Previ lidera ranking Top 5 do Banco Central em maio

Publicado em: 18/06/2025

No dia 10 de junho, o Banco Central divulgou o ranking Top 5 da pesquisa Focus, referente ao mês de maio. A Previ conquistou o primeiro lugar na categoria de curto prazo do indicador Selic, ao acertar com precisão a projeção da taxa de juros nas três reuniões realizadas neste ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

O Top 5 é um sistema de classificação do Banco Central que avalia o desempenho das instituições participantes do Boletim Focus. O ranking considera o grau de acerto das projeções econômicas em diferentes horizontes de tempo, entre mais de 100 instituições do mercado financeiro.

A projeção da taxa de juros é uma ferramenta essencial para antecipar movimentos que podem impactar os rumos da economia. Acertar o momento de inflexão na trajetória da Selic pode gerar ganhos relevantes para a carteira de ativos da Previ e reforçar sua estratégia de investimentos.

Fonte: Previ

Previ fica no topo do “ranking dos rankings” do Bacen em 2023

Publicado em: 29/02/2024

O Banco Central divulgou no início de fevereiro o ranking dos rankings do Boletim Focus, o Top 5 anual, que premia as instituições que mais acertaram as projeções ao longo de 2023. A Previ foi ficou em primeiro lugar geral no ranking de IPCA curto prazo. Além disso, figurou dez vezes nos rankings divulgados mensalmente pelo Bacen, considerando o segundo lugar no ranking de projeções de taxa de desocupação referente ao quarto trimestre de 2023, divulgado dia 09/02.

Entre todas as 172 instituições que participam do ranking, a Previ foi a mais regular e que chegou mais próximo de acertar os índices de inflação mensal em 2023. Entre essas instituições constam bancos, gestoras de recursos, distribuidoras, corretoras e outros fundos de pensão e até mesmo empresas de consultoria econômica, cuja especialidade é projetar esses indicadores.

“Esse é o melhor resultado que já obtivemos desde que começamos a participar do Top 5, em 2016. O primeiro lugar anual reflete o melhor desempenho na média de 24 projeções que enviamos ao Bacen ao longo do ano. A dedicação do time da Previ das equipes de Macroeconomia e Inteligência de Mercado foi fundamental para alcançarmos esse resultado”, explicou a diretora de Planejamento Paula Goto.

Mas qual é a importância desse resultado para a Previ e para os associados? Prever as variáveis econômicas, em especial a inflação, é fundamental para a Previ planejar os investimentos. Um percentual grande da carteira dos planos de benefícios está investido em ativos relacionados aos índices de inflação, como os títulos públicos. Além disso, a meta dos planos também é corrigida pela inflação – ou seja, com a projeção correta é possível prever o aumento ou redução do passivo. Ter boas projeções é fundamental para o processo de planejamento e para a manutenção do equilíbrio dos planos no longo prazo.

Para o presidente João Fukunaga, essa premiação é motivo de orgulho: “Este ano a Previ completa 120 anos. Isso mostra que chegamos a esse marco preparados para caminhar por muitas décadas com solidez e segurança para os associados, em linha com nossa nova missão de garantir o pagamento de benefícios e prover soluções que proporcionem proteção aos associados e seus familiares, de forma integral, segura e sustentável”.

Como funciona a projeção de variáveis econômicas na Previ?

Uma das atribuições da Gerência de Inteligência de Mercado, na Diretoria de Planejamento da Previ, é acompanhar, modelar e projetar os números esperados de inflação, câmbio, taxa de juros, atividade econômica, entre outros. Após coletar o máximo de informações, a equipe se reúne para debater quais são as trajetórias mais prováveis para essas variáveis.

Para conseguir um resultado tão expressivo, como ficar no 1º lugar em um Top 5 anual, os profissionais envolvidos cuidam dos detalhes dos modelos que projetam as variáveis macroeconômicas. Para isso, é necessário estar sempre pesquisando para entender cada vez mais a relação entre essas variáveis e, principalmente, acompanhar de perto todas as notícias e indicadores publicados, para interpretá-los e chegar a um número projetado para o próximo ano ou para o próximo mês. É como a produção de um filme, cujo resultado final é visto em poucas horas, mas precisa ser construída com diversos detalhes e levar diversos meses para ser concluído.

Fonte: Previ

Forbes lista melhores bancos do Brasil; veja o ranking sem o BB

Publicado em: 15/04/2021


A revista estadunidense Forbes elencou os dez melhores bancos do Brasil . A classificação divulgada nesta terça-feira (13) faz parte do relatório “World’s Best Banks 2021”, que avalia a satisfação dos clientes de 28 países. O Nubank ficou em primeiro lugar.

O levantamento é da empresa alemã de estatística, Statista. Mais de 500 bancos foram analisados. É a 3ª vez consecutiva que o Nubank é o mais bem avaliado no Brasil.

De acordo com a Forbes, ao invés de avaliar os balanços e declarações de lucros e perdas – como é feito com os 100 maiores bancos de capital aberto dos Estados Unidos – o relatório pesquisou a opinião de mais de 43.000 clientes no mundo inteiro sobre seus relacionamentos com os bancos.

Foram levadas em conta a satisfação geral em confiança, taxas, serviços digitais e consultoria financeira das instituições.

Veja a lista:

  1. Nubank
  2. Banco Inter
  3. C6 Bank
  4. PagSeguro
  5. Neon
  6. Next
  7. Sicredi
  8. Itaú
  9. Banco BMG
  10. Caixa
  11. Santander
  12. Bradesco
  13. Banco Original
  14. Sicoob
  15. Banrisul

O Banco Inter e o C6 Bank completam o pódio brasileiro, que não conta com o Banco do Brasil. As três instituições financeiras oferecem abertura de contas por aplicativos e sites.

Em comunicado à imprensa, o Nubank afirmou que registrou, em 2020, 36.000 novos clientes por dia, em média. Hoje, a FinTech tem 35 milhões de usuários.

Fonte: Portal IG

BB consolida modelo de atendimento no novo ranking Bacen

Publicado em: 23/04/2020

O Banco Central (Bacen) divulgou nesta quarta-feira, 15, o seu ranking trimestral de reclamações dos clientes bancários e, pela primeira vez, o Banco do Brasil (BB) alcançou a 9ª colocação e o 5º lugar entre os cinco maiores bancos, com 1.258 ocorrências procedentes, o menor número desde 2017, quando o ranking passou a ser divulgado trimestralmente.

A prestação de atendimento qualificado é um dos pilares da estratégia de atuação da instituição. Para tanto, o BB vem fortalecendo seus canais de atendimento alternativos e digitais.

Dentre as facilidades está o atendimento pelo WhatsApp. Para ser atendido por meio do aplicativo de mensagens, basta salvar o número (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa. Pelo sistema, é possível utilizar serviços como extrato, pagamento de boletos e contas, bem como transferências gratuitas para qualquer banco. Os clientes também têm à disposição o aplicativo BB para smartphones e a Central de Relacionamento BB (0800-729-0001), além das agências, dos correspondentes bancários e do portal www.bb.com.br.

Para o vice-presidente Corporativo do Banco do Brasil, Mauro Neto, o resultado do ranking reafirma o compromisso da instituição em manter o foco na necessidade do cliente. “A identificação que o cliente cria com o BB, na medida em que reconhece que seus valores estão alinhados aos da nossa marca, garante fidelidade e retorno no longo prazo. Um atendimento de qualidade fortalece ainda mais a relação com o nosso cliente e traz, como consequência, a promoção espontânea dos nossos produtos e serviços”, afirma.

A nona posição obtida pelo BB reflete ainda a atuação inovadora da Ouvidoria como mecanismo de interação entre o Banco e a sociedade, assumindo o protagonismo na solução dos conflitos de forma eficiente.

Fonte: Banco do Brasil

Bancos públicos ficam atrás de privados em ranking de reclamações do BC

Publicado em: 24/07/2019


Bradesco e Santander voltaram a liderar a lista de bancos com os maiores índices de reclamações no segundo trimestre, consideradas as cinco maiores instituições financeiras do país (Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Santander). O ranking é divulgado trimestralmente pelo Banco Central.

O Bradesco registrou um índice de 24,50 e, o Santander, de 23,75. Os dois principais bancos públicos do país – a Caixa e o BB – vêm logo depois, com 20,71 pontos e 20,63 pontos, respectivamente. São seguidos pelo Itaú, com 19,49.

O índice de reclamação é calculado pelo BC em uma conta que leva em consideração a quantidade de reclamações procedentes recebidas por cada instituição em proporção à sua quantidade de clientes (o número de reclamações é multiplicado por 1.000.000 e dividido pelo total de clientes).

O líder de reclamações no segundo trimestre entre as instituições de grande porte (aquelas com mais 4 milhões de clientes) foi o Banco Pan, que, com 4,2 milhões de clientes, acaba de sair da lista de pequenos para a dos grandes. Os cinco maiores têm mais de 60 milhões de clientes cada. O índice de reclamações do Pan no segundo trimestre foi de 168,45 pontos, de acordo com o BC.

“O Banco Pan informa que seu índice no ranking do Banco Central vem caindo de forma constante e expressiva nos últimos trimestres”, afirmou o Pan, por meio de nota. “Investimos constantemente na melhoria e modernização de produtos, processos internos e na qualidade do atendimento ao cliente.”

Bancos pequenos mais reclamados

Entre os bancos e financeiras de porte menor – com menos de 4 milhões de clientes -, o ranking é liderado pela Facta Financeira, com um índice de reclamações de 953,3, seguida pela Modal (415,6) e pelo banco Inter (367,7).

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Veja abaixo as 10 mais reclamadas no segundo trimestre, por porte, de acordo com o BC:

Bancos e financeiras grandes (mais de 4 milhões de clientes)

Veja abaixo as 10 mais reclamadas no segundo trimestre, por porte, de acordo com o BC:

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Fonte: Exame

BB, Bradesco e Santander lideram ranking de reclamações do Banco Central

Publicado em: 17/10/2018


Banco do Brasil, Bradesco e Santander são as instituições que aparecem na liderança do mais recente Ranking de Instituições por Índice de Reclamações, divulgado nesta segunda-feira, 15, pelo Banco Central. No topo do ranking, referente ao terceiro trimestre de 2018, está o Banco do Brasil, com índice de reclamações de 25,22. Nesta lista, são consideradas as instituições com mais de 4 milhões de clientes.

Pela metodologia do BC, este índice é calculado com base no número de reclamações consideradas procedentes, dividido pelo número total de clientes do banco e multiplicado por um fator fixo (1.000.000). No caso do Banco do Brasil, foram 1.590 reclamações consideradas procedentes no segundo trimestre, numa base total de 63,027 milhões de clientes.

Na segunda posição entre os bancos que foram alvos de reclamações aparece o Bradesco, com índice de 22,55 (2.151 reclamações procedentes e 95,352 milhões clientes). Na terceira posição do ranking está o Santander, com índice de 22,10, resultado de 933 reclamações procedentes numa base de 42,206 milhões de clientes.

Na sequência do ranking, ainda considerando os bancos e as financeiras com mais de 4 milhões de clientes, aparecem Caixa Econômica Federal (índice de 21,64), Itaú (18,18), Banrisul (15,81), Votorantim (12,93), Pernambucanas (7,19), Banco CSF (5,87), Midway (4,67%) e Banco do Nordeste (0,29).

Reclamações

Entre os assuntos que mais motivam reclamações por parte dos clientes, o campeão é o item ” oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada”. Ao todo, de acordo com o BC, este assunto gerou 1.470 reclamações com indícios de descumprimento das regras em vigor.

Na sequência dos assuntos mais reclamados aparecem ” irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços, exceto as relacionadas a cartão de crédito, cartão de débito, internet banking e ATM” e, em seguida, “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito”.

Instituições menores

Entre as instituições financeiras com menos de 4 milhões de clientes, a Facta Financeira está no topo do ranking de reclamações do terceiro trimestre, com índice de 325,72. Na sequência aparecem Intermedium (157,88) e PAN (128,76).

Fonte: O Estado de Minas

Caixa e Santander possuem piores ouvidorias entre os bancos maiores

Publicado em: 02/08/2018


A Caixa Econômica Federal e o Santander possuem as piores ouvidorias entre as instituições financeiras de maior porte no País, indicou nesta terça-feira, 31, o “Ranking de Qualidade de Ouvidorias”, divulgado pelo Banco Central. Em uma escalada de zero a cinco, o índice da Caixa foi de 3,00 no segundo trimestre deste ano, enquanto o do Santander foi de 3,06. Quanto menor o índice, pior a ouvidoria.

O índice é formado a partir das reclamações registradas pelos cidadãos nos canais de atendimento do Banco Central. Na prática, são considerados aspectos como o prazo de resposta dos bancos às reclamações e a qualidade da resposta. Além disso, o indicador leva em conta a iniciativa dos bancos em aderir a plataformas públicas de resolução de conflitos com os clientes.

Na liderança do ranking de instituições com mais de 4 milhões de clientes, a Caixa apresentou prazo médio de respostas de 7,90 dias úteis, sendo que houve 91 reclamações a respeito da qualidade da resposta dada pela ouvidoria. No caso do Santander, o prazo médio de respostas foi de 10,69 dias úteis, com 43 reclamações sobre a qualidade da resposta.

A terceira pior ouvidoria, conforme o ranking, é do Banrisul, com índice de 3,17. Depois aparecem Bradesco (3,29), Banco do Brasil (3,34), Itaú (3,50), Banco CSF (3,72), Midway (3,87), Pernambucanas Financiadora (4,14) e Votorantim (4,43). O Banco do Nordeste, com índice de 4,94, possui a melhor ouvidoria, conforme o BC.

Instituições menores

Entre as instituições financeiras com menos de 4 milhões de clientes, a pior ouvidoria é a do Banco do Estado de Sergipe, com índice de 2,04. Depois aparecem Banco Triângulo (2,75) e PAN (2,93). A íntegra do ranking está disponível em https://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/p/indiceclientes.

Fonte: Jornal do Brasil

Ranking aponta as 60 marcas mais valiosas do Brasil; BB fica na 38ª posição

Publicado em: 27/04/2018


A Skol é a marca brasileira mais valiosa do país, segundo o ranking BrandZ Brasil Top 60 elaborado pelas consultorias Kantar e WPP. A empresa ocupa o topo da lista há seis anos e em 2018, lidera com valor de US$ 8,2 bilhões. Em segundo lugar aparece Bradesco, com valor de US$ 7 bilhões – um crescimento de 58% em relação a 2017. Em seguida aparecem Itaú ( US$ 6,2 bilhões), Brahma (US$ 4,4 bilhões) e Globo (US$ 4,3 bilhões). As 60 marcas mais valiosas somam US$ 65 bilhões. O Banco do Brasil ficou na 38ª posição (US$ 425 milhões).

Realizado anualmente, o ranking combina dados financeiros da Bloomberg e da Kantar Millward Brown com opiniões de consumidores obtidas em 1 mil entrevistas, com mais de 54 mil consumidores latino-americanos em 34 categorias. Também é utilizada a percepção do consumidor para determinar a contribuição da marca, medindo a influência somente da marca no valor financeiro em uma escala de 1 a 5 (sendo 5 a mais alta) – ou seja, por que os consumidores escolhem a marca e pagam mais caro por ela.

De acordo com os especialistas responsáveis pelo estudo, cinco “princípios vitais” contribuem para o crescimento e sucesso de uma marca no Brasil: propósito bem definido, inovação, boa comunicação, experiência de marca e amabilidade (atributos emocionais), o chamado “love brand”. Dentre os setores que mais cresceram no país estão bancos, serviços e varejo.

A marca que mais cresceu este ano foi a Havaianas, com aumento de 156% – o que a fez subir 23 posições no ranking em relação ao ano passado. Em seguida aparecem Magazine Luiza (+ 133%), Banco do Brasil (+ 127%) e Arezzo (+ 101%). “A Havaianas é orientada para o consumidor final e consegue estabelecer uma conexão utilizando-se de elementos que reforçam a ‘brasilidade’ para se diferenciar. Já o Magazine Luiza vem junto com o movimento forte do varejo omnichannel, apostam no e-commerce, com a vantagem de possuir loja física. A união do e-commerce com o varejo físico demonstrou resultados concretos”, explica Eduardo Tomita, CEO da Kantar Consulting para América Latina.

BB está entre os melhores bancos para investir em 2018, segundo a FGV

Publicado em: 22/02/2018


Pelo quarto ano consecutivo, o Santander levou o prêmio Melhor Banco para Investir (MBI), realizado pelo Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV) em parceria com a Fractal Consult. A Caixa ficou em segundo lugar no ranking, direcionado para pessoas físicas.

Neste ano, pela primeira vez, o prêmio também elegeu o banco com a melhor plataforma digital para o varejo seletivo, o BTG Pactual, e o banco com a melhor plataforma digital para o varejo, a XP Investimentos.

Nove instituições participaram da última edição da premiação: Banco do Brasil, Bradesco, BTG Pactual, Caixa, Credit Suisse, Itaú, J Safra, Santander e XP.

Para definir os vencedores, a comissão julgadora do prêmio avalia quais instituições oferecem os melhores serviços de investimentos em seis categorias: ações; fundos multimercados; money market; renda fixa; varejo; e varejo seletivo.

A categoria money market se refere aos fundos de investimento de curto prazo e aos fundos simples. Na categoria varejo, se enquadram os fundos que possuem clientes com menor poder aquisitivo.

a categoria varejo seletivo, são analisados os fundos voltados a clientes que estão acima do segmento varejo, mas ainda não são incluídos no segmento private, como seria o caso dos clientes Santander Van Gogh e Bradesco Prime, por exemplo.

Para chegar às notas de cada categoria, a pesquisa leva em conta fatores como desempenho dos fundos, taxa de administração, valor mínimo para investir, número de reclamações registradas pelo Banco Central e custo dos pacotes bancários.

A Fractal Consult também realiza uma pesquisa diretamente com os clientes dos bancos para avaliar a qualidade do atendimento.

Ranking

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Fonte: Exame

Divulgada lista dos bancos que melhor remuneram seus acionistas no mundo; BB é o 17º

Publicado em: 11/01/2018


O Santander lidera a lista dos bancos que melhor remuneram seus acionistas. No ano passado, as ações preferenciais do banco apresentaram o maior dividend yield, de 8,68%. Esta taxa indica quanto o acionista ganhou com dividendos e juros sobre capital próprio sobre o valor do papel.

O banco aparece ainda em outras posições entre os 20 bancos analisados. As units do Santander tiveram dividend yield de 5,64%. E as ações ordinárias, de 4,10%, fazendo com que o banco ocupe a 4ª e a 14ª colocação, respectivamente.

Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela Economatica, provedora de informações financeiras, que analisou bancos com ativo total acima de 100 bilhões de dólares.

A lista cita ainda também bancos brasileiros, como Itaú Unibanco, Bradesco e Banco do Brasil. O primeiro ocupa a posição de 11º na lista, com dividend yield de 4,43%. O Bradesco aparece na seguida, na 12ª posição, com indicador de 4,26%.

Já o BB teve dividend yield de 3,37% das ações preferenciais, ficando em 17ª posição.

Em geral, o Brasil tem oito ações na lista, enquanto os Estados Unidos têm 3, a Espanha e o Japão têm duas e a Australia e Holanda, uma cada um. Confira a lista completa abaixo.

Tabela BB

Fonte: Exame.com