Com lucro 19% maior, BB pode atender reivindicações dos funcionários

Publicado em: 18/08/2023

O Banco do Brasil teve lucro líquido ajustado de R$ 17,34 bilhões no 1º semestre de 2023. Isso representa um crescimento de 19,6% na comparação com o 1º semestre de 2022. Mesmo assim, a instituição extinguiu empregos: em 12 meses (de junho de 2022 a junho de 2023) foram fechados 1.282 postos de trabalho, dos quais 426 no segundo trimestre deste ano. Ao final de junho, o BB contava com 85.031 funcionários.

O dirigente sindical, representante da Fetec-SP na Comissão de Empresa dos funcionário do BB e funcionário do banco, Getúlio Maciel, destaca que o banco, após passar por diversas reestruturações nos governos Temer e Bolsonaro está agora sob um novo governo, e que no momento estão ocorrendo mesas temáticas de negociação com a nova direção. “A redução do número de funcionários não se justifica, diante do excelente resultado do banco. O BB precisa atender nossas reivindicações por mais contratações, e abrir novos concursos públicos, além de chamar os novos colegas do último concurso, para não sobrecarregar o quadro atual e erradicar o assédio moral em busca de metas, assim como melhorar a remuneração dos trabalhadores, e atender as reivindicações das mesas temáticas .”

Outros números do balanço, divulgado pelo BB nessa quarta-feira 9, apontam para essa sobrecarga. Se por um lado, houve um grande número de corte de empregos, por outro, o número de clientes (correntistas, poupadores e beneficiários do INSS) apresentou crescimento, passando de 80,30 milhões para 82,65 milhões, um aumento de 2,35 milhões, em 12 meses. No semestre, houve apenas a redução de uma agência tradicional, em comparação a junho de 2022, totalizando a manutenção de 3.172 agências tradicionais, além de 813 agências digitais ou especializadas.

“Esses dados mostram que a sobrecarga aumentou: diminuiu o número de funcionários e aumentou o número de clientes, praticamente mantendo o total de agências. O que reforça nossa reivindicação de que contratar mais é uma medida urgente”, reforça o dirigente.

Outro dado do balanço comprova que a instituição pode e deve aumentar o quadro de pessoal: apenas com a receita de prestação de serviços e tarifas bancárias – que aumentaram 6,8% em 12 meses, alcançando R$ 16,42 bilhões ao final do semestre –, o BB cobre em 121,34% suas despesas de pessoal – incluindo o pagamento da PLR, totalizaram R$ 13,53 bilhões, aumento de 9,5% na mesma comparação, ainda refletindo o reajuste salarial firmado na convenção coletiva de trabalho da categoria, em setembro de 2022.

Previsão para devedores duvidosos

As despesas com PCLD (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) aumentaram 40,1% em 12 meses, totalizando R$ 12,78 bilhões em junho de 2023. No 2º trimestre, essas provisões aumentaram 108,9% em comparação ao 1º trimestre, por conta de provisionamento adicional de empresa do segmento large corporate que entrou com pedido de recuperação judicial em janeiro de 2023 e saiu de risco F para o risco G, além do agravamento de risco nas linhas não consignadas da carteira PF. O índice de inadimplência para atrasos superiores a 90 dias ficou em 2,73%, aumento de 0,73 p.p. em relação a junho de 2022, mas ainda abaixo da inadimplência média do Sistema Financeiro Nacional (3,60%).

Carteiras de crédito

A carteira de crédito ampliada do BB cresceu 13,6% em 12 meses, totalizando R$ 1,044 trilhão, com performance positiva em todos os segmentos. A carteira Pessoa Física aumentou 10,0%, totalizando R$ 302 bilhões, puxada pelo desempenho do crédito consignado (+9,3%). A carteira Pessoa Jurídica registrou crescimento de 10,4% em relação a junho de 2022, totalizando R$ 371,8 bilhões. Destaque para as operações de capital de giro (+6,8%) e investimento (+8,1%). Para o Agronegócio, a carteira cresceu 22,7%, na mesma comparação, totalizando R$ 321,6 bilhões, com destaque para o custeio agropecuário (+30,6%) e para a linha de investimento (+46,8%).

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB vai acabar com atendimento humano nas agências e trocar por hologramas?

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Com o crescimento exponencial de trabalhos voltados para a Inteligência Artificial, muitas instituições financeiras começaram a se adequar à nova realidade. Com robôs em seus atendimentos virtuais e máquinas operando consultas e solicitações de clientes, muitos bancos estão investindo cada vez mais na tecnologia.

O Banco do Brasil é um desses exemplos. A instituição está testando a utilização de hologramas para as agências. Segundo o banco, o atendimento por meio da holografia permitirá a acoplagem de funcionalidades dentro do setor bancário. Isso facilitaria a adesão de novos clientes e incluiria métodos eficazes de conversação, admitindo até língua de sinais (libras).

O banco já criou um totem de atendimento batizado de Holograma BB, que conta com um dispositivo virtual que ajuda os clientes por um comando de voz. Voltado inicialmente para o público universitário, o banco está testando a modalidade em diversas instituições de ensino superior pelo Brasil. Em seus “estandes”, o banco permitirá que o aluno tenha acesso à:

  • Tutorial para abrir a conta universitária;
  • Informações sobre os benefícios dela;
  • Informações sobre o sistema de gamificação;
  • Personalização de cartão de crédito.

Segundo a instituição, o totem possui um display holográfico e um microfone direcionado ao aluno, que terá comandos de voz e dois alto-falantes. Assim que o estudante se aproxima do canal, é possível notar a detecção do usuário, iniciando o atendimento.

Além do recurso oferecido acima, o BB também inovou em outro aspecto de sua inteligência artificial, a mesma por trás do ChatGPT, modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI que é febre em todo o mundo por responder dúvidas de seus usuários por textos originais.

Dessa vez, o Banco do Brasil anunciou que seu novo assistente virtual também conta com um chatbot que gera respostas voltadas ao contexto da instituição, auxiliando funcionários e clientes.

Fonte: Canal de Consulta Pública

BB e concorrentes somam mais de R$ 4,2 bilhões em dividendos recentes

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Os dividendos do Banco do Brasil (BBAS3), somados aos dos bancos concorrentes, totalizam mais de R$ 4,2 bilhões em proventos.

No caso dos dividendos do Banco do Brasil, a companhia anunciou o pagamento logo no início de agosto, junto com seu balanço trimestral.

O banco anunciou a distribuição de R$ 2,27 bilhões em proventos. Desses rendimentos são R$ 410,1 milhões em dividendos e R$ 1,86 bilhão em juros sobre o capital próprio (JCP).

O valor por ação dos dividendos a serem pagos são de R$ 0,14577953576 no caso dos dividendos, ao passo que serão R$ 0,66402886918 por ação no caso dos JCP.

Os dividendos do Banco do Brasil serão pagos no dia 30 de agosto. Além disso, levam em consideração a posição acionária do dia 21 – ou seja, quem comprou BBAS3 no dia 22 ou posteriormente não receberá os rendimentos.

Além disso, o Santander (SANB11) também anunciou dividendos bilionários recentemente. Em meados de julho, o banco aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio no valor de R$ 1,5 bilhão.

Os JCP do Santander terão o valor aproximado de R$ 0,192 por ação ordinária, R$ 0,211 por ação preferencial e R$ 0,403 por Unit.

A data de corte, nesse caso, já passou, sendo o dia 20 de julho. O pagamento dos rendimentos, por sua vez, será feito a partir do dia 16 de agosto.

Por fim, o Itaú (ITUB4) aprovou em meados de junho o pagamento de JCP no valor de R$ 0,2663 por ação. O pagamento ainda será feito no dia 25 de agosto, para os acionistas com posição no dia 19 de junho.

Além disso, o Conselho de Administração do banco aprovou, ainda, que os JCP já declarados em 13 de março deste ano, no valor líquido de R$ 0,2227 por ação, também serão pagos em 25 de agosto.

Ou seja, junto com o JCP novo, o Itaú distribuirá R$ 0,449055 por ação em proventos no dia 25 deste mês.
Quanto o Banco do Brasil paga em dividendos?

Conforme dados atualizados pelo Status Invest, o Banco do Brasil pagou R$ 4,5069 em dividendos por ação nos últimos 12 meses, somando um dividend yield (DY) de 9,6%.

Fonte: Suno Research

Acordo soluciona mais de 6 mil processos do BB, Petrobras, Caixa e Correios

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O vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, apresentou na quinta-feira (10) um resumo dos resultados do Acordo de Cooperação Técnica assinado com a União para a redução do número de processos no Tribunal. Até julho, a Vice-Presidência despachou 6.073 processos que tinham a União como parte e, em 95,72% deles, houve desistência de recursos extraordinários, que levariam a discussão ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Desse total, apenas 460 processos (4,28%) tiveram outros caminhos, e 60 foram considerados passíveis de acordo. A União já apresentou seis propostas de acordo, e cinco já foram homologadas pelo Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Conflito do TST (Cejusc-TST), envolvendo R$ 340 mil até o momento.

Os processos tratam da terceirização na administração pública e do ônus da prova de eventual conduta culposa na fiscalização das obrigações trabalhistas de prestadora de serviços. O tema está submetido à sistemática de repercussão geral pelo STF (Tema 1118) e, até a fixação de tese, os demais processos ficam sobrestados.

Multiplicação

Ao apresentar o relatório, o ministro Aloysio Corrêa da Veiga lembrou que, em razão do acordo de cooperação técnica, quatro Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) assinaram protocolos semelhantes com a União, e oito já estão em tratativas no mesmo sentido.

Outro aspecto ressaltado pelo ministro é que os efeitos vão além dos números efetivos, porque também ocasionou a desistência ou a não interposição de vários recursos pela União, tanto no TST quanto nos TRTs.

Litigância Responsável

O vice-presidente do TST também lembrou que a assinatura desse primeiro acordo de cooperação foi exemplo e vitrine para que várias partes viessem em busca deste modelo de litigância responsável e desjudicialização. Isso tem ampliado a atuação do Cejusc-TST e chegado a outros segmentos, como a assinatura de termos de cooperação com a Caixa Econômica Federal, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), o Banco do Brasil e a Petrobras.

Autonomia da Vontade

“Os acordos têm demonstrado que vale a pena investir naquele princípio maior da jurisdição trabalhista, que é o de que a autonomia da vontade seja celebrada, para que as partes encontrem a solução adequada do conflito de interesses”, afirmou o ministro Aloysio.

DNA

Para o presidente do TST, ministro Lelio Bentes Corrêa, a iniciativa tem colhido grandes frutos. “É boa a notícia de um índice tão elevado de desistências pela União”, afirmou. Ele ressaltou a sensibilidade do ministro-chefe da AGU, “que veio ao TST e firmou o memorando de entendimento que permitiu a análise de um número significativo de processos, levando a uma solução abreviada e satisfazendo a vocação conciliatória que está no DNA da Justiça do Trabalho”.

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho

Por que o Banco do Brasil é bicampeão entre os “bancões” em 2023

Publicado em: 11/08/2023

O Banco do Brasil (BB) obteve os melhores resultados no segundo trimestre, na comparação com as outras três maiores instituições financeiras do país – o Itaú Unibanco, o Bradesco e o Santander. No primeiro trimestre, o BB já havia garantido a melhor posição no ranking desse grupo. Com isso, tornou-se, até aqui, o bicampeão em desempenho entre os “bancões” em 2023.

O tamanho do lucro é o dado mais evidente dessa liderança. No segundo semestre, o BB amealhou ganhos de R$ 8,8 bilhões, num crescimento de 11,7% sobre no mesmo período do ano anterior. A seguir, veio o Itaú, com R$ 8,74 bilhões (+13,84%). Ambos deixaram o Bradesco, com R$ 4,51 bilhões (-35,8%), e Santander, com R$ 2,309 bilhões (-45%), bem para trás.

O lucro, porém, nem sempre diz tudo sobre o desempenho de uma empresa. Ainda assim, de acordo com um levantamento feito por Carlos André Vieira, analista de ações do TC, a plataforma de assessoria a investidores, entre cinco itens-chave do balanço dessas instituições, o BB lidera em três deles. Nos outros dois, fica em segundo lugar.

O BB ocupa o primeiro posto, por exemplo, no quesito retorno sobre patrimônio médio (ROAE, na sigla em inglês), um importante indicador da rentabilidade do negócio. Ele alcançou 21,3%, contra 20,9, do Itaú. Nesse item, os dois bancos ficaram quase o dobro da distância de Santander (11,2%) e Bradesco (11,1%).

Eficiência

A eficiência é outro tópico que garante destaque ao Banco do Brasil. Esse índice traça uma relação entre as despesas operacionais e as despesas totais de uma instituição financeira. Quanto menor o percentual, melhor o resultado. O BB cravou em 27,7%, bem abaixo do Itaú (39,6%), Santander (42,9%) e Bradesco (46,1%).

Inadimplência

Além disso, a inadimplência no BB para créditos vencidos acima de 90 dias é a menor do quarteto, ficando em 2,7%, contra 3% do Itaú, 3,3% do Santander e 5,9% do Bradesco. Entre os cinco parâmetros de destaque mencionados acima, o Banco do Brasil só fica atrás da concorrência nos temas tamanho da carteira de crédito e “índice de cobertura” (provisionado para vencimentos acima de 90 dias). Nesses dois casos, o Itaú tem os resultados mais polpudos.

Crédito

Na avaliação do autor da análise, Carlos Vieira, do TC, boa parte dos bons números do Banco do Brasil está associada à solidez da carteira de crédito. Ela está forrada de empréstimos consignados, em geral, concedidos para aposentados, pensionistas e funcionários públicos, com baixíssimo risco de calote. “O consignado representa 12% do total de créditos do BB”, diz Viera. “Além disso, um terço dessa mesma carteira está ligada ao agronegócio, setor no qual a inadimplência também é pequena.”

O crédito, nota o analista, também é uma das forças do segundo colocado da corrida pelo lucro entre os bancões, o Itaú. “Ele atua numa faixa de renda mais alta e faz uma seleção mais criteriosa para os empréstimos”, afirma Viera. “Isso torna a carteira um pouco mais restrita, mas, ao mesmo tempo, mais assertiva.”

Luta pelo domínio

O Santander ocupa a terceira posição no ranking, mas se destacou ao menos em um assunto. O analista observa que, no grupo, a carteira de crédito do banco foi a que mais cresceu no segundo trimestre, registrando um avanço de 13,7%, em relação ao ano anterior. Ele foi seguido pelo BB, com 13,6%. “Quanto maior a carteira, maior o domínio sobre o mercado”, diz Veira. “E quanto mais ela cresce, mas o banco ocupa um espaço que era dos adversários.”

Para o analista, um dos grandes entraves enfrentados pelo Bradesco, na rabeira da lista, é a inadimplência. “Ela está acima do usual”, diz. “Começou a piorar com o caso da Americanas, no início deste ano (a instituição é a maior credora da varejista), mas também inclui pessoas físicas, além de pequenas e médias empresas. E o banco preferiu diminuir a carteira de crédito no segundo trimestre, na tentativa de resolver o problema.”

Fonte: Metrópoles

Banco do Brasil supera concorrentes privados na oferta de crédito e revisa crescimento da carteira para 2023

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O Banco do Brasil superou os concorrentes privados na oferta de crédito nos primeiros seis meses da nova gestão da instituição no governo Lula. Segundo balanço divulgado, a carteira de crédito do BB subiu 13,6% até junho, na comparação anual, enquanto a do Itaú cresceu 6,2% e a do Bradesco teve expansão de 1,6% no mesmo período. O saldo da carteira de crédito do BB chegou a R$ 1,044 trilhão em junho.

Só o crédito consignado teve expansão de 11,9% no período, enquanto a oferta para micro e pequenas empresas chegou a 21,8%. No início de seu governo, Lula disse que queria o BB como o “campeão na oferta de crédito consignado”.

O banco revisou para cima sua expectativa de crescimento da oferta de crédito este ano, segundo informou Geovanne Tobias, vice-presidente de gestão financeira do banco. A estimativa anterior era de um crescimento entre 8% a 12% e agora o banco espera expansão de 9% a 13%. Segundo o vice-presidente do banco, o setor de agronegócios e empréstimos a empresas mostraram crescimento mais forte.

— Ajudamos o país a retomar o rumo do crescimento, ampliamos a carteira de crédito com crescimento de 13% anualmente. Para pessoa física, a oferta de crédito subiu 10% na comparação anual — disse, lembrando que houve crescimento da margem financeira bruta de 36%, decorrente dos bons resultados da carteira de crédito.

Lucro de até R$ 37 bilhões no ano

O BB manteve a expectativa de um lucro líquido entre R$ 33 bilhões e R$ 37 bilhões para este ano. A instituição anunciou lucro líquido ajustado de R$ 8,8 bilhões no segundo trimestre, 11,7% superior ao mesmo período do ano passado e 2,8% frente ao trimestre anterior.

Os analistas do Itaú BBA consideraram positivo o resultado do BB no período, que ficou ligeiramente acima da expectativa de R$ 8,7 bilhões. Segundo os analistas do Itaú BBA, o crescimento da receita de 6% no trimestre foi o maior entre os grandes bancos nesta temporada. Eles avaliam que a estimativa de lucro do banco, este ano, esteja tendendo para o limite superior (R$ 37 bilhões), o que implica lucros maiores no segundo semestre do ano.

Sinais mais positivos na economia

De acordo com a presidente do BB, Tarciana Medeiros, o segundo semestre começa com condições melhores para a economia, como inflação sob controle, curva de juros declinante, encaminhamento da situação fiscal, o que permite ao banco um nível menor no custo de captação, sem perder de vista a sustentabilidade do negócio.

— O BB vai se adaptando aos cenários da economia, se mantendo sustentável — disse Tarciana Medeiros.

O banco, entretanto, revisou para baixo sua estimativa de receita com serviços, passando de um crescimento de 7% a 11%, previsto anteriormente, para uma estimativa entre 4% e 8% este ano.

A inadimplência acima de 90 dias subiu de 2,62% para 2,73%, no segundo trimestre, mas o vice-presidente do banco informou que o crescimento foi devido a um cliente específico que entrou com pedido de recuperação judicial. Sem esse caso, a inadimplência teria ficado em 2,65%, mesmo patamar do trimestre anterior.

Desenrola do BB amplia público

Nas primeiras semanas do Desenrola Brasil, programa do governo federal para destravar o crédito, o Banco do Brasil ampliou o alcance do público inadimplente, incluindo micro e pequenas empresas, e renegociou R$ 4,4 bilhões, Na Ativos, securitizadora de créditos do grupo, foram renegociados mais R$ 308 milhões.

Segundo o banco, desde o dia 17 de julho, mais de 264 mil clientes do BB e 241 mil clientes da Ativos renegociaram suas dívidas, não só por meio do programa, mas também por condições especiais oferecidas pelo banco.

— Estamos confiantes no Desenrola desde o primeiro dia e criamos o Desenrola BB para incluir clientes que não estariam beneficiados agora. Com o programa, as pessoas recuperam a dignidade, voltam a consumir, as empresas voltam a investir, e o país volta a ter um clima de confiança — disse Tarciana Medeiros, em relação ao programa.

Juros do cartão de crédito na pauta

A presidente do BB disse que as discussões sobre a redução dos juros do cartão de crédito estão sendo feitas no âmbito da Federação Brasileira dos bancos (Febraban), mas ela disse que o banco não estimula o uso dessa linha de crédito, que tem os juros mais altos do mercado.

— Não estimulamos o uso dessa linha no BB. Trata-se de um crédito emergencial que deve ser usado por dias. No BB, a média é de 18 dias. E, se percebemos que há uso mais prolongado, oferecemos uma outra linha de crédito com juros mais adequados ao perfil do cliente — garantiu ela.

Fonte: O Globo

BB não antecipará dividendos, nem deve elevar payout de 40% antes de 2025, diz CFO

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Uma possível antecipação de dividendos e mudanças no percentual do lucro repassado aos acionistas (payout) não estão previstos no curto prazo para o Banco do Brasil (BBAS3), disse Geovane Tobias, vice-presidente de gestão financeira e RI nesta quinta-feira (10), em entrevista coletiva a jornalistas.

O payout (parcela do lucro distribuída na forma de dividendos) do banco atualmente é de 40%. Tobias afirmou que o BB está passando por um processo de ajuste de metodologias de alocação de capital para risco operacional, que deve se estender até 2025 – período no qual não considera prudente mudanças sobre a remuneração dos acionistas.

“Nós preferimos manter nossa política de remuneração. Não tem previsão de aumento de dividendos, muito pelo contrário, vamos manter esse payout de 40%”, destaca Geovane Tobias, vice-presidente de gestão financeira e RI do Banco do Brasil.

Questionado sobre a existência de lucros acumulados e de uma possível antecipação de proventos devido à reforma tributária, Tobias reforçou que apesar da reserva de lucro existir, as provisões são feitas com base nas metodologias de risco. “Não temos nenhuma carta na manga ou reserva ocular para antecipar lucro”, completou.

Tobias reforçou ainda que, em função de estratégias de negócios aprovadas pelo banco para os próximos cinco anos, não faria sentido elevar as distribuições. Ele destacou que o BB está em conversas para fazer ajustes em algumas áreas no segundo semestre, por conta da queda dos juros, que deve trazer oportunidades para o mercado.

“Dentro dessa visão de remuneração do acionista, na medida que a gente entende que o capital que está sendo reinvestido na nossa base traz um retorno de 20%, para que distribuir mais? Se o dinheiro aqui está rendendo mais para o acionista”, defendeu.

Tobias lembrou que no passado o BB já chegou a distribuir apenas o mínimo, de 25% do lucro, quando apresentava uma estrutura de capital pior. “Temos ainda alguns ajustes a serem feitos, que estão sendo colocados pela autoridade monetária, e devem ir até 2025. Qualquer mudança que o BB queira fazer, acho é melhor esperar esses ajustes acontecerem”, destacou.

O executivo defendeu ainda que quanto mais reforço o BB fizer na base de capital e mais musculatura tiver para aproveitar o ciclo de crescimento da economia é melhor, esclarecendo que todas essas variáveis seriam levadas em contaa em uma possível mudança de payout.

Fonte: Infomoney

 

BB já desembolsou mais de R$ 96 bilhões ao agronegócio em 2023

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De janeiro a julho de 2023, o Banco do Brasil liberou mais de R$ 96 bilhões ao agronegócio e à agricultura familiar no Brasil, representando um crescimento de 14% em relação ao mesmo período de 2022.

Nesse período, foram contratadas mais de 304 mil operações, sendo 61% para pequenos e médios produtores, aumento de 8% no total de operações para esse público em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Tarciana Medeiros, presidente do BB, reafirma o protagonismo do Banco nos negócios no campo em toda a cadeia produtiva do agronegócio, desde a agricultura familiar até os grandes conglomerados exportadores.

“Nosso grande diferencial competitivo é saber atuar em cada um desses segmentos, levando soluções financeiras personalizadas, para dentro e fora da porteira. Em um país com as dimensões do Brasil, somos a instituição financeira mais preparada, com a maior capilaridade e agilidade para atender as demandas do setor”, diz Tarciana.

O BB está presente em 93% dos municípios brasileiros e considera que essa é uma das razões que o faz ser reconhecido pelo mercado como o principal parceiro do agronegócio nacional.

“Temos a capacidade de rapidamente distribuir recursos para produtores rurais de todos os segmentos, em todos os cantos deste país. Nossa rede especializada leva assessoria financeira e estimula a adoção das melhores técnicas agropecuárias, o que tem contribuído para o agronegócio e a agricultura familiar prosperarem cada vez mais”, ressalta a presidente do Banco do Brasil.

A executiva diz que a prova concreta desse compromisso com o campo foi o lançamento do maior plano safra de nossa história, no final de junho, com o anúncio de R$ 240 bilhões em crédito, com aumento de 26% no volume de recursos.

O Banco do Brasil já alcançou volume recorde da ordem de R$ 21 bilhões no mês julho de 2023, representando crescimento de 11% em relação ao mês de julho de 2022. Ao todo, foram contratadas mais de 60 mil operações no mês, em mais de 4 mil municípios em todas as regiões do País. Os financiamentos contratados com agricultores familiares (Pronaf) e médios produtores (Pronamp) representam 66% do total das operações.

Fonte: Banco do Brasil

BB tem lucro líquido ajustado de R$ 17,3 bilhões no primeiro semestre de 2023

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O Banco do Brasil apresentou um lucro líquido ajustado recorde semestral de R$ 17,3 bilhões no 1S23, crescimento de 19,5% na comparação com o mesmo período de 2022. O retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL) alcançou 21,4%. O valor adicionado à sociedade superou R$ 42,9 bilhões.

O índice de capital principal do BB encerrou junho em 12,21%. Especificamente sobre o segundo trimestre de 2023, o lucro líquido ajustado foi de R$ 8,8 bilhões, 11,7% superior ao mesmo período do ano passado e 2,8% frente ao trimestre imediatamente anterior.

O resultado do semestre foi influenciado pelo crescimento da margem financeira bruta (+36,0%), decorrente dos bons resultados da carteira de crédito e dos títulos e valores mobiliários alocados em tesouraria. As receitas de prestação de serviços cresceram 6,8%, notadamente nos segmentos comerciais como consórcios e seguros.

Por outro lado, ocorreram elevações das despesas de PCLD ampliada (+128,8%) e das despesas administrativas (+7,4%), sendo essa última, em linha com o aumento dos funcionários no último acordo coletivo (8,0%).

Carteira de crédito ampliada cresce com qualidade

A carteira de crédito ampliada, que inclui TVM (títulos e valores mobiliários) privados e garantias, registrou saldo de R$ 1,045 trilhão em junho de 2023, crescimento de 1,2% frente a março/23. Na comparação em 12 meses, o crescimento foi de 13,6%.

Destaque para a carteira de negócios sustentáveis, que totalizou R$ 321,6 bilhões, com crescimento de 10% em 12 meses, representando 31% da carteira de crédito ampliada do BB.

O índice de inadimplência acima de 90 dias (relação entre as operações vencidas há mais de 90 dias e o saldo da carteira de crédito classificada) atingiu 2,73% e o índice de cobertura (relação entre o saldo de provisões e o saldo de operações vencidas há mais de 90 dias) foi de 201,3%, ambos melhores do que a média do Sistema Financeiro Nacional (SFN).

Carteira ampliada pessoa física

Crescimento de 0,6% na comparação com março/23 e 10,0% em 12 meses, alcançando R$ 302,1 bilhões, influenciada, principalmente, pelo desempenho na carteira de crédito consignado (+2,0% no trimestre e +9,3% em 12 meses).

Carteira ampliada pessoa jurídica

Registrou crescimento de 2,5% frente a março/23 e 10,4% em 12 meses, atingindo R$ 371,9 bilhões, com destaque para a carteira de Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), com evolução de 1,4% no trimestre e 21,8% em 12 meses e para as Grandes Empresas Ampliada, que apresentaram crescimento de 2,9% no trimestre e 9,3% em 12 meses.

Carteira ampliada agronegócios

Alcançou o saldo de R$ 321,6 bilhões, um crescimento anual de 22,7%. Destaque para as linhas de investimentos (+46,8% em 12 meses) e de custeio (+30,6% em 12 meses). O Plano Safra 2022/2023 foi encerrado em junho, com R$ 190 bilhões desembolsados, crescimento de 23,3% em relação à safra anterior.

O BB liberou R$ 75 bilhões no semestre para o agronegócio e para a agricultura familiar, um volume 15% superior ao destinado no mesmo período do ano passado. Somente para a agricultura familiar, foram disponibilizados R$ 7,8 bilhões, crescimento de 18,4%.

Cabe destacar que o BB destinou recursos para 106 mil agricultores familiares, contribuindo de forma direta para a segurança alimentar do país.

Dinâmica de receitas e despesas

As Receitas de Prestação de Serviços cresceram 6,8% em relação ao primeiro semestre do ano passado, refletindo a boa performance em consórcios, seguros, previdência e capitalização. As despesas administrativas cresceram 7,4%, dentro do intervalo das Projeções Corporativas. O índice de eficiência acumulado em 12 meses foi de 28,3%, novamente o melhor da série histórica.

Sustentabilidade

O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro. Nosso objetivo é colocar o Banco do Brasil como hub de captação de recursos externos para iniciativas sustentáveis no país.

O BB conta com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do mundo, com saldo de R$ 321,6 bilhões, o que corresponde a quase um terço da carteira de crédito ampliada do Banco.

Diversidade

O Banco do Brasil é protagonista nas ações de diversidade, equidade e inclusão e tem avançado de maneira importante nesta agenda. A presença de mulheres em conselhos e diretoria evoluiu significativamente neste ano. De junho de 2022 até junho 2023, a participação de mulheres aumentou de 37,5% para 50,0% no Conselho de Administração, de 11,1% para 44,4% no Conselho Diretor e de 13,0% para 21,7% na Diretoria Executiva.

Também foram realizados 38 encontros dos Fóruns Regionais de Diversidade, em todas as regiões do Brasil, que abordaram temas de gênero, gerações, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, etnias e neurodiversidade.

Avanços no digital

O Banco do Brasil segue seu foco em transformação digital, ampliando o uso de inteligência artificial, Big Data e Analytics para aprimorar a experiência e o conhecimento sobre o cliente, inclusive a partir do consentimento dos usuários para compartilhamento de dados por meio do Open Finance. Para as empresas, por exemplo, lançamos o novo App PJ em junho de 2023, aprimorando a experiência digital dos clientes desse segmento. Além disso, integramos ao Painel PJ, nossa plataforma digital, a conciliação de vendas por cartão e o assistente financeiro digital.

Outro destaque: a portabilidade de crédito CDC pelo próprio cliente, via App BB, que integra informações dos clientes por meio do Open Finance e tem se mostrado um diferencial inovador nas ações de portabilidade, além de simplificar o processo e conferir uma jornada mais leve para nossos clientes.

Cabe destacar que o BB lançou, nesta semana, de forma pioneira, a possibilidade de o cliente usar o nosso gerenciador financeiro multibancos, o Minhas Finanças, no WhatsApp, tornando-se o único banco a trazer inteligência financeira e comodidade neste canal tão usado pelos brasileiros.

E mais um destaque relevante desta semana: o Banco do Brasil anunciou que já iniciou testes com o Real Digital, que será a porta de entrada para uma economia tokenizada, confirmando nosso compromisso de estarmos sempre na vanguarda na adoção de novas tecnologias e inovação no mercado financeiro brasileiro.

Projeções corporativas 2023

Apresentamos a seguir a nossa performance no primeiro semestre de 2023 e as projeções corporativas para 2023, disponível neste link de nosso Fato Relevante divulgado neste dia 9 de agosto de 2023.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil se conecta à rede do Drex e inicia participação em testes do BC

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O Banco do Brasil finalizou o processo de desenvolvimento interno e se conectou à rede blockchain criada pelo Banco Central para o piloto do Drex, nome do Real Digital no Brasil, iniciando sua participação nos testes da CBDC (sigla em inglês para Moeda Digital do Banco Central), informou o banco.

A expectativa do BC é de que todos os participantes do piloto do Drex estejam conectados ao sistema, os chamados nós validadores, até meados deste mês, para que os testes em si sejam iniciados em setembro.

A primeira fase do teste será a interação entre a CBDC e o real “tokenizado”, espécie de representação digital dos depósitos bancários e dos saldos de instituições de pagamento que serão usados no varejo.

Depois, em fevereiro de 2024, será testada a interação com tokens de títulos públicos. A chegada da novidade para a população pode ocorrer no fim do ano que vem.

Com a instalação de seu nó validador, a partir de agora, o BB poderá criar tokens para simular transações com outros bancos e verificar se o ambiente de negociação é capaz de oferecer escalabilidade, interoperabilidade, segurança e privacidade para o uso da moeda virtual — que são também os primeiros objetivos do BC com o teste.

Marisa Reghini, vice-presidente de Negócios Digitais e Tecnologia do BB, afirma que a participação do banco no piloto ratifica o compromisso da instituição em assumir uma postura de vanguarda na adoção de tecnologias e inovações para o mercado financeiro.

“Temos atuação destacada em projetos conduzidos pelo BC, como Pix e Open Finance. Com o Real Digital não haveria de ser diferente”, argumenta Marisa Reghini.

Exemplos de uso

Em nota, o banco ainda destaca que o Real Digital será a porta para acesso à economia tokenizada. Os tokens poderão ser registrados na rede do Real Digital e a liquidação das negociações será feita com moeda segura emitida pelo Banco Central.

“Com isso, uma infinidade de inovações e casos de uso poderão ser estruturados, com segurança regulatória e a robustez do Sistema Financeiro Nacional.”

A VP de negócios digitais e tecnologia do BB avalia que, com o Real Digital, haverá a possibilidade de melhorar serviços bancários, com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização. Ela prevê que um financiamento de um imóvel, por exemplo, será realizado em questão de horas, com a tokenização do dinheiro e do imóvel.

“Todos os participantes obrigatórios desse processo estarão conectados em uma única rede. Esse é um caso de uso que tem potencial para trazer comodidade aos clientes, melhorar a eficiência da operação, reduzir custos e ampliar o mercado”, explica Marisa Reghini.

Outro mercado que se beneficiará muito com a tokenização, segundo a VP, é o de investimentos. “Poderemos tokenizar títulos públicos ou privados, encarteirados ou não, distribuindo-os de forma fracionada para pequenos investidores”, destaca Reghini.

Segundo o BB, os estudos sobre tecnologia blockchain foram iniciados no banco público em 2015, implementando casos de uso desenvolvidos internamente e em parceria. Recentemente, dentro do seu programa de Corporate Ventures Capital, o BB investiu na Bitfy, empresa especializada em infraestrutura para operações e criação de aplicações utilizando blockchain.

16 participantes nos testes

O BC recebeu 36 propostas de interesse na participação do Piloto RD, entre candidaturas individuais e consórcios de entidades, totalizando mais de 100 instituições de diversos segmentos financeiros.

O Comitê Executivo de Gestão (CEG) selecionou inicialmente 14 empresas e consórcios e adicionou mais duas participantes (Caixa e Mercado Bitcoin).

Veja quais são, conforme as regras previamente definidas no regulamento do piloto:

  • Bradesco, Nuclea e Setl
  • Nubank
  • Banco Inter, Microsoft e 7Comm
  • Santander, Santander Asset Management, F1RST e Toro CTVM
  • Itaú Unibanco
  • Basa, TecBan, Pinbank, Dinamo, Cresol, Banco Arbi, Ntokens, Clear Sale, Foxbit, CPqD, AWS e Parfin
  • Caixa, Elo e Microsoft
  • SFCoop: Ailos, Cresol, Sicoob, Sicredi e Unicred
  • XP, Visa
  • Banco BV
  • Banco BTG
  • Banco ABC, Hamsa, LoopiPay e Microsoft
  • Banco B3, B3 e B3 Digitas
  • Consórcio ABBC: Banco Brasileiro de Crédito, Banco Ribeirão Preto, Banco Original, Banco ABC Brasil, Banco BS2 e Banco Seguro, ABBC, BBChain, Microsoft e BIP
  • MBPay, Cerc, Sinqia, Mastercard e Banco Genial
  • Banco do Brasil

*Com Estadão Conteúdo.

Fonte: Infomoney

Conglomerado BB atinge R$ 4,4 bilhões em renegociações do Programa Desenrola

Publicado em: 10/08/2023

Nas primeiras semanas do Desenrola, o conglomerado BB aproveitou a força do Programa e ampliou o alcance para demais públicos inadimplentes, inclusive micro e pequenas empresas.

Desta forma, cerca de R$ 4,4 bilhões já foram renegociados pelo conglomerado BB, sendo que o Banco do Brasil já renegociou R$ 4,1 bilhões e a empresa Ativos S.A. já renegociou outros R$ 308 milhões.

Desde o dia 17 de julho, mais de 264 mil clientes do BB e 241 mil clientes da Ativos S.A. tiveram acesso a condições especiais para renegociação de suas dívidas, não só por meio do programa – que é uma iniciativa do governo federal e que conta com apoio da Febraban, do BB e de outras instituições financeiras e entidades de proteção ao crédito -, mas também por condições especiais para outros públicos (pessoas físicas em geral e também micro e pequenas empresas).

Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, conta que a expertise digital do Banco apoiou o sucesso nas renegociações. “Nossa atuação no Programa Desenrola foi guiada e orientada com a Inteligência Analítica para a seleção do público e propensão do cliente em operar com o BB”, diz. “Sempre acreditamos no potencial do Desenrola e observamos com satisfação a adesão do mercado nesse esforço para que milhões de brasileiros passem a ter dignidade financeira”, complementa.

Dos 264 mil clientes do BB que renegociaram dívidas neste período, cerca de 85 mil fazem parte do público Faixa 2 do programa Desenrola, que renegociaram volume total de R$ 725 milhões.

Outros mais de 160 mil clientes pessoas físicas em geral aproveitaram as condições especiais, ampliadas pelo BB decorrentes do programa Desenrola, e renegociaram R$ 2,5 bi. Por fim, cerca de 19 mil micro e pequenas empresas já renegociaram aproximadamente R$ 960 milhões.

Além disso, por intermédio da Ativos S/A, empresa do Conglomerado Banco do Brasil que atua na aquisição e cobrança de operações de crédito inadimplidas, mais de 241 mil clientes já foram beneficiados com as condições especiais disponibilizadas pela empresa, como maior desconto nas operações e possibilidade de parcelamento em até 10 vezes sem juros.

Condições BB

Como forma de atender às necessidades dos clientes, reforçar o apoio ao Programa e diversificar as possibilidades de ampliação dos resultados do semestre, alinhados à Estratégia Corporativa, o BB criou condições negociais diferenciadas para os seus clientes beneficiados pelo Desenrola e ampliou o alcance para os demais públicos inadimplentes, inclusive microempreendedores individuais.

O BB oferta descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados.

Além de condições mais atrativas, o Banco disponibiliza os seus canais de atendimento para proporcionar comodidade, agilidade e praticidade aos beneficiários do Programa clientes do Banco.

Canais de atendimento BB

Os clientes podem utilizar o App BB, o Internet Banking nos endereços www.bb.com.br/renegocie (pessoas físicas) ou www.bb.com.br/renegociepj (pessoas jurídicas), a Central de Relacionamento pelos números. 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões), o WhatsApp enviando uma #renegocie para o número 61 4004 0001 e também toda a rede de agências.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil adere à Coalizão Verde em evento pré-Cúpula da Amazônia

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No início desta semana, o BB aderiu à Coalizão Verde – aliança de Bancos de Desenvolvimento da Região Amazônica – e assinou a “Declaração da Coalizão Verde de Bancos de Desenvolvimento”, que visa a promover soluções financeiras potencializadoras de atividades produtivas inclusivas e viabilizadoras de empreendimentos sustentáveis, respeitando características e potencialidades regionais e locais. A participação do BB na Coalizão Verde reforça o compromisso do Banco com a preservação da Amazônia e com a geração de valor para as cadeias produtivas locais, com consequente melhoria na qualidade de vida da população amazônica. A assinatura foi realizada em evento pré-Cúpula da Amazônia, em Belém (PA). No mesmo dia, iniciou-se um grupo de trabalho entre as instituições participantes. A adesão do BB conecta-se à robusta estratégia ASG já aplicada pelo Banco, disponível em detalhe em www.bb.com.br/sustentabilidade.

José Ricardo Sasseron, vice-presidente de governo e sustentabilidade do BB, afirma que o Banco do Brasil reforça o seu papel de protagonista no fomento de negócios socialmente inclusivos e ambientalmente corretos. “Atualmente já investimos mais de R$ 1 bilhão em bioeconomia e apoiamos projetos de carbono que preservam uma área total de mais de 500 mil hectares na região amazônica. Participando da Coalizão Verde, vamos expandir ainda mais nossa atuação econômica e social”, diz o vice-presidente, ao lembrar que o BB já tem investido em bioeconomia na Amazônia e que planeja potencializar as ações voltadas para crédito e financiamentos locais, além de apoiar assistências técnicas e produtivas para o desenvolvimento das comunidades amazônicas.

“Temos cerca de 33% de toda a nossa carteira em crédito sustentável e queremos avançar na agenda com a Amazônia, preservando a floresta, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa no Brasil e, assim, melhorar a vida das pessoas que atualmente vivem nesta região”, ressalta Sasseron.

A Cúpula da Amazônia contempla debates sobre desmatamento, combate ao crime organizado e financiamento externo ao desenvolvimento sustentável da Amazônia.

Banco mais sustentável do mundo

Em 2023, o BB foi eleito o banco mais sustentável do mundo, pela quarta vez, conforme ranking Global 100 da Corporate Knights, que reúne as 100 empresas globais mais sustentáveis. O Banco do Brasil é a única empresa brasileira a integrar o ranking. Também neste ano, o Banco foi o eleito o mais sustentável da América do Sul, pela segunda vez, pela CFi.co. Além disso, o Banco do Brasil é o banco mais bem colocado das Américas no principal índice global de sustentabilidade, o DJSI da Bolsa de Nova Iorque.

O BB também recebeu o selo Terra Carta concedido pelo Rei Charles, que reconhece empresas globais que têm ações efetivas na transição sustentável. Em julho último, o BB foi listado mais uma vez no FTSE4Good Index da bolsa de Londres; é o 8º ano consecutivo que o Banco aparece na lista.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB é primeiro banco a oferecer gerenciador financeiro pelo WhatsApp

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Os clientes do Banco do Brasil (BB) podem administrar os gastos pelo WhatsApp. A instituição financeira passou a oferecer a ferramenta Minhas Finanças, de gerenciamento financeiro pessoal, pelo aplicativo de mensagens.

Disponível no aplicativo de celular e no site do banco, o Minhas Finanças terá um diferencial no WhatsApp, ao ser aliado ao chatbot, sistema de diálogo que usa inteligência artificial. De uso gratuito, o gerenciador permite que o cliente trace o perfil de consumo, programe despesas futuras e acompanhe os investimentos, tudo em um único ambiente.

Com o open finance, compartilhamento de dados entre as instituições financeiras, o Minhas Finanças unifica a consulta de saldos e aplicações no Banco do Brasil e em outras instituições. Também é possível organizar lançamentos por categorias, estabelecer metas de gastos e receber sugestões de investimentos com base no comportamento financeiro.

Evolução

Para ter acesso aos serviços do BB no WhatsApp, basta salvar o número de telefone (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa no aplicativo. Desde 2018, os clientes do banco podem usar o WhatsApp para acessar contas, fazer consultas e algumas transações. Em 2019, o banco passou a oferecer o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em alguns estados.

Em novembro de 2020, o banco permitiu operações Pix pelo aplicativo de conversas, no mesmo mês de lançamento do sistema de transferências instantâneas. Em 2021, passou a oferecer a emissão de boletos e de cobranças bancárias. Em outubro do ano passado, tornou-se possível fazer operações Pix com o saldo de outras instituições compartilhado via open finance.

Outras ferramentas oferecidas pelo Banco do Brasil no WhatsApp são a contratação de crédito pessoal; consulta, pagamentos, liberação, rastreio e outros serviços de cartões de crédito e débito; compra de vales-presentes e cashback em lojas; consulta a informes de rendimentos; aplicação em investimentos; contratação de seguros e de serviços de assistência técnica; e renegociação de dívidas e segunda via de boletos.

Fonte: Agência Brasil

Banco do Brasil dá início aos testes com o Real Digital

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O Banco do Brasil instalou o seu nó validador na rede blockchain, que será utilizada para o piloto do Real Digital. A iniciativa marca o início dos testes do Real Digital no BB. A partir de agora, o Banco poderá criar tokens para simular transações com outros bancos e verificar se o ambiente de negociação é capaz de oferecer escalabilidade, interoperabilidade, segurança e privacidade para o uso da moeda virtual.

A participação do Banco do Brasil no piloto ratifica o compromisso da instituição em assumir uma postura de vanguarda na adoção de tecnologias e inovações para o mercado financeiro. “Somos uma das instituições que mais investe em TI no Brasil. Além disso, temos atuação destacada em projetos conduzidos pelo BC, como Pix e Open Finance. Com o Real Digital não haveria de ser diferente”, afirma Marisa Reghini, vice-presidenta de negócios digitais e tecnologia do BB.

O Real Digital será a porta para acesso à economia tokenizada. O tokens poderão ser registrados na rede do Real Digital e a liquidação das negociações será feita com moeda segura emitida pelo Banco Central. Com isso, uma infinidade de inovações e casos de uso poderão ser estruturados, com segurança regulatória e a robustez do Sistema Financeiro Nacional.

“Teremos a possibilidade de melhorar serviços bancários, com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização. Podemos prever que um financiamento de um imóvel, por exemplo, será realizado em questão de horas. Isso acontecerá uma vez que tanto o dinheiro quanto o imóvel serão tokenizados. Todos os participantes obrigatórios desse processo estarão conectados em uma única rede. Esse é um caso de uso que tem potencial para trazer comodidade aos clientes, melhorar a eficiência da operação, reduzir custos e ampliar o mercado”, explica Marisa.

Outro mercado que se beneficiará muito com a tokenização é o de investimentos. “Poderemos tokenizar títulos públicos ou privados, encarteirados ou não, distribuindo-os de forma fracionada para pequenos investidores”, continua Reghini.

O BB faz estudos sobre tecnologia blockchain desde 2015, implementando casos de uso desenvolvidos internamente e em parceria. Recentemente, dentro do seu programa de Corporate Ventures Capital, o BB investiu na Bitfy, empresa especializada em infraestrutura para operações e criação de aplicações utilizando blockchain.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil e Procon na PB fecham parceria para ajudar consumidores endividados

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Na sexta-feira (4), o superintendente, Paulo Marinho, e a gerente jurídica do Banco do Brasil da Paraíba, Solange Gonçalves, reuniram-se com a superintendente do Procon-PB, Késsia Liliana. O objetivo foi buscar soluções para o combate ao superendividamento e ajudar os consumidores que se encontram endividados.

Assim, durante o encontro, foi firmada uma parceria entre o Procon Estadual da Paraíba e o Banco do Brasil, visando promover a proteção dos direitos dos consumidores que se encontram em superendividamento. Confira mais detalhes da parceria!

A parceria entre o Procon-PB e o Banco do Brasil evidencia o compromisso que essas instituições têm com a defesa dos interesses dos consumidores, promovendo uma relação mais justa e transparente entre os clientes e os bancos. Assim, a expectativa é que haja um maior combate ao superendividamento, proporcionando maior proteção aos consumidores da Paraíba.

Dessa forma, quem quiser obter mais informações acerca das ações da parceria entre o Procon-PB e o Banco do Brasil, pode acompanhar as novidades através das redes sociais Instagram, Facebook, Twitter, ou pelo site do Procon-PB.

Endividamento na Paraíba

Segundo dados da Serasa, 36,44% da população adulta da Paraíba estava inadimplente em 2022, o que coloca o estado como quarto do país e o segundo do Nordeste com o menor percentual de inadimplentes. No entanto, a Paraíba tem o segundo maior valor médio das dívidas por inadimplente, cerca de R$ 3.423,97,

Em contrapartida, entre janeiro de 2021 e janeiro de 2022, o número de inadimplentes no Nordeste cresceu 991.320, chegando a 37,83% da população adulta da região. Fora desse contexto, o Nordeste apresenta o menor valor médio de dívidas por inadimplentes do Brasil, cerca de R$ 3.146,74. Em relação a Paraíba, duranto o ano de 2022, o valor total da dívida dos inadimplentes chegou a R$ 3,8 bilhões.

Fonte: Seu Crédito Digital

Banco do Brasil destinou R$ 13,3 bi para financiar 165 obras públicas neste ano

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O Banco do Brasil já financiou R$ 13,3 bilhões em obras públicas neste ano, segundo a presidente do banco, Tarciana Medeiros. Em uma rede social, ela disse que o valor representa um crescimento em relação a anos recentes, e comemorou o crescimento do banco nesse tipo de financiamento.

“Já financiamos R$ 13,3 bilhões, em 165 obras públicas de Norte a Sul, Leste a Oeste do Brasil”, escreveu. “São recursos que contam com o aval da União e possibilitam o acesso a taxas de juros mais reduzidas, ampliando o acesso de Estados e municípios ao crédito.”

Medeiros afirmou que o volume liberado pelo BB para esse tipo de financiamento em 2023 já é maior do que o contratado nos últimos dois anos. “Tem obra no Paraná, Rio de Janeiro, Tocantins, Piauí, Amazonas”, adicionou.

A presidente do banco disse que as obras são importantes porque geram empregos e renda nas regiões em que acontecem. De acordo com ela, o financiamento a obras públicas é uma das vocações do BB. “É dar condições de prover uma vida melhor para as pessoas, estar próximo e fazer história ao lado delas. Afinal, somos o Banco do Brasil, o maior parceiro do setor público.”

O governo representa parte importante da carteira de crédito do BB. Em março deste ano, chegava a R$ 52 bilhões em operações, ou cerca de 6% da carteira total do banco, que era de mais de R$ 1 trilhão.

Fonte: Terra

Banco do Brasil elege novos membros para Conselho de Administração

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O radar corporativo da segunda-feira (7 de julho) traz a prévia operacional da empresa de logística portuária Wilson Sons (PORT3) em julho de 2023. Já os acionistas do Banco do Brasil (BBAS3) elegeram novos membros para o Conselho da instituição financeira.

Na temporada de balanços, a BB Seguridade (BBSE3) lucrou R$ 1,84 bi no 2º trimestre, alta de 30,9%; seguradora pagará R$ 3,2 bilhões em dividendos.

Acionistas do Banco do Brasil elegeram Paulo Roberto Simão Bijos e Dario Carnevalli Durigan, indicados pelo acionista Controlador, para o Conselho de Administração, para completar o prazo de gestão 2023/2025.

Também foram eleitos como membros do Conselho Fiscal: Bernard Appy, como titular, e Manoel Nazareno Procópio de Moura Júnior, como suplente; e Tatiana Rosito, como titular, e Ivan Tiago Machado Oliveira, como suplente.

Acionistas também ratificaram o Sr. Renato da Motta Andrade Neto, como membro titular do Conselho Fiscal, representante do Tesouro Nacional, para o prazo de atuação 2023/2025, e destituiu o Lincoln Moreira Jorge Junior, como suplente do Conselho Fiscal.

Fonte: Infomoney

Bancários do Banco do Brasil elegem 12 novos delegados; todos já tomaram posse

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Os novos delegados eleitos pelos bancários e bancárias do Banco do Brasil iniciaram seus mandatos na segunda-feira, 7 de agosto. Os sete delegados e as cinco delegadas, de unidades da Grande Vitória e do interior (veja relação dos eleitos abaixo), vão cumprir mandato por um ano, até 6 de agosto de 2024. A votação, iniciada no dia 26 de julho, foi encerrada na quinta-feira, 3.

A diretora do Sindicato dos Bancários/ES Bethânia Emerick, após parabenizar os eleitos e as eleitas, agradeceu a participação dos bancários que votaram. Ela destacou a importância do delegado para o movimento sindical. “O delegado sindical é estratégico para a luta porque é ele quem faz a ponte entre a base e o Sindicato. São os delegados, muitas vezes, que trazem as demandas dos funcionários para os debates que realizamos na entidade. É sempre importante reforçar que o delegado de base é uma conquista dos trabalhadores e das trabalhadoras. Todo o processo, da eleição ao cumprimento do mandato em si, está previsto no Acordo Coletivo de Trabalho”, ressalta a dirigente.

Confira abaixo os delegados e as delegadas eleitos e as respectivas agências/unidades às quais pertencem:

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Ex-diretor de marketing do BB vai presidir filial do banco nos EUA

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O ex-diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, Delano Valentim, deu a volta por cima. Depois de ter saído do cargo na gestão de Jair Bolsonaro, após a produção de um comercial que desagradou o ex-presidente, o executivo foi indicado para comandar a presidência da filial do banco nos Estados Unidos, o BB Americas, apurou o Broadcast.

Atualmente, Valentim é vice-presidente do banco argentino Patagônia, controlado pelo BB, com 80,39% das ações. Ainda faltam os trâmites de governança do BB Americas para que ele seja empossado no novo cargo. Além de representar uma reviravolta em sua carreira, a escolha de Valentim está totalmente alinhada com a nova gestão do banco. Ao contrário da antiga, nesta, a diversidade é palavra de ordem.

Em 2019, o executivo era diretor de marketing do BB e renunciou ao cargo após um comercial que tratava de jovens e diversidade. A peça desagradou o então presidente da República e foi retirada do ar a pedido de Bolsonaro. Valentim foi o responsável pela peça publicitária.

Passada a polêmica, ele foi indicado para ocupar uma vice-presidência do Patagônia, onde está desde então. Com 52 anos, Valentim é formado em Administração pela Uneb, de Brasília, e possui MBAs e cursos de extensão no Brasil e no exterior. Prata da casa, chegou ao BB em 1985 como menor aprendiz, aos 14 anos. Desde então, passou por diversas áreas como governo, aquisições, clientes, além de marketing e comunicação.

No BB Americas, o executivo vai suceder o ex-presidente João Fruet, que teve uma rápida passagem pelo banco, de apenas alguns meses, e já voltou ao Brasil no cargo de diretor do BB. Ele havia assumido o comando da unidade nos EUA no fim do ano passado no lugar de Carlos Omine, que se aposentou após 36 anos de casa.

BB Americas passa por reestruturação

A troca de cadeiras ocorreu em meio a um projeto de reestruturação do BB Americas. Nos últimos anos, o negócio nos EUA passou por diferentes visões. Foi, inclusive, colocado à venda. As duas últimas gestões do BB, entretanto, reconheceram o valor do ativo e decidiram reforçar o negócio. Uma das ideias recentes era unificar as estruturas do BB Americas e do BB Miami.

O novo comando do banco nos EUA chega em um momento mais agitado do mercado. Rivais têm se movimentando via aquisições ou o reforço de suas operações para atrair os recursos que devem migrar para o exterior, em especial o mercado americano, em busca de diversificação com a queda dos juros no Brasil.

Procurado, o BB não comentou.

Fonte: Estadão

Governo do Pará terá R$ 400 milhões do BB para investir em obras de asfaltamento

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O Governo do Pará recebeu sinal verde do Banco do Brasil para uma operação de crédito no valor de R$ 400 milhões, voltada à urbanização, para custear obras de pavimentação asfáltica. O crédito foi anunciado na tarde desta terça-feira (8), durante reunião entre a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, com o governador Helder Barbalho, no Palácio dos Despachos, em Belém.

Tarciana Medeiros destacou o equilíbrio financeiro e o modelo de gestão do Governo do Pará, e afirmou que o Banco do Brasil quer ser parceiro do Estado. “São obras de pavimentação que irão melhorar a mobilidade no Pará. Mobilidade é sempre um grande desafio, e para nós é sempre uma alegria imensa poder assinar com o governo do Estado uma operação complexa como esta”, ressaltou a presidente do BB.

Saúde financeira – A secretária de Estado de Planejamento e Administração, Elieth Braga, disse que a iniciativa vai beneficiar a população com a melhoria da infraestrutura viária, e também com geração de empregos.

“Momento em que celebramos a saúde financeira do Estado com essa possibilidade de poder investir em mobilidade urbana, e avançando cada vez mais por todo o Pará para levar serviços a nossa população”, informou a secretária.

Segundo o secretário de Estado da Fazenda, René Sousa Júnior, “os recursos serão todos utilizados na urbanização de nossas cidades com asfalto. O importante é que essa operação de chamamento público é menos burocrática, muito mais rápida, com aval do Tesouro Nacional e juros mais baixos”.

Fonte: Agência Pará

Agronegócio amplia crescimento da carteira de crédito do Banco do Brasil no Acre

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A superintendência do Banco do Brasil no Acre informou neste domingo, 6, que a carteira de crédito do banco destinada ao agronegócio no estado hoje é de um bilhão e duzentos milhões de reais, um crédito acumulado graças às ações do governo, que tem, segundo o superintendente do Banco, Daniel Rondon, garantido que esse incentivo aumente a cada ano.

Segundo Rondon, somente na Expoacre foram gerados, em negócios de crédito agro, mais de R$ 80 milhões, tanto para pessoa física quanto jurídica. No entanto, a expectativa é de superar esses números com o fechamento dos negócios das duas últimas noites.

“No ano passado, chegamos aqui com uma expectativa e superamos o dobro da expectativa, e isso nos motiva a continuar vindo”, diz Rondon, para quem a feira aproxima o produtor rural da assistência técnica que o Banco tem disponibilizado em seu estande, além dos parceiros do setor agrícola e as revendas presentes.

Um dos principais motivos desse sucesso, no entanto, é o fato de que a feira hoje é um evento completo, pois aproxima o produtor do financiador. “A feira está completa, pois ela traz conhecimento, traz crédito e aproxima o produtor do fornecedor”, destaca Rondon.

Um dado importante é que desse R$ 1,2 bilhão aplicados da carteira de crédito do Banco do Brasil para o setor agro no Acre, 51% é destinado à agricultura familiar. Com isso, há um investimento tanto para os médios e grandes produtores, que sempre recebem a atenção do agronegócio, como também para os pequenos produtores da agricultura familiar, aqueles que fornecem para o estado e para diversas instituições, além de venderem seus produtos em feiras e supermercados no Acre.
Sucesso da feira

O coordenador da Expoacre, secretário de governo Alysson Bestene, fez questão de agradecer o apoio do Banco do Brasil pelo suporte ao agronegócio acreano, destacando que a feira é uma oportunidade de ampliar as perspectivas para o produtor local.

“O Acre é um estado de grandes oportunidades para o agronegócio e a feira tem mostrado isso. Avançamos muito na cultura do café, do milho e da soja, e temos potencial para crescermos mais. O total dessa carteira de crédito mostra que o governo está no caminho certo ao criar as condições para que o produtor possa escoar sua produção. É notório o crescimento do setor agrícola na gestão do governador Gladson Cameli”, afirmou Bestene.

Fonte: Agência Acre

BB Seguridade vê lucro aumentar 30% e distribui R$ 3 bi em dividendos

Publicado em: 08/08/2023

A BB Seguridade, holding de seguros controlada pelo Banco do Brasil, registrou um lucro líquido de R$ 1,84 bilhão no segundo trimestre deste ano, de acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira (7/8) pela companhia. Com o resultado, o BB Seguridade teve um aumento de 30,9% em relação ao lucro obtido no mesmo período do ano passado (de R$ 1,4 bilhão).

O resultado financeiro consolidado da holding foi de R$ 376,1 milhões, o que representa uma alta de 125,9%, na comparação com o segundo trimestre de 2022. A BB Seguridade fechou o segundo trimestre de 2023 com um patrimônio líquido de R$ 8,063 bilhões, ante R$ 7,77 bilhões do mesmo período do ano passado.

O Conselho de Administração da BB Seguridade aprovou o pagamento de dividendos (parcela do lucro distribuída aos acionistas), referentes ao resultado do primeiro semestre deste ano, no valor de R$ 3,2 bilhões. Os dividendos serão pagos no dia 28 de agosto e terão como base a posição acionária no dia 16 de agosto.

BB Seguridade: o que alavancou o lucro líquido no 1º semestre?

O desempenho comercial em seguros, previdência e capitalização, melhora da sinistralidade e crescimento do resultado financeiro contribuíram para que a BB Seguridade fechasse o primeiro semestre deste ano com alta de 37,7% no lucro líquido na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo a marca de R$ 3,7 bilhões.

“Nosso resultado operacional continua crescendo significativamente e tem sido o principal alicerce porque o financeiro varia de acordo com a Selic, mas, o operacional, a gente pode interferir nele e temos buscado fazer com que este crescimento seja consistente e ele tem acontecido”, afrima Ullisses Assis, CEO da BB Seguridade.

Assis explica que a companhia fechou o semestre com R$ 7,7 bilhões em prêmios (valor que o cliente paga para a seguradora), crescimento de 16% na comparação com primeiro semestre de 2022. “A sinistralidade acumulada foi de 30%, 7,3 pontos percentuais menor do que igual período do ano passado”, destaca o executivo.

O volume de prêmios emitidos registrou evolução em todas as linhas de negócios, impulsionado principalmente pelo aumento de 49,9% no prestamista, com expansão das vendas e redução dos cancelamentos.

Em previdência, as contribuições chegaram a R$ 27 bilhões, com aumento de 9,5% no semestre. A captação líquida ficou positiva em R$ 2,2 bilhões no primeiro semestre deste ano, ante resgate líquido de R$ 748 milhões no primeiro semestre do ano passado.

“A gente estava tendo, nos últimos anos, captação líquida negativa. No ano passado, zeramos, e voltamos a ter captação líquida positiva. Isso é um excelente sinal. Temos menos saída de recursos e uma venda melhor do que tínhamos até então”, afirma.

Em capitalização, a arrecadação ultrapassa R$ 3 bilhões, com alta de 18,4%, movimento explicado pelo aumento das vendas de títulos de pagamento único e pela expansão da base de títulos de pagamento mensal. “Isso tudo fez com que a receita de corretagem crescesse 15%, chegando a R$ 2,4 bilhões, e o resultado gerado é de R$ 3,2 bilhões de dividendos que vamos pagar relativo ao primeiro semestre de 2023, o que representa 86% do nosso lucro”, diz.

Investimentos

De acordo com o executivo, a companhia tem focado, principalmente, em 3 pilares: investimento em transformação digital e tecnologia, experiência na transformação do cliente e novos canais de distribuição. “Investimos no primeiro semestre R$ 250 milhões em tecnologia, 12% superior ao mesmo período do ano passado”, diz.

Ele destacou ainda a importância dos canais digitais, lembrando que 71% dos clientes são ativos nas plataformas. Neste sentido, a companhia tem investido na oferta de produtos também por esses meios. Um exemplo é o remarketing WhatsApp em que o cliente, depois de fazer um Pix, por exemplo, recebe um aviso no próprio aplicativo sobre o seguro Pix.

Além da diversificação na distribuição, Assis comenta que a empresa tem usado dados e a inteligência analítica para oferecer produtos personalizados. “Estamos usando os dados de forma consistente e adotando medidas de personalização”, enfatiza.

Resultado trimestral

Considerando apenas o período de abril a junho deste ano, o lucro líquido alcançou R$ 1,8 bilhão, registrando crescimento de 30,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

Na comparação do primeiro semestre de 2023 com o mesmo período de 2022, houve expansão de 32% no resultado operacional gerencial, livre de imposto, o que explica a maior parte do crescimento do lucro, com retração expressiva da sinistralidade do seguro agrícola e forte evolução das vendas dos seguros prestamista e rural, além das captações em previdência e em capitalização.

O resultado financeiro gerencial consolidado, líquido de impostos, de todo o grupo – BB Seguridade e suas investidas – atingiu R$ 714, 3 milhões no semestre. O desempenho representa uma expansão de 79,2% no comparativo com o primeiro semestre do ano passado.

Alguns dos principais fatores que contribuíram com esse aumento foram a deflação do IGP-M, que reduziu o custo do passivo dos planos de benefício definido, e, pelo lado da receita, o aumento da taxa de retorno das aplicações e a expansão do saldo médio de ativos financeiros.

Fonte: Metrópoles com Infomoney

Revisão de estratégia do BB terá meta de participação feminina e de negros na liderança

Publicado em: 04/08/2023

A revisão da estratégia corporativa do Banco do Brasil este ano contará com metas para elevar a participação de mulheres, pessoas negras e indígenas em cargos de liderança do banco, disse a presidente do BB, Tarciana Medeiros, durante participação na instalação da Comissão de Combate às Desigualdades do Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável, o Conselhão.

Na cerimônia, o banco e o Ministério da Igualdade Racial assinaram um protocolo de intenções para unir esforços em ações direcionadas à superação da discriminação racial, à inclusão e à valorização das mulheres negras, que prevê prevê programas, projetos, eventos, materiais informativos, campanhas publicitárias, entre outras medidas análogas.

“O BB é disciplinado com a estratégia corporativa, que é construída de forma colaborativa com os funcionários. É uma estratégia de longo prazo com revisões anuais. Na revisão deste ano, vamos criar indicadores que aumentem a participação de mulheres, pessoas negras, indígenas, e outros grupos sub-representados em cargos de liderança.”

Segundo Tarciana, o banco vai firmar o compromisso de chegar a 30% de mulheres e de pessoas negras e outros grupos sub-representados até 2025. Além disso, a meta é atingir 100% de salário digno para todos os funcionários até 2030, algo que também vão cobrar dos fornecedores.

A revisão estratégica ocorre em conjunto com a adesão do banco como empresa embaixadora dos três movimentos da Rede Brasil de Pacto Global da ONU: Elas lideram, raça e equidade e salário digno. “Coloco o BB à disposição para que busquemos cada vez mais soluções em conjunto para que tenhamos a busca de um País mais democrático, com mais igualdade e inclusão”, disse a presidente do banco no evento do Conselhão.

Principais objetivos

O objetivo do protocolo entre BB e MIR é desenvolver diretrizes de atenção às mulheres autodeclaradas pretas ou pardas e promover:

  • fomento a ações de formação e capacitação de jovens negras e periféricas
  • ingresso de jovens negras no mercado de trabalho
  • evolução do empreendedorismo e fortalecimento de micro e pequenos negócios de mulheres negras
  • valorização de iniciativas e produções de mulheres negras, sobretudo relacionadas a projetos culturais
  • estímulo à ocupação equilibrada de espaços de liderança no BB, considerando o respeito à diversidade étnica e de gênero
  • apoio mútuo e intercâmbio de experiências para ampliar as políticas afirmativas internas de raça e gênero no BB, trazendo perspectiva interseccional às iniciativas realizadas pela Empresa

O protocolo de intenções para combate e superação do racismo e promoção da diversidade e da equidade foi celebrado pelo prazo de 24 meses, contados da data de sua publicação, podendo ser prorrogado mediante novo acordo. As ações serão realizadas em cooperação mútua, e não haverá quaisquer remunerações específicas para execução do protocolo, nem transferência de recursos financeiros ou cessão de funcionários e servidores entre o BB e o MIR.

A assinatura acontece na semana no Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, celebrado em 25 de julho, em homenagem à Tereza de Benguela, líder quilombola brasileira, símbolo de resistência e de luta contra a escravidão. A data é significativa por celebrar a força, a resiliência, as contribuições das mulheres negras e por ser uma oportunidade de evidenciar suas conquistas.

“Estamos muito felizes por fechar essa parceria com o BB, algo que eu e Tarciana [presidenta do Banco do Brasil] temos dialogado há bastante tempo. Fazer essa entrega no mês da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha é algo que muito me alegra; e é muito simbólico ser feito pela primeira mulher negra presidente do Banco do Brasil e pela primeira ministra da igualdade racial. Sabemos que a valorização de profissionais negros e negras no mercado de trabalho e em suas carreiras é fundamental e temos atuado incessantemente para que a população negra seja visibilizada e representada em todos os espaços. Queremos oferecer oportunidades, fomento a iniciativas e incentivo às tecnologias sociais, que sabemos que as mulheres negras constroem no dia a dia” destaca Anielle Franco, ministra da igualdade racial do Brasil.

Tarciana Medeiros, autodeclarada negra e primeira mulher a presidir o Banco do Brasil nos 214 anos de história da instituição, comenta sobre o papel de protagonismo histórico do BB na sociedade brasileira. “Somos uma empresa bicentenária. Puxando pela história, poucos dias após comemorarmos 80 anos da criação do Banco, vimos ser proclamada a abolição da escravatura. Já éramos o maior banco do país nesse dia histórico. Nos 130 anos que se seguiram até hoje, participamos dos principais acontecimentos que impulsionaram o crescimento do país. Mas sabemos que as lutas contra o racismo e contra a desigualdade ainda hoje estão longe de serem concluídas”, afirma. “Não podemos mudar o passado que castigou grande parte de nossa sociedade com tantas injustiças, mas temos o dever de transformar o presente e construir um futuro diferente para as próximas gerações, com mais igualdade, mais tolerância e mais respeito à diversidade. Por isso, parcerias como essa que firmamos hoje são tão relevantes para pavimentar uma sociedade mais justa”, considera.

A presidenta destaca que o reforço ao compromisso com a diversidade e a equidade na Empresa evidencia-se também pela formação dos Conselhos de Administração e Diretor do BB. “Nosso CA é um dos mais diversos do mercado. São oito membros, sendo dois negros, dois LGTB+, quatro homens e quatro mulheres. O Conselho Diretor, pela primeira vez, possui três mulheres entre os oito cargos de vice-presidente. Até dezembro de 2022, apenas uma mulher havia ocupado essa posição em toda a história do BB. Além disso, desde o início do ano, nomeamos seis mulheres para ocupar cargos de direção e de gerência geral de unidades estratégicas dentre as 11 vagas desse nível surgidas em 2023 por aposentadorias ou renúncias. São ações práticas que já surtem efeito”, relata Tarciana, ao lembrar ainda que o atual Programa de Ascenção de Executivos do BB selecionou 34 mulheres entre 60 aprovados. Em 2021, processo mais recente até então, foram apenas 25% de mulheres.

Tarciana também comemora que 40% dos classificados na atual seleção externa do BB, cujos resultados foram divulgados neste mês, autodeclaram-se pretos ou pardos e que 10,28% do total de vagas foram conquistadas por pessoas com deficiência. “E todas essas pessoas podem chegar com a certeza de serem recebidas em uma empresa comprometida com a promoção de um ambiente e uma cultura organizacional de respeito e igualdade de oportunidades. Temos um caminho desafiador a percorrer, é verdade, mas os dados demonstram que temos avançado muito nesse sentido, sobretudo com nosso Programa de Diversidade. Na nossa gestão, a diversidade está sendo vivida na prática”, ressalta.

Para materialização das intenções do protocolo, o BB contará também com a Fundação Banco do Brasil, o coração social do BB desde 1985. A Fundação participará com ações afirmativas, como inclusão de bonificação especial para a temática de gênero e raça no edital do Prêmio FBB de Tecnologia Social 2023, intensificação da valorização de projetos sociais com foco em igualdade racial e resgate do legado do Projeto Memória, com destaque para Lélia González. O desenho das ações e os subsídios para elaboração das políticas de ações afirmativas foram construídos em parceria com o Ministério da Igualdade Racial.

Programa Diversidade do BB

O Programa de Diversidade do BB conta com um Comitê Estratégico de Pessoas, Equidade e Diversidade, fórum deliberativo interno multidisciplinar, que concretiza iniciativas em prol da diversidade e de avanços quanto ao tema entre os funcionários do BB. O Comitê integra funcionários e a alta administração para dar foco, apoiar a gestão e avançar as questões que envolvem diversidade, equidade, inclusão e pertencimento. Além disso, conta com Conselhos Consultivos temáticos. Saiba mais sobre uma das reuniões.

Fóruns de Diversidade

No último mês, foram realizados os primeiros Fóruns Regionais de Diversidade. Foram 38 encontros de funcionários, presencial e virtualmente, com abordagem de temas sobre gênero, gerações, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, etnias e neurodiversidade em todas as regiões do Brasil. Em fase experimental, esses encontros contribuem para que o BB identifique as melhores maneiras de integrar os funcionários com o board. Os fóruns são formados por funcionários de diversas áreas e grupos de afinidade, que analisam demandas coletadas na Empresa e debatem novas necessidades e anseios, além de definir pautas passíveis de desenvolvimento.

Capacitação

O Portal da Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB) também conta com um espaço dedicado à diversidade, com uma série de ações educacionais que vão além da base convencional de aprendizagem. Nesse ambiente, há conteúdo para refletir, compreender e evoluir a partir de histórias que representam os dilemas enfrentados diariamente pelas pessoas dos grupos de diversidade.

Atenção à saúde mental

Como apoio complementar aos funcionários em seus tratamentos psicoterapêuticos, a plataforma on-line contratada pelo Banco fez uma curadoria de profissionais qualificados para atendimento especializado ao público dos grupos de diversidade.

Mulheres no topo, um espaço pensado nas mulheres empreendedoras

Segundo dados do Sebrae e de pesquisa realizada pelo Global Enterpreneurship Monitor (GEM), no Brasil, 40% das micro e pequenas empresas são geridas por mulheres, e 85% dessas administram sozinhas seus negócios. Neste final de julho e durante todo o mês de agosto, o Banco do Brasil, apoiador do empreendedorismo feminino, oferece oportunidades especiais às mulheres empreendedoras. Serão aulas exclusivas e gratuitas no Capacita MPE, além de promoções envolvendo produtos e serviços do Banco e seus parceiros. Saiba mais no site Mulheres no Topo.

Fonte: Banco do Brasil e Estadão

BB é listado pela 8ª vez no Índice de Sustentabilidade da Bolsa de Valores

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O Banco do Brasil foi listado pelo oitavo ano consecutivo no FTSE4 Good Index Series, índice da bolsa de valores de Londres que avalia e classifica as empresas com melhores práticas ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês).

O indicador é utilizado por investidores do mundo todo para identificar companhias que pratiquem esses valores e serve de referência para fundos de investimento sustentáveis.

Na edição 2023, o BB foi avaliado nos temas Mudanças Climáticas (Dimensão Ambiental); Cadeia de Fornecedores, Práticas Trabalhistas, Direitos Humanos e Comunidade (Dimensão Social); e Gestão de Riscos, Governança Corporativa e Anticorrupção (Dimensão Governança).

A nota geral do Banco do Brasil foi 4.1 (em uma escala de zero a cinco), com evolução de 0.5 ponto em comparação com a nota de 2022 (3.6). O destaque ficou para a dimensão “Ambiental”, em que o Banco atingiu a nota máxima de 5 pontos.

Compromisso

O vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron, a valia que o resultado reflete o compromisso do BB com um mundo mais sustentável, declarado no Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB e nos Compromissos de Longo Prazo em Sustentabilidade, com metas estabelecidas até 2030.

“Este reconhecimento é resultado da atuação de todas as áreas do Banco. Nosso destaque no mercado nos incentiva a buscar a melhoria contínua das nossas práticas administrativas e negociais, com o objetivo de auxiliar os nossos clientes, investidores, parceiros e sociedade na transição para um portfólio cada dia mais sustentável.”

Transparência

A permanência do BB no FTSE4 Good Index Series também foi comemorada por Geovanne Tobias, vice-presidente de Gestão Financeira e RI, para quem essa nova listagem é reconhecimento do mercado à decisão do BB de incorporar sustentabilidade à estratégia corporativa, refletindo no equilíbrio entre a geração de resultados econômicos e atuação socioambientalmente responsável.

“A melhoria contínua de nossos processos, produtos e serviços com foco na sustentabilidade dos negócios têm contribuído para que o BB permaneça em posição de destaque em índices, ratings e rankings de mercado”, ressalta Geovanne.

Para o CFO do BB, integrar o FTSE4Good Index é sinalização do reconhecimento às melhores práticas ASG e a transparência de informações do Banco pelo mercado investidor.”

Além deste ranking, o BB está listado em outros índices de sustentabilidade, entre eles o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), da Bolsa de Nova Iorque, e no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3. Ainda, foi a única empresa brasileira a integrar o ranking das 100 corporações mais sustentáveis do mundo – Global 100 2023 pela Corporate Knigths e foi considerado o Banco mais sustentável da América do Sul pela Capital Finance Internacional (CFI.co).

Fonte: Banco do Brasil

BB lança solução que concilia as vendas por cartão de todas as maquininhas

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O Banco do Brasil anuncia nesta segunda-feira, 31 de julho, que ampliará a disponibilidade da ferramenta que concilia vendas por cartão para todos os clientes Pessoa Jurídica (PJ), após testes realizados nos últimos meses. A funcionalidade permite aos empresários a conciliação centralizada das vendas de qualquer maquininha de cartão do mercado, melhorando o controle do seu fluxo de caixa, e pode beneficiar mais de 400 mil micro e pequenas empresas.

Na sua modalidade gratuita, o cliente já pode realizar a gestão de seu fluxo de caixa, vendas, recebimentos, PIX, boletos e despesas, incluindo a visão de outros bancos através da autorização de compartilhamento de dados no Open Finance. A solução tem potencial para auxiliar a gestão financeira de cerca de 2,9 milhões de clientes MPE.

O BB é pioneiro nessa iniciativa inovadora no mercado e única instituição financeira a oferecer o serviço, que endereça algumas das dores mais relevantes dos pequenos empreendedores: a gestão simplificada das suas vendas e o crescimento dos negócios.Trata-se da primeira funcionalidade contratada sob demanda do Painel PJ, plataforma multisserviços B2B, que integra serviços financeiros e não financeiros, próprios ou de terceiros conectados via API, ampliando o posicionamento do BB em atuar como BaaP e o conceito de finanças abertas.

“De forma simples e intuitiva, o BB ajuda na conferência de todas as vendas e respectivos pagamentos processados por mais de 90 adquirentes, além de acompanhar se as condições acordadas estão vigentes. Uma economia de tempo para os clientes, com monitoramento completo de suas finanças. O Painel PJ com essa nova ferramenta reforça nosso compromisso de apoio a gestão financeira das micro e pequenas empresas”, explica Marcelo Gomes, gerente geral da Unidade de Clientes Micro e Pequenas Empresas do BB.

Fonte: Banco do Brasil

Naturatins, Seplan e BB tratam do licenciamento ambiental na TO-255

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A licença ambiental para a obra de pavimentação asfáltica da rodovia TO-255, que liga o município de Lagoa da Confusão à Comunidade Barreira da Cruz (Rio Javaés), na divisa com a Ilha do Bananal, foi a pauta da reunião entre o vice-presidente do Instituto Natureza do Tocantins (Naruratins), José Anibal Lamattina; o secretário do Planejamento e Orçamento, Sergislei Silva de Moura; o gerente geral em escritório de negócios com o setor público do Banco do Brasil, Márcio Correa; e o diretor de Gestão e Regularização Ambiental (DGRA) do Naturatins, Felipe Mansur Pimpão.

Durante o encontro, realizado nessa quinta-feira, 27, no gabinete da presidência do Naturatins, ocorreu o alinhamento de detalhes técnicos relativos ao licenciamento ambiental da obra, que é uma antiga reivindicação do setor produtivo de Lagoa da Confusão e que está sendo atendida pelo Governo do Estado, por meio da Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (Ageto).

As tecnicidades necessárias ao licenciamento ambiental da obra, como questões de coordenadas geográficas da região abrangida pela rodovia, foram apresentadas pelo diretor Felipe Pimpão ao secretário Sergilei Silva, responsável pela liberação do orçamento; e ao gerente geral em escritório de negócios com o setor público do Banco do Brasil, Márcio Correa, agente financeiro da obra. Com os esclarecimentos, os detalhes serão alinhados e remetidos ao Naturatins para finalização do processo da licença ambiental em questão.

Com os resultados satisfatórios da reunião, o vice-presidente do Naturatins, José Anibal Lamattina, observou que o licenciamento ambiental é um dos procedimentos realizados pelo Instituto, que atua, primordialmente, na defesa dos recursos naturais aliada ao desenvolvimento econômico sustentável do Estado do Tocantins.

O trecho em pavimentação tem uma extensão de 47,29 km. Pela rodovia, passam diariamente cerca de 250 caminhões, transportando calcário, melancia, arroz, feijão e soja. A estrada é também um importante trajeto para o transporte escolar e para as comunidades indígenas da região da Ilha do Bananal.

Fonte: Clic Noroeste

Aumenta número de jogos à venda no app Banco do Brasil

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Os recentes movimentos realizados pelo Banco do Brasil favorecem a proximidade com o público jovem ligado ao mundo gamer. Só no mês de julho, foram adicionados 95 novos jogos para aquisição na Área Gamer do Shopping BB, disponível no aplicativo do BB. São centenas de jogos das mais diversas plataformas, como Nintendo, Playstation, Xbox, Steam, além de conteúdos de publishers e de mobile, como Ubisoft, Roblox, Free Fire, Ragnarok, Bomb Me, Avakin, Perfect World, entre outros.

O mercado de games no Brasil tem apresentado um crescimento exponencial nos últimos anos. O país é o quarto maior mercado de jogos eletrônicos do mundo, com uma receita estimada em US$ 1,6 bilhão em 2022. Além disso, mais de 75% dos brasileiros se consideram jogadores, o que demonstra a popularidade e a influência dos games na sociedade atual.

“A oferta de soluções personalizadas para esse público está alinhada à estratégia do BB de rejuvenescimento da base e evolução das ferramentas que reforçam o posicionamento junto ao público jovem, de ser um banco inovador. Hoje temos cerca de 2,4 milhões de clientes com esse perfil gamer e queremos ser relevantes para o momento de vida em que se encontram, atendendo suas aspirações e necessidades”, comenta Larissa Novais, diretora de clientes varejo do BB.

Entre outras ações relevantes para o rejuvenescimento da base estão o patrocínio do BB a eventos e festivais do mundo gamer, como o BIG, que aconteceu no final do mês de junho, em São Paulo.

“A expansão da área gamer reforça o posicionamento do app BB como o super app dos brasileiros. Além das lojas e produtos do Shopping BB, nossos clientes contam com assessoria financeira gratuita integrada ao Open Finance no Minhas Finanças, uma plataforma de benefícios completa e soluções bancárias para todos os momentos de vida. Tudo isso com uma das melhores experiências digitais do mercado”, comenta Rodrigo Vasconcelos, diretor de negócios digitais do BB.

O Shopping BB também oferece condições de compra com cashback para aquisições realizadas a partir dos links disponíveis no marketplace do Banco. O valor do cashback é creditado na conta corrente do cliente, o que proporciona maior liberdade para a utilização do recurso da maneira que desejar.

Atualmente, há mais de 120 opções de lojas disponíveis. São e-commerces que vão desde grandes nomes do varejo, equipamentos eletro e eletrônicos, móveis, pets, moda, telefonia, entre outros.

As novidades no aplicativo BB vão além da oferta personalizada e aprimoramento da experiência junto ao público jovem, elas também buscam proporcionar conveniência e praticidade a todos os perfis de clientes BB usuários da solução.

Fonte: Banco do Brasil

BB atinge R$ 2,5 bilhões em renegociações em 10 dias do Programa Desenrola

Publicado em: 31/07/2023

Nos primeiros 10 dias do Desenrola, o conglomerado BB aproveitou a força do Programa Desenrola e ampliou o alcance para demais públicos inadimplentes, inclusive micro e pequenas empresas. Desta forma, cerca de R$ 2,5 bilhões já foram renegociados pelo conglomerado BB, sendo que o Banco do Brasil já renegociou R$ 2,3 bilhões e a empresa Ativos S.A. já renegociou outros R$ 175 milhões. Desde o dia 17 de julho, cerca de 150 mil clientes do BB e 138 mil clientes da Ativos S.A. tiveram acesso a condições especiais para renegociação de suas dívidas, não só por meio do programa – que é uma iniciativa do governo federal e que conta com apoio da Febraban, do BB e de outras instituições financeiras e entidades de proteção ao crédito -, mas também por condições especiais para outros públicos (pessoas físicas em geral e também micro e pequenas empresas).

“Viabilizar renegociação de dívidas para milhares de clientes do BB e da Ativos S.A., em tão poucos dias, é muito representativo. São brasileiros que estão regularizando suas vidas financeiras e das suas empresas e podem voltar ao mercado de consumo e a gerar emprego e renda. A participação do BB no programa Desenrola e o programa em si já são um sucesso, principalmente por contribuirmos com a redução do endividamento da população”, diz Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Ao participarmos de forma protagonista neste importante momento, alinhamos os objetivos comerciais do Banco do Brasil com a dinâmica positiva da economia, potencializando o desenvolvimento do país”, afirma Tarciana.

Dos 150 mil clientes do BB que renegociaram dívidas neste período, cerca de 65 mil fazem parte do público Faixa 2 do programa Desenrola, que renegociaram volume total de mais de meio bilhão de reais. Outros mais de 70 mil clientes pessoas físicas em geral aproveitaram as condições especiais, ampliadas pelo BB decorrentes do programa Desenrola, e renegociaram mais de R$ 1,2 bilhão. Por fim, mais de 10 mil micro e pequenas empresas já renegociaram cerca de R$ 550 milhões.

Além disso, por intermédio da Ativos S/A, empresa do Conglomerado Banco do Brasil que atua na aquisição e cobrança de operações de crédito inadimplidas, mais 138 mil clientes já foram beneficiados com as condições especiais disponibilizadas pela empresa, como maior desconto nas operações e possibilidade de parcelamento em até 10 vezes sem juros.

Condições BB

Como forma de atender às necessidades dos clientes, reforçar o apoio ao Programa e diversificar as possibilidades de ampliação dos resultados do semestre, alinhados à Estratégia Corporativa, o BB criou condições negociais diferenciadas para os seus clientes beneficiados pelo Desenrola e ampliou o alcance para os demais públicos inadimplentes, inclusive microempreendedores individuais. O BB oferta descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados. Além de condições mais atrativas, o Banco disponibiliza os seus canais de atendimento para proporcionar comodidade, agilidade e praticidade aos beneficiários do Programa clientes do Banco.

Canais de atendimento BB

Os clientes podem utilizar o App BB, o Internet Banking nos endereços www.bb.com.br/renegocie (pessoas físicas) ou www.bb.com.br/renegociepj (pessoas jurídicas), a Central de Relacionamento pelos números. 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões), o WhatsApp enviando uma #renegocie para o número 61 4004 0001 e também toda a rede de agências.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB desembolsou R$ 12 bilhões nos 20 primeiros dias da safra 2023/24

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O Banco do Brasil (BBAS3) informou que desembolsou R$ 12 bilhões em crédito rural nos 20 primeiros dias desta safra 2023/24, que começou em 1º de julho. O montante é 28% superior ao registrado no mesmo período do ciclo 2022/23 e representa um novo recorde para um início de temporada.

Líder histórico no segmento, o BB prevê liberar, no total, R$ 240 bilhões em 2023/24, ciclo que vai terminar em 30 de junho do ano que vem, 27% mais que em 2022/23. A expectativa é que grandes produtores contratem R$ 139 bilhões em linhas de custeio, investimentos, comercialização e industrialização, enquanto pequenos e médios tendem a tomar R$ 48 bilhões.

Segundo a instituição, pequenos e médios produtores rurais foram responsáveis por 60% das mais de 36 mil operações registradas nos primeiros 20 dias da safra atual. No fim de março, o saldo da carteira de crédito agro do Branco do Brasil chegou a R$ 300 bilhões.

Fonte: Infomoney

ANABB participa do Enlid na cidade de Campinas, interior de SP

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Na sexta (28 de julho), a ANABB participou do último dia do Encontro de Líderes do Banco do Brasil (ENLID) em Campinas (SP). O evento começou na quarta (26) e reuniu 450 funcionários da ativa, ao longo de três dias, lotados em cidades paulistas: Campinas, Limeira, Sorocaba, Piracicaba, Jundiaí, Americana, Rio Claro e Indaiatuba

A Associação teve a oportunidade de conversar com três grupos diferentes de colegas do Banco, cada um composto por 150 funcionários do BB. Nas apresentações, a ANABB, representada neste terceiro dia pelos vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado e pelo diretor regional (SP-64) Juvenal Antunes, mostrou a importância do associativismo e como a entidade pode defender os direitos dos colegas do Banco.

Reforçamos que o ENLID foi promovido pela Super PF SP LESTE e que a presença da ANABB foi uma conquista do diretor regional Juvenal. Tivemos o apoio do Superintendente Regional Juliano Noronha e dos consultores Ana Laura Cypriano e Paulo Piason, que foram fundamentais para que a Associação tivesse espaço para se aproximar cada vez mais dos colegas da ativa do BB.

SOBRE O SEGUNDO DIA DO ENLID

A ANABB está no segundo dia do Encontro de Líderes – ENLID, em Campinas, e teve a oportunidade de conversar com outros 150 colegas da ativa de várias cidades paulistas. Esse é um evento da Super PF SP LESTE, cujo Superintendente Regional (Super PF SP LESTE) é o colega Juliano Noronha, e os consultores são a Ana Laura Cypriano e Paulo Piason.

Nesta quinta (27), a ANABB, representada pelos vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado e pelo diretor regional (SP-64) Juvenal Antunes, tiveram a oportunidade de conversar sobre as lutas da Associação, o histórico de atuação em defesa do funcionalismo e todos os benefícios oferecidos aos funcionários do Banco e familiares.

Para a ANABB, é fundamental estar perto dos funcionários do BB, conhecer seus desejos e suas expectativas. Por isso, aproveitamos para fazer um agradecimento especial aos colegas da superintendência regional que nos deram a oportunidade de participar do encontro.

SOBRE O PRIMEIRO DIA DO ENLID

A ANABB participou na manhã desta quarta (26) da abertura do Encontro de Líderes do BB – ENLID, na superintendência em Campinas (SP).

O evento acontece entre os dias 26 e 28 de julho e reunirá 450 funcionários da ativa do BB de várias cidades da região paulista: Campinas, Limeira, Sorocaba, Piracicaba, Jundiaí, Americana, Rio Claro e Indaiatuba

A participação da ANABB no evento se concretizou por meio do diretor regional da ANABB, Juvenal Antunes (SP-64), que identificou a oportunidade da Associação apresentar sua história e seus benefícios para os colegas do Banco.

Para falar sobre a ANABB e sobre temas de interesse do funcionalismo, entre eles Cassi e Previ, participaram do encontro o presidente da Associação Augusto Carvalho, os vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado, e o diretor regional Juvenal Antunes.

Fonte: Agência ANABB