Ação da BB Seguridade promete Retorno de até 12% em Dividendos para 2024

Publicado em: 10/01/2024

A BB Seguridade, braço de seguros do Banco do Brasil, foi apontada como a ação mais favorável para investimentos, acumulando nove recomendações de especialistas. Espera-se que a empresa gere um retorno com dividendos, conhecido como “dividend yield”, que varia de 9% a 12% no ano de 2024.

De acordo com Guilherme Tiglia, sócio e analista da Nord Research, um dos maiores atrativos da BB Seguridade é a sua associação com o Banco do Brasil. Isso concede à seguradora uma vantagem competitiva, permitindo que as agências, a internet e outras plataformas do banco sejam usadas para a venda dos seguros.

Além disso, a BB Seguridade é reconhecida pela sua forte presença no segmento agro e na parte de previdência. No longo prazo, Tiglia acredita que a BB Seguridade “é a melhor opção e a que deve ter resultados mais consistentes”.

Sérgio Neto, analista de ações da Capitalizo, ressaltou ainda que, mesmo que o resultado financeiro da BB Seguridade possa ser mais fraco em 2024, a empresa tem apresentado crescimento em outras áreas, como a de previdência e capitalização.

Retorno em dividendos e riscos

A BB Seguridade costuma ter uma previsibilidade nas suas remunerações e paga dividendos semestralmente, geralmente em fevereiro e agosto. Nos últimos anos, a empresa distribuiu 70% ou mais do seu lucro em dividendos.

Enquanto isso, o analista-chefe de ações do Simpla Club, Gabriel Bassoto, aponta o aumento da inflação como um risco para a empresa, pois pode diminuir o poder de compra das pessoas e reduzir a procura por seguros. Neto também menciona o fenômeno climático El Niño como um possível entrave ao crescimento do segmento rural da BB Seguridade.

Fonte: BMC News

Previ abre procedimento arbitral contra IRB e pede R$ 10 milhões

Publicado em:

O IRB Re (IRBR3) comunicou novo procedimento arbitral, “cujo objeto é semelhante àquele discutido em outros procedimentos arbitrais envolvendo a companhia”, instaurado pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – Previ – contra a companhia e dois de seus ex-gestores, Fernando Passos e José Carlos Cardoso.

A Previ alega, no requerimento de instauração de arbitragem apresentado em 12 de dezembro de 2023, que as ações da IRB detidas por ela passaram por “desvalorização abrupta desde fevereiro de 2020”. No procedimento, a Caixa de Previdência destaca que o movimento ocorreu após uma suposta “divulgação de informações falsas ou enganosas acerca das informações financeiras elaboradas pela Companhia e da sua base acionária”.

Na ação, a Previ busca indenização por perdas e danos e dá valor a causa de R$ 10 milhões.

Como afirmado pela própria IRB, não é a primeira demanda que tem como objeto a busca por reparação após a movimentação das ações em 2020. Os ex-gestores foram alvo de inquérito aberto na CVM em 26 de maio de 2020, com foco na investigação justamente do período mencionado pela Previ. Em 2021, a CVM conduzia 5 investigações sobre a companhia.

Um dos inquéritos originou processo administrativo sancionador pela “divulgação inverídica sobre a participação da Berkshire Hathaway [companhia do bilionário Warren Buffett] no capital social do IRB”, segundo nota da CVM.

“São acusados os ex-administradores da companhia:

(i) José Carlos Cardoso, por falha em seu dever de diligência ao divulgar informação falsa ao mercado, enquanto era Diretor-Presidente do IRB-BRASIL RESSEGUROS S.A., sem tomar os devidos cuidados para verificar a veracidade da informação.

(ii) Fernando Passos, por perpetrar a irregularidade de manipulação de preços no mercado de valores mobiliários”, comunica a CVM sobre o procedimento administrativo sancionador instaurado.

Fonte: Infomoney

BB encerra 2023 na máxima histórica na B3, após alta de 76%

Publicado em:

As ações do Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) encerraram o ano passado na máxima histórica, de R$ 55,39, fruto de uma alta de 76% ao longo do ano. Após a valorização, o banco está propondo aos acionistas desdobrar cada ação em duas, sem alteração do capital social, o que também dividiria a cotação e tornaria os papéis mais acessíveis a pequenos investidores. A assembleia geral extraordinária que votará a proposta de desdobramento foi marcada para o dia 2 de fevereiro.

A alta das ações do banco público foi a maior entre os grandes bancos brasileiros que têm capital aberto. Questões como a rentabilidade acima de 20% em um ano desafiador para os bancos de varejo, o crescimento da carteira de crédito a dois dígitos e a inadimplência abaixo dos pares impulsionaram os papéis.

Os resultados reduziram os temores do mercado com possíveis guinadas na estratégia do banco com a mudança do governo, dado que a União é a controladora do BB. A presidente do banco, Tarciana Medeiros, e os demais membros do comitê executivo que ela formou são funcionários de carreira do conglomerado.

O governo federal detém pouco mais de 50% das ações do BB, enquanto 49,6% dos papéis estão em livre circulação no mercado, e outros 0,4% correspondem às ações que o banco mantém em tesouraria. Em setembro do ano passado, 25,5% do capital estava com investidores estrangeiros, e 24,1%, com acionistas minoritários locais, segundo o BB.

“A valorização recorde representa não apenas um marco financeiro, mas também reflete a confiança e percepção positiva dos investidores em relação à performance do BB”, diz Medeiros, em nota. “Saltos como esse deixam evidente que o trabalho e dedicação do banco são determinantes para o feito, materializado em resultados concretos, entregas relevantes e estratégias valiosas que o mercado entende que vão suportar o desenvolvimento sustentável do BB e de seus resultados ao longo do tempo.”

O vice-presidente de Gestão Financeira e Relação com Investidores, Geovanne Tobias, afirma que a comunicação transparente e clara sobre a estratégia do banco é fundamental.

“É por meio do relacionamento próximo que o banco apoia a realização dos objetivos dos clientes e impulsiona a economia do Brasil”, diz ele. “Assim são construídos resultados robustos e o ciclo se fecha com a comunicação tempestiva e fluida ao mercado, transmitindo a confiança que o investidor precisa para virar acionista do BB, comprando BBAS3 código dos papéis na Bolsa.”

Fonte: Investing

Como Tarciana Medeiros liderou o BB a um lucro recorde em 2023

Publicado em:

Em novembro de 2022, Tarciana Medeiros, então gerente-executiva do Banco do Brasil, foi chamada para uma conversa com o presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. “Falamos sobre minha carreira, das questões salariais, crédito, a gestão do banco, exportação de grãos, linhas de crédito”, conta.

A executiva discorreu tranquilamente por esses assuntos por conta de sua experiência no BB. “Trabalhei na diretoria de empréstimos, na seguridade e na diretoria de clientes. Ganhei uma visão sobre todas as áreas e números do banco, então, já tinha conhecimento.”

Foi só no dia seguinte, quando a paraibana ouviu os rumores de que havia nomes de colegas sendo cotados para a presidência do BB, que percebeu o que havia acontecido naquela reunião. “Foi aí que me dei conta de que eu tinha feito uma entrevista de emprego.”

Em janeiro, Tarciana Paula Gomes Medeiros foi anunciada como a primeira presidenta da instituição em 214 anos, uma das maiores empresas de capital aberto do mundo. Funcionária de carreira, começou como estatutária em uma agência do Banco do Brasil na Bahia há 22 anos.

Duas décadas mais tarde, chega à presidência pulando um degrau na hierarquia – não passou pela vice-presidência. E, nesse primeiro semestre sob sua liderança, mais uma vez o banco conseguiu um resultado recorde: o lucro líquido de R$ 17,3 bilhões está 19,5% acima do total do mesmo período do ano passado.

Para além dos resultados financeiros – sem dúvida, essenciais –, a profissional traz um ar de contemporaneidade para a instituição bicentenária. Negra, nordestina, lésbica e ex-feirante, Tarciana tem a ideia de usar a diversidade como caminho para ampliar negócios.

Uma de suas primeiras iniciativas foi investir mais na comunicação dos produtos do banco para empreendedoras. “Entre as pequenas e microempresas, descobrimos que mais da metade tinha mulheres na estrutura societária e reforçamos a orientação de investimento para elas”, diz. Em poucos meses, aumentou em 20% a tomada de crédito por empresas com liderança feminina. “Para mudar, você só precisa de alguém que tenha essa visão ampliada.”

A amplitude no olhar de Tarciana Medeiros trouxe diversidade também para a alta liderança do banco. “O exemplo arrasta. Quando uma mulher conquista sua autonomia e independência, ela mostra para outras que isso é possível”, ensina.

E assim, arrastou com ela três mulheres para a vice-presidência do BB e um homem preto para a cadeira de CEO do BB Asset Management, uma das maiores gestoras de ativos do mundo. “Essas pessoas já estavam ali, e já estavam prontas. Só precisavam ser vistas.”

Fonte: Forbes

BB, Embrapa e CCGL assinam acordo de cooperação pela sustentabilidade

Publicado em:

O Banco do Brasil, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL) firmaram acordo de cooperação no dia 19 de dezembro, para fomentar o desenvolvimento e a adoção das boas práticas de manejo em produção de grãos, de forma a incentivar a sustentabilidade e a beneficiar agricultores familiares.

Pelos termos do acordo, haverá disseminação de conhecimentos e assistência técnica estruturados e a viabilização de estratégias para recuperação de áreas degradadas, buscando melhoria da qualidade física, química e biológica dos solos e redução dos riscos na atividade dos produtores rurais. Além disso, a cooperação também prevê soluções financeiras e de crédito para a implementação dos projetos de investimento associados a essas iniciativas.

Todas essas medidas estão alinhadas com o recente programa do Governo Federal de conversão de áreas degradadas para sistemas de produção agropecuárias e florestais sustentáveis, contribuindo para o aumento da produção, a segurança alimentar, a preservação do meio ambiente, e a resiliência climática, entre outros benefícios para o país.

A cerimônia de assinatura foi realizada no evento Embrapa 50 anos: Ciência e Governo unidos pela sustentabilidade e inclusão produtiva no campo, que reuniu na sede da Embrapa, em Brasília, autoridades do Governo Federal e a diretora-presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, além de dirigentes de organizações do setor agropecuário.

O Banco do Brasil foi representado por Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar, para quem “a parceria reforça o protagonismo histórico do BB e da Embrapa em atuações conjuntas na viabilização de soluções inovadoras para a inclusão produtiva e a sustentabilidade na agropecuária do Brasil.”

Para Silvia Massruhá, “o acordo de cooperação formalizado para recuperar áreas degradadas com produção sustentável de alimento é o início de um grande movimento nacional para expandir a produção agropecuária sem a derrubada da floresta nativa”.

“O estímulo à agricultura familiar é uma das prioridades de nossa gestão. A parceria com a Embrapa é mais uma demonstração desse compromisso”, afirma a presidenta do BB, Tarciana Medeiros. “Ao apoiar os agricultores familiares, que em sua maioria são pessoas pretas ou pardas, que produzem os alimentos que estão nas mesas das pessoas todos os dias, contribuímos diretamente para melhorar a segurança alimentar da nossa população”, acrescenta.

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, celebrou a assinatura do acordo. “É importante que a tecnologia avançada chegue aos produtores rurais, através de um ambiente de assistência técnica e extensão rural, e os novos convênios assinados veem com esse grande desafio”, disse.

Fonte: Banco do Brasil

Sebrae e BB planejam ações conjuntas para 2024 em Rondônia

Publicado em:

O final de 2023 marcou mais uma importante etapa para o fortalecimento dos pequenos negócios. No final do ano passado, o Sebrae Rondônia e o Banco do Brasil articularam uma série de ações conjuntas que devem ser colocadas em prática já neste novo ano que se inicia.

“No dia 23 de novembro, estiveram reunidos a liderança do Banco do Brasil em Rondônia e a equipe da Superintendência do Sebrae RO, para alinharmos proposições e formas de atuação para 2024. Onde clientes em comum poderão ter um atendimento mais customizado e assertivo, com a junção dos portfólios de solução destas instituições”, declarou o diretor-superintendente do Sebrae em Rondônia, Clébio Billiany de Mattos.

Conforme exposto durante o encontro, este com certeza foi o pontapé inicial de uma parceria que busca trazer novas oportunidades para todo o estado de Rondônia.

“É de suma importância que instituições históricas, como o Banco do Brasil, com 215 anos, e o Sebrae, a 6ª marca mais importante do país, unam suas equipes e transformem estas mentes pensantes em agentes de desenvolvimento econômico. Seja para as micro e pequenas empresas, produtores rurais, ou mesmo para os municípios, que se tornaram nossos clientes por meio do projeto Cidade Empreendedora”, ressaltou o diretor-superintendente do Sebrae RO.

Presentes ao encontro realizado na sede da Superintendência do Banco do Brasil em Porto Velho, estiveram Italo Fabrício Xavier e Silva, Superintendente Regional do BB em Rondônia, Alexsandro Amaral da Rocha, gerente geral do Escritório de Setor Público do BB em Rondônia, Paulo César Barbosa, gerente de Relacionamento Empresa do BB, Jefferson Torres Cunha, gerente de Relacionamento Setor Público do BB. Acompanhando o diretor superintendente do Sebrae em Rondônia, também participaram do encontro o gerente da Unidade de Articulação institucional, Emerson Pinduka e a assessora da Superintendência, Fabiana Riva.

Para mais informações sobre as ações do Sebrae, basta acessar o site www.sebrae.ro ou ligar gratuitamente para 0800 570 0800. Ou ainda acessar o Sebrae pelas redes sociais: Instagram, Facebook, Twitter, LinkedIn e YouTube (@sebraero).

Fonte: Agência Sebrae de Rondônia

BB é primeiro a incluir consórcios no ecossistema do Open Finance

Publicado em:

O Banco do Brasil disponibilizou a opção de contratação de consórcios debitando o valor da primeira parcela em contas mantidas em outras instituições financeiras. A solução inovadora é a primeira do País. Todo o processo de contratação do consórcio acontece no Aplicativo BB. Basta o cliente possuir também o App da instituição de onde será realizado o débito habilitado e as senhas de acesso ativas, para confirmação da operação, tudo em uma única jornada.

A solução foi viabilizada pelo BB Pay, uma solução Banco do Brasil que facilita a jornada de pagamentos e recebimentos para clientes e empresas coligadas do BB, a partir da integração da estrutura de iniciação de transação de pagamento (ITP), que faz parte do ecossistema Open Finance, ao sistema de checkout da BB Consórcios.

O diretor executivo da administradora BB Consórcios, Pablo Favoretto, acredita que essa novidade reforça o papel do BB como acelerador da transformação digital. “Os nossos clientes contam com um aplicativo completo que proporciona a eles uma experiência cada vez mais positiva. Com a possibilidade de pagar a primeira parcela do seu consórcio via Open Finance, ampliamos as funcionalidades do consórcio, com foco em priorizar a agilidade e a segurança no autoatendimento”, comenta.

Rodrigo Vasconcelos, diretor de negócios digitais do BB, considera que essa entrega tangibiliza os esforços do Banco do Brasil na geração de valor ao cliente a partir do ecossistema Open Finance: “O resultado passa pelo reconhecimento. Temos buscado disseminar a cultura open no conglomerado. Com isso, somos hoje referência nesse mercado, principalmente pela multiplicidade de aplicações, ineditismo das soluções e percepção de valor pelos nossos clientes e mercado”.

Vale ressaltar que a BB Consórcios é a 1ª administradora do Ranking Bacen em volume de carteira administrada, que representa mais de R$116 bilhões (dados Bacen 10/2023).

BB foi eleito banco do ano no Open Finance

O Banco do Brasil foi premiado no Open Summit Awards 2023 como a “Instituição Financeira (S1 e S2) do Ano” em Open Finance. O banco ainda teve dois casos de uso vencedores na premiação, sendo a instituição mais premiada pelo segundo ano consecutivo, neste que é considerado o maior evento de Open Finance do Brasil.

O case Personalização de taxas PJ foi o grande vencedor na categoria “Caso de Uso em Crédito”. A solução utiliza dados Open Finance e inteligência artificial, para oferecer taxas de juros altamente personalizadas em operações de crédito para clientes Pessoa Jurídica, incluindo o setor de agronegócio.

E o vencedor da categoria “Caso de Uso para Pessoa Física” foi o case Minhas Finanças no WhatsApp. É uma solução prática de gestão financeira para os clientes do BB, que podem consultar saldos, gastos categorizados, visualizar seu planejamento financeiro e movimentações financeiras, não apenas as do Banco do Brasil, mas também de outras instituições financeiras vinculadas via Open Finance, no aplicativo de conversas mais utilizado pelos brasileiros.

O Banco do Brasil tem um histórico de pioneirismo e lideranças no Open Finance. Foi a única empresa brasileira listada no ranking global “Empresas que lideram o progresso do Open Finance” no mundo, em 2022.

Principais marcas do BB no Open Finance:

•    1º banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, em junho de 2017, com lançamento do Portal do Desenvolvedor (developers.bb.com.br)
•    1º banco a estabelecer uma parceria de Open Banking negocial no Brasil, em agosto de 2017
•    1ª instituição a oferecer a jornada do consentimento completa no Open Banking regulatório em todos os canais (agosto de 2021)
•    1º grande banco habilitado a operar como iniciador de pagamentos (abril de 2022)
•    1º banco do mundo a disponibilizar a jornada do consentimento do Open Finance no WhatsApp BB (61 4004-0001) (agosto de 2022)
•    1º banco a disponibilizar aos clientes a transferência de recursos de outros bancos via Pix, sem sair do aplicativo BB
•    1º banco a inserir investimentos no ecossistema Open Finance, com a aplicação em Fundos usando o saldo de outros bancos (novembro de 2022)
•    1º banco a utilizar os dados Open Finance na simulação e contratação de portabilidade de empréstimos para os clientes no App (junho de 2023)
•    1º banco a lançar o agregador financeiro (PFM) Minhas Finanças no WhatsApp (agosto de 2023).

Fonte: Banco do Brasil

TRT-RS decide que gerentes do BB têm direito à jornada de seis horas

Publicado em:

A 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS) decidiu que bancários que atuam na função de “gerente de serviço” no Banco do Brasil têm direito à jornada de trabalho de seis horas diárias e 30 horas semanais. A decisão abrange empregados do BB de Lagoa Vermelha, David Canabarro, Ibiaçá e Sananduva, cidades localizadas no Rio Grande do Sul.

O banco já havia sido condenado em primeiro grau a pagar a 7ª e a 8ª hora de trabalho realizadas pelos gerentes de serviço como horas extras, com adicional de 50% e reflexos em outras parcelas. A sentença foi concedida pelo juiz Adair João Magnaguagno, titular da Vara do Trabalho de Lagoa Vermelha, após o magistrado concluir que os gerentes de serviço não detém efetivamente a autonomia ou confiança necessária para serem enquadrados na carga horária de oito horas, como vinha sendo exigido pelo BB. Inconformado, o banco interpôs recurso ordinário para contestar a decisão.

Primazia da realidade

O relator do acórdão da 3ª Turma, desembargador Alexandre Corrêa da Cruz, concordou com a decisão do primeiro grau, baseando-se no princípio da primazia da realidade. O princípio define que em uma relação de trabalho o que realmente importa são os fatos que ocorrem, mesmo que algum documento formalmente indique o contrário. Assim, vale mais a realidade, do que o que está formalizado no contrato.

O desembargador observou que, na estrutura organizacional do banco, o gerente de serviço ocupa uma posição hierárquica superior aos caixas e demais empregados do serviço de atendimento ao clientes. No entanto, na prática, essa posição não é suficiente para caracterizar a “fidúcia” (confiança) diferenciada, necessária para o enquadramento dos bancários na exceção do § 2º do art. 224 da CLT, que dispõe sobre a duração do trabalho desses empregados.

“Em diversas passagens dos dois depoimentos constantes dos autos, há registros de que gerentes de serviços ocupam nível similar aos gerentes de relacionamento, e de que ambos estão subordinados ao gerente geral da agência, o real titular da fidúcia antes referida. Embora o recorrente sustente a tese de possuir o gerente de serviços poderes de representação do banco, a prova oral indica o contrário, pois apenas o gerente geral detém a procuração para tanto”, observou.

O magistrado também acrescentou que, apesar de participarem do comitê de crédito das agências, os gerentes de serviços detêm atribuições essencialmente administrativas, como o abastecimento de terminais eletrônicos, o controle de férias e de registros de horários dos caixas, e controle de material da agência, circunstâncias que não favorecem a tese defendida pelo BB.

Por unanimidade, os desembargadores indeferiram o recurso do Banco do Brasil e mantiveram a decisão do primeiro grau. Cabe recurso ao Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Bauru e região

O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região tem diversas vitórias semelhantes a essa. Para mais informações sobre ações de 7ª e 8ª horas, entre em contato com o Departamento Jurídico: (14) 99868-4631 e (14) 99867-8667.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Bauru e Região

Funcionários do Banco do Brasil no aguardo da nova tabela do PIP

Publicado em:

Os funcionários do Banco do Brasil, associados à Previ, ainda aguardam a aprovação das mudanças no critério de cálculos da PIP (Pontuação Individual do Participante). Depois de o BB ter concordado, em setembro de 2022, em revisar a metodologia de cálculo, e ter apresentado, em outubro de 2023, a proposta de alteração, a tabela foi aprovada na diretoria e no Conselho Deliberativo da Previ e agora resta a direção da empresa aprovar a implementação.

O pedido de mudança é uma reivindicação antiga dos trabalhadores. Desde 1998, quando o plano Previ Futuro foi criado, não houve alteração da metodologia de cálculo, apesar de várias mudanças nos planos de cargos e salários.

Ao implementar a alteração, mais trabalhadores poderão somar mais recursos à aposentadoria, uma vez que a PIP impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B. Ela pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro (à medida que ocorre a evolução na carreira), com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.

Da forma que a PIP é atualmente, somente executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.

Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia

Cassi inicia processo para Eleições 2024; chapas devem se inscrever até o dia 22

Publicado em:

A CASSI terá eleições para diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e para novos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. O período de inscrição das chapas inicia dia 3 de janeiro de 2024 e segue até as 18h do dia 22 de janeiro.

Buscando maneiras mais eficientes e sustentáveis de disponibilizar o conteúdo informativo, a CASSI divulgará o boletim em formato digital no hotsite das Eleições 2024 e o enviará por email. Os associados que preferirem receber o material impresso, pelos correios, devem fazer a opção pelo App ou site CASSI de 26 de dezembro de 2023 a 7 de janeiro de 2024.

No App CASSI ou site www.cassi.com.br, após o login, clique na funcionalidade “Opção de boletim”, altere a opção para “Formato impresso” e salve sua preferência.

Acesse todas as notícias, informações e documentos em https://hotsites.cassi.com.br/eleicoes2024/index.htm

Ibemf tem cursos para CPA 10 e CPA 20 com desconto de 15% para associado AGEBB

Publicado em: 20/12/2023

Você, associado da AGEBB, quer começar 2024 se preparando para buscar as certificações CPA 10 e CPA 20? Pois ainda há tempo para inscrever-se nas turmas de janeiro do Curso Preparatório Anbima CPA 10 & CPA 20 oferecido pelo Instituto Brasileiro de Estudos para o Mercado Financeiro (Ibemf).

O curso preparatório para o CPA 10 terá aulas nos sábados, dias 6, 13 e 20 de janeiro. O de CPA 20 ocorrerá também aos sábados, nos dias 6, 13, 20 e 27 de janeiro. Em ambos as aulas acontecem das 8 às 14 horas.

Para o curso do CPA 10 o custo é de R$ 597,00, enquanto o do CPA 20 sairá por R$ 997,00. Ambos podem ser pagos em até seis parcelas, sem juros. Associado da AGEBB ganha 15% de desconto.

O Ibemf atende bancos, corretoras de valores e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, gestoras e administradoras de fundos, empresas de crédito, administração e consultoria. Para ganhar o desconto como associado da AGEBB, acesse o site ibemf.org.br, escolha o curso e entre em contato pelo Whatsapp (21) 98024-1660. Daí, informe ao atendimento o código “AGEBB15”.

Nossa AGEBB será ainda maior e melhor em 2024

Publicado em: 19/12/2023

Adriano Domingos*

Estamos chegando ao final de mais um ano, desafiador como tantos outros, com muitas conquistas e algumas metas ainda não alcançadas também. Dentro de mais alguns dias, entraremos em 2024 e, espero, que seja uma temporada de boas notícias para nosso BB (com registros históricos em seus
lucros como foram em 2023) e ainda mais para os nossos associados, da ativa e aposentados.

O ano que se encerra foi particularmente especial porque, assim como já adiantamos meses atrás, conseguimos ampliar o diálogo com as principais entidades representativas do banco. Foi assim, por exemplo, como a Previ, ANABB e a Cassi, onde fizemos nos apresentar com uma organização parceira que está à disposição para atuar no crescimento da instituição e de seus profissionais.

Entre os principais objetivos da AGEBB, desde a sua constituição em 1984, está o de buscar a melhoria da produtividade, o reconhecimento e a ideal valorização dos gerentes e defender os interesses do BB e
suas subsidiárias. A força que o BB transmite ao mercado, porém, não se reflete entre todos os gerentes, uma vez que alguns têm enfrentado um clima de pressão.

Nada contra a instituição buscar a excelência nos resultados, muito pelo contrário. Nós acompanhamos de muito perto cada notícia, sobe-e-desce das ações na Bolsa ou resultado operacional. Cada gerente assumiu a condição de ser líder e principal responsável pelas vendas, créditos, negociações e
atendimento aos clientes nessa corporação, mas é preciso ao banco dar condições e ferramentas mais adequadas para que as metas sejam alcançadas.

Estamos preocupados sim com nossos gerentes associados, por isso mesmo, de forma inédita, promovemos uma campanha do Raio-x da Saúde Mental. É necessário entender e avaliar a pressão existente em cargos de gerência, em relação ao clima organizacional, principalmente no que se refere
à motivação dos liderados. Para tanto, parte-se da afirmativa de que o gestor é um ser humano que tem expectativas, sonhos, problemas e também necessita de apoio.

Notícias boas ou nem tanto fazem parte do dia a dia de qualquer empresa. Acreditamos que o BB pode ser ainda mais forte e lucrativo e nós da AGEBB estamos à disposição para colaborar. Que 2024 seja um
ano ímpar para a empresa, seus funcionários e nossos associados.

*É presidente da AGEBB

Empreendedores 2023/Finanças: Tarciana Medeiros comanda a revolução no BB

Publicado em:

A paraibana Tarciana Medeiros, primeira mulher a comandar o Banco do Brasil em mais de dois séculos de história da instituição, já tem um lugar de destaque garantido na galeria de presidentes na sede do banco, em Brasília. Não só por ser mulher, mas porque também é lésbica, nordestina, negra e defensora das causas LGBT. Mesmo que não seja essa sua função, ela tem simbolizado a revolução pela busca da equidade de gênero, respeito e diversidade no mundo corporativo e no alto escalão do funcionalismo público, predominantemente masculino.

Tudo isso com a chancela do ministro Fernando Haddad e do próprio presidente Lula. “O Banco do Brasil tem 200 anos, e nunca se pensou, nem de longe, em ter uma mulher na presidência”, disse Lula, um ano atrás, ao anunciar a nomeação de Tarciana. “E nós vamos provar que uma mulher pode ser melhor do que muitos homens que já dirigiram o banco.” Bingo. Ela é uma das vencedoras do EMPREENDEDORES 2023, na categoria Finanças.

A fala de Lula, evidentemente, tem peso. Mas os números do BB sob comando de Tarciana falam por si:

  • O banco bateu recorde de lucro nos nove primeiros meses do ano. De janeiro a setembro, a instituição contabilizou lucro líquido de R$ 26,1 bilhões, crescimento de 14% em relação ao mesmo período do ano passado.
  • As ações (BBAS3) subiram impressionantes 59,3%, no acumulado do ano, até 13 de dezembro.
  • Em seu primeiro ano à frente do BB, Tarciana promoveu uma intensa diversificação das receitas e controle dos gastos. O retorno sobre patrimônio líquido (RSPL) chegou a 21,3%, o que representa um índice semelhante ao dos bancos privados.

Não por acaso, em 6 de dezembro de 2023 ela foi eleita uma das mulheres mais poderosas do mundo em ranking divulgado pela Forbes, dos Estados Unidos, e foi a única brasileira indicada.

Tudo isso, na visão de Tarciana, é uma retribuição do Banco do Brasil ao País. “Nossa missão é sermos relevantes na vida dos nossos clientes, em todos os momentos, contribuindo para o desenvolvimento do Brasil, somando esforços para construir as bases econômicas que estão garantindo um País próspero e sustentável”, disse Tarciana à DINHEIRO.

Essa missão, segunda ela, foi encarada como desafio por demonstrar que é, sim, possível aliar uma atuação pública com a atuação comercial e estratégia corporativa. “E isso tem dado muito certo. Temos mostrado que essa nossa forma de agir gera mais do que resultados: gera verdadeiro valor para a sociedade, que percebe que a atuação do Banco do Brasil faz a diferença em cada local”, afirmou.

Funcionária de carreira da instituição há 22 anos, a executiva mantém como desafio a busca por bons resultados e superação dos desafios — algo que conhece muito bem.

Tarciana iniciou a vida profissional como feirante e foi professora, antes de entrar no Banco do Brasil, em março de 2000. Ela é formada em administração e pós-graduada em Administração, Negócios e Marketing e em Liderança, Inovação e Gestão.

Em 2002, assumiu seu primeiro cargo de gestão. Nos dez anos seguintes, atuou nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste em agências e superintendências do varejo.

Entre 2013 e 2018, passou pela Superintendência Comercial do BB Seguridade. Durante sua atuação no braço de seguros do grupo, ela desenvolveu modelos estratégicos de indução de vendas, apoiados na coordenação e direcionamento do trabalho das equipes de consultores das empresas da Holding BB Seguros.

Na época, a empresa conseguiu se consolidar como uma das maiores da América Latina no segmento. Em 2018, ao deixar a liderança do BB Seguridade, Tarciana capitaneou os processos de pós-venda a pessoas físicas na diretoria de empréstimos e financiamentos do banco.

Além de consolidar papel social do BB em sintonia com o retorno financeiro, Tarciana definiu como missão de transformar o banco em exemplo. “Vivemos em um País que ainda carrega um machismo. Vivi isso em diversas fases da minha vida e isso segue existindo, quando represento o Banco do Brasil em alguns fóruns, por exemplo. Mas temos avançado muito, com trabalho suado, sabe?”, disse Tarciana.

Por isso, o BB lançou novos compromissos públicos em seu planejamento de sustentabilidade. Entre eles, destaque para um avanço na meta de chegar, até 2025, a pelo menos 30% de mulheres em cargos de liderança.

Sob seu comando, o BB tem promovido eventos sobre diversidade, entre eles Conselhos Consultivos, que reúnem representantes do banco e especialistas da sociedade civil para abordar temas sobre:

  • raça e etnias,
  • gênero,
  • gerações,
  • LGBTQIAPN+,
  • pessoas com deficiência e neurodivergências.

Atualmente, há três mulheres em vice-presidências (Varejo, Negócios Digitais e Corporativa). Pela primeira vez na história, o banco tem no Conselho Diretor 45% de mulheres, 22% de pessoas autodeclaradas negras e dois membros autodeclarados do grupo LGBTQIAPN+.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Como o pacote de Milei na Argentina pode afetar o lucro do BB

Publicado em:

Que as medidas econômicas de Javier Milei afetem a população e as empresas argentinas é de se esperar. Menos óbvio, porém, é o fato de que as mudanças implementadas pelo novo presidente da Argentina também devem afetar empresas brasileiras. É o caso do Banco do Brasil (BBAS3), como bem nos lembra um relatório do JP Morgan publicado nesta quarta-feira (13 de dezembro).

Afinal, o Banco do Brasil é dono de uma fatia de cerca de 80% do Banco Patagonia, sediado em Buenos Aires, que por sua vez contribuiu com R$ 2,6 bilhões – ou cerca de 10% – para os lucros do BB nos três primeiros trimestres de 2023.

Uma das primeiras medidas adotadas por Luis “Toto” Caputo, ministro da Economia de Milei, foi a brutal desvalorização da cotação oficial do peso argentino, que vinha sendo mantido artificialmente em 365 pesos por dólar, para nada menos que 800 pesos por dólar, muito mais próxima da cotação no mercado paralelo – e da realidade.

Os analistas de Banco do Brasil esperam que essa mudança tenha, portanto, algum impacto negativo no lucro do banco – os próprios analistas do JP Morgan já haviam abordado o tema em relatório recente.

Porém, na visão defendida pelo banco americano no relatório de hoje, esse impacto deve ser limitado e insuficiente para tirar a atratividade das ações BBAS3.

O JP inclusive manteve sua recomendação overweight (equivalente a compra) para os papéis, com preço-alvo de R$ 62 em dezembro de 2024, uma alta de 18% ante o fechamento de ontem. Hoje, porém, as ações do Banco do Brasil operam em queda de mais de 1%. Acompanhe nossa cobertura completa de mercados.

Por que o pacote de Milei pode não ser tão ruim assim para o Banco do Brasil

O JP Morgan espera que os impactos da desvalorização oficial do peso no Banco Patagonia afetem negativamente tanto os lucros quanto o patrimônio líquido do Banco do Brasil.

Ainda assim, os analistas acreditam que não se trata de simplesmente contabilizar uma desvalorização cambial de 50%, pois a realidade, dizem eles, parece ser mais complexa.

“É verdade que o Banco do Brasil reconhece os ganhos do Banco Patagonia no câmbio oficial, e dado que o Brasil ainda segue as normas contábeis brasileiras (BRGAAP), não há ajuste pela inflação. No entanto, a maioria dos bancos argentinos que cobrimos estão em grande medida hedgeados [protegidos] contra a inflação e, em de alguma forma, contra o câmbio (apesar de existirem controles cambiais no país)”, diz o relatório.

Embora os analistas do JP lembrem que a carteira de investimento em títulos do Banco Patagonia não é aberta ao público, eles assumem que, assim como outros bancos, a instituição deve usar instrumentos de proteção contra a inflação e com indexação cambial, que devem ajudar a amenizar o efeito da recente desvalorização do peso.

“Em resumo, esperamos algum impacto, mas de menor proporção do que simplesmente assumir que os lucros devam cair à metade, uma vez que a companhia pode ter ganhos extraordinários com sua carteira de títulos neste trimestre”, observam.

O possível hedge também deve proteger os impactos no patrimônio líquido do BB, que também já vem refletindo os efeitos da desvalorização cambial oficial nos últimos anos (ainda que artificial e defasada da realidade), dizem os analistas.

“Em suma, a variação nominal do valor patrimonial (mesmo ignorando os dividendos) não cresceu tão rapidamente quanto os lucros nos últimos anos”, escrevem.

Ação BBAS3 ainda está barata

Segundo o JP Morgan, suas projeções para o Banco do Brasil já refletem, ao menos parcialmente, esses ventos contrários sobre o Banco Patagonia, e mesmo assim a ação BBAS3 se mantém atrativa, negociando a um múltiplo preço sobre lucro projetado para 2024 (P/L) de apenas quatro vezes e uma previsão de retorno com dividendos (dividend yield) de 10%.

O que pode vir a afetar o Banco Patagonia e o Banco do Brasil no futuro

Outros fatores, no entanto, podem vir a afetar mais significativamente os resultados do Banco Patagonia – e consequentemente, do Banco do Brasil – nos próximos meses e anos.

No que diz respeito ao governo de Javier Milei – que deseja implementar uma série de medidas liberais com potencial de agravar a inflação, num primeiro momento –, o comportamento da taxa básica de juros argentina (a Leliq) e dos índices de preços pode impactar os lucros do Banco Patagonia.

A inflação mais alta prevista para a Argentina na primeira metade de 2024 pode beneficiar os lucros do BB no sistema de normas contábeis brasileiro, mesmo sob uma nova taxa de câmbio, lembra o JP Morgan.

Porém, a forma como a inflação é contabilizada no sistema internacional de normas contábeis, o IFRS, deve ser “bastante negativa”, escrevem os analistas.

Aliás, este pode ser um vento contrário futuro, dizem, pois o Brasil deve adotar o IFRS a partir de 2025, e, como resultado, “a contabilização da inflação deve prejudicar BB e Patagonia ainda mais.”

Pelo IFRS, explicam os analistas, os bancos argentinos devem apresentar perdas monetárias devido à inflação, o que resulta em lucros menores no balanço.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil (BBAS3) tem ‘dividendos atraentes’, diz BBA

Publicado em:

Em relatório destacando o patamar de Retorno Sobre Patrimônio Líquido (ROE) relativamente atraente de companhias brasileiras ante pares internacionais, os especialistas do Itaú BBA citaram as ações do Banco do Brasil (BBAS3) como uma das mais recomendadas.

Além das ações do Banco do Brasil, os especialistas destacaram os papéis da CPFL (CPFE3), Direcional (DIRR3), Prio (PRIO3), Petrobras (PETR4) e Randon (RAPT4).

No seu relatório, o BBA destaca os papéis da CPFL como os mais atrativos neste contexto com aproximadamente 30% de ROE e mais de 10% de rendimentos de dividendos.

Logo em seguida, chama atenção para Direcional, com ROE superior a 20% e que negociada com cerca de 7 vezes a relação entre o preço sobre lucro (P/L), e os papéis BBAS3 e a Randon que apresentam cerca de 15% de ROE e negociam a 7 vezes o P/L.

“O Brasil tem um dos melhores ROEs entre os Mercados Emergentes, tanto em termos de estimativas médias de retorno de 5 anos quanto estimativas do consenso para os próximos dois anos. As estimativas de consenso sugerem um ROE de 18,1% para o Brasil no próximo ano, um pouco acima da média de 17,6% em cinco anos”, diz a casa.

“Aprofundando as tendências do setor e sua contribuição para os números consolidados, podemos perceber que os nomes ligados às mercadorias têm liderado o caminho (embora haja preocupações sobre a sua sustentabilidade)”, segue.

Os analistas ainda observam que, quando comparado com seus pares emergentes, o Brasil também tem desempenho acima da média retornos nos serviços públicos e financeiros, bem como nos setores de energia e materiais.

“Por outro lado, o retorno parecem estar abaixo da média em cuidados de saúde, produtos básicos de consumo e serviços de comunicação”.

Desempenho das ações do Banco do Brasil

As ações do Banco do Brasil caem 0,4% no intradia nesta segunda-feira (18). No ano de 2023, contudo, os papéis somam uma alta de 63%.

Em termos de dividendos do Banco do Brasil, a companhia mostra um dividend yield (DY) de 8,4%.

Isso porque cada ação ordinária do Banco do Brasil deu direito a R$ 4,57 em proventos da companhia nos últimos 12 meses.

Fonte: Suno

BB Seguridade vai pagar R$ 5,665 bilhões em dividendos

Publicado em:

A BB Seguridade (BBSE3) anunciou nesta sexta-feira (15 de dezembro) que seu conselho de administração aprovou pagar R$ 5,665 bilhões em dividendos referentes ao lucro da companhia em 2023.

Desse total, R$ 2,455 bilhões referem-se ao lucro do segundo semestre deste ano e se somam aos dividendos já pagos em agosto.

O cálculo do dividendo por ação, assim como a data de pagamento, serão informados após a empresa divulgar os resultados do quarto trimestre, o que está previsto para acontecer em 5 de fevereiro de 2024.

A BB Seguridade reúne as participações do Banco do Brasil (BBAS3) em negócios de seguros e previdência.

Nesta sexta-feira, a ação BBSE3 teve alta de 1,36%, enquanto o Ibovespa recuou 0,49%.

No acumulado do ano até esta sessão, porém, o principal índice de ações da B3 avançou 18,65%.

Já a ação da seguradora teve valorização de apenas 5,46% no período.

Fonte: Inteligência Financeira

BB Seguros com Bruno Nascimento: rumo ao futuro open insurance

Publicado em:

Quando assumiu o cargo de CIO da BB Seguros, companhia de seguros do Banco do Brasil (BB), Bruno Alves do Nascimento aceitou o desafio de liderar a transformação digital da empresa e prepará-la para as tendências mundiais. Uma delas é o movimento do open insurance, ou sistema aberto de seguros, que moderniza o setor e coloca o cliente no centro dos negócios, com entrega de serviços hiper personalizados.

Nascimento é diretor de Estratégia, Portfólio, Tecnologia e Pessoas da BB Seguros desde setembro de 2021 e esteve à frente do projeto ‘Insurance as Service na prática da BB Seguros‘. A iniciativa ganhou força na companhia e o CIO mostrou ao board a importância da digitalização dos processos de negócios para ganhos de vantagem competitiva.

O projeto recebeu investimento de aproximadamente R$600 milhões em 2022. Como a equipe de TI conseguiu acelerar as entregas, o orçamento dobrou, com destinação total de cerca de R$ 1,2 bilhão, em dois anos.

“Em 18 meses, transformamos uma seguradora tradicional em uma empresa orientada ao cliente. É gratificante ver que nesse período conseguimos realizar muito e já estamos colhendo os resultados dessa mudança”, diz o CIO, vencedor da premiação Executivo de TI do Ano de 2023, na categoria Seguros, realizada pelo IT Forum.

O programa foi concluído e trouxe valor para a BB Seguros. Em 2022, a companhia fechou com lucro líquido de R$ 6 bilhões, crescimento de 54% na comparação com 2021 e sobre a média dos últimos quatro anos.

“Realizamos no primeiro trimestre de 2023 mais de R$ 3,8 bilhões de prêmios de seguros e previdência impulsionados por inteligência analítica”, destaca Nascimento. Esse volume é quase o número registrado durante o ano todo de 2022, que foi da ordem de R$ 3,9 bilhões. Os negócios digitais ajudaram a alavancar a receita.

O projeto também foi agente de transformação das pessoas e da cultura da empresa Nascimento conta que foi uma iniciativa que envolveu todas as áreas da companhia, como TI, negócios, produtos, atendimento ao cliente e riscos. “Construímos um time vencedor capaz de conduzir a gestão de qualquer portfólio de uma instituição financeira para entregar o melhor ao cliente final”.

Fonte: IT Fórum

PR tem 2º maior volume de crédito com garantia da União entre Estados

Publicado em:

Com R$ 1,49 bilhão até agosto, o Paraná ocupa o segundo lugar entre os estados brasileiros no ranking de novos contratos internos com garantias da União para crédito a estados e municípios, o que mostra a solidez fiscal do Estado. Em primeiro lugar está Pernambuco, com R$ 1,7 bilhão contratados. Até agosto de 2023, 52 contratos de garantia para operações internas foram assinados em todo o País, dos quais 14 com estados e 38 com municípios.

Os dados, levantados junto à Secretaria de Tesouro Nacional, do governo federal, foram compilados nesta terça-feira (12 de dezembro) pelo Valor Econômico.

No Paraná, os valores estão relacionados a contratos internos com o Banco do Brasil direcionados a três programas: Programa de Integração Metropolitana, Programa Inova Paraná e Programa Estradas da Integração. Esses são os eixos do chamado Avança Paraná II, anunciado no primeiro semestre. No primeiro pacote estão o novo Contorno Sul e a nova pista da Rodovia da Uva, em Colombo; no segundo, a pavimentação de Doutor Ulysses, a duplicação da ligação Guarapuava-Pitanga e novos viadutos em Sarandi; e, no último, pavimentação de estradas rurais.

Segundo o secretário de Estado do Planejamento, Guto Silva, esta posição no ranking coroa a estratégia adotada pelo Paraná de manter as contas equilibradas, apostar em um banco de projetos e investir nos municípios. “Temos as contas em dia, com solidez fiscal e, ao mesmo tempo, estamos captando recurso barato para realizar grandes obras, investimentos em infraestrutura que trazem benefícios para a população e, consequentemente, ajudam a máquina econômica a gerar empregos”, explica.

“Hoje o Paraná tem na prateleira vários projetos e, de forma sistemática, continuamos os processos de captação de recursos de organismos internacionais ou de bancos e instituições nacionais para execução de obras. Vamos deixar um legado para as próximas décadas”, disse.

O secretário da Fazenda, Renê Garcia, lembrou que o Paraná tem nota B no Capag, índice que indica que as contas do Paraná estão em dia e que o estado oferece boas condições para atrair novos investimentos. Além disso, a agência de classificação de risco Moody’s conferiu ao Paraná, em outubro, a nota AAA.br, a mais alta na escala de crédito nacional.

“O Paraná tem buscado cumprir com todos os seus compromissos, o que o coloca em condição exemplar perante outros estado, então esse é um resultado muito bom dentro de um cenário ainda muito desafiador nas contas”, complementou.

DINHEIRO NA CONTA – Nesta segunda-feira (11) a Secretaria de Estado do Planejamento solicitou o desembolso, pelo Banco do Brasil, de R$ 395 milhões de operações de crédito dentro do Avança Paraná II. Esse recurso será utilizado em obras em diversas regiões, como a restauração em whitetopping (concreto) na PRC-280 no trecho entre Palmas e Clevelândia, o projeto para o Contorno Norte de Maringá, a recuperação da PR-317 em Toledo, além do trecho de pavimentação das estradas rurais entre São José dos Pinhais e Mandirituba.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Geap estuda reduzir o preço do plano de saúde para servidores

Publicado em:

Após enfrentar dificuldades em razão da pandemia e outros fatores, a Geap Saúde — plano de saúde voltado exclusivamente para servidores públicos — está se preparando para um novo ciclo. Convidado desta terça-feira (12/12) do Podcast do Correio, o diretor-presidente da entidade, Douglas Figueredo, detalhou os planos de recuperação para os próximos meses.

“Podem esperar um preço melhor dos planos de saúde da Geap”, disse Figueredo. Segundo o executivo, a empresa está em processo de estudos de uma revisão nos preços aplicados para os planos.

“A gente tem boa qualidade e a gente tem boa rede. Precisa melhorar o preço. Essa é a nossa maior discussão. A gente deve fazer um aporte importante para que garanta um preço muito mais competitivo no mercado. Eu não posso dar a notícia inteira agora, até porque a gente não tratou de forma conclusiva com o ministério. Mas vem coisa boa, nova e importante”, revelou Figueredo, na entrevista aos jornalistas Victor Correia e Vinicius Doria.

Atualmente, a Geap conta com 300 mil beneficiários e figura entre as três principais empresas do mercado de saúde suplementar de órgãos públicos, junto com a Cassi, do Banco do Brasil, e a Postal Saúde, dos Correios. Segundo o diretor-presidente, as três devem atingir, juntas, uma receita de R$ 12 bilhões em 2023. A Geap também está presente em órgãos estaduais e municipais, mas a maior parte de clientes da Geap vem do serviço público federal, pelo Convênio Único, com aproximadamente 270 mil vidas.

A almejada redução no valor da mensalidade valerá tanto para novos usuários quanto para quem já é beneficiário. Figueredo ainda justificou que, quando há uma queda no preço do Convênio Único, outros planos também apresentam recuo nas mensalidades. “A ‘mãe’, como a gente costuma chamar, que é o Convênio Único, amparará outros convênios da Justiça, convênios das prefeituras, convênios nos estados”, acrescentou.

Melhor atendimento

O gestor comentou ainda os esforços para melhorar a relação entre a operadora, o prestador do serviço e o beneficiário. Um ponto crítico é o prazo para o pagamento aos prestadores de serviço, como hospitais e clínicas. Figueredo relatou que havia um tempo muito longo para o pagamento às prestadoras, que chegava a 90 dias, enquanto a média para o setor é de 70 a 80 dias.

Para reverter essa situação, o executivo se reuniu com os 100 maiores prestadores da Geap em maio. No encontro, anunciou a antecipação de dois pagamentos (de junho e de julho) e a redução da régua de pagamento para 40 dias. “O que eu quero em troca? Que, quando chegar um beneficiário com a carteirinha da Geap, a sua atendente dê um sorriso, e atenda com a precisão de um bom pagador. Podem cobrar. Eu quero feedback. Se estiver ruim, eu vou cobrar do prestador”, explicou.

Mudança de rumo

A perspectiva de melhoria no preço e na qualidade do serviço ao usuário é uma mudança de rumo na trajetória recente da Geap. Durante a pandemia de covid-19, a busca por planos de saúde aumentou entre os brasileiros e elevou em 5% o número de pessoas no país que possuem convênio médico, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Enquanto a maioria das empresas crescia, a Geap Saúde viu a perda de 200 mil beneficiários nos últimos quatro anos. Para Douglas Figueredo, o revés nesse período foi resultado de má gestão.

Com o fim da emergência sanitária e a troca na gestão da empresa, a Geap já consegue reverter os dados negativos. De acordo com o novo gestor, houve um saldo de 25 mil novos beneficiários durante os últimos 10 meses, quando ele assumiu o cargo de presidente. “Nós reescrevemos estratégias comerciais, reescrevemos a estratégia de fidelização, redefinimos a nossa forma de reter beneficiários, e melhoramos a qualidade”, disse.

Prazo de autorização de consultas

Figueredo também abordou outros pontos relativos aos consumidores. A principal queixa dos clientes do plano de saúde, de acordo com o site Reclame Aqui, é em relação à demora para a autorização de consultas, exames e cirurgias. Para o presidente, no entanto, esse é um “assunto superado”. “Agora nós temos regulação 24 horas. A gente tem reduzido, em média, sete dias, buscando diminuir mais esse prazo, inclusive. Tinha procedimento de 15 e de 20 dias, coisa que a gente tem feito o possível para estabelecer entre sete dias”, afirmou.

Outro problema relatado por beneficiários é a dificuldade para cancelar o plano. Para mudar esse cenário, o presidente disse que a empresa buscou entender os motivos que as pessoas que desejavam sair da Geap tinham, para solucionar com celeridade. “Eu falei: ‘Vai na casa (do usuário). Não é para cobrar. Faça abordagem, perguntas. ‘Tudo bem? Como é que a gente pode reconversar esse passivo que ele tinha conosco?’. Resumo: apenas, aproximadamente, 38, 40 vidas disseram ‘eu não quero mais saber de Geap'”, expôs.

Fonte: Correio Braziliense

BB: trabalhadores reforçam cobrança por nova tabela PIP

Publicado em:

Trabalhadores e trabalhadoras do Banco do Brasil, associados da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), voltam a cobrar mudanças no critério de cálculos da Pontuação Individual do Participante (PIP).

O pedido de mudança é uma reivindicação antiga dos funcionários, porque, desde 1998, quando o plano Previ Futuro foi criado, não houve alteração da metodologia de cálculo, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.

Com a alteração, mais trabalhadores teriam a oportunidade de somar mais recursos à aposentadoria, uma vez que a PIP impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro (à medida que ocorre a evolução na carreira), com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.

“Após várias negociações do movimento sindical, finalmente em setembro de 2022, o banco aceitou revisar a metodologia de cálculo. Em outubro deste ano, nos foi apresentado em mesa de negociação a proposta,”, explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, ao lembrar de referida reunião de outubro.

“Da forma como a PIP se encontra hoje, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B. A título de exemplo, eu que tenho 15 anos de carreira no banco só obtive aumento de 2 pontos durante todo esse período”, destaca Fernanda Lopes.

A coordenadora da comissão de empresa reforça que “milhares de associados e associadas vão conseguir aumentar o percentual de contribuição”, com a mudança prevista. “A nossa expectativa é que a nova PIP seja, finalmente, apresentada e implementada ainda neste ano. Isso será uma vitória importante dos trabalhadores, porque será mais uma garantia de aposentadoria segura aos associados e associadas da Previ”, completou.

Entenda

  • A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.
  • A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui em sua carreira.
  • Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.
  • Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.
  • O que o movimento sindical bancário propõe com a revisão é mudar o cenário, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, assim, aumentar as chances de engordar a aposentadoria no futuro.

Fonte: Contraf-CUT

Funcionários e aposentados do BB têm R$ 5 mi para projetos de voluntariado

Publicado em:

O Banco do Brasil e a Fundação BB lançaram uma chamada interna para seleção de projetos do Programa Voluntariado BB – Fundação BB.

Podem participar funcionários do Banco e de suas empresas ligadas, da ativa e aposentados cadastrados no Portal do Voluntariado BB que atuam de forma voluntária na entidade e na iniciativa a ser apoiada.

Os projetos devem ter como objetivo o apoio a iniciativas locais, com foco nos seguintes temas: inclusão social, geração de trabalho e renda, promoção da soberania alimentar e combate ao analfabetismo.

As propostas devem impactar diretamente o público priorizado pela Fundação BB nesta Chamada, que são pessoas em situação de vulnerabilidade e exclusão social e que figurem, ao menos, dentro de um dos seis grupos de afinidade da Diversidade:

Diversidade

  • Raça e Etnia: pessoas negras (pretas ou pardas), povos indígenas e/ou comunidades tradicionais;
  • Gênero: mulheres;
  • LGBTQIAPN+: pessoas da comunidade LGBTQIAPN+;
  • Pessoas com Deficiência (PCD);
  • Neurodivergentes: pessoas com funcionamento diferente do cérebro;
  • Gerações: crianças e jovens até 29 anos/pessoas maiores de 50 anos.

Para mais informações sobre Diversidade, acesse o site e navegue pelos marcadores sociais da diferença.

Inscrições: Portal do Voluntariado BB

Período: 05/12/2023 a 15/01/2024

Propostas: R$ 150 mil a R$ 200 mil de recursos financeiros não reembolsáveis da Fundação BB.

Total do Investimento Social: R$ 5 milhões

Informações por meio do site e Portal do Voluntariado BB.

Para a vice-presidenta Corporativa do BB, Ana Cristina Garcia, a chamada Interna tem o papel de alavancar as ações nos grupos formados por funcionários. “Acreditamos demais na força do nosso voluntariado, que historicamente tem engajado colegas e familiares e realizado um trabalho relevante na pauta ASG, gerando valor para a comunidade e ajudando a construir uma sociedade mais justa e inclusiva”, destaca.

Kleytton Morais, presidente da Fundação BB, ressalta a importância do engajamento dos Voluntários BB. “Esta chamada representa a continuidade das ações da Fundação BB, no reconhecimento e valorização da diversidade. Ela contribui para o potencial transformador dos colegas do BB e na conexão do propósito do Banco com o da Fundação BB de ‘valorizar vidas para transformar realidades’. Acreditamos que juntos construímos um mundo mais justo e inclusivo”.

Fonte: Previ

Com Sebrae, bancos vão lançar linha de crédito a microempreendedores

Publicado em:

Os microempreendedores brasileiros terão acesso a uma nova linha de crédito que supera os R$ 30 bilhões. A informação foi confirmada pelo presidente Nacional do Sebrae, Décio Lima.

A iniciativa é uma parceria do próprio Sebrae com o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) e a Agência Pública de Inovação, a Finep.

A expectativa é que o montante seja disponibilizado ainda em dezembro ou no máximo no início do ano que vem, para comemorar os 15 anos do MEI no Brasil, completados no próximo dia 19.

Segundo Lima, os R$ 30 bilhões que serão ofertados representam o somatório de todo o crédito disponibilizado aos microempreendedores nos últimos 28 anos.

Atualmente, o Brasil possui mais de 15 milhões de MEIs em atividade. A modalidade cresceu muito nos últimos 3 anos, principalmente durante a pandemia da Covid-19 que impulsionou o surgimento de novos negócios.

Ainda segundo Décio Lima, o governo federal deverá lançar, em breve, uma nova fase do programa Desenrola Brasil, destinado aos microempreendedores, para ajudar os cerca de 6 mil microempresários que estão negativados no momento.

Fonte: CNN Brasil

Bancos reduzem milhares vagas de trabalho em 2023; resultado é a precarização

Publicado em:

O emprego formal no setor bancário apresentou leve recuperação em outubro, com saldo de 257 postos de trabalho. Resultado de 3.681 admissões e 3.424 demissões. No entanto, apesar desse pequeno avanço, os números acumulados do ano revelam um cenário de descaso com os trabalhadores. São 5,3 mil vagas fechadas de janeiro a outubro, embora os lucros das instituições sigam batendo recordes. Foram R$ 25 bilhões em lucros apenas no terceiro trimestre.

Entre todas as atividades econômicas, somente o comércio e o teleatendimento fecharam mais vagas do que o setor bancário no período mencionado. Os dados revelam tendência mais ampla de redução nos postos de trabalho. Especialmente no acumulado de 12 meses, indo de novembro de 2022 a outubro de 2023, quando os bancos fecharam 5.712 vagas. Considerando apenas os “bancos múltiplos com carteira comercial”, que englobam os principais bancos privados e o Banco do Brasil, o saldo negativo atingiu 5.848 vagas.

“Os bancos tentam justificar a redução de postos de trabalho apresentando dados que mostram o aumento do uso de transações pela internet e nos caixas de autoatendimento. Mas, durante a pandemia, pudemos ver que, apesar de estes tipos de transações terem aumentado, muita gente tem necessidade ou prefere o atendimento presencial humanizado”, afirma o o secretário de Assuntos Socioeconômicos da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Walcir Previtale.
Menos empregos, mais lucro para os bancos

No último mês, os fechamentos concentraram-se em cinco estados, com São Paulo liderando com 82% do saldo negativo (-196 vagas). Em contrapartida, o Rio Grande do Sul se destacou positivamente, registrando um aumento de 192 postos de trabalho. “Quando fazemos o recorte de gênero, vemos que, no mês de outubro, o aumento de vagas privilegiou os homens. Entre eles, houve aumento de 396 vagas. Entre as mulheres, houve redução de 140 vagas”, informa em nota a Contraf-CUT.

A análise por faixa etária revela um cenário misto, com um saldo positivo entre as faixas de até 29 anos (1.054 vagas a mais). Além disso, um movimento oposto para as faixas etárias mais elevadas, com o fechamento de 798 vagas.

Quanto à remuneração, os dados indicam redução significativa no salário médio dos bancários admitidos, chegando a R$ 5.564,98, correspondendo a apenas 73,38% do valor recebido pelo demitido, que era de R$ 7.583,32. Este cenário levanta preocupações sobre a estabilidade e a qualidade dos empregos oferecidos no setor bancário.

O resultado destes cortes, explica Previtale, é a precarização do trabalho. “O resultado é que, com a redução de postos de trabalho, somada ao fechamento de agências, os bancários que permanecem empregados ficam sobrecarregados e adoecem, porque têm que cumprir diversas tarefas do dia a dia e, ao mesmo tempo, atingir as metas de vendas de produtos bancários”.

Fonte: Rede Brasil Atual

Previ: fique atento, vem aí a Seleção de Conselheiros 2024

Publicado em:

Se você está interessado em participar da Seleção de Conselheiros 2024, fique atento: o edital do processo será divulgado em breve e haverá mudanças!

A Seleção de Conselheiros é um instrumento de governança importante da Previ. Os conselheiros de administração e fiscais são indicados e eleitos com o apoio institucional da Previ nas Assembleias Gerais Ordinárias das empresas participadas.

Esses conselheiros representam um dos canais de engajamento da Previ para disseminar as melhores práticas Ambientais, Sociais, de Governança e Integridade. O objetivo é fortalecer o ambiente de negócios no longo prazo, gerando melhores retornos financeiros e impactos positivos nas diversas dimensões da sustentabilidade.

Nos processos de seleção, a Previ busca implementar ações para ampliar a diversidade nos órgãos de governança. A Seleção de Conselheiros 2024 vai reforçar isso, contemplando além das formações e experiências profissionais diversas.

É imprescindível que os candidatos preparem previamente os documentos comprobatórios das informações requisitadas no formulário de inscrição, tais como: títulos acadêmicos, idiomas, certificações e experiência profissional (prioritariamente, aquelas exercidas nos últimos cinco anos).

Os documentos comprobatórios deverão ser enviados em formato PDF. Recomendamos que cada arquivo seja digitalizado em escala de tons de cinza, com resolução de até 100 dpi´s. O tamanho máximo do arquivo é de 1Mb.

O edital e o cronograma do processo serão divulgados em breve. Fique atento às notícias divulgadas nos canais de comunicação da Previ para não perder os prazos!

Fonte: Previ

AGEBB vai buscar mais protagonismo e associados em 2024

Publicado em: 15/12/2023

Dois mil e vinte e três está chegando ao fim e a diretoria da AGEBB promoveu, no dia 9 de dezembro, em Praia Grande, litoral sul de São Paulo, a sua última reunião do ano. Mais do que uma confraternização, foi um momento importante para diretores e conselheiros fazerem um balanço das atividades do ano que finda e programar suas ações para 2024.

Em 2023, a diretoria executiva e o conselho da associação reuniram-se aos sábados, presencialmente, para discutir as necessidades da classe gerencial do BB e ações para atendê-las. Assuntos como uma maior aproximação com entidades, como Previ, Cassi e Economus, entre outras que estiveram em pauta, para fortalecer ainda mais o BB. Temas como as eleições para o Economus em 2024, o aumento do quadro associativo e a conquista de mais benefícios para os gerentes também sempre são discutidos.

Durante a última reunião em Praia Grande, foi apresentado um resumo das atividades de 2023. Rosana Cristina Calil comentou que o ano foi muito positivo tanto em relação a divulgação da entidade, quanto em relação ao aumento dos benefícios aos associados. A participação mais frequente da AGEBB em eventos das organizações parceiras também foi destacada.

A AGEBB esteve presente, por exemplo, nos 90 anos da AABB de Santos e na CliniCassi realizada em Araçatuba. Além disso, promoveu o workshop de saúde mental voltado para os gerentes da ativa e profissionais aposentados. Também em novembro, estreou o “Fora do Ponto AGEBB”, cuja segunda edição deve ocorrer no primeiro trimestre de 2024.

A associação ampliou os benefícios aos associados por meio do Clube Infinity e fechou parcerias com o Café 3 Corações, com o Instituto Brasileiro de Estudos para o Mercado Financeiro (Ibemf) e com a Chevrolet.

O que vem pela frente em 2024

Para 2024, a AGEBB manterá campanhas e participações em eventos do banco e coligadas, com o foco nos associados e futuros integrantes. Por isso, o presidente da associação, Adriano Domingos, comentou que o primeiro trimestre será de extrema importância para o futuro do AGEBB. “Vamos buscar humanizar a comunicação com todos. Este foi um ano puxado para os gerentes e sempre vamos valorizá-los por isso, procurando atender sempre suas demandas de forma individualizada”, disse.

Para atingir os objetivos, Adriano Domingos lembrou que a participação de todos da diretoria e conselhos será fundamental. “Sem esse apoio não chegamos a lugar nenhum. Desde já agradeço o empenho de cada um, que trabalha firme, mesmo nos finais de semana, para tornarmos a AGEBB ainda mais forte e presente na vida dos profissionais da classe gerencial do BB”, disse.

STF decide favoravelmente à Previ no caso da isonomia entre homens e mulheres

Publicado em:

O Ministro Luis Roberto Barroso, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), votou a favor da Previ em julgamento encerrado em 24/11/2023, que analisa a isonomia entre o pagamento de benefícios para homens e mulheres por entidades de previdência privada. Confira na íntegra o voto aqui.

De acordo com o voto do Ministro, a Previ possui um regulamento em que “são definidos critérios idênticos para pessoas de ambos os sexos”. O voto do Ministro destacou a distinção existente entre os regulamentos da Previ e o da outra entidade condenada anteriormente, a Funcef, que originou o Tema RG 452/STF. O Tema estabelece que “É inconstitucional, por violação ao princípio da isonomia, cláusula de contrato de previdência complementar que, ao prever regras distintas entre homens e mulheres para cálculo e concessão de complementação de aposentadoria, estabelece valor inferior do benefício para as mulheres, tendo em conta o seu menor tempo de contribuição.”

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar, a Previc, também se manifestou, destacando a diferença entre os regulamentos da Previ e da Funcef, opinando pelo acolhimento do recurso da Previ.

Isonomia na concessão de benefícios

Na Previ não há distinção de tratamento no cálculo e na concessão de benefícios entre homens e mulheres. Os regulamentos dos planos de benefícios administrados pela Previ sempre previram a aplicação da proporcionalidade pelo tempo de filiação do participante, não havendo qualquer diferenciação entre os sexos masculino e feminino.

No Plano 1, por exemplo, tanto as associadas quanto os associados devem atingir 30 anos de filiação para a aquisição da complementação integral de aposentadoria (benefício pleno). Se o pedido da concessão do benefício for feito antes disso, independente do sexo ou do tempo de vinculação ao INSS, será aplicada a proporcionalidade. Na Previ, as mulheres não recebem valor inferior aos homens.

Possíveis despesas

Nos termos do voto, ao contrário do que vem sendo divulgado por alguns escritórios e associações que buscam apenas captar clientes, não há decisão do STF no sentido de que as mulheres têm o direito de se aposentar cinco anos antes dos homens na previdência complementar (isonomia material). Assim, há o risco das participantes que ingressarem com ação serem condenadas nos ônus da sucumbência, e terem que arcar com as despesas processuais e honorários advocatícios.

É totalmente equivocada – e sem fundamentação legal e regulamentar – a aplicação na Previ do entendimento para um caso específico de outra entidade de previdência complementar, que possui regulamento completamente diverso. Abordagens com falsas promessas devem ser criteriosamente analisadas para que sejam evitadas dívidas como as geradas nos casos envolvendo cesta alimentação.

Quando o participante ouvir a expressão “causa ganha, líquida e certa”, precisa primeiro refletir se esse não é um “canto de sereia”. Supostos especialistas convencem muitas pessoas de boa-fé a entrarem com processos judiciais pedindo revisão dos valores de seu benefício com base em alegações diversas. Em muitos casos, o valor do benefício pode até diminuir, ao invés de aumentar.

Fonte: Previ

Comissão aprova dedução do IR da contribuição adicional para fundo de pensão

Publicado em:

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 8821/17, do deputado Sergio Souza (MDB-PR), que permite a dedução, da base de cálculo do Imposto de Renda, das contribuições adicionais que os participantes de fundos de pensão são obrigados a fazer para cobrir déficits das entidades de previdência.

O texto recebeu parecer pela constitucionalidade do relator, deputado Ricardo Silva (PSD-SP). A proposta foi analisada em caráter conclusivo e já pode seguir para o Senado, a menos que haja recurso para votação pelo Plenário da Câmara.

Atualmente, as contribuições mensais feitas pelos participantes ao plano podem ser deduzidas da base de cálculo do IR até o limite de 12% da renda bruta anual, e desde que o cliente também contribua para a Previdência Social (INSS ou regime próprio).

Por exemplo, se uma pessoa tem uma renda bruta anual tributável de R$ 100 mil, ela pode reduzir essa base para até R$ 88 mil. Com a base menor, o imposto a pagar cai. O limite de 12% é determinado pela Lei 9.532/97.

Porém, no caso de contribuições adicionais para cobrir déficits dos fundos de pensão, elas não podem ser deduzidas da base tributável. É isso que a proposta busca mudar. “É um projeto fruto de muito debate e de muita espera por tantas pessoas que sofrem por uma injustiça praticada há anos”, afirmou Ricardo Silva.

O autor, Sergio Souza, lembrou que o projeto é desdobramento de uma CPI que investigou os fundos de pensão. “Eu quero agradecer a todos aqueles pensionistas do Banco do Brasil, da Caixa Econômica, da Petrobras, dos Correios, que foram os fundos de pensão investigados pela CPI dos Fundos de Pensão, da qual eu fui relator na época, e que gerou esse projeto que já tem seis anos de tramitação”, disse.

Fonte: Agência Câmara

Banco do Brasil conquista prêmio por equilíbrio de gênero no CA

Publicado em:

Com um Conselho de Administração formado por 50% de mulheres, o BB recebeu o prêmio 30% Club Brazil Award, concedido pela 30%+Club, uma iniciativa global voltada aos países com as 20 maiores economias do mundo (G20). O objetivo é promover ao menos 30% de mulheres para os Conselhos de Administração das cem maiores companhias listadas na B3 até 2026.

A primeira edição do prêmio reconhece as empresas que apoiam e acreditam na força da diversidade das lideranças e que promovem ações para o equilíbrio de gênero, acelerando o crescimento de lideranças femininas.

“Conscientes do impacto que as decisões do Banco promovem, adotamos a sustentabilidade e a diversidade como fortes norteadores de nossa atuação. Tomamos medidas concretas neste sentido e pretendemos incentivar, com estas medidas de equidade e inclusão, nosso público de relacionamento a adotar práticas semelhantes, para construirmos juntos um futuro melhor”, ressalta o vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron, que representou o BB na cerimônia de premiação.

Embora o percentual de mulheres entre líderes do Banco seja de 25%, conquistas recentes indicam para um maior equilíbrio na Empresa. Além de ser presidido por uma mulher de forma inédita, eleita uma das mulheres mais poderosas do mundo, o BB também tem pela primeira vez três mulheres em cargos de vice-presidente.

Segundo o índice de diversidade da B3, entre as empresas de capital aberto no país, o BB é uma das que mais possui presença feminina em postos de liderança e pela primeira vez na história de 215 anos, o Banco do Brasil, tem um Conselho de Administração e um Conselho Diretor com maior diversidade de gênero, raça e orientação sexual.

O 30% Club Brazil Award é uma iniciativa do Capítulo Brasil, lançado em 2023 com a finalidade de reconhecer as companhias do Index IBrX 100 que atingiram, neste ano, 30% ou mais de mulheres em seus Conselhos de Administração. São elegíveis ao Prêmio as companhias que fazem parte do índice IBrX100 da B3.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil pretende desdobrar as ações ordinárias; entenda

Publicado em:

O Conselho de Administração do Banco do Brasil (BBAS3) encaminhará à deliberação da Assembleia Geral de Acionistas a proposta de desdobramento (split) de 100% das ações BBAS3.

Caso aprovada, a operação resultará na atribuição de uma nova ação para cada papel já emitido, informou a instituição na manhã desta sexta-feira (8) em fato relevante.

O desdobramento visa ampliar a quantidade de ações sem modificar o patrimônio do Banco do Brasil e a participação percentual dos acionistas, sendo efetivado após aprovação pela Assembleia Geral de Acionistas.

A medida busca democratizar o acesso às ações do banco, especialmente para investidores pessoa física, em resposta ao expressivo crescimento no valor das ações do BB neste ano, em torno de 50%, como destacado pelo vice-presidente de gestão financeira e relações com investidores do Banco do Brasil, Geovanne Tobias, em comunicado à imprensa.

Por volta das 11h45 a ação BBAS3 reportava queda de 0,037%, cotada a R$ 53,85. O papel sobe 53,73 nos últimos doze meses.

O BTG Pactual (BPAC11), que tem recomendação de compra com preço-alvo em R$ 66 para BBAS3, afirma que o recente desempenho abaixo do esperado do banco em comparação com seus pares privados criou uma oportunidade para os investidores aumentarem suas posições.

Em 8 de novembro, o BB divulgou resultados do terceiro trimestre, que, apesar do lucro um pouco abaixo do esperado, levou as ações a caírem 4% no dia seguinte. A receita líquida foi novamente um destaque positivo, com a margem financeira, a receita de prestação de serviços e seguros superando as expectativas, gerando um efeito positivo para os resultados do próximo ano.

No terceiro trimestre de 2023 o BB informou lucro líquido ajustado de R$ 8,785 bilhões, representando um aumento de 4,5% em comparação com o mesmo período de 2022.

Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL ou ROE, na sigla em inglês), este atingiu 21,3% entre julho e agosto de 2023, apresentando uma redução de 0,6 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2022.

O crescimento da carteira de crédito foi acompanhado por um aumento na inadimplência e nas provisões para lidar com possíveis inadimplências.

A taxa de inadimplência (atrasos acima de 90 dias) alcançou 2,81% no terceiro trimestre, registrando um aumento de 0,47 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano anterior.

Na comparação com o trimestre anterior, houve um leve aumento de 0,8 ponto.

Fonte: Estadão

BB contrata R$ 19,1 bi em operações com Estados e municípios

Publicado em:

O Banco do Brasil comemora mais um recorde, desta vez em operações de crédito com estados e municípios. Até novembro de 2023, já foram contratados R$ 19,1 bi em 354 operações, de norte a sul, de leste a oeste do Brasil, abrangendo 24 Estados e o Distrito Federal. Esse montante é superior aos R$ 17,1 bilhões contratados nos últimos 4 anos. A maior parte das operações (93%) conta com aval da União, o que possibilita o acesso a taxas de juros mais reduzidas, ampliando o acesso de estados e municípios ao crédito. As externalidades positivas do ASG abrangem 92,7% da carteira o que equivale a R$ 53,5 bi.
Dos R$ 19,1 bilhões, R$ 16,2 bilhões foram contratados em eixos de atuação do novo PAC.

Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil, explica que essas operações para estados e municípios são voltadas para obras de eficiência energética, energia renovável, infraestrutura viária, inclusive mobilidade urbana, além de financiamento a obras nas áreas de saúde e educação por exemplo. “Estamos ajudando a fazer o país crescer. Todo esse volume contratado mostra que atuamos com boas práticas bancárias em operações que geram empregos e que levam cidadania para os quatro cantos do Brasil. São operações de crédito que desempenham um papel fundamental para impulsionar os setores produtivos e potencializar a implementação de políticas públicas”, afirma.

“Esses recursos abrem oportunidades para o crescimento econômico, estimulando um ambiente de desenvolvimento e a inclusão social.”, destaca o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron.

O BB é importante parceiro do Setor Público: temos atendimento especializado a 100% dos municípios do Brasil, somos o principal banco de 16 estados e 17 capitais e pagamos os salários de mais da metade dos servidores federais, estaduais e municipais. Além disso somos o principal repassador de recursos federais, sendo que em 2023 foram mais de R$ 295 bilhões nas áreas de saúde, educação e cultura.

Fonte: Banco do Brasil