Banco do Brasil divulga resultado do edital de patrocínio dos CCBBs

Publicado em: 27/06/2023

O Banco do Brasil divulga o resultado do Edital de Patrocínio Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB. Os 137 projetos selecionados serão negociados para compor a programação dos centros culturais Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte de 2023 a 2025.

Deste total, foram selecionados 41 projetos de artes cênicas, 36 de cinema, 24 de exposição, 13 de ideias, 19 de música e quatro do Programa Educativo. A lista completa está disponível no site www.bb.com.br/patrocinios.

Durante o período de inscrições, realizado entre 16 janeiro e 3 de março deste ano, o BB registrou a inscrição de 6.617 propostas. Puderam inscrever projetos, os produtores (pessoa física ou jurídica) de qualquer lugar do Brasil, e não só das cidades onde estão localizados os CCBBs.

A seleção

Todos os projetos inscritos foram analisados com base em critérios expressos no regulamento do edital. As análises foram realizadas por comissão formada pelas equipes técnicas dos CCBBs e oito especialistas do mercado cultural.

A escolha dos projetos foi orientada, ainda, pelos critérios de avaliação, que preveem: relevância conceitual e temática, aderência às premissas e aos pilares conceituais, viabilidade técnica e financeira e acessibilidade aos diversos públicos de pessoas com deficiência.

Em conformidade com as políticas do ministério da cultura (MinC), o Banco do Brasil fez uma reformulação do edital, que teve início em maio de 2022 e se estendeu até a data do seu lançamento. A divulgação do edital também mereceu destaque e sua publicação contou com uma aparência mais atrativa e linguagem mais amigável.

Além disso, com o intuito de sanar as dúvidas, houve publicação de FAQ, webinar com atuação dos gerentes gerais dos quatro CCBBs e vídeo no youtube com presença do MinC. O conjunto de ações resultou na ampliação da participação de produtores de todo o Brasil, inclusive de regiões que não possuem um CCBB.

“Investir em cultura está no DNA do Banco do Brasil. Desde o início das inscrições, desenvolvemos uma atuação conjunta com o ministério da cultura, que potencializou a descentralização geográfica da origem dos projetos selecionados. As regiões Norte e Nordeste têm maior percentual de projetos selecionados do que de inscritos, o que garante maior diversidade e inclusão de todas as manifestações artísticas do nosso país”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

A CEO do BB avalia que esse é um novo olhar para a cultura. “A produção cultural e o acesso à programação cultural precisam ser ampliados. Estamos contribuindo para que isso ocorra, com a expertise de quem tem mais de 33 anos de atuação por meio dos nossos centros culturais”, complementa Tarciana.

Os pilares conceituais

Pluralidade cultural

Projetos que expressem a pluralidade cultural, a diversidade, a riqueza de manifestações regionais brasileiras e/ou internacionais, e que garantam representatividade em suas produções.

Multidisciplinaridade

Projetos que enriqueçam a experiência, percorram diferentes áreas culturais, estimulem a reflexão e o conjunto de nossos sentidos, e que valorizem a multiplicidade de saberes e linguagens.

Diálogos

Projetos que acolham o outro e promovam envolvimento e diálogos relevantes, proporcionando trocas significativas com público, artistas, mercado e sociedade.

Identidade

Projetos que reafirmem nossas origens e ancestralidade, suas narrativas e símbolos, o pensamento decolonial e os desafios de inclusão e acessibilidade, dentre outras questões, que ofereçam caminhos para compreender a construção contemporânea de identidades.

Novos olhares

Projetos não óbvios, surpreendentes e que abram novas perspectivas sobre questões da contemporaneidade, o que pode significar romper paradigmas sobre o próprio fazer artístico.

Fonte: Banco do Brasil

 

“Não há discussões no BB para retirada de patrocínio”, diz vice-presidente

Publicado em: 07/07/2022

No dia que antecedeu a audiência pública na Câmara dos Deputados para debater a Resolução CNPC 53, o presidente da ANABB, Augusto Carvalho, e a vice-presidente, Lissane Holanda, reuniram-se com o vice-presidente corporativo do Banco do Brasil, Ênio Ferreira.

Os dirigentes da Associação e o representante do Banco conversaram sobre diversos assuntos, entre eles os possíveis impactos causados por uma eventual retirada de patrocínio, e apresentaram as preocupações, atualmente refletidas no corpo funcional.

“O interesse da ANABB com essa reunião é saber como o Banco, que é patrocinador da Previ, está tratando o normativo, cuja vigência está prevista para 2 de outubro”, destacou Augusto Carvalho.

De acordo com o executivo do Banco, a retirada de patrocínio do Banco do Brasil não tem sido alvo de debates internos. “Não há discussão em andamento sobre a retirada de patrocínio pelo BB”, afirmou Ênio.

Nos últimos dias, a ANABB, no papel de entidade representativa dos funcionários do Banco do Brasil, vem atuando contra a Resolução CNPC 53 em diversas instâncias. A audiência realizada no dia 30 de junho mostrou que o tema provoca preocupações entre os trabalhadores participantes de diversos fundos de pensão.

O objetivo da ANABB com esse trabalho é esclarecer e atuar contra os pontos da Resolução 53 que trazem polêmicas sobre o futuro e a sustentabilidade da previdência complementar.

Fonte: Agência ANABB

 

BB encerra patrocínio ao handebol nacional por crise política

Publicado em: 13/04/2018

O Banco do Brasil enviou um ofício à Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) na última terça-feira (10) e informou que não vai renovar o contrato de patrocínio que expira no próximo dia 30 de maio. Com isso, o esporte brasileiro toma mais um golpe, dois dias depois da Nestlé ter anunciado a retirada de seu patrocínio de nove anos ao vôlei de Osasco.

Oficialmente, a explicação do Banco do Brasil é de uma mudança de estratégia. A instituição pretende continuar no esporte, mas focar seus esforços no vôlei, vôlei de praia e em seu circuito de corridas de rua, que terá o dobro de etapas neste ano em relação ao ano passado, como antecipou a Máquina do Esporte.

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No entanto, o real motivo do término da parceria é outro. A CBHb passa por uma grave crise política que foi intensificada na semana passada, quando o agora ex-presidente Manoel Luiz Oliveira foi afastado do cargo pela Justiça Federal. A sentença fala em “prática de simulações, falsidades (ideológicas e materiais), superfaturamento e pagamento por serviços não prestados”. Oliveira estava no cargo há 28 anos.

Com a decisão do Banco do Brasil, o handebol brasileiro sofre um baque a pouco mais de dois anos dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. O aporte havia começado em 2013 e conquistado logo em seu primeiro ano o melhor resultado da história do handebol nacional: o título mundial da seleção feminina.

Em nota, a CBHb lamentou a decisão, agradeceu o apoio dado nos últimos cinco anos e ainda afirmou que “a parceria possibilitou também o desenvolvimento da modalidade, o aumento das fases de treinamento das seleções adultas e de base e o apoio às seleções de handebol de areia, que se mantiveram no topo do ranking da IHF (Federação Internacional de Handebol). Permitiu, ainda, a criação do Torneio Quatro Nações, importante para a promoção e a divulgação da modalidade e da marca do Banco do Brasil por todo o país”.

Na mesma nota, a Confederação ainda fala que “terá de rever todo o seu planejamento, principalmente as ações relativas às seleções olímpicas”.

Vale ressaltar que, para a última edição dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, o handebol recebeu cerca de R$ 64 milhões no quadriênio de preparação para a competição. Agora, sem o aporte do banco do Brasil, a situação financeira ficará bastante complicada, já que o único patrocínio que sobrou, dos Correios, paga “apenas” 1,6 milhão por ano. A entidade ainda recebe R$ 2,5 milhões da Lei Agnelo Piva.

Fonte: Máquina do Esporte

Fundação do BB abre inscrições para patrocinar eventos em 2017

Publicado em: 26/01/2017

A Fundação Banco do Brasil abriu inscrições para eventos a serem patrocinados em 2017. As propostas precisam estar relacionadas às áreas de atuação da fundação: tecnologia social, agroindústria, agroecologia, água, educação e resíduos sólidos.

Podem se inscrever entidades sem fins lucrativos, exceto clubes e associações de funcionários de empresas públicas e privadas, igrejas ou cultos religiosos.

Os eventos devem ser realizados em território nacional, entre 1º de junho e 31 de dezembro deste ano e ter valor total entre R$ 30 mil e R$ 100 mil.

É possível inscrever um projeto até 23 de fevereiro no site da Fundação Banco do Brasil, pelo endereço eletrônico fbb.org.br. O resultado deve ser divulgado em março.

Fonte: Radioagência Nacional