Teto de benefícios protege a Previ se BB aumentar salários de executivos

Publicado em: 25/04/2024

O teto de benefícios que vigora no Plano 1 da Previ foi aprovado na Diretoria em 2019, tramitou pelo Banco do Brasil e pelos órgãos de controle e passou a valer em 2021. Com essa regra no regulamento, as reservas garantidoras estão protegidas de eventuais mudanças bruscas no modelo de remuneração do banco, como a que estará em discussão na próxima AGO (Assembleia Geral Ordinária).

Na Assembleia, acionistas do BB com direito a voto decidirão sobre o aumento de salários dos executivos do banco. Qualquer que seja a decisão, a Previ está blindada graças à previsão regulamentar do teto de benefícios.

Antes, em 2010 e 2016, a proposta tramitou pela governança da Previ, mas sem sucesso. Durante anos, os representantes eleitos, que apoiam a “Chapa 1- Previ para os Associados” defenderam esta bandeira, mas enfrentavam a má vontade do BB e de grupos que desejavam manter o risco no plano para atacar a gestão dos eleitos.

O assunto da criação de um teto de benefícios ganhou relevância para os associados quando, em 2008, por determinação do Banco Central, as empresas financeiras precisaram alterar a forma de remuneração de seus executivos. No caso do Banco do Brasil, eles deixaram de ter o Plano de Cargos e Salários (PCS) como referência salarial e passaram a ter um “pacote de valores” que é aprovado, anualmente, na assembleia dos acionistas.

A implantação de um teto de benefícios mitiga o risco de alterações na remuneração, trazendo previsibilidade e estabilidade para o Plano 1. Já o Previ Futuro não sofre esse risco, pois os benefícios serão calculados a partir da reserva de poupança que os associados acumularem ao longo de sua vida laboral.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte

No BB, 30 mil funcionários serão beneficiados com nova tabela PIP

Publicado em: 18/04/2024

O Banco do Brasil aprovou as mudanças no critério de cálculos da Pontuação Individual do Participante (PIP). O anúncio foi feito nesta terça-feira (16 de abril) e significa que as trabalhadoras e os trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, poderão somar mais recursos para a aposentadoria.

“A revisão da Tabela PIP é uma conquista das funcionárias e funcionários do BB. Nós levamos a proposta para a mesa de discussão com o banco. Os dirigentes eleitos da Previ, por sua vez, participaram da construção do novo cálculo, que passou pela revisão e análise das instâncias internas. A mudança também foi submetida à Previc, entidade pública responsável por gerenciar as operadoras de previdência privada no país”, explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

A revisão da Tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que é calculada mensalmente por meio da Tabela PIP. A 2B é uma contribuição adicional que o associado do Previ Futuro pode realizar à medida em que for evoluindo na sua carreira funcional e pode variar de 1% a 10% do salário de participação, com o BB fazendo uma contribuição com o mesmo percentual que o participante.

Três fatores são considerados para calcular a 2B: crescimento salarial do participante, tempo de filiação e crescimento salarial médio anual dos funcionários do BB vinculados ao Previ Futuro.

“É muito simbólico que a aprovação da Tabela PIP pelo Banco do Brasil aconteça no dia do aniversário de 120 anos da Previ. Esse é um grande presente para os associados do Previ Futuro. É um avanço importante, vinculado diretamente ao propósito de cuidar do futuro das pessoas. Mudar a PIP é proporcionar para associadas e associados do Previ Futuro a oportunidade de contribuir mais e ter essa contribuição acompanhada pelo Banco do Brasil”, disse João Fukunaga, presidente da Previ, em nota oficial para anunciar a conquista.

Para se ter ideia, 30 mil trabalhadores mudarão de faixa de contribuição imediatamente. Destes 15 mil não conseguiam nem contribuir pela tabela atual. Os dirigentes eleitos da Previ participaram da construção do novo cálculo, que passou pela revisão e análise das instâncias internas.

Fonte: Contraf-CUT

Eleições Previ: votação vai até o próximo dia 26 de abril

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Começou no último dia 12 o período de votação das Eleições Previ que, neste ano, definirá os ocupantes para cargos no Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria de Seguridade. A votação termina dia 26 de abril, mas as entidades que apoiam o funcionalismo do Banco do Brasil orientam não deixar para a última hora.

Participantes e assistidos, maiores de 18 anos, inscritos nos planos de benefícios da Previ até o dia 31 de janeiro deste ano, podem participar das votações. O voto pode ser feito nas seguintes plataformas: site da Previ, aplicativo (app) da Previ no celular, terminais de autoatendimento (TAA) ou SISBB (este, exclusivo para funcionários da ativa). Para votar no site da entidade, acesse: https://votacao.previ.com.br/votacaoweb/

A composição, em igual número, de representantes eleitos pelos associados e de indicados pelo patrocinador, em todos os colegiados da Previ, é um fator de sucesso que reforça o modelo de governança da entidade e coloca a Previ muito à frente do que está previsto na legislação que regula o setor.
Parciais

Todos os dias úteis, a Previ publica uma parcial com a quantidade de votantes divulgada pela Comissão Eleitoral. No dia 18 de abril, apenas 33% dos 196 mil participantes já haviam decretado seu voto.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, com Previ

Rentável, Previ Futuro garante aposentadoria de até 115% do salário

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O Previ Futuro é o plano de benefícios mais rentável de todo o sistema de previdência complementar fechado – e sua rentabilidade é mais que o dobro dos planos de mercado no longo prazo. Para um associado que contribuir por 35 anos e se aposentar aos 60, receberá mensalmente do Previ Futuro benefícios equivalentes a 115,8% do último salário como funcionário do Banco do Brasil.

Desde que foi criado, em 1998, o Previ Futuro teve rentabilidade de 3.124,80%, diante de um INPC acumulado de 1.610,10%, alcançando uma rentabilidade média anual de 7,50%, ou 2,80% acima da meta de referência. E quem aderiu ao plano há 20 anos, conseguiu até agora 5,70% de rentabilidade anual acima da inflação (e 1,01% acima da meta).

“Esses dados comprovam o êxito da governança, em que os associados têm participação igualitária na gestão, e a excelência do quadro técnico da Previ, todo formado por funcionários do Banco do Brasil associados aos planos de benefícios”, afirma Márcio de Souza, diretor eleito de Administração da entidade.

Fonte: Central dos Trabalhadores do Brasil

Previ: resultado de 2023 é o melhor dos últimos dez anos

Publicado em: 14/03/2024

A Previ divulgou, no dia 7 de março, o resultado em 2023. O Plano 1 alcançou rentabilidade de 13,5% enquanto a meta atuarial foi de 8,6% (INPC+4,75%). O superávit acumulado do plano é o maior nos últimos dez anos: R$ 14,5 bilhões.

As principais contribuições para o desempenho vieram dos segmentos de renda fixa e renda variável. O segmento de investimento no exterior apresentou a maior rentabilidade, 24,3%, refletindo um ano de recuperação ainda que em cenário adverso de aumento de juros no exterior. O segmento imobiliário também se destacou no ano, com rentabilidade de 14,8%.

Apesar de expressivo, o superávit da Previ não significa que haverá distribuição de benefícios temporários para os associados do Plano 1. Para que isso acontecesse, a regulamentação determina que o valor do superávit teria de ser maior do que R$ 40 bilhões.

O Previ Futuro alcançou R$ 32,8 bilhões em ativos totais, um marco histórico para o plano. A rentabilidade acumulada no ano foi de 16,1%, quase o dobro da meta atuarial, que foi de 8,5% (INPC+4,62%). As principais contribuições para o desempenho vieram dos segmentos de renda fixa e renda variável.

A carteira de renda variável apresentou a maior rentabilidade, com 21,2%. Os segmentos de investimento no exterior e imobiliário também se destacaram no ano, com rentabilidade de 20,5% e 20,2% respectivamente.

O Presidente João Fukunaga explica que 2023 foi marcado por muita cautela e que a Previ aproveitou as oportunidades de rentabilidade, assim como a seleção criteriosa nas demais classes de ativos. “Apesar da grande volatilidade do mercado, nós conseguimos um desempenho excepcional, garantindo um superávit. Importante destacar que esse resultado positivo se mantém na faixa de equilíbrio dos planos, proporcionando maior segurança para a Previ e os seus associados”.

Para Francisco Lassalvia, presidente do Conselho Deliberativo da Previ e vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, o resultado de 2023 reflete a história da Previ: “Em função da estratégia diligente, análise de cenário cuidadosa e uma alocação de ativos bastante criteriosa, apresentamos um desempenho robusto, compatível com o que a Entidade proporciona na vida de seus associados e da sociedade. A Previ paga mais de R$ 16 bilhões por ano em benefícios e é o maior fundo de pensão do país. Investe em mais de 100 empresas de relevância no cenário nacional e tem ciência do seu papel como investidora institucional”.

Os critérios ASGI estiveram presentes em cada tomada de decisão e no monitoramento dos investimentos e desinvestimentos realizados. O diretor Cláudio Gonçalves destaca que a Previ possui uma metodologia própria de rating ASGI para as empresas da B3. “A ferramenta é importante para subsidiar nossas decisões de investimento, tanto em renda variável quanto em crédito privado. Esse rating é resultado das respostas a um questionário que considera quatro pilares: ambiental, social, governança e integridade.

Para Márcio de Souza, “Esse resultado é fruto de um trabalho responsável e consciente de todos os nossos funcionários e reflete nosso compromisso com os associados e com a sociedade. A Previ se mantém em equilíbrio por manter nossos investimentos em ativos sólidos, com fundamentos bem estruturados e liquidez suficiente para trazer tranquilidade e segurança. Seguimos buscando inovações e disseminando as melhores práticas de governança no mercado.

Em 2023, a Previ atualizou sua missão tornando-a mais abrangente e alinhada ao propósito de “Cuidar do Futuro das Pessoas”. A atual missão “Garantir o pagamento de benefícios e prover soluções que proporcionem proteção aos associados e seus familiares, de forma integral, segura e sustentável” vem consolidar uma nova era da Entidade, que este ano completa 120 anos.

A inovação é parte do dia a dia da Previ que, em 2023, implementou um núcleo de alocação estratégica para gerir com ainda mais eficiência e rapidez os investimentos da Previ de acordo com as características de cada Plano. Outra novidade que vai ao encontro da Previ do futuro foi a criação de um núcleo voltado para inovação e jornada do associado. “No ano em que a Previ inicia a comemoração dos seus 120 anos de história, pode contar com o trabalho de uma nova área, recém-criada, especificamente voltada para a gestão de produtos e das jornadas dos associados. Queremos o aprimoramento da relação da Previ com a sua principal razão de ser: o associado”, conclui Fukunaga.

Fonte: Previ

Eleições Previ 2024 em abril: confira as chapas aptas à homologação

Publicado em:

De acordo com o §2º do artigo 20 do Regulamento Eleitoral da Previ, a Comissão Eleitoral divulga que as seguintes chapas foram consideradas aptas à homologação: Previ para Associados e Somos Previ.

As Eleições Previ 2024, entre os dias 12 e 26 de abril, serão realizadas para a escolha de representantes dos participantes e assistidos dos Planos de Benefícios administrados pela Previ na Diretoria Executiva e nos Conselhos Deliberativo, Fiscal e Consultivos dos Planos de Benefícios 1 e Previ Futuro.

A composição, em igual número, de representantes eleitos pelos associados e de indicados pelo patrocinador, em todos os colegiados da Previ, é um fator de sucesso que reforça o modelo de governança da entidade e coloca a Previ muito à frente do que está previsto na legislação que regula o setor.

Quem pode votar

Poderão votar todos os participantes e assistidos maiores de 18 anos inscritos nos planos de benefícios da Previ até o dia 31 de janeiro do ano em que se realizarem as eleições. Para os participantes vinculados a planos instituídos haverá carência de 12 (doze) meses para o exercício do voto.

Os participantes, funcionários e estatutários do Banco do Brasil S.A., em atividade no Banco ou adidos, poderão votar pelos terminais SISBB disponibilizados pelo Banco do Brasil. Aos assistidos, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes – serão disponibilizados pela Previ os seguintes canais de votação: internet; terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil e App Previ.

É possível conferir as informações completas e atualizadas sobre o processo eleitoral no site da Previ, na seção A Previ > Eleições e pelo App Previ, na aba Eleições.

Conheça as chapas Previ para Associados e Somos Previ.

Fonte: Previ

Saiba o número de eleitores e o quórum para as Eleições Previ 2024

Publicado em: 29/02/2024

Em conformidade ao determinado nos Artigos 11 e 12 do Edital de Convocação das Eleições 2024, a Comissão Eleitoral informa o quórum para as eleições Previ, previsto no artigo 5º §2º do Regulamento Eleitoral: 98.495 (noventa e oito mil quatrocentos e noventa e cinco) participantes e assistidos.

O quórum é calculado com base no total de participantes e assistidos com direito a voto, que são as pessoas maiores de 18 anos, inscritas nos planos de benefícios até o dia 31 de janeiro de 2024: um total de 196.988 (cento e noventa e seis mil novecentos e oitenta e oito) participantes.

Uma vez definida a base de votantes e considerado o Artigo 19, I do Regulamento Eleitoral, bem como o Artigo 8º, I do Edital de Convocação das Eleições Previ 2024, o número mínimo de signatários na relação de apoio a ser apresentada pelas chapas será de 985.

Inscrição das chapas

É importante lembrar que para a validade da inscrição das chapas é necessário que no verso da relação de apoio, junto às respectivas assinaturas, conste a identificação – nome completo, matrícula, dependência de localização ou situação de assistido de cada signatário. Além disso, o anverso do documento deverá conter a relação dos integrantes da chapa, conforme definido no Anexo 2 do Edital.

As chapas que concorrerão às Eleições Previ 2024 puderam se inscrever de 19 a 29 de fevereiro. Para serem aceitos, os requerimentos de inscrição de chapas deveriam apresentar em sua composição candidatos para todos os cargos em disputa, inclusive suplentes. Os candidatos devem preencher os pré-requisitos estabelecidos na legislação vigente, no Estatuto da Previ e no Regulamento Eleitoral.

Eleições 2024

Você pode conferir as informações completas e atualizadas sobre o processo eleitoral no site da Previ, na seção A Previ > Eleições e também pelo app Previ, na aba Eleições.

De 12 a 26 de abril serão realizadas as eleições para a escolha de representantes dos participantes e assistidos dos Planos de Benefícios administrados pela Previ na Diretoria Executiva e nos Conselhos Deliberativo, Fiscal e Consultivos dos Planos de Benefícios 1 e Previ Futuro, na forma do Estatuto da Previ e do Regulamento Eleitoral.

Fonte: Previ

Previ fica no topo do “ranking dos rankings” do Bacen em 2023

Publicado em:

O Banco Central divulgou no início de fevereiro o ranking dos rankings do Boletim Focus, o Top 5 anual, que premia as instituições que mais acertaram as projeções ao longo de 2023. A Previ foi ficou em primeiro lugar geral no ranking de IPCA curto prazo. Além disso, figurou dez vezes nos rankings divulgados mensalmente pelo Bacen, considerando o segundo lugar no ranking de projeções de taxa de desocupação referente ao quarto trimestre de 2023, divulgado dia 09/02.

Entre todas as 172 instituições que participam do ranking, a Previ foi a mais regular e que chegou mais próximo de acertar os índices de inflação mensal em 2023. Entre essas instituições constam bancos, gestoras de recursos, distribuidoras, corretoras e outros fundos de pensão e até mesmo empresas de consultoria econômica, cuja especialidade é projetar esses indicadores.

“Esse é o melhor resultado que já obtivemos desde que começamos a participar do Top 5, em 2016. O primeiro lugar anual reflete o melhor desempenho na média de 24 projeções que enviamos ao Bacen ao longo do ano. A dedicação do time da Previ das equipes de Macroeconomia e Inteligência de Mercado foi fundamental para alcançarmos esse resultado”, explicou a diretora de Planejamento Paula Goto.

Mas qual é a importância desse resultado para a Previ e para os associados? Prever as variáveis econômicas, em especial a inflação, é fundamental para a Previ planejar os investimentos. Um percentual grande da carteira dos planos de benefícios está investido em ativos relacionados aos índices de inflação, como os títulos públicos. Além disso, a meta dos planos também é corrigida pela inflação – ou seja, com a projeção correta é possível prever o aumento ou redução do passivo. Ter boas projeções é fundamental para o processo de planejamento e para a manutenção do equilíbrio dos planos no longo prazo.

Para o presidente João Fukunaga, essa premiação é motivo de orgulho: “Este ano a Previ completa 120 anos. Isso mostra que chegamos a esse marco preparados para caminhar por muitas décadas com solidez e segurança para os associados, em linha com nossa nova missão de garantir o pagamento de benefícios e prover soluções que proporcionem proteção aos associados e seus familiares, de forma integral, segura e sustentável”.

Como funciona a projeção de variáveis econômicas na Previ?

Uma das atribuições da Gerência de Inteligência de Mercado, na Diretoria de Planejamento da Previ, é acompanhar, modelar e projetar os números esperados de inflação, câmbio, taxa de juros, atividade econômica, entre outros. Após coletar o máximo de informações, a equipe se reúne para debater quais são as trajetórias mais prováveis para essas variáveis.

Para conseguir um resultado tão expressivo, como ficar no 1º lugar em um Top 5 anual, os profissionais envolvidos cuidam dos detalhes dos modelos que projetam as variáveis macroeconômicas. Para isso, é necessário estar sempre pesquisando para entender cada vez mais a relação entre essas variáveis e, principalmente, acompanhar de perto todas as notícias e indicadores publicados, para interpretá-los e chegar a um número projetado para o próximo ano ou para o próximo mês. É como a produção de um filme, cujo resultado final é visto em poucas horas, mas precisa ser construída com diversos detalhes e levar diversos meses para ser concluído.

Fonte: Previ

Nova tabela PIP para o Previ Futuro é aprovada pelo Conselho Deliberativo

Publicado em: 09/02/2024

O Conselho Deliberativo da Previ aprovou a proposta para uma nova Tabela PIP, realizada com base em estudos técnicos realizados pela Entidade e em consonância com a decisão da Diretoria Executiva da Previ. Os novos valores estarão vigentes após a tramitação pela governança do Banco do Brasil e órgãos reguladores. Com a mudança, os associados serão beneficiados com a possibilidade de contribuir para a 2B desde a adesão ao Previ Futuro e a maioria dos participantes subirá de faixa de contribuição: ou seja, poderão contribuir mais, acompanhados pela contribuição do Banco do Brasil, que será do mesmo valor.

O que é a PIP?

A revisão da tabela PIP é uma reivindicação antiga dos associados, que acelera o processo de pontuação que permite aumentar a contribuição adicional, conhecida como 2B. Essa contribuição pode ser feita pelo associado do Previ Futuro à medida em que ele evolui na carreira funcional. A contribuição pode variar de 1% a 10% do salário de participação e o banco contribui com o mesmo percentual que o participante.

Esse percentual é calculado mensalmente por meio da PIP, considerando três fatores: crescimento salarial do participante, tempo de filiação ao Plano e crescimento salarial médio anual dos funcionários do Banco do Brasil vinculados ao Previ Futuro.

“A revisão da Tabela PIP é um avanço importante, vinculado diretamente ao propósito de cuidar do futuro das pessoas. Mudar a PIP é proporcionar para associadas e associados do Previ Futuro a oportunidade de contribuir mais e ter essa contribuição acompanhada pelo Banco do Brasil. Assim que houver a aprovação do Banco do Brasil, a tabela será implementada”, informa João Fukunaga, presidente da Previ.

“Milhares de associados e associados poderão assim subir o percentual de contribuição, aumentando a contribuição do banco e melhorando sua reserva de poupança na Previ”, explica Wagner Nascimento, diretor de Seguridade da Previ.

Contemplar todos os associados

Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, nunca houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias mudanças nos planos de cargos e salários do banco. Os estudos técnicos, realizados pela Previ desde 2018, indicam que a nova metodologia proporciona uma melhoria real nos valores dos benefícios do plano, assim como maior agilidade no acesso à contribuição adicional (2B). O resultado é bom para todo mundo: os associados podem ter um benefício melhor de aposentadoria, e o BB consegue atrair e reter mais talentos.

Como fazer a Contribuição Adicional (2B)?

A Pontuação Individual do Participante (PIP) pode ser acompanhada mensalmente, no autoatendimento. Tanto no site quanto no App, é mostrado qual é o percentual que o participante tem direito de contribuir, sendo possível também realizar alterações e simulações do valor de contribuição. O ideal é deixar sempre o percentual máximo, ou seja, 10% para que as contribuições acompanhem a evolução da carreira e possam proporcionar um aumento do benefício de aposentadoria.

Fonte: Previ

Justiça derruba decisão e presidente da Previ pode voltar ao cargo

Publicado em:

A segunda instância da Justiça Federal derrubou nesta quarta-feira 7 a decisão que afastava João Luiz Fukunaga da presidência da Previ, o fundo de previdência dos empregados do Banco do Brasil.

Segundo a decisão do desembargador Rafael Paulo Soares Pinto, da 11ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Fukunaga deve continuar no cargo até que haja julgamento definitivo sobre o tema.

Na última sexta-feira 2, a Justiça afastou pela segunda vez Fukunaga do comando do fundo por, supostamente, não possuir experiência nescessária para o cargo.

Segundo a decisão desta quarta, o magistrado considerou que não havia motivo para a urgência na decisão anterior.

A queda de braço na Justiça não é de hoje. Esta é a segunda vez, em menos de um ano, que o mesmo desembargador derruba a mesma decisão de um mesmo juiz federal substituto de Brasília.

O Previ é responsável por gerir mais de R$ 250 bilhões em ativos de 200 mil associados do banco.

As decisões da Justiça partiram de um pedido de deputado estadual paulista Leonardo Siqueira, do Novo, onde o político questiona a experiência de Fukunaga.

Fonte: Carta Capital

Membros da Diretoria da Previ se reúnem com representantes da AAFBB

Publicado em: 02/02/2024

Na última segunda-feira, dia 29 de janeiro, o presidente da Previ, João Fukunaga, acompanhado pelo diretor de Investimentos, Cláudio Gonçalves e pelo diretor de Participações, Fernando Melgarejo, visitou a sede social da Associação dos Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil (AAFBB).

Os dirigentes da Previ se reuniram com a presidente da associação, Loreni de Senger, com o presidente do Conselho Fiscal, Ari Sarmento e com os vice-presidentes, José Paulo Aguiar, Nelson Luiz de Oliveira, José Mauro Cordeiro e Luiz Eduardo Maciel.

Para João Fukunaga, o encontro representou uma oportunidade de se aproximar ainda mais da associação. “Entendemos que as associações de aposentados são um elo importante entre Previ e seus participantes. Por isso, estar aqui, dialogando com representantes da AAFBB, é uma oportunidade de ouvir e conhecer melhor os anseios dos nossos associados, que são a razão de ser da Previ e o centro da nossa estratégia”, afirmou.

Durante a reunião, as duas entidades puderam pensar e alinhar ações e estratégias para melhor atender e se relacionar com seus associados.

Fundada em 24 de outubro de 1951, a AAFBB é uma instituição civil, de âmbito nacional, sem fins lucrativos e de assistência social. Seu objetivo é promover a convivência dos tempos de trabalho por meio da promoção de eventos e da prestação de assistência ao seu quadro social e defender direitos e interesses coletivos de funcionários da ativa, aposentados e pensionistas do Banco do Brasil.

Fonte: Previ

Previ deve priorizar minorias nas próximas indicações para conselhos

Publicado em: 28/01/2024

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, deverá indicar candidatos aos conselhos de administração da Gerdau, Fras-le, Invepar, Vibra, BRF e Hmobi na próxima temporada de assembleias, entre março e abril. Essas são as companhias, dentro do portfólio de participadas da Previ, que vão passar por eleições para os respectivos colegiados em abril. A fundação também fará indicações a conselhos fiscais.

No total, o maior fundo de pensão do país poderá indicar 75 candidatos, que vão disputar vagas em 35 empresas. Os postulantes a conselheiros devem passar por um processo interno da Previ que, pela primeira vez, vai priorizar grupos sub-representados como mulheres, negros, pessoas com deficiência e LGBTQIAPN+. O objetivo é que 40% dos indicados em 2024 pertençam a estes grupos.

Até 2023, a entidade tinha foco maior nas indicações femininas, que dobraram nos últimos dez anos. Mas reconhecia que a diversidade nos conselhos era baixa e que havia espaço para avançar.

Fonte: Valor Investe

Previ revisa suas premissas atuariais para os Planos 1 e Previ Futuro

Publicado em:

A Previ concluiu recentemente a revisão de suas premissas atuariais. Os estudos abordaram a tábua de mortalidade de válidos do Plano 1, bem como a entrada em invalidez para os Planos 1 e Previ Futuro, além da entrada em aposentadoria programada, a taxa de crescimento salarial dos participantes ativos e a taxa de juros atuarial dos planos.

A realização de estudos técnicos de adequação das premissas é uma exigência legal para as entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs) e em geral deve ter uma validade máxima de três anos. Porém, anualmente, a Previ indica quais premissas e hipóteses atuariais devem ser objeto de estudo para que estejam sempre adequadas às características da massa de participantes e assistidos dos planos de benefícios.

As premissas e hipóteses atuariais ora definidas já estão refletidas nos resultados dos planos de benefícios no encerramento do exercício de 2023.

Mas afinal, o que são premissas atuariais?

As chamadas premissas atuariais são medidas utilizadas para projetar os eventos futuros do plano, e prever os recursos necessários para pagar seus participantes e assistidos.

Assim, com base em cenários e estudos estatísticos, são respondidas questões como: qual a perspectiva de ascensão salarial dos funcionários e quais serão benefícios no momento da aposentadoria? Com que idade se aposentarão? Por quanto tempo receberão benefícios? Qual o risco de uma invalidez ou óbito antes de se aposentar? entre outros.

E o que mudou?

As mudanças ocorreram basicamente na entrada em invalidez de ambos os planos, na idade de aposentadoria programada considerada como parâmetro para o Previ Futuro e na projeção de crescimento real de salários dos participantes ativos dos Planos 1 e Previ Futuro.

Em relação à entrada em invalidez, observamos redução no número de concessões de benefícios dessa natureza pelo INSS, refletindo na alteração da atual tábua adotada em nossos planos – Experiência Previ 2019 – por sua versão suavizada em 10%.

Vale destacar que a referida tábua foi criada à época pelo corpo técnico da Entidade, considerando o histórico de eventos de invalidez ocorridos nos planos da própria Previ, para tornar as estimativas cada vez mais próximas de nossa realidade.

Ainda no campo biométrico, o estudo sobre a longevidade dos participantes e assistidos do Plano 1 indicou que a atual tábua utilizada, BR-EMSsb-2015, continua sendo a mais aderente à massa de participantes, devendo ser mantida para a avaliação atuarial desse plano. Para o Previ Futuro não foi apontada necessidade de estudo em 2023, optando pela manutenção da tábua BR-EMSsb-2015 Suavizada em 10%, com adoção considerada recente, a partir do encerramento do exercício de 2021.

Com relação à premissa de Entrada em Aposentadoria, que visa medir o momento em que o participante irá optar pela aposentadoria programada, o estudo indicou a idade de 58 anos como a mais aderente ao perfil dos participantes do Plano Previ Futuro, em substituição à idade de 57 anos adotada até então. Para o Plano 1, foi mantida a idade de 53 anos como parâmetro de saída.

Para a premissa de Crescimento Real dos Salários, que projeta os salários dos funcionários do Banco do Brasil e da Previ ao longo da vida laboral, os estudos indicaram pequenas alterações em comparação com as hipóteses anteriormente praticadas, com impactos mínimos nos resultados dos planos.

Por fim, os estudos indicaram a manutenção das taxas de juros atuariais dos planos, que permanecem em 4,75% no Plano 1 e 4,62% no Previ Futuro. A manutenção das taxas se justifica não só pelas incertezas presentes nos atuais cenários, mas também pela observação de que, ao longo do tempo, as taxas reais de juros no Brasil têm se aproximado das praticadas na maior parte dos países do mundo, inclusive nos países emergentes comparáveis, de modo que a tendência é que no médio e longo prazo elas voltem a patamares mais baixos.

Fonte: Previ

Previ e Cooperforte firmam convênio para divulgar produtos e serviços

Publicado em: 19/01/2024

A Previ e a Cooperforte (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo de Funcionários de Instituições Financeiras Públicas Federais) firmaram nesta segunda-feira, 15 de janeiro, um convênio que proporcionará aos associados a divulgação de produtos e serviços, assim como atualização cadastral.

Os associados em comum poderão autorizar, tanto pelos canais digitais da Previ quanto da Cooperforte, a atualização periódica de renda mensal e dados de contato, como o endereço, e-mail e telefone.

Essa parceria também representa mais segurança e proteção para associados e familiares cooperados da Cooperforte, que terão a oportunidade de conhecer o Previ Família, a Capec e outros produtos e serviços oferecidos pela Previ.

O convênio também prevê outras frentes para a atuação conjunta das entidades, como o desenvolvimento e a disponibilização de treinamentos sobre Educação Financeira e Previdenciária e convergência nos programas de relacionamento e benefícios.

A Cooperforte é a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo de Funcionários de Instituições Financeiras Públicas Federais. Fundada há 39 anos, tem mais de 150 mil associados e ativos superiores a R$ 3,1 bilhões.

O principal objetivo da Cooperforte é ofertar soluções financeiras que atendam aos interesses dos associados, a partir de linhas de crédito e investimentos, com taxas diferenciadas em relação ao mercado e atendimento completamente digital.

Fonte: Previ

Previ abre procedimento arbitral contra IRB e pede R$ 10 milhões

Publicado em: 10/01/2024

O IRB Re (IRBR3) comunicou novo procedimento arbitral, “cujo objeto é semelhante àquele discutido em outros procedimentos arbitrais envolvendo a companhia”, instaurado pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – Previ – contra a companhia e dois de seus ex-gestores, Fernando Passos e José Carlos Cardoso.

A Previ alega, no requerimento de instauração de arbitragem apresentado em 12 de dezembro de 2023, que as ações da IRB detidas por ela passaram por “desvalorização abrupta desde fevereiro de 2020”. No procedimento, a Caixa de Previdência destaca que o movimento ocorreu após uma suposta “divulgação de informações falsas ou enganosas acerca das informações financeiras elaboradas pela Companhia e da sua base acionária”.

Na ação, a Previ busca indenização por perdas e danos e dá valor a causa de R$ 10 milhões.

Como afirmado pela própria IRB, não é a primeira demanda que tem como objeto a busca por reparação após a movimentação das ações em 2020. Os ex-gestores foram alvo de inquérito aberto na CVM em 26 de maio de 2020, com foco na investigação justamente do período mencionado pela Previ. Em 2021, a CVM conduzia 5 investigações sobre a companhia.

Um dos inquéritos originou processo administrativo sancionador pela “divulgação inverídica sobre a participação da Berkshire Hathaway [companhia do bilionário Warren Buffett] no capital social do IRB”, segundo nota da CVM.

“São acusados os ex-administradores da companhia:

(i) José Carlos Cardoso, por falha em seu dever de diligência ao divulgar informação falsa ao mercado, enquanto era Diretor-Presidente do IRB-BRASIL RESSEGUROS S.A., sem tomar os devidos cuidados para verificar a veracidade da informação.

(ii) Fernando Passos, por perpetrar a irregularidade de manipulação de preços no mercado de valores mobiliários”, comunica a CVM sobre o procedimento administrativo sancionador instaurado.

Fonte: Infomoney

BB: trabalhadores reforçam cobrança por nova tabela PIP

Publicado em: 19/12/2023

Trabalhadores e trabalhadoras do Banco do Brasil, associados da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), voltam a cobrar mudanças no critério de cálculos da Pontuação Individual do Participante (PIP).

O pedido de mudança é uma reivindicação antiga dos funcionários, porque, desde 1998, quando o plano Previ Futuro foi criado, não houve alteração da metodologia de cálculo, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.

Com a alteração, mais trabalhadores teriam a oportunidade de somar mais recursos à aposentadoria, uma vez que a PIP impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro (à medida que ocorre a evolução na carreira), com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.

“Após várias negociações do movimento sindical, finalmente em setembro de 2022, o banco aceitou revisar a metodologia de cálculo. Em outubro deste ano, nos foi apresentado em mesa de negociação a proposta,”, explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, ao lembrar de referida reunião de outubro.

“Da forma como a PIP se encontra hoje, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B. A título de exemplo, eu que tenho 15 anos de carreira no banco só obtive aumento de 2 pontos durante todo esse período”, destaca Fernanda Lopes.

A coordenadora da comissão de empresa reforça que “milhares de associados e associadas vão conseguir aumentar o percentual de contribuição”, com a mudança prevista. “A nossa expectativa é que a nova PIP seja, finalmente, apresentada e implementada ainda neste ano. Isso será uma vitória importante dos trabalhadores, porque será mais uma garantia de aposentadoria segura aos associados e associadas da Previ”, completou.

Entenda

  • A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.
  • A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui em sua carreira.
  • Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.
  • Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.
  • O que o movimento sindical bancário propõe com a revisão é mudar o cenário, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, assim, aumentar as chances de engordar a aposentadoria no futuro.

Fonte: Contraf-CUT

Previ: fique atento, vem aí a Seleção de Conselheiros 2024

Publicado em:

Se você está interessado em participar da Seleção de Conselheiros 2024, fique atento: o edital do processo será divulgado em breve e haverá mudanças!

A Seleção de Conselheiros é um instrumento de governança importante da Previ. Os conselheiros de administração e fiscais são indicados e eleitos com o apoio institucional da Previ nas Assembleias Gerais Ordinárias das empresas participadas.

Esses conselheiros representam um dos canais de engajamento da Previ para disseminar as melhores práticas Ambientais, Sociais, de Governança e Integridade. O objetivo é fortalecer o ambiente de negócios no longo prazo, gerando melhores retornos financeiros e impactos positivos nas diversas dimensões da sustentabilidade.

Nos processos de seleção, a Previ busca implementar ações para ampliar a diversidade nos órgãos de governança. A Seleção de Conselheiros 2024 vai reforçar isso, contemplando além das formações e experiências profissionais diversas.

É imprescindível que os candidatos preparem previamente os documentos comprobatórios das informações requisitadas no formulário de inscrição, tais como: títulos acadêmicos, idiomas, certificações e experiência profissional (prioritariamente, aquelas exercidas nos últimos cinco anos).

Os documentos comprobatórios deverão ser enviados em formato PDF. Recomendamos que cada arquivo seja digitalizado em escala de tons de cinza, com resolução de até 100 dpi´s. O tamanho máximo do arquivo é de 1Mb.

O edital e o cronograma do processo serão divulgados em breve. Fique atento às notícias divulgadas nos canais de comunicação da Previ para não perder os prazos!

Fonte: Previ

STF decide favoravelmente à Previ no caso da isonomia entre homens e mulheres

Publicado em: 15/12/2023

O Ministro Luis Roberto Barroso, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), votou a favor da Previ em julgamento encerrado em 24/11/2023, que analisa a isonomia entre o pagamento de benefícios para homens e mulheres por entidades de previdência privada. Confira na íntegra o voto aqui.

De acordo com o voto do Ministro, a Previ possui um regulamento em que “são definidos critérios idênticos para pessoas de ambos os sexos”. O voto do Ministro destacou a distinção existente entre os regulamentos da Previ e o da outra entidade condenada anteriormente, a Funcef, que originou o Tema RG 452/STF. O Tema estabelece que “É inconstitucional, por violação ao princípio da isonomia, cláusula de contrato de previdência complementar que, ao prever regras distintas entre homens e mulheres para cálculo e concessão de complementação de aposentadoria, estabelece valor inferior do benefício para as mulheres, tendo em conta o seu menor tempo de contribuição.”

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar, a Previc, também se manifestou, destacando a diferença entre os regulamentos da Previ e da Funcef, opinando pelo acolhimento do recurso da Previ.

Isonomia na concessão de benefícios

Na Previ não há distinção de tratamento no cálculo e na concessão de benefícios entre homens e mulheres. Os regulamentos dos planos de benefícios administrados pela Previ sempre previram a aplicação da proporcionalidade pelo tempo de filiação do participante, não havendo qualquer diferenciação entre os sexos masculino e feminino.

No Plano 1, por exemplo, tanto as associadas quanto os associados devem atingir 30 anos de filiação para a aquisição da complementação integral de aposentadoria (benefício pleno). Se o pedido da concessão do benefício for feito antes disso, independente do sexo ou do tempo de vinculação ao INSS, será aplicada a proporcionalidade. Na Previ, as mulheres não recebem valor inferior aos homens.

Possíveis despesas

Nos termos do voto, ao contrário do que vem sendo divulgado por alguns escritórios e associações que buscam apenas captar clientes, não há decisão do STF no sentido de que as mulheres têm o direito de se aposentar cinco anos antes dos homens na previdência complementar (isonomia material). Assim, há o risco das participantes que ingressarem com ação serem condenadas nos ônus da sucumbência, e terem que arcar com as despesas processuais e honorários advocatícios.

É totalmente equivocada – e sem fundamentação legal e regulamentar – a aplicação na Previ do entendimento para um caso específico de outra entidade de previdência complementar, que possui regulamento completamente diverso. Abordagens com falsas promessas devem ser criteriosamente analisadas para que sejam evitadas dívidas como as geradas nos casos envolvendo cesta alimentação.

Quando o participante ouvir a expressão “causa ganha, líquida e certa”, precisa primeiro refletir se esse não é um “canto de sereia”. Supostos especialistas convencem muitas pessoas de boa-fé a entrarem com processos judiciais pedindo revisão dos valores de seu benefício com base em alegações diversas. Em muitos casos, o valor do benefício pode até diminuir, ao invés de aumentar.

Fonte: Previ

Previ conquista o Selo de Empresa Pró-Ética pelo segundo biênio

Publicado em: 07/12/2023

Pelo segundo biênio, as práticas de integridade adotadas pela Previ foram reconhecidas em evento promovido pela Controladoria-Geral da União (CGU) no Teatro das Artes, em São Paulo. Na edição 2022-2023 do Pró-Ética, 299 empresas se inscreveram no Programa, 254 preencheram os pré-requisitos para avaliação de seus Programas de Integridade e apenas 84 foram aprovadas e reconhecidas como Empresa Pró-Ética.

O resultado foi anunciado em evento realizado no Dia da Integridade Empresarial, última quinta-feira, 30 de novembro, e contou com a presença do diretor de Seguridade Wagner Nascimento e a gerente de Gestão de Riscos e Compliance da Previ, Ana Cristina Dias. Também estavam presentes o Ministro da CGU, Vinícius de Carvalho, e o Secretário de Integridade Privada da CGU, Marcelo Pontes Viana, além de outras autoridades do governo federal.

O evento foi dividido em dois momentos: pela manhã houve palestras e debates sobre integridade empresarial; e pela tarde a premiação das empresas aprovadas no Pró-Ética 2022-2023. Na Central de Painéis é possível verificar todas as empresas que foram avaliadas e os parâmetros, dentre outras informações. Confira o evento na íntegra no canal da CGU no YouTube.

Para o diretor Wagner Nascimento, a integridade é um valor que já nasceu com a Previ e faz parte do seu DNA. “Enquanto investidora institucional, nós, na Previ, estamos cientes e focados em cumprir o nosso papel em prol de um ambiente de negócios pautado pela ética e pela integridade. Pensar, promover e defender esses valores é vital para a sustentabilidade da Previ no longo prazo e para o desenvolvimento do mercado brasileiro”, afirmou.

Para a gestora Ana Cristina Dias, a solidez do Programa de Integridade da Previ é um ponto fundamental para essa conquista: “Temos na Previ um conjunto de ações voltadas para o fortalecimento da cultura ética. Em 2014, quando entrou em vigor a Lei Anticorrupção, estruturamos essas iniciativas por meio do Programa de Integridade e, desde então, revisamos periodicamente as práticas adotadas para promover o aprimoramento constante das medidas de prevenção, detecção e resposta a irregularidades e assegurar a efetividade do Programa. O selo é um reconhecimento externo do nosso esforço e um estímulo para avançarmos ainda mais”.

Lançado em 2010, o Pró-Ética busca incentivar nas empresas a adoção de políticas e ações que reduzam os riscos de ocorrência de fraude e de corrupção; e aumentar a confiança nas relações entre o setor público e o setor privado. É um compromisso com a ética empresarial, assumido voluntariamente pelas corporações.

Fonte: Previ

Gilmar Wanderley, agora ex-Previ, assume Gerência Geral da UPE no BB

Publicado em: 01/12/2023

Gilmar Wanderley, que era Executivo de Mercado de Capitais da Previ, tomou posse em 20 de novembro, como Gerente Geral da Unidade de Participações e Parcerias Estratégicas (UPE), antiga UGE, no Banco do Brasil.

“O Gilmar é um profissional muito qualificado. É um orgulho para a Previ vê-lo assumir um novo desafio, em que poderá aplicar o seu conhecimento para melhorar ainda mais a parceria do Banco do Brasil com todas as Entidades Ligadas ao Banco do Brasil, à frente da Unidade de Participações e Parcerias Estratégicas”, afirmou Cláudio Gonçalves, diretor de Investimentos da Previ. “Essa nomeação é mais uma prova da valorização e competência do nosso corpo técnico e executivo e reforça, mais uma vez, os talentos da Previ. Desejamos muito sucesso ao Gilmar”, concluiu.

Estou muito feliz com o convite para ser Gerente Geral da Unidade de Participações e Parcerias Estratégicas. São quase 20 anos de BB e Previ, além da experiência na BB Asset ainda muito jovem como estagiário. Sou muito grato por toda essa experiência e pela oportunidade de levar uma visão aprofundada da Previ, dos investimentos no segmento de previdência e da nossa gestão para o conglomerado BB. Já vou com alguns deveres de casa e com muita vontade de fazer a diferença, levando todo o conhecimento que adquiri em minha trajetória. Quero fazer um agradecimento especial a todos os colegas e dizer que levo um pouquinho de cada um junto comigo.”, afirmou Gilmar.

Gilmar é graduado em Ciências Econômicas, pós-graduado em Gestão de Previdência e possui Mestrado em Engenharia de Produção com ênfase em Planejamento, Gestão e Finanças Empresariais, todos cursados na Universidade Federal Fluminense – UFF. Foi estagiário da BB Asset de maio de 2001 a maio de 2002 prestando consultoria sobre fundos de investimento à rede de agências e aos clientes. Tomou posse no Quadro Próprio da Previ em maio de 2002 na Getec, onde atuou até 2004 realizando avaliação de empresas, principalmente, nos setores de telecomunicações, petróleo e petroquímico. Logo em seguida, após prestar concurso, tomou posse no BB na agência Jacarepaguá. Em junho de 2005, voltou à Previ, por meio do contrato de cessão, realizando o acompanhamento das empresas participadas na Gepar. onde trabalhou em diversas reestruturações societárias da carteira de participações, com destaque para a listagem das ações da Vale no Novo Mercado da Bovespa e formalização do novo acordo de acionista, que proporcionou uma maior liquidez para as ações detidas pela Previ. Em 2020, assumiu como Gerente Executivo na Getec (Gerencia de Análises Técnicas) e atualmente estava na Gecap (Gerência de Gestão de Renda Variável e Middle Office).

Fonte: Previ

Previ aumenta teto de Empréstimo Simples

Publicado em:

Desde o dia 29/11, os limites de concessão do Empréstimo Simples (ES) foram aumentados. Os tetos aumentaram em R$ 10 mil. No Plano 1, de R$ 260 mil para R$ 270 mil, e no Previ Futuro, de R$ 170 mil para R$ 180 mil.

As taxas do Fundo de Quitação por Morte (FQM) também foram ajustadas, com o objetivo de dar mais aderência ao risco calculado por cada faixa etária, proporcionando mais segurança para todos os associados.

As mudanças dos parâmetros do ES se baseiam em estudos técnicos que são realizados periodicamente para adequar os valores à realidade de cada plano de benefícios e são aprovadas pela Diretoria Executiva.
As menores taxas possíveis

Os encargos do ES são os menores previstos na legislação: a taxa atuarial de cada plano, acrescida da inflação medida pelo INPC. No Previ Futuro a taxa anual é de 4,62% + INPC, e no Plano1, é de 4,75% + INPC. O prazo de pagamento do ES atinge até 120 meses.

“Podemos oferecer opções como o Empréstimo Simples aos associados porque a Previ é uma entidade sem fins lucrativos”, explica o diretor de Seguridade Wagner Nascimento. “Esse é um tipo de serviço que vai além das necessidades atuariais da Entidade. Por isso cobramos os menores encargos permitidos por lei, o que permite conseguirmos manter o equilíbrio dos planos e dar continuidade ao nosso propósito, de cuidar do futuro das pessoas”.

Fonte: Previ

Após cobrança, BB confirma avanço no processo de revisão da PIP

Publicado em: 11/10/2023

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu, nesta terça-feira (10), com representantes do BB para tratar da implementação de novo critério da Pontuação Individual do Participante (PIP), sistema de cálculos usado na Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ).

Os representantes da empresa disseram que o Conselho Diretor do banco irá deliberar sobre a tabela PIP ainda no mês de outubro. Depois dessa fase, passará para avaliação no Conselho Administrativo, na Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) e nas instâncias internas da Previ. Por fim, e antes de ser implementada, a mudança da tabela será submetida à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), entidade pública responsável por gerenciar as operadoras de previdência privada no país.

A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, e que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante. A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui em sua carreira.

Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários. Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.

“Passou um ano desde que o banco nos apresentou, em mesa de negociação, a proposta de melhorias no critério de cálculo PIP, que permite aos trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, somarem mais recursos à aposentadoria. Ou seja, a melhoria de cálculo da PIP significa uma melhora substancial no benefício dos aposentados do plano Previ Futuro. Portanto, cada mês sem a entrega da revisão da PIP é um mês em que os associados estão sendo prejudicados”, explica a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

No encontro desta terça, o movimento sindical exigiu que, no processo de revisão da tabela PIP, todo o corpo de funcionários seja contemplado. “Eu tenho 15 anos de banco e durante todo esse período só obtive aumento de 2 pontos, praticamente”, exemplificou Fernanda Lopes.

Os representantes do banco afirmaram que a expectativa é que ocorra uma ampliação da base de funcionários que serão beneficiados significativamente com a mudança na tabela PIP, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, desta forma, aumentar suas chances de engordar a aposentadoria no futuro.

“Há uma grande preocupação, principalmente dos funcionários da base da pirâmide, como os escriturários, que são os mais prejudicados com o atual sistema de pontuação. Da forma como está hoje a PIP, eles terão dificuldade na preservação do valor de seus salários, quando chegar a aposentadoria”, destacou o representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados da Bahia e Sergipe (Feeb BA/SE) na CEBB, Fabio Ledo.

Fonte: Contraf-CUT

Fundos de pensão planejam diversificar investimentos com critérios ESG

Publicado em: 06/10/2023

A mudança do cenário macroeconômico, com inflação sob controle e queda na taxa de juros, vai levar os fundos de pensão do país a diversificar investimentos.

É o que acredita João Luiz Fukunaga, presidente da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. Ele participou do Seminário de Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar (Siga), realizado nesta terça (3), no Rio de Janeiro.

Fukunaga afirma que os fundos estão preocupados com a agenda ESG (Environmental, Social and Governance, na sigla em inglês, que significa Ambiente, Social e Governança).

“Esse é o momento de avaliar nossos investimentos. Com a queda nos juros, a rentabilidade não pode estar mais somente na renda fixa. E precisamos ter um olhar mais abrangente”, afirmou.

Ainda segundo Fukunaga, projetos do governo federal devem criar boas oportunidades de investimento no futuro próximo.

O presidente da Previ deu como exemplo empreiteiras que atuam com infraestrutura e economia verde, que devem ser beneciadas pelo novo Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).

Frederico Schulz, diretor de Seguridade interino do Fundo de Pensão dos Funcionários da Petrobras (Petros), afirmou que a instituição passa por um processo de fortificação da carteira.

E que agora os títulos públicos representam 80% dos investimentos, um montante estimado em 120 bilhões de reais.

“É crucial avançar nas práticas de governança e gerar valores sustentáveis no longo prazo”, disse Schulz.

Já o presidente do Fundo de Pensão dos Funcionários da Caixa (Funcef), Ricardo Pontes, disse que a agenda verde deve guiar a diversificação dos investimentos.

“É um tema que temos de associar aos investimentos. Além de todos os desafios, precisamos olhar para a questão da sustentabilidade na economia”, afirmou.

Fonte: Veja

Funcionários aguardam Banco do Brasil entregar a revisão da tabela PIP

Publicado em: 21/09/2023


Já se passou um ano desde que o Banco do Brasil (BB) apresentou, em mesa de negociação, proposta de melhorias no critério da Pontuação Individual do Participante (PIP), sistema de cálculos usado na Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) que permite aos trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, somarem mais recursos à aposentadoria. Entretanto, até o momento, o banco não tirou da gaveta a nova tabela, para que a medida seja implementada.

“A mudança de cálculo da PIP significa uma melhora substancial no benefício dos aposentados do plano Previ Futuro. Isso significa, portanto que, cada mês sem a entrega da revisão da PIP é um mês em que os associados estão sendo prejudicados”, pontuou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes. “O movimento sindical está cobrando uma mesa com o banco para debater o tema e uma data efetiva para a implementação do novo modelo de cálculo”, completou.

Entenda

• A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.

• A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui em sua carreira.

• Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.

• Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.

• O que o movimento sindical bancário propõe com a proposta de revisão é mudar isso, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, desta forma, aumentar suas chances de engordar a aposentadoria no futuro.

Fonte: Contraf-CUT

Modelo de ‘corporation’ não funciona no Brasil, diz presidente da Previ

Publicado em: 18/09/2023


No comando do maior fundo de pensão do Brasil, o presidente da Previ, João Fukunaga, é um crítico da conversão de empresas brasileiras em “corporations”, modelo em que nenhum acionista tem mais do que 50% das ações.

“Hoje a nossa avaliação é de que ‘corporation’ não funciona”, sentencia. Ele cita como exemplo a Vale, ainda hoje um dos principais ativos da fundação, que administra um patrimônio de R$ 254 bilhões.

A mineradora se tornou “corporation” em 2020. Sem “o olhar de dono”, avalia o executivo, a Vale perdeu valor e fez investimentos errados.

“A ideia de ‘corporation’ no Brasil não funcionou porque você pulveriza o capital e não tem o dono acompanhando. Quando a Previ entra numa empresa, seja Vale, seja Tupy, a NeoEnergia ou a BRF – que é o maior exemplo, teve aumento de capital recente -, nós entramos com olhar de dono”, destaca.

A Previ já chegou a ter quatro representantes no conselho de administração da Vale, recuou para um após a mudança na composição acionária e agora tem dois nomes no órgão. Fukunaga acredita que o alinhamento de seus representantes nos conselhos das empresas precisa seguir o mantra do “olhar de dono”. Sem isso, avalia, as empresas acabam perdendo o rumo.

Com formação em História, o bancário e sindicalista João Fukunaga chegou a ter sua indicação para a presidência da Previ questionada judicialmente no início do ano. Agora, ele minimiza as recentes críticas à indicação pela BNDESPar de dois ministros, Anielle Franco, da Igualdade Racial, e Carlos Lupi, da Previdência, para o conselho de administração da Tupy. A BNDESPar é a empresa de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“Não se pode desmerecer as pessoas. Todas têm um histórico, um currículo, uma formação. E muito do que foi dito é inverdade. Disseram que a Tupy sofreria ingerência do governo e teria problemas. A Previ e o BNDESPar estão lá [na Tupy] há anos, e a gente evoluiu a governança lá”, argumentou.

O executivo lembra que o mesmo mercado que penalizou os papéis da Tupy após a indicação dos ministros também permitiu casos como o das Americanas. “O mercado, que permitiu a fraude na Americanas, não tem parâmetros para julgar”, diz. A Previ é a segunda maior acionista da Tupy, com 24,8%.

CURTO PRAZO

Fukunaga lembra que a opção por tornar a Vale uma “corporation” teve como pano de fundo a ideia de criar liquidez para os controladores. Ao vender parte de seus blocos de ações para milhares de investidores, os controladores puderam converter um importante ativo em dinheiro, para investir em outras companhias, embolsar ou distribuir a seus acionistas.

Na época, a operação foi considerada um jogo de ganha-ganha, pois dois dos maiores acionistas, Previ e BNDESPar, buscavam diversificar os investimentos. Mas, agora, a Previ está revisando essa estratégia. “Era uma experiência inédita. Hoje a nossa avaliação é de que ‘corporation’ não funciona”, sentencia o executivo.

A principal crítica é o chamado “conflito de agência”. Como a companhia não tem um controlador acompanhando a gestão, os executivos tendem a buscar retornos de curto prazo, que se refletem em bônus para eles mesmos. Isso acontece em detrimento das estratégias de longo prazo e dos retornos aos acionistas.

“O conflito de agência, dentro das ‘corporations’, é muito evidente. Essa é a grande crítica. Talvez a gente precise aprimorar esse modelo no Brasil”, concorda Fernando Sabbi Melgarejo, diretor de Participações da Previ. Paula Regina Goto, diretora de Planejamento, completa: “Neste tipo de situação, os executivos se acham donos da companhia. É o que acontece nos EUA”.

“Olha a Vibra Energia, a BRF antes da chegada de sócios controladores como o [Fernando] Molina (controlador da Marfrig e presidente do Conselho de Administração da BRF, que é controlada pela Marfrig), a Vale sem estar a Previ presente nestes últimos quatro anos.”

Sobre a Vale, na qual a entidade é a principal acionista, com 8,72%, Fukunaga tem um olhar especialmente crítico: “Não deu certo [a experiência como ‘corporation’]. Perdeu valor. Fez investimento errado, equivocado.”

INVESTIMENTOS

Com quase um terço do patrimônio investido em renda variável e aproximadamente 60% em renda fixa, a Previ já conseguiu assegurar o pagamento dos benefícios até 2060 e tem conforto para avaliar com tranquilidade os futuros investimentos. A entidade faz análises setoriais e atualmente observa negócios relacionados com transição energética, agronegócio, infraestrutura e logística.

O lançamento do novo Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) abre um horizonte de investimentos interessante, avalia Fukunaga. O executivo enfatiza, porém, a relevância da estabilidade nas concessões públicas. Após investir na Invepar, a Previ viu a empresa envolvida numa disputa jurídica relativa à Linha Amarela, no Rio, quando a prefeitura decidiu eliminar os pedágios da via expressa.

“Consideramos a questão jurídica, principalmente em concessões. Elas têm de trazer segurança jurídica para o veículo investidor. A gente sofre com isso”, frisou Fukunaga. No caso da Invepar, “ninguém sabe como [a controvérsia] vai acabar”, diz.

Mais recentemente, a Previ sofreu perdas com o investimento na Americanas. A entidade tinha uma carteira de R$ 40 milhões e, imediatamente após as denúncias, vendeu as ações com prejuízo de R$ 35 milhões. A busca por ressarcimento ainda não está decidida, diz Fukunaga. “Se bancar um processo, vou pagar advogados para recuperar um valor que depois vou pagar aos advogados.”

Em outro caso de repercussão nacional, a entidade emergiu sem perda: a Previ foi o único fundo que conseguiu recuperar o investimento na Sete Brasil. “A gente não entrou como tudo, graças à nossa matriz de atratividade setorial, então a perda foi menor”, lembra Melgarejo, diretor de Participações da Previ. “Mesmo assim, recuperamos o que tínhamos lá. Sempre que a gente tem direito, entramos com arbitragem ou algum tipo de ação solicitando compensação de perda, se for viável.”

Fonte: Diário do Comércio

 

Previ abre processo seletivo para Gerência de Soluções Tecnológicas

Publicado em: 15/09/2023


Desde o dia 14/9, até as 18h de 21/9, está aberta a seleção para os cargos de analista I de TI, analista II de TI e gerente de núcleo na Gerência de Soluções Tecnológicas (Infor) da Previ, vinculada à Diretoria de Administração, com atuação na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Os perfis dos cargos, requisitos e procedimentos da seleção estão disponíveis no Documento de Divulgação.

Entre as exigências informadas no documento de divulgação, é obrigatória a realização de todos os cursos da Trilha Educação Previdenciária Previ e do curso Prevenção e Combate ao Assédio Moral e Sexual (5420).

Os cursos devem estar obrigatoriamente concluídos e cadastrados no currículo funcional até o momento da inscrição pelo TAO. A Trilha Educação Previdenciária Previ deve ser acessada pela UniBB > Trilhas > Trilhas de Gestão de Pessoas > Educação Previdenciária (Previ).

Inscrições

Só é permitida a inscrição em 1 oportunidade. Os candidatos poderão se inscrever a partir das 9h do dia 14/9 até as 18h de 21/9, no SISBB, aplicativo Pessoal, opção 43 – TAO, Seleções e Programas > 37 – TAO – Conglomerado BB > 01 – TAO-Oportunidades Inscrição > Conglomerado BB > 900 Previ:

Funcionários em situação diferente de 100 ou 205 devem encaminhar e-mail à Gerência de Talentos Humanos e Organização da Previ (processoseletivo@previ.com.br) com pedido de inscrição, até o dia 20/9, penúltimo dia útil do prazo de inscrição, contendo: nome, matrícula, número e nome da oportunidade de interesse.

Classificação e etapas

Conforme previsto no Documento de Divulgação, 26 candidatos(as) de cada cargo serão classificados para a etapa de entrega de projeto do processo seletivo, dentre os 100 primeiros classificados no recrutamento pelo TAO.

Como piloto de ação afirmativa de equidade de gênero e raça, teremos dentre os 100 primeiros classificados:

1) Convocação de até 13 candidatos mais bem pontuados do sexo masculino, dentre os 100 mais bem pontuados;

2) Convocação de até 13 candidatas mais bem pontuadas do sexo feminino, dentre os 100 mais bem pontuados

3) Dentre os 100 primeiros classificados, aplicação da cota racial do mesmo percentual de pessoas negras (pretos e pardos) inscritas ou 20%, o que for maior, a fim de buscar uma equidade de raça na participação da próxima fase, sendo o limite máximo de participantes para esta primeira fase de até 32 (trinta e dois).

Segunda etapa – Avaliação dos projetos

Após avaliação dos projetos, serão classificados até 18 candidatos(as) de cada cargo (Gerente de Núcleo, Analista II e I de TI) para a próxima etapa (técnico-comportamental), que será realizada de forma presencial na cidade do Rio de Janeiro.

Antes da inscrição para a vaga, é obrigatória a leitura atenta do Documento de Divulgação. Após leitura, caso haja alguma dúvida que não conste no referido documento, envie mensagem para processoseletivo@previ.com.br. Serão priorizadas às dúvidas que porventura não estejam no referido documento.

Confira as responsabilidades e atribuições da Gerência de Soluções Tecnológicas (Infor) da Previ:
Responsabilidades

– Desenvolver soluções em tecnologia da informação;

– Gerir o desenvolvimento e manutenção de sistemas de informações;

– Gerir banco de dados e processamento de dados corporativos;

– Gerir manutenção de equipamentos de informática; e

– Gerir a segurança da informação em ativos tecnológicos.
Atribuições

– Desenvolver sistemas de informações;

– Prover soluções externas aos sistemas de informações;

– Prestar manutenção aos sistemas de informação e apoio às áreas gestoras;

– Formular normas e padrões sobre criação e manutenção de objetos, modelos e ambientes de dados;

– Acompanhar desenvolvimento do modelo de dados;

– Gerenciar sistema de segurança do banco de dados;

– Formular, propor, implementar, acompanhar e avaliar Política e Diretrizes da Tecnologia da Informação;

– Propor, implementar, acompanhar e avaliar o parque tecnológico da Previ;

– Prover soluções de tecnologia para serviços de telecomunicações;

– Promover ações para identificar e tratar riscos à segurança da informação em ativos tecnológicos;

– Administrar sistemas operacionais e servidores, ferramentas, equipamentos ativos de rede e comunicação;

– Administrar o processamento de dados corporativos e rotinas de produção; e

– Administrar serviço de suporte técnico ao usuário.

Fonte: Previ

Previ Futuro: mudança do regime de tributação avança na Câmara dos Deputados

Publicado em: 11/09/2023


A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira 30 de agosto o Projeto de Lei 5.503/2019, que altera o regime de tributação de planos de benefícios como o Previ Futuro, permitindo que o associado possa fazer a opção pela tributação no momento da aposentadoria ou do resgate, em vez de ser obrigado a tomar a decisão no período de adesão ao plano de benefícios, como é hoje determinada pela Lei 11.053/2004.

“A aprovação de mais uma etapa do PL 5.503 é uma importante vitória para os associados do Previ Futuro”, comemora Wagner Nascimento, diretor eleito de Seguridade, que tem participado pessoalmente das negociações no Congresso Nacional. “Aprovando esse projeto, teremos a oportunidade de mudar o regime de tributação e poder escolher a tributação na saída, quando for adquirir o benefício ou fazer o primeiro resgate.”

Antiga reivindicação dos participantes do Previ Futuro e de planos de benefícios de outros fundos, o projeto apresentado pelo senador Paulo Paim (PT-RS) já foi aprovado no Senado e será agora submetido à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, antes de ir a votação no plenário.

Os eleitos da Previ, a Anapar (Associação Nacional de Participantes de Fundos de Pensão e Autogestão em Saúde) e as entidades representativas do funcionalismo do Banco do Brasil vêm conversando com parlamentares desde o início da tramitação do projeto no Congresso Nacional.

“Estamos acompanhando de perto e queremos trazer essa vitória para os nossos associados do Previ Futuro e para todo o sistema de previdência complementar, que é o direito de o participante escolher o regime de tributação, se vai ser progressivo ou regressivo, e que essa opção possa seja feita no final, na saída, quando o associado adquirir o benefício”, acrescenta Wagner Nascimento.

Fonte: Associados Previ

Previ abre processo seletivo para Auditor I e II; prazo termina no dia 29

Publicado em: 24/08/2023


Até as 18h de 29/8, está aberta a seleção para o preenchimento imediato de uma vaga no cargo de auditor I e uma vaga para auditor II, na Auditoria Interna da Previ (Audit), vinculada ao Conselho Deliberativo, com atuação na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Os perfis dos cargos, requisitos e procedimentos da seleção estão disponíveis no Documento de Divulgação.

Pré-requisitos

Entre as exigências informadas no documento de divulgação, é obrigatória a realização de todos os cursos da Trilha Educação Previdenciária Previ e do curso Prevenção e Combate ao Assédio Moral e Sexual (5420).
Os cursos precisam ter sido concluídos e cadastrados no currículo funcional até o momento da inscrição pelo TAO. A Trilha Educação Previdenciária Previ deve ser acessada pela UniBB > Trilhas > Trilhas de Gestão de Pessoas > Educação Previdenciária (Previ).

Inscrições

Só é permitida a inscrição em apenas 1 oportunidade. Os candidatos poderão se inscrever a partir das 9h do dia 21/8 até as 18h de 29/8, no SISBB, aplicativo Pessoal, opção 43 – TAO, Seleções e Programas > 37 – TAO – Conglomerado BB > 01 – TAO-Oportunidades Inscrição > Conglomerado BB > 900 Previ:

Oportunidade CCO23061 PREVI – AUDIT AUDITOR I

Oportunidade CCO23066 PREVI – AUDIT AUDITOR II

Funcionários em situação diferente de 100 ou 205 devem encaminhar e-mail à Getho (processoseletivo@previ.com.br) com pedido de inscrição, até o penúltimo dia útil (28.08.2023) do prazo de inscrição, contendo: nome, matrícula, número e nome da oportunidade de interesse.

Classificação e etapas

Conforme previsto no Documento de Divulgação, 16 candidatos(as) de cada cargo serão classificados para a etapa técnico-comportamental do processo seletivo. Em caso de necessidade, também será aplicado o critério de pró-equidade de gênero, para garantir que o percentual de mulheres inscritas no TAO seja proporcional na etapa seguinte.

Antes da inscrição para a vaga, é recomendada a leitura atenta do Documento de Divulgação. Em caso de dúvida ou para mais informações, envie mensagem para processoseletivo@previ.com.br

Confira as responsabilidades e atribuições da Auditoria Interna (Audit) da Previ:

Responsabilidades:

– Promover avaliações com foco nos riscos, verificando a existência, adequação e abrangência dos controles internos;

– Avaliar a aderência dos serviços executados à legislação vigente e aplicável à instituição;

– Avaliar a aderência dos serviços executados às políticas, diretrizes e normativos institucionais.

Atribuições:

– Elaborar plano anual de atividades de auditoria interna;

– Realizar auditorias internas: programadas, de sistemas e especiais;

– Acompanhar o cumprimento das recomendações da auditoria interna;

– Prestar assessoria ao Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Diretoria Executiva e demais áreas da instituição;

– Acompanhar as atividades dos órgãos externos de fiscalização e de auditoria.

Fonte: Previ

Diretores da Previ participam de reunião com associados da AFABB-SP

Publicado em:


Os diretores Wagner Nascimento, de Seguridade, e Claudio Gonçalves, de Investimentos, estiveram presentes em 11/8 a um encontro promovido pela AFABB-SP com os associados, que reuniu dezenas de participantes presencialmente e online. Confira aqui o vídeo da apresentação, na íntegra.

“É um prazer participar de eventos assim. Queremos conversar, estar presentes, perto de nossos associados. A Previ é uma entidade associativa. Ela também é um fundo de pensão que faz investimentos para cumprir sua missão de pagar os benefícios, mas é essencialmente uma entidade associativa. Foi criada com base na associação de funcionários, lá em 1904. Essa é a nossa essência e o que nos trouxe até aqui, onde estamos”, disse Wagner Nascimento, diretor de Seguridade.

O novo diretor de Investimentos, Claudio Gonçalves, apresentou o resultado da Previ até o segundo trimestre de 2023 e fez uma análise sobre a Entidade desde a sua posse, no dia 7/8: “A Previ continua tão forte como nunca. É o maior fundo de pensão da América Latina e com uma saúde de ferro. Com a política de investimentos que está aprovada, a ideia é que essa saúde de ferro jamais pereça”, explicou.

O Plano 1 está com um superávit acumulado de R$ 3,12 bilhões. Já no Previ Futuro, todos os perfis superaram com folga o atuarial do plano, que é de INPC + 4,62% a.a. (ou 5,03% no semestre) e o Ibovespa, que teve valorização de 7,61% no ano. Entre os perfis com maior valorização, o destaque fica para o Conservador, que encerra o semestre com rentabilidade de quase 10%.

O evento também contou com a participação do presidente da Cassi Claudio Said, que respondeu dúvidas sobre à Caixa de Assistência.

Previ Presente

O propósito da Previ é cuidar do futuro das pessoas. Para isso, a Entidade quer estar cada vez mais próxima dos associados, tanto nas apresentações de resultados quanto em seus canais de comunicação. Você pode acompanhar a Previ pelo Facebook, Instagram, LinkedIN e YouTube, assim como pelo aplicativo de celular. Siga a gente e compartilhe nossos perfis!

Fonte: Previ

Executiva de carreira na Previ, Fernanda Faulstich assume Diretoria da BrasilPrev

Publicado em: 18/08/2023


Fernanda Faulstich, Executiva de Administração de Participações Imobiliárias da Previ, está tomando posse nesta segunda-feira, 14/8, como Diretora Financeira da BrasilPrev. A empresa é líder do segmento de previdência privada no país, com mais de R$ 349,3 bilhões em ativos sob gestão e com uma carteira com mais de 2,5 milhões de clientes.

“A valorização do nosso corpo técnico e executivo reforça a qualidade da Previ enquanto exportadora de profissionais altamente eficazes e qualificados” disse Fernando Melgarejo, diretor de Participações da Previ. “Mais uma vez, os talentos da nossa Entidade receberam o reconhecimento do conglomerado BB e estão assumindo postos cada vez mais importantes. Desejamos muito sucesso à Fernanda”, concluiu.

“Estou muito feliz com o convite para ser a Diretora Financeira da BrasilPrev. Sou muito grata à Previ pelos 17 anos de experiência, que proporcionaram uma visão aprofundada dos investimentos no segmento de previdência. Essa nova jornada é uma oportunidade para expandir esse trabalho, agora destinado a um público ainda maior. É gratificante ver a diversidade se tornando uma realidade dentro do conglomerado BB. Sou mulher, mãe e profissional. Serei diretora na BrasilPrev, uma empresa que tem uma mulher na liderança, a Ângela Assis. E fazemos parte do BB, que tem como presidenta a Tarciana Medeiros. É um cenário raro, mas continuaremos trabalhando para que seja cada vez mais comum.”, disse Fernanda.

Fernanda é bacharel em Economia pela Universidade de Brasília (UnB) com MBA em Finanças pela UFRJ e mestrado em Economia pelo IBMEC. Ingressou no Banco do Brasil em 2000 e é funcionária da Previ desde 2006, onde, nos últimos 5 anos, foi Executiva de três gerências: de Controladoria e Controle Financeiro, de Mercado de Capitais e, mais recentemente, de Administração de Participações Imobiliárias.

Fonte: Previ