Ranking mostra bancos com maior número de reclamações no Brasil

Publicado em: 04/08/2023

O Banco Central (BC) divulgou nesta semana o ranking das instituições financeiras com maior número de reclamações. Os dados são do segundo trimestre de 2023 e contemplam ocorrências associadas a reclamações encerradas nesse período. O BC considerou nessas reclamações o indício de descumprimento, por parte da instituição, de lei ou regulamentação cuja competência de supervisão seja do BC.

No topo da lista está o BTG Pactual/Banco Pan, com 1.004 ocorrência, num universo de 23.036.225 clientes, dando à instituição um índice de 43,58. Em segundo lugar, o Bradesco, que registrou 3.229 reclamações no período, em um universo de 104.486.688, ficando com índice 30,9. Já o Ame Digital, por exemplo, ficou em último lugar (15º) no ranking, com 80 reclamações e 32.678.718 clientes, o índice foi de 2,44.

Para o ranking, o BC considerou o cálculo feito a partir do resultado do índice – que é igual ao número de reclamações dividido pelo número de clientes e multiplicado por 1.000.000.

Veja o ranking dos bancos com maior número de reclamações:

Banco – índice

BTG PACTUAL/BANCO PAN – 43,58
BRADESCO – 30,90
INTER – 29,38
C6 BANK – 24,1
PAGBANK-PAGSEGURO – 22,47
ITAÚ – 20,27
SANTANDER – 18,27
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – 12,5
NEON – 11,88
VOTORANTIM – 9,94
MERCADO CRÉDITO – 9,83
BB – 9,46
NUBANK – 7,82
ORIGINAL – 7,51
AME DIGITAL – 2,44

Fonte: O Tempo

Problemas com banco e nome sujo são as principais reclamações dos consumidores

Publicado em: 05/11/2021

Problemas com cartões de crédito e débito e com crédito consignado são os que mais assombram o consumidor brasileiro. Reclamações sobre o primeiro tema lideram os registros neste ano, até o momento, no consumidor.gov.br — plataforma do governo federal que permite uma interlocução direta entre clientes e empresas. Historicamente, sempre figuraram como uma das principais demandas do site. Já o segundo tema teve grande crescimento durante a crise de Covid-19.

Depois dos problemas com bancos, os assuntos mais recorrentes em 2021 envolvem cadastros de consumidores inadimplentes, como SPC, Serasa, SCPC etc. Eles também aparecem entre os principais desde o lançamento da plataforma, em 2014, ao lado das pendengas com telefonia móvel pós-paga. As reclamações sobre este último tema, por outro lado, praticamente estagnaram neste ano, quando comparadas a 2020.

Os atendimentos na plataforma têm crescido a cada ano. De acordo com o painel estatístico, até o último mês de setembro 1.049.477 reclamações feitas no site foram finalizadas. No ano passado, também nos primeiros nove meses, o total era de 858.083 — ou seja, houve um crescimento de 22,3%. O número de demandas em 2020, até dezembro, foi de 1.196.625. O índice médio de solução das controvérsias se manteve na casa dos 78% nesse intervalo.

Consumidores x bancos

90.384 reclamações de 2021 foram relativas aos cartões, o que representa 8,6% do total. É a maior porcentagem dentre todos os assuntos. A imensa maioria delas — 84.626 — foi registrada contra bancos, financeiras e outras administradoras de cartões. O índice de solução é um pouco menor do que a média geral: cerca de 76,5%.

Dentro desse assunto, os principais problemas são cobranças de valores não informados (7,6%), contestações e dúvidas sobre cálculo de juros e saldo devedor (6,3%) e renegociações ou parcelamentos de dívidas (6,3%). A faixa etária mais afetada fica entre os 31 e 40 anos, em 33,2% dos casos.

O número de reclamações sobre os cartões cresceu pouco mais de 35% em relação aos primeiros nove meses do último ano, quando o total chegava a 66.733. A faixa etária mais afetada era a mesma, porém os problemas com cálculos de juros (9,1%) superavam a cobrança de valores não previstos (9%). A taxa de solução era ligeiramente menor: 75,4%.

Com 81.356 reclamações, ou 7,8% do total, o segundo assunto mais demandado no consumidor.gov é o crédito consignado. Novamente, bancos e financeiras concentram 81.020 delas. O índice de solução é maior do que a média: 81,7%.

O destaque vai para o crescimento do crédito consignado. Do ano passado para cá, as reclamações aumentaram em 91,4%. Em setembro de 2020, o assunto era apenas o sexto mais demandado, com 42.508 reclamações (4,9% do total). Por outro lado, o índice de solução era um pouco maior, de 83,3%. Cinco anos atrás, o crédito consignado teve apenas 9.611 reclamações, o que representava 3,3% das demandas.

Atualmente, as cobranças por serviços não contratados dominam as reclamações sobre consignado, com 33,8% das demandas. Falta de entrega de contrato ou documentação (16,2%) e portabilidade não efetiva (11,2%) também se destacam. Idosos entre 61 e 70 anos são, com folga, os mais afetados, em 45,3% dos casos. Um ano atrás, prevaleciam os problemas com falta de entrega de contrato ou documentação (21,5%).

O fato de reclamações contra bancos encabeçarem a lista está relacionado tanto às abusividades do setor quanto à falta de planejamento dos consumidores. A secretária nacional do consumidor, Juliana Domingues, aponta que o crédito não é concedido da forma mais adequada, e, ainda, “boa parte desses temas acontecem por ausência da educação financeira do consumidor, que acaba pensando só na prestação e não faz um cálculo dos produtos que vai adquirindo”.

Outra explicação para o alto índice é o fato de as grandes instituições financeiras participarem da plataforma desde a sua criação, enquanto muitas outras foram aderindo ao longo dos anos.

Segundo Domingues, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, tem atuado para garantir o acesso ao crédito responsável, por meio de monitoramento e aprimoramento regulatório, além da aplicação de sanções quando identificados os abusos.

Enquanto isso, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) também vem punindo as instituições. Quanto à proteção do consumidor, a Lei do Superendividamento já está em vigor desde julho.

Demais registros

O “nome sujo” também continua a aterrorizar os brasileiros. Já são 81.269 reclamações (7,7%) em 2021 sobre cadastros de consumidores, com 75,5% de resolução. Na maioria esmagadora dos casos (59,8%), os problemas são dados consultados, coletados, publicados ou repassados sem autorização.

57.782 dessas reclamações são feitas contra os próprios bancos de dados. O restante se divide entre as empresas que negativam o nome dos clientes — especialmente bancos — (15.788), empresas de recuperação de crédito (4.171) e empresas de pagamento eletrônico (2.436). Neste assunto, são afetados os mais jovens, entre 21 e 30 anos (38,2%), seguidos pela faixa etária entre 31 e 40 anos (35,4%).

O crescimento dos problemas com cadastros de consumidores também é considerável, pois foi de 52,4% desde o último ano, quando o assunto também ocupava a terceira colocação do ranking. À época, eram 53.328 demandas, 6,21% do total. O índice de solução também estava bem abaixo: era de 71,6%, contra 75,5% nos dias de hoje.

Outro setor bastante acionado na plataforma é o aéreo, com 6,61% das reclamações, ou seja, 69.360. Naturalmente, as próprias empresas de transporte aéreo concentram as demandas, em 57.449 dos casos. Mas ainda há espaço para reclamações contra empresas de viagens e hospedagem (9.424) e programas de fidelidade (2.487).

O setor se manteve na quarta colocação do ano passado para cá, e o número de queixas ainda cresceu 38,6%. O índice de solução em 2020 era de 67,9%, bem abaixo do usual. Hoje, já chega a 76,3%. Vale lembrar que muitos voos foram repentinamente cancelados no início da crise de Covid-19 no último ano, e os prazos para reembolso e remarcação foram prorrogados.

Pessoas entre 31 e 40 anos (42% dos casos) costumam reclamar de dificuldades ou atrasos na devolução de valores pagos (28,69%), além de cancelamento de voos (12,82%). Os problemas eram os mesmos em 2020, porém com bem menos demandas no primeiro deles — apenas 19,1%.

A telefonia móvel pós-paga ainda está entre os assuntos mais reclamados em 2021. No entanto, não tem o mesmo peso que historicamente carrega na plataforma. Enquanto no último ano o assunto ocupava a segunda colocação, com 54.804 demandas ou 6,39% do total, hoje é apenas o quinto, com uma porcentagem menor: 5,4% do total, o que representa 56.607 demandas, todas elas contra operadoras de telecomunicações. O crescimento em um ano é de apenas 3,3%, muito abaixo do crescimento absoluto de reclamações no site.

De acordo com a secretária nacional, “houve uma mudança de comportamento do consumidor”. Ela lembra que os idosos ainda usam muito os serviços de telefonia, enquanto os jovens, se possível, evitam o telefone e buscam a internet. Tanto é que as queixas sobre banda larga cresceram 26% no início da crise de Covid-19. Em vez de reclamações sobre conexão telefônica, a secretaria passou a receber mais temas ligados a falhas de conexão, 5G e propaganda enganosa de planos de internet. “O consumidor hoje compra por aplicativo. Ele não usa mais o telefone para pedir uma pizza”, exemplifica Juliana.

Mesmo assim, o setor de telefonia apresenta um índice de solução bem alto, que nos últimos anos se mantém na casa dos 92%. Os problemas relatados são, principalmente, funcionamento inadequado do serviço (13,6%), cobrança indevida ou abusiva (13,4%) e cobrança por serviço não contratado (12,17%).

Vai que cola

Dentre todos os assuntos do consumidor.gov, o problema mais registrado são as cobranças por serviços não solicitados. Elas representam quase 8% das reclamações e totalizam 83.515 demandas. A maioria delas se refere ao crédito consignado (33%), seguido pela telefonia (8,2%). 41.541 são contra bancos e financeiras, enquanto 28.802 são contra operadoras. Em 2020, esse era apenas o quarto problema mais reclamado, com 6% das reclamações.

Outros problemas muito demandados no geral são ofertas não cumpridas, serviços não fornecidos, vendas enganosas e publicidade enganosa (7,7%), além de dificuldades e atrasos em reembolsos (7,6%) e cobranças indevidas (7%). Estas últimas eram proporcionalmente maiores no último ano, quando representavam 8,2% do total e encabeçavam a lista.

Site em alta

Mesmo com a redução dos atendimentos nos Procons e a queda das ações consumeristas na Justiça, o consumidor.gov segue crescendo. Juliana Domingues lembra que “a plataforma foi criada justamente com foco na desjudicialização”, como um segundo canal para os consumidores, além dos SACs das empresas.

Desde que o consumidor.gov se tornou a plataforma oficial do governo federal para resolução de controvérsias consumeristas, muitas agências reguladoras migraram seus canais de atendimento para o site, dentre elas a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A Senacon também passou a promover uma política de incentivo. A partir de 2019, foi criado um selo de participação na plataforma para as empresas. Em 2020, foi determinada a obrigatoriedade do cadastro de diversos fornecedores no site, rol que foi ampliado em 2021.

No início da crise sanitária, boa parte dos Procons tiveram seus atendimentos presenciais suspensos. O mesmo ocorreu com os call centers, que geralmente atendem várias empresas ao mesmo tempo. “O consumidor está acostumado a ir para os Procons e ter um atendimento humanizado”, indica a secretária nacional. Além disso, “o consumidor.gov passou a ser mais divulgado pelos próprios fornecedores, porque os call centers não funcionavam”.

Por fim, o crescimento da plataforma ainda conta com a colaboração dos demais órgãos de defesa do consumidor. “Existe um programa de inclusão digital de diversos Procons do país”, aponta Domingues. Muitos deles registram as reclamações dos consumidores no próprio consumidor.gov. Os Procons apenas abrem um procedimento administrativo interno caso a demanda não seja resolvida dentro do prazo de dez dias.

Fonte: Consultor Jurídico

 

Caixa é o principal alvo de reclamações entre os 5 maiores bancos

Publicado em: 30/07/2021

A Caixa Econômica Federal é o principal alvo de reclamações entre os 5 bancos com mais clientes no Brasil (Caixa, Santander, Bradesco, Banco do Brasil e Itaú).

A instituição lidera o ranking de reclamações do Banco Central do Brasil desde o 3º trimestre de 2020. Nos últimos 3 meses de 2019, estava na 4ª posição. A mudança aconteceu durante a pandemia e depois de o auxílio emergencial ser criado.

Na lista do 2º trimestre de 2021, divulgada na 6ª feira (23.jul.2021), a Caixa continuou na liderança.

Ao ser questionada sobre a alta de reclamações, a Caixa afirma que “realiza desde 2020 a maior operação de pagamento de benefícios sociais do Brasil“. Diz que mais de 120 milhões de pessoas recebem, por meio do banco, benefícios sociais, entre eles o auxílio emergencial da pandemia.

Dezenas de milhões de brasileiros foram cadastradas na Caixa para receber o auxílio emergencial. Segundo o banco, 38 milhões de pessoas passaram a ter uma conta gratuita na instituição. O número de clientes Caixa disparou ano passado. Subiu 51% do 1º trimestre de 2020 para o 2º trimestre deste ano. Passou de 96 milhões para 146 milhões.
Publicidade

Como o processo foi muito rápido para atingir pessoas de baixa renda vulnerabilizadas pela pandemia, que nem sempre estavam familiarizadas ao sistema do banco, houve muita reclamação.

A principal queixa contra a Caixa desde o 3º trimestre de 2020 é ao seu internet banking (a plataforma digital no banco).

No 4º trimestre de 2019, problemas com o recurso apareciam na 20ª posição da lista de reclamações. O banco afirma que o uso da plataforma cresceu durante a pandemia.

Reclamações de “irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços disponibilizados em internet banking” representam 24% do total de reclamações.

Sobre o internet banking, a Caixa afirma que com a Pandemia e a necessidade de isolamento físico “ocorreu aumento no volume de transações utilizando o Internet Banking“. Também diz ter procedimentos de segurança para a proteção dos dados e operações de seus clientes.

“O banco atua conjuntamente com a Polícia Federal e demais órgãos de segurança pública na identificação de casos suspeitos e na prevenção das fraudes“, diz.

As reclamações aos 5 maiores bancos subiram durante a pandemia. Segundo o Banco Central, “as instituições tiveram mais dificuldades com o atendimento de clientes” no período.

A autoridade monetária cita as restrições ao atendimento presencial em agências e funcionários que ficaram doentes durante o período.

O ranking de reclamações

A lista baseia-se em um índice proporcional desenvolvido pelo Banco Central, a autoridade monetária brasileira.

O número de queixas é dividido pela quantidade de clientes do banco e multiplicado por 1 milhão. São consideradas só as reclamações encerradas no período e supervisionadas pelo Banco Central nas quais há indício de descumprimento de obrigatoriedade por parte da instituição.

Considerados todas as instituições financeiras, e não só os 5 maiores bancos, o Banco Maxima (que mudou de nome, e agora se chama Master) encabeça a lista.

O Banco Central recomenda que as instituições financeiras busquem “comunicação segura, tempestiva e adequada” com os clientes para melhor atendê-los. “Principalmente neste novo contexto em que o cliente recorre às agencias físicas cada vez menos“.

Informações deste post foram publicadas antes pelo Drive, com exclusividade. A newsletter é produzida para assinantes pela equipe de jornalistas do Poder360. Conheça mais o Drive aqui e saiba como receber com antecedência todas as principais informações do poder e da política.

Fonte: Federação dos Bancários do Estado de Santa Catarina

BB consolida modelo de atendimento no novo ranking Bacen

Publicado em: 23/04/2020

O Banco Central (Bacen) divulgou nesta quarta-feira, 15, o seu ranking trimestral de reclamações dos clientes bancários e, pela primeira vez, o Banco do Brasil (BB) alcançou a 9ª colocação e o 5º lugar entre os cinco maiores bancos, com 1.258 ocorrências procedentes, o menor número desde 2017, quando o ranking passou a ser divulgado trimestralmente.

A prestação de atendimento qualificado é um dos pilares da estratégia de atuação da instituição. Para tanto, o BB vem fortalecendo seus canais de atendimento alternativos e digitais.

Dentre as facilidades está o atendimento pelo WhatsApp. Para ser atendido por meio do aplicativo de mensagens, basta salvar o número (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa. Pelo sistema, é possível utilizar serviços como extrato, pagamento de boletos e contas, bem como transferências gratuitas para qualquer banco. Os clientes também têm à disposição o aplicativo BB para smartphones e a Central de Relacionamento BB (0800-729-0001), além das agências, dos correspondentes bancários e do portal www.bb.com.br.

Para o vice-presidente Corporativo do Banco do Brasil, Mauro Neto, o resultado do ranking reafirma o compromisso da instituição em manter o foco na necessidade do cliente. “A identificação que o cliente cria com o BB, na medida em que reconhece que seus valores estão alinhados aos da nossa marca, garante fidelidade e retorno no longo prazo. Um atendimento de qualidade fortalece ainda mais a relação com o nosso cliente e traz, como consequência, a promoção espontânea dos nossos produtos e serviços”, afirma.

A nona posição obtida pelo BB reflete ainda a atuação inovadora da Ouvidoria como mecanismo de interação entre o Banco e a sociedade, assumindo o protagonismo na solução dos conflitos de forma eficiente.

Fonte: Banco do Brasil

Com 9º lugar, Banco do Brasil faz história no ranking de reclamações do BC

Publicado em: 16/04/2020

O Banco Central (Bacen) divulgou hoje o seu ranking trimestral de reclamações dos clientes bancários e, pela primeira vez, o Banco do Brasil alcançou a 9ª colocação e o 5º lugar entre os cinco maiores Bancos (Santander, Bradesco, Itaú, Caixa), com o menor número de ocorrências procedentes de todos os tempos, 1.258.

O vice-presidente Corporativo, Mauro Neto, destaca que o resultado do ranking reafirma que o Banco deve atuar cada vez mais integrado, como um time único. “O resultado é fruto do engajamento de todos os funcionários para manter o relacionamento diário com os clientes. Isso reforça o trabalho que vem sendo desenvolvido pela rede de agências e superintendências, por gestores de produtos e serviços, em conjunto com redes de apoio e tecnologia”.

Mauro Neto ainda destacou o posicionamento do Banco em manter sempre o foco na necessidade do cliente, tornando-o o centro do negócio. “A identificação que o cliente cria com o BB, na medida em que reconhece que seus valores estão alinhados aos da nossa marca, garante fidelidade e retorno no longo prazo. Um atendimento de qualidade fortalece ainda mais a relação com o nosso cliente e traz como consequência a promoção espontânea dos nossos produtos e serviços.”

Bom atendimento aumenta vínculo com clientes

A atuação de cada funcionário como protagonista da relação com o cliente faz com que todas as interações, inclusive as reclamações, se transformem em momento de fortalecimento do vínculo entre as partes.

A prestação de um bom atendimento, seja na realização de um negócio, ou no recebimento de uma reclamação, é que faz com que o cliente recomende o BB para amigos, familiares e colegas. Esse é um alinhamento previsto na Estratégia Corporativa do Banco do Brasil (ECBB), pois impacta diretamente o grau de lealdade dos consumidores com a empresa.

A certeza de que o cliente é o centro do propósito do BB proporciona o crescimento da confiança da sociedade na instituição e consolida a história de uma empresa que esteve presente nos momentos mais especiais, e também nos mais críticos que a nação já enfrentou.

Fortalecimento de canais de atendimento

Nesse período de pandemia, o Banco vem reforçando os canais de atendimento alternativos e digitais para suprimir as necessidades de readequação de quadros em agências em função da pandemia do coronavírus. Em março, a quantidade de pessoas atendidas pelo WhatsApp BB passou de 20 mil para 80 mil pessoas por dia.

Além deste, outros canais de atendimento, como o Fale Com, que conecta o cliente ao seu gerente em um ambiente logado, também estão ampliando a capacidade de interação com clientes do Brasil e do exterior, por meio da participação de funcionários do chamado “grupo de risco” da Covid-19 para atendimento remoto em suas residências.

Fonte: Portal Medium

Pan e BMG lideram ranking de reclamações; BB também está na lista

Publicado em: 15/01/2020


O Banco Central informou nesta quarta-feira, 15, que o Pan terminou o quarto trimestre de 2019 na liderança do ranking de reclamações contra instituições financeiras. O banco registrou índice de 127,47. Em segundo lugar aparece o BMG (68,66) e, em terceiro, o Banrisul (23,30). Nesta lista, estão os bancos e as financeiras com mais de 4 milhões de clientes.

O índice de reclamações é calculado com base no número de reclamações consideradas precedentes, dividido pelo número de clientes da instituição, multiplicado por 1.000.000. Na prática, quanto maior o índice, pior a classificação da instituição. O ranking é trimestral.

Na lista, o Santander aparece como a quarta instituição mais reclamada (índice de 22,94). Na sequência estão Bradesco (19,36), Banco do Brasil (19,06), Caixa Econômica Federal (17,19), Itaú (16,85), Votorantim (9,50), Banco CSF (7,73%), Omni (7,57), Midway (5,61%), Realize (2,67%), Banco do Nordeste (0,63%) e Sicredi (0,00%).

Instituições menores

Entre os bancos e financeiras com menos de 4 milhões de clientes – que formam um ranking a parte -, a liderança é da Facta Financeira, com índice de reclamações de 1.310,55 no quarto trimestre de 2019.

Em seguida aparecem Novo Banco Continental (998,61), Safra (629,65), Industrial do Brasil (336,21), BNP Paribas (151,13), Modal (150,15), Inter (123,55) e Original (111,92), entre outros. A lista completa tem 20 instituições.

Entre as reclamações mais frequentes estão irregularidades relativas à oferta ou prestação de informação sobre produtos e serviços de forma inadequada e irregularidades ligadas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito.

Em nota enviada ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o Banco Pan pontuou que “tem se destacado na adoção de medidas concretas para melhorar e modernizar produtos, processos e a qualidade do atendimento ao consumidor”.

Até o fechamento deste texto, a reportagem não havia obtido o posicionamento das demais instituições citadas.

Fonte: Correio

BB integra lista de bancos com mais reclamações em ranking liderado pelo Bradesco

Publicado em: 17/10/2019


Bradesco e Santander voltaram a liderar a lista de bancos com os maiores índices de reclamações no terceiro trimestre, consideradas as cinco maiores instituições financeiras do país (Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Banco do Brasil e Santander). O ranking é divulgado trimestralmente pelo Banco Central.

O Bradesco registrou um índice de 24,16 e, o Santander, de 21,03. Os dois principais bancos públicos do país – a Caixa e o BB – vêm logo depois, com 19,13 pontos e 18,97 pontos, respectivamente. São seguidos pelo Itaú, com 14,46. Todas as cinco instituições financeiras, contudo, reduziram a proporção de reclamações em relação ao trimestre passado.

O índice de reclamação é calculado pelo BC em uma conta que leva em consideração a quantidade de reclamações procedentes recebidas por cada instituição em proporção à sua quantidade de clientes (o número de reclamações é multiplicado por 1.000.000 e dividido pelo total de clientes).

O líder de reclamações no segundo trimestre entre as instituições de grande porte (aquelas com mais 4 milhões de clientes) continua a ser o Banco Pan, cujo índice de reclamações no trimestre foi de 149,58 pontos, de acordo com o BC.

Bancos pequenos mais reclamados

Entre os bancos e financeiras de porte menor – com menos de 4 milhões de clientes -, o ranking continua a ser liderado pela Facta Financeira, com um índice de reclamações de 1.782,23, seguida pelo conglomerado Safra (730,68) e pelo banco Continental (729,92).

Os principais motivos de reclamações foram: oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada e irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito e crédito.

Veja abaixo as 10 instituições financeiras mais reclamadas no terceiro trimestre, entre os grandes, de acordo com o BC:

Bancos

O Banco Pan diz, em nota, que tem adotado medidas para a melhoria e modernização de produtos, processos e qualidade do atendimento ao consumidor, oferecendo serviço “Não Me Ligue” e apoiando a Convenção de Autorregulação do Crédito Consignado, implementada pela Febraban e ABBC.

Fonte: Exame

Bancos públicos ficam atrás de privados em ranking de reclamações do BC

Publicado em: 24/07/2019


Bradesco e Santander voltaram a liderar a lista de bancos com os maiores índices de reclamações no segundo trimestre, consideradas as cinco maiores instituições financeiras do país (Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Santander). O ranking é divulgado trimestralmente pelo Banco Central.

O Bradesco registrou um índice de 24,50 e, o Santander, de 23,75. Os dois principais bancos públicos do país – a Caixa e o BB – vêm logo depois, com 20,71 pontos e 20,63 pontos, respectivamente. São seguidos pelo Itaú, com 19,49.

O índice de reclamação é calculado pelo BC em uma conta que leva em consideração a quantidade de reclamações procedentes recebidas por cada instituição em proporção à sua quantidade de clientes (o número de reclamações é multiplicado por 1.000.000 e dividido pelo total de clientes).

O líder de reclamações no segundo trimestre entre as instituições de grande porte (aquelas com mais 4 milhões de clientes) foi o Banco Pan, que, com 4,2 milhões de clientes, acaba de sair da lista de pequenos para a dos grandes. Os cinco maiores têm mais de 60 milhões de clientes cada. O índice de reclamações do Pan no segundo trimestre foi de 168,45 pontos, de acordo com o BC.

“O Banco Pan informa que seu índice no ranking do Banco Central vem caindo de forma constante e expressiva nos últimos trimestres”, afirmou o Pan, por meio de nota. “Investimos constantemente na melhoria e modernização de produtos, processos internos e na qualidade do atendimento ao cliente.”

Bancos pequenos mais reclamados

Entre os bancos e financeiras de porte menor – com menos de 4 milhões de clientes -, o ranking é liderado pela Facta Financeira, com um índice de reclamações de 953,3, seguida pela Modal (415,6) e pelo banco Inter (367,7).

Banco_Ranking1

 

Veja abaixo as 10 mais reclamadas no segundo trimestre, por porte, de acordo com o BC:

Bancos e financeiras grandes (mais de 4 milhões de clientes)

Veja abaixo as 10 mais reclamadas no segundo trimestre, por porte, de acordo com o BC:

Banco_ranking

 

Fonte: Exame

Com lucro em alta, Santander lidera ranking de reclamações no trimestre

Publicado em: 24/04/2019


Mesmo apresentando uma alta lucratividade no Brasil, o descaso do Santander com bancários e com seus clientes colocou o banco no topo do ranking de reclamações do Banco Central no primeiro trimestre de 2019.

O índice traz o Santander na liderança, seguido de Bradesco, Caixa Econômica, Itaú e Banco do Brasil.

A liderança era esperada, visto os rumos decididos pela atual gestão do Santander, que inclui a redução de custos nos ambientes de trabalho com aluguéis e café, por exemplo, e a precarização das condições de trabalho. A transferência dos correntistas das agências físicas para as digitais, especialmente dos clientes que possuem faixa de renda até R$ 4 mil, também impacta nas reclamações.

“O Brasil é responsável por 26% do lucro mundial do Santander, mas é aqui que o banco precariza o cotidiano dos trabalhadores e prejudica o atendimento aos clientes”, diz a dirigente sindical Wanessa Queiroz, lembrando que o banco aumentou em 38% o número de contas exclusivamente digitais em 2018 em comparação com o ano anterior.

Wanessa ressalta que o lucro do Santander também aumentou através da arrecadação de tarifas bancárias que, sozinhas, poderiam pagar quase duas folhas de pagamento dos funcionários da empresa no país. Além disso, o banco foi escolhido pelo quinto ano consecutivo como “o melhor para investir” no país, e a liderança no ranking pode prejudicar a imagem da instituição.

“É importante dizer ainda que o banco tem falado sobre educação financeira, inclusive convidando os seus funcionários a trabalharem voluntariamente no sábado para oferecer educação financeira para a população, descumprindo a Convenção Coletiva de Trabalho vigente, sem negociação com o movimento sindical. Além disso tem uma política agressiva de venda de produtos financeiros, muitas vezes sem compreender a realidade do cliente”, finaliza.

O ranking

O ranking de reclamações é formado a partir das queixas do público registradas nos canais de atendimento do Banco Central como internet, aplicativo, correspondência, presencialmente ou por telefone. São consideradas como reclamações procedentes as ocorrências registradas no período de referência em que se verificou indício de descumprimento por parte da instituição financeira.

O resultado é obtido pelas reclamações procedentes, divididas pelo número de clientes do banco, e multiplicadas por 1 milhão. Assim, é gerado um índice, que representa o número de reclamações da instituição financeira para cada grupo de 1 milhão de clientes. O resultado é, portanto, avaliado pela quantidade de clientes de cada instituição financeira, combinada como número de reclamações.

Participam do ranking, além dos bancos comerciais, os bancos múltiplos, os cooperativos, bancos de investimento, filiais de bancos comerciais estrangeiros, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento e administradoras de consórcio. As listas se dividem entre aquelas instituições financeiras com mais ou menos de 4 milhões de clientes.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB lidera ranking de reclamações no quarto trimestre, diz Banco Central

Publicado em: 17/01/2019


O Banco do Brasil liderou o ranking de reclamações de clientes no quarto trimestre entre os grandes bancos do país, divulgou o Banco Central nesta terça-feira (15), de acordo com a Reuters. O banco controlado pelo governo federal teve no período 1.585 queixas consideradas procedentes, resultando no índice 24,98, o maior dentre todas as 11 instituições com ao menos quatro milhões de clientes.

A reclamação mais frequente ao regulador por clientes do BB foi a oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada, com 304 casos.

O Santander Brasil ficou em segundo no ranking, com índice 24,04, seguido pelo Bradesco, com 23,52. Banrisul, Caixa Econômica Federal e Itaú Unibanco vieram a seguir da quarta à sexta posições, respectivamente.

Em volume de reclamações, porém, o Bradesco foi o primeiro, com um total 2.262 registros. Na medição que contempla também as reclamações não reguladas, como relatos de insatisfação com o atendimento prestado na agência, o Bradesco também liderou, com um total de 10.097 queixas.

Outro lado

Questionado, o Banco do Brasil disse que “adota constantemente ações de aprimoramento para que a melhora no atendimento e a adequação de nossos produtos e serviços repercutam na satisfação dos nossos clientes, e está trabalhando para retornar ao seu nível histórico nesse ranking, ficando fora das quatro primeiras posições.”

Consultado pelo G1, o Bradesco afirmou que “Reduzir os índices de reclamação é foco permanente do Banco, assim como oferecer um atendimento de qualidade a todos os clientes e usuários. O banco vem desenvolvendo nos últimos anos um extenso programa de análise da origem das manifestações de seus clientes e usuários. (…) É importante ressaltar que o Bradesco tem uma posição de respeito absoluto ao cliente e aos seus interesses.”

Em nota, o Santander afirmou que “trabalha continuamente (…) para garantir a satisfação dos consumidores e que está empenhado para prestar o melhor atendimento aos clientes.

A Caixa afirmou que “utiliza as demandas registradas pelos clientes para a melhoria constante de seus processos, serviços e produtos. Periodicamente, o feedback dos consumidores auxilia na implantação de ações de correção pelas áreas gestoras, com o objetivo de melhorar os canais presenciais e digitais de atendimento, priorizar a redução das reclamações e aumentar a confiança e a satisfação dos clientes”.

O Banrisul informou que “todas as demandas registradas no Banco Central, independentemente se classificadas como procedentes ou improcedentes, são tratadas individualmente. As normas internas e procedimentos são revisados continuamente com o objetivo de implantar as melhorias e adequações necessárias para aperfeiçoar o atendimento aos nossos clientes.”

Já o Itaú Unibanco disse que seguen “focados em alavancar a satisfação dos nossos clientes e utilizamos as manifestações encaminhadas para aprimorar nossos produtos e serviços, além de buscar aumentar a eficácia do atendimento dos nossos canais internos constantemente. Nossa posição neste ranking demonstra que estamos no caminho certo e continuaremos buscando novas oportunidades em 2019”.

Fonte: Portal G1

BB, Bradesco e Santander lideram ranking de reclamações do Banco Central

Publicado em: 17/10/2018


Banco do Brasil, Bradesco e Santander são as instituições que aparecem na liderança do mais recente Ranking de Instituições por Índice de Reclamações, divulgado nesta segunda-feira, 15, pelo Banco Central. No topo do ranking, referente ao terceiro trimestre de 2018, está o Banco do Brasil, com índice de reclamações de 25,22. Nesta lista, são consideradas as instituições com mais de 4 milhões de clientes.

Pela metodologia do BC, este índice é calculado com base no número de reclamações consideradas procedentes, dividido pelo número total de clientes do banco e multiplicado por um fator fixo (1.000.000). No caso do Banco do Brasil, foram 1.590 reclamações consideradas procedentes no segundo trimestre, numa base total de 63,027 milhões de clientes.

Na segunda posição entre os bancos que foram alvos de reclamações aparece o Bradesco, com índice de 22,55 (2.151 reclamações procedentes e 95,352 milhões clientes). Na terceira posição do ranking está o Santander, com índice de 22,10, resultado de 933 reclamações procedentes numa base de 42,206 milhões de clientes.

Na sequência do ranking, ainda considerando os bancos e as financeiras com mais de 4 milhões de clientes, aparecem Caixa Econômica Federal (índice de 21,64), Itaú (18,18), Banrisul (15,81), Votorantim (12,93), Pernambucanas (7,19), Banco CSF (5,87), Midway (4,67%) e Banco do Nordeste (0,29).

Reclamações

Entre os assuntos que mais motivam reclamações por parte dos clientes, o campeão é o item ” oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada”. Ao todo, de acordo com o BC, este assunto gerou 1.470 reclamações com indícios de descumprimento das regras em vigor.

Na sequência dos assuntos mais reclamados aparecem ” irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços, exceto as relacionadas a cartão de crédito, cartão de débito, internet banking e ATM” e, em seguida, “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito”.

Instituições menores

Entre as instituições financeiras com menos de 4 milhões de clientes, a Facta Financeira está no topo do ranking de reclamações do terceiro trimestre, com índice de 325,72. Na sequência aparecem Intermedium (157,88) e PAN (128,76).

Fonte: O Estado de Minas

Caixa, Santander e BB lideram ranking de reclamações contra bancos no 1º tri

Publicado em: 20/04/2018


A Caixa Econômica Federal, o Santander e o Banco do Brasil são as instituições que aparecem na liderança do mais recente Ranking de Instituições por Índice de Reclamações, divulgado nesta segunda-feira, 16, pelo Banco Central. No topo do ranking, referente ao primeiro trimestre de 2018, está a Caixa, com índice de reclamações de 27,62. Nesta lista, são consideradas as instituições com mais de 4 milhões de clientes.

Pela metodologia do BC, este índice é calculado com base no número de reclamações consideradas procedentes, dividido pelo número total de clientes do banco e multiplicado por um fator fixo (1.000.000). No caso da Caixa, foram 2.444 reclamações consideradas procedentes no primeiro trimestre, numa base total de 88.470.270 clientes. Na segunda posição entre os bancos que foram alvos de reclamações aparece o Santander, com índice de 25,66 (1.038 reclamações procedentes e 40.441.975 clientes).

Na terceira posição do ranking está o Banco do Brasil, com índice de 24,20, resultado de 1.504 reclamações procedentes numa base de 62.141.375 clientes. Na sequência do ranking, ainda considerando os bancos e as financeiras com mais de 4 milhões de clientes, aparecem Bradesco (índice de 20,05), Itaú (14,58), Banrisul (12,21), Votorantim (6,38), Pernambucanas (3,79), Midway (3,50) e Banco do Nordeste (0,46).

Instituições menores

O ranking do BC indica ainda que, entre as instituições financeiras com menos de 4 milhões de clientes, o campeão de reclamações é o BRB, com índice de 311,77. Na sequência aparecem Safra (73,56) e Intermedium (67,59).

Reclamações

Entre os assuntos que mais motivam reclamações por parte dos clientes, o campeão é o item “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo e legitimidade das operações e serviços, exceto as relacionadas a cartão de crédito, cartão de débito, internet banking e ATM”. Ao todo, de acordo com o BC, este assunto gerou 1.300 reclamações com indícios de descumprimento das regras em vigor. Na sequência dos assuntos mais reclamados aparecem “oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada” e, em seguida, “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito”.

Fonte: Época Negócios

BC recebe 11 mil queixas contra bancos no trimestre; Santander lidera

Publicado em: 18/01/2018


BRASÍLIA – O Banco Central (BC) computou 11.087 reclamações contra bancos e financeiras no quarto trimestre de 2017, em comparação com 10.812 reclamações no terceiro trimestre. Esse volume de reclamações considera apenas queixas tidas como procedentes, que infringem normas do BC ou do Conselho Monetário Nacional (CMN).

Colocando na conta reclamações reguladas que não ferem normas e as reclamações não reguladas que ferem, por exemplo, normas fora da alçada do BC, o total de queixas sobe para 56.950, em comparação com 59.854 no trimestre anterior. Uma reclamação pode infringir mais de duas normas ao mesmo tempo.

Para fazer o ranking de reclamações, o BC divide as instituições entre aquelas com mais e menos de 4 milhões de clientes. Entre as instituições com mais de 4 milhões de clientes, o Santander seguiu na liderança, com índice de 42,87, resultado de 1,7 mil reclamações procedentes para um universo de 39,649 milhões de clientes.

Em segundo lugar aparece a Caixa Econômica, com índice de 33,24. O banco teve 2.913 queixas para 87,613 milhões de clientes. O Bradesco ficou na terceira colocação. Com 2.438 reclamações para 95.112 milhões de clientes, o índice ficou em 25,63. O Banco do Banrisul ocupa a quarta colocação com índice de 25,06. Foram 114 reclamações para 4,548 milhões de clientes. Encerrando o Top Five está o Banco do Brasil, com índice de 24,5, que capta 1.524 reclamações dentre 62,181 milhões de clientes.

Para construir o ranking, são considerados clientes aqueles com depósitos (contas correntes e poupanças) cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), com operações de crédito e outros tipos de depósitos não cobertos pelo FGC. Para chegar ao índice que define a posição no ranking de reclamações, o BC considera o número de reclamações procedentes, divide pelo número de clientes e multiplica por um milhão.

Entre bancos e financeiras com menos de quatro milhões de clientes, Facta Financeira lidera, com índice de 497,87, que capta 20 reclamações, para 40.171 clientes. Na sequência aparecem Sofisa, Realize Crédito, PAN e Citibank.

No ranking geral de reclamações, as queixas envolvendo integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços, exceto as relacionadas a cartão de crédito lideram, com 1.894 ocorrências. A Caixa respondeu por 793 delas.

A oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada aparece em segundo lugar, com 1.580 queixas. Bradesco respondeu por 448 deles. As irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito tiveram 1.155 reclamações. Caixa respondeu por 287 delas.

(Eduardo Campos | Valor)

Santander Brasil lidera ranking de reclamações do 3º tri, diz BC

Publicado em: 19/10/2017


O Santander Brasil foi o banco mais reclamado do terceiro trimestre entre as grandes instituições financeiras que operam no país, informou nesta segunda-feira o Banco Central.

Maior banco estrangeiro no país, o Santander Brasil foi alvo no período de 1.600 reclamações consideradas procedentes, o que lhe rendeu um índice 41,16, o maior da lista de 10 instituições.
Segundo o levantamento, o maior volume de ocorrências (567) contra o banco de origem espanhola está relacionado a queixas de clientes por irregularidades relativas à segurança, sigilo ou legitimidade das operações de internet banking.

O índice do BC é obtido a partir do número de reclamações, dividido pelo número de clientes e multiplicado por um milhão.

Por este critério, o Votorantim, que tem o Banco do Brasil como sócio, ficou em segundo, com índice 32,05. A Caixa Econômica Federal foi o terceiro mais reclamado dentre os grandes, com índice 31,88. O banco estatal havia liderado o ranking de reclamações no segundo trimestre.

Bradesco, com índice 23,99; BB (22,00); e Itaú Unibanco (17,20) foram quarto, quinto e sexto bancos com maiores índices de reclamações, respectivamente.

O Banco Votorantim afirmou que sua posição no ranking se deve a “um caso pontual” e que, sem ela, o banco ficaria nas últimas colocações como tem sido habitual nos últimos anos.

A Caixa respondeu que revisa permanentemente seus serviços e produtos, priorizando a redução das reclamações.

Procurado, o Santander Brasil não se manifestou até a publicação desta reportagem.

Fonte: Terra

BB lidera ranking de reclamações de clientes no primeiro trimestre

Publicado em: 11/05/2017


O Banco do Brasil liderou as reclamações entre clientes no primeiro trimestre deste ano, segundo ranking divulgado hoje pelo Banco Central (BC). Em segundo lugar está o Bradesco e, em terceiro, a Caixa Econômica Federal. O ranking levou em conta os bancos com mais de quatro milhões de clientes.

Os principais motivos de reclamação de bancos nos três primeiros meses do ano foram irregularidades relativas à segurança, sigilo ou legitimidade das operações (a maior quantidade de reclamações nesse quesito foi direcionada à Caixa), oferta ou prestação de informação inadequada (liderada pelo Bradesco) e débito em conta não autorizado pelo cliente (o mais reclamado foi o Banco do Brasil).

O BC informou que o ranking, disponibilizado há 14 anos, passará por mudanças. A primeira delas já está implementada: de bimestral a divulgação passará a ser trimestral. “Detectamos que a elasticidade maior quanto ao prazo permite uma massa crítica mais qualitativa das reclamações”, disse o diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania do BC, Isaac Sidney.

A divulgação também passará a ter quadros comparativos, a partir do próximo trimestre. Desta forma, o cliente que acessar o ranking poderá verificar se a instituição mudou de posição na lista. Outras mudanças, ainda em fase de preparação, serão a criação de uma lista separada para financeiras e de um ranking positivo. “Também permitiremos ao cidadão dar uma nota em pesquisa de satisfação”, explicou Sidney.

De acordo com o diretor, o ranking exclusivo para financeiras deve-se à importância que esse tipo de instituição adquiriu. “A gente tem percebido que as reclamações que chegam ao BC têm sido endereçadas também às financeiras. Os estudos estão avançados internamente. Será divulgado pela primeira vez no segundo semestre. A periodicidade será semestral”, acrescentou.

No caso do ranking positivo, será criado este mês um grupo de trabalho para definir os critérios de avaliação, com participação de representantes do Banco Central, Ministério Público e de órgãos e entidades de defesa do consumidor.

Bancos

O Banco do Brasil informou por meio de nota que aproveita as manifestações de seus usuários para melhoria do atendimento e de seus produtos e serviços. Sobre o ranking do Banco Central no primeiro trimestre, o BB afirma que “já implementou um conjunto de ações que permitirão ao banco retornar ao seu nível histórico nesse ranking, ficando fora dos primeiros colocados”.

O Bradesco disse que monitora as manifestações e prioriza o encaminhamento de soluções. Segundo o banco, as reclamações são acompanhadas de perto pela Ouvidoria e há investimento em ações como treinamento de colaboradores, infraestrutura e correção de falhas.

A Caixa afirmou que valoriza a opinião dos clientes e utiliza as informações como subsídio para melhoria e modernização de seus processos de atendimento. “A Caixa revisa permanentemente seus serviços e produtos, priorizando a redução das reclamações e o aumento das soluções”, destacou em nota a instituição financeira.

Fonte: Último Instante

Governo de Minas volta a acusar Banco do Brasil

Publicado em: 29/03/2017


A Ordem dos Advogados do Brasil em Minas Gerais (OAB-MG) informou que recebeu 700 reclamações de alvarás que não foram pagos aos cidadãos por causa do impasse entre o governo do estado e o Banco do Brasil (BB) referente aos depósitos judiciais. As queixas chegaram à Ouvidoria do Alvará Judicial, que foi criada no último dia 13. De acordo com a assessoria de imprensa da OAB-MG, o órgão deve fazer uma reunião esta semana para tratar sobre o assunto.

O objetivo da ouvidoria é estabelecer um canal para o contato imediato da entidade com o advogado que não consegue receber o alvará da Justiça mineira nas agências do BB. De acordo com a OAB, a decisão foi tomada por causa de transtornos criados pela negativa de pagamentos de alvarás da Justiça estadual, resultantes da disputa entre o Executivo mineiro e o BB sobre a sistemática para contabilizar e administrar as contas judiciais sob responsabilidade do banco.

A partir de levantamentos de informações, a seccional mineira levará todos os casos ao conhecimento do ministro Celso de Mello, no Supremo Tribunal Federal (STF), para que ele tenha uma dimensão da repercussão e da importância do problema e decida, em função disso, com a máxima urgência.

O problema do não pagamento e do não cumprimento às decisões judiciais começou em dezembro de 2016, quando o BB informou ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e ao governo de Minas que não havia recursos disponíveis para os pagamentos de valores depositados em contas judiciais até o ano de 2015.

O Banco do Brasil alegou, em nota, que o fundo de reserva não tem o saldo necessário desde o fim do ano passado e diz que os pagamentos de alvarás voltarão à normalidade assim que houver recomposição. O bando ainda informou que está disponível para prestar os escalrecimentos à Justiça.

A Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais informou, também por meio de nota, que, na última sexta-feira (24), dos R$ 36 milhões aportados pelo estado para o pagamento dos alvarás, restavam R$ 20 milhões. Isso significa que o valor não foi utilizado pelo banco para fazer os pagamentos. A AGE também disse que estuda uma solução para problema o mais rápido possível.

TJMG

O TJMG notificou, no último dia 23, o governador do estado, Fernando Pimentel (PT), para a recomposição dos fundos para o pagamento dos alvarás judiciais. Isso é uma das várias ações do TJMG para resolver a questão entre o estado de Minas Gerais e o BB.

Ainda para auxiliar na solução do caso, o TJMG enviou, no dia 24 de fevereiro, correspondências para o Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), responsáveis pela fiscalização dos serviços bancários no Brasil, para que as duas instituições também atuem na resolução do impasse.

A medida foi tomada diante da imprecisão dos dados contábeis apresentados pela instituição financeira. Além disso, o Judiciário mineiro encaminhou a questão ao conhecimento do Ministério Público Estadual, para as providências cabíveis.

Todas as ações foram comunicadas aos magistrados de todo o estado, que deverão decidir o que entenderem pertinente, no âmbito de sua jurisdição, nos termos da legislação vigente.

Entenda o caso

O governo de Minas e o Banco do Brasil não entram em um acordo definitivo sobre estas questões desde 2015, quando o governo sancionou uma Lei sobre o uso dos depósitos judiciais – valores referentes a pagamentos feitos em juízo, como as multas determinadas por juízes ou desembargadores.

A lei determina que os recursos dos depósitos judiciais sejam usados para atender a demanda da previdência social, no pagamento de precatórios e assistência judiciária e na amortização da dívida de Minas Gerais com a União. Na regra, ainda está previsto que o governo poderia usar 75% dos depósitos no primeiro ano de vigência e 70% nos anos consecutivos.

Em dezembro de 2016, o banco notificou o estado sobre a insuficiência de saldo no fundo de reserva, solicitando sua recomposição em 48 horas. O objetivo era garantir o pagamento dos valores dos resgates de depósitos judiciais.
O governo recorreu no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o Banco do Brasil. No dia 10 de janeiro(,) a presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, negou o pedido do governo de Minas para impedir o bloqueio de R$ 1,5 bilhão das contas estaduais. No despacho, Cármen Lúcia justificou que o bloqueio dos recursos está previsto no contrato assinado entre o BB e o governo mineiro para guardar os depósitos judiciais. Depois disso, o executivo estadual entrou com a ação na Justiça de Minas.

Fernando Pimentel garantiu no dia 27 de janeiro deste ano que existe dinheiro suficiente no Banco do Brasil para pagar os depósitos e que “o banco está usando de um artifício para não fazê-lo”. “Nós vamos contornar essa questão”, afirmou.

De acordo com o Banco do Brasil, o “Governo de Minas Gerais vem procurando o Poder Judiciário local com o fim de obter decisões visando ao não cumprimento de suas obrigações legais e contratuais”. A instituição ainda reafirma que o governo deve recompor o fundo de reserva, “conforme valores constantes da notificação encaminhada ao Estado e ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais em dezembro de 2016”.

Fonte: G1

Bradesco, BB e Caixa lideram ranking de reclamações no 1º bimestre

Publicado em: 16/03/2017


O Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal lideraram o ranking das instituições financeiras que mais receberam reclamações dos clientes no primeiro bimestre de 2017. O ranking foi publicado nesta quarta-feira, 15, pelo Banco Central e considera instituições financeiras com mais de quatro milhões de clientes.

No topo da lista está o Bradesco, com índice de reclamações de 17,28. Neste caso, são consideradas todas as instituições que fazem parte do conglomerado, como o próprio banco Bradesco, o Banco Boa Vista e o Bradesco BBI, entre outras.

Pela metodologia do BC, o índice é calculado com base no número de reclamações consideradas procedentes dividido pelo número total de clientes do banco e multiplicado por um fator fixo (1.000.000). No caso do Bradesco, foram 1.598 reclamações consideradas procedentes em janeiro e fevereiro sobre uma base total de 92.474.594 clientes.

Na segunda posição entre as instituições, aparece o BB com índice de 17,25 no segundo semestre (1.024 reclamações procedentes e 59.336.099 clientes). Em seguida, está a Caixa, com índice de 15,37, resultado de 1.286 reclamações procedentes numa base de 83.628.417 clientes.

Na sequência do ranking, ainda considerando bancos e financeiras com mais de 4 milhões de clientes, aparecem Santander (índice de 13,75), Itaú (11,54), Banrisul (9,79), Votorantim (5,09), Midway (1,07), Pernambucanas (0,22) e Banco do Nordeste (0,17).

O BC também divulga o ranking de instituições com menos de 4 milhões de clientes. Neste segmento, a liderança das reclamações no primeiro bimestre é do Safra, com índice de reclamações de 83,27. Depois aparecem Pan (72,92), Paraná Banco (49,50), Agiplan (32,55) e Citibank (32,18).

Reclamações

Entre os assuntos que mais motivam reclamações por parte dos clientes, o campeão é o item “irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços”. Ao todo, de acordo com o BC, este assunto gerou 790 reclamações com indícios de descumprimento das regras em vigor e teve liderança da Caixa, com 277 reclamações procedentes.

Na sequência dos assuntos mais reclamados aparecem “oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada” (756 reclamações) e, em seguida, “débito em conta de depósito não autorizado pelo cliente” (672 reclamações).

Fonte: Isto É Dinheiro