BB Seguridade tem lucro ajustado de R$ 1,87 bi no 2º trimestre, alta de 1,6%

Publicado em: 05/08/2024

A BB Seguridade (BBSE3) registrou lucro líquido de R$ 1,173 bilhão no segundo trimestre de 2024, uma retração de 3,7% sobre o segundo trimestre de 2023 e abaixo dos R$ 1,943 bilhão previstos pelo consenso LSEG. Já o lucro líquido ajustado foi de R$ 1,870 bilhão no 2T24, alta de 1,6% na comparação anual.

O resultado das participações somou R$ 1,866 bilhão no segundo trimestre deste ano, uma elevação de 1,7% na comparação com igual etapa de 2022.

O resultado financeiro consolidado da BB Seguridade e de suas investidas atingiu R$ 323,5 milhões, um recuo de 14% em relação ao mesmo período de 2023. “A queda pode ser atribuída em grande parte ao resultado financeiro da Brasilprev, impactado pelo aumento de 8,5 p.p. na taxa média de atualização dos passivos dos planos de benefício
definido e pela marcação a mercado negativa nos investimentos, decorrente da abertura da estrutura a termo de taxa de juros, enquanto no 2T23 a marcação a mercado foi positiva”, explica a seguradora.

Os prêmios emitidos aumentaram 4,8% no comparativo, com destaque para: (i) empresarial/massificados (-88,8%), com a descontinuidade do produto de seguro quebra de garantia, que apresentava baixa rentabilidade; (ii) agrícola (-28,4%), diante do adiamento do lançamento do Plano Safra em relação ao ano passado; e (iii) vida (-4,0%), em função da baixa contábil de contratos de cosseguro que reduziram em R$43,6 milhões o volume de prêmios no trimestre.

O índice de despesas gerais e administrativas aumentou 0,2 p.p. em relação ao 2T23, consequência das maiores despesas gerais e administrativas, em função principalmente de maiores gastos com serviços de terceiros e localização e funcionamento.

O resultado operacional não-decorrente de juros cresceu 5,8% no período, para R$ 1,103 bilhão.

A arrecadação com títulos de capitalização apresentou queda de 9,1%, reflexo principalmente da menor quantidade de títulos vendidos, enquanto a receita com cota de carregamento contraiu em ritmo mais acelerado (-15,8%), com a cota de carregamento média retraindo 0,7 p.p.

A BB Seguridade encerrou o segundo trimestre de 2024 com um patrimônio líquido avaliado em R$ 9,034 bilhões, um aumento de 12,0% na comparação com um ano antes.

Fonte: Infomoney

Lucro da BB Seguridade vai a R$ 2 bilhões e sobe 10,4% no 1º trimestre

Publicado em: 15/05/2024

A BB Seguridade (BBSE3.SA) registrou um lucro líquido de R$ 2 bilhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 10,4% sobre o mesmo período de 2023, segundo divulgou nesta segunda-feira, 6, o braço de seguros e previdência do Banco do Brasil.

Segundo a instituição, o resultado se deve a evolução dos prêmios ganhos e melhora da sinistralidade em seguros, crescimento das receitas de corretagem e aumento dos volumes arrecadados em previdência e capitalização.

Ainda de acordo com a BB Seguridade, o resultado operacional não decorrente de juros foi a alavanca de crescimento da companhia, aumentando 10,9% no período, acima do guidance divulgado.

Em nota, o braço de previdência e seguros do Banco do Brasil diz que a evolução do operacional mais do que compensou a retração do resultado financeiro causada pelo descasamento temporal de índices de inflação que corrigem os planos de previdência de benefício definido, pela marcação a mercado negativa nas posições em títulos de renda fixa e pela queda da taxa Selic.

Também segundo a instituição, o efeito da queda da taxa Selic foi parcialmente anulado pela expansão de aproximadamente 10% no saldo médio de posições pós-fixadas de todas as empresas do grupo, afirmou a BB Seguridade, em nota.

Outros destaques do balanço da BB Seguridade:

Previdência

De acordo com a companhia, as contribuições atingiram um recorde trimestral histórico. Entre janeiro e março deste ano, as contribuições para planos de previdência cresceram 13,5% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado e totalizaram R$ 16,8 bilhões, número que representa o maior volume trimestral da série histórica.

O índice de resgates atingiu 8,6% – menor patamar trimestral desde o 4T20 – e a portabilidade reduziu 0,5 p.p. O volume recorde de entradas e a redução nas saídas de recursos levaram a uma captação líquida de R$5,6 bilhões, quase o triplo do que foi registrado no 1T23, com as reservas de planos PGBL e VGBL expandindo 15,2%.

Capitalização

A arrecadação com títulos de capitalização cresceu 16,4%, com alta no ticket médio dos títulos. O lucro líquido da operação evoluiu 12,8% em relação ao registrado no mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 70,7 milhões, impulsionado pelo crescimento de 32,9% do resultado financeiro.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

BB Seguridade vai pagar R$ 2,45 bilhões em dividendos em fevereiro

Publicado em: 09/02/2024

A BB Seguridade (BBSE3) encerrou o quarto trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 2,054 bilhões, resultado 13,7% mais alto que o do mesmo período de 2022.

Na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, a holding de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil viu o resultado cair 0,1%.

A empresa afirma que na comparação anual, as principais contribuições vieram da Brasilseg, a seguradora do grupo, graças à evolução da arrecadação e à menor proporção de pedidos de indenização pelos clientes.

Também houve contribuição relevante da queda nas despesas com tributos, e de ajustes feitos nos preços dos ativos da Brasilveículos vendidos à Mapfre.

Entretanto, a Brasilprev, empresa de previdência privada, teve um aumento na alíquota de impostos que reduziu sua contribuição para o lucro da BB Seguridade.

Esse acréscimo foi fruto da ausência de benefícios fiscais que reduziram a alíquota paga pela companhia no quarto trimestre de 2022.

No ano de 2023, a BB Seguridade teve lucro líquido de R$ 7,713 bilhões, alta de 27,6% em relação a 2022.

Segundo a companhia, a maior contribuição veio da Brasilseg, seguida pela Brasilprev, que ao longo do ano teve um forte crescimento do resultado financeiro.

O resultado financeiro das empresas do grupo foi de R$ 453 milhões no quarto trimestre de 2023, número 0,8% menor que o do mesmo período de 2022.

A empresa afirma que a maior alíquota paga pela Brasilprev levou à retração.

No ano de 2023, o resultado financeiro foi de R$ 1,628 bilhão, 49,7% acima de 2022, desta vez devido à contribuição positiva da Brasilprev.

No trimestre, o resultado financeiro representou 22% do lucro da holding, ante 25,3% um ano antes. Em 2023, a participação subiu de 18% para 21,1%.
Dividendos bilionários

Adicionalmente, em outro fato relevante, a BB Seguridade informou a distribuição de R$ 2.455.022.401,75 em dividendos.

O pagamento aos acionistas é referente ao lucro líquido apurado no 2º semestre de 2023, acrescido do saldo de dividendos prescritos relativos a exercícios passados.

O valor por ação corresponde R$ 1,25548194703. Contudo, os proventos serão atualizados pela taxa Selic.

Fonte: Inteligência Financeira

BB Seguridade vê lucro aumentar 30% e distribui R$ 3 bi em dividendos

Publicado em: 08/08/2023


A BB Seguridade, holding de seguros controlada pelo Banco do Brasil, registrou um lucro líquido de R$ 1,84 bilhão no segundo trimestre deste ano, de acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira (7/8) pela companhia. Com o resultado, o BB Seguridade teve um aumento de 30,9% em relação ao lucro obtido no mesmo período do ano passado (de R$ 1,4 bilhão).

O resultado financeiro consolidado da holding foi de R$ 376,1 milhões, o que representa uma alta de 125,9%, na comparação com o segundo trimestre de 2022. A BB Seguridade fechou o segundo trimestre de 2023 com um patrimônio líquido de R$ 8,063 bilhões, ante R$ 7,77 bilhões do mesmo período do ano passado.

O Conselho de Administração da BB Seguridade aprovou o pagamento de dividendos (parcela do lucro distribuída aos acionistas), referentes ao resultado do primeiro semestre deste ano, no valor de R$ 3,2 bilhões. Os dividendos serão pagos no dia 28 de agosto e terão como base a posição acionária no dia 16 de agosto.

BB Seguridade: o que alavancou o lucro líquido no 1º semestre?

O desempenho comercial em seguros, previdência e capitalização, melhora da sinistralidade e crescimento do resultado financeiro contribuíram para que a BB Seguridade fechasse o primeiro semestre deste ano com alta de 37,7% no lucro líquido na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo a marca de R$ 3,7 bilhões.

“Nosso resultado operacional continua crescendo significativamente e tem sido o principal alicerce porque o financeiro varia de acordo com a Selic, mas, o operacional, a gente pode interferir nele e temos buscado fazer com que este crescimento seja consistente e ele tem acontecido”, afrima Ullisses Assis, CEO da BB Seguridade.

Assis explica que a companhia fechou o semestre com R$ 7,7 bilhões em prêmios (valor que o cliente paga para a seguradora), crescimento de 16% na comparação com primeiro semestre de 2022. “A sinistralidade acumulada foi de 30%, 7,3 pontos percentuais menor do que igual período do ano passado”, destaca o executivo.

O volume de prêmios emitidos registrou evolução em todas as linhas de negócios, impulsionado principalmente pelo aumento de 49,9% no prestamista, com expansão das vendas e redução dos cancelamentos.

Em previdência, as contribuições chegaram a R$ 27 bilhões, com aumento de 9,5% no semestre. A captação líquida ficou positiva em R$ 2,2 bilhões no primeiro semestre deste ano, ante resgate líquido de R$ 748 milhões no primeiro semestre do ano passado.

“A gente estava tendo, nos últimos anos, captação líquida negativa. No ano passado, zeramos, e voltamos a ter captação líquida positiva. Isso é um excelente sinal. Temos menos saída de recursos e uma venda melhor do que tínhamos até então”, afirma.

Em capitalização, a arrecadação ultrapassa R$ 3 bilhões, com alta de 18,4%, movimento explicado pelo aumento das vendas de títulos de pagamento único e pela expansão da base de títulos de pagamento mensal. “Isso tudo fez com que a receita de corretagem crescesse 15%, chegando a R$ 2,4 bilhões, e o resultado gerado é de R$ 3,2 bilhões de dividendos que vamos pagar relativo ao primeiro semestre de 2023, o que representa 86% do nosso lucro”, diz.

Investimentos

De acordo com o executivo, a companhia tem focado, principalmente, em 3 pilares: investimento em transformação digital e tecnologia, experiência na transformação do cliente e novos canais de distribuição. “Investimos no primeiro semestre R$ 250 milhões em tecnologia, 12% superior ao mesmo período do ano passado”, diz.

Ele destacou ainda a importância dos canais digitais, lembrando que 71% dos clientes são ativos nas plataformas. Neste sentido, a companhia tem investido na oferta de produtos também por esses meios. Um exemplo é o remarketing WhatsApp em que o cliente, depois de fazer um Pix, por exemplo, recebe um aviso no próprio aplicativo sobre o seguro Pix.

Além da diversificação na distribuição, Assis comenta que a empresa tem usado dados e a inteligência analítica para oferecer produtos personalizados. “Estamos usando os dados de forma consistente e adotando medidas de personalização”, enfatiza.

Resultado trimestral

Considerando apenas o período de abril a junho deste ano, o lucro líquido alcançou R$ 1,8 bilhão, registrando crescimento de 30,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

Na comparação do primeiro semestre de 2023 com o mesmo período de 2022, houve expansão de 32% no resultado operacional gerencial, livre de imposto, o que explica a maior parte do crescimento do lucro, com retração expressiva da sinistralidade do seguro agrícola e forte evolução das vendas dos seguros prestamista e rural, além das captações em previdência e em capitalização.

O resultado financeiro gerencial consolidado, líquido de impostos, de todo o grupo – BB Seguridade e suas investidas – atingiu R$ 714, 3 milhões no semestre. O desempenho representa uma expansão de 79,2% no comparativo com o primeiro semestre do ano passado.

Alguns dos principais fatores que contribuíram com esse aumento foram a deflação do IGP-M, que reduziu o custo do passivo dos planos de benefício definido, e, pelo lado da receita, o aumento da taxa de retorno das aplicações e a expansão do saldo médio de ativos financeiros.

Fonte: Metrópoles com Infomoney

BB Seguridade: em dez anos na Bolsa, companhia retornou mais de R$ 40 bi a acionistas

Publicado em: 27/06/2023


Uma década após ter realizado a maior oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do mundo no ano de 2013, a BB Seguridade calcula ter retornado mais de R$ 40 bilhões aos acionistas, entre dividendos e restituição de capital, além de um crescimento de 78% no valor de mercado. Avaliada em R$ 61,2 bilhões no fechamento de sexta-feira, 23, a holding de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil é uma das 20 empresas mais valiosas da Bolsa brasileira.

Realizada em abril de 2013, a oferta da BB Seguridade movimentou R$ 11,5 bilhões em valores da época, e até hoje, é uma das dez maiores vendas de ações do mercado brasileiro desde 2004, ano da reabertura da Bolsa a ofertas. Ajudada pela distribuição pela rede do banco e pelo interesse de estrangeiros, foi a maior oferta de ações do mundo naquele ano, e deu à companhia uma avaliação de R$ 34 bilhões.

Na última década, a empresa afirma que o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) da operação mais que dobrou.

“A valorização [desde então] é fruto do aprimoramento constante da operação, o que permitiu que o lucro triplicasse no período de dez anos, alcançando a marca histórica de R$ 6 bilhões no ano passado”, diz em nota o CEO da holding, Ulisses Assis. A companhia fará o “toque da campainha” na B3 nesta segunda para comemorar os dez anos de listagem.

A BB Seguridade nasceu oficialmente em 2012, com o BB consolidando sob seu guarda-chuva as empresas de seguridade que possuía sozinho, como a BB Corretora, ou em sociedade com outras companhias, como a Brasilprev (com a Principal como sócia) e a Brasilseg (com a Mapfre). O objetivo era que, ao abrir o capital, a companhia ganhasse um valor que, dentro do banco, não tinha.

Essa estrutura permanece. Nas empresas, a BB Seguridade tem participações majoritárias no capital, sendo que detém a maior parte das ações com direitos econômicos, as preferenciais, o que aumenta o fluxo de dividendos que a holding recebe – e que, por consequência, distribui aos próprios acionistas. O BB detém dois terços de seu capital.

O modelo foi tão bem-sucedido que inspirou outro banco público: a Caixa, que em 2015 criou a Caixa Seguridade com o mesmo objetivo. A abertura de capital da companhia, que marcou a estreia do conglomerado da Caixa na Bolsa, aconteceu em 2021. Hoje, a Caixa Seguridade negocia próxima das máximas na B3, avaliada em R$ 31 bilhões.

Fonte: Estadão

 

BB Seguridade tem salto no lucro e anuncia data para pagar dividendos

Publicado em: 11/08/2022


Foi bom e vai melhorar. A BB Seguridade (BBSE3) teve lucro líquido de R$ 1,4 bilhão no segundo trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 86,6% em relação aos R$ 753,7 milhões registrados no mesmo período de 2021. De acordo com a holding de seguros e previdência do Banco do Brasil (BB), o trimestre contou com um forte aumento de vendas, redução da sinistralidade e alta do resultado financeiro.

Tudo isso contribuiu para que a empresa encerrasse o primeiro semestre deste ano com um lucro líquido de aproximadamente R$ 2,58 bilhões, um avanço de aproximadamente 49,4% na base anual.

Com o bom desempenho nos primeiros seis meses do ano, a BB Seguridade decidiu revisar para cima as projeções (guidance) para os resultados de 2022. A empresa anunciou ainda a data do pagamento de dividendos para 29 de agosto. A seguir eu trago mais detalhes sobre o balanço da holding de seguros do Banco do Brasil.
Os números da BB Seguridade

Empresas do ramo de seguros estão entre as grandes beneficiadas pela alta da taxa básica de juros (Selic), e não foi diferente com a BB Seguridade.

No segundo trimestre, o resultado financeiro consolidado da BB Seguridade e de suas subsidiárias chegou a R$166,5 milhões, avanço de 263,7% ante o saldo negativo de R$ 101,7 milhões registrado no mesmo período do ano passado.

Entre as unidades de BB Seguridade, o grande destaque foi a Brasilseg, cujo resultado triplicou em relação ao segundo trimestre do ano passado e atingiu R$ 547 milhões.

O volume de prêmios de seguros no segundo trimestre aumentou 22,9% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, para R$ 3,87 bilhões, de acordo com a companhia.

O seguro rural foi o principal destaque do período, com crescimento de 42% em comparação com o segundo trimestre do ano passado. De acordo com a BB Seguridade, o segmento foi ajudado pela expansão do crédito rural no Banco do Brasil para a Safra 22/23.

Os demais setores também apresentaram crescimento no período, sustentados pela melhora das vendas. Os seguros empresarial/massificados aumentaram 46,4%, acompanhados por residenciais, com alta de 27,1%, e vida, com expansão de 5,8%.

A sinistralidade caiu 23,7 pontos percentuais (p.p) em relação ao primeiro trimestre de 2021. Se analisarmos o indicador no primeiro semestre deste ano, a queda anual foi de 8,7 p.p.

O índice combinado do trimestre, que pondera a soma dos índices de sinistralidade e índice de despesas, recuou de 89,9% para 67,1% na base anual. Abaixo de 100, o indicador aponta desempenho operacional positivo. Ou seja, quanto menor, melhor.

Dividendos da BB Seguridade (BBSE3)

Junto com o balanço, a BB Seguridade (BBSE3) ainda divulgou o pagamento de fartos dividendos aos acionistas. A holding de seguros distribuirá R$ 2,068 bilhões em proventos em 29 de agosto, correspondente a R$ 1,03 por ação.

Poderá receber a remuneração o investidor que possuir BBSE3 na carteira até o fim do pregão do dia 17 deste mês.

Projeções melhores para 2022

A entrega de resultados fortes no segundo trimestre e a expectativa de indicadores macroeconômicos positivos fez a BB Seguridade (BBSE3) revisar para cima as projeções (guidance) para 2022.

A companhia aumentou a perspectiva para o crescimento do resultado operacional não decorrente de juros (ex-holdings) para um intervalo entre 15% e 20% — contra uma estimativa anterior de 12% a 17%.

A BB Seguridade também revisou o guidance para os prêmios da Brasilseg para uma alta de 20% a 25%. A estimativa anterior da companhia era de um avanço entre 10% e 15%.

Apesar de as estimativas de reservas de previdência – P/VGBL terem sido mantidas, a companhia acredita que é possível revisar o crescimento para 2022.

O que dizem os analistas

Para o Goldman Sachs, a BB Seguridade (BBSE3) entregou fortes resultados operacionais — e a casa segue otimista com o futuro da holding.

Os analistas reafirmaram a recomendação de compra das ações BBSE3. “Esperamos uma reação positiva do preço das ações.”

De fato, as ações BBSE3 abriram a sessão desta segunda-feira (08) em alta. Por volta das 12h05, os papéis avançavam 2,60%, cotados a R$ 29,22.

Nas contas do Goldman Sachs, os papéis da BB Seguridade negociam a um preço equivalente a 10,9 vezes o lucro projetado para este ano, bem abaixo da média histórica de 14 vezes.

Ou seja, as ações têm espaço para se valorizar ainda mais mesmo depois da alta de mais de 45% neste ano.

Ainda segundo a casa de análise, existem três questões que podem colocar a tese otimista do Goldman para o conglomerado em risco:

  • Aumento da sinistralidade, que pode ser afetada pelas condições climáticas;
  • Volatilidade nos resultados financeiros, que pode ser afetada pela incompatibilidade dos índices de inflação ou pelo alargamento da curva de juros;
  • Eventual renegociação do contrato da BB Corretora com o Banco do Brasil antes de 2033.

Fonte: Seu Dinheiro

BB Seguros lança novo seguro voltado para máquinas e equipamentos

Publicado em: 12/03/2022


Em mais um movimento de aprimoramento do seu portfólio de produtos, a BB Seguros lança seu novo Seguro de Máquinas e Equipamentos. Com cobertura para as mais diversas máquinas e equipamentos não agrícolas, o produto fornece proteção para bens com até cinco anos de fabricação e agora passa a ser ofertado de forma simplificada, com retorno da simulação em tempo real, na jornada de contratação no Banco do Brasil.

Em uma realidade em que as atividades de muitas empresas dependem do funcionamento de determinadas máquinas e equipamentos, o seguro se torna item fundamental na estratégia de negócios. Ao agilizar processos, tanto na contratação, quanto no acionamento do seguro, a BB Seguros oferece não só a proteção das operações das empresas, como também uma parceria de gestão eficiente.

O novo Seguro de Máquinas e Equipamentos da BB Seguros pode ser contratado por pessoas físicas e jurídicas em qualquer agência do Banco do Brasil, e é válido para bens financiados pelo BB. O produto disponibiliza o parcelamento facilitado, que pode acompanhar a linha de crédito de bens segurados por até 60 meses e com cobertura em todo o território nacional.

“Com as novas soluções da BB Seguros aplicadas ao Seguro de Máquinas e Equipamentos, passamos a oferecer ao cliente uma jornada mais simples e ajustada ao processo de contratação no Banco do Brasil, aumentando a sinergia entre o seguro e a gestão de negócios dos nossos clientes”, comenta Emerson Nagata, gerente executivo de massificados da Brasilseg, uma das empresas da BB Seguros.

A cobertura do Seguro de Máquinas e Equipamentos da BB Seguros prevê indenizações em casos de danos físicos decorrentes de uma ampla gama de causas externas, roubo ou furto mediante a arrombamento, danos elétricos e quebra dos equipamentos.

Fonte: Portal Segs

Seguradora do BB venderá seguros via rede de correspondentes bancários

Publicado em: 13/01/2022


A BB Seguridade, braço de seguros do Banco do Brasil, informou no dia 27 de dezembro que formalizou um acordo operacional de cinco anos com a Promotiva, coligada do BB que administra correspondentes bancários, para a oferta de seguros nestes canais. Também fazem parte do acordo a BB Corretora, a Brasilseg e Aliança do Brasil Seguros.

Segundo o comunicado ao mercado emitido pela companhia, a iniciativa tem como objeto “o desenvolvimento de parceria comercial para promover divulgação, angariação de clientes, distribuição, oferta e comercialização dos produtos de seguros pela BB Corretora, por meio da Rede Promotiva.”

O movimento tem por objetivo o desenvolvimento de uma parceria comercial entre as partes com o objetivo de promover a divulgação, angariação de clientes, distribuição, oferta e comercialização dos produtos de seguros pela BB Corretora, por meio da Rede Promotiva, incluindo, sem limitação, pontos ou postos de atendimento ou venda, de acordo com as condições gerais de cada produto e com as disposições previstas no acordo.

A Promotiva se obriga, durante a vigência do Acordo, a disponibilizar apenas à BB Corretora seus canais, pontos de atendimento e empregados para comercialização de produtos securitários, além de executar outras atividades necessárias à operacionalização do objeto do Acordo.

Pela distribuição dos produtos nos canais da Promotiva, a BB Corretora é responsável, dentre outras obrigações previstas no Acordo, pelo pagamento da remuneração ao parceiro a título de desempenho pela angariação de negócios, a qual se dá na forma de um percentual incidente sobre o prêmio emitido líquido de IOF e cancelamentos.

A Brasilseg e a Aliança do Brasil são responsáveis, dentre outras obrigações inerentes às seguradoras autorizadas a operar pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), a remunerar a BB Corretora a título de comissão por venda, na forma de um percentual incidente sobre o prêmio emitido líquido de IOF e cancelamento, conforme definido no Acordo Operacional para Atuação no Segmento de Seguros e seus anexos.

Inicialmente, o produto de seguro pré-aprovado para divulgação e comercialização no âmbito do Acordo é o BB Seguro Crédito Protegido Slip. Eventuais alterações e exclusões de regras, bem como incorporação de novos seguros ao Acordo, serão formalizados por meio da assinatura de novo documento de Definição dos Produtos de Seguros.

O Acordo entrou em vigor na data de sua assinatura, e vigorará pelo prazo de até 5 anos, podendo ser renovado mediante acordo entre as partes, desde que não haja expressa manifestação formal em contrário.

Fonte: Portal ADFVN News

 

Brasilseg anuncia abertura das inscrições para programa de estágio

Publicado em: 05/11/2021


Está em busca de uma oportunidade de estágio? Esta pode ser a sua chance, já que a Brasilseg anunciou a abertura das inscrições para seu programa de estágio 2022. A empresa, que faz parte da BB Seguros, holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil, busca novos talentos para compor seu time.

Serão aceitos estudantes do ensino superior que estejam matriculados a partir do 3º ano dos cursos de Administração, Engenharias (diversas), Ciências Atuariais, Estatística, Ciências da Computação, Matemática, Direito, Marketing e Economia.

Pensada de forma que o desenvolvimento do estudante esteja em primeiro lugar sempre, a iniciativa oferece uma oportunidade para que os novos talentos participem de uma trilha de capacitação, com mentoria e troca de experiências com o Presidente e alguns Diretores da empresa. Ao longo da trilha, além de conhecerem mais sobre a estratégia da Brasilseg, os estudantes compartilharão suas experiências com avaliações de desempenho e feedbacks.

Os contratados receberão vale transporte, convênio médico, seguro de vida, vale refeição e convênio odontológico. Para participar do programa, os interessados deverão cadastrar o currículo em https://www.ciadeestagios.com.br/vagas/brasilseg/ até o dia 30 de novembro.

A Brasilseg é um dos principais integrantes do mercado de seguros no Brasil. Controlada pelo Banco do Brasil S.A., a empresa possui um dos mais amplos portfólios de seguros, com uma presença nacional, além de unidades de negócios especializadas nos mais diversos ramos de seguros.

Em linhas gerais, a empresa oferece soluções simples, ágeis e convenientes para seus clientes e, para isso, conta com um time diverso, especialista em seguros, colaborativo, comprometido, que valoriza a simplicidade e aprende a todo instante.

Fonte: Notícias Concursos

 

BB Seguridade: resultados ruins não afastam dividendos; ação está barata

Publicado em: 06/08/2021


A BB Seguridade (BBSE3) reportou resultados fracos no segundo trimestre, muito em virtude da pandemia da Covid, que elevou a sinistralidade.

No período, a empresa lucrou R$ 753,7 milhões, queda de 23,2% em comparação aos R$ 981,8 milhões apresentados no mesmo período do ano passado, bem abaixo do consenso da Bloomberg.

Entre os patinhos feios do período está a Brasilprev, ligado à previdência: a subsidiária teve redução de R$ 171 milhões no lucro, decorrente do resultado financeiro negativo, motivado pelo diferencial de índices de inflação.

Os prêmios emitidos na BrasilSeg foram de R$ 3,150 bilhões, queda de 22,2% e com alta de 36% na margem.

“A piora já era esperada em função do aumento da sinistralidade com a segunda onda da pandemia de Covid”, aponta a Genial em relatório enviado a clientes.

Outra linha que também decepcionou foi a operação de seguros, com redução de 50% no trimestre e 55% menor que o mesmo período de 2020, atingindo R$ 235 milhões, impulsionada por maiores sinistros de seguro de vida impactados pela pandemia Covid-19.

“A BB Seguridade reportou um resultado abaixo do esperado pelo mercado no trimestre, justificado por um grande prejuízo financeiro, além do forte aumento no número de sinistralidade que cresceu bastante no segmento de seguro”, afirma o analista Luis Sales, da Guide Investimentos.

Por outro lado, a BB Corretora apresentou números mais fortes, tanto operacional quanto resultados financeiros, levando a um sólido aumento na linha de base.

O lucro do segmento cresceu 15% no ano e 3,4% no trimestre, impulsionado pelo bom desempenho comercial nos segmentos rural e vida.

Reorientação de rota

Diante da segunda onda Covid-19, a seguradora revisou para baixo sua orientação para 2021, com resultados operacionais revisados de entre 8% a 13% para entre 1% a 6% de crescimento.

A revisão implica em um índice de sinistralidade maior, uma vez que os prêmios devem crescer acima das expectativas.

Apesar dos pesares…

Mesmo com o resultado ruim do período, os analistas, de forma geral, continuam otimistas como a BB Seguridade.

Segundo a XP Investimentos, as ações estão subvalorizadas e com um rendimento de dividendos atraente.

Na visão do Safra, os números são passageiros. O banco cita a queda das mortes da Covid e uma desaceleração da alta do IGP-M nos próximos meses para sustentar o otimismo. Além disso, o aumento da taxa Selic deve contribuir para a recuperação do resultado financeiro da BB Seguridade, diz.

“Portanto, embora possamos ter um risco de queda para nossos números após incorporar os resultados fracos do primeiro trimestre e novo guidance da empresa, ainda vemos as negociações da BBSE com avaliação atraente (a 9,1x o preço sobre o lucro (P/L) ante 10,6x da Porto Seguro e 9,5x da Caixa Seguridade)”, completa.

Fonte: Money Times

 

Presidente e vice-presidente do conselho da BB Seguridade renunciam cargos

Publicado em: 15/07/2021


A BB Seguridade comunicou as renúncias do presidente e do vice-presidente do conselho de administração, Carlos Motta e Mauro Ribeiro Neto, respectivamente.

Em nota ao mercado, a seguradora informou que o acionista controlador indicou Marcelo Cavalcante de Oliveira Lima para assumir o cargo na presidência da companhia, enquanto Ana Paula Teixeira de Sousa será a nova vice-presidente.

Formado em engenharia eletrônica, Lima ocupa atualmente o posto de vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia do Banco do Brasil.

Já Ana, que é graduada em ciências contábeis, atua como vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos do banco estatal.

Os novos integrantes vão completar os mandatos de 2021 a 2023.

Fonte: Trademap

Novo presidente da BB Consórcios encara desafio para manter desempenho recorde

Publicado em: 21/05/2021


O substituto do agora presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, foi definido. Conforme antecipou o Broadcast, Rodrigo Vasconcelos, executivo do BB há quase 20 anos, vai presidir a BB Consórcios. Era gerente-executivo de Meios de Pagamentos do banco público e, antes, de Clientes Varejo, nos segmentos de micro e pequenas empresas e pessoa física.

Vasconcelos chega com a missão de substituir o agora chefe e manter a trajetória dos consórcios, mercado que vem batendo recordes consecutivos. Na BB Consórcios não é diferente. Nos primeiros quatro meses deste ano, vendeu mais de R$ 5,3 bilhões, melhor marca já alcançada pela instituição nesse período e 5% maior que um ano antes.

Recém-empossado e ainda sob a sombra da interferência política que o levou ao comando do BB, Ribeiro, quando questionado por analistas financeiros durante apresentação dos resultados do banco a respeito de sua aptidão para o cargo, destacou a importância do negócio que presidia até então. De janeiro a abril, a área já rendeu R$ 247,2 milhões ao BB, 24% acima do lucro obtido no mesmo período de 2020. Com 728,3 mil clientes e 1,161 milhão de cotas vendidas, a carteira administrada pela companhia é de R$ 52,5 bilhões.

Fonte: Estadão

Brasilseg cresce 15,47% em prêmios em 2020, aponta relatório

Publicado em: 25/02/2021


A Brasilseg, uma empresa BB Seguros, emitiu R$ 10,39 bilhões em prêmios em 2020, o que representa um crescimento de 15,47% sobre o ano anterior. Os segmentos de seguros de pessoas e de agronegócio foram os principais responsáveis pelo bom resultado, alcançando crescimentos de 12,32% e 22,65%, respectivamente.

“Esse forte impulso em nossos resultados é exemplo do nosso constante esforço de proporcionar uma jornada cada vez melhor aos nossos clientes, com oferta de soluções digitais, especialmente no campo, o que gera, de um lado, uma melhor experiência com nossos seguros, e, de outro, maior acurácia na subscrição de riscos, regulação de sinistros e em outros processos-chave da nossa atividade”, diz o CEO da Brasilseg, Rodrigo Caramez.

Em 2020, o lucro líquido da seguradora atingiu R$ 1,47 bilhão, um aumento de 1,28% em relação a 2019, valores representativos no resultado da holding BB Seguros.

Na liderança

O desempenho em 2020 permitiu à Brasilseg manter boa posição em suas principais linhas de negócios: a companhia segue líder absoluta em seguros para o agronegócio, com 57,08% do mercado; e divide a liderança dos seguros de pessoas, com participação de 14,82%. Reunidos todos os segmentos em que atua, a seguradora se mantém líder de mercado, com share de 17,08%.

“Em um cenário de pandemia, esses são resultados que demonstram a solidez do negócio e o foco desta administração na proximidade com os clientes e na geração de valor aos acionistas”, afirma Caramez. “E isso só tem sido possível com a incrível dedicação dos nossos times, que estão superando desafios importantes com grande engajamento e dedicação, e que se reflete também no certificado que recebemos do Great Place to Work. Nessa pesquisa 85% dos nossos colaboradores identificam que aqui é um ótimo lugar para se trabalhar”, completa.

O ano de 2020 para a Brasilseg também foi marcado por investimentos em inovação e transformação digital, visando aumentar o foco nos clientes e respostas mais simples e ágeis. A empresa lançou, em outubro último, seu programa de conexões com startups, batizado de Impulso Open, que visa estabelecer parcerias estratégicas em inovação e transformação digital para os negócios da companhia.

Além disso, em 2020 foi desenvolvida a Central de Seguros, disponível dentro do aplicativo do Banco do Brasil, serviço que oferece autonomia, agilidade e conveniência; e o Sensoriamento

Remoto, serviço de monitoramento das propriedades rurais que disponibiliza informações importantes para uma gestão mais eficiente da lavoura.

Em produtos, a empresa lançou nova linha de seguros para pessoas, com novas coberturas para o seguro prestamista e um inovador seguro de vida com assistências e benefícios voltados para saúde e bem-estar, como terapia online, pulseira inteligente e mapeamento genético.

Sustentabilidade

A Brasilseg manteve em 2020 sua forte atuação alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A companhia é signatária dos Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI), e também do Pacto Global, iniciativa da ONU para engajar empresas e organizações na adoção dos princípios universais de Direitos Humanos, Meio Ambiente e Combate à Corrupção. Em 2020 mais de 2 mil colaboradores e prestadores de serviços foram treinados dentro das exigências da ISO 14.001, visando promover a conscientização ambiental. Foi realizada também a compensação de 1.043 toneladas de CO2 (gás de efeito estufa). Como resultado de um trabalho pioneiro no setor de seguros, foi implementada a apólice digital, ação com qual a Brasilseg deixou de imprimir mais de 11,5 milhões de documentos.

Ano de 2021

A ambição da Brasilseg é continuar com seu crescimento sustentável, disponibilizando todos os seus serviços em canais digitais, além de promover aumento da automação nas esteiras de regulação de sinistro e solicitação de assistência, visando à satisfação do cliente e a excelência operacional da empresa. Na linha de produtos a seguradora continuará com o foco no aprimoramento contínuo do portfólio, buscando benefícios e serviços que reflitam o propósito da companhia de cuidar de pessoas e proteger o que é valioso para elas.

Fonte: Portal Segs

 

2021 será um ano de recuperação para BB Seguridade

Publicado em: 18/02/2021


O Safra atualizou a tese de investimento da BB Seguridade (BBSE3), incorporando os últimos resultados da companhia e as expectativas para o cenário macroeconômico no modelo. Mais otimista com os ganhos da empresa, que se mostraram fracos em 2020, a instituição reiterou a recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) da ação, com novo preço-alvo de R$ 38 para 2021.

“Após um ano fraco para o lucro da BB Seguridade, negativamente impactado pelo resultado financeiro da Brasilprev, 2021 deve ser um ano de recuperação para a companhia”, comentaram os analistas Luis F. Azevedo e Silvio Dória, em relatório divulgado na quarta-feira.

Para o Safra, o desempenho operacional da BB Seguridade continuará mostrando uma boa performance neste ano, em linha com o guidance da empresa. Já o resultado financeiro não deve pesar tanto nos números.

Com isso, o banco prevê que o lucro da BB Seguridade avançará 12,2% e 8,2% em 2021 e 2022, respectivamente.

A BB Seguridade encerrou o quarto trimestre do ano passado com lucro líquido de R$ 917 milhões, abaixo do desempenho de R$ 1,1 bilhão reportado nos últimos três meses de 2019.

Os resultados foram impactados pela Brasilprev, cujos números retraíram quase 70% por conta de um resultado financeiro mais fraco devido ao descasamento dos índices de inflação IPCA e IGP-M.

O desempenho negativo da Brasilprev acabou ofuscando a boa performance da Brasilseg, que teve uma expansão de 22,8% nos resultados.

Por que comprar a ação?

Existem diversas razões para comprar a ação da BB Seguridade agora, de acordo com o Safra. Além do perfil defensivo, da baixa volatilidade nos resultados e de uma boa distribuição de dividendos, a seguradora deve apresentar uma melhora considerável nos lucros em 2021, reforçando a confiança dos analistas sobre a capacidade da empresa de entregar um grande crescimento.

Além disso, a BB Seguridade tem muito a crescer apoiada na baixa taxa de penetração de produtos do setor de seguros no Brasil. O Safra destacou que a companhia é líder de mercado em seguros ligados à indústria agro, unidade de negócio com forte desempenho.

Apesar das atuais preocupações envolvendo a Brasilprev, a instituição tem uma perspectiva de longo prazo positiva para a companhia. Os analistas afirmaram que o risco relacionado ao acordo com o Banco do Brasil (BBAS3) está diminuindo com os esforços da BB Seguridade de desenvolver novos canais de distribuição no meio digital. Embora demore a ganhar força, o Safra acredita que o movimento de fortalecer a presença digital se tornará relevante para a empresa.

Fonte: Money Times

BB Seguridade tem lucro de R$ 3,9 bilhões em 2020, queda de 10%

Publicado em: 11/02/2021


A BB Seguridade (BBSE3) encerrou o ano passado com lucro líquido ajustado de R$ 3,877 bilhões, recuo de 10% na comparação com 2019, quando o braço de seguros do Banco do Brasil (BBAS3) havia somado R$ 4,306 bilhões, conforme documento enviado ao mercado nesta manhã de segunda-feira (08).

Em relação ao quarto trimestre, a companhia teve lucro de R$ 917 milhões, contra o desempenho de R$ 1,133 bilhão um ano antes, período anterior à pandemia de Covid-19.

A cifra obtida no intervalo de outubro a dezembro também foi inferior ao montante reportado durante o terceiro trimestre, quando a seguradora havia totalizado R$ 1,096 bilhão.

Segundo a companhia, o resultado operacional das empresas do grupo cresceu 7,5% no ano, mostrando mais uma vez a resiliência do modelo de negócios, atingindo o intervalo de crescimento projetado divulgado no início de 2020.

Segundo a companhia, o resultado operacional das empresas do grupo cresceu 7,5% no ano, mostrando mais uma vez a resiliência do modelo de negócios, atingindo o intervalo de crescimento projetado divulgado no início de 2020.

“Por outro lado, o resultado financeiro manteve-se ainda muito pressionado pela manutenção da taxa Selic em patamar baixo e pela forte alta do IGP-M, que impactou a dinâmica de atualização de ativos e passivos de planos de previdência de benefício definido”, destaca a BB Seguridade no documento.

Com isso, o resultado financeiro combinado das empresas do grupo atingiu a mínima histórica de representatividade para o lucro líquido, chegando a 4,1%.

Para 2021, a companhia espera a sustentação da tendência de crescimento operacional, conforme refletido nas projeções divulgadas hoje ao mercado, que indicam aumento entre 8% e 13%.

Fonte: Money Times

 

Conselho de Administração da BB Seguridade aprova reforço de capital de R$ 1,2 bilhão para Brasilprev

Publicado em: 07/01/2021


O conselho de administração da BB Seguridade aprovou um reforço de capital na Brasilprev de até R$ 1,2 bilhão de reais. Segundo a empresa, “O reforço se faz necessário em virtude da forte alta do IGP-M, ocorrida principalmente no 2º semestre de 2020, com impacto nos planos tradicionais”.

O Fato Relevante foi divulgado pela seguradora (BOV:BBSE3) na  quarta-feira, 30 de dezembro. De acordo com dados divulgados pela FGV nesta semana, o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) encerrou 2020 com alta acumulada de 23,14%, no resultado mais elevado para um ano em 12 anos.

Nesse contexto, segundo a companhia, considerando a manutenção da participação acionária de 74,995%, caberá à BB Seguros, subsidiária integral da BB Seguridade que detém o investimento direto na Brasilprev, subscrever e integralizar um valor de até R$ 899,94 milhões desse aumento de capital.

A BB Seguridade explicou que tal medida resultou em uma redução pontual do percentual do lucro líquido a ser distribuído aos acionistas da companhia sob a forma de dividendos.

“Nesse contexto, o conselho deliberou pela destinação de 70% do lucro líquido do exercício de 2020 para remuneração aos acionistas, o que implica em uma distribuição de aproximadamente 46% do lucro líquido do 2º semestre de 2020,considerando o pagamento antecipado de 95% do lucro líquido do 1º semestre de 2020 ocorrido no mês de agosto do exercício corrente.”

O braço de seguro e previdência do Banco do Brasil possui valor de mercado de R$ 59,3 bilhões.

Ainda de acordo com o fato relevante, os valores a serem distribuídos e outros detalhes serão informados após a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2020, prevista para o dia 8 de fevereiro de 2021.
Lucro liquido de R$ 1,096 bilhão no 3T20

BB Seguridade registrou lucro líquido de R$ 1,096 bilhão no terceiro trimestre, alta de 1,4% em relação a igual período do ano passado e de 11,6% na comparação com o trimestre anterior.

Entre os negócios da holding, a BB Corretora teve resultado operacional positivo de R$ 57,5 milhões, explicado pela alta nas receitas de corretagem, de 12%, decorrente do aumento nas vendas e melhora da margem operacional.

Fonte: ADVFN News

Lucro da BB Seguridade alcança R$1,096 bilhão no 3º trimestre

Publicado em: 05/11/2020


A BB Seguridade registrou lucro líquido ajustado de 1,096 bilhão de reais no terceiro trimestre, um pouco acima do montante de 1,081 bilhão de reais um ano antes e também superior aos 982 milhões de reais de abril a junho.

De acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pelo braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, O desempenho operacional das empresas do grupo acelerou sua taxa de crescimento ano a ano para 7,9%, enquanto o resultado financeiro combinado das empresas do grupo contraiu 36,3%.

A companhia explicou que tal desempenho ocorreu em “um cenário ainda desafiador, com a atividade econômica se recuperando gradualmente e o resultado financeiro ainda comprometido” e citou adversidades impostas pela pandemia.

No segmento de seguros, os prêmios emitidos cresceram 20,4% em relação ao mesmo período de 2019, para 2,905 bilhões de reais. A sinistralidade registrou aumento de 3,7 ponto percentual, atribuído pela BB Seguridade “majoritariamente pelo volume de avisos de sinistros relacionados à Covid-19”.

De acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pelo braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, O desempenho operacional das empresas do grupo acelerou sua taxa de crescimento ano a ano para 7,9%, enquanto o resultado financeiro combinado das empresas do grupo contraiu 36,3%.

A companhia explicou que tal desempenho ocorreu em “um cenário ainda desafiador, com a atividade econômica se recuperando gradualmente e o resultado financeiro ainda comprometido” e citou adversidades impostas pela pandemia.

No segmento de seguros, os prêmios emitidos cresceram 20,4% em relação ao mesmo período de 2019, para 2,905 bilhões de reais. A sinistralidade registrou aumento de 3,7 ponto percentual, atribuído pela BB Seguridade “majoritariamente pelo volume de avisos de sinistros relacionados à Covid-19”.

Fonte: Terra

BB Seguridade mira topo da nova projeção de lucro para 2019

Publicado em: 08/08/2019


A BB Seguridade, que reúne os negócios de seguros e previdência do Banco do Brasil, pode atingir a parte superior da faixa revisada da previsão de alta do lucro para este ano, disse nesta quarta-feira o presidente-executivo da companhia, Bernardo Rothe.

“Acho que podemos ficar mais na parte de cima do guidance”, disse Rothe a jornalistas ao comentar a previsão revisada, divulgada na noite da véspera junto com os resultados do segundo trimestre.

A companhia elevou a previsão de alta do lucro líquido ajustado de 2019, do intervalo de 5% a 10% para o de 8% a 13%. Isso depois de seu lucro líquido do segundo trimestre ter somado 1,08 bilhão de reais, alta de 1,5% em relação ao obtido ante igual etapa de 2018. Em termos ajustados, o lucro, de mesma cifra no período, foi 18,6% maior ano a ano. O número veio acima da previsão média de analistas ouvidos pela Refinitiv, de 993,7 milhões.

Segundo Rothe, a previsão anterior era conservadora, porém o resultado operacional veio acima das expectativas, a despeito do ritmo mais lento da economia brasileira na primeira metade do ano.

Fonte: Época Negócios

Mapfre Brasil registra alta de 68% no primeiro trimestre

Publicado em: 02/05/2019


A Mapfre Brasil fechou o primeiro trimestre deste ano com um crescimento de 68% frente a igual período de 2018, para uma receita de 24,4 milhões de euros (R$ 107,68 milhões). A alta foi puxada, principalmente, pelo bom desempenho do setor de automóveis.

A emissão total de prêmios registrou avanço de 2,3%, ainda que o volume financeiro, de 967 milhões de euros (quase R$ 4,3 bilhões), tenha ficado 4,6% abaixo do apurado no mesmo intervalo de 2018. O decréscimo se deve à desvalorização da moeda nacional, em 6,7% nos três primeiros meses deste ano.

O segmento de vida do canal Banco do Brasil (BB) cresceu em 33%, já o faturamento da Mapfre Seguros caiu 7%, ante o maior controle técnico nas linhas de automóveis e seguros gerais, além do reposicionamento das taxas. Essa estratégia permitiu reduzir o índice combinado no setor auto em 10 pontos percentuais no ano, de 114,3% para 104,4%.

A carteira de grandes riscos, por sua vez, mostrou aumento em quase todos os setores, com destaque para responsabilidade civil, que cresceu 706,7% (para R$ 24 milhões) e cascos, com alta de 263,9% (R$ 18 milhões). O segmento empresarial avançou 31,3% (para um total de R$ 4,9 milhões). “O Brasil é um dos mercados com maior potencial de crescimento no setor de seguros. Para alcançar nosso objetivo de avançar em market share com rentabilidade, vamos manter o foco na melhoria da eficiência operacional e em diversificar cada vez mais nossos produtos”, diz o CEO da Mapfre Brasil, Fernando Pérez-Serrabona.

A receita global da Mapfre no primeiro trimestre do ano aumentou em 5,8%, totalizando 7,675 bilhões de euros (R$ 33,87 bilhões). Os prêmios pagos somaram 6,4 bilhões de euros (R$ 28,24 bilhões), alta de 3,3%. O lucro líquido da companhia foi de 188 milhões de euros (R$ 829,68 milhões).

Fonte: Jornal DCI

BB Seguridade projeta crescimento entre 5% e 10% no lucro para este ano

Publicado em: 14/02/2019


A BB Seguridade projeta crescimento de 5% a 10% do lucro líquido ajustado em 2019. A estimativa vem depois de uma queda de 9,3% em 2018 contra 2017. A alta viria pelo desempenho operacional após a reestruturação completa da parceria com a Mapfre.

O lucro da companhia caiu de R$ 3,911 bilhões em 2017 para R$ 3,549 bilhões no ano passado. Especificamente no quarto trimestre, foi de R$ 840 milhões, recuo de 10,7% na mesma base de comparação (frente aos R$ 941 milhões do ano anterior).

De acordo com o superintendente executivo de relações com investidores da BB Seguridade, Rafael Sperandio, as expectativas estão no desempenho da economia ao longo deste ano e não descarta a possibilidade de revisão para cima dessas projeções.

“Consideramos que a Selic [taxa básica de juros] ficará estável, CDI médio próximo ao observado em 2018 e expectativa de que a reforma da Previdência seja aprovada. Também esperamos uma maior confiança do mercado que possa alavancar o emprego. A princípio, o guidance pode ter uma visão um pouco conservadora, mas veremos o desenrolar do País e, se necessários, podemos fazer um ajuste mais para frente”, ressaltou o executivo.

“O resultado da companhia foi aquém do esperado, mas é melhor revisar um guidance pra cima do que para baixo. Mas agora, com a Selic estável, é provável que o resultado financeiro pare de cair e, caso eles consigam aumentar o volume, é possível ter um operacional que sustente esse crescimento esperado”, avaliou o analista setorial da Planner Corretora, Victor Martins.

As ações da companhia repercutiram a leitura dos investidores de que foi um resultado fraco e acabaram o pregão de ontem entre as maiores baixas da B3. Os papéis da BB Seguridade ON caíram 2,54%, cotadas em R$ 28,80.

Resultado operacional

Dentre as projeções da seguradora, porém, a estimativa é de que o retorno operacional venha ancorado nos possíveis resultados com os novos moldes da atuação do Grupo Segurador BB e Mapfre, cuja reestruturação foi concluída em novembro último. O guidance para essa variação de prêmios emitidos na versão pró-forma (números já ajustados para viabilizar a comparação) é de um avanço entre 7% e 12%.

A BB Seguridade teve alta de 4,2% no resultado operacional total não decorrente de juros do último trimestre de 2018 ante igual intervalo de 2017 (de R$ 644 milhões para um total de R$ 671 milhões).

Segundo o diretor de finanças, relações com investidores e gestão de participações da companhia, Werner Süffert, os maiores retornos operacionais vêm embasados na adequação de preços e produtos para a atuação da seguradora no canal bancário. “A BB Mapfre continua sendo o segmento para o qual esperamos uma maior participação e que deve ser nosso motor principal de crescimento de resultado operacional em 2019”, afirma.

Os novos moldes de atuação do Grupo BB e Mapfre levaram os produtos de automóvel e grandes riscos de volta para a seguradora espanhola e limitaram a operação das duas companhias como sócias apenas ao grupo SH1, que corresponde às apólices de vida, habitacional, rural e prestamista.

“Nesse sentido, esses produtos começaram a atuar com residencial e empresarial e já conseguimos ver uma recuperação mais forte nessas linhas. Ainda estamos em um período de transição para um modelo cada vez mais voltado para os canais do banco, na segmentação de novo varejo. Com isso, vamos buscar produtos adequados em formas e preços”, complementa Sperandio.

“Já estamos nos especializando à nova modulação e isso passa pela adaptação e simplificação dos nossos produtos. Vamos melhorar a jornada digital da seguradora e crescer”, conclui o presidente da BB Seguridade, Bernardo Rothe.
Para Sperandio, o movimento voltado para o canal bancário também deve trazer patamares melhores para a sinistralidade da companhia, que apresentou alta nas linhas de rural e vida em 2018. “Temos a expectativa de continuar atuando em patamares históricos de sinistralidade, agora focados na construção de um resultado operacional mais forte. Isso vai refletir na reprecificação e melhora dos instrumentos, bem como na eficiência”, disse o superintendente.

Fonte: Jornal DCI

BB Seguridade escolhe novo presidente; ações caem mais de 2%

Publicado em: 23/01/2019


A BB Seguridade (BBSE3) braço de seguros e previdência do Banco do Brasil (BBAS3), informou nesta sexta-feira que seu conselho de administração elegeu Bernardo Rothe como novo diretor-presidente da companhia. Com isso, as ações figuram entre as maiores baixas do Ibovespa, com queda de 2,46% a R$ 28,92

Rothe, que também fará parte do conselho de administração da companhia, assumirá o cargo em 21 de janeiro, para completar o mandato 2016-19, informou a BB Seguridade. Para assumir o cargo, o executivo deixa a vice-presidência de finanças e de relações com investidores do BB.

Para a Suno Research, a escolha do novo presidente, não deve trazer impactos operacionais para BB Seguridade. Por conta disso, os analistas entendem que o crescimento da empresa deverá permanecer no longo prazo, principalmente quando avaliada a posição ainda subpenetrada do mercado de seguros brasileiro que deverá continuar crescendo a um ritmo interessante, entendemos que as empresas que nele atuam possuem à sua frente um ambiente muito favorável para o desenvolvimento de performance e geração de caixa, além da possibilidade de distribuir dividendos atrativos e crescentes.

A equipe da casa de análises acredita no potencial de crescimento da BB Seguridade, e aguarda ansiosamente pela divulgação de seus resultados operacionais referentes ao quarto trimestre de 2018, previstos para serem revelados no próximo dia 11 de fevereiro.

Fonte: Money Times

BB Seguridade assume participação na corretora digital de seguros Ciclic

Publicado em: 12/09/2018


A BB Seguridade (BOV:BBSE3), braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, anunciou nesta segunda-feira (10) que assumiu participação na corretora digital de seguros Ciclic.

A participação se dará por meio da BB Corretora de Seguros, controlada pela BB Seguridade, e envolveu um aporte de capital de R$ 20,25 milhões na Ciclic.

Com o negócio, a BB Seguridade passa a ter 49,9% das ações votantes e cerca de 75% das ações preferenciais da Ciclic. O restante seguirá detido pela PFG2 Participações.

O acordo vale até 2032 e envolve a distribuição de produtos de previdência privada, informou a BB Seguridade em comunicado.

Fonte: Portal ADVNF

Lucro ajustado da BB Seguridade vai a R$ 910 milhões no 2º trimestre

Publicado em: 09/08/2018


A BB Seguridade, holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil, anunciou lucro líquido ajustado de cerca de R$ 910,0 milhões no segundo trimestre deste ano, 4,8% menor que em idêntico intervalo de 2017, de R$ 956,306 milhões. Em relação aos três meses anteriores, porém, teve leve alta de 0,28%.

O grupo destaca, em relatório que acompanha as suas demonstrações financeiras, que o desempenho do segundo trimestre pode ser explicado pela contração de 34,1% do resultado financeiro combinado das coligadas e controladas, impactado pela queda na taxa média Selic, com efeito negativo na remuneração dos títulos pós-fixados, e pela abertura da curva de juros futuros, gerando resultado negativo de marcação a mercado dos títulos pré-fixados classificados na categoria para negociação.

“Por outro lado, o resultado operacional não decorrente de juros registrou aumento de 5,4% sobre igual período de 2017, decorrente em grande parte do crescimento nas receitas com taxa de gestão e melhora do índice de eficiência na Brasilprev associado à menor sinistralidade no IRB”, acrescenta a BB Seguridade, no documento.

O lucro contábil da companhia, que considera eventos extraordinários, foi a R$ 1,062 bilhão no segundo trimestre, 11,1% maior que há um ano. Já na comparação com o trimestre anterior avançou 19,8%.

Dentre os fatos não recorrentes no período de referência, conforme a BB Seguridade, está o efeito positivo de R$ 231,771 milhões por conta de adequação de teste de passivos, conforme circular da Superintendência de Seguros Privados (Susep), e o efeito negativo de R$ 79,349 milhões por conta de recomposição do saldo de sinistros a recuperar de resseguro equalização do saldo de depósitos de terceiros.

No primeiro semestre, o lucro líquido da BB Seguridade somou R$ 1,817 bilhão, cifra 6,8% menor que um ano antes, de R$ 1,949 bilhão. Já o seu volume total de prêmios emitidos de seguros, contribuições de previdência e arrecadação com títulos de capitalização foi a R$ 26 bilhões, queda de 10,25% em um ano.

De abril a junho, o volume de total de prêmios somou R$ 13,268 bilhões. O volume é 6,44% inferior ao registrado em idêntico período do ano passado, de R$ 14,181 bilhões. Na comparação com os três meses anteriores, de R$ 12,7 bilhões, a cifra foi 4,2% maior.

A BB Seguridade encerrou junho com R$ 10,846 bilhões em ativos totais, 5,8% maior em um ano, de R$ 10,256 bilhões. Na comparação com os três meses anteriores, cresceu 10,6%.

O patrimônio líquido da holding somou R$ 9,266 bilhões, elevação de 6,7% ante um ano. Já em relação aos três meses anteriores caiu 5,4%. Seu retorno ajustado (RSPL) ficou em 39,7% no segundo trimestre, recuo de 0,3 ponto porcentual ante o trimestre anterior, de 40,4%. Em um ano recuou 4,8 p.p. uma vez que estava em 44,5%. Trata-se do terceiro trimestre consecutivo de queda da rentabilidade da BB Seguridade.

Fonte: Terra

BB Seguridade prevê melhor resultado operacional após acordo com Mapfre

Publicado em:


A BB Seguridade deve ter melhora recorrente robusta dos resultados operacionais e da rentabilidade ainda neste ano tão logo a venda de parte de seus negócios para a espanhola Mapfre seja aprovada, disse um executivo da companhia, braço de seguros e previdência do Banco do Brasil.

“Nossa expectativa é de que a aprovação final da operação com a Mapfre saia até outubro”, disse à Reuters nesta segunda-feira o diretor financeiro e de relações com investidores da BB Seguridade, Werner Suffert.

A BB Seguridade vendeu para a sócia Mapfre em junho a fatia no negócio que inclui seguros automotivo e de grandes riscos, por 2,4 bilhões de reais.

A expectativa da BB Seguridade é de que a menor necessidade de alocação de capital devido à saída desses segmentos de maiores riscos libere de imediato cerca de 1,8 bilhão de reais, o que tende a ser distribuído aos acionistas na forma de dividendos extraordinários.

“Mas a partir daí a rentabilidade sobre o patrimônio (ROE) tende a crescer cerca de 12 pontos percentuais de forma recorrente”, disse Suffert. Além disso, cerca de 85 por cento do lucro passaria a ser distribuído entre os acionistas, disse.

Nesta manhã, a BB Seguridade informou que seu lucro líquido ajustado do segundo trimestre caiu 4,8 por cento ante mesmo período de 2017, a 910 milhões de reais. Nesse comparativo, o ROE caiu 4,8 pontos percentuais, a 39,7 por cento.

Além disso, a empresa reduziu sua previsão de crescimento do lucro líquido ajustado de 2018 para queda de 6 a 4 por cento, ante previsão anterior de queda de 2 por cento a alta de 2 por cento. No primeiro semestre, o lucro líquido ajustado caiu 6,8 por cento ante o mesmo período de 2017.

Segundo Suffert, a queda do resultado de janeiro a junho refletiu a expansão da economia brasileira mais fraca do que a esperada no início do ano, e a evolução operacional da empresa em linhas que dão resultados imediatos menos robustos em termos de rentabilidade, como o prestamista. Em áreas mais rentáveis, como previdência privada e seguro de vida, a expansão foi menor.

Adicionalmente, a carteira de títulos do grupo também teve resultado mais fraco no segundo trimestre, dada a ‘abertura das taxas futuras’, o que na prática reduz o valor a mercado dos papéis. Essa foi uma consequência da turbulência nos mercados criada com a greve dos caminhoneiros, em maio.

Desde então, com a gradual retomada do ritmo de atividade econômica, as taxas futuras perderam força. Na avaliação de Suffert, isso deve ajudar o resultado financeiro da empresa.

Fonte: Exame

BB conclui reestruturação em seguros com Mapfre e embolsa R$ 2,4 bilhões

Publicado em: 28/06/2018


O Banco do Brasil concluiu a reestruturação do acordo de seguros existente entre a sua holding, a BB Seguridade, e a seguradora espanhola Mapfre, conforme antecipou mais cedo a Coluna do Broadcast. No novo desenho, a parceria ficará restrita aos segmentos de vida e rural e as carteiras de automóvel e grandes riscos serão recompradas pela Mapfre, pelas quais desembolsará R$ 2,4 bilhões, de acordo com fato relevante divulgado nesta terça-feira, 26.

A reorganização societária, segundo a BB Seguridade, permitirá uma liberação de capital estimada em R$ 1,8 bilhão, passível de distribuição aos acionistas da holding a depender de futura deliberação do Conselho de Administração após o fechamento da operação.

“A reestruturação da operação de seguros está alinhada com a estratégia de simplificação da estrutura de governança e gestão das participações adotada pela BB Seguridade. Essa estratégia tem por objetivo aumentar a ênfase na comercialização de produtos de seguro no canal bancário, buscando aperfeiçoar os serviços prestados aos clientes do BB bem como a maximização na geração de valor para seus acionistas”, informa a BB Seguridade, no documento.

No âmbito da revisão do acordo, BB Seguridade e Mapfre vão celebrar acordo comercial no segmento de seguro de automóvel e também nos produtos enquadrados como grandes riscos. A seguradora espanhola vai permanecer com a exclusividade nos canais do banco. Esse foi um dos pontos, conforme fontes, que gerou divergências na reestruturação da parceria e atrasou a sua conclusão.

O valor a ser pago pela Mapfre pela compra da carteira de seguros de veículos (concentrada na Brasilveículos), conforme o fato relevante, poderá sofrer reajustes ao final de cada exercício a partir deste ano até 2031, data final do acordo, em função do atingimento ou não das metas de faturamento neste segmento.

A concretização da reorganização societária de BB Seguridade e Mapfre está condicionada ao cumprimento de determinadas condições precedentes, incluindo as aprovações aplicáveis dos órgãos reguladores.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Grupo Segurador BB oferece produtos customizados para entidades

Publicado em: 24/05/2018


Os seguros de vida são um dos benefícios corporativos mais oferecidos pelas grandes empresas e um dos mais valorizados pelos colaboradores. Entre as de menor porte, é geralmente exigido nas convenções coletivas de trabalho. Para atender às necessidades das diferentes categoriais profissionais, a Mapfre Seguros, do Grupo Segurador BB e Mapfre, oferece amplo portfólio de produtos customizados para entidades de classe, sindicatos e empresas associadas.

Chamado Pró-Trabalho, o produto traz planos desenhados de acordo com a necessidade da convenção coletiva de trabalho de cada empresa, atendendo as principais categorias de classe com tal exigência, como Construção Civil, Hotéis, Bares e Restaurantes, Condomínios, Postos de Gasolina e Comércio.

O processo de contratação é simplificado e os recursos financeiros são liberados rapidamente no valor do capital contratado, em caso de morte natural ou morte acidental do titular do seguro, incluindo a cobertura de decessos (prestação dos serviços funerários ou reembolso dos gastos com o funeral) e auxílio-alimentação à família na falta do titular.

Para o segurado, o produto inclui coberturas e serviços inovadores no mercado, pagos em vida, como a cesta natalidade (com entrega de kit de higiene para o bebê, cesta de alimentos para a mãe e crédito no valor de R$ 523,00 em cartão alimentação, como bônus, no caso do nascimento de um filho do titular do seguro), Orientação Psicológica e Nutricional, além de uma cobertura para a acessibilidade física, que em caso de Invalidez Permanente por Acidente, auxilia o segurado a realizar em sua casa os ajustes necessários à sua mobilidade.

Para as empresas, o produto contempla a cobertura de Reembolso das Despesas com Rescisão Trabalhista, em caso de falecimento do colaborador, cobertura muito demandada pelas Convenções Coletivas. Outras vantagens do seguro são as facilidades de contratação, uma vez que o custo do seguro é parametrizado, sem necessidade de envio de base de vidas para cotação, sem limite de idade, e com agilidade na indenização, paga rapidamente após a entrega de todos os documentos.

Seguro de vida

“O papel social dos seguros de vida é muito importante. Estamos sempre atentos às novas demandas de trabalhadores, o que justifica um seguro especificamente desenhado para atender às suas necessidades. Com isso, a Mapfre Seguros traz ao mercado um produto de grande alcance, com coberturas atraentes e processos simplificados que atenderão a conveniência de todos os interessados: sindicatos, empresas e corretores de seguros”, explica Enrique de la Torre, diretor geral de Vida do Grupo Segurador BB e Mapfre.

O Pró-Trabalho está disponível para comercialização em todo o território nacional por meio da rede de corretores afiliados à Mapfre.

Fonte: Portal SEGS

Mapfre ganha liberdade em novo acordo com Banco do Brasil

Publicado em: 27/04/2018


As seguradoras do Banco do Brasil e Mapfre cuidam dos últimos detalhes para assinar o contrato definitivo da nova parceria até o fim do primeiro semestre. As conversas, que começaram em meados do ano passado, tiveram como objetivo principal realinhar o apetite de risco das duas instituições e resultaram em uma cisão parcial dos negócios. Na configuração atual, com vigência até 2031, a parceria é feita por meio de duas joint ventures. Na primeira, batizada de SH1 e que concentra as operações de seguros de vida, habitacional e rural, a Mapfre ficou com uma fatia de 25% e o BB, com os outros 75%. A segunda, SH2, reúne basicamente seguros patrimoniais e de automóveis, e o capital é dividido igualmente entre as duas instituições.

Nas duas subsidiárias, os produtos são vendidos com as duas marcas e por dois canais diferentes. A marca BB sai via canal bancário e a Mapfre, pelo canal de mesmo nome, que inclui corretores, meios digitais, varejistas. E aí consiste a mudança: a nova parceria reunirá apenas as vendas dos produtos via canal bancário, em uma joint venture de 75% da brasileira e 25% da espanhola. Para isso, a seguradora independente pagará um preço para operar sozinha tudo o que passar pelo canal Mapfre. Além disso, o BB deixará de emitir apólices de automóveis e grandes riscos, o que passa a ser totalmente operado pela parceira, ficando apenas com a venda dos produtos no seu balcão. A Mapfre não revela o valor do pagamento.

“Com dois canais diferentes de distribuição sob o mesmo modelo de gestão, tudo era uma discussão: os investimentos, as prioridades, a promoção [dos produtos]. Agora, cada um vai seguir o seu processo, ter o apetite de risco que quiser. Nós [da Mapfre] poderemos nos associar e fazer novas parcerias, enquanto seguimos sócios do BB no canal bancário”, afirmou ao Valor o presidente da Mapfre no Brasil, Wilson Toneto.

A saída do Banco do Brasil dos ramos de auto e grandes riscos mostra o apetite diferente das instituições na hora de assumir riscos. Toneto esclarece que a lógica operacional de um banco é diferente da de uma seguradora global. “O tempo que você leva para reorganizar um produto de seguro nem sempre é o mesmo que o de um banco. Aqui, vendemos produtos com precificação feita hoje e exposição a riscos futuros, diferente de ter um custo inicial definido e já sabendo a margem. Dependemos de como o mercado vai se comportar em relação ao esperado”, afirma.

A Mapfre atua em outros ramos como resseguro, atende clientes globais e isso, de alguma maneira, pode compensar ou gerar mais atrativos em relação ao banco, segundo o executivo. “Apetite ao risco vai muito do capital que eu quero investir, retornos que eu espero, disposição ao risco que eu pretendo ter.”

Depois da assinatura do contrato definitivo, são esperadas as aprovações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o que não deve demorar, segundo o presidente, uma vez que se trata de uma cisão parcial, e não fusão. Após esse processo, a Mapfre sai da briga pela primeira posição em participação de mercado junto com o BB, passando para o quarto ou quinto lugar, estima o executivo. A operação será financiada pela espanhola em parte com recursos disponíveis em caixa e uma fatia adicional será enviada pela matriz, no exterior. O grupo não tomará nenhuma dívida no Brasil.

A estratégia e os investimentos adicionais que a Mapfre fará no Brasil confirmam a visão positiva do grupo no longo prazo para o país, na opinião do presidente. “Do ponto de vista macroeconômico, estamos melhores do que há três anos. O seguro depende muito do crescimento orgânico da economia, do nível de investimento, da infraestrutura, geração de empresa e estabilidade no cenário. Já começamos a ver os sinais de retomada do crescimento”, completa.

Uma das apostas da companhia é o ramo do agronegócio, que tem sustentado o país nos últimos anos, nas palavras de Toneto. O alcance ainda é baixo – cerca de 12% do setor contrata seguro – e o foco estará em todos os componentes da cadeia, passando inclusive por maquinário, implementos agrícolas, propriedades, seguro de vida. Seguro de vida e prestamista é outra vertente que deve trazer resultados adicionais para a seguradora. Prestamista já está em uma tendência de melhora, com a volta do crédito, e vida tradicional terá retomada mais lenta, acompanhando o ritmo do mercado de trabalho.

Em 2017, a atividade da Mapfre no Brasil cresceu 3,5% e gerou €4,5 bilhões (cerca de R$ 16,6 bilhões) em prêmios, representando 20% das operações do grupo no mundo. O lucro líquido somou €128 milhões (R$ 465,7 milhões), uma queda de 11% decorrente do aumento do índice de sinistralidade na carteira de autos e do menor volume de vendas no segmento de vida do canal bancário.

Fonte: AAPBB

Grupo Segurador BB e Mapfre amplia portfólio de seguros náuticos

Publicado em: 13/04/2018


O Grupo Segurador BB e Mapfre, por meio da marca Mapfre Seguros, acaba de expandir o portfólio de seguros náuticos com um produto exclusivo para veleiros.

Voltado a embarcações classificadas como “esporte e recreio” pela Capitania dos Portos e baseadas em território nacional, o novo seguro tem como principal diferencial a condição de aceitação, ao permitir embarcações com idade até 50 anos, construídas em fibra de vidro, aço ou alumínio, com comprimento superior a 5,79 metros (19 pés).

Outro diferencial do produto são as coberturas. Além da básica, que compreende as situações de Perda Total (PT), Roubo ou Furto, Assistência e Salvamento (AS), Avaria Particular (AP) e Retirada e Colocação na Água, o seguro permite a contratação de coberturas adicionais para Transporte Terrestre, Participação em Regatas, Remoção de Destroços, Responsabilidade Civil de Proprietários de Embarcação (inclui Passageiros), Extensão de Cobertura Além do Litoral Brasileiro e Roubo ou Furto Qualificado de Equipamentos e/ou Acessórios.

“Existe um amplo mercado para o produto, tendo em vista o tamanho da frota brasileira de embarcações a vela acima de 16 pés. Com o novo produto, a MAPFRE espera ser reconhecida como ‘a Seguradora dos Veleiros’, lembrada por oferecer um produto completo e de fácil contratação via web”, diz Carlos Polízio, diretor de seguros aeronáutico, transporte e cascos marítimos do GRUPO.

O seguro terá o seu lançamento oficial durante a etapa brasileira da Volvo Ocean Race, maior evento náutico do mundo, que acontece entre os dias 05 e 22 de abril de 2018 em Itajaí (SC).

Fonte: Portal Segs

Seguros AGEBB: carteira cresce 11% e segurados passam de 1,9 mil em 2017

Publicado em: 14/12/2017


O seguro de vida, bem como o de acidentes pessoais, é um dos produtos mais importantes em um planejamento financeiro familiar, em especial diante de imprevistos que podem ocorrer no trabalho, rua, viagem e mesmo em um momento de lazer. Conscientes dessa necessidade, muitos associados da AGEBB passaram a integrar a carteira de clientes dos Seguros AGEBB no decorrer deste ano. Até novembro último, o número de usuários de ambos os produtos, somados, cresceu 11%, atingindo 1.904 segurados, que totalizaram R$ 187.579 em prêmios até o final de novembro.

“Em um ano ainda muito difícil da economia, podemos dizer que o desempenho em vendas foi bom. Muitas pessoas valorizam seus bens materiais e contratam seguros para carros e outros bens e deixam de proteger bens maiores, que são suas vidas e as vidas de sua família. Mas esse comportamento vai, aos poucos, mudando e se estende também para vida e acidentes”, diz Carlos Augusto Tieghi, CEO do Clube Infinity, parceiro da AGEBB na comercialização dos seguros.

Do total de 1.904 associados que contam atualmente com os Seguros AGEBB, 796 deles encontram-se na carteira de seguro de vida, enquanto 1.108 estão cobertos em acidentes pessoais. Respectivamente, os prêmios pagos até novembro totalizaram R$ 119.197,82 e R$ 68.381,68. Em 2016, o Seguros AGEBB fechou o ano com 754 segurados em vida e 901 em acidentes pessoais, contabilizando um grupo de 1.655 segurados.

Em 2017, de acordo com o Clube Infinity, os pagamentos de sinistros no ano somaram R$ 683.360, com 12 segurados impactados (cinco em seguro de vida e sete em acidentes pessoais). Em abril, o segurado Alberto Luiz Murolo foi contemplado com o prêmio de R$ 30 mil. A participação no sorteio é garantida a todos os segurados.

Para ampliar a base de segurados em 2018, a AGEBB Seguros disponibiliza dois novos produtos. O primeiro é o Seguro American Life Residencial e o outro é o Seguro de Vida em Grupo Icatu Seguros (clique aqui para mais informações dos dois serviços). Ambos podem ser contratos de forma online, por telefone ou presencialmente, com o pagamento feito por meio de cartão de crédito.

Fonte: AGEBB

Proteção financeira da AGEBB pode ser adquirida a partir de R$ 9,40 mensais

Publicado em: 19/10/2017


Garantir a proteção e a tranquilidade das pessoas, promovendo a qualidade de vida e o bem-estar por meio de soluções inteligentes em seguros. Parceira da AGEBB desde 2011, a Boaventura Seguros disponibiliza, por meio do Clube de Benefícios Infinity e a Tókio Marine, um kit de benefícios contra acidentes pessoais à toda família a partir de R$ 9,40 mensais, com pagamento direto pelo cartão de crédito.

Os Seguros AGEBB, comercializados pelo Clube Infinity, oferecem o melhor custo-benefício do mercado para seguros de vida em grupo e de acidentes pessoais. No plano de R$ 9,40 mensais o segurado tem cobertura de morte acidental de R$ 20 mil, invalidez total ou parcial por acidente de R$ 20 mil e assistência funeral familiar de R$ 5 mil. Ele também pode concorrer a prêmios mensais de R$ 20 mil por meio da loteria federal e descontos especiais em farmácias.

Um dos diferenciais do kit de benefícios é o Clube de Vantagens. Por meio dele, o segurado da associação tem acesso a descontos especiais em cerca de 5 mil estabelecimentos comerciais de todo o país, em redes como a Fast Shop, Livraria Saraiva e o Walmart. “Esses benefícios do Clube Infinity são uma forma de assegurar aos nossos associados uma gama de vantagens, com o melhor seguro do mercado. E o pagamento com o cartão de crédito é prático, seguro e ainda gera outras vantagens para o usuário”, destaca o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior.

Ao pagar mensalmente o prêmio por meio do seu cartão de crédito, o associado também pode acumular nele uma variedade de programas de pontos e milhagens, parcerias com lojas e fornecedores de serviços, além de uma série de outros incentivos. Hoje, como retorno aos seus clientes, as bandeiras costumam trocar os pontos do cartão por viagens aéreas, pacotes turísticos, ingressos para cinema, roupas, recarga de celular, eletroeletrônicos, utensílios domésticos, crédito na fatura e desconto na anuidade.

Para adesão aos Seguros AGEBB, o interessado pode entrar em contato com a Central de Atendimento do Clube Infinity pelo telefone (11) 3855-6221. Ou ainda na própria AGEBB, no número (11) 3104-4446, e e-mail agebb@agebb.com.br.

Fonte: AGEBB