BB é principal credor da Maxmilhas; Bradesco e Itaú também estão na lista

Publicado em: 28/09/2023

O Banco do Brasil (BBAS3), que já figurava como principal credor da 123milhas, também é o maior credor da Maxmilhas, empresa do mesmo grupo que pediu recuperação judicial nesta quinta-feira (22 de setembro).

Segundo as informações judiciais, o Banco do Brasil tem uma cifra de R$ 18,9 milhões a receber da Maxmilhas.

O valor se soma aos R$ 74,3 milhões a receber da 123milhas e demais empresas do grupo.

O pedido da recuperação judicial da Maxmilhas envolve a MM Tusimo & Viagens – razão social da Maxmilhas – e também a Lance Hotéis, tendo ambas uma dívida somada de R$ 226 milhões.

A empresa pediu a RJ com a antecipação dos seus efeitos, ou seja, buscando a proteção jurídica o mais rápido possível.

Inicialmente a Maxmilhas havia ficado de fora do processo de RJ da 123milhas, anunciando que seus negócios estavam caminhando.

Contudo, agora a empresa mostrou fragilidade e correu aos tribunais.

Além do Banco do Brasil, a companhia revelou outros credores relevantes.

Fonte: Suno Notícias

BB se une ao BMO Financial Group e prevê até US$ 200 mi para agricultura de baixo carbono

Publicado em: 21/09/2023

O Banco do Brasil assinou um memorando de entendimentos com o canadense BMO Financial Group em uma iniciativa que prevê até US$ 200 milhões para suportar a exportação de produtos agrícolas de baixo carbono. A parceira foi fechada no âmbito das agendas do banco público em Nova York, onde realiza uma turnê de negócios para captar recursos para a agenda sustentável do Brasil.

O objetivo é adicionar práticas sustentáveis a operações de crédito voltada a exportadores brasileiros como Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC) e Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE). A linha oferecerá condições diferenciadas desde que o exportador comprove que segue a risca metas de sustentabilidade alinhadas ao compromisso do BB com a agricultura sustentável e acordadas entre os bancos brasileiro e canadense.

Tanto sob a ótica sustentável quanto a união de BB e BMO são inéditas, conforme as instituições. A expectativa dos bancos é que a parceria ajude a fomentar a cadeia de exportação de produtos sustentáveis e de baixo carbono do Brasil, incentivando melhores práticas e apoiando o fornecimento de produtos certificados e de qualidade para os principais mercados mundiais.

“Um dos nossos compromissos trata da agricultura sustentável, em que temos a meta de alcançar um saldo de R$ 200 bilhões em operações de crédito em agricultura sustentável, uma carteira que já passa de R$ 143 bilhões”, diz a presidente do BB, Tarciana Medeiros.

A executiva lembra que o banco tem um dos maiores portfólios sustentáveis do mercado financeiro, com mais R$ 320 bilhões de saldo, um terço de sua carteira total. “E queremos chegar a R$ 500 bilhões”, reforça Medeiros.

O diretor de Finanças sustentáveis do BMO, Jonathan Hackett, ressaltou o perfil inovador da linha de financiamento sustentável. “O compromisso do Banco do Brasil em ajudar seus clientes a promover práticas agrícolas sustentáveis e de baixo carbono se alinha bem com a forma como o BMO trabalha em vários setores e com a nossa ambição de ser o principal parceiro de nossos clientes na transição para um mundo Net Zero (Emissões Líquidas Zero)”, disse.

O BMO Financial Group é o oitavo maior banco da América do Norte, com ativos totais de US$ 1,25 trilhão.

Fonte: Época Negócios

BB passa mensagem construtiva sobre o Brasil para investidores, diz BofA

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Em encontros com investidores em Nova York e Boston, nos Estados Unidos, o Banco do Brasil (BBAS3) tem passado uma mensagem construtiva sobre o cenário à frente, mesmo com o potencial impacto negativo de mudanças regulatórias no setor. O relato é do Bank of America, que acompanhou algumas das reuniões do banco com investidores.

De acordo com o analista Mario Pierry, as reuniões foram feitas com o vice-presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores, Geovanne Tobias, e com a gerente de RI, Janaína Storti. “Em seu primeiro giro com investidores como CFO, Tobias trouxe uma mensagem construtiva para o cenário macroeconômico do Brasil, com base em um ambiente de juros mais baixos e inflação controlada”, escreve.

O banco americano afirma que saiu das reuniões com uma visão mais positiva sobre as tendências operacionais do BB. Ajudaram nesse reforço o comprometimento da administração do banco com a entrega de resultados dentro das projeções para o ano, além do desejo de manter relacionamentos de longo prazo com os clientes, ao mesmo tempo em que mantém um crescimento “sustentável”.

O relato é feito em meio a uma bateria de reuniões de membros da cúpula do BB nos Estados Unidos com investidores, mas também com clientes e órgãos multilaterais. As reuniões acontecem em paralelo à Assembleia Geral da ONU, e o banco tem anunciado acordos de investimento e financiamento para o Brasil.

Ao mesmo tempo, o BofA menciona fatores como a proposta que acaba com os juros sobre capital próprio (JCP) e o possível teto de juros para o crédito rotativo como mudanças que podem impactar o banco de forma negativa.

No caso do JCP, a casa estima que o BB poderia ter de pagar uma alíquota efeitva de imposto 10 pontos porcentuais mais alta no ano que vem, mas que o Congresso provavelmente considerará a inclusão de alguns benefícios aos bancos no projeto final. No do rotativo, afirma que o banco parece menos vulnerável que alguns de seus pares, dada a menor exposição ao segmento de cartões de crédito.

O relatório afirma que o BB vê uma estabilização nos índices de inadimplência, mas também que as provisões contra calotes devem continuar subindo. São dois os motivos: a piora na carteira de pessoas físicas, dado que à medida que empréstimos antigos ficam “mais atrasados”, as normas do Banco Central exigem um aumento das provisões; e o caso Americanas, para o qual o BB fez provisões equivalentes a 70% do que tem a receber.

O BofA afirma que o guidance para provisões do banco neste ano, que prevê despesas entre R$ 23 bilhões e R$ 27 bilhões, já incorpora a possibilidade de o BB ter de separar provisões para os 30% restantes.

Na carteira de crédito, Tobias reiterou, segundo o BofA, que o crescimento deve vir do consignado para trabalhadores do setor privado, em que o BB pretende ganhar mais espaço, e também do agronegócio, em que o banco possui cerca de 60% de participação de mercado. A carteira de cartões de crédito para clientes que não têm conta no banco deve continuar recebendo menor foco.

O projeto de aumentar o engajamento dos clientes deve fazer com que os investimentos em tecnologia continuem elevados, de acordo com o relato do BofA. “A administração enfatizou que a tecnologia deve melhorar a personalização dos produtos oferecidos à base, o que provavelmente aumentará os patamares de engajamento”, escreve Pierry.

O BofA reitera recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 65, o que representa um potencial de valorização de 37,3% em relação ao fechamento de ontem. O banco calcula que o papel negocia a 0,8 vez o valor patrimonial por ação, múltiplo que vê como atrativo tanto em termos absolutos quanto em termos relativos.

Fonte: Estadão

Banco do Brasil: ventos contrários regulatórios podem afetar as ações?

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A proposta de fim do dos juros sobre o capital próprio (JCP) e o teto da taxa de juros sobre empréstimos rotativos de cartão de crédito preocupa acionistas de companhias relacionadas ao setor bancário, com possível recuo de valor de mercado das maiores pagadoras desse tipo de provento.

No entanto, em relatório divulgado aos clientes e ao mercado, o Bank of America (NYSE:BAC) (BofA) afirmou que “as alterações regulatórias continuam a ser um tema quente, mas o Banco do Brasil deverá ser menos afetado do que os seus pares”. Por isso, o BofA mantém classificação de compra para as ações. Após encontros com a gestão, o BofA demonstrou otimismo em relação às tendências operacionais da companhia.

“No entanto, uma decisão final do Congresso poderia considerar alguns benefícios para os bancos que reduziriam a gravidade do impacto, especialmente porque o objetivo da reforma tributária é simplificar o sistema fiscal e não aumentar os impostos para as empresas”, afirmam os analistas Mario Pierry e Flavio Yoshida.

Sobre eventual limite máximo para as taxas de juros sobre os saldos rotativos dos cartões de crédito, os analistas consideram que o banco é menos vulnerável do que outros players do setor.

O BofA possui recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil (BVMF:BBAS3), com preço-alvo de R$65, com base na sólida dinâmica de lucros e valuation considerado atrativo.

Às 15h (de Brasília) desta terça, 19 de setembro, as ações do Banco do Brasil subiam 0,04%, a R$47,37.

Fonte: Investing BR

BB e Banco Mundial fazem acordo de US$400 mi para recuperar Amazônia

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O Banco do Brasil e o Banco Mundial assinaram nesta terça-feira, dia 19 de setembro, memorando de entendimento para estabelecer uma linha de crédito de 400 milhões de dólares para a agricultura sustentável e a recuperação de áreas degradadas na região amazônica.

O acordo chega na esteira de um anúncio conjunto no ano passado de um projeto de 500 milhões de dólares para expandir o financiamento sustentável e melhorar a capacidade do setor privado de acessar os mercados de crédito de carbono.

“Este acordo para mais 400 milhões de dólares é o segundo do BB com o Banco Mundial e trará recursos destinados à agricultura sustentável, recuperação de áreas degradadas e bioeconomia”, disse Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil.

O Banco Mundial, em um comunicado separado que não mencionou o valor da linha de crédito proposta, disse que ambas as instituições concordaram em cooperar na identificação de soluções sustentáveis ​​para a bioeconomia, restauração florestal e de terras do Brasil.

A nota também afirmou que eles examinariam a agricultura sustentável e de baixo carbono, especialmente nos biomas da Amazônia e do Cerrado.

“Esses esforços visam apoiar, entre outros, o plano nacional do Brasil para combater o desmatamento na Amazônia”, afirmou o Banco Mundial.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva busca posicionar-se como uma liderança no desenvolvimento verde, atraindo investimentos com um amplo plano de transformação ecológica, que inclui um mercado regulamentado de créditos de carbono e a emissão dos seus primeiros títulos verdes.

O governo federal também deverá anunciar esta semana a revisão de suas metas climáticas, parte dos esforços de Lula para restaurar a gestão ambiental do país após o elevado desmatamento da Floresta Amazônica sob o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Fonte: UOL

BB e consórcio de cooperativas: 1ª transação de Título Público tokenizado com Drex

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O Banco do Brasil realizou, na última quinta, 14, a primeira negociação de Título Público Federal tokenizado (TPFt) na rede piloto do Drex. A transação, feita em conjunto com o consórcio de cooperativas financeiras formado por Sicoob, Sicredi, Ailos, Cresol e Unicred, representa mais um marco rumo à era das moedas digitais no Brasil.

A primeira negociação de compra e venda de TPFt na rede piloto do Drex aconteceu envolvendo dois ativos do Tesouro Direto. Num primeiro momento, o BB vendeu LFT (Letra Financeira do Tesouro) para o consórcio de cooperativas e, no momento seguinte, o consórcio vendeu LTN (Letra do Tesouro Nacional) para o BB.

BB e cooperativas também fizeram a primeira transação de transferência de Drex tokenizado entre clientes na rede. Os tokens saíram da carteira de um cliente do consórcio e foram sensibilizados na carteira de um cliente BB. Depois, o movimento inverso também aconteceu.

BB na vanguarda

O Banco foi uma das primeiras instituições participantes do piloto a homologar seu nó validador da rede do Drex, no dia 1° de agosto. Desde então, o Banco do Brasil vem realizando testes e obtendo resultados significativos envolvendo a nova moeda.

As primeiras operações Drex da rede foram registrados na carteira do BB em 17 de agosto, quando o Banco realizou a primeira transferência interbancária bem sucedida entre duas instituições financeiras. Banco do Brasil e o consórcio de cooperativas financeiras transacionaram tokens de Drex entre suas reservas, movimentando recursos da carteira de lá para o BB e, em seguida, do Banco para o consórcio.

O BB também realizou os primeiros testes entre bancos públicos com a Caixa entre os dias 30 e 31 de agosto. E, depois, o teste mais recente foi realizado no dia 1º de setembro, quando BB e BV puderam enviar e receber Drex através da rede. Desta forma, o Banco do Brasil demonstra que está em estágio adiantado na construção de soluções Drex, inclusive antecipando testes que ocorreriam apenas em dezembro em todo o sistema.

“O Drex é mais uma iniciativa de sucesso, em que teremos a possibilidade de melhorar serviços bancários com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização”, diz Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Somos uma das instituições que mais investe em TI no Brasil. Além disso, temos atuação destacada em projetos conduzidos pelo BC, como Pix e Open Finance. Com o Real Digital, com o Drex, não haveria de ser diferente”, complementa.

O grupo de cooperativas financeiras explica que a parceria tecnológica, que envolve o blockchain, surgiu há pelo menos seis anos entre seus representantes e o BB. Para as cooperativas, criou-se uma via de mão dupla para testes e troca de informações, justamente porque a cooperação se mostrou a melhor maneira de implementar as novas tecnologias disponíveis para os clientes, no caso dos bancos, e para os cooperados, no caso delas.

Sob a coordenação do BC, o piloto do Drex está sendo realizado em uma rede de testes, onde são simuladas diversas transações de emissão, transferência e resgate da moeda e de um Título Público Federal, por exemplo. Pioneiro em diversas soluções inovadoras e tecnológicas, o BB faz estudos sobre tecnologia blockchain desde 2015, implementando casos de uso desenvolvidos internamente e em parceria com entes externos. Agora, com o Drex, a expectativa é ampliar ainda mais a melhoria de serviços bancários, com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização.

Fonte: Banco do Brasil

Parceria leva mobilidade como serviço a clientes do Banco do Brasil

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A essência do conceito de Mobilidade como Serviço (da sigla, em inglês, MaaS) está em levar serviços para companhias de diversos segmentos que não possuem a mobilidade como “core business”. Esse é o caso do Banco do Brasil, que lançou recentemente a sua própria tag de pagamento em parceria com a Veloe. A Tag BB, aceita para pagamentos automáticos de pedágios em 100% das rodovias do Brasil e dos principais estacionamentos de rua, shoppings, valets, aeroportos e centros comerciais, chega para facilitar cada vez mais a mobilidade e a jornada de consumo do veículo dos correntistas e portadores de cartões do Banco do Brasil.

“Acreditamos muito no conceito de mobilidade como serviço, principalmente porque o setor de mobilidade será cada vez mais um vetor importante de transformação da sociedade. Atualmente, não vejo uma indústria com poder de transformação semelhante”, comenta o diretor-geral da Veloe, André Turquetto. O executivo ainda diz que a empresa, especializada em soluções de mobilidade urbana e gestão de frotas, tem se preparado para atuar não só como provedora de meios de pagamento veicular, mas como facilitadora do ir e vir de milhões de pessoas.

A parceria com o Banco do Brasil segue o mesmo modelo de negócios com outros parceiros da Veloe, como C6, Banrisul, BTG e Mêntore Bank. A Tag BB será gerenciada no modelo co-branded, no qual a Veloe ficará a cargo de toda a tecnologia, operação e jornada do cliente. “Com a oferta de serviços de mobilidade para os clientes de uma das principais instituições financeiras do País, ampliamos ainda mais nossa base e reforçamos nosso posicionamento e nossa participação no mercado”, revela Turquetto.

A Tag BB poderá ser solicitada pelo internet banking (bb.com.br), App BB ou App Ourocard e possui dois tipos de contratação: o plano pré-pago, que está disponível para clientes que tenham um cartão de crédito ativo emitido pelo BB, e o pós-pago, disponível apenas para correntistas, em que a cobrança ocorre na fatura do cartão de crédito ou via débito automático na conta corrente.

Inicialmente, os clientes que não são elegíveis para a isenção também poderão se beneficiar na contratação da Tag BB e aproveitar a oferta de seis mensalidades gratuitas nos planos pré-pago e pós-pago.

Fonte: Estadão

BB e Caixa anunciam redução de taxas de juros, após decisão do Copom

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Assim como ocorreu na reunião de agosto do Comitê de Política Monetária (Copom), os bancos estatais anunciaram redução de suas taxas de juros, acompanhando o corte da Selic, na sequência à divulgação da decisão.

O Banco do Brasil anunciou a redução de suas taxas de juros, que pode chegar até 0,04 ponto percentual ao mês, conforme as características da linha. As novas taxas estarão disponíveis para os clientes pessoa física a partir de amanhã (21). Para pessoa jurídica, a redução começa a valer a partir de sexta-feira (22 de setembro).

Segundo o BB, em PF haverá redução de taxas em crédito consignado para o setor público e INSS, financiamento de veículos, automático, salário, benefício, renovação, 13º salário e cartão de crédito. “Vale destacar o crédito consignado para o setor público e o crédito estruturado (com garantias), que passam a contar com taxas de juros a partir de 1,19% ao mês e 1,21% ao mês, respectivamente.”

No consignado do INSS, a taxa cai do patamar atual de 1,75% ao mês para 1,71% ao mês, na mínima. Na ponta do teto, a nova taxa é 1,85%, ante 1,89% praticados até aqui.

Em PJ, o BB definiu taxas mais baixas para as linhas de desconto de títulos, capital de giro, conta garantida e em outros produtos. As reduções variam em função do relacionamento com os clientes.

Segundo o BB, em PF haverá redução de taxas em crédito consignado para o setor público e INSS, financiamento de veículos, automático, salário, benefício, renovação, 13º salário e cartão de crédito. “Vale destacar o crédito consignado para o setor público e o crédito estruturado (com garantias), que passam a contar com taxas de juros a partir de 1,19% ao mês e 1,21% ao mês, respectivamente.”

No consignado do INSS, a taxa cai do patamar atual de 1,75% ao mês para 1,71% ao mês, na mínima. Na ponta do teto, a nova taxa é 1,85%, ante 1,89% praticados até aqui.

Em PJ, o BB definiu taxas mais baixas para as linhas de desconto de títulos, capital de giro, conta garantida e em outros produtos. As reduções variam em função do relacionamento com os clientes.

Fonte: Valor Investe

Economista-chefe do BB estima melhor desempenho para os ativos brasileiros em 2024

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Projeções foram divulgadas durante primeiro dia do evento “Cenário Macroeconômico: Perspectivas para investimentos em 2024”

A conjuntura atual sugere que os ativos de risco domésticos tendem a performar melhor no próximo ano, comparativamente ao comportamento observado neste ano e também em relação ao desempenho de ativos nos mercados emergentes. A avaliação foi feita por Marcelo Rebelo Lopes, Gerente Executivo de Assessoramento Econômico do Banco do Brasil, durante o primeiro dia do evento “Cenário Macroeconômico: Perspectivas para investimentos em 2024”, promovido pela BB Previdência nesta terça-feira (19 de setembro), para discutir o futuro financeiro e as perspectivas para investimento em 2024.

Para Lopes, a redução na taxa básica de juros, a Selic, a inflação sob controle, desemprego em queda, e a aceleração da atividade econômica, entre outros indicadores, mostram um mercado doméstico saudável, favorecendo a expectativa de melhor performance dos ativos.

O economista do BB disse que o mercado deve ficar atento, entretanto, ao cenário internacional, com Estados Unidos e Europa ainda incertos em relação à estabilização das taxas de juros; e às questões fiscais brasileiras, acompanhando o desenrolar do arcabouço fiscal, que tem sido bem recebido pela maior parte dos investidores.

“As projeções para o Brasil são mais vantajosas, em 2024, com ambiente de maior crescimento, do que para o restante do mundo, que ainda enfrenta uma série de desafios, entre os quais, menor expansão econômica”, ressalta Lopes.

O Banco do Brasil projeta para o próximo ano crescimento de 1,5% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, ante expectativa de alta de 3%, em 2023. A Selic cai de 11,75% ao final de dezembro de 2023 para 8,5% no mesmo mês do ano que vem, com o Banco Central mantendo o ritmo de corte de 50 pontos-base nos próximos trimestres. O dólar passa de R$ 4,90 Para R$ 5,10, em 2024.

O IPCA, estima Lopes, cai de 5% no final deste ano para 3,9% em dezembro de 2024, com índice de desemprego partindo de 8,2% para 8,9%. A oferta de crédito total crescerá de 7,7% para 9,8%, na mesma base comparativa, prevê o Banco do Brasil.

Mediado por Edson Martinho Chini, diretor Financeiro e de Investimentos da BB Previdência, o evento gratuito e on-line prossegue a próxima quinta-feira, 21, com a palestra de Daniel Popovich, Gestor de Carteira na Franklin Templeton Investment Solutions no Brasil, e na sexta, 22, com a participação de Mateus de Melo Hachul, Especialista de Portfólio no Itaú Asset Management.

Sobre a BB Previdência

A BB Previdência tem o propósito de realizar o sonho das pessoas com planejamento financeiro para um futuro mais tranquilo. Ao longo dos últimos anos, a Entidade tem investido em um contínuo processo de transformação digital, cujo objetivo é inovar e fornecer serviços com ainda mais excelência.

Com 28 anos no mercado, a BB Previdência segue como uma das principais Entidades de previdência complementar do país. Com a criação do Plano BBPrev Brasil, a solução para estados e municípios instituírem o Regime de Previdência Complementar (RPC), a BB Previdência vivência forte expansão com ingresso de mais de 230 entes federativos, acompanhada de profunda transformação digital em sua operação para sustentar o crescimento exponencial, mantendo o cuidado e excelência nos serviços – valores inegociáveis para a entidade.

Fonte: BB Previdência

Tarciana, do BB, está na lista dos 500 mais influentes da América Latina

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Acontecimentos marcantes deste ano, como o avanço da inteligência artificial generativa e a procura por conteúdos relacionados à saúde e bem-estar, ajudaram a definir as personalidades mais influentes da América Latina, de acordo com a lista da agência de notícias Bloomberg Línea. Em paralelo a isso, o cenário de juros altos no mundo foi propício para bancos e fintechs que estavam abertos à inovação.

A terceira edição do ranking destaca as 500 Pessoas Mais Influentes da América Latina, e visa reconhecer o trabalho de quem foi inspiração para os latino-americanos. Dentre os 500, 179 brasileiros e estrangeiros que atuam no Brasil integram a lista, o maior número entre todos os países da região.

Em relação às edições anteriores, destaca-se Alexandre Bettamio. O executivo foi nomeado em junho como co-head global de Investment Banking do Bank of America, e se tornou o primeiro brasileiro a atuar no cargo entre os maiores bancos do mundo.

Alexandre Saigh, CEO do Pátria Investimentos, e Tarciana Medeiros, CEO do Banco do Brasil, também são novas personalidades que entraram na listagem.

No setor do varejo, destaca-se Davide Marcovitch, da LVMH, holding que controla marcas como Givenchy, Dior e Louis Vuitton. Há ainda Felipe Feistler, o diretor-geral no Brasil da Shein.

Personalidades que atuam em empresas que visam promover igualdade entre as minorias como Adriana Barbosa, da plataforma PretaHub, aceleradora do empreendedorismo negro no país, Andrea Schwarz, fundadora da iigual, que atua para incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho, e Edu Lyra, da Gerando Falcões, também compõem a lista

Saúde e tecnologia

Na área de saúde, destaca-se Isabella Wanderley, vice-presidente corporativa e gerente geral da Novo Nordisk, a fabricante do medicamento Ozempic.

Já no setor da tecnologia, aparecem nomes como Márcio Aguiar, diretor da Nvidia para América Latina, e Lidiane Jones, que atua na liderança global do Slack, controlada pela Salesforce.

Esportes e entretenimento

A listagem traz personalidades do ramo da beleza, mídia e esportes, como é o caso da cantora Anitta, da empresária e blogueira Bruna Tavares e da tenista Bia Haddad, uma das atletas brasileiras de maior destaque no esporte individual e que chegou ao top 10 do ranking mundial do tênis neste ano. Também estão inclusos o youtuber Casimiro e os apresentadores do podcast PodPah, Igão e Mítico.

Fonte: Época Negócios

 

Negociação com o BB sobre remuneração e plano de carreira não avança

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Representantes dos funcionários e representantes do Banco do Brasil reuniram-se no dia 13 de setembro para mais uma rodada de negociação sobre Plano de Cargos e Salários (PCS), remuneração e programa Performa. Mas a reunião frustrou os trabalhadores, pois o banco não apresentou nenhuma proposta ou avaliação para o movimento sindical, e nem mesmo indicou avanços ou deu respostas para as reivindicações de mesas anteriores.

Os dirigentes sindicais cobraram do banco respostas para as seguintes reivindicações apresentadas em mesas anteriores: a implantação para todas as bases sindicais da jornada de 6 horas para os cargos de Supervisor de Atendimento e Assistentes, com a devida indenização via Comissão de Conciliação Voluntária (CCV); o fim da dita “cesta de pontuação” nas avaliações de desempenho (GDP); o fim da ferramenta “Conexão” individualizada, que expõe terrivelmente funcionários não comissionados e possibilita ranqueamento entre os colegas, ferindo a Convenção Coletiva de Trabalho; Sistema Automático de Concorrência a Remoção (SACR) de maneira permanente; mais contratações de funcionários.

Os representantes do BB afirmaram que essas reivindicações ainda estão sendo construídas e que, em breve, darão uma resposta ao funcionalismo sobre esses pedidos. E os dirigentes destacaram que é necessário construir novas rodadas e calendário de negociações para que haja avanços nessas questões.

“A busca por resultados e o crescimento das metas têm esmagado diuturnamente os funcionários do banco, à beira do adoecimento psíquico e emocional. É preciso mais seriedade e valorização do comprometimento das bancárias e dos bancários do BB”, avalia Getúlio Maciel, representante da Fetec-SP na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB).

Outras respostas que são aguardadas

  • revogação do Performa com aumento das comissões nos moldes como era anteriormente antes de 02/2020
  • volta do módulo Básico e Avançado para os Gerentes
  • aumento no valor das letras de mérito (M) e letras de Antiguidade (A)
  • aumento no valor do piso dos escriturários/agentes comerciais, com reflexo para todos os funcionários
  • incorporação de 10% do valor da comissão exercida pelo funcionário à cada ano

A empresa respondeu que essas questões ainda estão em estudo por parte de um grupo interno do banco, que trata de remuneração e encarreiramento. Diante disso, os representantes da CEBB solicitaram a participação de representantes dos sindicatos na construção desses estudos, com datas específicas e com prazos para as conclusões, com o compromisso de uma rápida implementação pelo banco.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Funcionários aguardam Banco do Brasil entregar a revisão da tabela PIP

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Já se passou um ano desde que o Banco do Brasil (BB) apresentou, em mesa de negociação, proposta de melhorias no critério da Pontuação Individual do Participante (PIP), sistema de cálculos usado na Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) que permite aos trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, somarem mais recursos à aposentadoria. Entretanto, até o momento, o banco não tirou da gaveta a nova tabela, para que a medida seja implementada.

“A mudança de cálculo da PIP significa uma melhora substancial no benefício dos aposentados do plano Previ Futuro. Isso significa, portanto que, cada mês sem a entrega da revisão da PIP é um mês em que os associados estão sendo prejudicados”, pontuou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes. “O movimento sindical está cobrando uma mesa com o banco para debater o tema e uma data efetiva para a implementação do novo modelo de cálculo”, completou.

Entenda

• A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.

• A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui em sua carreira.

• Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.

• Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.

• O que o movimento sindical bancário propõe com a proposta de revisão é mudar isso, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, desta forma, aumentar suas chances de engordar a aposentadoria no futuro.

Fonte: Contraf-CUT

BB vê crescimento do crédito no topo da faixa esperada, diz vice-presidente

Publicado em: 18/09/2023

O Banco do Brasil (BBAS3) prevê um crescimento robusto do crédito este ano, atingindo o limite superior da faixa esperada, impulsionado pela queda das taxas de juros e pelo programa de renegociação de dívidas do consumidor Desenrola, disse um executivo sênior do banco estatal nesta quinta-feira.

Após a revisão do banco de sua perspectiva de crescimento do crédito no mês passado de 8-12% para 9-13% em 2023, José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Corporativa, disse ser “muito provável que nós estaremos perto da ponta superior.”

Nas suas últimas projeções sobre o mercado de crédito, o Banco Central previu uma expansão de 7,7% nos empréstimos bancários este ano.

Em entrevista por telefone de Nova York, onde Sasseron promove a agenda de sustentabilidade do banco, ele disse que o BB deverá assinar na próxima semana convênios e parcerias com bancos de desenvolvimento para financiar no país ações que se inserem nessa pauta, incluindo empreendimentos comandados por mulheres, ações de sustentabilidade, reflorestamento, bioeconomia e energias renováveis.

Segundo Sasseron, pelo menos três negócios serão fechados, chegando “à casa de bilhão de dólares”.

Ele expressou otimismo em relação às perspectivas de crescimento do crédito no Brasil, em meio a melhoras consistentes das expectativas econômicas.

O conglomerado Banco do Brasil fechará esta semana com aproximadamente 10 bilhões de reais em dívidas renegociadas no programa Desenrola, com cerca de 1 milhão de clientes, disse Sasseron.

Lançado no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Desenrola incentiva negociações diretas com os bancos em troca de incentivos regulatórios para mais empréstimos.

“A questão do Desenrola com milhões de clientes voltando ao mercado de crédito, a economia reativando, as taxas de juros caindo ao longo do tempo, esse cenário vai ser muito positivo pra nós e o volume de operações de crédito com certeza vai aumentar”, disse o executivo.

Na segunda e ainda pendente fase do Desenrola, da qual o banco também participará, o Tesouro dará garantias para negociações de dívidas de pessoas físicas que ganham até dois salários mínimos, ou 2.640 reais.
BBAS3: Missão em NY

A missão do banco em Nova York, que inclui a participação em eventos do Pacto Global das Nações Unidas, coincide com o roadshow do Tesouro para a emissão dos primeiros títulos soberanos sustentáveis do país, conforme Lula procura fazer da agenda verde uma marca do seu terceiro mandato.

O Banco do Brasil, que já levantou 750 milhões de dólares em títulos privados sustentáveis no primeiro semestre do ano, continuará de olho em tais operações, disse Sasseron, sem fornecer detalhes sobre o timing de eventual captação.

O volume total de operações de crédito do banco é de 1,05 trilhão de reais, sendo 321,6 bilhões em crédito sustentável. A meta é atingir 500 bilhões de reais em crédito sustentável até 2030, acrescentou ele.

Fonte: Infomoney

Banco do Brasil já desembolsou R$ 66,5 bilhões para MPE entre janeiro e agosto

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O Banco do Brasil já desembolsou mais de R$ 66,5 bilhões para micro e pequenas empresas de janeiro até agosto de 2023. Este volume representa um crescimento de 12% no volume de crédito para este público na comparação com mesmo período de 2022.

“Eu sempre digo que a definição de conceder crédito é acreditar nas pessoas. E o BB acredita nos brasileiros”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Recentemente, mostramos que o BB bateu recorde em desembolso para o agronegócio e a agricultura familiar. E, agora, mais um novo recorde, desta vez com as micro e pequenas empresas. São números que demonstram que estamos ao lado de quem emprega, levando desenvolvimento social e sustentável, mas mantendo nosso foco em atuar com eficiência, inovação e integridade”, ressalta.

No período, o Banco do Brasil destinou recursos para mais de 223 mil micro e pequenos empresários. Cerca de R$ 23,3 bilhões foram liberados para mulheres empreendedoras, valor que também demonstra um crescimento. “Atuar com mulheres empreendedoras é uma forma de endossarmos nosso compromisso firmado com o Pacto Global ONU Brasil, no movimento Elas Lideram. Esse volume de crédito concedido a partir de boa prática bancária visa apoiar empreendimentos que movimentam a economia do país. Estamos falando de desembolsos com volume 12% maior do que o concedido no primeiro semestre de 2022”, destaca Tarciana, ressaltando um dos compromissos públicos e metas concretas para promoção da equidade de gênero dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) pelo Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB: mesa sobre Performa e Planos de Cargos e Salários segue sem avanços

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Em mesa de negociação sobre o programa Performa e o Plano de Cargos e Salários (PCS), realizada na quarta-feira (13 de setembro), os membros da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) revelaram a morosidade do banco em apresentar respostas às questões que foram aprovadas pelos trabalhadores e entregues ao banco, na minuta de reivindicações.

O Performa foi criado pelo BB em 2020, com a promessa de que a reestruturação não impactaria no desenvolvimento da carreira de mérito, portanto na diminuição das verbas salariais dos funcionários.

Na reunião dessa quarta, o banco ainda não apresentou nenhuma resposta em relação ao PCS. “A única manifestação que o banco fez na mesa foi um pedido para que nós compartilhássemos estudos e reivindicações nossas sobre a questão”, destacou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes. “Estamos a praticamente três meses do final do ano com poucos avanços”, completou.

“Temos trabalhadores que estão adoecendo por conta da sobrecarga, como é o caso dos gerentes de serviços, que estão com acúmulo de funções. A solução não pode mais ser adiada”, destacou ainda Fernanda Lopes.

Em resposta às manifestações dos trabalhadores na mesa, o banco admitiu que não tinha “algo concreto para apresentar”, tanto em relação ao Performa, quanto em relação ao PCS, e ainda que não há “perspectiva de trazer uma proposta de planos e salários até o final do ano”.

Os membros da CEBB reforçaram a exigência pela revogação do Performa, o fim da Verba Temporária Vinculada a Função (VTVF). Além disso, o movimento sindical cobrou a volta das funções de gerente básico e avançado e concordou em auxiliar o banco com subsídios às discussões do PCS, contanto que a CEBB participe do grupo de trabalho que está estudando a questão no banco e, ainda, que esse grupo tenha resolutividade e que sejam apresentados os prazos definidos.

Fonte: Contraf-CUT

ANABB marca presença no Encontro de Líderes no Rio de Janeiro

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O Diretor Regional (RJ-42), Eduardo Leite, participou nesta sexta (15) do Encontro de Líderes do BB – ENLID, na sede da AAFBB Xerém, no Rio de Janeiro.

O encontro contou com a participação de 50 gerentes de agências do BB. A presença da ANABB no evento se concretizou por meio do nosso diretor regional no estado, que identificou a oportunidade da Associação apresentar sua história e seus benefícios para os colegas que ocupam cargos de liderança e podem ser multiplicadores da nossa atuação.

“A oportunidade de participar do evento apareceu de última hora, mas não podíamos perder essa chance. A ANABB é forte, representativa, defende não apenas os aposentados, mas também os colegas da ativa. Precisamos ser incisivos com esse posicionamento”, destacou o diretor regional.

A ANABB agradece aos representantes do BB, em especial ao Superintendente Samuel Monteiro, que abriu espaço para nossa participação.

Fonte: Agência ANABB

Desenrola: BB atinge volume inédito ao renegociar mais de R$ 10 bi em dívidas

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O Banco do Brasil (BBAS3) ultrapassou a marca de R$ 10 bilhões em renegociações para mais de 1 milhão de pessoas no âmbito do Desenrola Brasil, projeto que visa a resolver dívidas bancárias em situação de inadimplência.

O volume é inédito na história da organização, considerando as ações já feitas anteriormente, disse a presidente do BB, Tarciana Medeiros, ao Estadão.

“Talvez um dos grandes legados a serem deixados por esse governo seja o Desenrola, porque trouxe à tona uma discussão conjunta de como fazer para recuperar a capacidade de pagamento e a dignidade de crédito de clientes que ficaram inadimplentes”, afirmou Medeiros, durante o evento do Pacto Global da ONU, o SDGs in Brazil, que acontece entre quinta e sexta-feira, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

O programa Desenrola foi lançado há cerca de dois meses em conjunto pelo governo federal e os bancos brasileiros. O foco da ação é exatamente reintroduzir pessoas com restrição de crédito na economia. “O Desenrola é um case de construção conjunta, de como a parceria público-privada pode dar muito certo”, acrescentou a presidente do BB.

Segundo o banco, dos mais de um milhão de clientes beneficiados, 40 mil foram micro e pequenas empresas e que já renegociaram aproximadamente R$ 2,5 bilhões. Os números equivalem ao público do Faixa 2, cujos créditos inadimplentes estão sendo negociados diretamente com as instituições financeiras em condições especiais a serem definidas por cada banco.
Nova fase do Desenrola

Agora, os bancos se preparam para a nova fase do Desenrola, que é voltada aos clientes com dívidas de até R$ 5 mil. Esses empréstimos terão condições mais atrativas para renegociação a serem definidas pelas regras do Programa e adotadas por todos os bancos que aderiram ao Desenrola.

No caso do BB, o conglomerado ofereceu descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados para o Programa. Além disso, disponibilizou todos os seus canais de atendimento, físicos e virtuais, para clientes interessados na iniciativa.

Fonte: Infomoney

BB lidera pauta de sustentabilidade com mercado financeiro global em Nova Iorque

Publicado em: 15/09/2023

Entre os dias 13 e 20 de setembro, representantes do Conselho Diretor do Banco do Brasil estarão em Nova Iorque, onde participam de evento institucional na sede da ONU, às vésperas da assembleia geral, levando a imagem do BB e do país para o mundo; realizam negócios em reuniões com investidores e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere ao bioma Amazônia; e promovem eventos de relacionamento com clientes e com brasileiros que residem no exterior, com a temática “All Amazônia”. Participam Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, além dos vice-presidentes Francisco Lassalvia (Negócios de Atacado); Geovanne Tobias (Gestão Financeira e Relações com Investidores); e José Ricardo Sasseron (Governo e Sustentabilidade Empresarial), além de representantes de outras empresas do conglomerado, como BB Americas e BB Asset.

“O BB vai a Nova Iorque como ator relevante em investimentos sustentáveis. Mas, mais que isso, pretendemos fomentar negócios ao prospectar novos investidores e novas fontes de financiamento, além de promover a disseminação da agenda de sustentabilidade junto à comunidade internacional. O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro, mas lá, estaremos também atuando como um verdadeiro hub entre empresários e investidores. Vamos aproveitar que os holofotes do mundo estarão voltados para a ONU para gerar esses negócios e potencializar ainda mais a sustentabilidade de forma global”, explica Tarciana Medeiros.

Agenda na ONU

A primeira agenda de impacto será a participação, com destaque, no SDGs in Brazil, evento promovido pelo Pacto Global da ONU, no Delegates Dining Room, dentro da Sede da ONU em Nova York, às vésperas da semana da Assembleia Geral das Nações Unidas. O Evento reúne personalidades e alta liderança da sociedade.

Além de representantes indígenas, ele terá a presença da presidenta do BB, Tarciana Medeiros, e do vice-presidente de Negócios de Atacado, Francisco Lassalvia, nos dias 14 e 15. Eles levarão ao público de todo o mundo, que acompanhará o evento da ONU presencialmente ou pela imprensa mundial, o testemunho de como a instituição financeira alcançou o primeiro lugar como banco mais sustentável do mundo pela quarta vez e sobre como o BB pretende seguir fomentando esta agenda ASG, com compromissos pela sustentabilidade e com a adesão a movimentos do Pacto Global da ONU Brasil. Pela amplitude das carteiras voltadas para investimento sustentável, o BB é hoje o principal hub de captação de recursos externos para iniciativas verdes no país. Mais do que isso, o próprio Banco pauta a sua gestão também pela agenda ASG, o que fomenta vantagens comerciais para o Banco.

Além dos representantes do Banco do Brasil, nos dois dias do SDGs in Brazil, estão confirmadas as presenças de especialistas e personalidades, como Amy Webb (futurista norte-americana, fundadora e CEO do Future Today Institute), John Elkington (consultor britânico, precursor da sustentabilidade ambiental e social), Gavin Schmidt (climatologista britânico, modelador climático e diretor do NASA Goddard Institute for Space Studies em Nova York), DJ Alok (presidente do Instituto Alok), Roberto Brito Mendonça (Líder Comunitário da Amazônia), Luiza Helena Trajano (empresária), Rachel Maia (presidente do Conselho de Administração do Pacto Global da ONU no Brasil), entre outras lideranças.

Reuniões com investidores e órgãos multilaterais

O vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do BB, Geovanne Tobias, destaca: “Nossos resultados financeiros têm impacto positivo na economia brasileira e encontram ainda mais relevância ao evidenciarmos todas as iniciativas que temos promovido na Agenda ASG. Esse é um tema vital para nossa empresa e que suporta a geração de valor para nossos acionistas, clientes e sociedade”.

Por isso, além da participação institucional do BB no evento na ONU, o Banco do Brasil cumprirá uma intensa agenda em Nova Iorque, com investidores, parceiros comerciais, bancos de desenvolvimento globais e instituições multilaterais. Recentemente, o BB declarou que espera negociar mais de R$ 23 bilhões em crédito para a economia verde até o fim o primeiro semestre de 2024, em parceria com bancos de desenvolvimento globais, ao vislumbrar oportunidades para empresas brasileiras com projetos de descarbonização, com linhas relacionadas ao financiamento climático, energias renováveis e eficiência energética, além de recuperação ambiental.

“A pauta verde é cada vez mais indispensável e cheia de oportunidades para o Banco e para as companhias brasileiras. Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do mundo, com R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a mais de um terço da carteira total classificada do BB. Queremos ser reconhecidos como o protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro. Temos em pauta uma série de iniciativas que buscam mobilizar empresas e organizações para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, afirma o vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia.

Neste contexto, cabe destacar que o BB conta com tradicionais posições estratégicas em todo o mundo e que participou, entre o final de julho e o início de agosto, de uma missão internacional à Ásia, junto com representantes do Governo Federal, na captação de investimentos para recuperar 40 milhões de hectares de pastos com algum nível de degradação e, assim, quase dobrar a área cultivada do país, de 52 para mais de 90 milhões de hectares pelos próximos 10 anos, por exemplo.

“Participamos de diversas reuniões com clientes, investidores, agências de fomento, bancos e organismos multilaterais da Coréia do Sul, Japão e de países do oriente médio”, conta o vice-presidente. Representantes de entidades governamentais e de classe, líderes de cooperativas e cerca de 60 empresários do setor de proteína animal também fizeram parte da comitiva dessa missão que, paralelamente, objetivou a abertura de mercados e a ampliação das exportações para a Ásia. Aproximadamente 100 mil clientes do Banco já demonstraram interesse e estão aptos a acessar os recursos do programa para a recuperação de pastagens, com uma esteira de captação que, em apenas algumas semanas, já é de cerca de R$ 2 bilhões.

Já o vice-presidente de Governo e de Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron, reforça que “no âmbito da estratégia para uma economia cada vez mais verde e inclusiva, o Banco vem apoiando seus clientes e conta com um robusto Plano de Sustentabilidade, conhecido como Agenda 30, que, dentre outros pontos, traz os novos compromissos do BB pela sustentabilidade em ações de crédito, investimento responsável, gestão ASG e impacto positivo, como a ênfase na realização de negócios com estados e munícipios que tragam contribuições ao meio ambiente e a sociedade”. Ele ainda reforça a adesão recente do BB a movimentos importantes de Direitos Humanos do Pacto Global da ONU. “Conciliando atividade financeira e compromisso social, o Banco do Brasil oficializou sua nova atribuição como embaixador de três movimentos ligados ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, e que promovem ações de equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico: Elas Lideram 2030, Raça é Prioridade e Salário Digno. É um compromisso público, com metas concretas para promoção da equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico, dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, finaliza.

All Amazônia: relacionamento com clientes e com brasileiros em NY

Fechando a turnê de negócios e posicionamento institucional do Banco junto a investidores e empresários globais, o Banco do Brasil promoverá também a ação All Amazônia, como um verdadeiro chamamento global com um manifesto audiovisual nos telões da Times Square e que também estará em veiculação nos canais do BB. Além disso, representantes do Banco se encontrarão com empresários e representantes do governo brasileiro com reforço de seu posicionamento institucional, com ações de visibilidade de toda a diversidade cultural e étnica do Brasil, reforçando posicionamento de marca do Banco, como apoiador da cultura brasileira há mais de 30 anos junto aos seus clientes. O objetivo é complementar a agenda de negócios ao falar ao mundo sobre a necessidade de proteção da Amazônia, com a união de todos os países e responsabilidade compartilhada em relação ao desenvolvimento social e ao meio ambiente. As ações com clientes e brasileiros no exterior contará com participação de representantes dos povos originários, como Glicéria Tupinambá, Jéssica Silva e Djuena Tikuna, além de previsão de participação de Raoni Metuktir e Txai Suruí.

Saiba mais sobre sustentabilidade no BB em: www.bb.com.br/sustentabilidade

Fonte: Banco do Brasil

BB flexibilizará produtos e serviços em regiões do RS afetadas por enchentes

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O Banco do Brasil terá um pacote de medidas emergenciais destinadas aos clientes de regiões do Rio Grande do Sul que, desde a semana passada, são afetadas por enchentes causadas por fortes chuvas. O banco estima que as medidas atenderão a mais de 105 mil clientes pessoas físicas e a mais de 10 mil pessoas jurídicas em municípios dessas regiões.

As medidas incluem flexibilizações em produtos e serviços como crédito, seguros e operações do agronegócio, e são válidas apenas para o público das regiões afetadas. O banco vai prorrogar automaticamente os limites de crédito das pessoas físicas e as parcelas a vencer nos próximos 90 dias, além dos limites de crédito PJ com vencimento em 90 dias.

O BB afirma ainda que vai ampliar o prazo para convênios locais de crédito consignado para 96 ou 120 meses, de acordo com as condições de mercado e as respectivas autorizações. Também vai conceder até seis meses de carência para o BB Crédito Consignado, BB Crédito Salário e Renovação.

Nos cartões de crédito, o banco vai postergar por 30 dias os ciclos de fatura ainda não iniciados, e vai prorrogar por 30 dias os das faturas vigentes. Também vai ofertar de forma ativa a renegociação de dívidas com juros menores, e isentará de cobranças de encargos, por 60 dias, clientes que vierem a ficar inadimplentes.

No financiamento imobiliário, o banco fará a repactuação extraordinária das próximas quatro parcelas de capital e encargos básicos dos clientes.

No caso das micro e pequenas empresas, o BB vai disponibilizar crédito com linhas governamentais como Pronampe e Peac, capital de giro, financiamentos e recebíveis. No Pronampe, permitirá o reperfilamento das dívidas por até 72 meses. Em outras operações, os prazos para o reperfilamento serão de 30, 36 ou 48 meses.

Além disso, o banco vai suspender ações de cobrança por 90 dias. Serão atendidos os clientes das cidades atingidas pelas enchentes que ingressarem com cobrança a partir do evento climático, de 4 de setembro. Haverá ainda novos critérios para a renegociação de dívidas, com taxas diferenciadas, 180 dias de carência e até 120 meses de prazo.

A presidente do BB, Tarciana Medeiros, afirma em nota que o conselho diretor do banco tomou as medidas necessárias para apoiar os clientes e os municípios atingidos. “Estamos atentos a tudo o que está ocorrendo na região. Fiz questão de acionar todas as nossas equipes de gerentes e superintendentes que trabalham nesses municípios atingidos para verificar no que podemos continuar ajudando. Nossa prioridade é contribuir para minimizar a situação de vulnerabilidade pela qual passam essas famílias”, diz.

No agronegócio, o BB vai acompanhar e avaliar os estágios das lavouras das regiões afetadas para verificar as medidas de apoio necessárias aos produtores. O banco vai analisar as operações de custeio e investimento que vencem no segundo semestre deste ano, para prorrogar prazos, se necessário. Imediatamente, o banco definiu o acionamento dos seguros e do Proagro com atendimento prioritário. Nas operações com seguro acionado, haverá prorrogação por 120 dias.

Em seguros, o banco afirma que os sinistros das áreas afetadas terão prioridade. Além disso, reguladores e peritos serão deslocados para a região para realizar vistorias, e os processos serão agilizados para reduzir o tempo de espera pelas indenizações.

O BB está em contato com os entes públicos das cidades afetadas, para prestar apoio e oferecer crédito, também com prioridade na concessão. O banco também tem orientado os gestores a solicitarem recursos através do cartão da Defesa Civil, e oferecido a solução de pagamento de benefícios.

Na área de atacado, o banco afirma que, nos últimos dias, desembolsou R$ 500 milhões a empresas da região.

Doações

Medeiros diz ainda que a campanha de doação divulgada pelo banco arrecadou R$ 1 milhão em quatro dias, e pede mais doações a funcionários, clientes e parceiros. Os valores arrecadados serão destinados a instituições sem fins lucrativos que atuam na região, a Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e Pela Vida, que vai adquirir e distribuir alimentos, kits de higiene e limpeza e outros itens necessários.

As doações podem ser feitas via transferência bancária ou Pix, através da chave pix.enchentesrs@fbb.org.br.

Fonte: PEGN

Atuação do BB na Expointer supera em 41% movimento de 2022

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O balanço consolidado da atuação comercial do Banco do Brasil na Expointer 2023 registra movimento recorde de R$ 1,7 bilhão de propostas para financiamento de atividades rurais, além da aquisição de máquinas e implementos.

O número de propostas é 41% superior ao registrado na edição da Feira realizada tradicionalmente na cidade gaúcha de Esteio em 2022, sendo considerada uma das principais feiras do agronegócio da América Latina.

A presença do BB na Expointer começou um mês antes da abertura formal do evento, com agendas de reuniões que mobilizam as Carretas Agro BB. Na fase pré-feira são realizadas ações comerciais com a participação dos produtores e empresas do agro para a prospecção de negócios que dinamizam a economia regional.

O estande do Banco do Brasil na Expointer teve encontros, eventos, campanhas e promoções focados em ações de relacionamento e de negócios, como a assinatura de operações rurais, eventos com clientes e realização de palestras técnicas.

“Somos o maior parceiro da agricultura familiar e do agronegócio brasileiro, com atuação em mais de 5,4 mil municípios, levando proximidade no atendimento e apoio especializado onde o Agro acontece ”, destaca o vice-presidente de Agronegócios do BB, Luiz Gustavo Lage.

O executivo do BB destaca ainda que, na Expointer não foi diferente, o Banco do Brasil teve a oportunidade de estar muito próximos dos clientes, para fortalecer suas parcerias, relações de confiança e geração de valor em toda a cadeia do Agro

Na atual safra, o Banco do Brasil já superou a marca de R$ 50 bilhões desembolsados, valor 6% acima do registrado no mesmo período da safra anterior. Esse volume foi liberado em mais de 150 mil operações, sendo 70% dessa quantidade realizado com agricultores familiares e médios produtores.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil reforça aposta em atendimento digital

Publicado em: 11/09/2023

No momento em que alguns dos principais concorrentes colocam suas fichas na ampliação da estrutura física de atendimento aos clientes investidores, o Banco do Brasil (BB) reforça a aposta no digital. O banco não deixa de lado a importância da presença humana, mas acredita que tem uma vantagem nessa frente, e que com o digital, ganha a escala necessária para chegar a um número maior de clientes.

O BB tem atendimento especializado aos clientes do private, que são os de mais alta renda, e outra categoria dedicada ao alto varejo, além do atendimento ao restante da base, que está buscando reforçar através do digital. São sete gerências que olham para o cliente investidor, em diferentes faixas de renda. Esses modelos são permeados pela mistura entre o digital e o físico.

“Não temos o objetivo de o digital substituir o humano, o que temos a ganhar é na assessoria de investimentos no digital. Há alguns anos, éramos muito transacionais”, disse Ciro Calaça, executivo na área de Estratégia de Clientes do banco. “O presencial e o humano nós já temos consolidado, em todos os segmentos.”

O público investidor tem sido um dos alvos dos grandes bancos, que para chegarem até ele, têm investido na contratação de especialistas e na abertura de agências e escritórios focalizados neste tipo de atendimento.

Exemplos não faltam: o Santander contratou 1.300 assessores para o chamado AAA, e quer chegar a 2.000 até o começo de 2024. É um investimento similar ao que Itaú e Bradesco também têm feito. Há uma série de objetivos para os bancos, mas um dos principais é atrair e fidelizar o cliente de maior renda, que na média, mais poupa dinheiro do que pede emprestado. No BB, cerca de 1.400 profissionais atuam nos escritórios Estilo Investidor, que atendem mais de 1 milhão de clientes.

Ou seja, para os bancos, atrair o cliente investidor é uma forma de atrair depósitos. Aplicações em instrumentos como as letras de crédito imobiliário ou agrícola podem ser revertidas na concessão de crédito. Para o BB, as letras são fundamentais tanto no crédito agrícola, em que o banco é líder, quanto no imobiliário.

Reformulação

Nos outros bancos, o investimento em estrutura é uma forma de chegar ao cliente mais afluente, que costuma preferir a assessoria humana. “Quanto mais maduro o investidor, mais o humano vai ser diferencial”, disse Eduardo Villela, executivo de alocação e produtos de investimentos no BB. Com 3.172 agências no final de junho, o BB considera ter a presença humana bem ajustada.

Por outro lado, Villela afirmou que a renovação da base vem primordialmente com clientes que começam com pouco, e que precisam ser atendidos. Por isso, o BB tem reforçado a aposta no digital para chegar ao público investidor. A máxima interna é de que todo cliente pode investir. “O digital é que dá escala para as próprias soluções e assessoria.”

No banco, essa é uma frente que começa no próprio atendimento via WhatsApp: o robô do BB no aplicativo de mensagens instantâneas já está “treinado” para falar sobre investimentos. “A assessoria humana tem um custo envolvido, e não dá para levar a todos [os clientes”, afirmou o executivo.

Uma das etapas mais recentes do processo foi o relançamento do aplicativo de investimentos do BB, com novo visual, a consolidação de investimentos detidos pelos clientes em outras casas, através dos sistemas da B3, e uma reformulação da área de conteúdo. A marca Investalk, que o banco já utilizava, ganhou um portal, em parceria com o Broadcast.

Segundo Villela, os conteúdos já tiveram mais de 1 milhão de conteúdos acessados nos dois primeiros meses. Além de conteúdo noticioso sobre o mercado, há uma pegada de educação financeira, e o trabalho de especialistas.

Fonte: Estadão

BB atinge R$ 7,7 bilhões no saldo de carteira de Project Finance voltado a energias renováveis

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O Banco do Brasil ultrapassou a marca de R$ 7,7 bilhões em seu saldo de carteira de Project Finance voltado a energias renováveis. Tratam-se de soluções de crédito e garantias para empresas dos segmentos Corporate, Large Corporate e middle market em todas as regiões do país.

O vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia, destaca a atuação comercial do banco vinculada aos aspectos da agenda ASG. “Esses valores se relacionam com projetos mais de 250 parques de geração de energia, com o seguinte destaque: criação estimada de 130 mil empregos diretos e indiretos”, destaca.

Fomento à energia renovável
Além deste destaque específico na carteira de Project Finance, cabe destacar que o Banco do Brasil declarou ao mercado, na última semana de agosto, seus novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável, com destaque especial para investimentos em energias renováveis, além de compromissos com aumento do crédito sustentável, agricultura de baixo carbono e reflorestamento estão entre as metas até 2030, assim como ações em prol da diversidade e de atuação socioambiental.

“O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro e já estamos fomentando captações em negócios sustentáveis, incluindo aí toda a cadeia de crédito de carbono, além de nossa atuação ampla em mercado de capitais e no agronegócio e na agricultura familiar brasileiros! Por isso, na próxima semana, estaremos em Nova Iorque participando de reuniões com diversos investidores externos e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere à Amazônia”, adianta Tarciana, indicando mais uma agenda de negócios que o Banco vem liderando não apenas no Brasil, mas no mercado internacional.

Sobre o fomento à energia renovável, a nova meta declarada pelo BB é de atingir um saldo de R$ 30 bilhões até 2030. Uma marca que já atinge R$ 13,2 bilhões.

Saiba mais em bb.com.br/sustentabilidade.

Fonte: Banco do Brasil

BB negocia mais de R$ 23 bilhões em crédito para a economia verde

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Contando com as operações vigentes e negociações em andamento, o BB prevê trazer ao mercado financiamentos em parceria com bancos de desenvolvimento globais mais de R$ 23 bilhões até o fim do primeiro semestre de 2024, com linhas relacionadas ao financiamento climático, energias renováveis e eficiência energética, além de recuperação ambiental.

“A pauta verde é cada vez mais indispensável e cheia de oportunidades para o Banco e para as companhias brasileiras. Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do mundo, com R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a mais de um terço da carteira total classificada do BB. Queremos ser reconhecidos como o protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro. Temos em pauta uma série de iniciativas que buscam mobilizar empresas e organizações para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, afirma o vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia.

O executivo está à frente de uma área que faz a gestão de mais de US$ 300 bilhões em ativos e que possui mais de 112 mil clientes entre médias e grandes companhias, pessoas físicas e megaprodutores do segmento Private, além de gerir a Tesouraria Global do Banco e toda a área de Negócios Internacionais. “O Brasil tem a Amazônia que é o coração verde do planeta, nossa matriz elétrica é quase 83% composta por fontes renováveis, enquanto no resto do mundo, este percentual é de 28,6% (fonte EPE – Empresa de Pesquisa Energética); temos um potencial enorme para a geração de créditos de carbono que pode gerar cerca de R$ 577,2 bilhões até 2030, de acordo com levantamento da Câmara de Comércio Internacional (ICC Brasil). Temos muitos recursos para liderar a descarbonização global e as grandes empresas são agentes fundamentais para que o País possa avançar de forma mais tempestiva neste movimento” comenta Lassalvia,.

No dia 14 de setembro, Francisco Lassalvia vai palestrar sobre o Impacto do Open Finance nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no evento SDGs in Brazil, do Pacto Global da ONU. A comitiva do Banco segue na Big Apple para a Cúpula dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU nos dias 18 e 19 de setembro.

Captação de investimentos para recuperação de pastos

O BB participou, entre o final de julho e o início de agosto, de uma missão internacional à Ásia em apoio ao Governo Federal na captação de investimentos para recuperar 40 milhões de hectares de pastos com algum nível de degradação e, assim, quase dobrar a área cultivada do país, de 52 para mais de 90 milhões de hectares. “Participamos de diversas reuniões com clientes, investidores, agências de fomento, bancos e organismos multilaterais da Coréia do Sul, Japão, Arábia Saudita e Emirados Árabes”, conta o vice-presidente. Representantes de entidades governamentais e de classe, líderes de cooperativas e cerca de 60 empresários do setor de proteína animal também fizeram parte da comitiva dessa missão que, paralelamente, objetivou a abertura de mercados e a ampliação das exportações para a Ásia.

Aproximadamente 100 mil clientes do Banco já demonstraram interesse e estão aptos a acessar os recursos do programa para a recuperação de pastagens. “Ao apoiá-los em iniciativas como estas, queremos reforçar nosso papel de estimular a adoção de práticas sustentáveis, fomentando capacitação, geração de renda e regularização ambiental nas propriedades, promovendo a rastreabilidade de toda a produção e pavimentando um caminho para uma economia de baixo carbono”, diz Lassalvia.

Carteira Sustentável

O Banco quer atuar ativamente em projetos de infraestrutura, energias renováveis e agronegócio, segmentos muito importante para a geração de emprego e renda. O compromisso assumido é de atingir R$ 200 bilhões de saldo em crédito para a agricultura sustentável; e R$ 500 bilhões de saldo em carteira sustentável até 2030.

No primeiro semestre o financiamamento para projetos de energia eólica, solar, saneamento, linhas de transmissão e rodovias, somou R$ 3,6 bilhões. O valor é 30% superior aos desembolsos registrados no primeiro semestre do ano passado.

Além disso, o saldo da carteira de Project finance dedicado a energias renováveis atingiu R$ 6,9 bi. São projetos que compreendem soluções de crédito e garantias para cerca de 250 parques de geração de energia no país, com criação estimada de 120 mil empregos diretos e indiretos.

O compromisso em investimentos responsáveis é originar o equivalente a R$ 30 bilhões em recursos sustentáveis até 2030, dos quais R$ 21,8 bilhões já foram alcançados em junho de 2023, contribuindo para que os investidores direcionem recursos para companhias que geram externalidades socioambientais.

O Banco também está preparado para apoiar os esforços do Novo PAC, com expectativa de que os valores financiados para execução de empreendimentos público e privados enquadrados nos eixos do PAC totalizem R$ 100 bi em 4 anos.

No mercado voluntário de carbono os clientes recebem apoio na elaboração de projetos geradores de créditos e na comercialização de créditos. A instituição tem disponibilizado linhas específicas para fomentar projetos que contribuam para a descarbonização.

No dia 07 de agosto, o BB aderiu à Coalizão Verde, aliança de Bancos de Desenvolvimento da Região Amazônica, com objetivo de promover soluções financeiras que potencializam atividades produtivas inclusivas e que viabilizam empreendimento sustentáveis, respeitando características locais e regionais.

Esses são alguns dos motivos para que o Banco seja reconhecido em 2023, pela quarta vez, como o banco mais sustentável do planeta pela Corporate Knights. O BB é líder entre os bancos, e a única empresa brasileira classificada, figurando na 15ª posição entre as empresas em geral.

O Banco alcançou R$ 42,9 bilhões de valor adicionado à sociedade, além de adotar ações que geram impactos sociais e ambientais positivos por meio das nossas iniciativas, das parcerias e da atuação da Fundação Banco do Brasil. A instituição é indutora das melhores práticas sustentáveis, apoiando os clientes a migrarem para modelos de negócios mais verdes e inclusivos. O BB reconhece os desafios para o futuro e se propõe a exercer um papel transformador na sociedade, nos negócios e no planeta.

Fonte: Banco do Brasil

Lideranças da Contec e Banco do Brasil tratam de remoções automáticas

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A Mesa Permanente de Negociação CONTEC/BB, formada pelos dirigentes sindicais e funcionários do Banco do Brasil, esteve reunida na tarde desta quarta-feira (06 de setembro), a partir das 14:30h, para tratar das Remoções no Banco do Brasil.

A reunião estava prevista conforme calendário de mesa temática que vem tratando de diversos assuntos de interesse da categoria. O Banco do Brasil já havia atendido a solicitação da Contec, retornando com as Remoções automáticas (SACR) e que combinamos debater objetivando o aperfeiçoamento das regras, com vistas a buscar conciliar os interesses da empresa com as reivindicações dos funcionários.

Os representantes da Contec propuseram ajustes no sistema, objetivando priorizar os funcionários mais antigos, bem como viabilizando transferências de funcionários até hoje travadas, especialmente nas agências de difícil provimento.

Os representantes dos funcionários propuseram ainda que seja atribuído pontuação pelo tempo de serviço, que hoje, é utilizado tão somente para desempate. Os dirigentes sindicais propuseram ainda o retorno da verba outrora paga aos funcionários lotados em praças de difícil provimento.

Representaram o Banco, na reunião, a gerente de soluções, Sheyla Hesketh Watrin (Dipes), acompanhada do gerente de soluções Wellington Johnny (Área de Movimentação) e da assessora Giana Carla Gonzaga (Área de Movimentação)

Representaram a Contec o Coordenador da Comissão, Gilberto Antonio Vieira, acompanhado da assessora de comunicação Jéssica Alencar (CONTEC) e dos seguintes dirigentes: Carlos Souza, Dejair Besson, José Luiz do Valle e Marco Hilário (FEEB-SP/MS), Alberto, Florival Cardoso Menezes, Heldair, Marcelo Araújo, Marcelo Pizzo, Samuel e Valeria Ferreira de Oliveira (FEEB-MG/GO/TO/DF), Antônio Ribas Maciel Júnior e Luana Narimatsu da Silva (FEEB-PR), Ana Lucia Brandes, Carla Flores, Coni Mazurkievicz, Edson Deretti, Joel Soares Bueno, Luiz Francisco Cardoso, Mario Sergio Visentainer, Marlon Cezar Bambinetti, Michael da Silva, Walter Augusto Hofelmann (FEEB-SC), Ivanilson Batista Luz (FEEB GO/TO), Elsie de Andrade Farias (FEEB NN), Bonaerges, Nivaldo Rodrigues e Valderlan Galindo (FEEB-AL/PE/RN), Arimarcel Padilha (FEEB PB) e Regis Tatsch Killian (Delegacia da Contec-RS).

Fonte: Contec

 

Sindicato e Ouvidoria do BB se reúnem para tratar de casos de assédio moral

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O Banco do Brasil, por meio de sua Ouvidoria Interna, reuniu-se recentemente com dirigentes do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região para discutir assédio moral e sexual e demais conflitos nos locais de trabalho, com o compromisso de aprimorar processos e formas de combate a essas práticas no âmbito da base do Sindicato.

Firmou-se também o compromisso de que essas reuniões, a partir de agora, ocorram mensalmente e o mais breve possível, para que se possa tratar das denúncias sobre supostas práticas indevidas de maneira adequada e com a participação do Sindicato.

A reunião ocorreu na esteira de uma determinação do Ministério Público do Trabalho, que obrigou o banco a instituir comissão com representantes dos trabalhadores, da empresa e Sindicato, de maneira equânime, paritária e independente, para tratar do tema. A ação do MPT é de 2018 e contou com a assessoria do Sindicato.

Processo no início

O diretor da Fetec-CUT Getúlio Maciel destaca que o processo, iniciado agora, ainda precisa de ajustes, melhorias e aprimoramentos, a fim de atender todas as determinações do MPT e todas as sugestões do movimento sindical, não só de melhora dos procedimentos, mas também de efetivo combate às posturas assediadoras contra os funcionários e as funcionárias.

“Nesse sentido, embora seja reconhecido esse avanço na base do Sindicato de São Paulo, ainda é preciso garantir mecanismos mais efetivos, onde a empresa deve orientar seus gestores sobre a adequada forma de se dirigirem aos colegas, evitando o constrangimento, a humilhação e a desvalorização dos esforços dos trabalhadores na busca por resultados em todas as unidades do banco. Ainda se está buscando e trabalhando no aprimoramento desse novo fórum, punindo e corrigindo os péssimos administradores, que prejudicam o banco e os bancários”, destaca Getúlio.

O Sindicato já vem há tempos tratando as denúncias de assédio junto à Diretoria de Cultura e Pessoas do BB e à unidade de Gestão de Cultura e Pessoas em São Paulo, com diálogo junto às superintendências, unidades e órgãos diretivos, com o objetivo de corrigir e erradicar condutas que adoecem e humilham desnecessariamente os trabalhadores e as trabalhadoras do banco. As metas abusivas e as métricas de avaliação, e a má formação de muitos gestores são algumas das principais causas de assédio dentro da empresa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil: assessoria vai fazer a diferença no open investment

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A partir do dia 29 de setembro inicia-se a fase do compartilhamento de dados de investimentos do open finance, chamada de open investment. O cliente poderá repassar suas informações de uma instituição financeira para outra. Para o Banco do Brasil, nesta etapa, a disputa por essas informações não se dará por portfólio ou taxas mais baixas, mas, sim, por qualidade na assessoria de investimento.

Eduardo Villela de Simone, executivo de alocação e produtos de investimentos do Banco do Brasil, lembrou que ao longo do open banking foram feitos alguns experimentos e campanhas com os dados para aqueles que compartilharam saldo de poupança de outras instituições. “A gente percebeu que, quando essa abordagem era feita no contexto de open finance, o engajamento do cliente era significativamente maior, o que nos deixa muito otimistas do potencial do open investment quando ele atingir uma maturidade”, explicou.

“Clientes que consentiram no open banking ou finance vieram atrás de alguma vantagem. Conseguir uma taxa mais barata no crédito pessoal, um aumento no limite do cartão de crédito, por exemplo. E o grande desafio é saber qual vai ser a barganha, a oferta, de fato, do open investiment para atrair esse cliente a fornecer seus dados em outras instituições?”, questionou o executivo. E completou: “Como ponta do iceberg vamos prover uma série de serviços de gestão financeira que antes ficavam restritos aos clientes de alto poder aquisitivo e alto patrimônio. O cliente já tinha um assessor de investimento dedicado e uma solução de consolidação de patrimônio. E, de alguma forma, o open investment vai conseguir democratizar o acesso a esse tipo de solução. É o que vai gerar valor para o cliente”.

Com relação às instituições, o open investment integrará ainda mais informações sobre o cliente, de forma que o banco terá dados globais sobre a pessoa e, com isso, será capaz de ofertar produtos e serviços mais assertivos.

“Seja sob a ótica do perfil de risco, do consumo de produtos ou mesmo do seu momento de vida, com essa visão integral, conseguiremos apresentar uma oferta que faça mais sentido e que seja mais aderente às necessidades e ao momento de vida dessa pessoa. O compartilhamento de dados vai permitir – seja por soluções digitais ou atendimento humano, com especialista de investimento ou gerente de relacionamento – termos uma comunicação mais próxima e efetiva com o cliente”, resumiu.

Para o executivo, o assessoramento será a ponta do iceberg, como comentou acima, e os outros produtos ainda não pensados ou desenvolvidos nascerão a partir desse estágio inicial. “Pensando no futuro, até por um posicionamento de Banco como Serviço (Bank as a Service), temos uma série de oportunidades de trabalhar clientes e não clientes”, disse.

Segundo estudo da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), o País possuía em 2022 cerca de 60 milhões de pessoas investidoras. A perspectiva para este ano é que 9 milhões se iniciem no mundo dos investimentos.

“A gente ainda tem uma taxa de penetração de produtos de investimentos na sociedade muito baixa. Então, de alguma forma, a gente está começando um trabalho aqui que, a meu ver, é mais de meio de pirâmide e base do que de topo”, explicou. São pessoas que não se veem como investidoras e não sabem como fazer para ingressar nesse mercado.

Open banking e investiment no BB

Ao todo, o Banco do Brasil possui 2 milhões de consentimentos de clientes únicos e 3,4 milhões de consentimentos totais.

Os canais digitais entram para ajudar a oferecer assessoria de investimentos para todos os tipos de clientes do BB, dando escala às soluções de assessoria do banco, inclusive de especialistas – atualmente, são 43 agências especializadas espalhadas pelo País e mais de 1 mil funcionários especialistas.

Para assessorar seus clientes, o Banco do Brasil fez uma série de adequações em suas plataformas, entre elas, alimentou seu chatbot no WhatsApp para falar sobre investimento. “Agora ele está altamente preparado para falar de investimento. Pelo canal, é possível: oferecer uma carteira sugerida; explicar sobre fundos imobiliários; atualizar o perfil do investidor; fazer algum investimento”, explicou Ciro Calaça, executivo de estratégia de clientes. A partir do dia 29 o ferramental do BB está pronto para trabalhar uma assessoria para quem consentir no compartilhamento de dados.

O banco também repaginou seu aplicativo de investimentos, incluindo nele a solução de agregação de investimentos da B3 e a oferta de consolidação dos investimentos.

O que é o open investment

Em abril deste ano, houve o compartilhamento de alguns dados de câmbio, seguros, previdência e capitalização, mas no fim de setembro o cliente poderá compartilhar seu portfólio de investimento como um todo entre as instituições do ecossistema de open banking, iniciando oficialmente o open investment. Neste caso, são informações sobre renda fixa e crédito – como CRI, CRA, debênture – renda fixa bancária, renda variável, ações, fundos imobiliários e fundos de investimentos, entre outros produtos.

Vale dizer que, mesmo o cliente já tendo dado o consentimento em etapas anteriores de abertura do ecossistema bancário, a pessoa terá que consentir para abrir seus dados de investimentos. E, quando assim o faz, permite a visualização de todos os investimentos naquela instituição. E, se no período de consentimento a pessoa adquire um produto, esse dado será compartilhado com as outras instituições autorizadas automaticamente.

“Um dos desafios das instituições vai ser revalidar aqueles clientes que já compartilharam e estão no ecossistema, para que eles possam ter acesso a outros investimentos”, comentou Karen de Rezende Machado, executiva de open finance do Banco do Brasil.

Fonte: Mobile Time

Drex: BB e Caixa realizam 1ª transferência via real digital entre bancos públicos

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A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil realizaram as primeiras transferências entre bancos púbicos utilizando o Drex, o novo real digital. A operação envolveu o envio de reservas bancárias em um ambiente de testes do Banco Central do Brasil (BC).

O Drex está em processo de implementação pelo BC e ainda não tem um cronograma oficial de lançamento. A expectativa é que a nova moeda seja liberada para o público no final de 2024.

De acordo com os bancos, as transações ocorreram nos dias 30 e 31 de agosto. Primeiro, os valores em moeda digital foram transferidos da carteira do Banco do Brasil para a Caixa. Em seguida, foram enviados pela Caixa à carteira do BB.

“Estamos entusiasmados com os resultados positivos até agora e ansiosos para explorar ainda mais o potencial das moedas digitais e das transações ágeis”, disse a presidente da Caixa, Maria Rita Serrano.

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, afirmou ser um passo importante em direção a um sistema financeiro mais eficiente. “O Drex é mais uma iniciativa bem-sucedida, em que teremos a possibilidade de melhorar serviços bancários com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização.”

Tokenização é o movimento de transformação de um bem ou ativo real em uma representação digital — caso do Drex.

Na prática, a moeda digital nada mais é do que uma nova representação do Real, só que 100% disponível em uma plataforma digital. Ou seja: o Drex é o Real, mas em plataforma virtual.

A expectativa da Caixa é que, com a chegada do Drex, os serviços financeiros sejam melhorados e barateados.

“Um exemplo prático é a previsão de que o financiamento de um imóvel, por exemplo, poderá ser realizado em questão de horas. Isso acontecerá uma vez que, tanto o dinheiro quanto o imóvel, serão tokenizados”, informou o banco, em nota.

Fonte: Globo.com

BB firma parceria com a startup iRancho para rastreabilidade de bovinos no país

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O Banco do Brasil anunciou no dia 30 de agosto, durante a 46ª edição da Expointer, a parceria com a agtech iRancho, por meio do Programa de Venture Capital do BB (BB Ventures). A parceria com o Banco do Brasil se deu no contexto do Programa de Corporate Venture Capital do BB. Nesta rodada, foram captados R$ 7,2 milhões com o fundo gerido pela MSW Capital.

A solução tem potencial de auxiliar os pecuaristas na gestão dos seus empreendimentos, bem como no processo de tomada de decisões, contribuindo para a melhoria da gestão pecuária com melhor controle de insumos e redução de custos. Além disso, a solução proporciona um melhor manejo do rebanho e maximiza o bem-estar animal, que reflete no ganho de peso rápido e aumento da produtividade.

Outra solução desenvolvida pela startup é o SafeBeef®, uma plataforma que reúne dados de rastreabilidade animal desde o nascimento até o abate e ficam disponíveis para o consumidor final.

O sistema realiza a “rastreabilidade por consequência” com o uso de tecnologia blockchain que, de acordo com Thiago Parente, CEO da iRancho, trata-se de “uma base de dados de rastreabilidade bovina voluntária, gratuita, inviolável e confiável, que é abastecida automaticamente conforme o pecuarista vai utilizando a plataforma de gestão iRancho.

O vice-presidente de agronegócios, Luiz Gustavo Braz Lage, destaca a que o Banco continua sendo o maior parceiro da agricultura e pecuária brasileiros.“O BB promove soluções na cadeia do agronegócio, contribuindo com a geração de valor e otimização do processo produtivo, com a adoção de práticas ESG, que possibilitem a transformação no campo por meio da tecnologia”.

Para a vice-presidenta de Negócios Digitais e Tecnologia, Marisa Reghini, “investir em inovação aberta e em novas tecnologias para o segmento agro, permite ao Banco reforçar seu protagonismo, presença e relevância para este setor, e também ofertar aos nossos clientes soluções de vanguarda como a plataforma de gestão iRancho e o SafeBeef®.”

A iRancho

A startup, a partir de uma demanda dos pecuaristas por softwares amigáveis e com funcionalidades off line, desenvolveu seu ERP (plataforma de gestão) com o mesmo nome – iRancho.

Com ele é possível coletar e integrar dados de manejo do próprio curral utilizando-se apenas um notebook ou o App do Peão em dispositivos móveis, sem a necessidade de sinal de internet. Esses dados são sincronizados e enviados para a nuvem, assim que o pecuarista estiver com acesso à internet.

De acordo com Parente, a assinatura da plataforma iRancho possui um custo-benefício atraente. “Com a iRancho o pecuarista faz o controle do gado, gerencia a fazenda e torna o seu negócio mais rentável. É tudo muito simples e intuitivo, sem deixar de lado a eficiência na pecuária de corte.”

Assinar a iRancho é simples, basta o pecuarista selecionar o plano mais adequado em função do número de animais monitorados. Já a adesão ao SafeBeef é voluntária e gratuita. Disponível em https://broto.com.br/catalogsearch/result/?q=irancho.

Ainda durante a Expointer a startup e o Banco ofereceram aos clientes ações promocionais em conjunto com a BB Seguros como: 30% de desconto na assinatura da iRancho para novos segurados de seguro pecuário; já o cartão Ourocard está com a Campanha Ouro Agro BB em que os participantes podem ganhar prêmios, incluindo um ano de assinatura da solução.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB protege mais de 500 mil hectares de florestas com o ciclo do mercado de carbono

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O Banco do Brasil atua no mercado de crédito de carbono, com ações que vão da originação à comercialização. No âmbito desta estratégia para uma economia cada vez mais verde e inclusiva, o Banco vem apoiando seus clientes na elaboração de projetos geradores de crédito de carbono, principalmente na modalidade desmatamento evitado – REDD+, o que representou até a agosto deste ano, a proteção de mais de 500 mil hectares protegidas a partir da atuação comercial do BB, com olhar para a sustentabilidade em sua agenda ASG.

“Apenas com esses projetos em andamento, vamos gerar mais de 60 milhões em créditos de carbono ao longo de 30 anos”, destaca o vice-presidente de governo e de sustentabilidade empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

“Estes créditos de carbono com toda certeza se juntarão a outros, oriundos de demais projetos que temos analisado, o que marca nossa posição de liderança no cuidado com o meio ambiente e com as pessoas”, considera.

“Além disso, esses projetos contam com selo social, o que garante investimentos em projetos de melhoria da qualidade de vida das comunidades que habitam as áreas em seu entorno. Como exemplo dessas ações, podemos citar a construção de escolas, saneamento básico, energia renovável e instalação de infraestrutura para internet”, complementa Sasseron.

O BB, juntamente com uma rede de parceiros, também tem promovido a implementação de projetos de crédito de carbono a partir de fontes de energia renovável e biodigestores. E, recentemente, realizou leilão de imóveis em que aceitou créditos de carbono como pagamento desses ativos imobiliários.

Sustentabilidade no BB

O Banco do Brasil tem atuado com a valorização de práticas que aliam preservação ambiental e produtividade, permitindo acesso dos clientes a mecanismos que remunerem seu trabalho de conservação e valorização de ativos ambientais. Para além do mercado de carbono, o BB lançou novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável na última semana de agosto.

Em destaque, o aumento do crédito sustentável, investimentos em energias renováveis, agricultura de baixo carbono e reflorestamento estão entre as metas até 2030, assim como ações em prol da diversidade e de atuação socioambiental. São compromissos a serem alcançados até 2030, alinhados às prioridades globais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Acordo de Paris, e que compõem o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil, a Agenda 30 BB. Todos os compromissos podem ser consultados em bb.com.br/sustentabilidade.

Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, destaca que o Banco do Brasil dá ainda mais ênfase em desafios de crédito sustentável e investimento responsável, além de colocar metas importantes sobre os impactos positivos nas cadeias de valor nos segmentos da economia em que o Banco atua.

“Nossos compromissos passam por questões relevantes em gestão ASG (Ambiental, Social e Governança). Nossa atuação com crédito e investimentos se coloca, neste aspecto, de forma robusta. Nas questões climáticas, também temos novas metas relevantes para redução das emissões diretas de gases de efeito estufa, assim como em metas que terão impacto direto em inclusão financeira, investimento social privado e diversidade”, considera a CEO do BB.

“O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro e já estamos fomentando captações em negócios sustentáveis, incluindo aí toda a cadeia de crédito de carbono, além de nossa atuação ampla em mercado de capitais e no agronegócio e na agricultura familiar brasileira.

Por isso, nos próximos dias, estaremos em Nova Iorque participando de reuniões com diversos investidores externos e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere à Amazônia”, adianta Tarciana, indicando mais uma agenda de negócios que o Banco vem liderando não apenas no Brasil, mas no mercado internacional.

Confira os 12 Compromissos 2030 para um Mundo + Sustentável do Banco do Brasil:

Carteira de crédito sustentável: atingir saldo de R$ 500 bilhões até 2030;

Fomento à Energia Renovável: atingir saldo de R$ 30 bilhões até 2030;

Incentivo à Agricultura Sustentável: atingir saldo de R$ 200 bilhões até 2030;

Ampliação da eficiência estadual e municipal: desembolsar R$ 40 bilhões em operações de crédito até 2030 em setores como agricultura, cultura, defesa civil, educação, eficiência energética e iluminação pública, esporte e lazer, infraestrutura viária, limpeza pública, meio ambiente, mobilidade urbana, saúde, segurança e vigilância sanitária;

Produtos de investimento sustentável: atingir saldo de R$ 22 bilhões em fundos de investimento sustentável até 2030, em alinhamento à alteração regulatória dos fundos de investimento sobre o tema;

Originação de recursos sustentáveis: originar R$ 100 bilhões em recursos sustentáveis para o BB e para os clientes do Banco até 2030;

Emissão diretas de GEE: compensar 100% das emissões do escopo 1 e 2. 100% de utilização de energia renovável – usinas próprias, mercado livre e RECs – a partir de 2023. Reduzir em 42% as emissões diretas (escopo 1) até 2030;

Diversidade: Alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança no BB até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025;

Maturidade digital: atingir 17 milhões de clientes com maturidade digital até 2025;

Inclusão financeira: renegociar dívidas de 2,5 milhões de clientes com renda até 2 salários mínimos até 2025. Alcançar um milhão de empreendedores, com crédito, até 2025;

Investimento social privado: investir R$ 1 bilhão em educação, cuidado com meio ambiente, inclusão socioprodutiva, incentivo ao voluntariado e tecnologias sociais por meio da Fundação Banco do Brasil até 2030;

Reflorestamento e conservação florestal: Alcançar um milhão de hectares conservados e/ou reflorestados até 2025. Reforçar práticas que promovam a recuperação de pastagens e áreas degradadas e assegurem o desmatamento ilegal zero nos financiamentos do BB.

Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB

Desde 2005, o Banco do Brasil conta com um Plano de Sustentabilidade, chamado de Agenda 30 BB. Ele é um instrumento fomentador de negócios e práticas ASG (Ambiental, Social e Governança) na instituição, que busca fortalecer seu papel transformador na promoção de economia de baixo carbono, verde e inclusiva e na ampliação de nossa atuação com criação de valor.

Revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade, o plano se desdobra em compromissos estabelecidos para o período de três anos. Em 2023, a Agenda 30 BB foi atualizada para sua nona versão, resultando em 47 ações e 100 indicadores vinculados a 25 desafios em sustentabilidade.

Saiba mais em bb.com.br/sustentabilidade

Fonte: Banco do Brasil

Luiza Trajano e presidente do BB vão debater sustentabilidade na ONU

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O Pacto Global da ONU no Brasil fará, em 14 e 15 de setembro, o evento SDGs in Brazil, na sede das Nações Unidas, em Nova York.

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, a empresária Luiza Trajano e outros convidados serão entrevistados no segundo dia do evento por Gabriela Prioli, Maju Coutinho e Maria Clara.

O grande debate será sobre o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) por meio de iniciativas de empresas, além de outros temas ligados à Agenda 2030, como direitos humanos, meio ambiente e governança.

Sob a gestão de Tarciana Medeiros, o Banco do Brasil quer se tornar protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro.

A presidente da instituição aproveitará a atenção e o fluxo global em torno da Assembleia Geral da ONU para discutir parcerias e captação de recursos com investidores externos e organismos multilaterais para a preservação da Amazônia.

Em sua fala às entrevistadoras no dia 15, Tarciana compartilhará práticas de sua gestão no BB, como a entrada no índice iDiversa da B3.

Fonte: Veja