Economus Família: reajuste anual do plano começa a valer neste mês

Publicado em: 31/08/2023

Após estudo de avaliação atuarial realizado por empresa independente, o reajuste do plano Economus Família ficou definido em 12,4%, com vigência a partir de setembro de 2023.

O reajuste anual é necessário para assegurar o equilíbrio econômico-financeiro do plano e a sustentabilidade no próximo período. No processo de avaliação atuarial, são analisados diversos fatores, como perfil de beneficiários, sinistralidade, custo médio por utilizador, inflação médica, projeção de despesas e de receitas, entre outros.

Cenário do setor de saúde

O setor de saúde continua sendo impactado pelo comportamento da inflação médica em patamares acima da inflação geral. Conforme divulgação do Instituto de Estudos da Saúde Suplementar – IESS, a Variação do Custo Médico Hospitalar – VCMH registrou alta de 14,2% no acumulado dos 12 meses de 2022. Além disso, o aumento na utilização dos planos e a variação na quantidade de beneficiários inscritos também são fatores que contribuíram para a evolução das despesas dos planos de saúde.

Sobre o Economus Família

O Economus Família é um plano de saúde coletivo, destinado aos parentes até 4º grau dos participantes do Instituto e, de acordo com a regulamentação da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, tem os valores das mensalidades atualizados uma vez por ano, por meio de cálculos atuariais feitos por empresa especializada.

Vale lembrar que o Economus é uma operadora de autogestão em saúde, o que faz com que os planos de saúde administrados pelo Instituto não estejam sujeitos ao código de defesa do consumidor. Da mesma forma, também não se aplica o percentual máximo de reajuste definido anualmente pela ANS, para os planos individuais.

O Economus reafirma seu compromisso com a qualidade nos serviços aos beneficiários e mantém seus canais de atendimento à disposição para sanar dúvidas e sugestões.

Fonte: Economus

Banco do Brasil apresenta proposta sobre gratificação de caixas à Contec

Publicado em: 25/08/2023

Na tarde do dia 24 de agosto, uma reunião envolvendo 39 representantes de entidades sindicais (CONTEC) e 5 representantes do Banco do Brasil foi realizada para avaliar a proposta apresentada pelo banco envolve a solução negociada da ACP 0000102-38.2021.5.10.0016, que trata da gratificação das caixas . Durante a reunião, o Banco do Brasil apresentou verbalmente quatro propostas que poderiam levar a um acordo judicial para resolver um liminar vigente sobre o tema.

As propostas incluem:

– Extensão do prazo de espera para os funcionários que perderão a gratificação por 12 meses.
– Realocação de funcionários sob os códigos 288 e 394 em funções comissionadas ou gratificadas de maior valor remuneratório.
– Criação de trilhas de treinamento para qualificação de funcionários, evolução de futuras funções ou comissões.
– Concessão de um prazo prioritário de 30 dias para realocação e transferência de funcionários afetados pelas medidas.
– Entretanto, a proposta não foi bem recebida pelos dirigentes sindicais presentes na reunião. Eles alertaram o Banco do Brasil que irão orientar os funcionários a rejeitarem a proposta. Caso a proposta seja rejeitada, o liminar permanecerá em vigor e o julgamento será aguardado.

Após uma discussão detalhada, os dirigentes sindicais questionaram o Banco do Brasil sobre a possibilidade de melhorar a proposta, mas o negociador do banco afirmou que não existe outra proposta em consideração. A proposta será levada para avaliação dos bancos em suas respectivas bases em todo o Brasil, e o resultado dessa avaliação será comunicado ao banco. A etapa desse processo ainda está por vir, com implicações para o cenário jurídico e trabalhista relacionado à questão da gratificação dos caixas.

O BB declarou aos representantes que a movimentação não causará impacto na vida do trabalhador ou da trabalhadora que não se candidatar ao certame interno, tampouco haverá transferências compulsórias para preenchimento das vagas. Que não há nenhuma orientação do Banco para forçar, assediar, ou acelerar processos de transferências, ou realocação, e que qualquer iniciativa dessa ordem por parte dos gestores deverá ser informada ao sindicato ou a GEPES.

O Banco anunciou ainda, que já está em funcionamento o Sistema Automático de Concorrência à Remoção (SACR), que já foi efetivada 15 transferências e o início da convocação das pessoas que passaram no último concurso.

Fonte: Contec

Designado novo relator para o PDL 313, que susta os efeitos da CGPAR 42

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O deputado federal Reimont (PT-RJ) foi designado como relator do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 313/2022, de autoria do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS). O PDL, que recebeu a colaboração da ANABB, susta os efeitos da Resolução CGPAR nº 42/2022. A Associação já solicitou uma audiência com Reimont para tratar do tema.

Outra iniciativa da ANABB com esse conteúdo foi aprovada no Senado Federal em dezembro de 2022, na forma do PDL 328/2022 – de autoria da senadora Leila (PDT/DF) e parecer favorável do relator, o senador Jean Paul Prates (PT/RJ). O PDL 328 foi apensado ao PDL 313 para a tramitação na Câmara dos Deputados.

Ambas as ações da ANABB no parlamento são motivadas pela defesa da sustentabilidade financeira da Cassi, já que a Resolução CGPAR nº 42/2022 coloca em risco os planos de saúde dos funcionários de empresas estatais, causando grande intranquilidade à família Banco do Brasil.

A Resolução CGPAR 42 restabelece a Resolução CGPAR nº 23/2018, que foi revogada em 2021 pelo Congresso Nacional por conter ilegalidades e limitar o benefício de assistência à saúde ofertado aos funcionários das empresas estatais federais e de economia mista.

O texto reeditado em 2022 limita a 50% das despesas a participação das estatais no pagamento dos planos de saúde, além de vedar a concessão de empréstimos pecuniários aos empregados; de concessão de licença-prêmio e de abono assiduidade; e de incorporação de gratificação de cargo em comissão ou de função gratificada à remuneração do funcionário.

Outros PDLs – entre os quais 324/2022, do deputado Daniel Almeida (PcdoB-BA); 325/2022, do deputado Glauber Braga (Psol-RJ); e 327/2022, do deputado José Ricardo (PT-AM) – também foram apensados ao PDL 313 para a tramitação, por apresentarem teor semelhante.

A ANABB mantém sua mobilização em defesa da Cassi, fortalecendo a mobilização junto a parlamentares na Câmara dos Deputados e no Senado Federal pela revogação das Resoluções CGPAR que ameaçam direitos adquiridos dos funcionários do BB. Um exemplo de atuação da Associação nesta linha é a realização de abaixo-assinado pela aprovação do PDL 313, que recebeu mais de 23 mil assinaturas contrárias à Resolução CGPAR 42.

Fonte: Agência ANABB

Cassi: conferências pelo país debatem integração das pessoas com deficiência

Publicado em: 24/08/2023

A Cassi está realizando a Conferência Cidadã: uma Cassi mais inclusiva para pessoas com deficiência, série de encontros regionais que estão debatendo temas relacionados à inclusão de pessoas com deficiência. Os encontros fornecerão subsídios para a criação da Política de Relacionamento com a Pessoa com Deficiência da Caixa de Assistência e culminarão em uma conferência nacional, a ser realizada em 21 de setembro do próximo ano – Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência.

Os encontros tiveram início no dia 16 de agosto, com a realização da Conferência Cidadã do Distrito Federal na Sede I do Banco do Brasil, em Brasília. A ANABB esteve representada pelos vice-presidentes de Administração e Financeiro, William Bento, então presidente em exercício da Associação; de Comunicação, Nilton Brunelli; de Relações Funcionais, Lissane Holanda; de Relações Institucionais, Graça Machado, e pelo presidente do Conselho Deliberativo, Cláudio Zucco.

Todos os estados da União receberão uma conferência regional nos próximos meses. Nesta quarta-feira (23) será a vez do Pará. O encontro ocorrerá das 8h às 14h no auditório do Hotel Princesa Louçã, localizado na avenida Presidente Vargas, 882, Belém – o prazo para inscrições já se encerrou. Na sexta-feira (25), novamente das 8h às 14h, o evento ocorre no estado de Goiás. O local escolhido é o auditório Transamerica Collection Órion, na Avenida Portugal, 1148, andar -1, Setor Marista, Goiânia, e as inscrições poderão ser feitas até a quarta (23).

No mês de setembro, estão previstas conferências nos estados do Tocantins (14/9), da Bahia (20/9) e do Amazonas (27/9). Os locais e os respectivos períodos de inscrição serão divulgados assim que confirmados.

A ANABB valoriza a integração social das pessoas com deficiência, apoiando o debate para que o tema se torne uma pauta permanente nas organizações. Ao agir assim, fortalece o respeito à diversidade, a inclusão destas pessoas no trabalho, a garantia a uma vida digna e o acesso a um atendimento adequado em saúde.

Fonte: Agência ANABB

Banco do Brasil e ministro Fávaro alinham estratégia para parceria com Banco Mundial

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu com representantes do Banco do Brasil na noite dessa terça-feira (22) para alinhar uma parceria junto ao Banco Mundial que visa investimentos em recursos “verdes”. A captação para o maior programa de produção sustentável de alimentos do planeta, desenvolvido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), prevê a intensificação da produção livre de desmatamento, por meio da conversão de pastagens de baixa produtividade, com sequestro de carbono já nos primeiros anos de atividade.

Por meio da parceria entre Banco do Brasil e Banco Mundial, os recursos poderão ser utilizados por cooperativas e produtores brasileiros para a conversão de pastagens em áreas agricultáveis, seguindo os parâmetros do programa do Mapa, para recuperação do solo e sequestro de carbono.

O Brasil poderá dobrar a sua área de produção, por meio da conversão de até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade e com aptidão para a agricultura, sem avançar no território preservado do país, livre de desmatamento, e com práticas que prezam a diminuição da emissão de carbono na atmosfera, contribuindo para a segurança alimentar e climática do planeta.

Fonte: Agência Brasil

Banco do Brasil anuncia volta do Sistema Automático de Concorrência à Remoção

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O Banco do Brasil divulgou nesta quarta-feira (23/08), a retomada do Sistema Automático de Concorrência à Remoção (SACR) em âmbito nacional. A primeira rodada ocorrerá ao longo da sexta-feira (25/08), e já está programada uma segunda rodada para a terça-feira (29/08).

O SACR é a ferramenta do BB para a realização das remoções a pedido, tendo como destino o cargo de escriturário ou cargos equivalentes (bancos incorporados). É uma iniciativa de mobilidade interna que amplia os horizontes para os funcionários da Empresa, proporcionando o desenvolvimento da carreira e a diversificação das experiências no BB.

O BB informou que, objetivando facilitar as movimentações, nessas duas primeiras rodadas será flexibilizado de 10% para 20% o limite de claros para a saída de escriturários – medida antecipada na AGN. Com vistas a possibilitar a inscrição de um maior número de funcionários, o banco reduziu de 18 para 12 meses o prazo de impedimento para inscrição.

A diretora de Gestão da Cultura e de Pessoas, Mariana Dias, explica que “Com a retomada do SACR nacional, o Banco do Brasil prioriza o interesse dos funcionários em se movimentar para os locais com vaga. Após as rodadas, iniciaremos o reforço nos quadros do Banco com a convocação dos candidatos aprovados no concurso. A intenção, a partir daí, é retornar com as rodadas semanais”.

Inscrições

Para participar da remoção, o funcionário interessado deve acessar o aplicativo PESSOAL 31.51 no SisBB e selecionar a oportunidade, conforme seu interesse:

Unidades de Negócios – 19 REMOÇÃO AUTOMÁTICA CRA23002 REMOÇÃO SACR – NACIONAL
Outras Oportunidades – 297 SACR NACIONAL ESPECIAL CRA23003 SACR – REDE DIOPE

O funcionário pode indicar até 30 prefixos de seu interesse, por ordem de prioridade. A ferramenta prioriza a remoção dos funcionários que estão em excesso no quadro do prefixo, considerando o segmento de caixa, escriturários e cargos equivalentes, e em seguida os demais funcionários, ordenados pela pontuação. Os funcionários podem consultar o Mapa de Oportunidades para verificar as vagas disponíveis. O banco nos informa que, “objetivando viabilizar a flexibilização do limite de claros e diminuir o impacto na continuidade dos negócios nas agências e nas PSOs, a posse poderá ocorrer, excepcionalmente, em até 90 dias”.

Em caso de dúvidas, o funcionário pode acessar a IN 368 ou entrar em contato com a Gestão de Pessoas por meio do “Fale com a Gepes (Plataforma BB), tipo de serviço: Remoção de Pessoal, serviço de Suporte: SACR – Remoção Automática, ou do WhatsApp BB Funci (61 4003 5291)”.

Fonte: Contec

BB Seguridade: conheça a empresa que pagará dividendos recordes

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O BB Seguridade (BBSE3) anunciou na última semana que pagará R$ 1,607 por ação ordinária em dividendos referentes ao resultado do primeiro semestre de 2023. A seguradora distribuirá um total de R$ 3,2 bilhões aos acionistas que possuíam ação até a última quarta-feira (16). Investidores recebem o valor no próximo dia 28 de agosto.

Com o pagamento anunciado, o BB Seguridade bate o seu recorde histórico na distribuição de dividendos. De acordo com levantamento do head comercial do TradeMap, Einar Rivero, a empresa já distribuiu R$ 3,75 bilhões em proventos até junho — somado ao valor previsto para agosto, a empresa pagará R$ 6,9 bilhões.

A data ex-dividendos do pagamento anunciado pela empresa foi o dia 17 de agosto, isso é, dia em que os investidores já não têm mais direito aos dividendos anunciados

O BB Seguridade na Bolsa

O BB seguridade estreou na Bolsa brasileira (B3) em 2013 e desde então as ações da empresa tiveram uma valorização de 266,06% — no mesmo período, o Ibovespa, usado como base de comparação para a rentabilidade de ações, valorizou 111,94%.

Dentro da holding BB Seguridade há duas subsidiárias: BB Seguros e BB Corretora. A BB Seguros atua no setor de seguros, previdência aberta, títulos de capitalização e planos odontológicos, com participação social em quatro empresas, a Brasilseg, a Brasilprev, a Brasilcap e a Brasildental. Já a BB Corretora é responsável pela comercialização de seguros, planos de previdência aberta, títulos de capitalização e planos de assistência odontológica nos canais do Banco do Brasil.

O Banco do Brasil (BBAS3) é o sócio majoritário da BB Seguridade, com 66,25%. Os outros 33,59% da empresa representam ações em circulação, sendo 351.530 delas em posse de pessoas físicas e 2.572 nas mãos de pessoas jurídicas.

“A BB Seguridade é responsável por fazer várias operações dentro do balcão do banco. Ela usa o balcão do banco para vender os produtos de seguros”, aponta Leonardo Piovesan, CNPI e analista fundamentalista da Quantzed.

Quem está na liderança

Ullisses Christian Silva Assis é o diretor-presidente do BB Seguridade. Funcionário de carreira do Banco do Brasil há 21 anos, tem formação em Ciências da Computação e já foi membro da Diretoria Executiva do BB, gerente geral da Unidade Estratégica de Negócios Pessoa Física, MPE e Agro, além de ter sido superintendente estadual de Santa Catarina e gerente executivo na Diretoria de Distribuição DF.

Rafael Augusto Sperendio é o diretor de Finanças e Relação com os Investidores e integrou o grupo responsável pela Oferta Pública de Ações (IPO, na sigla em inglês) do BB Seguridade. Anteriormente era funcionário do Banco do Brasil e do Banco Nossa Caixa.

O diretor de Comercial, Marketing e Clientes do BB Seguridade é Marcelo Lopes Lourenço. Formado em direito, fez carreira no Banco do Brasil atuando como gerente executivo na Diretoria de Gestão da Cultura e de Pessoas, gerente executivo na Diretoria de Distribuição de Varejo e Governo e como gerente de negócios na Superintendência Estadual de Goiás.

Bruno Alves do Nascimento, diretor de Estratégia e Tecnologia, é funcionário de carreira do BB, onde atuou como gerente executivo nas diretorias de Clientes e Pessoas Físicas e de Meios de Pagamento. Também ocupou outros cargos gerenciais em unidades estratégicas do Banco do Brasil e atuou em unidades táticas e de negócios na rede de distribuição.

Fonte: Estadão

Banco do Brasil atualiza valor de dividendos; distribuição será no dia 30

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O Banco do Brasil (BBAS3) informou nesta segunda-feira (21) que atualizou pela taxa Selic o valor dos dividendos e juros sobre capital próprio. Segundo a instituição, o valor dos dividendos por ação passam de R$ 0,14372164692 para R$ 0,14634216049. Já os juros sobre capital próprio atualizam de R$ 0,65465514197 para R$ 0,66659163672.

O Banco do Brasil paga em dividendos e JCP cerca de R$ 410,1 milhões e R$ 1,8 bilhão, respectivamente. O banco distribui os proventos no dia 30 de agosto.

Os proventos declarados têm como base a posição acionária de 21 de agosto de 2023. As ações são negociadas sob condição “ex” a partir desta terça-feira (22).

Haverá retenção de imposto de renda na fonte sobre o valor nominal de acordo com a legislação vigente, exceto aos acionistas comprovadamente imunes ou isentos.

No balanço mais recente, do segundo trimestre, o Banco do Brasil apresentou lucro líquido de R$ 8,8 bilhões, 11,7% maior em relação ao mesmo período de 2022.

O ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) atingiu 21,3% no período, alta de 0,50 ponto percentual em relação ao ano passado.

Fonte: Money Times

Ação do Banco do Brasil: desconto em bolsa é exagerado, diz Guide

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A Guide Investimentos considera que o desconto da ação do Banco do Brasil (BBAS3) na bolsa de valores brasileira é exagerado. A avaliação acontece em análise do desempenho dos resultados do segundo trimestre de 2023 dos quatro principais bancos listados na B3 (B3SA3): Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4), Itaú Unibanco (ITUB4) e Banco do Brasil.

“O banco é punido por seu controle estatal, mas acreditamos que há uma superestimação do poder de interferência estatal nos moldes que o banco está estruturado atualmente, de forma muito mais independente e com alinhamentos de interesse entre gestão e acionistas”, diz a Guide em relatório.

A Guide diz ver o Banco do Brasil com o maior potencial de retorno no curto prazo, mas também com um pouco mais de risco do que Itaú, dada a influência do noticiário político e especulações.
Principais resultados

O Banco do Brasil reportou lucro líquido ajustado de R$ 8,8 bilhões no segundo trimestre deste ano, alta de 11,7% ante o mesmo período em 2022. No período, o banco teve retorno sobre o patrimônio líquido de 21,3%, contra 20,8% um ano antes.

A margem financeira líquida do banco foi de R$ 15,711 bilhões, com crescimento anual de 11,3%. Já a margem financeira com clientes foi de R$ 20,049 bilhões, e a margem com mercado, de R$ 2,838 bilhões.

As receitas com prestação de serviço somaram R$ 8,286 bilhões, alta de 5,6%. A carteira de crédito ampliada da instituição financeira atingiu R$ 1,045 bilhão, crescimento de 13,6% na comparação com um ano antes.

Já a inadimplência acima de 90 dias do Banco do Brasil foi a 2,73%, de 2,62% no fim do primeiro trimestre e 2% no encerramento do segundo trimestre do ano anterior.

Análises

A Guide Investimentos avaliou que a rentabilidade mensurada pelo ROE de Bradesco e Santander caíram de forma abrupta no segundo trimestre de 2023. Por outro lado, segundo a corretora, o Banco do Brasil está no seu melhor momento histórico, enquanto o Itaú vem conseguindo mostrar trajetória de recuperação desde o início da pandemia.

A corretora também destacou o diferencial entre a tendência da margem financeira com clientes de Itaú e Banco do Brasil, que desempenharam de forma superior em relação a Santander e Bradesco.

Preferências

No relatório, a Guide diz reforçar sua preferência por Itaú e Banco do Brasil. “Enquanto o nosso lucro líquido de ambos os bancos foi reafirmado pela atualização do guidance, o Bradesco já fez revisões que deixaram nossas perspectivas para o banco mais pessimista. O banco reduziu as projeções de crescimento da carteira e consequentemente da margem financeira, em paralelo reafirmou a manutenção dos mesmos níveis de PDD, ou seja, uma NIM líquida inferior ao que foi fornecido no último guidance. O Santander não forneceu guidance para o ano”, cita a corretora.

A Guide aponta ainda que, diante de poucos indicadores que aspirem otimismo para revisões para cima no lucro projetado para os próximos 12 meses, enxerga, além do desconto do Banco do Brasil, outros destaques nos múltiplos de negociação dos bancos.

Para os especialistas da casa, o prêmio do Itaú é justificável e vem sendo reafirmado nos diferenciais de performance que vem sendo entregues nos últimos resultados.

“O banco, com excelente track record e ótima governança, consegue crescer sua margem financeira, expandir a carteira de crédito e realizar tudo isso com um controle de inadimplência acima da média do setor”, destaca a Guide.

“Até vermos melhorias mais claras de resultado e se tivermos um viés mais positivo que justifique revisões de lucro para cima, vemos os valuations de Bradesco e Santander como pouco atrativos, tendo recomendação neutra para ambos os bancos.”

Fonte: InvestNews

BB lança 12° Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social com investimento de até R$ 6 mi

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O Banco do Brasil e a Fundação BB anunciam, neste dia 21 de agosto, a 12ª edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social. A iniciativa, que acontece a cada dois anos, desde 2001, reconhece, certifica e amplia a visibilidade de soluções, as chamadas Tecnologias Sociais, que são desenvolvidas em interação com as comunidades e buscam resolver problemas socioambientais, transformando realidades de norte a sul do Brasil e promovendo o desenvolvimento sustentável. Nesta edição, o investimento total previsto é de até R$ 6 milhões, sendo R$ 1 milhão para premiação de 20 tecnologias sociais finalistas e até R$ 5 milhões para investimento em 10 projetos de reaplicação de tecnologias sociais certificadas pela Fundação BB para beneficiar brasileiros de todas as regiões do país.

Considerado um dos principais eventos do terceiro setor no país, a edição deste ano traz novidades no âmbito da diversidade ao bonificar ações pela igualdade racial e de gênero, e inclusão dos povos e comunidades tradicionais. Conectada à valorização da diversidade e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, as instituições sem fins lucrativos finalistas participarão da Semana Nacional de Tecnologia Social, prevista para acontecer no primeiro semestre de 2024, em Brasília. Na programação, estão em construção dinâmicas com palestras, hackathon, premiação e investimento social em projetos vencedores.

Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil, afirma que a ampla atuação do Banco do Brasil na economia brasileira encontra ainda mais relevância ao observarmos todas as iniciativas que temos promovido na Agenda ASG. “A Agenda ASG é parte inerente a atuação do Banco do Brasil e totalmente aderente aos interesses dos nossos acionistas, clientes e da sociedade. A Fundação Banco do Brasil é nosso coração social e, com o reconhecimento e o investimento para replicação das tecnologias sociais certificadas, queremos ampliar ainda mais nossa capacidade transformadora, em todas as regiões do país. Isso se soma ao fato de sermos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do mundo, com R$ 321,6 bilhões de saldo”, diz Tarciana.

Outra novidade deste edital é fruto da recente parceria entre o BB e o Ministério da Igualdade Racial (MIR) que, no final de julho, celebraram protocolo de intenções para combate e superação do racismo e promoção da diversidade. “Uma dessas intenções do BB com o Ministério da Igualdade Racial se concretiza agora, com o lançamento do Prêmio Fundação BB de Tecnologia Sociais, ao ampliar ações afirmativas com inclusão e valorização das mulheres negras no país”, afirma Tarciana Medeiros. O edital do prêmio traz avanços, neste ano, com critérios de avaliação que bonificam Tecnologias Sociais que beneficiem a promoção da diversidade, com foco especial em raça, gênero e comunidades e povos tradicionais.

Kleytton Morais, presidente da Fundação BB, declara que “o Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social é uma forma de mostrar que é possível impactar positivamente a vida das comunidades com soluções que geram trabalho e renda, soluções que melhoram a segurança alimentar, soluções que mostram a relevância da agricultura familiar, soluções que impulsionam a criatividade, soluções que tem a diversidade no topo”.

Nesta edição, o evento conta com a parceria do conglomerado BB, e com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco); Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO); Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); Ministério da Igualdade Racial; Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania; Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; e Governo Federal.

Desde 2001, a Fundação BB destinou mais de R$ 14,6 milhões em todas as edições do Prêmio e já investiu cerca de R$ 1 bilhão na reaplicação de Tecnologias Sociais certificadas, em conjunto com parceiros do setor público, do setor privado e do terceiro setor. Esses esforços têm promovido impacto social positivo e transformador nas comunidades participantes, espalhando soluções inovadoras em todo o País.

Inscrições e regulamento

As inscrições para a 12ª edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social começam no dia 01 de setembro e encerram no dia 10 de novembro de 2023, sendo realizadas exclusivamente pelo site bb.com.br/tecnologiasocial, onde estarão publicados o regulamento e informações. Os resultados de cada etapa (certificadas e finalistas) do Prêmio serão divulgados em todos os canais oficiais do Banco do Brasil e da Fundação BB. Podem participar entidades sem fins lucrativos, como instituições de ensino e de pesquisa, fundações, cooperativas, organizações da sociedade civil e órgãos governamentais de direito público ou privado, legalmente constituídas no Brasil.

Transforma! Rede de Tecnologias Sociais

Em termos técnicos, Tecnologia Social são produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que representem efetivas soluções de transformação social. É um conceito que remete para uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando a participação coletiva no processo de organização, desenvolvimento e implementação. Está baseado na disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de alimentação, educação, energia, habitação, renda, recursos hídricos, saúde, meio ambiente, entre outras. As Tecnologias Sociais podem aliar saber popular, organização social e conhecimento técnico-científico. Importa essencialmente que sejam efetivas e reaplicáveis, propiciando desenvolvimento social em escala.

A Rede Transforma! é a maior e mais abrangente base de dados de Tecnologias Sociais do Brasil, e conta com 676 soluções certificadas pela Fundação BB. É uma ferramenta colaborativa e fácil de usar que tem como objetivo ampliar o alcance das Tecnologias Sociais e promover um ambiente de reaplicação e compartilhamento de conhecimentos para toda a sociedade. O canal digital reúne as metodologias reconhecidas por promoverem a solução de problemas socioambientais presentes em diversas comunidades brasileiras. No acervo, as experiências podem ser consultadas por tema, cidade, estado ou país, entre outros parâmetros de pesquisa.

Todas as novas tecnologias sociais certificadas passam a integrar a plataforma Transforma! -Rede de Tecnologias Sociais.

Fundação Banco do Brasil: o coração social do BB

Há quase quatro décadas, em 1985, o Banco do Brasil instituiu sua Fundação para contribuir com a transformação social dos brasileiros e com o desenvolvimento sustentável do país. É a principal instituição gestora dos projetos socioambientais apoiados por meio do Investimento Social Privado – ISP do BB e de parceiros. Nos últimos 10 anos, foram investidos R$ 2,6 bilhões em 10 mil iniciativas que impactaram positivamente a vida de 6,6 milhões de pessoas. Os eixos de atuação são: Tecnologia Social (eixo transversal), Educação para o Futuro, Meio ambiente e Renda, Saúde e Bem-estar, Ajuda Humanitária e Voluntariado.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil alinha taxas de empréstimo consignado em novo teto

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O Banco do Brasil (BBAS3) informou, em nota enviada ao Broadcast, que as taxas praticadas pelo banco no empréstimo consignado para aposentados e pensionistas do INSS estão em linha com o novo teto determinado hoje pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), de 1,91% ao mês.

“O Banco do Brasil anunciou redução nas suas taxas de juros recentemente, em linha com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), no dia 2 de agosto”, afirmou o BB. No consignado, a faixa mínima foi de 1,80% ao mês para 1,76%, e na máxima, de 1,95% para 1,89%.

O BB também reduziu as taxas de diversas outras linhas de crédito, com quedas de até 0,1 ponto porcentual ao mês.

O CNPS afirmou que a redução do teto anunciada hoje está em linha com a queda da taxa Selic, de 13,75% ao ano para 13,25% ao ano. A mudança foi criticada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que afirmou que não houve diálogo com o Ministério da Previdência.

Em março, o CNPS alterou o teto de 2,14% ao mês para 1,70%, mas voltou atrás e elevou o teto para 1,97% após os bancos interromperem a oferta do consignado do INSS, sob o argumento de que a linha deixaria de ter margem positiva com o patamar estabelecido anteriormente. O BB e a Caixa, à época, também interromperam a oferta.

Fonte: Estadão

BB volta a suspender consignado para servidores públicos do RN

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O Banco do Brasil voltou a suspender os empréstimos consignados aos servidores públicos estaduais do Rio Grande do Norte. A informação foi confirmada pela direção do Sindicato dos dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Estado do Rio Grande do Norte.

O banco informou o Sinsp sobre a suspensão na tarde da terça-feira (22) e, apesar de ter surpreendido os servidores, não é a primeira vez que ocorre. No fim de julho deste ano, o Banco do Brasil suspendeu a concessão dos empréstimos sob a justificativa de atrasos nos repasses realizados pelo Governo do Estado que, por sua vez, prosseguiu realizando o desconto nos vencimentos dos servidores.

Segundo o Sinsp, o secretário da Fazenda, Carlos Eduardo Xavier, havia explicado que uma falha referente às datas para os débitos que ocasionou o último bloqueio. Para sanar o problema, o Estado havia pedido ao Banco do Brasil para alterar a data de débito dos empréstimos junto ao banco.

“A então informação do secretário confrontava os relatos do próprio Banco do Brasil, de que o Estado não repassava os valores das parcelas dos servidores há dois meses. Situação que se repete, de acordo com o Banco”, disse o Sinsp, em nota.

Afirmando que qualquer servidor do Estado que procure o banco ou um correspondente bancário ouvirá que o consignado não estará disponível, o Sinsp questionou o Executivo sobre as causas da suspensão. “Fica a questão: será que o governo pediu para trocar a data de débito novamente ou a história não era bem assim? Sendo uma coisa ou outra, o que importa de verdade é que mais uma vez os servidores são penalizados sem poder ter acesso a novos créditos, e sem poder saber a sua margem junto ao banco. A sociedade não pode observar isso com normalidade”, afirmou a presidente do Sinsp, Janeayre Souto.

A Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Norte informou à reportagem da TRIBUNA DO NORTE que não vai se posicionar sobre a questão dos consignados por enquanto.

Fonte: Tribuna do Norte

Banco do Brasil lança tag própria para pedágios em parceria com a Veloe

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O Banco do Brasil vai lançar uma tag de pagamento automático em pedágios própria, a Tag BB, exclusiva para clientes que tenham cartões do banco. Operada pela Veloe, empresa de tags de que o banco é acionista via EloPar, a tag será isenta de mensalidade para clientes dos segmentos Estilo e Private.

Para contratá-la, o cliente precisa ter um cartão de crédito ativo e emitido pelo BB. Clientes de outros segmentos terão isenção de mensalidade caso possuam cartões ativos a partir das modalidades Platinum ou Grafite, e que tenham sido utilizados nos últimos 60 dias. A gratuidade será válida para até duas tags por CPF.

Segundo o BB, a Tag BB é válida para pagamentos automáticos em pedágios de 100% das rodovias do País e nos principais estacionamentos de rua, shoppings, aeroportos e centros comerciais. Há dois planos: o pré-pago, para quaisquer clientes com cartão de crédito ativo, e o pós-pago, para correntistas, em que a cobrança é feita na fatura do cartão ou em débito automático na conta corrente.

Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) no começo do ano, os bancos têm investido nas tags operadas em conjunto com empresas do setor. Para as instituições, é mais uma forma de aumentar a fidelidade do cliente, e o produto em geral é associado ao uso do cartão de crédito da instituição.

“A evolução dos meios de pagamento passa pela presença em diferentes dispositivos, inclusive de forma ‘invisível’ aos nossos clientes”, diz em nota o diretor de Meios de Pagamentos e Serviços do BB, Pedro Bramont. “Com a Tag BB, disponibilizamos um benefício que fornece mais comodidade e segurança, ao mesmo tempo que ajuda nossos clientes a pouparem tempo em estacionamentos, pedágios e locais com aceitação Veloe.”

O diretor geral da Veloe, André Turquetto, afirma que o produto ajudará a ampliar a base de clientes da companhia, que é a vice-líder do mercado brasileiro de adesivos de pagamento automático. “É uma oportunidade relevante de ofertarmos nossa expertise para parceiros que não tem a mobilidade no core e desejam os melhores serviços desse segmento para seus clientes finais.”

Fonte: Mercado & Consumo

Banco do Brasil deve ofertar R$ 1,5 bilhão em crédito durante a Expointer

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O Banco do Brasil espera acolher R$ 1,5 bilhão em propostas de financiamentos para o setor agropecuário durante a Expointer, que será realizada em Esteio (RS) a partir deste sábado (26/8). O montante é 50% superior ao volume total das operações originadas na edição passada da feira.

O BB informou, em nota, que vai disponibilizar condições diferenciadas para o financiamento de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas no evento, o primeiro da safra 2023/24.

“O volume de desembolsos nos meses de julho e agosto expressam nosso compromisso em assegurarmos que os recursos cheguem de forma rápida aos produtores rurais, garantindo que os produtores possam adquirir suas máquinas e insumos nas melhores condições possíveis”, disse, em nota, o vice-presidente de agronegócios do Banco do Brasil, Luiz Gustavo Lage.

Em 2023, o BB já desembolsou mais de R$ 96 bilhões em financiamentos rurais. No Plano Safra 2023/24, iniciado em julho, já foram liberados mais de R$ 21 bilhões.

Durante a Expointer, o BB vai disponibilizar mais soluções para o agronegócio por meio do WhatsApp. Além de consultar detalhes das linhas de custeio e investimento e sobre o Broto, plataforma digital e marketplace do banco, o produtor rural também poderá acessar informações sobre as Opções Agro do BB, medida usada para proteger as finanças das variações de preços do mercado das commodities agropecuárias, e usar o simulador de investimento rural, por meio do qual será possível simular taxas, valor aproximado das parcelas e o prazo de financiamento de máquinas e implementos, animais, culturas de longa duração, construções e benfeitorias.

Fonte: Globo Rural

Previ abre processo seletivo para Auditor I e II; prazo termina no dia 29

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Até as 18h de 29/8, está aberta a seleção para o preenchimento imediato de uma vaga no cargo de auditor I e uma vaga para auditor II, na Auditoria Interna da Previ (Audit), vinculada ao Conselho Deliberativo, com atuação na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Os perfis dos cargos, requisitos e procedimentos da seleção estão disponíveis no Documento de Divulgação.

Pré-requisitos

Entre as exigências informadas no documento de divulgação, é obrigatória a realização de todos os cursos da Trilha Educação Previdenciária Previ e do curso Prevenção e Combate ao Assédio Moral e Sexual (5420).
Os cursos precisam ter sido concluídos e cadastrados no currículo funcional até o momento da inscrição pelo TAO. A Trilha Educação Previdenciária Previ deve ser acessada pela UniBB > Trilhas > Trilhas de Gestão de Pessoas > Educação Previdenciária (Previ).

Inscrições

Só é permitida a inscrição em apenas 1 oportunidade. Os candidatos poderão se inscrever a partir das 9h do dia 21/8 até as 18h de 29/8, no SISBB, aplicativo Pessoal, opção 43 – TAO, Seleções e Programas > 37 – TAO – Conglomerado BB > 01 – TAO-Oportunidades Inscrição > Conglomerado BB > 900 Previ:

Oportunidade CCO23061 PREVI – AUDIT AUDITOR I

Oportunidade CCO23066 PREVI – AUDIT AUDITOR II

Funcionários em situação diferente de 100 ou 205 devem encaminhar e-mail à Getho (processoseletivo@previ.com.br) com pedido de inscrição, até o penúltimo dia útil (28.08.2023) do prazo de inscrição, contendo: nome, matrícula, número e nome da oportunidade de interesse.

Classificação e etapas

Conforme previsto no Documento de Divulgação, 16 candidatos(as) de cada cargo serão classificados para a etapa técnico-comportamental do processo seletivo. Em caso de necessidade, também será aplicado o critério de pró-equidade de gênero, para garantir que o percentual de mulheres inscritas no TAO seja proporcional na etapa seguinte.

Antes da inscrição para a vaga, é recomendada a leitura atenta do Documento de Divulgação. Em caso de dúvida ou para mais informações, envie mensagem para processoseletivo@previ.com.br

Confira as responsabilidades e atribuições da Auditoria Interna (Audit) da Previ:

Responsabilidades:

– Promover avaliações com foco nos riscos, verificando a existência, adequação e abrangência dos controles internos;

– Avaliar a aderência dos serviços executados à legislação vigente e aplicável à instituição;

– Avaliar a aderência dos serviços executados às políticas, diretrizes e normativos institucionais.

Atribuições:

– Elaborar plano anual de atividades de auditoria interna;

– Realizar auditorias internas: programadas, de sistemas e especiais;

– Acompanhar o cumprimento das recomendações da auditoria interna;

– Prestar assessoria ao Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Diretoria Executiva e demais áreas da instituição;

– Acompanhar as atividades dos órgãos externos de fiscalização e de auditoria.

Fonte: Previ

Diretores da Previ participam de reunião com associados da AFABB-SP

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Os diretores Wagner Nascimento, de Seguridade, e Claudio Gonçalves, de Investimentos, estiveram presentes em 11/8 a um encontro promovido pela AFABB-SP com os associados, que reuniu dezenas de participantes presencialmente e online. Confira aqui o vídeo da apresentação, na íntegra.

“É um prazer participar de eventos assim. Queremos conversar, estar presentes, perto de nossos associados. A Previ é uma entidade associativa. Ela também é um fundo de pensão que faz investimentos para cumprir sua missão de pagar os benefícios, mas é essencialmente uma entidade associativa. Foi criada com base na associação de funcionários, lá em 1904. Essa é a nossa essência e o que nos trouxe até aqui, onde estamos”, disse Wagner Nascimento, diretor de Seguridade.

O novo diretor de Investimentos, Claudio Gonçalves, apresentou o resultado da Previ até o segundo trimestre de 2023 e fez uma análise sobre a Entidade desde a sua posse, no dia 7/8: “A Previ continua tão forte como nunca. É o maior fundo de pensão da América Latina e com uma saúde de ferro. Com a política de investimentos que está aprovada, a ideia é que essa saúde de ferro jamais pereça”, explicou.

O Plano 1 está com um superávit acumulado de R$ 3,12 bilhões. Já no Previ Futuro, todos os perfis superaram com folga o atuarial do plano, que é de INPC + 4,62% a.a. (ou 5,03% no semestre) e o Ibovespa, que teve valorização de 7,61% no ano. Entre os perfis com maior valorização, o destaque fica para o Conservador, que encerra o semestre com rentabilidade de quase 10%.

O evento também contou com a participação do presidente da Cassi Claudio Said, que respondeu dúvidas sobre à Caixa de Assistência.

Previ Presente

O propósito da Previ é cuidar do futuro das pessoas. Para isso, a Entidade quer estar cada vez mais próxima dos associados, tanto nas apresentações de resultados quanto em seus canais de comunicação. Você pode acompanhar a Previ pelo Facebook, Instagram, LinkedIN e YouTube, assim como pelo aplicativo de celular. Siga a gente e compartilhe nossos perfis!

Fonte: Previ

Veja resultados de investimentos do Economus no 1º semestre de 2023

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Os destaques da área de investimentos do Economus para o 1º semestre deste ano já está disponível em nosso canal no Youtube.

Acesse a nossa página e veja os principais números obtidos no primeiro semestre de 2023, comparativo com as metas traçadas para cada plano, além do cenário internacional, impactos e perspectivas, clicando aqui.

Não se esqueça de curtir e realizar a sua inscrição em nosso canal no Youtube para acompanhar novas publicações sobre investimentos, previdência e saúde.

Fonte: Economus

TRT condena banco a indenizar gerente por doenças ocupacionais

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O gerente geral de um banco deverá ser indenizado por danos morais e materiais em razão do desenvolvimento de doenças ocupacionais. A decisão é da 8ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), ao julgar o processo movido pelo trabalhador que atuou mais de 20 anos na instituição.

O trabalhador ingressou com a ação, argumentando que ficou com uma série de doenças ortopédicas relacionadas à sua rotina de trabalho, em especial, nos ombros, cotovelos, punhos e coluna. Foram realizadas duas perícias por profissionais indicados pelo juízo de 1ª instância. A primeira, após inspeções, não verificou riscos ergonômicos significativos nas regiões alegadas pelo gerente. Com isso, não constatou relação entre as doenças alegadas e a rotina de trabalho. A defesa do trabalhador, no entanto, impugnou o laudo, argumentando, principalmente, que a inspeção no local de trabalho teria sido feita após mudança significativa no mobiliário que era utilizado pela agência bancária na época em que o gerente ainda estava na ativa. Diante da controvérsia, o juízo nomeou outro perito. O segundo laudo pericial encontrou relação entre parte das doenças nos braços e coluna com a rotina de trabalho do gerente.

No 1º grau, o banco foi condenado ao pagamento de pensão vitalícia, em cota única, no valor percentual a ser calculado conforme a redução de capacidade laborativa do trabalhador. A instituição também foi condenada ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 100 mil.

As partes ingressaram com recursos ordinários junto ao TRT-4. No que diz respeito à relação entre as doenças ocupacionais e a rotina do trabalhador, o colegiado rejeitou os argumentos do banco que visavam modificar a sentença. “Constata-se, pois, a presença de nexo técnico previdenciário e nexo profissional ou do trabalho de todas as patologias ortopédicas com a atividade laboral exercida em prol do Banco por aproximadamente 23 anos”, diz um trecho do acórdão relatado pelo desembargador Marcelo José Ferlin D’Ambroso.

Sobre a indenização por dano moral, a 8ª Turma decidiu aumentar o valor para R$ 550 mil. “Destaca-se, por fim, o aspecto pedagógico e educativo que cumpre a condenação a esse título, desdobrado em tríplice aspecto: sancionatório/punitivo, inibitório e preventivo, a propiciar não só a sensação de satisfação ao lesado, mas também desestímulo ao ofensor, a fim de evitar a repetição da conduta ilícita”, decidiram os magistrados, que também ampliaram em 20% o valor resultante do cálculo da pensão vitalícia.

Diante da gravidade dos problemas relacionados à saúde e segurança do ambiente de trabalho no banco, os desembargadores decidiram enviar cópia do acórdão para o MPT e a AGU para eventuais medidas cabíveis.

Participaram do julgamento pela 8ª Turma os desembargadores Marcelo José Ferlin D’Ambroso (relator), Brígida Joaquina Charão Barcelos e Luciane Cardoso Barzotto. Cabe recurso contra a decisão ao Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho – 4ª Região

Novo presidente Denísio Liberato quer fazer da BB Asset um ‘hub’ de ESG

Publicado em: 18/08/2023

O novo presidente da BB Asset, Denísio Liberato, planeja transformar a gestora do Banco do Brasil em um “hub” de investimentos que seguem as práticas ESG (sigla em inglês representa sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa). O executivo assumiu o cargo há um mês e criou um grupo de trabalho que se reunirá pela primeira vez nesta semana para discutir a criação de uma vertical na área.

A ideia é atrair grandes fundos de pensão, seguradoras e fundos soberanos estrangeiros: “Temos fundos que seguem os conceitos ESG em todas as classes, mas ainda é muito incipiente. E queremos aumentar a sinergia com o BB, que vai gerar ativos verdes de forma muito forte nos próximos anos”, afirma.

Fonte: Valor Investe

Banco do Brasil vê expansão do crédito à PF e empresas, com cenário mais favorável

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O Banco do Brasil (BBAS3) está vendo o segundo semestre como “bastante favorável” para a implementação de sua estratégia de crescimento no crédito à pessoa física e empresas, com base no início da redução dos juros da economia, redução do endividamento das famílias e programas de incentivo à renegociação de dívidas, afirmaram executivos nesta quinta-feira.

Enquanto isso, o banco avalia que as provisões para inadimplência passarão por uma “normalização” no terceiro e quarto trimestres, após expansão de 22,6% entre o fim de março e o final de junho.

“Entendemos que temos terceiro e quarto trimestres bastante favoráveis para a gente implementar nossa estratégia” de crédito à pessoa física, afirmou o vice-presidente de gestão de riscos do BB, Felipe Prince, em conferência com analistas após a publicação do balanço do segundo trimestre na noite da véspera.

Para 2024, a expectativa é que as despesas com provisões cresçam, disse o vice-presidente de gestão financeira, Marco Geovanne da Silva, mas acompanhando o crescimento da carteira de crédito do BB.

“Provavelmente na divulgação dos resultados do terceiro trimestre já conseguiremos trazer (previsões para 2024), mas a perspectiva é bastante favorável, com retomada de crescimento (da economia) e redução de endividamento das famílias”, disse Silva. “Temos uma postura bastante otimista para 2024”, acrescentou.

O BB aumentou na noite da véspera sua previsão de alta na carteira de crédito de 8% a 12% para 9% a 13%, após avanço de 15,3% nos financiamentos do banco na primeira metade do ano.

Porém, na linha de receitas com prestação de serviços, o banco acompanhou rivais ao reduzir as expectativas de crescimento para ano. O BB esperava expansão de 7% a 11% na linha este ano, mas após um primeiro semestre com alta de 6,8%, o banco cortou a projeção para alta de 4% a 8%.

Silva afirmou que o desempenho do banco nessa linha de receitas com serviços foi impactado pelo aumento da competição e pelo próprio cenário que tem mostrado dificuldade maior principalmente no segmento de administração de fundos.

“Por isso, entendemos que o compromisso de entregar na linha de prestação de serviço crescimento da ordem de 4% a 8% já está de bom tamanho”, afirmou o executivo.

Na linha de margem financeira, Silva afirmou que a redução da Selic pelo Banco Central não deve ter impacto relevante no curto prazo e que o BB deve registrar estabilidade no indicador pelo menos até início do próximo ano.

O executivo disse ainda que o BB não pretende alterar sua política de retorno aos investidores. “Vamos manter dividendo neste patamar, temos que ver como fica a reforma tributária, questões regulatórias…40% (de pay out) está adequado e tem permitido o crescimento do banco de maneira sustentável”, afirmou.

“O Banco do Brasil citou que espera continuar entregando retornos consistentes, mesmo no atual ciclo de baixa dos juros”, disseram analistas do Citi em relatório a clientes após a conferência. “Embora esperamos alguma redução na retorno sobre patrimônio líquido (ROE) para 2024, ainda esperamos um forte nível de 19%, o que torna a ação do banco um investimento atrativo”, acrescentaram os analistas, reiterando recomendação de compra e elevando o preço-alvo do papel de 69 para 74 reais.

Fonte: Money Times

FGV firma parceria com Banco do Brasil para capacitação profissional na área de negócios e liderança

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O FGV In Company em parceria com o Banco do Brasil, realizou a sua aula inaugural do MBA Executivo em Gestão de Negócios e Liderança no dia 1 de agosto. O curso é destinado para 40 executivos do Corporate e Investment Bank (CIB) do Banco do Brasil.

O curso atualiza e aprofunda conceitos da área de Finanças com ferramentas que aumentam o índice de sucesso nas tomadas de decisão e levam em conta o aspecto de sustentabilidade do negócio. Busca tornar o aluno capaz de prospectar, desenvolver e implementar soluções inovadoras no âmbito do mercado de capitais, para melhor compreender sobre o mercado financeiro e seu funcionamento.

João Fruet, diretor de Corporate e Investment Bank do BB, esteve na abertura das aulas e parabenizou os 40 participantes da turma inicial. Para ele, o programa foi muito bem montado e é uma excelente oportunidade para aproveitarem o ambiente in loco, que permite focar no conhecimento e na troca de experiências sob óticas abrangentes.

João Lins, diretor do FGV In Company complementa a visão de Fruet ao afirmar que é uma honra para o FGV In Company ter sido escolhido como parceiro da área de Corporate Investment Banking do Banco do Brasil. Trata-se de uma importante iniciativa de desenvolvimento dos seus executivos – profissionais experientes de alta qualificação, que da mesma forma que o Banco, valorizam o aprendizado contínuo como forma de manter os excelentes padrões de desempenho e qualidade em seus serviços. O presente MBA é mais um marco na história de décadas de parceria entre o Banco do Brasil e a FGV.

“Pensar em soluções financeiras para empresas demanda atualizações constantes em um ambiente muito dinâmico. Novas soluções, novos problemas, novas tecnologias e o eterno desafio de lidar com pessoas. Pensando nisso tudo, montamos este MBA para a área de Corporate e Investment Banking do Banco do Brasil, em um programa que envolve disciplinas variadas, mas que complementam a jornada destes profissionais”, disse Claudia Yoshinaga, coordenadora do MBA.

Fonte: Portal FGV

BB, o “campeão” de lucro e ROE entre os bancões: o que esperar para a ação?

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O que era impensável anos atrás, mas que acabou ocorrendo nas últimas temporadas, voltou a se repetir neste segundo trimestre de 2023 (2T23). O Banco do Brasil (BBAS3) reportou um lucro líquido ajustado de R$ 8,8 bilhões (com 21% de retorno sobre o patrimônio – ROE), o maior lucro entre os “bancões” nessa temporada, assim como o ROE.

Isso apesar do lado negativo, com despesas com provisões acima do esperado em casos corporativos específicos tendo impacto. O BB, mesmo não citando nomes, fez referência à Americanas (AMER3) em seu resultado e provisionou mais R$ 338,8 milhões relacionados ao caso.

O BB havia provisionado no início do ano 50% de sua exposição relacionada à Americanas, que entrou em recuperação judicial em janeiro. O percentual correspondia a R$ 788 milhões. Neste segundo trimestre, o BB disse que elevou o risco de crédito do caso de risco “F” para risco “G”, que demanda a provisão de 70% da exposição.

O Banco do Brasil disse apenas que o aumento de risco foi com relação a uma “empresa do segmento ‘large corporate’ que entrou com pedido de recuperação judicial em janeiro de 2023”. O banco não detalha o que o fez mudar o nível de risco da Americanas.

Entre outros destaques, o Itaú BBA ressalta o crescimento da receita do BB de 6% no trimestre, que foi o maior entre os grandes bancos nesta temporada, com a margem financeira (NII) subindo 8% no trimestre em melhores volumes e spreads e serviços em alta de 2%.

“No geral, esperamos que as ações permaneçam positivas, negociando a 0,7 vezes o P/B (ou P/VPA – Preço sobre o Valor Patrimonial por Ação) e 3,4 vezes o preço em relação ao lucro (P/L ) em 2024”, avalia o BBA.

Os analistas ainda ressaltam que a formação de inadimplência no varejo caiu e contou com melhores métricas em cartões de crédito. A eficiência de custos também melhorou sequencialmente, enquanto uma linha de provisão para riscos legais menor também ajudou.

O trimestre do banco também foi diferente, pois a instituição revisou a orientação do ano de 2023 para o crescimento da carteira de empréstimos em 1 ponto porcentual (p.p.) a mais, para 9%-13% em base anual, enquanto a expansão da margem financeira aumentou em 5 pontos, para 22%-26% em um ano.

“Isso foi consumido por uma perspectiva mais alta para despesas de provisão e menores receitas de serviços, de modo que o ponto médio do lucro líquido do ano ficou inalterado entre R$ 33-37 bilhões”, destaca o BBA, que avalia que o dado efetivo tenda para o limite superior, o que implica em lucros líquidos no segundo semestre acima dos níveis do primeiro semestre.

“Também ganhamos confiança extra em nossas visões de consenso para 2024 acima sobre margem financeira (e, portanto, lucros)”, reforça. O BBA tem recomendação equivalente à compra para BBAS3, com preço-alvo de R$ 56.

A XP destaca que o banco reportou resultados consistentes por mais um trimestre em praticamente todas as linhas, incluindo a qualidade de crédito, com um índice de inadimplência (NPL) acima de 90 dias confortável e praticamente estável em 2,73% (versus 3,6% para o Sistema Financeiro Nacional, ou SFN).

Com os fortes resultados no primeiro semestre, o banco reviu em alta grande parte do seu guidance, principalmente para a expansão da sua carteira de crédito. “Acreditamos que o banco está no caminho certo para entregar um resultado final próximo ao topo do intervalo (R$ 33 bilhões a R$ 37 bilhões), o que daria um múltiplo de preço sobre o lucro implícito de aproximadamente 4,1 vezes para 23. “Ainda muito descontado, depois de subir 41% no acumulado do ano”, aponta a casa.

A Genial Investimentos avalia que o resultado foi marcado positivamente por: (i) bom crescimento da carteira de crédito; (ii) margem financeira bruta, impulsionada pela tesouraria e margem com clientes crescendo acima da carteira; (iii) redução do risco legal. Já no lado negativo, além da forte evolução da PDD, a receita de prestação de serviços ainda é fraca e houve aumento da perda em outros componentes do resultado.

Fonte: Infomoney

BB e Itaú devem seguir liderando ganhos do setor na Bolsa, segundo especialistas

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A divulgação dos balanços do segundo trimestre de 2023 pelos grandes bancos brasileiros reforçou a visão positiva dos analistas para o desempenho das ações do Itaú e do BB (Banco do Brasil) na Bolsa de Valores. A dupla entregou os melhores resultados do setor, com crescimento saudável da carteira de crédito e controle da inadimplência, o que abre espaço para que os papéis sigam na recente trajetória positiva —no ano, até 11 de agosto, Itaú acumula alta de 13%, enquanto BB sobe 42,4%.

Bradesco e Santander, por outro lado, mostraram números negativos e ainda mais pressionados, com a atuação agressiva no mercado quando os juros estavam nas mínimas se refletindo agora em maior necessidade de reservas para se proteger contra calotes, o que pressiona a lucratividade das operações. Nesse cenário, as ações do Bradesco têm alta de 6,9% em 2023 e as do Santander sobem 0,11%. O Ibovespa avança 7,6% no período.

José Eduardo Daronco, analista da Suno, afirma que o ritmo dos últimos meses quanto ao desempenho das ações dos grandes bancos deve se manter no restante do ano, com performances mais positivas de Itaú e BB, e mais fracas para Bradesco e Santander.

Segundo ele, o BB tem se destacado principalmente pela atuação relevante no agronegócio, que tem sido o maior responsável pelo crescimento da economia, e também pela base relevante de clientes formada por servidores públicos. “Neste ano, os funcionários públicos federais receberam um aumento salarial, o que aumenta os pedidos de empréstimos e financiamentos”, diz Daronco.

Chefe de análise de ações da Órama, Phil Soares pondera que, apesar do forte resultado do banco público, o risco político intrínseco ao ativo, por estar sob controle do governo, o faz preferir as ações do Itaú dentro do setor.

Sócio e analista de ações da Nord, Guilherme Tiglia acrescenta que, embora não tenha havido até aqui indícios claros de interferência política do governo Lula, o risco por se tratar de uma estatal sempre estará presente no caso do BB. Por isso, apesar dos bons resultados do banco público, a preferência do analista da Nord também recai sobre o Itaú.

Considerando os números apresentados pelo maior banco privado do país, Soares estima que as ações têm potencial de se valorizar entre 20% e 30% ao longo dos próximos 12 meses. “É um patamar bastante bom de valorização, em especial se levarmos em conta que o setor financeiro já está bem consolidado e não tem grandes pernadas de crescimento”, afirma o especialista.

Daronco acrescenta que o Itaú tem uma carteira mais voltada para um público de alta renda, de modo que o aumento da inadimplência não tem impactado tanto o banco quanto os pares privados. “Além disso, o Itaú possui uma maior exposição a outros países, principalmente o Chile, que tem se traduzido em bons resultados”.

Em sentido totalmente distinto, prossegue o analista da Suno, Bradesco e Santander possuem uma carteira de crédito mais arrojada, focada nas classes C,D,E, e, após uma gestão mais agressiva na concessão de crédito durante a pandemia, acabaram sendo muito mais afetados pelo momento de alta da inadimplência.

Eduardo Siqueira, analista da Guide, afirma que Bradesco e Santander aumentaram nos anos recentes a oferta de crédito de “maneira desenfreada”, sem o devido controle de risco, em linhas mais arriscadas como cartões, empréstimo pessoal e cheque especial. “Isso fez com que os dois bancos tivessem que aumentar muito o provisionamento [reservas contra calotes]”, afirma Siqueira. Ele acrescenta que agora a postura da dupla é de uma seletividade maior nas concessões, mas ressalta que ainda deve demorar alguns meses até que a carteira seja renovada com créditos de melhor qualidade. “A gente prefere entrar em bancos que estão em momentos operacionais fortes”, diz o analista da Guide, citando Itaú e BB como os preferidos.

Analista da Levante, Matheus Nascimento afirma que a recomendação é evitar as ações de Bradesco e Santander por enquanto, tendo em vista que o nível de rentabilidade de ambos, que já ficou mais próximo de 20%, hoje oscila ao redor de 11%.

Embora a expectativa do mercado seja de uma melhora do indicador conforme os atrasos comecem a recuar, essa melhora deve vir ainda um pouco mais à frente, em meados de 2024, prevê Nascimento, que também tem uma visão mais positiva para Itaú e BB.

Itaú e BB conseguiram navegar melhor o ambiente macroeconômico dos últimos anos, em especial no período em que a pressão inflacionária corroeu o poder de compra da população, com maior seletividade na concessão de crédito e aumento antecipado dos provisionamentos, afirma o analista da Levante. Ele estima um preço justo em torno de R$ 33 para Itaú e de R$ 61 para BB, o que embute um potencial de valorização de 20% e 28%, respectivamente.

Em linha com os pares, Milton Rabelo, analista da VG Research, diz que, para o segundo semestre de 2023, Banco do Brasil e Itaú devem continuar com dinâmicas mais positivas. Porém, para um horizonte de médio e longo prazo, diante da transição do ciclo monetário, ele avalia que Santander e Bradesco podem surpreender positivamente, com a queda dos juros impactando positivamente a inadimplência e o ritmo de crescimento das carteiras de crédito.

Soares, da Órama, também vê espaço para uma recuperação de Santander e Bradesco um pouco mais à frente. Para o investidor que tem estômago para aguentar uma eventual deterioração adicional das ações no curto prazo, para se aproveitar posteriormente de uma possível retomada, o chefe de análise diz que prefere a aposta em Bradesco, por considerar que os papéis do banco negociam com um desconto maior em relação ao seu potencial do que o Santander.

Soares diz que o banco da Cidade de Deus, em Osasco, nunca negociou a níveis tão descontados como os atuais. “O momento é bastante favorável para investir nas ações do Bradesco, se o investidor acredita que o banco vai realmente se recuperar.”

Fonte: Folha de S.Paulo

BB não antecipará dividendos, nem deve elevar payout de 40% antes de 2025

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Uma possível antecipação de dividendos e mudanças no percentual do lucro repassado aos acionistas (payout) não estão previstos no curto prazo para o Banco do Brasil (BBAS3), disse Geovane Tobias, vice-presidente de gestão financeira e RI nesta quinta-feira (10), em entrevista coletiva a jornalistas.

O payout (parcela do lucro distribuída na forma de dividendos) do banco atualmente é de 40%. Tobias afirmou que o BB está passando por um processo de ajuste de metodologias de alocação de capital para risco operacional, que deve se estender até 2025 – período no qual não considera prudente mudanças sobre a remuneração dos acionistas.

“Nós preferimos manter nossa política de remuneração. Não tem previsão de aumento de dividendos, muito pelo contrário, vamos manter esse payout de 40%”, diz Geovane Tobias, vice-presidente de gestão financeira e RI do Banco do Brasil.

Questionado sobre a existência de lucros acumulados e de uma possível antecipação de proventos devido à reforma tributária, Tobias reforçou que apesar da reserva de lucro existir, as provisões são feitas com base nas metodologias de risco. “Não temos nenhuma carta na manga ou reserva ocular para antecipar lucro”, completou.

Tobias reforçou ainda que, em função de estratégias de negócios aprovadas pelo banco para os próximos cinco anos, não faria sentido elevar as distribuições. Ele destacou que o BB está em conversas para fazer ajustes em algumas áreas no segundo semestre, por conta da queda dos juros, que deve trazer oportunidades para o mercado.

“Dentro dessa visão de remuneração do acionista, na medida que a gente entende que o capital que está sendo reinvestido na nossa base traz um retorno de 20%, para que distribuir mais? Se o dinheiro aqui está rendendo mais para o acionista”, defendeu.

Tobias lembrou que no passado o BB já chegou a distribuir apenas o mínimo, de 25% do lucro, quando apresentava uma estrutura de capital pior. “Temos ainda alguns ajustes a serem feitos, que estão sendo colocados pela autoridade monetária, e devem ir até 2025. Qualquer mudança que o BB queira fazer, acho é melhor esperar esses ajustes acontecerem”, destacou.

O executivo defendeu ainda que quanto mais reforço o BB fizer na base de capital e mais musculatura tiver para aproveitar o ciclo de crescimento da economia é melhor, esclarecendo que todas essas variáveis seriam levadas em contaa em uma possível mudança de payout.

Pé no chão

Embora otimista com os resultados de algumas linhas, que apresentaram bons patamares históricos, a gestão do Banco do Brasil se mostrou conservadora em algumas projeções. No caso do lucro líquido ajustado para 2023, por exemplo, manteve seu guidance (projeção) de R$ 33 bilhões a R$ 37 bilhões para este ano.

O banco também não alterou sua projeção de crescimento nas linhas de crédito para pessoas físicas. O BB espera um avanço de 7% a 11% neste ano. Apenas no primeiro semestre, o crescimento observado foi de 10%.

Para a carteira de crédito como um todo, o crescimento foi revisado para o patamar entre 9% e 13%, com elevação no segmento empresas e agronegócio.

Em relação a provisões, com possível impacto no terceiro e no quarto trimestres de um cliente corporate em recuperação judicial, o crescimento da carteira de crédito e a inadimplência de pessoas físicas atingindo picos no primeiro semestre, o BB reajustou suas provisões para devedores duvidosos (PCLD) para o patamar entre R$ 23 bilhões e R$ 27 bilhões.

Fim do JCP

Tobias afirmou que o banco está avaliando impactos diante de um possível fim dos juros sobre capital próprio (JCP) com a reforma tributária. O executivo descartou a possibilidade aumento de custo nas linhas de crédito em função de uma mudança do tipo, dizendo que o aumento da carga fiscal não necessariamente se traduzirá em repasse de preços.

“Nos temos condições de amenizar eventual impacto via geração de mais negócios”, afirmou.

Em teleconferência com analistas, Tobias também defendeu que o Banco do Brasil está enxergando com muita tranquilidade possíveis mudanças em relação aos JCP. “O BB tem se mostrado aberto ao diálogo e acreditamos que deve ter um canal aberto para o debate entre Febraban [Federação Brasileira de Bancos], governo e Congresso, buscando a melhor solução para não impactar o setor”, disse.

Fonte: Infomoney

Novas plataformas devem movimentar 500 funcionários no Banco do Brasil

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O Banco do Brasil confirmou a criação de novas plataformas de Centrais de Relacionamento (CRBBs) e de Centros de Apoio aos Negócios e Operações de Logística (CENOPs). As informações foram apresentadas à Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), na manhã desta terça-feira 15.

Ao todo, serão 14 novas unidades (12 CENOPs e 2 CRBBs), localizadas em médias e pequenas cidades. “A criação dessas plataformas vão gerar uma dinâmica de movimentação de cargos dentro da empresa. Então, conversamos com o banco sobre qual será o impacto disso e quais são as soluções para demandas que já vínhamos colocando há anos nas mesas de negociação, que são a alta quantidade de claros [termo para vagas não ocupadas] nos prefixos e a proteção dos funcionários que são caixas”, disse a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Segundo o banco, a criação das 14 plataformas, até novembro, irá gerar cerca de 300 vagas de assistentes e atendentes, nas CENOPs e nos CRRBs, e outras 200 vagas para assessor III, nas unidades estratégicas em Brasília.

Impactos no encarreiramento

Os funcionários que hoje exercem ou recebem a remuneração de caixa executivo e que forem do mesmo município onde serão criadas as plataformas, terão, no período de 30 dias, exclusividade para concorrer às vagas nos novos CENOPs e CRBBs.

O banco declarou ainda que a movimentação não causará impacto na vida do trabalhador que não se candidatar ao certame interno, tampouco haverá transferências compulsórias para preenchimento das vagas.

Em paralelo, o banco anunciou também que, ainda no mês de agosto, ocorrerá a abertura do Sistema Automático de Concorrência à Remoção (SACR) e o início da convocação das pessoas que passaram no último concurso, realizado pelo banco em abril.

Com o SACR, funcionários que querem mudar de prefixo, terão a oportunidade de se movimentar para outras cidades ou regiões do país. Além disso, no prazo de 30 dias, os trabalhadores de três cargos – caixas executivos, assistentes e atendentes -, terão prioridade para concorrer às vagas de assessor III nas unidades estratégicas em Brasília.

“Nós ressaltamos para o banco que ainda precisamos de abertura de muitas vagas para atender a demanda de trabalho dos departamentos e unidades de negócio com claros. O último concurso não foi suficiente para suprir as vagas abertas. Hoje o BB tem o menor número de funcionários nos últimos 18 anos, e a sobrecarga de trabalho ainda é muito grande. Por isso, reiteramos a abertura de novos concursos para ingresso e mais funcionários no banco”, disse o representante da Federação dos Bancários da CUT do Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP) na CEBB, Getúlio Maciel.

“Deve haver novas rodadas de nomeação e ascensão, principalmente para cobrir as vagas de atendente e assistentes que possam ser promovidos para direção geral como assessor III. O movimento sindical irá acompanhar esse processo. Isso resolve paliativamente a sobrecarga de tarefas nas CRBBs e nos CENOPs, necessitando, portanto, de aumento de dotação e de funcionários pra atendimento das demandas que dizem respeito a esses departamentos”, completou.

A empresa ainda destacou que acontecerão ajustes pontuais nas dotações de escriturários das agências, pela impostação de concorrência do SACR. E, com o objetivo de priorizar a participação dos escriturários que adentraram na empresa no último concurso, o BB irá flexibilizar o tempo de carência de 18 para 12 meses na função, bem como para as dependências que têm até 10% de vagas faltantes.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Com lucro 19% maior, BB pode atender reivindicações dos funcionários

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O Banco do Brasil teve lucro líquido ajustado de R$ 17,34 bilhões no 1º semestre de 2023. Isso representa um crescimento de 19,6% na comparação com o 1º semestre de 2022. Mesmo assim, a instituição extinguiu empregos: em 12 meses (de junho de 2022 a junho de 2023) foram fechados 1.282 postos de trabalho, dos quais 426 no segundo trimestre deste ano. Ao final de junho, o BB contava com 85.031 funcionários.

O dirigente sindical, representante da Fetec-SP na Comissão de Empresa dos funcionário do BB e funcionário do banco, Getúlio Maciel, destaca que o banco, após passar por diversas reestruturações nos governos Temer e Bolsonaro está agora sob um novo governo, e que no momento estão ocorrendo mesas temáticas de negociação com a nova direção. “A redução do número de funcionários não se justifica, diante do excelente resultado do banco. O BB precisa atender nossas reivindicações por mais contratações, e abrir novos concursos públicos, além de chamar os novos colegas do último concurso, para não sobrecarregar o quadro atual e erradicar o assédio moral em busca de metas, assim como melhorar a remuneração dos trabalhadores, e atender as reivindicações das mesas temáticas .”

Outros números do balanço, divulgado pelo BB nessa quarta-feira 9, apontam para essa sobrecarga. Se por um lado, houve um grande número de corte de empregos, por outro, o número de clientes (correntistas, poupadores e beneficiários do INSS) apresentou crescimento, passando de 80,30 milhões para 82,65 milhões, um aumento de 2,35 milhões, em 12 meses. No semestre, houve apenas a redução de uma agência tradicional, em comparação a junho de 2022, totalizando a manutenção de 3.172 agências tradicionais, além de 813 agências digitais ou especializadas.

“Esses dados mostram que a sobrecarga aumentou: diminuiu o número de funcionários e aumentou o número de clientes, praticamente mantendo o total de agências. O que reforça nossa reivindicação de que contratar mais é uma medida urgente”, reforça o dirigente.

Outro dado do balanço comprova que a instituição pode e deve aumentar o quadro de pessoal: apenas com a receita de prestação de serviços e tarifas bancárias – que aumentaram 6,8% em 12 meses, alcançando R$ 16,42 bilhões ao final do semestre –, o BB cobre em 121,34% suas despesas de pessoal – incluindo o pagamento da PLR, totalizaram R$ 13,53 bilhões, aumento de 9,5% na mesma comparação, ainda refletindo o reajuste salarial firmado na convenção coletiva de trabalho da categoria, em setembro de 2022.

Previsão para devedores duvidosos

As despesas com PCLD (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) aumentaram 40,1% em 12 meses, totalizando R$ 12,78 bilhões em junho de 2023. No 2º trimestre, essas provisões aumentaram 108,9% em comparação ao 1º trimestre, por conta de provisionamento adicional de empresa do segmento large corporate que entrou com pedido de recuperação judicial em janeiro de 2023 e saiu de risco F para o risco G, além do agravamento de risco nas linhas não consignadas da carteira PF. O índice de inadimplência para atrasos superiores a 90 dias ficou em 2,73%, aumento de 0,73 p.p. em relação a junho de 2022, mas ainda abaixo da inadimplência média do Sistema Financeiro Nacional (3,60%).

Carteiras de crédito

A carteira de crédito ampliada do BB cresceu 13,6% em 12 meses, totalizando R$ 1,044 trilhão, com performance positiva em todos os segmentos. A carteira Pessoa Física aumentou 10,0%, totalizando R$ 302 bilhões, puxada pelo desempenho do crédito consignado (+9,3%). A carteira Pessoa Jurídica registrou crescimento de 10,4% em relação a junho de 2022, totalizando R$ 371,8 bilhões. Destaque para as operações de capital de giro (+6,8%) e investimento (+8,1%). Para o Agronegócio, a carteira cresceu 22,7%, na mesma comparação, totalizando R$ 321,6 bilhões, com destaque para o custeio agropecuário (+30,6%) e para a linha de investimento (+46,8%).

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB vai acabar com atendimento humano nas agências e trocar por hologramas?

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Com o crescimento exponencial de trabalhos voltados para a Inteligência Artificial, muitas instituições financeiras começaram a se adequar à nova realidade. Com robôs em seus atendimentos virtuais e máquinas operando consultas e solicitações de clientes, muitos bancos estão investindo cada vez mais na tecnologia.

O Banco do Brasil é um desses exemplos. A instituição está testando a utilização de hologramas para as agências. Segundo o banco, o atendimento por meio da holografia permitirá a acoplagem de funcionalidades dentro do setor bancário. Isso facilitaria a adesão de novos clientes e incluiria métodos eficazes de conversação, admitindo até língua de sinais (libras).

O banco já criou um totem de atendimento batizado de Holograma BB, que conta com um dispositivo virtual que ajuda os clientes por um comando de voz. Voltado inicialmente para o público universitário, o banco está testando a modalidade em diversas instituições de ensino superior pelo Brasil. Em seus “estandes”, o banco permitirá que o aluno tenha acesso à:

  • Tutorial para abrir a conta universitária;
  • Informações sobre os benefícios dela;
  • Informações sobre o sistema de gamificação;
  • Personalização de cartão de crédito.

Segundo a instituição, o totem possui um display holográfico e um microfone direcionado ao aluno, que terá comandos de voz e dois alto-falantes. Assim que o estudante se aproxima do canal, é possível notar a detecção do usuário, iniciando o atendimento.

Além do recurso oferecido acima, o BB também inovou em outro aspecto de sua inteligência artificial, a mesma por trás do ChatGPT, modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI que é febre em todo o mundo por responder dúvidas de seus usuários por textos originais.

Dessa vez, o Banco do Brasil anunciou que seu novo assistente virtual também conta com um chatbot que gera respostas voltadas ao contexto da instituição, auxiliando funcionários e clientes.

Fonte: Canal de Consulta Pública

BB e concorrentes somam mais de R$ 4,2 bilhões em dividendos recentes

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Os dividendos do Banco do Brasil (BBAS3), somados aos dos bancos concorrentes, totalizam mais de R$ 4,2 bilhões em proventos.

No caso dos dividendos do Banco do Brasil, a companhia anunciou o pagamento logo no início de agosto, junto com seu balanço trimestral.

O banco anunciou a distribuição de R$ 2,27 bilhões em proventos. Desses rendimentos são R$ 410,1 milhões em dividendos e R$ 1,86 bilhão em juros sobre o capital próprio (JCP).

O valor por ação dos dividendos a serem pagos são de R$ 0,14577953576 no caso dos dividendos, ao passo que serão R$ 0,66402886918 por ação no caso dos JCP.

Os dividendos do Banco do Brasil serão pagos no dia 30 de agosto. Além disso, levam em consideração a posição acionária do dia 21 – ou seja, quem comprou BBAS3 no dia 22 ou posteriormente não receberá os rendimentos.

Além disso, o Santander (SANB11) também anunciou dividendos bilionários recentemente. Em meados de julho, o banco aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio no valor de R$ 1,5 bilhão.

Os JCP do Santander terão o valor aproximado de R$ 0,192 por ação ordinária, R$ 0,211 por ação preferencial e R$ 0,403 por Unit.

A data de corte, nesse caso, já passou, sendo o dia 20 de julho. O pagamento dos rendimentos, por sua vez, será feito a partir do dia 16 de agosto.

Por fim, o Itaú (ITUB4) aprovou em meados de junho o pagamento de JCP no valor de R$ 0,2663 por ação. O pagamento ainda será feito no dia 25 de agosto, para os acionistas com posição no dia 19 de junho.

Além disso, o Conselho de Administração do banco aprovou, ainda, que os JCP já declarados em 13 de março deste ano, no valor líquido de R$ 0,2227 por ação, também serão pagos em 25 de agosto.

Ou seja, junto com o JCP novo, o Itaú distribuirá R$ 0,449055 por ação em proventos no dia 25 deste mês.
Quanto o Banco do Brasil paga em dividendos?

Conforme dados atualizados pelo Status Invest, o Banco do Brasil pagou R$ 4,5069 em dividendos por ação nos últimos 12 meses, somando um dividend yield (DY) de 9,6%.

Fonte: Suno Research

Acordo soluciona mais de 6 mil processos do BB, Petrobras, Caixa e Correios

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O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, apresentou na quinta-feira (10) um resumo dos resultados do Acordo de Cooperação Técnica assinado com a União para a redução do número de processos no Tribunal. Até julho, a Vice-Presidência despachou 6.073 processos que tinham a União como parte e, em 95,72% deles, houve desistência de recursos extraordinários, que levariam a discussão ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Desse total, apenas 460 processos (4,28%) tiveram outros caminhos, e 60 foram considerados passíveis de acordo. A União já apresentou seis propostas de acordo, e cinco já foram homologadas pelo Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Conflito do TST (Cejusc-TST), envolvendo R$ 340 mil até o momento.

Os processos tratam da terceirização na administração pública e do ônus da prova de eventual conduta culposa na fiscalização das obrigações trabalhistas de prestadora de serviços. O tema está submetido à sistemática de repercussão geral pelo STF (Tema 1118) e, até a fixação de tese, os demais processos ficam sobrestados.

Multiplicação

Ao apresentar o relatório, o ministro Aloysio Corrêa da Veiga lembrou que, em razão do acordo de cooperação técnica, quatro Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) assinaram protocolos semelhantes com a União, e oito já estão em tratativas no mesmo sentido.

Outro aspecto ressaltado pelo ministro é que os efeitos vão além dos números efetivos, porque também ocasionou a desistência ou a não interposição de vários recursos pela União, tanto no TST quanto nos TRTs.

Litigância Responsável

O vice-presidente do TST também lembrou que a assinatura desse primeiro acordo de cooperação foi exemplo e vitrine para que várias partes viessem em busca deste modelo de litigância responsável e desjudicialização. Isso tem ampliado a atuação do Cejusc-TST e chegado a outros segmentos, como a assinatura de termos de cooperação com a Caixa Econômica Federal, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), o Banco do Brasil e a Petrobras.

Autonomia da Vontade

“Os acordos têm demonstrado que vale a pena investir naquele princípio maior da jurisdição trabalhista, que é o de que a autonomia da vontade seja celebrada, para que as partes encontrem a solução adequada do conflito de interesses”, afirmou o ministro Aloysio.

DNA

Para o presidente do TST, ministro Lelio Bentes Corrêa, a iniciativa tem colhido grandes frutos. “É boa a notícia de um índice tão elevado de desistências pela União”, afirmou. Ele ressaltou a sensibilidade do ministro-chefe da AGU, “que veio ao TST e firmou o memorando de entendimento que permitiu a análise de um número significativo de processos, levando a uma solução abreviada e satisfazendo a vocação conciliatória que está no DNA da Justiça do Trabalho”.

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho

Diretores regionais da ANABB participam da Conferência Cidadã

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O Encontro Nacional de Diretores Regionais da ANABB 2023 teve prosseguimento na manhã desta quarta-feira (16), com a participação na Conferência Cidadã: uma Cassi mais inclusiva para pessoas com deficiência. O evento ocorreu no edifício Sede I do Banco do Brasil, em Brasília.

Além dos Diretores Regionais da ANABB, o público do evento foi formado por pessoas com e sem deficiência de diversas entidades, em especial as organizações relacionadas ao Banco do Brasil. Os debates no evento servirão de subsídios para a elaboração da Política de Relacionamento com a Pessoa com Deficiência.

A Diretoria da ANABB esteve representada pelos vice-presidentes de Administração e Financeiro, William Bento, que exerce a Presidência interina da Associação; de Comunicação, Nilton Brunelli; de Relações Funcionais, Lissane Holanda; e de Relações Institucionais, Graça Machado. O presidente do Conselho Deliberativo da Associação, Cláudio Zucco, também participou.

Em sua fala, William Bento enfatizou que a ANABB apoia o debate e valoriza a inclusão e integração social das pessoas com deficiência, dentro de suas possibilidades de atuação, agindo com o propósito de enfrentar os preconceitos sofridos por este público. “A inclusão das pessoas com deficiência tem que ser uma pauta permanente em todas as corporações, até que isso se torne uma cultura fortificada. A ANABB apoia a diversidade”, ponderou.

O Banco do Brasil foi representado pela vice-presidente Corporativo, Ana Cristina Garcia, e pela diretora de Gestão da Cultura e de Pessoas, Mariana Dias. A presidenta do BB, Tarciana Medeiros, não pode participar diretamente da conferência devido a agendas profissionais enquanto gestora do Banco.

Ana Cristina enfatizou o compromisso da atual gestão do BB com a diversidade e as ações que estão sendo desenvolvidas pela instituição, inclusive no concurso recentemente realizado, para ocupação de postos de trabalho na instituição. Mariana, por sua vez, destacou que a diversidade é uma pauta da cidadania, “presente na cultura e no espírito do BB”, e que temos todos muito ainda a aprender para a acolhida das pessoas com deficiência na sociedade.

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO

O Diretor de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento da Cassi e coordenador do processo de construção da política para pessoa com deficiência, Fernando Amaral, destacou que o tema vem sendo aprofundado dentro da Caixa de Assistência e que o apoio de todos é essencial. “Já obtivemos avanços em relação à proposta inicial, que era focada na atenção em saúde. Agora estamos trabalhando em uma política de relacionamento para o trabalho, vida pessoal e também em saúde”, afirmou.

O presidente da Cassi, Cláudio Said, explicou que a mesa de abertura do evento, formada por 14 pessoas, era grande porque a conferência e o próprio Banco são plurais. Segundo ele, o foco está em cuidar das pessoas. “E cuidar das pessoas não é pagar a conta do adoecimento. É dar atenção à saúde, evitar que fiquem doentes. Há três palavras de peso que sintetizam esta conferência: cidadã, inclusiva e pessoas. Este é o espírito associativo que os funcionários do Banco aprenderam a construir”, enfatizou Said.

CONFERÊNCIAS REGIONAIS

Ainda formaram a mesa de abertura da conferência os diretores de Administração e Finanças e de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, Hugo Brandão e Carlos Flesch, respectivamente; a presidenta do Conselho Deliberativo da Cassi, Maryalba Oliveira; o diretor de Seguridade da Previ, Wagner Nascimento; os presidentes da APABB, João Leopoldo Petry; da Fenabb, Gustavo Boeira; da Cooperforte, Edson Monteiro; da Contec, Lourenço Prado; e o secretário-geral da Contraf/CUT, Gustavo Tabatinga.

A Conferência Cidadã de Brasília foi a primeira de uma série de encontros regionais que serão realizados em todas as unidades da federação nos próximos meses. Esse processo culminará com a realização de Conferência Cidadã Nacional, a ser realizada no dia 21 de setembro de 2024 – Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência. Nesta data, será lançada a Política de Relacionamento com a Pessoa com Deficiência da Cassi.

GOVERNANÇA DA PREVI

O Encontro Nacional de Diretores Regionais 2023 seguiu à tarde com um espaço para conhecimento das ações implementadas pela Previ, representada pelo diretor de Seguridade, Wagner Nascimento. Ele demonstrou aos presentes as estruturas de governança da Caixa de Previdência, acompanhadas por auditorias interna e externa; falou sobre o planejamento estratégico 2023-2027 e sobre a política de investimentos para o período 2023-2029, revisitada anualmente ou sempre que um fator extraordinário o recomende.

Wagner lembrou que o Plano 1 da Previ tem R$ 241 bilhões em ativos, gerando uma riqueza para o país de R$ 15,3 bilhões em pagamento de benefícios. Já o Previ Futuro tem R$ 26,7 bilhões em ativos, realizando o pagamento de R$ 86 milhões em benefícios para cerca de 3 mil aposentados e pensionistas. O diretor também enumerou as ações realizadas nos últimos anos para a diversificação da carteira de investimentos e garantia da rentabilidade dos planos.

AÇÕES DA CASSI

O presidente da Cassi, Cláudio Said, e o diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Carlos Flesch, apresentaram aos Diretores Regionais as ações em curso na Caixa de Assistência para redução de custos e ampliação de receitas, de modo a manter o equilíbro financeiro da entidade. Said deixou claro, entretanto, que não se combate o desperdício financeiro com redução da cobertura de atendimento médico. “O que estamos fazendo é orientar o associado, organizar o modelo de atenção primária”, declarou ele.

Entre as ações implementadas está a construção de uma agenda positiva junto ao BB, com adoção de estratégias conjuntas que possam resultar em aumento das receitas, além de investimentos nas unidades Clinicassi, em auditorias para controle da gestão e em recursos de inteligência analítica capazes de identificar situações fora da curva que indiquem possíveis situações de perda financeira. Said enfatizou também que há compromisso da atual diretoria da Cassi em não subir os percentuais de coparticipação dos planos, o que é uma luta da presente gestão da ANABB e objeto de articulações feitas pela Associação junto à Caixa de Assistência.

Fonte: Agência ANABB