Governo quer menos BB no setor de crédito rural, e mais bancos privados

Publicado em: 27/03/2019

O governo, via Ministério da Economia e o ministro Paulo Guedes, deseja reduzir a fatia do Banco do Brasil (BBAS3/BB) no mercado de crédito rural. Com a medida, o governo objetiva aumentar o espaço dos bancos privados neste segmento. Atualmente, o BB é líder do mercado, com participação de 57,4%, segundo o Banco Central (BC).

A orientação do governo indica que a contração pode ser expandida, e englobar também o mercado de taxas livres. Apesar de esclarecer que a participação do Banco do Brasil no segmento de crédito rural será menor, o governo não objetiva retirar completamente o banco da concorrência.

Opinião do ministério da Economia

“Queremos fazer com o BB o que estamos fazendo com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)”, afirmou o secretário especial de Fazenda do ministério da Economia, Waldery Rodrigues, ao “Valor Econômico”. O secretário especial referiu-se às novas políticas implementadas no BNDES para reduzir seu tamanho no mercado. Assim, o intuito é que mais espaço esteja disponível para instituições financeiras privadas e para o mercado de capitais. “A gente precisa, de maneira célere, priorizar o aumento do crédito privado”, defendeu Rodrigues.

“Ele [Banco do Brasil] é um grande agente no financiamento agrícola, área que precisa ser retrabalhada. Esse é um tema que vamos tratar e com certa brevidade […] Precisamos analisar se não há como agentes privados serem incentivados a entrar nesse mercado”, acrescentou Rodrigues.

Contudo, o secretário especial destacou que o banco estatal possui um “componente social importante”, pois o BB tem a função de financiar a agricultura familiar. Tal fatia do mercado de crédito rural não é o foco dos bancos privados.

Os principais bancos privados do País: Bradesco (BBDC3); Santander (SANB3); Itaú Unibanco (ITUB3); e Rabobank.

Mais os dois bancos cooperativos: Sicoob; e Bancoob.

Além dos demais públicos: Caixa Econômica Federal (CEF); e Banco do Nordeste (BNBR3).

Todos estes bancos juntos representam cerca de 40% da fatia restante do mercado de crédito agrícola.

Opinião do presidente do BB

“Podemos até vir a perder share, o que é natural para quem tem mais de 60%. Mas continuaremos crescendo no apoio ao setor”, disse o presidente-executivo do Banco do Brasil, Rubem Novaes. “A competição é sempre bem-vinda. Mais volume de crédito é o que mais deseja a Agricultura. E a concorrência sentirá nossa força no empenho em bem atender ao setor”, completou.

Segundo dados do BC, a parcela do BB no mercado de crédito agrícola é de 57,4%, considerando o saldo de sua carteira de agronegócio acumulada, nos últimos 12 meses encerrados, em dezembro de 2018. O montante é de R$ 188,7 bilhões. Até algum tempo atrás, os bancos privados não viam as operações de crédito rural como rentáveis. Assim, não raramente, o Banco do Brasil comprava (e ainda compra) carteiras de instituições privadas que falhavam em cumprir suas exigibilidades com o crédito rural.

Entretanto, nos últimos 40 anos o agronegócio brasileiro ascendeu. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), agência da ONU, o Brasil poderá ser o maior fornecedor de alimentos para o mundo no futuro. Com tal crescimento do setor agrícola brasileiro, aproxima-se o momento no qual haverá corte de subsídios agrícolas.

Opinião do ministério da Agricultura

O ministério da Agricultura, cuja chefia é da ministra Tereza Cristina, possui política de defesa dos recursos ao agronegócio. Todavia, a pasta está mais alinhada ao pensamento da equipe econômica. O secretário de Política Agrícola, do ministério da Agricultura, Eduardo Sampaio, afirmou ao “Valor Econômico” que a pasta concorda em ampliar a participação dos bancos privados no segmento de crédito rural, por meio de regras regulatórias.

Em adendo, o secretário contou que a Agricultura tem estudado como atrair instituições financeiras não-bancárias, as fintechs, para o financiamento agrícola. “A tendência, que já está em curso, é que o Banco do Brasil diminua sua participação no crédito rural”, afirmou Sampaio. Em adendo, o secretário destacou que o ministério deve aumentar o orçamento de subvenção ao seguro rural para, pelo menos, R$ 1 bilhão. A informação já havia sido adiantada por Tereza Cristina no fim de fevereiro. Segundo a ministra, a medida deve conduzir as possibilidades para que os juros do crédito rural possam baixar, no futuro, as taxas das operações de crédito rural.

Opinião do departamento de Agronegócios do Banco do Brasil

Apesar do setor de Agronegócios do Banco do Brasil concordar e estar cooperando com as mudanças em curso, a grande capilaridade do BB, cuja abrangência atinge regiões interioranas do País (nas quais os bancos privados devem continuar desinteressados), além da positiva imagem da estatal no setor, dão natural vantagem competitiva nessa disputa. Isto é o que a instituição acredita.

Ao “Valor Econômico”, o diretor de Agronegócios do BB, Marco Túlio da Costa, analisa que: caso ocorra a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma da Previdência ainda em 2019, há grandes chances de uma nova queda da taxa Selic, a taxa básica de juros. Atualmente em 6,5% ao ano, a taxa Selic está em seu menor patamar histórico.

Nos dias atuais, um financiamento a juros livres no BB pode variar entre 9,75% e 11% ao ano. “É evidente que o Estado quer reduzir o gasto com subsídios e o crédito rural tem um peso grande nessa conta, mas estamos preparados para isso […] Seja com recursos controlados ou livres, o BB continuará atuando no agronegócio. Estamos no jogo”, disse o diretor.

Costa também explicou que o Banco do Brasil tem ampliado as operações de crédito rural, com base em fontes alternativas:

captação de recursos exteriores ao Brasil;
operações na Bolsa de Chicago (CBOT);
uso de títulos do agronegócio, como o Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA)
e o Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA).

Fonte: Suno Research

Diretoria da Cooperativa São Gabriel do Oeste busca apoio do BB

Publicado em: 21/03/2019

A fim de tratar sobre estratégias para captação de recursos financeiros para o exercício de 2019, os membros do Conselho de Administração da COOASGO (Cooperativa Agropecuária São Gabriel do Oeste) se reuniram com o Gerente Geral André Luiz Otten da Roza e o Gerente de Relacionamento Thiago Serpa Boynard da Agência Corporate Centro Oeste do Banco do Brasil, nesta quarta-feira (13).

“Estamos pleiteando recursos para viabilizar projetos que trarão ampliação a nossa produção, trazendo crescimento e fortalecimento da COOASGO”, afirma Sérgio Marcon, presidente da cooperativa.

Após a reunião, a equipe se deslocou para visitar a área destinada a construção da Multiplicadora na cidade de Rio Verde de Mato Grosso – MS. Essa unidade irá operar como Granja Multiplicadora. Serão cinco mil fêmeas alojadas, entre avós e bisavós, naquela que será uma das mais modernas unidades de produção de suínos do País.

Quando entrar em operação, no início de 2020, a granja da COOASGO responderá por uma produção de mais de 40 mil matrizes Camborough por ano.

Fonte: Enfoque MS

Crédito rural do BB cresce 15% em MS e soma R$ 3,47 bilhões

Publicado em: 31/01/2019

Os produtores rurais de Mato Grosso do Sul já contrataram R$ 3,47 bilhões em crédito rural, dos R$ 6,4 bilhões previstos no Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2018/2019, do Ministério da Agricultura, para o Estado. Os resultados positivos registrados na comercialização da safra 2017/2018, bem como as exportações pecuárias, estimularam o avanço na contratação de linhas de crédito no ciclo 2018/2019.

Segundo o assessor da Superintendência Regional do Banco do Brasil, José Luiz dos Reis, até o momento, houve um incremento de 15% na contratação do crédito disponibilizado pela instituição, no período de julho a dezembro de 2018, com total de R$ 3,471 bilhões, contra R$ 3,023 bilhões do ano anterior.

“Acredito que este crescimento seja decorrente do otimismo dos produtores rurais em relação aos resultados da safra passada. O agronegócio puxou a economia, e as exportações são a melhor prova, por manterem a balança comercial positiva”, analisa o especialista.

Em julho do ano passado, o plano disponibilizou no Brasil volume de recursos no valor de R$ 191,1 bilhões para crédito rural, com a promessa de redução no cálculo das taxas de juros e de criação de novos formatos de contratação, para formação de capital de giro.

Reis destaca ainda que as taxas de juros tiveram redução, conforme anunciado pelo Mapa, no lançamento do Plano Agrícola, tornando as linhas de crédito mais competitivas. “O melhor momento para o produtor procurar informações sobre o crédito rural é quando se finaliza uma safra. Isso porque ele poderá informar quanto produziu e terá uma ideia de quanto pretende investir no próximo ciclo”, detalha.

O balanço da safra 2017/2018 divulgado pelo Banco do Brasil no Estado aponta que o total contratado em crédito rural foi de R$ 6,1 bilhões, divididos nas seguintes finalidades: investimento, R$ 1,619 bilhão; custeio, R$ 3,747 bilhões; e comercialização, R$ 650 milhões.

Seguro rural

Diante de perdas nas safras de grãos em vários estados brasileiros em consequência do clima adverso, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou, na quinta-feira (24), que o seguro rural no Brasil deve ser ampliado.

Durante visita ao sul do Brasil, onde participou de cerimônia de abertura da colheita da soja, ela disse a autoridades, parlamentares e produtores locais que tem discutido mudanças no seguro rural, segundo nota do Ministério da Agricultura.

As declarações foram feitas em momento em que produtores de soja do Paraná contabilizam perdas pela seca, enquanto, no Rio Grande do Sul, chuvas excessivas reduziram o potencial produtivo. Em Mato Grosso do Sul, as perdas chegam a 20% em algumas áreas.

“Quando estão com a produção segurada, os produtores não perdem o sono nem precisam pedir renegociação de dívida com o pires, não”, disse a ministra, informando que tem feito várias reuniões para tratar do assunto, com autoridades como o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e Roberto Campos Neto, que deverá sucedê-lo no cargo.

“O seguro rural precisa ter alcance, ser amplo, democrático”, defendeu Tereza. A ministra disse a produtores e autoridades locais que “podem contar com a máximaboa vontade do ministério para encontrar solução para os problemas causados na agricultura”.

Durante o evento, a ministra ainda disse que está alterando o funcionamento das Câmaras Setoriais do ministério, unificando os temas de interesse para dar-lhes mais funcionalidade.

Sobre recursos para financiar a safrinha de milho, ela declarou que está sendo colocado mais crédito à disposição, para atender, até o próximo plano safra, senão todos, pelo menos, pequenos e médios produtores.

“A decisão deverá ser oficializada em reunião do Conselho Monetário Nacional na próxima semana”, segundo nota do ministério. (Com agências)

Fonte: Correio do Estado

Banco do Brasil vai reduzir crédito a juro subsidiado para o agronegócio

Publicado em:

Mesmo sob pressão do agronegócio, o novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, mantém a posição de que o “grosso da atividade rural” pode se financiar a taxas de mercado. Da carteira de R$ 188 bilhões de crédito rural do BB, 46% foram desembolsados com subsídios do Tesouro Nacional. Em 2018, a União bancou R$ 5 bilhões de diferença entre o juro cobrado pelo BB e o custo da captação.

Novaes disse que a estratégia do banco é reduzir as operações de financiamento a grandes empresas e focar pessoas físicas e pequenas empresas. “Temos vantagens comparativas e encontramos um maior retorno”, afirma.

O novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, durante cerimônia de transmissão do cargo na sede do Banco do Brasil

O novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, durante cerimônia de transmissão do cargo na sede do Banco do Brasil

A seguir, os principais trechos da entrevista:

Como se dará a redução dos subsídios do BB à agricultura?
A questão depende de orientação do Ministério da Economia. Percebemos a intenção de reduzir os subsídios no crédito agrícola e estimular o uso de seguros. Com a redução da taxa básica de juros, o panorama mudou. O grosso da atividade rural pode se financiar em condições próximas às de mercado.

Apesar da queda da taxa básica, os juros de mercado ainda não estão muito altos?
Em relação ao crédito rural, não. De uma maneira geral, para o tomador final, é alta. Mas no crédito rural, não é o caso.

Como reduzir os juros para a população?
A taxa de juros depende basicamente de duas coisas: da pressão do governo sobre o mercado de crédito e da concorrência bancária. O caminho para baixar juros de uma maneira geral é ter menos dívida pública e mais competição entre as instituições financeiras. Nesse sentido, o Ministério da Economia está trabalhando na direção de menor endividamento público e o Banco Central está trabalhando na direção do estímulo à concorrência bancária.
Nos últimos governos houve uma pressão dos presidentes para reduzir os juros na marra…

Nenhuma autoridade consegue derrubar as leis da oferta e da procura sem sofrer consequências. O governo pode fazer algumas coisas na microeconomia, como o cadastro positivo e redução de compulsórios e impostos.

Há ingerência do governo sobre o banco?
Acabou esta prática. Tive liberdade total para montar equipe. A correta arrumação do tabuleiro é tarefa fundamental na organização de uma empresa do tamanho do Banco do Brasil. Todas as pessoas foram convidadas para a equipe unicamente em função de suas competências. Em alguns poucos setores, achei que era necessário trazer gente de fora. Mas percebi que, para o benefício do banco, o melhor caminho era manter a maior parte do Conselho Diretor no posto, mudando apenas alguns vice-presidentes de área.

Fonte: Notícias Agrícolas com Estadão Conteúdo

Francisco Basílio será vice-presidente de Agronegócios do BB

Publicado em: 20/12/2018

Indicado para a presidência do Banco do Brasil (BB), Rubem Novaes afirmou nesta quinta-feira que Francisco Basílio foi escolhido para a vice-presidência de Agronegócios da instituição financeira.

Novaes disse que o martelo sobre o nome de Basílio foi batido na quarta-feira, durante reunião entre os futuros ministros Paulo Guedes (Economia) e Tereza Cristina (Agricultura). De acordo com o indicado ao comando do BB, o escolhido “é um nome de confiança”.

Durante a transição do governo, Basílio tem prestado assessoria aos trabalhos da futura titular da pasta de Agricultura.

Ontem, Novaes afirmou que vai oficializar alguns nomes para vice-presidências na instituição financeira na próxima semana e sinalizou que o atual presidente do BB, Marcelo Labuto, continuará no banco. Ele afirmou ainda que o economista Carlos Hamilton ocupará uma das vice-presidências, mas não deu detalhes.

 

Fonte: Valor Econômico

Emater agora é correspondente do BB em operações de crédito rural

Publicado em: 31/10/2018

O Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Piauí (Emater) e o Banco do Brasil assinaram, nesta quarta-feira (24), um termo de parceria que condiciona o Emater como correspondente bancário (Coban), em operações de crédito rural para o Programa de Fortalecimento Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf).

A ação, além de agilizar as contratações do programa, vai aproximar os agricultores do agente financeiro, facilitando o processo de abertura de contas, atualização de cadastro, entrega de documentação e demais atividades bancárias. Gera ainda uma receita ao instituto para investimento e custeio de visitas técnicas. Facilita o acesso ao crédito rural, dando mais velocidade às analises, sabendo que o processo será realizado por técnicos capacitados do Emater sem a necessidade da ida do produtor ao banco.

A reunião ocorreu na agência do Banco do Brasil da Álvaro Mendes e teve a participação do diretor-geral do Emater, Marcos Vinicius; do diretor técnico, Clébio Coutinho; superintendente estadual do banco, Antônio Ivã Cerqueira; Elisangela Moura, presidente da Fetag; e Patrícia Vasconcelos, secretária de Estado do Desenvolvimento Rural.

Para Clébio Coutinho, as unidades de implantação do Coban foram escolhidos com base nos programas que o instituto executa pelo estado (Programas de Fomento, Programa Água Doce, Projeto Dom Hélder e PVSA), além das regiões onde foram implementadas ações de revitalização do crédito rural. “As próximas etapas serão a capacitação e certificação dos técnicos, depois disso, serão observadas as demandas existentes e regiões prioritárias, além das metas do banco. Vamos observar também a estrutura dos escritórios e a viabilidade de parceria com sindicatos de trabalhadores rurais e prefeituras. Já foram adquiridos computadores, impressoras e mobiliário que irão estruturar o escritório”, afirma o diretor técnico sobre as próximas etapas da ação.

O superintendente estadual do Banco do Brasil destacou a importância do fortalecimento da agricultura familiar por meio da desburocratização do acesso ao crédito. “Hoje, se concretiza o cadastramento do Emater como correspondente bancário do Banco do Brasil, uma vez que irá conferir maior agilidade no acolhimento e atendimento ao produtor rural”, disse Antônio Ivã.

Segundo o diretor-geral do Emater, durante um ano foram realizadas reuniões para análise da modalidade de correspondência bancária. Esta semana, a diretoria do Emater formalizou com a superintendência do banco a adesão do instituto para executar o serviço. “Os escritórios estão em fase final de estruturação, para que os técnicos, além de elaborar os projetos para solicitação de crédito, também possam incluir as propostas diretamente no Portal de Crédito do BB. Nessa ação, o banco fará a análise e liberação do recurso por meio de sistemas online, desburocratizando o processo. A equipe técnica do Emater será capacitada para atender com eficiência e agilidade nosso agricultor familiar. A ação também beneficiará o instituto, fortalecendo a extensão rural e assistência técnica em todo o Piauí”, disse Marcos Vinicius.

Fonte: Portal O Dia

BB disponibiliza valoração automática de bens rurais para o mercado

Publicado em: 24/10/2018

Primeiro banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, o Banco do Brasil expande a tecnologia para o agronegócio, também de forma inédita. Através da ferramenta BB Valor de Bens Rurais, disponibiliza a outras instituições financeiras, mediante cobrança de tarifas, a possibilidade de obter a valoração automática de bens rurais no Brasil.

Nesta terça-feira, 23, os bancos Original e Votorantim firmam contrato para ter acesso à solução que já é utilizada pelo BB desde 2016, onde acumula 490 mil valorações no cadastro interno (uma economia superior a R$120 milhões). Por meio de informações de atividades agropecuárias levantadas ao longo de mais de duas décadas por profissionais especializados, a funcionalidade permite a atribuição de valor de um imóvel rural (terra + benfeitorias) de forma online (Aplicação web).

O valor de mercado é obtido por meio de uma metodologia específica implementada no sistema corporativo Referencial Técnico Agropecuário (RTA). A base de informações que alimenta esse sistema é fundamentada no trabalho de mais de 240 agrônomos que realizam, por ano, cerca de 6 mil avaliações técnicas em todo o território brasileiro.

Uma das metodologias utilizadas é a interpolação espacial, que permite estimar o valor de um ponto desconhecido pela aproximação de um ponto já valorado. Com isso, uma avaliação técnica no Banco do Brasil possibilita a geração de até 120 avaliações de áreas circunvizinhas.

Por meio da parceria, o BB compartilha agilidade com o mercado, tornando automático um processo por vezes demorado, que depende de avaliações técnicas e laudos de opinião de valor. Além dos ganhos de rentabilidade, o BB também ganha com a diversificação de clientes, contando com outros bancos em sua base.

BB Valor de Bens Rurais

O modelo disruptivo de negócios 100% digital foi desenvolvido totalmente por funcionários do BB, aliando os principais recursos da empresa a uma moderna tecnologia para vender serviços, via Open Banking. Além dos bancos Original e Votorantim, o BB negocia a solução com outras instituições financeiras e estima que mais bancos terão acesso ao BB Valor de Bens Rurais até o fim deste ano.

Fonte: Maxpress

BB desenvolve Agrobot, aplicativo exclusivo destinado ao setor agrícola

Publicado em: 04/10/2018

Detentor de um DNA empreendedor, o Banco do Brasil inova mais uma vez. O BB criou o Agrobot, um aplicativo exclusivo destinado ao setor agrícola que disponibiliza aos produtores rurais um consultor virtual inteligente para ajudá-los na gestão dos negócios. Pelo aplicativo, é possível, de forma rápida, segura e a qualquer hora, ter acesso a diversas informações, como plano financeiro, cotação do produto, tendências de mercado, produtividade por região, condições climáticas, notificações sobre a safra, linhas de custeio e até opções de culturas alternativas. Assim, os agricultores contam, sem custos, com um aliado para obter orientações sobre a melhor forma de administrar a sua produção.

Com o Agrobot, apresentado na 41ª Expointer, em Esteio (RS), em agosto, o Banco do Brasil estreita mais a sua relação com o agronegócio do país – segmento responsável por índices positivos da economia nacional, em meio à crise dos últimos anos –, fornecendo dados fundamentais para que os agricultores tomem decisões assertivas e obtenham, consequentemente, maior rentabilidade.

Tudo pensado pelo banco, que completa 210 anos em 2018, para oferecer conhecimentos mercadológicos que possam impactar positivamente no planejamento dos produtores.

O agronegócio representa cerca de 20% da atividade econômica brasileira. De acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, divulgados em julho último, o PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio deverá crescer 3,4% este ano. Índice menor se comparado ao de 2017 (7,6% graças, principalmente, à safra recorde de soja e milho), mas ainda assim acima da alta prevista para o PIB geral em 2018, de 1,5%, segundo a última pesquisa Focus, do Banco Central. Desta forma, com o Agrobot, o Banco do Brasil inova para ajudar a incrementar os resultados não só do setor, mas da economia como um todo.

Fonte: Agronovas

BB divulga normas para financiamentos e crédito rural no Rio de Janeiro

Publicado em: 18/07/2018

A Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio – Regional Sul Fluminense – do Banco do Brasil reuniu, na quinta-feira (12), representantes de diversos setores para o lançamento da Safra 2018/2019. O objetivo do evento, que aconteceu na UFF (Universidade Federal Fluminense), na Vila Santa Cecília, foi divulgar normas e ações a serem implementadas para a concessão de financiamentos e crédito rural. O evento teve diversas palestras durante todo o dia e reuniu autoridades de toda a região.

Para o estado do Rio de Janeiro, o Banco do Brasil anunciou que vai destinar R$ 340 milhões de recursos para a safra 2018/19, podendo chegar a R$ 600 milhões, beneficiando pequenos, médios e grandes produtores. A expectativa, de acordo com técnicos do BB, é atingir pelo menos 20 mil agricultores da Região Sul Fluminense, que poderão ter acesso à linha de crédito com juros oscilando entre 4,6% a 7% ao ano, percentuais bem abaixo das transações comuns, cujas taxas de juros giram em torno de 18,64% podendo chegar a 21,24% ao ano.

Outra boa notícia para o setor é a redução dessa taxa em até 1,5 ponto percentual para as operações de crédito rural, linhas de custeio, investimento e comercialização da agricultura empresarial. Os pequenos agricultores poderão captar recursos para custeio de até R$ 250 mil. Já os médios agricultores podem lançar mão de financiamentos para custeio de até R$ 430 mil e os grandes produtores podem ter acesso à linha de crédito para custeio com valores que chegam a R$ 3 milhões.

Os juros para os pequenos produtores oscilam em até 4,6% ao ano. O valor taxado para os médios e grandes produtores é um pouco maior oscilando entre 6% a 7% ao ano. O programa ofertado pelo BB tem outros atrativos como, por exemplo, atendimento diferenciado, exclusivo para produtores rurais, com gerente e equipe capacitada e apoio de mais de 240 agrônomos e demais técnicos que já contam com 652 carteiras especializadas, distribuídas por todo o país, com clientes de diversos portes.

Para dinamizar o programa o BB está promovendo encontros com produtores rurais, assistências técnicas e gerentes de relacionamento, revendas e associações em 60 municípios no País. Dessa forma técnicos fornecem consultoria e divulgam conhecimentos específicos para o setor como armazenagem, irrigação, produtos e serviços bancários, entre outros.

Outro facilitar ofertado é a Esteira Agro, cujo modelo de negócio, simplifica e agiliza o processo de contratação de crédito rural, reduzindo o período de contratação para até 2 dias. A solução já conta com mais de R$ 1 bilhão em operações liberadas para o financiamento de máquinas isoladas, na Safra 2017/2018 (134% a mais que a anterior) e tem sido o fator determinante para impulsionar a liberação de recursos, com alguns recordes no calendário de feiras agropecuárias do ano.

País

O BB vai destinar R$103 bilhões de recursos para a safra 2018/19 em todo o país. Desse total, R$ 11,5 bilhões serão destinados para as empresas da cadeia do agronegócio e R$ 91,5 bilhões em crédito rural aos produtores e cooperativas, dos quais R$ 72,8 bilhões são para operações de custeio e comercialização e R$ 18,7 bilhões para créditos de investimento agropecuário.

Para programas como o PRONAMP (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural), em continuidade à política de apoio ao Médio Produtor Rural, são destinados R$ 14,3 bi nesta safra. Para o PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) o BB estima aplicar R$ 13,1 bi e redução das taxas para financiamento através do Pronaf que será entre 2,5% a.a. e 4,6% a.a. Para a ABC (Programa Agricultura de Baixo Carbono), o Banco do Brasil projeta conceder mais de R$ 1,5 bi em financiamentos com esta finalidade.

Para o Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) na safra 2018/19, o BB estima aplicar R$ 650 milhões. Já no INOVAGRO (Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária), que incentiva a incorporação de inovação tecnológica no campo, a adição de boas práticas agropecuárias e a agregação de valor no campo, o financiamento deve chegar a R$ 650 milhões bilhão.

Em continuidade ao apoio à modernização no agronegócio, o Banco do Brasil estima aplicar ainda mais R$ 1,1 bi para operações de investimento por meio do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota).

Fonte: Diário do Vale

BB: Ceará receberá três vezes mais recursos para o agronegócio

Publicado em: 12/07/2018

O Banco do Brasil vai disponibilizar esse ano R$ 463 milhões para o Plano Safra no Ceará. O Estado vai receber três vezes mais recursos do que em 2017.

Em todo o País serão destinados R$ 194 bilhões para a safra 2018-2019. Desse total, R$ 103 bilhões vêm através do Banco do Brasil. Os valores para este ano sinalizam as estimativas otimistas para o agronegócio nacional.

O gerente de Mercado, Negócios e Agronegócios do BB, Antonione Cruz, explica que as perspectivas são boas para o Estado. Nos anos anteriores, a severidade da seca comprometeu a carteira de crédito, gerando um índice de inadimplência acima da média do País. Enquanto as taxas nacionais ficaram em conformidade com o Banco Central, girando em torno de 2%, no caso do Ceará a média superou os 9%.

Para garantir a aplicação do crédito disponível e reduzir a inadimplência, o Banco do Brasil lançou mecanismos de negociação com parcelamentos de longo prazo.

Fonte: O Povo

BB e Emater fomentam o crédito da agricultura familiar no Estado do RJ

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Os escritórios da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado (Emater-RJ), vinculada à Secretaria Estadual de Agricultura, passarão a atuar como correspondente bancário (Coban) do Banco do Brasil para as operações de crédito rural com linhas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Nesta terça-feira, dia 10, a direção da Emater-Rio firmou contrato com a Superintendência Estadual do Banco do Brasil, em solenidade com as presenças do secretário estadual de Agricultura, Alex Grillo, do presidente da Federação de Agricultura do Estado (Faerj), Rodolfo Tavares, e técnicos da empresa e do banco. Em junho, as entidades já haviam renovado o convênio para a concessão de financiamento rural e assistência técnica a produtores, habilitando a Emater-Rio a elaborar projetos para financiamento junto à instituição financeira. Com o Coban, a proposta é agilizar a concessão de crédito rural para agricultores familiares fluminenses.

Através do crédito rural o agricultor familiar pode investir e ampliar a sua atividade. O Pronaf financia projetos individuais ou coletivos, que gerem renda aos agricultores familiares, com taxas e juros que variam entre 2,5% e 4,6% ao ano para o segmento. Os recursos são para o financiamento de custeio e investimento.

A novidade permitirá ao produtor realizar quase todo o processo de contratação de crédito do Pronaf, através do escritório da Emater-Rio, cabendo ao Banco do Brasil apenas a análise e aprovação. Para que os serviços sejam realizados os técnicos da Emater serão submetidos a um processo de certificação como correspondente bancário agropecuário, com instrução por certificadora credenciada junto ao Banco Central. Além disso, os extensionistas também serão capacitados para operarem o sistema do Banco do Brasil.

AGILIDADE

Na avaliação do secretário estadual de Agricultura, Alex Grillo, com a parceria espera-se incrementar as operações de crédito rural no Rio de Janeiro em pelo menos 60%. Através do Coban os produtores rurais terão seus créditos liberados em tempo recorde. O módulo é um sistema criado pelo Banco do Brasil para que outras instituições que atuam com crédito rural possam colaborar na agilização do cadastro dos produtores que buscam financiamento através das linhas de crédito oferecidas pelo banco. Com a parceria, quando o extensionista elaborar o projeto para o produtor rural ele poderá, simultaneamente, cadastrá-lo no módulo e ir antecipando a consulta de sua viabilidade econômica. “É o resultado de uma luta de todos nós e uma vitória dos produtores rurais”, frisa a presidente da Emater-Rio, Stella Romanos, ressaltando que serão várias as vantagens para os agricultores: desde a ampliação do horário de atendimento em relação ao do expediente bancário, até os ajustes diretamente com os técnicos da Emater-Rio, profundos conhecedores das atividades rurais e das linhas de crédito.

Fonte: A Voz da Cidade

Plano safra do Banco do Brasil reserva R$ 12,6 bilhões a produtores gaúchos

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O Banco do Brasil detalhou na manhã da última terça-feira as principais diretrizes do seu Plano Safra 2018/19, em reunião na sede da AABB Santa Cruz do Sul. Para o período, a entidade bancária vai destinar R$ 103 bilhões em recursos. Segundo a assessora de agronegócio Thatiana Castro Tondo, que apresentou os dados fornecidos pela instituição, são R$ 11,5 bilhões destinados para as empresas do agronegócio e R$ 91,5 bilhões em crédito rural aos produtores e cooperativas – dos quais R$ 72,8 bilhões são para operações de custeio e comercialização e R$ 18,7 bilhões para créditos de investimento agropecuário.

Ao Rio Grande do Sul, o Banco do Brasil vai destinar R$ 12,6 bilhões em recursos para a safra 2018/19. Desse total, R$ 7,7 bilhões serão destinados à agricultura empresarial, R$ 2,1 bilhões aos médios produtores e R$ 2,8 bilhões ao crédito rural à agricultura familiar. Desse montante, conforme apresentou a engenheira agrônoma, R$ 10,8 bilhões serão direcionados para operações de custeio e comercialização e R$ 1,8 bilhão para créditos de investimento agropecuário. As principais novidades este ano são em relação às taxas de juros.

Para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), por exemplo, a taxa para custeio e investimento na safra 2018/19 será de 2,5% a 4,6%. Na etapa 2017/18, essa variação era de 2,5% a 5,5%. Nessa linha de financiamento, o BB estima aplicar R$ 13,1 bilhões. Entre outros destaques, está a redução de até 1,5 ponto percentual nas taxas de juros do crédito rural para as linhas de custeio, investimento e comercialização da agricultura empresarial. No Programa Nacional de Apoio do Médio Produtor (Pronamp), serão destinados R$ 14,3 bilhões nesta safra.

Segundo Thatiana, os agricultores também encontram novidades no Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), no Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (Inovagro), no Programa de Construção e Aplicação de Armazéns (PCA) e no Moderfrota, dentre outros. Para estreitar a relação com os clientes desses produtos, a assessora ressalta que o banco aposta na extensão das plataformas digitais e em facilitadores, como o atendimento especializado para produtores rurais, o Circuito Agro e a Esteira Agro.

Sicredi

Para o plano safra 2018/19, o Banco Cooperativo Sicredi disponibilizará mais de R$ 16,1 bilhões em crédito rural. O recurso contempla mais de 213 mil operações, entre custeio, comercialização e investimento. No atual ano-safra de 2017/2018 (dados apurados até maio), a cooperativa foi responsável pela liberação de R$ 12,9 bilhões, em 169 mil operações.

A expectativa para o fechamento deste ano-safra é liberar R$ 12,1 bilhões em operações de custeio, comercialização e investimento, e R$ 2,2 bilhões com recursos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Fundo Constitucional do Centro Oeste (FCO), totalizando R$ 14,3 bilhões.

O presidente do Sicredi Vale do Rio Pardo, Heitor Petry, destaca que a região também teve volumes consideráveis em crédito rural no último período. O dirigente destaca que os valores disponibilizados aos clientes serão ampliados para o novo plano safra, para custeio, investimento e comercialização.

Fonte: Portal GAZ

BB apoia todas as etapas do agronegócio nacional e zela pelas exportações

Publicado em: 30/05/2018

Na economia brasileira, nenhum setor produtivo se compara ao agronegócio. Ele responde por 39% do que o País exporta, gera 37% dos empregos e perfaz 22% do Produto Interno Bruto. Tais indicadores bastariam para dimensionar o quanto o agronegócio é estratégico para o País. Além da força expressa nos números, porém, há uma característica que o torna motivo de orgulho nacional: a excelência brasileira na produção de alimentos, fibras e energia para abastecer o mundo. Reunindo condições altamente favoráveis de clima, solo, recursos hídricos e a melhor tecnologia tropical do planeta – fruto de boas políticas públicas e da competência de produtores e profissionais capacitados – o Brasil ocupa uma posição singular no mapa-múndi do agronegócio. É dele que o País extrai a maior parte de sua riqueza e faz circular recursos em bolsas de valores e de mercadorias, em mercados atacadistas, em redes varejistas, em pequenas e grandes propriedades, no campo e na cidade. Somos líderes na exportação de commodities como café, suco de laranja, açúcar, soja e carnes. O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, apoia o setor em todas as suas etapas produtivas – incluindo o fortalecimento da presença nacional no exterior.

“No que diz respeito à inserção brasileira no comércio internacional de produtos agropecuários é possível afirmar com segurança que o Brasil possui posição privilegiada”, afirma Thompson César, Head da Unidade de Comércio Exterior (UCE) do Banco do Brasil, criada no final de 2017 e que se soma à Diretoria de Agronegócios para contribuir com o desenvolvimento do campo fomentando toda a cadeia produtiva. Pensando nas necessidades de quem planta, cria e exporta, o Banco do Brasil financia o custeio da produção e a comercialização de produtos agropecuários, além de estimular os investimentos rurais. Para isso, possui soluções em crédito e serviços para o agronegócio que melhor atendem o produtor e suas cooperativas, conforme a necessidade e o empreendimento, seja ele agropecuário ou agroindustrial. Para atender a demanda por crédito, o Banco atua em todo o País com mais de 4.300 agências operando com crédito rural.

O saldo da carteira de agronegócios do BB é de R$ 184,7 bilhões (mar/18) e é responsável pelo financiamento de 60% do crédito do setor. “Somos pioneiros e únicos no fornecimento de crédito rural via smartphone através das linhas Investimento Digital e Custeio Digital”, afirma Marco Túlio Moraes da Costa, Diretor da Diretoria de Agronegócios do BB (Dirag). “Nossos clientes podem financiar investimentos ou custear sua produção operacionalizando toda a contratação ou até mesmo renovação de crédito pelo aplicativo do Banco do Brasil para smartphone”, explica. Lançados no primeiro semestre de 2017, os programas Custeio e Investimento Digital já alcançaram a marca de R$ 2,3 bilhões em operações liberadas.

Voltado para financiar máquinas e implementos agropecuários diretamente nas revendas, o programa “Esteira Agro BB”, superou a marca de R$ 1 bilhão em operações liberadas na safra 2017/2018 agora em maio, consolidando mais uma solução digital desenvolvida para melhor atender os clientes. No portfólio do BB há linhas de crédito a taxas livres como o Investe Agro, BB Agronegócio Giro, CPR (Cédula de Produto Rural, um título que representa uma promessa de entrega futura de um produto agropecuário, funcionando como um facilitador na produção e comercialização rural). O banco oferece ainda linhas de crédito com recursos controlados voltados para a construção e ampliação de armazéns, energia limpa, irrigação, correção de solo e recuperação de pastagens degradadas, entre outros. Atendendo a uma exigência cada vez maior da sociedade por políticas sustentáveis no campo, o Banco do Brasil disponibiliza também linhas de crédito voltadas a modelos de produção que conciliem aumento de produtividade com conservação dos recursos naturais. “Uma dessa linhas é o Programa de Agricultura de Baixa Emissão de Gases de Efeito Estufa – Programa ABC – que busca viabilizar a mudança no modelo de produção que atenda também aos compromissos brasileiros no âmbito do Acordo de Paris, firmado durante a Conferência das Partes para Mudanças Climáticas (COP 21) de 2015”, diz o executivo da Dirag.

Superando barreiras

A liderança da instituição acompanha o produtor rural brasileiro mundo afora. Com vasta experiência na realização de negócios internacionais, o BB disponibiliza três principais mecanismos de apoio às exportações do agronegócio: consultoria (para entender as necessidades dos clientes e apresentar as melhores soluções), crédito internacional e garantias. “A consultoria internacional contribui para que o produtor realize negócios com facilidade e segurança no mercado global, o auxilia a entender a regulamentação cambial, particularidade de cada mercado, aplicando produtos e serviços que tragam eficiência tributária e que protejam suas vendas contra possíveis oscilações de preços, garantindo os seus recebimentos”, explica o executivo à frente da UCE. Ao produtor rural e às empresas de agronegócios são oferecidas linhas de crédito à exportação como ACC (Adiantamento sobre Contrato de Câmbio) e ACE (Adiantamento sobre Cambiais Entregues), que destinam-se a prover recursos antecipados ao exportador para completar as diversas fases do processo de produção e comercialização da mercadoria a ser exportada. “Existem ainda opções de financiamentos e serviços através de nossas dependências no exterior”, completa César.

O BB mantém diversos programas de fomento à exportação que podem apoiar os exportadores explorando as oportunidades existentes. “Bons exemplos são o Proex, financiamento direto ao exportador brasileiro; o Proger exportação, focado na promoção comercial de micro e pequenas empresas; a consultoria especializada aos exportadores através de nossa rede em Comércio Exterior”, destaca César. Cabe ressaltar ainda a presença internacional do Banco do Brasil nos maiores centros consumidores de produtos brasileiros, que pode apoiar os exportadores explorando as oportunidades existentes. E para proteger o produtor rural de flutuações cambiais inesperadas, o BB disponibiliza operações de derivativos, como as de NDF (sigla em inglês para Non Deliverable Forward, ou Contrato a Termo de Moeda sem Entrega Física), que permitem ao cliente estabelecer, antecipadamente, uma taxa de câmbio sem o pagamento de tarifas, definindo seus custos e garantindo sua margem de lucro.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Falta verba para renegociar dívida de produtor, diz executivo do BB

Publicado em: 25/05/2018

Na semana passada, a Câmara dos Deputados propôs aos bancos a criação de uma linha de crédito a produtores endividados. Nesta terça-feira, dia 22, o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Tarcísio Hübner, declarou que faltam recursos para o refinanciamento de dívidas. Ele orientou o produtor a procurar novas modalidades de seguro para não ser pego desprevenido mais adiante.

O Banco do Brasil é o principal responsável pela oferta de crédito agrícola no país. Pela proposta parlamentar, os agricultores teriam prazo de pagamento de 25 anos, com dois de carência para renegociar os valores. A taxa de juros sugeridas é de 4,5% ao ano.

De acordo com Hübner, os bancos não têm capital para abraçar essa solução no prazo previsto. “A não ser que haja uma solução por parte do Tesouro. Está se discutindo que alternativas são viáveis para colocar à disposição de alguns produtores com dificuldade para fazer frente aos seus compromissos”, diz.
O banco deve apresentar uma contraproposta de linha de crédito especial aos produtores endividados, mas ainda não deu detalhes sobre as condições. A expectativa é que a proposta seja apresentada antes da divulgação do Plano Safra 2018/2019.

No entendimento do banco, é mais viável a prevenção aos endividamentos do que a renegociação. O seguro faturamento tem sido divulgado aos produtores como forma de garantia de renda, em caso de sinistro na lavoura, e também para que não percam a capacidade de investimento.

O seguro faturamento está disponível desde 2011 e cobre a renda esperada de determinada atividade. É diferente do seguro agrícola, mais popular, e que protege o custeio firmado junto aos bancos. No último Plano Safra, 62 mil apólices foram contratadas, mas apenas 11 mil eram de seguro faturamento. Nesta terça, o Banco do Brasil falou da modalidade de seguro a produtores rurais. A ideia é aumentar a adesão para diminuir riscos à cadeia produtiva e à instituição financeira.

Consultor em seguros rurais do Banco do Brasil, Luiz Antônio Digiovani afirma que um produtor rural, mesmo usando toda a tecnologia disponível para uma boa safra, pode ter resultados negativos por questões climáticas. Sem estar protegido, nesse caso lhe restaria fazer a renegociação de dívida, enquanto que, com o seguro, receberia indenização pelas perdas. “Com a complementação indenizatória do seguro, o produtor, apesar de ter um ano ruim, vai poder continuar na atividade, usando tecnologia novamente”, diz Digiovani.

Fonte: Canal Rural

Banco do Brasil espera bater recordes de financiamentos na AgroBrasília 2018

Publicado em: 17/05/2018

Em 2017, o Banco do Brasil acolheu cerca de 240 milhões de propostas de financiamentos, durante a AgroBrasília. Este ano, a expectativa é de, no mínimo, dobrar este número. A declaração é do vice-presidente do Banco do Brasil, Walter Malieni Júnior, ao participar da solenidade de abertura da 11ª edição da feira internacional dos Cerrados, dia 15 de maio.

“Estamos com uma equipe de 40 pessoas na feira para visitar todos os estandes. Esse número mostra a importância que damos à Agrobrasília. Somos apoiadores, patrocinadores tradicionais desta feira, onde, a cada ano, acolhemos pelos menos 30% a mais de propostas. Esta é uma região bastante pulverizada, diversificada em termos de atividades, o que nos oferece oportunidades para fazer negócios com o pequeno, o médio e o grande produtor. Convidamos todos a visitar o nosso estande”, finaliza o vice-presidente de gestão financeira e relações com investidores do BB.

Fonte: Grupo Cultivar

BB tem novo gerente para o agronegócio no Rio Grande do Sul

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Desde ontem Anderson Quevedo do Nascimento é o gerente responsável pela condução do Mercado Agronegócio do Banco do Brasil (BB) no Rio Grande do Sul. Natural de São Borja, onde iniciou sua carreira, Nascimento é graduado em Contabilidade com especialização em Gestão Empresarial e MBA Executivo Internacional.

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Funcionário do BB há 18 anos, ele foi gerente-geral em Itaqui, Alegrete e Santo Ângelo antes de se fixar em Porto Alegre, onde gerenciou agências voltadas ao atendimento para pessoas físicas e jurídicas. O novo gerente substitui João Paulo Comerlato, que após nove anos foi conduzido ao cargo de superintendente regional de Pelotas, onde comandará uma rede de 43 agências de varejo distribuídas na Região Sul e Centro-Sul do Estado.

A carteira ampliada de agronegócio do BB atingiu R$ 184,7 bilhões no primeiro trimestre deste ano, aumento de 2,6% ante R$ 180,1 do mesmo período do ano passado. O banco mantém-se, historicamente, como o principal agente financeiro do agronegócio no País, contribuindo de forma expressiva para o suprimento da demanda de crédito do segmento.

Conforme dados do Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), o BB detém em março de 2018, 59% de participação nos financiamentos destinados ao setor. No Rio Grande do Sul, o BB acompanha esse percentual de financiamentos ao agronegócio. O Estado representa 13,1% da carteira agro do BB, sendo uma das principais carteiras agro do País.

Fonte: Jornal do Commércio

Banco do Brasil ajuda a concentrar a renda no campo

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Desde as capitanias hereditárias, a terra foi o principal meio de produção e de acumulação de riqueza no Brasil, nas culturas de cana de açúcar e café, e na mineração do ouro. Quase tudo com mão de obra negra, escrava, sem acesso à terra, como os imigrantes europeus que, enquanto a escravidão era extinta por etapas vieram com as famílias para cultivar o café nas ricas terras roxas do planalto paulista e do Paraná em regime de terça ou parceria. A falta de acesso ao meio de produção da época (e depois à educação) ajuda a explicar a posição da população negra na base sócio-econômica.

O Brasil foi o penúltimo país a abolir a escravidão e 130 anos após o fim desta chaga a terra continua a ser fator de acumulação de riqueza e de concentração de renda, estimulada pela política oficial de crédito. Quem quiser comprovar, basta pesquisar o balanço trimestral do Banco do Brasil, divulgado esta semana. O BB é o banco do agronegócios, fornecendo. 59% do crédito para o setor, como caudatário de recursos especiais do Tesouro Nacional – o famoso Plano Safra citado no julgamento do impeachment da ex-presidente Dilma.

No primeiro trimestre de 2018, as operações de crédito rural somavam R$ 161,888 bilhões, aumento de 6,3% sobre igual período de 2017. No período, enquanto a inflação acumulou 2,68%, as operações com pessoas jurídicas encolheram 7,3% e os empréstimos a pessoas físicas cresceram 2,8%, a fatia da agropecuária avançou de 24% para 25,9% do total emprestado pelo BB.

Seria ótimo se as operações tivessem ajudado a produzir a maior safra da história e a derrubar os preços dos alimentos e a inflação abaixo de 3%. Isso foi na safra 2016/17 (nas lavouras de soja, milho, feijão, arroz, trigo, algodão, a safra é plantada no segundo semestre e colhida no ano seguinte). A safra de 2017/18 será pouco menor que a do ano anterior.

Mas, na soja, algumas consultorias, como a Céleres, estimam produção ainda maior, de 117,8 milhões. A continuar a expansão da área plantada e da produtividade, na próxima safra o Brasil poderia superar, pela primeira vez, os Estados Unidos como maior produtor mundial do grão. O Brasil já exporta mais que os EUA, que tem grande consumo interno (com 326 milhões de habitantes contra 208 milhões do Brasil, segundo as projeções do IBGE.

Crédito para quem tem mais terras

A divisão dos créditos à agropecuária pelo Banco do Brasil no primeiro trimestre de 2018 é surpreendente. O setor que mais recebeu créditos (21,9% do total) foi a bovinocultura (14,3% para a pecuária de carne e 7,6% para a produção de leite). No primeiro caso, em grandes áreas de terras que exploram áreas onde as florestas foram derrubadas (Centro-Oeste e Sul da Amazônia). Em seguida, vêm os financiamentos a compra de máquinas e implementos agrícolas (sobretudo colheitadeiras de soja, milho e algodão), além de silos para armazenagem da safra, tratores e equipamentos de ordenha. A soja recebe 11% dos créditos, seguido do milho (plantado na mesma área após a colheita da soja). Ou seja mais da metade do crédito (54,4%) vai para grandes latifundiários que dão as terras como garantia dos créditos.

A concentração bancária contribui para agravar a concentração de renda no campo. Apesar da supersafra e dos juros baixos, a inadimplência do setor chegou a R$ 1,096 bilhão em março de 2018. Um aumento de 80,85% em 12 meses. Para variar, o setor espeta mais um calote na virada de governo.

Fonte: Jornal do Brasil

Saída da crise passa pelo agronegócio, diz presidente do Banco do Brasil

Publicado em: 04/05/2018

O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, afirmou nesta segunda-feira, 30, na abertura da 25ª Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), que o agronegócio teve um papel preponderante para a superação da crise econômica de 2016 e que o setor será fundamental na retomada do crescimento econômico. “A saída do Brasil na retomada do crescimento econômico se dá pelo agronegócio”, disse.

Caffarelli lembrou que um terço de crédito do país é demandado pelo agronegócio e que o BB contribui com 60% do crédito agropecuário entre as instituições financeiras. “Temos trabalho direcionado para o agronegócio, que precisa estar atualizado e dentro da estrutura de custo que permita que os produtos tenham competitividade”, disse. “As empresas trabalham com tecnologia de ponta e o papel do Banco do Brasil e das entidades de crédito é suportar essas empresas para que o Brasil continue competitivo”, concluiu.

Fonte: Canal Rural

Bancos esperam superar linhas de crédito na Agrishow 2018; BB espera R$ 2 bi

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Os bancos estão confiantes para a 25ª edição da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow), que começa em Ribeirão Preto nesta segunda-feira, 30. Somada, a expectativa de crédito concedido para aquisição de novos equipamentos em negócios surgidos na feira chega a mais de R$ 4 bilhões.

O valor é quase o dobro do esperado pela organização da feira, que almeja atingir a marca de R$ 2,2 bilhões de negócios gerados, o que representariam um crescimento de 8%, em relação ao ano passado.

O Banco do Brasil tem expectativa de ultrapassar a marca de R$ 2 bilhões em negócios nesta edição, frente ao R$ 1,15 bilhão em 2017, e ainda acredita que a concessão de crédito pode ser até maior, caso haja demanda. Já o Bradesco espera captar mais de R$ 1 bilhão em indicações de novos negócios na Agrishow.

Enquanto isso, banco Santander irá anunciar a disponibilidade de crédito apenas na abertura da feira. No entanto, aponta que o valor pode superar o R$ 1 bilhão que oferecido e pré-aprovado no ano passado. O banco afirma que as feiras agropecuárias deste ano já mostram crescimento de 25% nos negócios e, por isso, a Agrishow deve acompanhar o mesmo ritmo.

A expectativa da organização da feira é que as entidades financeiras deixem de cobrar a taxa flat – que é a diferença entre o juro captado e o utilizado no empréstimo -, o que pode impactar em até 3% no valor dos financiamentos.

Fonte: Portal Revide

BB lidera serviços financeiros que derrubam barreiras ao agricultor

Publicado em: 14/12/2017

O agronegócio brasileiro é tecnológico e vem puxando a retomada da economia. No primeiro trimestre deste ano, o PIB do setor cresceu 15,2% quando comparado com o mesmo período de 2016, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse resultado é possível e sustentado pela modernização do setor, que ganhou força nas décadas de 1960 e 1970, mas que hoje não fica restrita aos grandes produtores. As tecnologias digitais universalizam o acesso a ferramentas simples, por meio de aplicativos para smartphone, que colocam o controle na palma da mão do produtor, independentemente de sua região ou porte, onde quer que ele esteja.

Os smartphones ajudam hoje a controlar a lavoura, prever as sazonalidades do clima, planejar os insumos a serem colocados na terra ou na alimentação do rebanho e até mesmo fazer a gestão das transações bancárias e adquirir seguros agrícolas ou financiamento para a produção. São inúmeras as facilidades.

O Banco do Brasil é o maior financiador do setor e incrementou em 30% os investimentos no plano safra 2017/2018, com estimativa de aporte de 103 bilhões de reais, sendo 11,5 bilhões de reais destinados às empresas da cadeia do agronegócio e 91,5 bilhões de reais reservados para financiamento de produtores e cooperativas. A parceria é longeva e produtiva para o país, para o campo e para a instituição.

Além de contar com agências especializadas e estrategicamente localizadas para atendimento aos grandes polos produtivos da agropecuária, o BB desenvolve linhas e ferramentas inovadoras voltadas à atividade no campo.

Entre as soluções implementadas para melhorar a experiência digital do cliente, de forma inédita no mercado, o Banco disponibiliza contratação de operações via mobile (Custeio e Investimento Agro Digital), autoatendimento ao produtor rural (Gerenciador Financeiro), acompanhamento das operações de crédito por meio do celular, implementação de simuladores para cálculo de parcelas e prazos de operações e, para esta safra, reduziu a exigência de declarações (o que torna o processo de contratação mais ágil).

Empenhado em atender o cliente de forma ampla e pontual, adicionalmente às ações já elencadas, o Banco fortaleceu a parceria com agentes da cadeia para atuação como correspondentes agro e automatizou os procedimentos para prorrogação de operações de crédito rural.

Para Fabio Mizumoto, professor e coordenador dos MBAs em agronegócios da Fundação Getulio Vargas (FGV), o uso de tecnologia tem se tornado comum no dia a dia rural e é fundamental para comunicação mais clara, elevação da produtividade e do desempenho e entrega de resultados e recordes sucessivos. “O mundo digital dá assertividade ao bom produtor e administrador. Num cenário de financiamento, a tecnologia já permite segregar e entregar melhores condições para premiar o melhor gestor”, diz.

Já o consultor em tecnologia para o agronegócio e líder da plataforma StartAgro, Clayton Melo, aponta que o produtor agrícola tem bom nível de adoção do digital. “A tecnologia, desse ponto de vista, ajuda a desburocratizar a vida dele e influencia na tomada de decisões, inclusive financeiras. O smartphone é uma ferramenta de inclusão digital. Com esse cenário e todas as facilidades da inovação, o produtor dá um passo à frente para usar e confiar no serviço financeiro pensado para ele. A porta de entrada para a tecnologia digital são as redes sociais, seguindo para aplicativos de produção e monitoramento da atividade no campo e chegando finalmente aos serviços financeiros, que ajudam até na gestão do negócio”, detalha o consultor.

O Banco do Brasil é líder do setor com 60% de participação de mercado no sistema financeiro e mantém o compromisso de oferecer, de forma oportuna e adequada, crédito e soluções para cada etapa da produção, disponibilizando assessoria técnica e especializada ao negócio de cada produtor. A instituição atende 5 432 municípios brasileiros com a oferta de crédito rural, evidenciando o compromisso do Banco com o agronegócio em todo o país.

A equipe técnica do Banco do Brasil, por exemplo, conta com mais de 250 funcionários, com formação específica em ciências agrárias, localizados em todas as regiões do país, dedicados à prestação de atendimento e consultoria técnica aos produtores rurais.

Menos burocracia

Uma estimativa do Ministério da Agricultura indica que a desburocratização no campo pode inserir até 1 bilhão de reais ao ano na economia do país. Esse círculo virtuoso apoia o processo de transformação da sociedade e fortalece a busca do Banco do Brasil pela satisfação e experiência do cliente do segmento do agronegócio, com foco no atendimento das demandas de toda a cadeia do agronegócio.

Fonte: Exame

Governo do MS finaliza pedidos de renegociação de dívidas com BB

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O Governo de Mato Grosso protocolou junto ao Banco do Brasil o pedido para renegociação de sua divida com a União. A solicitação foi protocolada nessa quinta-feira (07) pela Secretaria Estadual de Fazenda e será encaminhada pelo BB à Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Com isso, o Estado finaliza os requerimentos de repactuação e a
previsão é de que todos os aditivos dos contratos sejam assinados no dia 20 de dezembro.

Com a renegociação, o Governo terá um alívio anual médio de R$ 120 milhões, até 2027, por conta da troca do Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é o indexador da inflação oficial do país. Também será feito o alongamento de 240 meses.

A celebração do termo aditivo visa à adesão à Lei Complementar Federal 156, de 2016, que estabeleceu o Plano de Auxílio aos Estados e as medidas de estímulo ao reequilíbrio fiscal. A Lei 10.637 que autoriza o Governo a celebrar termos aditivos ao contrato firmado com a União foi aprovada pelo Legislativo e circulou no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta (07). Entre os aditivos, está o do Banco do Brasil, com contratações por meio de programas como o de estabilidade fiscal (PEF).

BNDES – Na última sexta-feira (01), a Sefaz protocolou junto à Secretaria Nacional do Tesouro Nacional o primeiro pedido para renegociação das dívidas de Mato Grosso, após a aprovação do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) do Estado, em novembro.

A solicitação foi referente às operações de crédito que têm como fonte de recursos o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Essa renegociação foi autorizada pela Assembleia Legislativa, por meio da Lei nº 10.631, que circulou no Diário Oficial (DOE) do dia 29 de novembro. Com isso, o Estado terá 4 anos de carência no pagamento do valor principal de financiamentos, com vigência a partir de fevereiro de 2018, alongando a dívida para 2029.

O alívio no fluxo de caixa do Tesouro Estadual será de R$ 480 milhões nesses 48 meses. O pagamento de juros e encargos não estão incluídos no aditivo de renegociação. Essas operações com recursos do BNDES englobam empréstimos cujos agentes financeiros são a Caixa Econômica Federal, que inclui a captação para a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Fonte: Portal O Documento

BB prevê expansão do crédito em 2018 liderado por pessoa física, agronegócio e PME

Publicado em: 07/12/2017

Os segmentos pessoa física, agronegócio e pequenas e médias empresas vão liderar o crescimento do crédito do Banco do Brasil em 2018, segundo apresentação do banco publicada nesta quarta-feira.

O documento, encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), será apresentado nesta tarde durante encontro com analistas da Apimec e investidores.

A apresentação mostra também que o BB projeta para 2018 despesas menores com provisões, despesas administrativas crescendo abaixo da inflação, melhora gradual da qualidade da carteira, crescimento das receitas com tarifas acima da inflação e melhora da rentabilidade.

Fonte: Portal Terra

BB quer fortalecer parceria com o cooperativismo, afirma vice de agronegócio

Publicado em: 06/09/2017

O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, recebeu, na tarde de sexta-feira (01/09), em Curitiba, a visita do vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil (BB), Tarcísio Hubner. Na parte da manhã, Hubner participou do lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar e da Caravana do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) – 2017/2020, promovido pela Superintendência de Negócios Varejo e Governo do Paraná do BB e Delegacia Federal de Desenvolvimento Agrário no Paraná, também na capital paranaense. Na oportunidade, Ricken fez uma apresentação sobre o PRC 100, o planejamento do cooperativismo paranaense, e os 13 projetos elaborados pelos comitês especializados com objetivo de implantar as metas do setor para os próximos anos.

Parceria – “Nós viemos conversar com a Ocepar e também temos tido contato com os dirigentes das cooperativas pelo Estado afora no sentido de fortalecer cada vez mais a nossa parceria, pensando na cadeia produtiva. Queremos atuar não somente com o CNPJ da cooperativa. Queremos atuar com cada CPF dos associados das cooperativas, numa visão de cadeia produtiva”, afirmou. “Nós temos um carinho muito especial pelo cooperativismo, desde a sua origem. Notadamente no Paraná, nós vemos o quanto essas cooperativas significam para o desenvolvimento do Estado e do País. As cooperativas aqui são referência para o mundo”, acrescentou o vice-presidente de Agronegócio do BB.

Áreas – Ainda de acordo com ele, a ideia é trabalhar com o cooperativismo em diversas áreas. “Pretendemos atuar em conjunto em busca de soluções energéticas, energia fotovoltaica, de biomassa, eólica, que são novas frentes que estamos encontrando aqui. Olhando também o planejamento da Ocepar em relação às cooperativas, ficamos muito satisfeitos em ver que há uma estratégia, seja para momentos bons ou difíceis. E o grande diferencial que eu vejo é a preocupação da Ocepar e das cooperativas em investir em capital humano”, ressaltou.

Rentabilidade – Para Hubner, esse é uma forma importante de apoiar o agricultor no sentido de contribuir para aumentar a sua rentabilidade. “O pequeno proprietário, que é um grande produtor de alimentos, tem condições de usufruir de boa renda, diversificando, investindo em novas atividades. Vemos uma diversificação de crédito para diferentes atividades, não somente soja, milho, leite, mas também beterraba, abacaxi, batata, cebola, frutas, hortaliças, entre outras. Então, existem oportunidades sim e o segredo está nisso: investir no capital humano, no treinamento, na orientação, na assistência técnica, para que cada produtor garanta uma renda cada vez melhor”, disse.

Agronegócio – Em sua passagem pela Ocepar, o vice-presidente de Agronegóciodo BB também falou sobre as projeções para o repasse de recursos da safra 2017/18. “A expectativa é bem otimista porque o agronegócio já se mostrou como uma atividade relevante para o país e para o mundo. Tem dado um suporte muito grande para enfrentar essa crise, que não é uma crise pequena, é uma crise que se estendeu. Há sinais de uma saída dela, mas basicamente o agronegócio, pelo menos neste ano, mostrou claramente que, se não fosse esse setor, nós teríamos problemas muito maiores”, frisou. “Assim como outros bancos, o Banco do Brasil está apostando muito nessa atividade. Está em nosso planejamento estratégico continuar avançando nesse setor, melhorando, lógico, os nossos produtos, nossos serviços, investindo na experiência do cliente, colocando à disposição as soluções digitais mas, acima de tudo, treinando nossas equipes, criando uma estruturas especializadas, agências especializadas, carteiras especializadas, para dar uma resposta cada vez mais precisa, mais ágil a cada um dos clientes que atuam na atividade agropecuária”, destacou.

Recursos disponíveis- Ele afirmou que o banco pretende liberar R$ 103 bilhões para os agricultores neste ciclo. “A nossa carteira destinada à agricultura familiar é de R$ 43 bilhões, só de Pronaf. Temos mais em torno de R$ 3 bilhões de outras linhas, então nós atendemos os pequenos agricultores no montante de R$ 46 bilhões. O Paraná responde, dentro do Banco do Brasil, por aproximadamente 8 a 10% de todos os negócios, contabilizando principalmente as pessoas físicas do Estado. Junto com o Rio Grande do Sul, detém os maiores volumes”.

Inadimplência – Hubner destacou ainda que a inadimplência dessa carteira de crédito no BB é muito baixa. “Nos dá muita satisfação ver que, ao longo do tempo, nós fortalecemos esse relacionamento com o produtor rural, que deu a melhor resposta possível a isso. Ele já sabe cuidar do crédito e da atividade. Quando nós vemos uma safra que passou de 240 milhões de toneladas, temos a clara noção de quanto o produtor conseguiu crescer, do quanto ele adquiriu conhecimento ao longo desse tempo para chegar nesses índices de produção. Então, estamos muito satisfeitos com essa parceria com o setor”, ressaltou.

Presenças – Em sua visita à Ocepar, o vice-presidente de Agronegócio do BB estava acompanhado deSérgio Augusto Luciano Vilela Souza, gerente geral da agência Corpore do Paraná; Marcelo Mendes Palhano, superintendente de varejo do Paraná, e Elondyr José Biazibetti, gerente de mercado agro da superintendência do Paraná. Também participaram da reunião, o superintendente da Ocepar, Robson Mafioletti, e o gerente técnico e econômico Flávio Turra.

Fonte: Sistema Ocepar

BB lança gerenciador para produtores

Publicado em: 17/08/2017

O Banco do Brasil anunciou uma nova ferramenta para facilitar a vida dos produtores rurais na safra 2017/2018. Os clientes do campo passam a ter à sua disposição o Gerenciador Financeiro Produtor Rural. O recurso está disponível no site do BB aos clientes rurais pessoas físicas.

Como os clientes rurais possuem características semelhantes à de uma empresa, a nova ferramenta permite que o produtor rural administre os negócios, com aplicativos úteis para a gestão, sabendo a melhor hora de comprar insumos, plantar, colher e vender. Conta também com soluções gerenciais, como folha de pagamento, emissão de boletos de cobrança, delegação de atribuições a colaboradores para movimentação de conta corrente e realização de operações bancárias.

O sistema ainda permite o cadastro de representantes (prepostos), nomeados por meio de procuração, e que terão acesso a certas transações, além de usuário para atuar apenas como “secretário financeiro”, sem a possibilidade de movimentar a conta. Os acessos e as senhas serão diferentes.

O Gerenciador Financeiro Produtor Rural tem grande parte das funcionalidades que já existem no Gerenciador Financeiro para as empresas e pode ser acessado pelo internet banking Pessoa Física. Os limites transacionais no Gerenciador Financeiro Produtor Rural são os mesmos definidos para o cliente no internet banking Pessoa Física. Saiba mais em http://bit.ly/2uGXRh0.

Fonte: Portal DBO

Banco do Brasil expande crédito agrícola em 60% nas últimas duas safras em Santa Catarina

Publicado em: 10/08/2017

O agronegócio catarinense tem acumulado resultados positivos e evitado tombos ainda maiores no PIB. Em Santa Catarina, há um fator que tem sido essencial para a formação dessa ilha de prosperidade: trata-se da expansão do crédito agrícola.

O exemplo mais claro vem do Banco do Brasil. Responsável por financiar quase 70% da produção do setor primário de Santa Catarina, o banco expandiu em 60% o volume de recursos destinado a financiar os produtores rurais nos últimos dois anos. Se na safra de 2015/2016 o valor destinado ao crédito agrícola havia sido de R$ 3,5 bilhões, esse número saltou para R$ 5,6 bilhões em 2017/2018.

Superintendente regional do BB para Santa Catarina, Oberti Finger ressalta as qualidades do setor agropecuário catarinense, com praticamente 90% de produção familiar, para dizer que há um esforço contínuo para garantir que não falte recursos para o produtor rural financiar o seu negócio.

— Esse valor (R$ 5,6 bilhões) é para o período entre julho deste ano e junho do ano que vem, mas, se levarmos em consideração o que aconteceu nas últimas safras, é provável que tenhamos de pedir mais recursos para Brasília lá por abril — conta.

O secretário de Estado da Agricultura, Moacir Sopelsa, também destaca que a disponibilidade de fontes diversas de financiamento tem garantido um crescimento contínuo do agronegócio catarinense, que tem tido impactos positivos até mesmo nos números de consumo em outras setores.

— Vivemos um momento difícil lá por 2012, porém foi superado. Hoje não falta recurso para o agricultor que quer produzir em Santa Catarina — diz Sopelsa.

O discurso governamental encontra eco também entre as entidades produtivas. Para o presidente da Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedrozo, essa disponibilidade de recursos é indispensável, pois, sem financiamento, a maioria dos agricultores não teria recursos para produzir alimentos.

— Nós trabalhamos com uma indústria a céu aberto. Estamos sujeitos a qualquer tipo de intempéries. Embora as safras tenham sido boas, o agricultor tem o risco de não colher nada que plantou. Por isso, o financiamento é tão importante, para que ele tenha condições de rolar eventuais dívidas e ,claro, adquirir máquinas e insumos para expandir a produção — afirma.

Outros dados

Embora o Banco do Brasil tenha garantido uma constante expansão do crédito agrícola em SC, nem todas as instituições têm conseguido os mesmos resultados. No caso do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), por exemplo, o valor disponibilizado via Plano Safra teve uma leve redução safra 2015/2016 para a que terminou em junho: foi R$ 480,7 milhões para R$ 470,7 milhões. Apesar disso, o valor destinado à agricultura familiar cresceu mais de 30%.

— Os números globais do Plano Safra permaneceram praticamente estáveis, demonstrando que o agronegócio segue impulsionando os resultados da economia catarinense. O mais positivo é observar que os pequenos produtores rurais catarinenses estão tendo mais acesso ao crédito — conta Marcone Souza Melo, gerente de operações do banco em SC.

Agronegócio segue com bons resultados

Além de ser o único setor a registrar seguidos resultados positivos, com aumento nacional de 13,4% na última comparação entre trimestres, o agronegócio também tem impulsionado as exportações catarinenses. No primeiro semestre de 2017, as exportações de carne suína aumentaram 45%. Aves e soja também tiveram aumentos consideráveis: 16% e 27% respectivamente. No total, produtos agroalimentares já representam mais de 40% do total exportado pelo Estado.

No caso dos cereais, a super safra é explicada principalmente pelo clima positivo, com temperaturas favoráveis e chuvas na medida certa. A colheita do milho, por exemplo, foi 15% maior.

— Tudo que foi plantado vingou — diz o secretário Sopelsa.

Valor para crédito agrícola do BB em SC

Safra 2015/2016: R$ 3,5 bi

Safra 2016/2017: R$ 4,4 bi

Safra 2017/2018: R$ 5,6 bi

Fonte: Diário do Comércio

No Dia do Agricultor, BB rende homenagens ao segmento nas redes sociais

Publicado em: 03/08/2017

Responsável por quase 60% de todo o financiamento feito ao campo, o Banco do Brasil preparou uma ação específica para marcar o Dia do Agricultor, celebrado nesta sexta-feira, 28.

“Hoje é o Dia do Agricultor e você sabe por que o agronegócio é tão importante pra todos nós e pro Brasil? Ele faz parte do dia a dia das pessoas, alimenta todos e faz o Brasil crescer. E ser #MaisQueDigital é estar sempre ao lado de quem planta e de quem precisa colher”. Esta foi a mensagem que o banco utilizou no Facebook para reforçar a importância do segmento para todos os brasileiros. A iniciativa envolveu ainda inserções no Twitter e no Instagram.

As homenagens seguem a linha da campanha que o BB estreou na mídia este mês, em celebração ao início do novo ano agrícola 2017/2018. No filme, um consumidor se depara com um agricultor lhe entregando uma alface ao abrir a geladeira de sua casa. A abordagem reforça a presença do agronegócio nas situações corriqueiras do dia-a-dia da cidade.

Incluindo o segmento Agro nas ações de transformação digital, o BB lançou este ano diversas novidades. Dentre as inovações, o custeio digital permite aos produtores encaminharem proposta de contratação de custeio pelo celular. Tudo isso demonstra a preocupação do Banco do Brasil com a modernização do atendimento e da comunicação com o Agricultor.

Fonte: Banco do Brasil

Governo e Banco do Brasil discutem ações para beneficiar agronegócio na Paraíba

Publicado em:

O secretário do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, Rômulo Montenegro, recebeu nesta terça-feira (1º), na sala de reuniões da Sedap, a superintendente estadual do Banco do Brasil, Maristela Sales, com quem tratou sobre ações que possam beneficiar o setor do agronegócio, assim como toda cadeia da agricultura no estado.

Na reunião estavam presentes representantes de instituições ligadas ao setor agropecuário para ouvir e discutir ações e metas do planejamento estratégico que vem sendo executado pela Sedap desde 2015. Temas como Política Sanitária, Política de Comercialização e a Política de Licenciamento Ambiental foram as mais discutidas.

Na oportunidade, o secretário Rômulo Montenegro informou sobre uma comissão que está sendo formada com integrantes do Governo e demais setores que integram a agropecuária para que os temas possam ser tratados perante as instituições de forma simples e clara. “O objetivo dessa comissão é desburocratizar tudo o que trava o desenvolvimento do setor. Nós enquanto Estado temos a obrigação de facilitar o entendimento do produtor diante das instituições financeiras. O Banco do Brasil, por exemplo, é um parceiro importante para um setor que representa 25% do Produto Interno Bruto (PIB) no país. Então a Paraíba precisa mostrar que faz parte e tem planejamento, sabe o que quer e onde quer chegar, estamos unindo esforços para fortalecer e desenvolver o setor”, ressaltou.

A superintendente do Banco do Brasil, Maristela Sales, falou da importância em ouvir as demandas e principalmente assistir as explicações sobre o planejamento feito pelo Governo do Estado, por meio da Sedap, para o setor agropecuário.

Fonte: Araruana Online

Banco do Brasil anuncia R$ 103 bilhões para a safra 2017 e 2018

Publicado em: 13/07/2017
O Banco do Brasil anunciou nesta terça-feira (11) R$ 103 bilhões para o Plano Safra 2017/2018. Desse total, R$ 11,5 bilhões serão destinados para as empresas da cadeia do agronegócio e R$ 91,5 bilhões serão emprestados a produtores e cooperativas.
Segundo informou o Banco do Brasil, o montante que financiará a produção agrícola terá uma redução de 1 ponto percentual nas taxas de juros das linhas de custeio, investimentos e comercialização da agricultura empresarial.
O Banco do Brasil também destinará parte dos recursos para o financiamento da agricultura familiar: R$ 14,6 bilhões serão destinados ao programa com taxa de juros que variam de 2,5% a 5,5% ao ano.
O anúncio foi feito em uma cerimônia com a presença do presidente Michel Temer e dos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e da Agricultura, Blairo Maggi.
Durante o evento, o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, afirmou que o valor que o banco destinou para a próxima safra é 30% maior do que o da safra 2016/2017, quando o Banco do Brasil liberou R$ 72 bilhões para o financiamento da produção agrícola.
Segundo informou o Banco do Brasil, o recurso que financiará a produção agrícola terá uma redução de 1 ponto percentual nas taxas de juros das linhas de custeio, investimentos e comercialização da agricultura empresarial.
O Banco do Brasil também destinará parte dos recursos para o financiamento da agricultura familiar. R$ 14,6 bilhões serão destinados ao programa com taxa de juros que variam de 2,5% a 5,5% ao ano.
A linha de financiamento do Banco do Brasil já está disponível para os agricultores desde o dia 3 de julho, início da safra 2017/2018.
Durante seu discurso, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) ampliou a previsão da safra de 2017/2018 de 230 milhões de toneladas para 237 milhões de toneladas.
Maggi usou seu discurso para elogiar o governo de Michel Temer. “Quero agradecer o presidente Michel Temer pela liberdade que ele tem dado a mim e ao Ministério da Agricultura para fazer a agricultura andar”, disse. E ao final do discurso, Maggi pediu palmas para o presidente Michel Temer.
Fonte: Portal G1

Programa lançado pelo BB oferece crédito para produtores adquirirem energia solar em Goiás

Publicado em: 05/04/2017

Banco do Brasil lançou o Programa Agroenergia nesta terça-feira (4), durante a Tecnoshow Comigo 2017, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás. O projeto oferece crédito para produtores rurais comprarem equipamentos para a geração de energia solar.

O diretor de agronegócio do Banco do Brasil, Marco Túlio Moraes da Costa, afirmou que a intenção é permitir que o produtor rural tenha acesso e ajude a gerar energia limpa, já que ainda há locais em que não chega energia elétrica.

Segundo Costa, o Banco oferece juros que variam entre 5,5% e 11% ao ano para a compra desses materiais e que podem ser pagos em até 10 anos. Com limite de crédito de até R$ 30 milhões, a proposta é atender a grandes e pequenos produtores. Ele estima que o custo médio de uma usina de energia solar, que pode gerar até 98% de economia de energia, custe em média R$ 400 mil.
“A possiblidade do produtor gerar energia solar fez com que o Banco do Brasil lançasse esse crédito. Todos, do pequeno ao grande produtor e até cooperativas podem ter acesso a essas linhas de crédito, que são condizentes com o porte de cada um deles. Com taxas e prazos compatíveis com a sua necessidade”, afirmou.
Ainda conforme o diretor, o produtor pode gerar mais energia e criar crédito para os meses seguintes, caso não use tudo o que produziu, criando um sistema de compensação de crédito de energia, que pode ser gasto em até 60 meses.

“Duas resoluções da Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] regem a forma de gerar para autossuficiência e compensar essa energia para terceiros. Você gera energia para si próprio e o excedente você pode compensar em gasto no mês seguinte. Não é possível receber remuneração, mas é possível fazer essa compensação”, contou.
Durante o lançamento do programa, foi assinado um contrato com um produtor, simbolizando outros 16 que também já procuraram o Banco para o crédito. “Esse cliente tem uma despesa mensal de R$ 16 mil com energia e, com a linha de crédito, vai comprar quatro estruturas para gerar energia solar e vai passar a gastar R$ 469. Vai ter a mesma qualidade de energia, mas por um custo menor”, disse Costa.

Goiás Solar

Ainda segundo o diretor, foi firmado um acordo com o governo de Goiás para incentivar e fomentar a divulgação do programa. O governador Marconi Perillo (PSDB) esteve na cerimônia de lançamento e firmou apoio ao projeto por meio do programa Goiás Solar, que também investe em energia renovável.

“Esse programa é revolucionário. Isso impacta não só na redução de energia ruim, na redução do efeito estufa, na redução das mudanças climáticas, mas no bolso do produtor rural, da dona de casa e do comerciante. Vai nos ajudar a cumprir o que foi definido em termos de melhorias climáticas e ajudar a reduzir os custos de produção no campo”, afirmou.
Ainda segundo Perillo, o governo do estado também pretende investir em energias renováveis a partir de verba adquirida com a venda da Celg.

“Vamos investir R$ 50 milhões em energia solar. Vai permitir acelerar viabilização dos investimentos para energia solar no campo. Vamos investir em eficiência energética para que a gente acabe com essa historia de acabar luz, estragar aparelhos. São investimentos obrigatórios e que vão ser realizados a partir de agora”, garantiu.

Fonte: G1

Após queda no preço da carne, BB anuncia apoio a pecuaristas

Publicado em: 30/03/2017

O preço da arroba do boi gordo no mercado do Estado de São Paulo, importante referência nacional, está sendo negociado no menor nível desde 18 de agosto de 2015, com impacto da operação Carne Fraca, que resultou em embargos ao produto brasileiro e afastou muitos frigoríficos das negociações.

A arroba foi negociada a R$ 140,98 nesta terça-feira, de acordo com dados apurados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), com recuo de quase 3% desde o início da operação da Polícia Federal.

O valor médio no acumulado de março está 0,9% inferior ao de fevereiro e 7,7% abaixo do de março de 2016, em termos nominais.

Diante da pressão de preços no mercado físico, Banco do Brasil, maior financiador do agronegócio do país, anunciou nesta quarta-feira (29) novas linhas de crédito de R$ 1 bilhão para pecuaristas, além da repactuação de operações de custeio para criadores de bovinos que estão em dificuldades.

“O objetivo do Banco do Brasil é apoiar os produtores rurais pecuaristas que possam apresentar dificuldade momentânea para comercializar sua produção”, afirmou o Banco do Brasil em nota.

“O setor pecuário ainda vem absorvendo os impactos da Operação Carne Fraca… Em meio a muitas especulações e também aos recentes embargos por parte de importantes países à carne brasileira, pecuaristas e especialmente representantes de frigoríficos saíram do mercado, resultando em quedas nos preços da arroba”, afirmou o Cepea em nota nesta quarta-feira.

Muitas unidades já paralisaram as atividades, postergando os abates que já haviam sido programados com pecuaristas, apesar de os principais importadores da carne do Brasil, como China, Hong Kong e Egito, terem anunciado a retomada das compras do produto nacional, com exceção das 21 unidades investigadas na operação, que tiveram as exportações suspensas pelo Ministério da Agricultura.

A gigante JBS, maior produtora global de carnes, anunciou nesta quarta-feira que dará férias coletivas aos funcionários de dez de suas 36 unidades de bovinos no Brasil, colocando mais pressão no mercado.

BB AJUDA

Uma das novas linhas é voltada para a retenção de bezerros, matrizes e bois, permitindo aos produtores aguardarem a retomada de preços do mercado para comercialização.

A outra iniciativa é uma alternativa de financiamento, com recursos próprios do banco, envolvendo a aquisição de bovinos para recria e engorda.

As novas linhas possuem prazo de até dois anos e utilizam recursos captados da LCA. As taxas variam entre 9,9|% e 12,75% ao ano.

A instituição oferecerá ainda a seus clientes pecuaristas a possibilidade de prorrogar, por um ano, operações de custeio e investimento com vencimento entre março e junho deste ano. Essa medida pode beneficiar 77 mil clientes que possuem R$ 4,7 bilhões em operações passíveis de prorrogação. O banco manterá as taxas das operações originais.

 

Fonte: Folha de São Paulo