.

A maior queda na passagem anual foi do Itaú, com recuo de 42,88% na PDD, seguido pelo Bradesco (-38,69%) e Santander (-6,80%).

Houve uma queda de 31,62% no PDD consolidado dos quatro bancos. O valor nominal em 2021 foi de R$ 64,6 bilhões, contra R$ 94,47 bilhões no final de 2020.

Fonte: Seu Dinheiro

Previ crítica possível fim de isenção de dividendos para fundos de pensão

Publicado em: 15/07/2021

Maior fundo de pensão do país, a Previ criticou nesta terça-feira (13) a proposta de cobrança de imposto de renda (IR) sobre os dividendos recebidos pelas entidades fechadas de previdência complementar, como previsto no segundo projeto de lei da reforma tributária apresentado pelo Ministério da Economia.

A proposta do governo prevê, no artigo 27, que os rendimentos produzidos por aplicações financeiras “auferidos por qualquer beneficiário, inclusive pessoa isenta”, passam a pagar impostos a partir de 1º de janeiro de 2022. No caso dos dividendos, a proposta apresentada pelo governo federal prevê uma tributação de 20%.

Pelas regras atuais, as fundações são isentas de pagamentos dos tributos sobre os aportes dos associados e sobre o rendimento das aplicações. Só no momento da aposentadoria os benefícios são tributáveis, conforme previsto na Lei 11.053/2004, que estabelece a isenção tributária para entidades fechadas de previdência complementar. Marcelo Wagner, diretor de investimentos da Previ, diz que a isenção segue uma prática internacional.

Segundo ele, a OCDE indica que o sistema de previdência tenha tratamento tributário diferenciado para estimular a poupança privada. “É uma boa prática de sociedades desenvolvidas, o incentivo fiscal para esse fim”, disse. Wagner explica que as fundações tinham anteriormente conhecimento do conteúdo do projeto de lei, mas que o ponto relacionado aos dividendos estava sendo tratado apenas como um problema de redação de texto, uma ambiguidade jurídica.

“Ontem à noite soubemos pela nossa associação que a tributação era realmente uma intenção da Receita Federal”, disse Wagner. O diretor de investimentos da Previ prefere não abrir suas simulações sobre os impactos da medida nos planos da entidade.

A Previ administra atualmente cerca de R$ 220 bilhões em ativos. Sozinha, paga algo como R$ 1 bilhão por mês em benefício aos seus associados. Todos os planos seriam, de alguma forma, afetados. “Um resultado possível é as pessoas terem que contribuir mais. O Plano 1 o maior da Previ, por exemplo, é afetado no rendimento”, explica.

Em carta enviada ao governo na noite de ontem, a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) considerou o aumento da tributação dos fundos um “retrocesso” para um sistema que paga mais de R$ 70 bilhões por ano em benefícios (aposentadorias e pensões) para mais de 1 milhão de participantes.

Fonte: CNN Brasil

BB pode engordar dividendos com venda de participação do Banco BV

Publicado em:

A possível venda do BV, que pertence ao Votorantim e ao Banco do Brasil (BBSA3), para o PagSeguro (PAGS) animaram os mercados nesta quinta-feira (8).

Com a notícia, as ações em Nova York da PagSeguro fecharam em baixa de cerca de 8%. Mais cedo, após a divulgação da notícia pelo Brazil Journal, os papéis chegaram recuar 18,17%. O BDR da empresa despencou 7,7%.

O Brazil Journal citou duas fontes com conhecimento do assunto para afirmar que o valor do negócio seria de cerca de R$ 16 bilhões, R$ 8 bi só para a estatal.

Uma possível venda do BV poderia impactar diretamente o banco, já que o BB possui 50% de participação na empresa.

“Se verdadeira e concretizada, a negociação seria acretiva em múltiplos para os acionistas do banco”, aponta os analistas da XP Investimentos Marcel Campos, Artur Alves e Matheus Odaguil.

O trio argumenta que a venda melhoraria a sua base de capital, que vem travando o crescimento do payout de dividendos (40% ante a média da indústria maior que 50%) nos últimos anos.

“Caso a negociação se concretize, o banco poderia potencialmente aumentar seu payout e trazer um dividend yield interessante para investidores de 12% em 2022”, afirmam.

O Banco do Brasil tenta vender sua participação no BV há pelo menos dois anos. O BV chegou a encaminhar neste ano um pedido para realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO), mas cancelou o pedido em abril.

Em comunicado enviado à imprensa após o fechamento dos mercados, o BV negou a existência de negociações com a PagSeguro.

“O Banco Votorantim…, e seus acionistas, Banco do Brasil e Votorantim Finanças, negam as recentes notícias sobre a venda do BV”, afirmou a instituição.

“O BV e seus acionistas se mantêm engajados na sua agenda estratégica, buscando a diversificação em seus negócios”, completou.

Fonte: Money Times

Bancos não poderão distribuir dividendos até o final do ano, diz CMN

Publicado em: 04/06/2020

As instituições financeiras estão impedidas de distribuir dividendos (parcela do lucro destinada aos acionistas) além do mínimo obrigatório até o fim do ano, decidiu nesta sexta-feira (29) o CMN (Conselho Monetário Nacional). A medida, que valeria até setembro, foi prorrogada por três meses.

Os bancos e os demais tipos de instituições também não podem recomprar ações, reduzir o capital social e aumentar a remuneração dos executivos de níveis superiores. No início de abril, o CMN tinha criado essas proibições como contrapartida para o socorro que as instituições financeiras receberão durante a pandemia de coronavírus.

Em nota, o BC (Banco Central) informou que a prorrogação deve fortalecer os bancos durante a crise provocada pela pandemia. “Ao ampliar a incidência a todo o exercício de 2020, espera-se maior conservadorismo na preservação de recursos e simplificação da apuração dos limites passíveis de distribuição. Assim, eventuais pagamentos dentro dos limites estabelecidos devem ser feitos com prudência, dadas as incertezas do cenário em curso”, destaca o comunicado.

Ao restringir o pagamento de dividendos e o aumento da remuneração de administradores, o BC evita que recursos que poderiam ser emprestados ou usados para absorver perdas futuras sejam desviados em um momento de recessão global. Além disso, as vedações ajudam a elevar os níveis de capital e de liquidez, evitando a desconfiança em relação ao sistema financeiro.

Financiamentos imobiliários

O CMN flexibilizou temporariamente as exigências que os bancos devem cobrir ao conceder financiamentos imobiliários. Até 30 de setembro, as instituições financeiras poderão liberar os recursos para financiamento imobiliário a partir da apresentação do protocolo de registro do imóvel no cartório. Antes, os bancos podiam liberar o crédito somente quando o registro da alienação fiduciária estivesse completo.

Segundo o Banco Central, a flexibilização atendeu a pedido do próprio mercado imobiliário. Caberá ao banco avaliar, conforme seus modelos de risco, se aceitará conceder o empréstimo com base apenas no protocolo do registro.

Fonte: Portal R7

BB limita pagamento de dividendo a 25% do lucro líquido aos acionistas

Publicado em: 08/04/2020

O Banco do Brasil comunicou ontem que vai cumprir a resolução 4.797 do Conselho Monetário Nacional (CMN) e pagará dividendos de 25% do lucro líquido ajustado aos acionistas em 2020. O BB destaca que “o cumprimento da resolução CMN nº 4.797/20 não implica a redução ou suspensão dos juros dos instrumentos de dívida subordinados de emissão do BB e elegíveis a capital nível 1.”

O Magazine Luiza decidiu realizar uma emissão de debêntures simples no valor de R$ 800 milhões. A empresa emitiu 800 mil debêntures, cada a um valor de R$ 1 mil. A diretoria da empresa do varejo contratará uma ou mais instituições financeiras para distribuir os papéis no mercado. Já o Banco do Nordeste informou ontem um aumento de capital, no valor de R$ 1,75 bilhão, através da incorporação de lucros. O banco estatal realizou ontem assembleia em Fortaleza (CE).

Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras divulgou relatório de produção do primeiro trimestre em 27 de abril e o relatório de desempenho financeiro em 14 de maio, após o fechamento dos mercados, segundo comunicado. Em 15 de maio, serão realizadas duas webcasts para comentar os resultados, às 10h em português e às 11h30 em inglês.

Já a Superintendência do Cade aprovou acordo entre Petrobras e Eagle: a estatal anunciou a venda de quatro campos na Bacia Tucano para a Eagle por US$ 3,01 milhões.

A companhia ainda informou que seu Conselho de Administração aprovou a criação de um Programa de Aposentadoria Incentivada (PAI), novo programa de desligamento voltado aos empregados aposentáveis com vigência até 31 de dezembro de 2023.

Banco do Nordeste (BNBR3)
O Banco do Nordeste, que atua nos nove Estados da região Nordeste, decidiu ontem em assembleia aumentar o capital social, através da incorporação da reserva de lucros. Segundo o banco estatal, o capital social foi aumentado em R$ 1,75 bilhão, passando de R$ 3,80 bilhões para R$ 5,56 bilhões.

Klabin (KLBN11)
O Bradesco BBI elevou a recomendação para as ações da Klabin, de neutra para desempenho acima da média (outperform). O BBI destacou a “sólida flexibilidade operacional” da Klabin no mercado de papel e celulose, levando em conta o cenário atual, que é de queda na demanda ao redor do mundo por causa da pandemia, mas com projeções de recuperação dos preços no quarto trimestre de 2020. Neste contexto, avalia o BBI, o papel da Klabin “oferece uma boa proteção no lado da baixa e sólido upside”.

Segundo o BBI, a Klabin consegue mudar rapidamente a sua produção para atender diferentes setores dos mercados doméstico e internacional. “A Klabin tem a habilidade de mudar rapidamente a produção de papel, de caixas para sacolas de papelão, papel corrugado, embalagens, conforme a demanda do mercado doméstico e também do externo por esses produtos”, avalia o BBI. O banco escolheu a ação como sua “top pick” de papel e celulose na América Latina, mas manteve o preço-alvo da ação em R$ 21,00 para 2020.

Fonte: Infomoney

Bancos distribuem R$ 52 bilhões em dividendos a seus acionistas em 2019

Publicado em: 26/02/2020

Os grandes bancos, com exceção do Itaú Unibanco, ampliaram o volume de dividendos distribuídos a seus acionistas em 2019: foram mais de R$ 52 bilhões, volume quase 26% maior que o de 2018. Para este ano, porém, o valor pode ser menor.

Isso porque o maior apetite dos bancos para emprestar em meio à retomada da economia brasileira, principalmente para pessoas físicas e pequenas e médias empresas, deve levar o setor a fechar um pouco a mão quando olhar para os resultados futuros.

O Itaú Unibanco já seguiu esse caminho. O banco distribuiu 66,2% do lucro líquido recorrente de 2019, ante 89,2% no ano anterior. A diminuição na proporção de dividendos se refletiu diretamente no bolso dos acionistas da Itaúsa, holding que controla o banco.

A porcentagem do lucro líquido distribuído, chamado de payout, passou de 94%, em 2018, para 68% no ano passado – menor nível desde 2016. Com a redução, os dividendos foram um dos temas abordados na teleconferência feita com investidores e analistas na semana passada.

O presidente da Itaúsa, Alfredo Setubal, explicou que essa queda não antecipa um novo investimento da holding, mas tem relação com o Itaú Unibanco, que representa praticamente 90% do portfólio de investimentos. O banco resolveu, segundo ele, dividir um menor volume de recursos com seus acionistas uma vez que espera ter um maior uso de capital ao longo deste ano, ou seja, vai emprestar mais.

Desde 2017, o Itaú revisou sua política, colocando no lugar de um teto uma série de critérios para o cálculo dos dividendos. O crescimento do crédito, sob a ótica do risco, é um deles.

Para tranquilizar os investidores, Setubal recorreu à elevada rentabilidade do Itaú, que é líder entre seus pares. “A capacidade de o banco gerar retornos dentro da sua política de crédito é melhor para seus acionistas do que simplesmente distribuir dividendos e usar taxas de retorno inferiores às que o banco aplica”, explicou o presidente da Itaúsa, desde 2015 no comando da holding após anos no dia a dia como executivo do banco.

‘Superdividendo’
Na contramão, o rival Bradesco aumentou a distribuição de dividendos no ano passado. O payout bruto do banco foi de 73,9%, ante 40,3% em 2018. O salto ocorreu por causa de um “superdividendo” de R$ 8 bilhões. O banco creditou a bolada às perspectivas frustradas com a economia brasileira no ano passado.

Como o crescimento não veio, o Bradesco achou melhor dividir o dinheiro com seus acionistas. Até mesmo porque muito capital pressiona o retorno, principalmente no seu caso, que tenta retomar o posto de segundo banco mais rentável do Brasil, hoje nas mãos do Santander. “Não é uma obsessão, mas é o nosso objetivo lá na frente”, disse o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari, em recente entrevista ao Estadão/Broadcast.

Somado ao crédito, os bancos terão o que o presidente do Itaú, Candido Bracher, resumiu como “ventos contrários” nos resultados de 2020. As instituições financeiras serão afetadas pelo efeito das novas regras do cheque especial, cujos juros foram limitados em 8% ao mês, pelo aumento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que passou de 15% para 20% na reforma da Previdência, e pela Selic média inferior à do ano passado.

Para o diretor de renda variável de uma gestora, apesar das pressões negativas que os bancos enfrentam neste ano as instituições têm capacidade de compensar tais efeitos e, consequentemente, manter gordos níveis de dividendos. “Os bancos podem conseguir gerar capital suficiente, eventualmente, para pagar mais dividendos e ainda originar mais crédito”, avalia ele, na condição de anonimato, que também vê o crédito como fator determinante para a distribuição de dividendos referentes ao ano de 2020.

É o caso do Santander Brasil. O espanhol prometeu manter elevado nível de payout ao mesmo tempo que tem capital em excesso para continuar crescendo como nos últimos anos. “Como fizemos no ano passado, dependendo da evolução e de como usamos o capital, ajustaremos, considerando o ganho final”, disse o vice-presidente executivo do Santander Brasil, Angel Santodomingo, em recente conversa com o mercado.

Embora o banco tenha distribuído em torno de 70% do seu lucro nos últimos anos, o executivo preferiu ser conservador. Manteve, ao menos por ora, a referência de 50% de payout para 2020.

Teto para distribuição
O Banco do Brasil aprovou, no início do ano passado, a revisão da política específica de remuneração aos acionistas. Assim, passou a fixar, ao contrário do concorrente Itaú, um teto para a distribuição do lucro líquido. Para 2020, o banco manteve o intervalo de payout esperado entre 30% e 40%, o mesmo estabelecido no ano passado.

Para 2021, a situação fica mais crítica com o risco de os dividendos, hoje isentos, passarem a ser tributados na reforma tributária. Como qualquer mudança no Imposto de Renda responde ao princípio da anualidade, um eventual pedágio para os acionistas, mesmo que aprovado este ano, começaria a valer somente no exercício seguinte.

Por ora, apenas os juros sobre capital próprio (JCP), também considerados para efeito de distribuição de dividendos, são tributados, uma vez que são recolhidos na fonte e entram na conta fiscal dos bancos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Infomoney

Bancos brasileiros dão o maior retorno em dividendos desde 2014

Publicado em: 06/06/2019


Os grandes bancos brasileiros registraram o melhor retorno em dividendos (dividend yield, equivalente ao ganho em relação ao valor da ação) desde o segundo trimestre de 2014, aponta levantamento feito pela Economatica.

Além disso, os bancos brasileiros lideram a lista dos bancos com maior retorno no mundo considerando o valor de seus recibos de ações (American Depositary Receipts, ou ADRs) negociados em Nova York. O levantamento considerou todos os bancos da América Latina, Estados Unidos e demais bancos do mundo com ADRs e com ativo total superior a US$ 100 bilhões.

O Brasil é representado nessa lista por quatro bancos, os EUA por 19 instituições e os demais países por 26 casas. Para o levantamento, a Economatica considerou somente uma ação por instituição, a de maior volume financeiro negociada nos últimos 30 dias.

A mediana dos quatro bancos brasileiros no dia 24 de maio de 2019 é de 6,79% de retorno sobre o valor da ação, o mais alto desde 30 de junho de 2014, relativo ao segundo trimestre daquele ano.

Segundo Einar Rivero, autor do estudo, o gráfico demonstra que os bancos brasileiros na mediana sempre tiveram melhor desempenho que a mediana dos bancos dos USA ou dos bancos do mundo com ADR´s negociados em New York.

Nos últimos três trimestres, os bancos dos USA ultrapassam os bancos do mundo. A mediana do “dividend yield” dos bancos americanos no dia 24 de maio de 2019 é de 2,69%. O maior valor registrado no período analisado foi registrado no segundo trimestre de 2017, com 2,70%.

Já os bancos do mundo com ADR´s em NY registraram seu melhor momento no primeiro trimestre de 2017 com 3,96%.

EconomaticaItaú e BB lideram no mundo

A Economatica fez uma lista das 20 ações com melhor retorno em dividendos nos 12 meses fechados em 24 de maio de 2019.

O “dividend yield” de 8,14% sobre o ADR coloca a ação preferencial do Itau Unibanco (ITUB4) na liderança dos 49 bancos da amostra. O segundo melhor desempenho é o da ação ordinária do Banco do Brasil (BBAS3) com 6,95%. Na quarta posição está a unit (recibo de ações) do banco Santander Brasil (SANB11) com 5,34%, a sua controladora na Espanha está na oitava colocação com 4,38%.

O banco Bradesco tem desempenho mais modesto, com a sua ação preferencial (BBDC4) ocupando a 12ª posição, com 3,71% de “dividend yield”.

Entre as 20 ações de grandes bancos com melhor “dividend yield” da América Latina, EUA e bancos do mundo, há seis bancos dos EUA. Brasil e Inglaterra têm quatro representantes, Coréia do Sul e Espanha apresentam duas instituições e Austrália e Holanda têm um banco cada.

Para o levantamento a Economatica calculou o “dividend yield”, ou retorno em dividendos de duas maneiras. No Brasil, os dividendos e juros sobre capital próprio informados à B3 nos últimos 12 meses até 24 de maio de 2019 são somados e divididos pelo preço da ação no dia 24 de maio de 2018, sem ajuste por dividendos e juros sobre capital.

Nos demais países, os dividendos informados às bolsas dos EUA nos últimos 12 meses até 24 de maio de 2019 são divididos pelo preço da ação no dia 24 de maio de 2018, também sem ajuste por dividendos.

Economatica 1Fonte: Exame

Dividendos: Banco do Brasil irá pagar até 40% do lucro em 2019

Publicado em: 27/02/2019


O Banco do Brasil (BBAS3) irá pagar entre 30% e 40% do lucro líquido de 2019 (payout) em dividendos e/ou juros sobre o capital próprio, informou a empresa por meio de um comunicado enviado ao mercado nesta sexta-feira (22).

Segundo o banco estatal, dentro do intervalo definido para 2019, o valor do payout a ser pago será estabelecido pela administração, considerando os balizadores constantes na Política, em especial, o Plano de Capital e suas metas e respectivas projeções, a Declaração de Apetite e Tolerância a Riscos, perspectivas dos mercados de atuação presentes e potenciais e oportunidades de investimento existentes.

“Quando a distribuição for via JCP, o montante calculado com base no percentual de payout fixado corresponde ao valor bruto, sobre o qual poderão incidir tributos, conforme legislação vigente”, explicou o BB.

O lucro líquido do banco chegou a R$ 12,862 bilhões, em 2018, com aumento de 16,8% na comparação com o ano anterior.

Fonte: Moneytimes

Dividendo maior mostra nova fase do Banco do Brasil, avaliam analistas

Publicado em: 17/05/2018


Apesar de o resultado do Banco do Brasil (SA:BBAS3) no primeiro trimestre não ter sido bem recebido pelo mercado, com as ações caindo em torno de 3%, o aumento do nível de dividendos pagos aos acionistas surpreendeu os analistas e mostrou que o banco público deixou para trás uma fase desconfortável de seus índices de capital.

O percentual em 2018 subiu de um intervalo entre 25% e 30% para 30% a 40%, disse a empresa. O fato, aponta o BTG Pactual (SA:BPAC11), “é especialmente bem-vindo após o excelente trabalho que o banco vem fazendo para melhorar seus índices de capital”, apontam os analistas Eduardo Rosman e Thiago Kapulskis. A recomendação de compra foi reiterada, com preço-alvo de R$ 39.

Para o Credit Suisse, a mudança “transmite uma mensagem forte em relação ao conforto com sua posição de capital”. Os analistas Marcelo Telles, Lucas Lopes, Alonso Garcia e Otavio Tanganelli reafirmaram a sua recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado), com preço-alvo de R$ 50. Segundo o banco, as ações estão baratas considerando o potencial de aumentar a lucratividade.

Fonte: Investing.com

Lucro do BB sobe 20% e atinge R$ 3 bilhões; banco altera política de dividendos

Publicado em: 11/05/2018


O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,026 bilhões no primeiro trimestre, 20,3% superior na comparação com o mesmo período de 2017. O lucro líquido contábil, que referencia remuneração aos acionistas, somou R$ 2,749 bilhões no período, avanço de 12,5% na base de comparação anual.

O retorno sobre o patrimônio líquido ajustado pelo critério de mercado foi de 13,2% no primeiro trimestre, alta de 0,8 ponto percentual ante os 12,4% dos três primeiros meses de 2017. No critério acionista, o retorno do banco foi a 14,4% no primeiro trimestre ante 16,0% no quarto e 13,7% em um ano.

O índice de inadimplência (INAD+90) apresentou queda pelo terceiro trimestre consecutivo com 3,65%, especialmente por conta do segmento de pessoas jurídicas. “Ao desconsiderar o caso específico, o índice de inadimplência acima de 90 dias do BB (3,22%) retornou ao patamar inferior ao do Sistema Financeiro Nacional (3,30%)”, disse a companhia.

O desempenho do BB no primeiro trimestre foi impulsionado, conforme a instituição explica em relatório que acompanha as suas demonstrações financeiras, pelo aumento das rendas de tarifas, redução das despesas de provisão para devedores duvidosos (PCLD) e ainda menores gastos administrativos.

A carteira de crédito ampliada do BB foi a R$ 675,645 bilhões no primeiro trimestre, queda de 0,8% em relação ao fechamento do quarto trimestre, de R$ 681,3 bilhões. Em um ano, os empréstimos tiveram declínio de 1,9%. Na pessoa física, foi visto recuo de 0,9% de ao final de março ante dezembro, mas alta de 0,4% em um ano. Já a carteira da pessoa jurídica diminuiu 3,4% e 8,1%, respectivamente.

O Banco do Brasil registrou R$ 1,423 trilhão em ativos totais, montante 1,5% maior em um ano, quando havia somado R$ 1,402 trilhão. Ante os três meses anteriores, aumentou 3,9%. Já o seu patrimônio líquido totalizou R$ 101,227 bilhões no primeiro trimestre, com elevação de 12,7% em 12 meses, quando estava em R$ 89,820 bilhões. Ante os três meses imediatamente anteriores cresceu 12,7% também.

Com relação a proventos, o Banco do Brasil pagará R$ 595,9 milhões em JCP complementar, ou R$ 0,21395486144 por ação em 30 de maio, tendo como base a posição acionária de 21 de maio, de acordo com comunicado. As ações serão negociadas ex-JCP a partir de 22 de maio.

O Conselho do banco também aprovou a revisão da política de remuneração aos acionistas, segundo comunicado separado. Para o exercício de 2018 foi definido o intervalo de 30% a 40% do lucro líquido a ser distribuído como payout.

Metas

O Banco do Brasil reafirmou suas metas (guidances) de desempenho para 2018, apesar de parte delas ter ficado fora dos intervalos divulgados pela instituição. As linhas que não entregaram desempenho dentro das faixas foram margem financeira bruta e carteira de crédito ampliada orgânica interna, incluindo pessoa física e jurídica.

No caso das despesas administrativas, o BB superou o seu guidance de desempenho ao diminuí-las em 0,2%, para R$ 7,759 bilhões, no primeiro trimestre. Segundo o banco, o resultado foi influenciado pela “gestão contínua das despesas e melhoria da eficiência”. O banco espera que as despesas administrativas tenham aumento de 1% a 4% em 2018.

Sobre a carteira de crédito, o banco explicou, em relatório que acompanha as suas demonstrações financeiras, que o desempenho foi impacto principalmente pela carteira de pessoa jurídica que, apesar da queda maior que o guidance, está em linha com as expectativas da instituição para o ano. Em relação ao crédito para pessoa física, o BB afirmou que o desempenho está dentro das projeções de 2018 e que o crescimento maior deverá ocorrer no segundo semestre.

Depois de encolher seus empréstimos em 2017, o banco espera retomada do crescimento deste ano. Projeta alta de 1% a 4% para a carteira de crédito ampliada orgânica interna. O BB espera que sua carteira de crédito de indivíduos cresça entre 4% e 7%. Já o segmento de agronegócio deve ter expansão de 4% a 7% neste ano contra faixa para 2017 que indicava aumento de 6% a 9%.

Na contramão, o crédito à pessoa jurídica pode ter mais uma queda anual. O BB espera que essa carteira caia até 3% e, na melhor das hipóteses, fique no zero a zero.

O Banco do Brasil espera que seu lucro líquido ajustado neste ano fique entre R$ 11,5 bilhões e R$ 14 bilhões. O resultado representará aumento de 3,6% se ficar no piso do guidance e de mais de 26% considerando o ponto mais alto. Em relação à margem financeira bruta sem recuperação de operações em perdas, a instituição espera que o indicador fique estável e, na pior das hipóteses, recue até 5%.

As despesas de provisões para devedores duvidosos (PCLD) líquidas de recuperação de operações em perdas do banco devem somar de R$ 19 bilhões a R$ 16 bilhões neste ano. Para as rendas de tarifas, o BB espera avanço de 4% a 7% neste ano.

Fonte: InfoMoney

Estudo revela as 20 maiores pagadoras de dividendos em 2017; BB é 8ª na lista

Publicado em: 27/04/2018


O Itaú Unibanco é a empresa que mais distribuiu dividendos em 2017. No total, o banco pagou 10,72 bilhões de reais em dividendos aos seus acionistas. Os dados foram divulgados pela Economatica, provedora de informações financeiras.

No ranking com as 20 maiores pagadoras de dividendos, a Ambev aparece em segundo lugar, com total de 8,82 bilhões de reais, no ano passado.

Já o terceiro lugar está o Bradesco, com um total de 6,39 bilhões de reais distribuídos.

Segundo os dados da Economatica, o setor de bancos, com 22 instituições, é o que tem o maior volume financeiro distribuído aos seus acionistas com 28,3 bilhões de reais no ano de 2017. Confira lista completa abaixo:

ItaúFonte: Exame.com