Revisão de estratégia do BB terá meta de participação feminina e de negros na liderança

Publicado em: 04/08/2023

A revisão da estratégia corporativa do Banco do Brasil este ano contará com metas para elevar a participação de mulheres, pessoas negras e indígenas em cargos de liderança do banco, disse a presidente do BB, Tarciana Medeiros, durante participação na instalação da Comissão de Combate às Desigualdades do Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável, o Conselhão.

Na cerimônia, o banco e o Ministério da Igualdade Racial assinaram um protocolo de intenções para unir esforços em ações direcionadas à superação da discriminação racial, à inclusão e à valorização das mulheres negras, que prevê prevê programas, projetos, eventos, materiais informativos, campanhas publicitárias, entre outras medidas análogas.

“O BB é disciplinado com a estratégia corporativa, que é construída de forma colaborativa com os funcionários. É uma estratégia de longo prazo com revisões anuais. Na revisão deste ano, vamos criar indicadores que aumentem a participação de mulheres, pessoas negras, indígenas, e outros grupos sub-representados em cargos de liderança.”

Segundo Tarciana, o banco vai firmar o compromisso de chegar a 30% de mulheres e de pessoas negras e outros grupos sub-representados até 2025. Além disso, a meta é atingir 100% de salário digno para todos os funcionários até 2030, algo que também vão cobrar dos fornecedores.

A revisão estratégica ocorre em conjunto com a adesão do banco como empresa embaixadora dos três movimentos da Rede Brasil de Pacto Global da ONU: Elas lideram, raça e equidade e salário digno. “Coloco o BB à disposição para que busquemos cada vez mais soluções em conjunto para que tenhamos a busca de um País mais democrático, com mais igualdade e inclusão”, disse a presidente do banco no evento do Conselhão.

Principais objetivos

O objetivo do protocolo entre BB e MIR é desenvolver diretrizes de atenção às mulheres autodeclaradas pretas ou pardas e promover:

  • fomento a ações de formação e capacitação de jovens negras e periféricas
  • ingresso de jovens negras no mercado de trabalho
  • evolução do empreendedorismo e fortalecimento de micro e pequenos negócios de mulheres negras
  • valorização de iniciativas e produções de mulheres negras, sobretudo relacionadas a projetos culturais
  • estímulo à ocupação equilibrada de espaços de liderança no BB, considerando o respeito à diversidade étnica e de gênero
  • apoio mútuo e intercâmbio de experiências para ampliar as políticas afirmativas internas de raça e gênero no BB, trazendo perspectiva interseccional às iniciativas realizadas pela Empresa

O protocolo de intenções para combate e superação do racismo e promoção da diversidade e da equidade foi celebrado pelo prazo de 24 meses, contados da data de sua publicação, podendo ser prorrogado mediante novo acordo. As ações serão realizadas em cooperação mútua, e não haverá quaisquer remunerações específicas para execução do protocolo, nem transferência de recursos financeiros ou cessão de funcionários e servidores entre o BB e o MIR.

A assinatura acontece na semana no Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, celebrado em 25 de julho, em homenagem à Tereza de Benguela, líder quilombola brasileira, símbolo de resistência e de luta contra a escravidão. A data é significativa por celebrar a força, a resiliência, as contribuições das mulheres negras e por ser uma oportunidade de evidenciar suas conquistas.

“Estamos muito felizes por fechar essa parceria com o BB, algo que eu e Tarciana [presidenta do Banco do Brasil] temos dialogado há bastante tempo. Fazer essa entrega no mês da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha é algo que muito me alegra; e é muito simbólico ser feito pela primeira mulher negra presidente do Banco do Brasil e pela primeira ministra da igualdade racial. Sabemos que a valorização de profissionais negros e negras no mercado de trabalho e em suas carreiras é fundamental e temos atuado incessantemente para que a população negra seja visibilizada e representada em todos os espaços. Queremos oferecer oportunidades, fomento a iniciativas e incentivo às tecnologias sociais, que sabemos que as mulheres negras constroem no dia a dia” destaca Anielle Franco, ministra da igualdade racial do Brasil.

Tarciana Medeiros, autodeclarada negra e primeira mulher a presidir o Banco do Brasil nos 214 anos de história da instituição, comenta sobre o papel de protagonismo histórico do BB na sociedade brasileira. “Somos uma empresa bicentenária. Puxando pela história, poucos dias após comemorarmos 80 anos da criação do Banco, vimos ser proclamada a abolição da escravatura. Já éramos o maior banco do país nesse dia histórico. Nos 130 anos que se seguiram até hoje, participamos dos principais acontecimentos que impulsionaram o crescimento do país. Mas sabemos que as lutas contra o racismo e contra a desigualdade ainda hoje estão longe de serem concluídas”, afirma. “Não podemos mudar o passado que castigou grande parte de nossa sociedade com tantas injustiças, mas temos o dever de transformar o presente e construir um futuro diferente para as próximas gerações, com mais igualdade, mais tolerância e mais respeito à diversidade. Por isso, parcerias como essa que firmamos hoje são tão relevantes para pavimentar uma sociedade mais justa”, considera.

A presidenta destaca que o reforço ao compromisso com a diversidade e a equidade na Empresa evidencia-se também pela formação dos Conselhos de Administração e Diretor do BB. “Nosso CA é um dos mais diversos do mercado. São oito membros, sendo dois negros, dois LGTB+, quatro homens e quatro mulheres. O Conselho Diretor, pela primeira vez, possui três mulheres entre os oito cargos de vice-presidente. Até dezembro de 2022, apenas uma mulher havia ocupado essa posição em toda a história do BB. Além disso, desde o início do ano, nomeamos seis mulheres para ocupar cargos de direção e de gerência geral de unidades estratégicas dentre as 11 vagas desse nível surgidas em 2023 por aposentadorias ou renúncias. São ações práticas que já surtem efeito”, relata Tarciana, ao lembrar ainda que o atual Programa de Ascenção de Executivos do BB selecionou 34 mulheres entre 60 aprovados. Em 2021, processo mais recente até então, foram apenas 25% de mulheres.

Tarciana também comemora que 40% dos classificados na atual seleção externa do BB, cujos resultados foram divulgados neste mês, autodeclaram-se pretos ou pardos e que 10,28% do total de vagas foram conquistadas por pessoas com deficiência. “E todas essas pessoas podem chegar com a certeza de serem recebidas em uma empresa comprometida com a promoção de um ambiente e uma cultura organizacional de respeito e igualdade de oportunidades. Temos um caminho desafiador a percorrer, é verdade, mas os dados demonstram que temos avançado muito nesse sentido, sobretudo com nosso Programa de Diversidade. Na nossa gestão, a diversidade está sendo vivida na prática”, ressalta.

Para materialização das intenções do protocolo, o BB contará também com a Fundação Banco do Brasil, o coração social do BB desde 1985. A Fundação participará com ações afirmativas, como inclusão de bonificação especial para a temática de gênero e raça no edital do Prêmio FBB de Tecnologia Social 2023, intensificação da valorização de projetos sociais com foco em igualdade racial e resgate do legado do Projeto Memória, com destaque para Lélia González. O desenho das ações e os subsídios para elaboração das políticas de ações afirmativas foram construídos em parceria com o Ministério da Igualdade Racial.

Programa Diversidade do BB

O Programa de Diversidade do BB conta com um Comitê Estratégico de Pessoas, Equidade e Diversidade, fórum deliberativo interno multidisciplinar, que concretiza iniciativas em prol da diversidade e de avanços quanto ao tema entre os funcionários do BB. O Comitê integra funcionários e a alta administração para dar foco, apoiar a gestão e avançar as questões que envolvem diversidade, equidade, inclusão e pertencimento. Além disso, conta com Conselhos Consultivos temáticos. Saiba mais sobre uma das reuniões.

Fóruns de Diversidade

No último mês, foram realizados os primeiros Fóruns Regionais de Diversidade. Foram 38 encontros de funcionários, presencial e virtualmente, com abordagem de temas sobre gênero, gerações, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, etnias e neurodiversidade em todas as regiões do Brasil. Em fase experimental, esses encontros contribuem para que o BB identifique as melhores maneiras de integrar os funcionários com o board. Os fóruns são formados por funcionários de diversas áreas e grupos de afinidade, que analisam demandas coletadas na Empresa e debatem novas necessidades e anseios, além de definir pautas passíveis de desenvolvimento.

Capacitação

O Portal da Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB) também conta com um espaço dedicado à diversidade, com uma série de ações educacionais que vão além da base convencional de aprendizagem. Nesse ambiente, há conteúdo para refletir, compreender e evoluir a partir de histórias que representam os dilemas enfrentados diariamente pelas pessoas dos grupos de diversidade.

Atenção à saúde mental

Como apoio complementar aos funcionários em seus tratamentos psicoterapêuticos, a plataforma on-line contratada pelo Banco fez uma curadoria de profissionais qualificados para atendimento especializado ao público dos grupos de diversidade.

Mulheres no topo, um espaço pensado nas mulheres empreendedoras

Segundo dados do Sebrae e de pesquisa realizada pelo Global Enterpreneurship Monitor (GEM), no Brasil, 40% das micro e pequenas empresas são geridas por mulheres, e 85% dessas administram sozinhas seus negócios. Neste final de julho e durante todo o mês de agosto, o Banco do Brasil, apoiador do empreendedorismo feminino, oferece oportunidades especiais às mulheres empreendedoras. Serão aulas exclusivas e gratuitas no Capacita MPE, além de promoções envolvendo produtos e serviços do Banco e seus parceiros. Saiba mais no site Mulheres no Topo.

Fonte: Banco do Brasil e Estadão

BB é listado pela 8ª vez no Índice de Sustentabilidade da Bolsa de Valores

Publicado em:

O Banco do Brasil foi listado pelo oitavo ano consecutivo no FTSE4 Good Index Series, índice da bolsa de valores de Londres que avalia e classifica as empresas com melhores práticas ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês).

O indicador é utilizado por investidores do mundo todo para identificar companhias que pratiquem esses valores e serve de referência para fundos de investimento sustentáveis.

Na edição 2023, o BB foi avaliado nos temas Mudanças Climáticas (Dimensão Ambiental); Cadeia de Fornecedores, Práticas Trabalhistas, Direitos Humanos e Comunidade (Dimensão Social); e Gestão de Riscos, Governança Corporativa e Anticorrupção (Dimensão Governança).

A nota geral do Banco do Brasil foi 4.1 (em uma escala de zero a cinco), com evolução de 0.5 ponto em comparação com a nota de 2022 (3.6). O destaque ficou para a dimensão “Ambiental”, em que o Banco atingiu a nota máxima de 5 pontos.

Compromisso

O vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron, a valia que o resultado reflete o compromisso do BB com um mundo mais sustentável, declarado no Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB e nos Compromissos de Longo Prazo em Sustentabilidade, com metas estabelecidas até 2030.

“Este reconhecimento é resultado da atuação de todas as áreas do Banco. Nosso destaque no mercado nos incentiva a buscar a melhoria contínua das nossas práticas administrativas e negociais, com o objetivo de auxiliar os nossos clientes, investidores, parceiros e sociedade na transição para um portfólio cada dia mais sustentável.”

Transparência

A permanência do BB no FTSE4 Good Index Series também foi comemorada por Geovanne Tobias, vice-presidente de Gestão Financeira e RI, para quem essa nova listagem é reconhecimento do mercado à decisão do BB de incorporar sustentabilidade à estratégia corporativa, refletindo no equilíbrio entre a geração de resultados econômicos e atuação socioambientalmente responsável.

“A melhoria contínua de nossos processos, produtos e serviços com foco na sustentabilidade dos negócios têm contribuído para que o BB permaneça em posição de destaque em índices, ratings e rankings de mercado”, ressalta Geovanne.

Para o CFO do BB, integrar o FTSE4Good Index é sinalização do reconhecimento às melhores práticas ASG e a transparência de informações do Banco pelo mercado investidor.”

Além deste ranking, o BB está listado em outros índices de sustentabilidade, entre eles o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), da Bolsa de Nova Iorque, e no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3. Ainda, foi a única empresa brasileira a integrar o ranking das 100 corporações mais sustentáveis do mundo – Global 100 2023 pela Corporate Knigths e foi considerado o Banco mais sustentável da América do Sul pela Capital Finance Internacional (CFI.co).

Fonte: Banco do Brasil

BB lança solução que concilia as vendas por cartão de todas as maquininhas

Publicado em:

O Banco do Brasil anuncia nesta segunda-feira, 31 de julho, que ampliará a disponibilidade da ferramenta que concilia vendas por cartão para todos os clientes Pessoa Jurídica (PJ), após testes realizados nos últimos meses. A funcionalidade permite aos empresários a conciliação centralizada das vendas de qualquer maquininha de cartão do mercado, melhorando o controle do seu fluxo de caixa, e pode beneficiar mais de 400 mil micro e pequenas empresas.

Na sua modalidade gratuita, o cliente já pode realizar a gestão de seu fluxo de caixa, vendas, recebimentos, PIX, boletos e despesas, incluindo a visão de outros bancos através da autorização de compartilhamento de dados no Open Finance. A solução tem potencial para auxiliar a gestão financeira de cerca de 2,9 milhões de clientes MPE.

O BB é pioneiro nessa iniciativa inovadora no mercado e única instituição financeira a oferecer o serviço, que endereça algumas das dores mais relevantes dos pequenos empreendedores: a gestão simplificada das suas vendas e o crescimento dos negócios.Trata-se da primeira funcionalidade contratada sob demanda do Painel PJ, plataforma multisserviços B2B, que integra serviços financeiros e não financeiros, próprios ou de terceiros conectados via API, ampliando o posicionamento do BB em atuar como BaaP e o conceito de finanças abertas.

“De forma simples e intuitiva, o BB ajuda na conferência de todas as vendas e respectivos pagamentos processados por mais de 90 adquirentes, além de acompanhar se as condições acordadas estão vigentes. Uma economia de tempo para os clientes, com monitoramento completo de suas finanças. O Painel PJ com essa nova ferramenta reforça nosso compromisso de apoio a gestão financeira das micro e pequenas empresas”, explica Marcelo Gomes, gerente geral da Unidade de Clientes Micro e Pequenas Empresas do BB.

Fonte: Banco do Brasil

Naturatins, Seplan e BB tratam do licenciamento ambiental na TO-255

Publicado em:

A licença ambiental para a obra de pavimentação asfáltica da rodovia TO-255, que liga o município de Lagoa da Confusão à Comunidade Barreira da Cruz (Rio Javaés), na divisa com a Ilha do Bananal, foi a pauta da reunião entre o vice-presidente do Instituto Natureza do Tocantins (Naruratins), José Anibal Lamattina; o secretário do Planejamento e Orçamento, Sergislei Silva de Moura; o gerente geral em escritório de negócios com o setor público do Banco do Brasil, Márcio Correa; e o diretor de Gestão e Regularização Ambiental (DGRA) do Naturatins, Felipe Mansur Pimpão.

Durante o encontro, realizado nessa quinta-feira, 27, no gabinete da presidência do Naturatins, ocorreu o alinhamento de detalhes técnicos relativos ao licenciamento ambiental da obra, que é uma antiga reivindicação do setor produtivo de Lagoa da Confusão e que está sendo atendida pelo Governo do Estado, por meio da Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (Ageto).

As tecnicidades necessárias ao licenciamento ambiental da obra, como questões de coordenadas geográficas da região abrangida pela rodovia, foram apresentadas pelo diretor Felipe Pimpão ao secretário Sergilei Silva, responsável pela liberação do orçamento; e ao gerente geral em escritório de negócios com o setor público do Banco do Brasil, Márcio Correa, agente financeiro da obra. Com os esclarecimentos, os detalhes serão alinhados e remetidos ao Naturatins para finalização do processo da licença ambiental em questão.

Com os resultados satisfatórios da reunião, o vice-presidente do Naturatins, José Anibal Lamattina, observou que o licenciamento ambiental é um dos procedimentos realizados pelo Instituto, que atua, primordialmente, na defesa dos recursos naturais aliada ao desenvolvimento econômico sustentável do Estado do Tocantins.

O trecho em pavimentação tem uma extensão de 47,29 km. Pela rodovia, passam diariamente cerca de 250 caminhões, transportando calcário, melancia, arroz, feijão e soja. A estrada é também um importante trajeto para o transporte escolar e para as comunidades indígenas da região da Ilha do Bananal.

Fonte: Clic Noroeste

Aumenta número de jogos à venda no app Banco do Brasil

Publicado em:

Os recentes movimentos realizados pelo Banco do Brasil favorecem a proximidade com o público jovem ligado ao mundo gamer. Só no mês de julho, foram adicionados 95 novos jogos para aquisição na Área Gamer do Shopping BB, disponível no aplicativo do BB. São centenas de jogos das mais diversas plataformas, como Nintendo, Playstation, Xbox, Steam, além de conteúdos de publishers e de mobile, como Ubisoft, Roblox, Free Fire, Ragnarok, Bomb Me, Avakin, Perfect World, entre outros.

O mercado de games no Brasil tem apresentado um crescimento exponencial nos últimos anos. O país é o quarto maior mercado de jogos eletrônicos do mundo, com uma receita estimada em US$ 1,6 bilhão em 2022. Além disso, mais de 75% dos brasileiros se consideram jogadores, o que demonstra a popularidade e a influência dos games na sociedade atual.

“A oferta de soluções personalizadas para esse público está alinhada à estratégia do BB de rejuvenescimento da base e evolução das ferramentas que reforçam o posicionamento junto ao público jovem, de ser um banco inovador. Hoje temos cerca de 2,4 milhões de clientes com esse perfil gamer e queremos ser relevantes para o momento de vida em que se encontram, atendendo suas aspirações e necessidades”, comenta Larissa Novais, diretora de clientes varejo do BB.

Entre outras ações relevantes para o rejuvenescimento da base estão o patrocínio do BB a eventos e festivais do mundo gamer, como o BIG, que aconteceu no final do mês de junho, em São Paulo.

“A expansão da área gamer reforça o posicionamento do app BB como o super app dos brasileiros. Além das lojas e produtos do Shopping BB, nossos clientes contam com assessoria financeira gratuita integrada ao Open Finance no Minhas Finanças, uma plataforma de benefícios completa e soluções bancárias para todos os momentos de vida. Tudo isso com uma das melhores experiências digitais do mercado”, comenta Rodrigo Vasconcelos, diretor de negócios digitais do BB.

O Shopping BB também oferece condições de compra com cashback para aquisições realizadas a partir dos links disponíveis no marketplace do Banco. O valor do cashback é creditado na conta corrente do cliente, o que proporciona maior liberdade para a utilização do recurso da maneira que desejar.

Atualmente, há mais de 120 opções de lojas disponíveis. São e-commerces que vão desde grandes nomes do varejo, equipamentos eletro e eletrônicos, móveis, pets, moda, telefonia, entre outros.

As novidades no aplicativo BB vão além da oferta personalizada e aprimoramento da experiência junto ao público jovem, elas também buscam proporcionar conveniência e praticidade a todos os perfis de clientes BB usuários da solução.

Fonte: Banco do Brasil

BB atinge R$ 2,5 bilhões em renegociações em 10 dias do Programa Desenrola

Publicado em: 31/07/2023

Nos primeiros 10 dias do Desenrola, o conglomerado BB aproveitou a força do Programa Desenrola e ampliou o alcance para demais públicos inadimplentes, inclusive micro e pequenas empresas. Desta forma, cerca de R$ 2,5 bilhões já foram renegociados pelo conglomerado BB, sendo que o Banco do Brasil já renegociou R$ 2,3 bilhões e a empresa Ativos S.A. já renegociou outros R$ 175 milhões. Desde o dia 17 de julho, cerca de 150 mil clientes do BB e 138 mil clientes da Ativos S.A. tiveram acesso a condições especiais para renegociação de suas dívidas, não só por meio do programa – que é uma iniciativa do governo federal e que conta com apoio da Febraban, do BB e de outras instituições financeiras e entidades de proteção ao crédito -, mas também por condições especiais para outros públicos (pessoas físicas em geral e também micro e pequenas empresas).

“Viabilizar renegociação de dívidas para milhares de clientes do BB e da Ativos S.A., em tão poucos dias, é muito representativo. São brasileiros que estão regularizando suas vidas financeiras e das suas empresas e podem voltar ao mercado de consumo e a gerar emprego e renda. A participação do BB no programa Desenrola e o programa em si já são um sucesso, principalmente por contribuirmos com a redução do endividamento da população”, diz Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Ao participarmos de forma protagonista neste importante momento, alinhamos os objetivos comerciais do Banco do Brasil com a dinâmica positiva da economia, potencializando o desenvolvimento do país”, afirma Tarciana.

Dos 150 mil clientes do BB que renegociaram dívidas neste período, cerca de 65 mil fazem parte do público Faixa 2 do programa Desenrola, que renegociaram volume total de mais de meio bilhão de reais. Outros mais de 70 mil clientes pessoas físicas em geral aproveitaram as condições especiais, ampliadas pelo BB decorrentes do programa Desenrola, e renegociaram mais de R$ 1,2 bilhão. Por fim, mais de 10 mil micro e pequenas empresas já renegociaram cerca de R$ 550 milhões.

Além disso, por intermédio da Ativos S/A, empresa do Conglomerado Banco do Brasil que atua na aquisição e cobrança de operações de crédito inadimplidas, mais 138 mil clientes já foram beneficiados com as condições especiais disponibilizadas pela empresa, como maior desconto nas operações e possibilidade de parcelamento em até 10 vezes sem juros.

Condições BB

Como forma de atender às necessidades dos clientes, reforçar o apoio ao Programa e diversificar as possibilidades de ampliação dos resultados do semestre, alinhados à Estratégia Corporativa, o BB criou condições negociais diferenciadas para os seus clientes beneficiados pelo Desenrola e ampliou o alcance para os demais públicos inadimplentes, inclusive microempreendedores individuais. O BB oferta descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados. Além de condições mais atrativas, o Banco disponibiliza os seus canais de atendimento para proporcionar comodidade, agilidade e praticidade aos beneficiários do Programa clientes do Banco.

Canais de atendimento BB

Os clientes podem utilizar o App BB, o Internet Banking nos endereços www.bb.com.br/renegocie (pessoas físicas) ou www.bb.com.br/renegociepj (pessoas jurídicas), a Central de Relacionamento pelos números. 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões), o WhatsApp enviando uma #renegocie para o número 61 4004 0001 e também toda a rede de agências.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB desembolsou R$ 12 bilhões nos 20 primeiros dias da safra 2023/24

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) informou que desembolsou R$ 12 bilhões em crédito rural nos 20 primeiros dias desta safra 2023/24, que começou em 1º de julho. O montante é 28% superior ao registrado no mesmo período do ciclo 2022/23 e representa um novo recorde para um início de temporada.

Líder histórico no segmento, o BB prevê liberar, no total, R$ 240 bilhões em 2023/24, ciclo que vai terminar em 30 de junho do ano que vem, 27% mais que em 2022/23. A expectativa é que grandes produtores contratem R$ 139 bilhões em linhas de custeio, investimentos, comercialização e industrialização, enquanto pequenos e médios tendem a tomar R$ 48 bilhões.

Segundo a instituição, pequenos e médios produtores rurais foram responsáveis por 60% das mais de 36 mil operações registradas nos primeiros 20 dias da safra atual. No fim de março, o saldo da carteira de crédito agro do Branco do Brasil chegou a R$ 300 bilhões.

Fonte: Infomoney

ANABB participa do Enlid na cidade de Campinas, interior de SP

Publicado em:

Na sexta (28 de julho), a ANABB participou do último dia do Encontro de Líderes do Banco do Brasil (ENLID) em Campinas (SP). O evento começou na quarta (26) e reuniu 450 funcionários da ativa, ao longo de três dias, lotados em cidades paulistas: Campinas, Limeira, Sorocaba, Piracicaba, Jundiaí, Americana, Rio Claro e Indaiatuba

A Associação teve a oportunidade de conversar com três grupos diferentes de colegas do Banco, cada um composto por 150 funcionários do BB. Nas apresentações, a ANABB, representada neste terceiro dia pelos vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado e pelo diretor regional (SP-64) Juvenal Antunes, mostrou a importância do associativismo e como a entidade pode defender os direitos dos colegas do Banco.

Reforçamos que o ENLID foi promovido pela Super PF SP LESTE e que a presença da ANABB foi uma conquista do diretor regional Juvenal. Tivemos o apoio do Superintendente Regional Juliano Noronha e dos consultores Ana Laura Cypriano e Paulo Piason, que foram fundamentais para que a Associação tivesse espaço para se aproximar cada vez mais dos colegas da ativa do BB.

SOBRE O SEGUNDO DIA DO ENLID

A ANABB está no segundo dia do Encontro de Líderes – ENLID, em Campinas, e teve a oportunidade de conversar com outros 150 colegas da ativa de várias cidades paulistas. Esse é um evento da Super PF SP LESTE, cujo Superintendente Regional (Super PF SP LESTE) é o colega Juliano Noronha, e os consultores são a Ana Laura Cypriano e Paulo Piason.

Nesta quinta (27), a ANABB, representada pelos vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado e pelo diretor regional (SP-64) Juvenal Antunes, tiveram a oportunidade de conversar sobre as lutas da Associação, o histórico de atuação em defesa do funcionalismo e todos os benefícios oferecidos aos funcionários do Banco e familiares.

Para a ANABB, é fundamental estar perto dos funcionários do BB, conhecer seus desejos e suas expectativas. Por isso, aproveitamos para fazer um agradecimento especial aos colegas da superintendência regional que nos deram a oportunidade de participar do encontro.

SOBRE O PRIMEIRO DIA DO ENLID

A ANABB participou na manhã desta quarta (26) da abertura do Encontro de Líderes do BB – ENLID, na superintendência em Campinas (SP).

O evento acontece entre os dias 26 e 28 de julho e reunirá 450 funcionários da ativa do BB de várias cidades da região paulista: Campinas, Limeira, Sorocaba, Piracicaba, Jundiaí, Americana, Rio Claro e Indaiatuba

A participação da ANABB no evento se concretizou por meio do diretor regional da ANABB, Juvenal Antunes (SP-64), que identificou a oportunidade da Associação apresentar sua história e seus benefícios para os colegas do Banco.

Para falar sobre a ANABB e sobre temas de interesse do funcionalismo, entre eles Cassi e Previ, participaram do encontro o presidente da Associação Augusto Carvalho, os vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado, e o diretor regional Juvenal Antunes.

Fonte: Agência ANABB

Adequação dos trabalhos de gerente de serviços exige amplo diálogo com BB

Publicado em:

A Comissão de Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) reuniu-se, há duas semanas, com representantes da diretoria do BB para debater os problemas que os gerentes de serviços vêm enfrentando nos últimos anos, como acúmulo de funções, pressão por metas e os impactos negativos do programa “Performa”. A abertura do diálogo com a instituição é amplamente saudável para que os principais pontos sejam avaliados e, posteriormente, colocados em prática com o aceite de ambas as partes, como aponta a AGEBB.

Para a diretoria da AGEBB, esse início de diálogo é enriquecedor para que as duas partes, gerentes e a diretoria do banco, possam entender o que acontece para buscarem uma solução para essa situação. “Com o início desse debate, o gerente poderá ter a sua carga de trabalho avaliada e readequada de acordo com as suas verdadeiras funções. Por outro lado, o banco ganha por ter a possibilidade de mensurar o trabalho desse funcionário da forma mais correta”, afirma Adriano Domingos, presidente da AGEBB.

Em recente entrevista à imprensa, Rogério Tavares, da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG) na CEBB, disse que os gerentes de serviço têm um excesso de cobrança. Ao mesmo tempo em que eles respondem pela operação das agências, são também cobrados na venda de produtos e sequer recebem pontuação por elas. “Por isso, incluímos na reivindicação que eles recebam pontuação também pelas outras tarefas que executam”, destacou.

Na opinião de Ronald Feres, vice-presidente da AGEBB, a não correlação entre as ações executadas seja o que mais os atrapalha no serviço. “Cuidar de numerário, baús, recebimentos e pagamentos, e caixas eletrônicos acabam sendo ações correlacionadas. Mas fazer a manutenção predial, cuidar da ambiência, resolver problemas tecnológicos, que vão desde arrumar computadores até o restabelecimento da conexão com os servidores em caso de queda, liquidar precatórios, além de vender produtos e serviços da prateleira BB, realizados pela mesma pessoa, acaba sendo contraproducente”, argumenta.

Os gerentes de serviços também costumam lembrar dos problemas causados pelo programa “Performa”, implementado em fevereiro de 2020, que diminuiu a pontuação da carreira de mérito deles. A situação de sobrecarga, que vem se agravando desde 2017, ocorre mais especialmente nas agências do interior e nas chamadas agências mistas. De lá para cá, o banco foi paulatinamente eliminando cargos de gerente de atendimento, passando as funções para os gerentes de serviço.

De acordo com Adriano Domingos, durante o período de pandemia não só os gerentes de serviços, como todos os funcionários que permaneceram no atendimento presencial das agências, acabaram tendo uma sobrecarga de serviços e a cumpriram, pois entendiam que a situação era atípica e necessária naquele momento, para que o banco pudesse manter minimamente o atendimento ao público.

“Hoje, com o atendimento reestabelecido nas agências, não se pode mais achar que os gerentes de serviços podem cuidar de assuntos tão diferentes e divergentes com a mesma qualidade e efetividade”, comenta Domingos. “Não se pode misturar o controle de pagamentos de precatórias com a reforma da sala de autoatendimento, os contatos e as contratações do Desenrola, além de estar à frente de vendas de consórcio, previdência e capitalização sem perder o foco no guichê dos caixas”, completa.

Após a reunião com as lideranças dos funcionários, o banco se comprometeu a realizar estudos para melhorar a situação. “Vamos aguardar os próximos passos. O importante é que o banco se mostra muito disposto a dialogar, pois sabe o quão importante é o papel do gerente para a instituição, não só como fomentador de negócios e receita, mas como interlocutor que está sempre disposto a ouvir e a ajudar o cliente”, afirma o executivo da associação.

Fonte: AGEBB

 

 

 

 

 

Itaú e BB devem seguir fortes no 2T23; Santander e Bradesco oscilam

Publicado em: 25/07/2023

O segundo trimestre de 2023 ainda deve mostrar um quadro de pressões diversas para as empresas brasileiras, com juros altos e mercado doméstico ainda comprimido. Para os grandes bancos — como Itaú (ITUB4), BB (BBAS3), Santander Brasil (SANB11) e Bradesco (BBDC4) —, a história não será diferente.

Afinal, os bancões ainda sentem, em maior ou menor escala, o aumento na inadimplência, o cenário restrito para concessão de crédito e os efeitos da crise na Americanas (AMER3). Dito isso, as expectativas do mercado mostram que há dois grupos bem distintos no setor.

De um lado, Itaú Unibanco e Banco do Brasil aparecem como favoritos entre as casas de análise: seus lucros devem crescer mais de 10% em relação ao segundo trimestre de 2022, com rentabilidades ainda girando ao redor dos 20%.

Do outro, Santander Brasil e Bradesco seguem tentando colocar a casa em dia: ambas tinham maior exposição à dívida da Americanas e tiveram que provisionar volumes maiores; além disso, a gestão mais agressiva das carteiras de crédito mostrou-se uma estratégia não tão acertada no médio prazo.

O Seu Dinheiro consolidou as projeções de seis instituições financeiras para os resultados dos grandes bancos neste segundo trimestre. Veja abaixo como ficaram as médias das estimativas para o lucro líquido de cada um dos players — e como a cifra se compara com o resultado contabilizado há um ano:

A divulgação dos balanços dos grandes bancos começa já nesta semana, com o Santander Brasil dando a largada — o calendário completo com as principais empresas da bolsa pode ser acessado aqui. Veja o cronograma dos quatro bancões:

Santander Brasil: dia 26 de julho, antes da abertura;
Bradesco: dia 3 de agosto, depois do fechamento;
Itaú Unibanco: dia 7 de agosto, depois do fechamento;
Banco do Brasil: dia 9 de agosto, depois do fechamento.

Itaú (ITUB4): resultados bons, conforme esperado

Em linhas gerais, os resultados de Itaú Unibanco e Banco do Brasil não devem trazer grandes surpresas: o mercado espera que o segundo trimestre das duas instituições mostre a continuidade do bom momento vivido por ambas, com lucro e rentabilidade se mantendo em patamares saudáveis.

Para o Santander, um dos trunfos do Itaú é a inadimplência sob controle: a equipe de análise liderada por Henrique Navarro aponta que o NPL (non-performing loan, ou crédito não produtivo — um eufemismo para ‘calote’) do banco provavelmente atingiu o nível mais alto no primeiro trimestre.

Ou seja: daqui em diante, as taxas tendem a cair ou, ao menos, se estabilizar, o que abre perspectivas positivas para o curto e médio prazo. Ainda assim, o Santander projeta que as provisões do Itaú podem aumentar novamente, considerando a base de comparação fraca e a normalização no setor de atacado.

“Olhando adiante, acreditamos que a decisão do Itaú de ser mais seletivo na originação do crédito pode continuar a gerar um crescimento modesto nos empréstimos, ainda que com uma inadimplência sob controle ao longo de 2023, o que pode cair bem em termos de resultados”, diz o Santander.

Veja abaixo as projeções para a rentabilidade (ROE) do Itaú no segundo trimestre deste ano:
Projeções de rentabilidade (ROE) do Itaú Unibanco no 2T23

 

Banco do Brasil (BBAS3): números sólidos, mas e a inadimplência?

No caso do Banco do Brasil (BBAS3), o Itaú BBA mostra-se particularmente otimista: para a equipe liderada pelo analista Pedro Leduc, o BB deve ser novamente o destaque positivo entre os bancões, com um crescimento de 3% na carteira de empréstimos na base trimestral — o maior índice do setor.

Uma questão que fica no ar para o Banco do Brasil, no entanto, é o comportamento da inadimplência. Enquanto o Itaú BBA diz esperar apenas uma “alta moderada” nas taxas, o Santander não descarta um aumento mais significante, dada a espera dos clientes pelo início do Desenrola e o ambiente macro difícil.

Ambas as casas também apontam que o BB poderá revisar suas projeções para o resultado de 2023, com um aumento no volume de provisões. “Mas, em conversas recentes com investidores, percebemos que a maioria deles já espera esse efeito, o que pode limitar as surpresas negativas com o balanço”.

Confira as projeções para a rentabilidade (ROE) do Banco do Brasil no segundo trimestre deste ano:
Projeções de rentabilidade (ROE) do Banco do Brasil no 2T23

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil deve ser ‘joia’ dos resultados com lucro de R$ 8,7 bilhões, diz XP

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3), juntamente com o Itaú (ITUB4), deve apresentar um bom resultado no segundo trimestre de 2023, segundo analistas da XP. O banco divulga seus números referentes ao período em questão no dia 9 de agosto, conforme a área de Relação com Investidores (RI).

Segundo a XP, apesar das “duras bases de comparação”, o resultado do Banco do Brasil deve manter a “recente trajetória positiva de crescimento da carteira de crédito e incremento marginal da inadimplência”.

A projeção da casa é de um lucro líquido recorrente de R$ 8,655 bilhões no resultado do Banco do Brasil, com Retorno sobre Patrimônio (ROE) de 22%.

“Esperamos mais um trimestre de crescimento robusto da carteira de crédito do Banco do Brasil, provavelmente em linha com o limite inferior do guidance (8% – 12%), novamente impulsionado principalmente pelo crédito rural“, diz a casa.

“Esperamos que seu NII salte 25% quando comparado ao ano passado e virtualmente estável T/T, principalmente em receitas de tesouraria mais brandas. Com relação ao índice de inadimplência, prevemos um leve aumento, que ainda é o menor entre seus pares e reflete o perfil defensivo de sua carteira”, segue.

Na contramão do Banco do Brasil e Itaú, Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4) devem ter tempos difíceis

Levando em consideração os indicadores atuais e os números dos trimestres anteriores, a XP projeta que o 2T23 deve ser negativo para o Bradesco (BBDC4) e o Santander (SANB11).

“Prevemos mais um trimestre difícil para Santander e Bradesco. Ambos ainda afetados por maiores provisões e menor margem de lucro com o mercado”, diz a XP.

Afora os bancos incumbentes, a XP destaca que para as empresas do mercado de capitais, ainda que os analistas tenham visto a atividade de junho melhorando de forma inesperada, a expectativa é de poucas transações de renda variável (ECM), volumes de negociação (ADTV) mais fracos e uma recuperação dos negócios de emissões de dívidas (DCM) devido aos eventos adversos de crédito ocorridos no trimestre anterior.

“Em suma, acreditamos que os resultados do segundo trimestre estarão bastante em linha com nossas preferências do setor, sendo Itaú e Banco do Brasil os destaques positivos da temporada”, completa a XP.

Fonte: Suno

Avanço sobre substituições no BB é positivo, mas ainda insuficiente

Publicado em:

O Banco do Brasil anunciou, recentemente, nos seus canais internos, uma antiga e permanente reivindicação dos trabalhadores desde 2007, que é a volta do pagamento das substituições nas unidades de negócios, chamado agora pela empresa de “designação interina”.

Os bancários do BB podem substituir, nas áreas de negócios (agências varejo e alta renda), os Gerentes de Serviços, de Relacionamento e Supervisores de Atendimento, após 10 dias úteis de afastamento da pessoa substituída em situação de férias, licença-saúde, abonos e folgas.

“Avaliamos de forma positiva a decisão do banco, que vem ao encontro de uma reivindicação histórica do movimento sindical e dos funcionários da empresa. Mas ainda insuficiente porque não contempla o pagamento das substituições desde o primeiro dia de afastamento, como era no início. Além disso, a possibilidade de substituir não contempla a todos: os funcionários das áreas de apoio e direção geral, e toda a cadeia subordinante, além de escriturários, não podem substituir assistentes, e o ideal é que eles também pudessem”, destaca Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB pela Fetec-SP

O dirigente pondera, porém, que desde a perda desse direito, há quinze anos, o movimento sindical vem conquistando avanços sobre o tema nas últimas campanhas salariais, tais como o pagamento de substituições na ausência de gerentes de módulos da PSO, e para aqueles que substituem gerentes de agências em unidades de negócios com poucos funcionários (cláusula 31ª do Acordo Coletivo de Trabalho do BB).

“Ainda esperamos que o banco faça mais avanços nesse sentido, inclusive por ocasião das mesas permanentes, que irão tratar sobre o tema, a partir de setembro desse ano”, completa Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Desenrola: Banco do Brasil renegocia R$ 1 bilhão na primeira semana

Publicado em:

O Banco do Brasil (BB) encerrou a primeira semana do Desenrola com renegociações de R$ 1 bilhão em dívidas. Segundo a instituição financeira, 75,8 mil clientes refinanciaram débitos entre 17 e 21 de julho, não apenas por meio do programa federal, mas também por meio de condições especiais oferecidas pelo próprio banco.

Além das pessoas físicas com renda de até R$ 20 mil, foco da primeira fase do Desenrola, o BB estendeu as renegociações para os demais públicos inadimplentes, micro e pequenas empresas e pessoas físicas em geral.

Na divisão por públicos, o BB renegociou R$ 255 milhões de 34 mil pessoas físicas enquadradas na Faixa 2 do Programa Desenrola, cujas renegociações foram abertas nesta semana. O banco também refinanciou R$ 500 milhões de 35 mil pessoas físicas em geral e R$ 230 milhões de cerca de 6 mil micro e pequenas empresas.

O Banco do Brasil oferece descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados.
Canais de atendimento

Os clientes interessados em renegociar débitos com o Banco do Brasil podem usar o aplicativo ou o site da instituição. Para as pessoas físicas, o endereço da página na internet é www.bb.com.br/renegocie . As empresas devem fazer o pedido no endereço www.bb.com.br/renegociepj .

Fonte: Portal IG

Tarciana: 1º passo foi dado com saída de 2,5 mi de pessoas do cadastro negativo

Publicado em:

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, disse em uma rede social que a retirada de 2,5 milhões de brasileiros de cadastros negativos de crédito foi um primeiro passo importante do Desenrola para reduzir o endividamento da população. Ela mencionou, ainda, a renegociação de R$ 1 bilhão em dívidas de 75 mil clientes do banco na primeira semana do programa de renegociação de dívidas do governo federal.

“O primeiro passo já foi dado com a retirada de 2,5 milhões de brasileiros com dívidas de até R$ 100 que tiveram seus nomes excluídos de cadastros negativos”, afirmou ela, em postagem no Linkedin. “Com isso, caso não tenham outras pendências financeiras, poderão voltar a fazer um empréstimo ou alugar uma nova casa, por exemplo.”

Na primeira fase do Desenrola, lançada na segunda-feira, 17, os bancos puderam “limpar” os nomes de clientes que tenham dívidas de até R$ 100 junto às instituições. As dívidas não são perdoadas, mas caso o cliente não tenha outras restrições de crédito, pode voltar a tomar empréstimos, um dos objetivos do programa.

O atual estágio também permite a renegociação de dívidas de clientes com renda mensal entre dois salários mínimos e R$ 20.000. Clientes de menor renda, da chamada Faixa I, entrarão em uma fase posterior, prevista para setembro, e que também incluirá dívidas contraídas junto a empresas de consumo ou serviços públicos (água, luz e telefone).

No texto, Medeiros cita dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que apontam que 78,3% das famílias brasileiras têm dívidas em atraso. Também menciona dados da Serasa que mostram que 72 milhões de pessoas estão negativadas.

De acordo com ela, além de tirar as pessoas do endividamento, é necessário estimular a educação financeira, para que o consumo de crédito aconteça de forma responsável. “Estamos utilizando nossos canais de comunicação para enviar alertas e dicas sobre o uso responsável do crédito, de forma a conscientizar a sociedade”, diz a executiva.

Fonte: Exame

 

Caixa, BB, BNB e Banco da Amazônia vão integrar serviços

Publicado em:

A Caixa, o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia criaram um grupo de trabalho para integrar os serviços. A intenção é que, ainda em 2023, seja possível que os clientes usem os caixas eletrônicos de qualquer unidade de atendimento das 4 instituições financeiras.

O governo federal é o controlador dos 4 bancos, apesar de o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia terem atuação regional. A presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Rita Serrano, disse que é a 1ª vez no Brasil que os 4 bancos federais estão dialogando para ter uma ação que beneficie a população.r360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.

A Caixa quer, por exemplo, que beneficiários do Bolsa Família possam sacar o benefício em qualquer uma das unidades das 4 instituições financeiras. O processo de integração terá duas fases, todas ainda neste ano: as agências bancárias; as lotéricas da Caixa.

Serrano declarou que os 4 bancos integrados terão uma rede de atendimento de 9.000 agências e 13.000 unidades lotéricas, ou 22.000 pontos de serviços bancários.

A presidente da Caixa disse que as 22.000 unidades de atendimento dos 4 bancos federais estarão à disposição dos 5.564 municípios e dos 21 milhões dos beneficiários do Bolsa Família. Segundo ela, no passado, essa política de compartilhamento era feita de forma individualizada da Caixa com outro banco, e que, agora, será integrada entre as 4 instituições bancárias federais.

“Todos os caixas eletrônicos estarão aptos a receber clientes da outra instituição financeira”, declarou Serrano. “Se unificarmos as agências e as lotéricas, nós estamos falando em torno de 22.000 unidades”, completou.

Serrano afirmou que a intenção é ganhar escala com atendimento à população, que vai ao encontro do pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os 4 bancos também pensarão em ações de sustentabilidade, segurança conjunta e estrutura da experiência digital. “É um marco histórico”, declarou a presidente da Caixa.

Questionada sobre o prazo de implementação do compartilhamento da rede, Serrano declarou que dependerá da tecnologia de cada banco. “Cada um tem um sistema diferente”, disse. “Eu acredito que este ano ainda esse compartilhamento de serviços e atendimento já esteja disponível”, acrescentou.

Ela negou que seja um “balcão único” de serviços financeiros dos 4 bancos e que, no 1º momento, só valerá para caixas eletrônicos.

O ACORDO

O acordo cria um grupo de trabalho multidisciplinar para discutir parcerias entre os bancos. A intenção é integrar serviços para facilitar o acesso aos produtos financeiros.

Assinaram o protocolo as presidentes do BB (Banco do Brasil), Tarciana Medeiros, da Caixa, Maria Rita Serrano, do BNB (Banco do Nordeste), Paulo Câmara (por videoconferência), do Basa (Banco da Amazônia), Luiz Lessa, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

A Caixa já tem compartilhamento de rede com o BNB. Além disso, disse que possui mais de 100 convênios de pagamento e recebimento com empresas privadas. Com o BB, a Caixa compartilha um data center (Cidade Digital), parceria que se iniciou em 2013.

O acordo busca soluções tecnológicas inovadoras, como melhorias relacionadas a sistemas de autenticações com biometria e logins compartilhados.

Fonte: Poder 360

Banco do Brasil cresce 40% na venda de consórcios no acumulado do ano até julho

Publicado em:

Entre janeiro e julho deste ano, o Banco do Brasil vendeu mais de 300 mil cotas de consórcios, movimentando ao todo R$ 22,65 bilhões. O volume é 40% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, de acordo com o banco público.

Na última sexta-feira, a BB Consórcios, subsidiária do BB que atua no segmento, vendeu R$ 1,6 bilhão em cotas, recorde diário, com R$ 150 milhões vendidos através de canais alternativos, como o aplicativo do banco. Neste ano, estes canais cresceram 18%, e chegaram a R$ 4 bilhões. A BB Consórcios tem mais de 1 milhão de clientes e administra uma carteira de mais de R$ 110 bilhões.

“A combinação de estratégias inovadoras – como as contratações pelo App do Banco, por exemplo -, a hiperpersonalização do atendimento ao cliente, de acordo com suas necessidades, e comprometimento com a excelência na consultoria que nossa rede de atendimento presta têm sido os nossos pilares estratégicos para a realização de negócios sustentáveis com crescimentos robustos”, diz em nota o diretor comercial da empresa, Pablo Favoretto.

De acordo com dados do Banco Central, a BB Consórcios é líder de mercado no ranking de cotas de consórcio administradas por grandes instituições financeiras, com 13,8% de participação.

Nos últimos anos, a administradora diversificou os produtos, lançando, por exemplo, consórcios para a aquisição de bens voltados à eficiência no uso de recursos naturais e energia limpa, ou para o público adepto de jogos eletrônicos que busca montar computadores adequados para a prática.

Fonte: IstoÉ

Banco do Brasil lança seu portal de conteúdo para investidores

Publicado em:

O Banco do Brasil acaba de lançar seu hub de conteúdo para investidores: o InvesTalk. Mesclando conteúdos produzidos por analistas do BB com notícias em tempo real fornecidas por um time de jornalistas contratados, o InvesTalk conta com a curadoria dos especialistas do Banco para trazer artigos, vídeos, podcasts, relatórios e análises sobre economia, mercado, educação financeira, sugestões de onde e como investir, além de editorias especiais de Sustentabilidade e Tecnologia.

O novo veículo de comunicação coloca à disposição da sociedade informações isentas e transparentes, para que o investidor, independentemente do seu conhecimento prévio sobre mercado financeiro, fique informado de tudo o que é relevante para cuidar do seu dinheiro. Para além de um canal de informação, o InvesTalk busca apoiar o processo de formação e tomada de decisões financeiras das pessoas. Com linguagem personalizada conforme o tipo de conteúdo e o estágio da jornada do investidor, conta também com design e usabilidade leve e convidativo. Por meio do InvesTalk o BB reforça seu compromisso de que todo mundo pode ser um investidor.

Para Fabrício Reis, gerente geral de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, mais que um novo portal de notícias de mercado, o InvesTalk busca refletir o posicionamento do Banco do Brasil de democratização do acesso ao mundo dos investimentos, trazendo informações qualificadas para buscar as melhores oportunidades. “O InvesTalk surgiu em 2019, como uma playlist de vídeos no canal do BB no YouTube. Naquela época, nossa prioridade já era disponibilizar informações de forma descomplicada, com uma linguagem acessível e leve. Agora, o InvesTalk evoluiu para um hub de conteúdo para agregar diversos formatos, de forma isenta e transparente. Assim, além de seus conteúdos proprietários de análises econômicas e de mercado, o BB traz um time de jornalistas experientes para tratar o tema de forma profissional e isenta, possibilitando que todos, independente do grau de conhecimento e da quantidade disponível para investir, possam transformar sua relação com o dinheiro”, avalia Fabrício.

Acesse em investalk.bb.com.br e conheça o time de especialistas que fazem a curadoria e produção de conteúdo. O InvesTalk faz parte da nova plataforma especializada em investimentos do Banco do Brasil, e está disponível dentro do novo app Investimentos BB.

Fonte: Banco do Brasil

OAB/AL e Banco do Brasil avançam em melhorias para pagamento de alvarás

Publicado em:

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL), Vagner Paes, recebeu na sede da OAB/AL, em Jacarecica, na semana passada, o representante da área Setor Público, do Banco do Brasil (BB), Jezrael Anízio, para discutir melhorias no pagamento de alvarás, que é um pleito antigo da advocacia alagoana. Os presidentes das subseções da OAB também estiveram presentes ao encontro.

Na ocasião, o representante do BB informou que a instituição tem trabalhado no sentido de melhorar o atendimento à advocacia, agilizando o pagamento dos alvarás. Segundo ele, já foi feita a interligação do banco ao sistema do Tribunal Regional do Trabalho 19 (TRT 19), de forma que eles têm trabalhado com processo eletrônico. Como a iniciativa tem sido positiva, a mesma medida será adotada junto ao Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) em breve, sempre com a intermediação da OAB/AL.

Outra novidade é que, até o final do ano, os pagamentos devem começar a ser feitos via pix. As tratativas nesse sentido, segundo o representante do Banco do Brasil, já foram iniciadas.

Para Vagner Paes, a reunião foi bastante produtiva e trouxe muitas novidades para a advocacia, que tanto almeja melhorias quando o assunto é o pagamento de alvarás. Ele ressalta que, assim como esteve presente no TRT, junto ao presidente Marcelo Vieira, para a integração do banco ao sistema eletrônico, a OAB também estará junto nas tratativas com o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), por meio do presidente Fernando Tourinho.

“Estivemos reunidos, junto com os presidentes das subseções, com o representante do escritório que cuida do Setor Público do Branco do Brasil, que é responsável pelo pagamento dos alvarás. O objetivo é buscar soluções para melhorar a vida da advocacia e do cidadão alagoano. Agora, vamos junto ao presidente do TJ auxiliar e dar nossa contribuição para que tudo aconteça o mais rápido possível”, explicou Vanger Paes.

Para Jezrael Anízio, a experiência junto ao TRT tem sido exitosa. “É uma solução que vem a calhar com os anseios da classe para otimização desses resgates. Em breve, teremos Alagoas emitindo alvará eletrônico para uma boa experiência para todos, tanto os beneficiários quanto os advogados e advogadas”, afirmou o representante do BB.

Fonte: Correio dos Municípios

Banco do Brasil chama atenção para segurança de dados bancários

Publicado em:

O Banco do Brasil anunciou o lançamento de uma campanha que coloca a segurança dos dados bancários como protagonista.

A peça, assinada pela Lew’Lara\TBWA, tem como conceito “Desconfiou que é golpe? Procure o BB” e visa reforçar o compromisso do banco com a confiança e segurança bancária dos brasileiros.

“O golpista se vale da falta de conhecimento, descuido ou ingenuidade da pessoa que ele aborda. Por isso, o Banco do Brasil investe na disseminação da cultura de segurança digital. Essa campanha mostra a relevância da educação na formação de um cidadão digital seguro e consciente”, explicou Rafael Giovanella, diretor de Controles Internos e que acumula o cargo de gerente geral da Unidade Cyber e Prevenção a Fraudes do Banco do Brasil.

A comunicação também conta com o filme em versões de 15”,10″ e 6″, sendo cada um referente à um tipo de golpe, além de spots de rádio, mídia exterior com OOH (Out of Home) e DOOH (Digital Out of Home), peças para mídia digital e redes sociais, e ações de merchandising.

“Queremos disseminar informações confiáveis e escolhemos o sinal amarelo como personagem principal. É um símbolo de alerta que todo mundo conhece e que tem a cor do BB. A ideia é reforçar que o Banco do Brasil é um aliado nesse processo de proteger os clientes”, completou Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB.

Fonte: Propmark

BB: funcionários buscam valorização de gerentes de serviços

Publicado em: 18/07/2023

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e gerentes de serviços se reuniram com representantes do BB para expor problemas que os trabalhadores vêm enfrentando, como acúmulo de funções, pressão por metas e os impactos negativos do programa “Performa”. O banco ouviu os gerentes e se comprometeu a realizar estudos para melhorar a situação.

“Os gerentes de serviço têm um excesso de cobrança. Ao mesmo tempo que respondem pela operação das agências (questão de numerário e de caixas eletrônicos, por exemplo), são também cobrados na parte negocial, ou seja, na venda de produtos. E, mais, só recebem pontuação pelas vendas. Então, está incluída na reivindicação deles que recebam pontuação também pelas outras tarefas que executam”, destacou o representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG) na CEBB, Rogério Tavares, o Rogerinho.

Os gerentes lembraram ainda os problemas causados pelo programa “Performa”, implementado em fevereiro de 2020. “O Performa diminuiu a pontuação da carreira de mérito dos gerentes de serviço, como se eles passassem a ser assistentes”, explicou Rogerinho.

Os trabalhadores destacaram também a ocorrência de desvios de função, uma vez que acabam realizando serviços de gerente de atendimento.

“Foi importante o banco ouvir os gerentes de serviço, as várias dificuldades que enfrentam diariamente, simplesmente para tentar desempenhar suas funções com qualidade, com segurança. Em resposta, o banco se comprometeu a realizar estudos para melhorar a situação. Nós, do movimento sindical, esperamos que o compromisso feito pelo banco, nesse encontro, seja breve, pois os gerentes de serviço sofrem com essa situação há anos”, pontuou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Entenda

• Atualmente, os gerentes de serviço são cobrados tanto pela operação de uma agência, quanto pelo número de vendas, entretanto só recebem pontuação pelas vendas.
• A reivindicação dos gerentes de serviço é para que não sejam submetidos a cobranças individuais por vendas. Pedem que o serviço operacional seja valorizado.
• Os trabalhadores denunciam ainda o desvio de função, uma vez que, além de exercerem a gestão das agências, necessitam realizar atendimentos e vendas.
• Banco ouviu os trabalhadores e se comprometeu a estudar os problemas para apresentar soluções às demandas.

Fonte: Contraf_CUT

BB inaugura sua 12ª usina solar na cidade de Iaciara, em Goiás

Publicado em:

O Banco do Brasil (BB) inaugurou nesta segunda-feira, 17, mais uma usina de energia fotovoltaica, na modalidade de geração distribuída. O empreendimento fica em Iaciara, cidade no nordeste de Goiás. Trata-se da 12ª usina solar do Banco do Brasil. Com ela, a instituição passa a compensar o consumo de 781 agências em nove estados brasileiros e no Distrito Federal. Desde a ligação da primeira planta, em 2020, as usinas solares do BB já geraram cerca de 43,5 GWh, deixando de emitir mais de 4,2 mil toneladas de CO2 na atmosfera, o equivalente ao plantio de uma floresta de 30 mil árvores.

O empreendimento tem capacidade instalada de 2GWh/ano. A energia limpa gerada nessa planta vai compensar o consumo de 28 agências do BB no estado, deixando de emitir, em média, 58 toneladas de CO2 por ano na atmosfera.

O dióxido de carbono é um dos Gases de Efeito Estufa responsáveis pelo aquecimento global. “Ao deixarmos de emitir o CO2, contribuímos para frear as mudanças climáticas, que já vêm impactando nosso planeta. Por isso, estamos empenhados na transição de nossa matriz energética para fontes renováveis”, ressalta Luciana Elias, gerente executiva da Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio. O Banco já compensa 100% das suas emissões diretas de GEE desde 2021, um dos compromissos da Agenda 30 do BB.

A iniciativa prevê, ainda, uma contrapartida social, além de levar outros benefícios como a geração de empregos diretos e indiretos, uma maior arrecadação de tributos no município e a melhoria da rede de energia na região onde o empreendimento é instalado. Além do ganho socioambiental, o projeto também traz uma economia financeira. A expectativa do Banco é reduzir o desembolso com energia elétrica em aproximadamente R$ 16 milhões, ao longo dos 15 anos previstos de contrato.

Além desse, o BB tem outro projeto que, desde 2019, traz energia limpa para os grandes prédios. O Banco já migrou 63 edifícios para o mercado livre de energia, modelo que prevê a aquisição certificada de energia de fontes 100% renováveis.

Iniciativas como essas fortalecem o posicionamento do BB em sustentabilidade. O Banco foi a única empresa da América Latina a receber, em 2023, o Selo Terra Carta, da Sustainable Markets Initiative (SMI), iniciativa do Rei Charles III que reconhece organizações do setor privado que lideram a aceleração global para uma transição sustentável. O Banco também foi listado pela 7ª vez no ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2023 – Global 100, da Corporate Knights. Nessa edição, foram avaliadas mais de 6 mil empresas, sendo o Banco a única instituição brasileira classificada. Novamente o BB foi reconhecido como o banco mais sustentável do mundo, pela quarta vez.

Fonte: Banco do Brasil

85% dos novos funcionários do BB aprovados em concurso têm até 35 anos

Publicado em: 17/07/2023

O Banco do Brasil divulgou no dia 14 de julho o resultado final da seleção externa lançada em dezembro de 2022, cujas provas aconteceram em 23 de abril. A lista de aprovados está disponível no site da Fundação Cesgranrio – www.cesgranrio.org.br e no Diário Oficial da União.

O BB iniciará a convocação dos classificados ainda neste semestre, por meio do endereço e do e-mail informados pelos candidatos na inscrição. Os aprovados que precisarem atualizar esses dados poderão procurar o BB pelo WhatsApp (61) 4003-5291 ou presencialmente em uma das agências do Banco.

Foram quase 1,5 milhão de inscritos e 6.525 classificados. “Estamos falando do segundo maior concurso da história, o que mostra o quanto as pessoas reconhecem no BB uma atrativa oportunidade profissional para encarreiramento. Somos uma das empresas mais sustentáveis do país, que promove o desenvolvimento socioeconômico em todas as regiões do Brasil. Além disso, reforçamos o compromisso com diversidade e equidade de gênero na empresa, evidenciado pela nomeação de 6 mulheres para ocupar cargos de direção e de gerência geral de unidades estratégicas, dentre as 11 vagas deste nível que surgiram neste ano”, ressalta Tarciana Medeiros, Presidenta do Banco do Brasil.

A possibilidade de ascensão e carreira é apontada pelos aprovados como o principal motivo de interesse em uma vaga no BB. Em seguida, aparece a busca por estabilidade financeira e profissional. Ana Cristina, Vice-presidenta corporativa, destaca que o Banco do Brasil está de portas abertas para receber gente diversa, que goste de aprender, lidar com pessoas e trabalhar em equipe, adaptável e curiosa, ligada em inovação e tecnologia, entusiasmada para integrar o time de uma empresa que oferece amplas possiblidades profissionais e de aprendizado: “temos muitos desafios para manter o BB sustentável em um cenário de aceleradas mudanças. Contamos com os olhares e o repertório de cada um dos novos colegas para continuarmos com estratégias de sucesso e crescermos juntos”.

Início da convocação

Todos os candidatos classificados dentro do número de vagas – 2.149 para agentes comerciais e mais 2.150 para agentes de tecnologia – serão convocados durante a vigência do edital. Há oportunidades previstas em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, sendo as de TI especificamente para Brasília e São Paulo.

Um pouco do perfil dos futuros funcionários do BB

Mais de 85% dos classificados para compor o quadro de funcionários do Banco do Brasil têm até 35 anos de idade, e 40% se autodeclararam pretos ou pardos. Do total de vagas, 10,28% foram conquistadas por pessoas com deficiência. A maioria dos potenciais novos funcionários possui nível superior de escolaridade (43% graduados e 18% pós-graduados com especialização, mestrado ou doutorado), enquanto 38% completaram ensino médio ou técnico.

Exigências aos aprovados e demais informações

Para admissão no Banco do Brasil, serão exigidos certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação e idade mínima de 18 anos completos até a data da contratação. O Edital de Homologação dos resultados, publicado hoje, 14 de julho, detalha todos os procedimentos da fase de convocação. O site do BB (www.bb.com.br/concursos) também está atualizado para que os aprovados consultem informações sobre o andamento das convocações e outros conteúdos relevantes sobre a seleção.

Fonte: Banco do Brasil

BB: novas regras de equalização de juros do Plano Safra são negativas para instituição, apontam analistas

Publicado em:

O Ministério da Fazenda divulgou na terça-feira (10 de julho) as regras e entidades financeiras que vão atuar na equalização de juros do Plano Safra 2023/2024 (“Plano Safra 2023/2024”) . Anunciado no mês passado como o maior Plano Safra da história — com recursos que somam R$ 435,8 bilhões entre agricultura familiar e empresarial — o programa deste ano também contará com o maior número de instituições autorizadas a operar com os benefícios oferecidos pelo governo.

No total, 21 instituições foram autorizadas a operar com os recursos do Plano Safra que contém taxas de juros e condições dependentes do tipo de produto, enquanto o limite total de equalização aumentou 19% na base de comparação anual, para R$ 138 bilhões na Safra atual.

Além disso, as despesas administrativas e tributárias (CAT), que é a principal taxa utilizada para os juros de equalização, foram reduzidas em 0,34 ponto percentual para o setor, para 3,14%. O valor da equalização de juros é pago pelo Tesouro Nacional e representa a diferença de taxa entre o custo de captação, acrescido de eventuais despesas administrativas e tributos incorridos pelas instituições financeiras, e as taxas cobradas do produto final do crédito rural.

Em relatório, analistas do Bradesco BBI e do JPMorgan não tiveram visão positiva das medidas anunciadas para o Banco do Brasil. Para o BBI, a primeira leitura é negativa, enquanto o JPMorgan vê os anúncios como mistos.

Isso porque, de acordo com as novas regras, o limite total de equalização do Banco do Brasil foi reduzido em 16% para o Plano Safra 2023/2024, indo de R$ 42 bilhões no plano anterior 2022/2023 para R$ 35 bilhões, enquanto seu valor total para 0 atual Plano aumentou 27%, de R$ 188 bilhões no plano 2022/2023 para R$ 240 bilhões.

“A nosso ver, isso representa alguns riscos para o nível de rentabilidade do Banco Brasil no segmento rural, embora reconheçamos que o banco possui mecanismos para mitigar essas notícias negativas. Esses mecanismos incluem: i) aumentar a participação nas taxas de juros livres e ii) ganhar participação de outros participantes que não conseguem originar o valor mínimo de empréstimos rurais”, avalia o Bradesco BBI.

Segundo os analistas do BBI, os juros de equalização têm um impacto significativo no banco. Por exemplo, os juros de equalização totalizaram R$ 5,7 bilhões para o Banco do Brasil em 2022 e R$ 1,4 bilhão no 1T23, representando 7,8% e 6,8%, respectivamente, da receita líquida consolidada de juros do banco.

Para eles, o limite inferior de equalização do Banco do Brasil para a Safra 2023/2024 reflete uma competição potencialmente mais acirrada no segmento rural. Os analistas ainda observam que a CAT (despesas administrativas e tributárias, % anual), que é a principal taxa utilizada para os juros de equalização, foi reduzida em 34 pontos-base (bps) para a indústria, para 3,14%, enquanto caiu apenas 19 bps para o Banco do Brasil para 3,89%.

A perda de parte de sua fatia no limite de equalização devido ao acirramento da concorrência veio principalmente do Sicredi, BNDES e Banrisul (BRSR6), na visão dos analistas. Os demais bancos registraram expansões significativas em seus limites de equalização de 84%, 33% e 408 % ao ano, respectivamente.

“É importante ressaltar que as instituições financeiras devem atender às exigências e informar sobre a utilização do volume e as previsões de pagamento; caso contrário, os direitos podem ser removidos. Assim, caso as instituições financeiras não originem conforme planejado, pode haver uma redistribuição dos limites de equalização, acabando por beneficiar os maiores players do setor, como o Banco do Brasil”, aponta.

O BBI tem recomendação neutra para BBAS3, com preço-alvo de R$ 48, quase uma estabilidade frente o fechamento da véspera, de R$ 48,34. O JPMorgan, por sua vez, tem uma leitura mista sobre as definições da véspera sobre o programa.

O banco americano reforça que a participação de mercado em recursos de equalização caiu cerca de 10 pontos percentuais (p.p.), para 25% este ano, para o banco.

O plano deste ano teve alguns ajustes regulatórios, avalia o JP, com realocações trimestrais e não anuais. Basicamente, o Ministério da Fazenda pode movimentar recursos de bancos que não desembolsam empréstimos com a rapidez necessária. Além disso, havia um limite máximo de 30% de desembolsos por player (o BB, com 25%, continua sendo o maior).

Fonte: GC Notícias

 

Banco do Brasil nomeia Paulo Bijos para compor Conselho de Administração

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou que, em uma reunião realizada na semana passada, o Conselho de Administração (CA) nomeou Paulo Roberto Simão Bijos para o cargo de Conselheiro de Administração. Essa nomeação está fundamentada no artigo 20 do Estatuto Social do BB e a eleição será discutida em uma Assembleia Geral Extraordinária convocada para o dia 4 de agosto de 2023.

Paulo Roberto Simão Bijos é doutorando em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB) e possui mestrado em Poder Legislativo pelo Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (CEFOR) da Câmara dos Deputados. Desde 2016, ele atua como Consultor de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados.

Essa nomeação representa a chegada de um novo membro ao Conselho de Administração do Banco do Brasil, trazendo sua experiência e conhecimento nas áreas de Ciência Política e Legislação. A eleição em Assembleia Geral Extraordinária permitirá que os acionistas deliberem sobre a nomeação de Paulo Roberto Simão Bijos para o cargo de Conselheiro de Administração.

O Banco do Brasil é uma instituição financeira de grande relevância no cenário nacional, desempenhando um papel fundamental no sistema bancário e no desenvolvimento econômico do país. Com a nomeação de um novo conselheiro, a empresa busca fortalecer sua governança corporativa e contar com a expertise de profissionais qualificados para tomar decisões estratégicas que impulsionem seu crescimento e atendam aos interesses de seus acionistas e clientes.

O mercado de ações é uma forma popular de investimento que atrai muitos investidores em busca de oportunidades lucrativas. O Banco do Brasil, uma das instituições financeiras mais antigas e renomadas do país, tem suas ações negociadas na Bolsa de Valores. Neste artigo, vamos explorar o desempenho recente das ações do Banco do Brasil e discutir se vale a pena investir na BBSA3 e seu preço alvo em 2023.

Fonte: Guia do Investidor

Justiça determina que BB pague aluguel atrasado a fundo imobiliário

Publicado em:

Uma disputa nos tribunais entre o Banco do Brasil (BBAS3) e o fundo imobiliário BB Progressivo (BBFF11) que já dura mais de três anos acaba de ganhar um novo capítulo. Segundo o BTG Pactual, administrador do FII, uma decisão judicial determinou a citação do banco em uma ação de execução movida pelo fundo e solicitou que o BB pague os aluguéis devidos ao BBFF11.

Em comunicado enviado ao mercado na última sexta-feira (7), a administradora relembra que o BB Progressivo ajuizou, em maio deste ano, um processo após a instituição financeira deixar de pagar o aluguel do imóvel CARJ, um centro administrativo no Rio de Janeiro que está no portfólio do FII.

A inadimplência ocorreu após o Banco do Brasil dar um “ultimato”: o BBFF11 e o banco discutem judicialmente há três anos a renovação do aluguel, mas a instituição financeira decidiu em março que não iria mais esperar o fim da tramitação do processo e desocupou 100% do ativo.

De acordo com o BBFF11, a saída do banco representa um impacto de 55% em suas receitas e derruba de 60,9% para 14% a taxa de ocupação do portfólio, composto por dois empreendimentos. Os dividendos também sofrem com o impasse, que reduz a distribuição de proventos em R$ 28,24 por cota.

Até o mês passado, o FII cobrava do banco na Justiça pouco mais de R$ 15 milhões a título de inadimplência parcial dos aluguéis.

Já o Banco do Brasil refutou, em nota enviada ao Seu Dinheiro, a informação de que exista inadimplência, “já que há um debate judicial em curso sobre o caso, inclusive com a realização da entrega das chaves em juízo.

“Cabe destacar que a saída do CARJ se trata de decisão administrativa rotineira na gestão imobiliária, que buscou saídas amigáveis ao longo de todo o processo, mas que culminou na necessidade de entrega judicial do imóvel, sem qualquer inadimplência por parte do banco”, diz o BB.

Procurado novamente para comentar a ação que discute a inadimplência, o banco afirmou que “não comenta decisão judicial para processos em andamento e se manifestará somente nos autos” do processo.

Entenda o impasse entre o Banco do Brasil e o fundo imobiliário

O contrato original entre as partes, que envolve a locação de nove blocos do imóvel, foi firmado em 2015 e encerrou-se em outubro de 2020. Cinco meses antes do prazo final, o banco ajuizou uma ação com o objetivo de renovar o aluguel de apenas dois blocos do conjunto. Já o fundo defende a renovação nos termos originais.

O processo ainda tramita na Justiça, mas o BBFI11 já sofre os efeitos negativos em suas finanças desde 2021, quando o Banco do Brasil alegou que, em seu entendimento, o índice de reajuste daquele ano não seria devido e passou a pagar um valor menor que o previsto.

O FII obteve um parecever favorável sobre o tema na Justiça e considera a instituição financeira inadimplente, cobrando o valor total devido. “A administradora [do fundo] informa que fará todos os esforços para fazer jus aos valores inadimplidos parcialmente pelo locatário desde 05/10/2021 no âmbito da ação renovatória”, assegurou o BTG em comunicado.

Vale destacar que o outro imóvel que compõe o portfólio do BBFI1, um prédio em Brasília, também está parcialmente locado para o Banco do Brasil, com contrato válido até janeiro de 2025.

Fundo imobiliário de varejo também sofre com inadimplência

O BB Progressivo não é o único fundo imobiliário da B3 a sofrer com a inadimplência recentemente. O Max Retail (MAXR11), que já foi alvo de calotes da Americanas no passado, também comunicou aos cotistas que deixou e receber o aluguel de um de seus imóveis.

O nome do locatário inadimplente não foi revelado, mas o FII informou que a ausência do pagamento, cujo boleto venceu em junho deste ano, representa um impacto negativo de cerca de R$ 0,08 por cota na distribuição de rendimentos.

“A administradora informa que vem trabalhando em conjunto com o consultor imobiliário do fundo, visando fazer jus aos valores em aberto, com o objetivo de gerar valor para o FII e seus cotistas”, destaca o comunicado enviado ao mercado.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil libera 1,2 bilhão para mobilidade na Bahia

Publicado em:

O Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), em Salvador, foi cenário para o início de uma importante parceria entre o governo do Estado e o Banco do Brasil. Nesta quinta-feira (13), o governador Jerônimo Rodrigues assinou, com a presidente da instituição financeira, Tarciana Medeiros, o contrato de financiamento do Programa Integrado de Infraestrutura Governamental (Proinfra III). O valor total investido é de R$ 1,272 bilhão. Os recursos serão utilizados para investimentos previstos no orçamento do Estado nas áreas de infraestrutura de transporte, mobilidade urbana, infraestrutura urbana, fortalecimento de fundo garantidor e gestão governamental. De acordo com Jerônimo, esse contrato vai trazer importantes contribuições para a mobilidade e geração de empregos, além da área social.

“Uma das estradas importante demais, que é a BR que liga Ilhéus a Itabuna, que tanto pedimos ao Governo Federal passado para duplicar, e não tivemos resposta. Agora com o BB vamos concluir o trecho, movimentando o turismo de negócios e melhorando a qualidade de vida das pessoas na região. Em Salvador, vamos investir em mobilidade”, sinalizou Jerônimo.

Na mesma ocasião, foi anunciada a liberação de operações de crédito para o programa. Do total contratado, R$ 636 milhões devem ser liberados até 30 de dezembro deste ano e os outros R$ 636 milhões, entre 1º de janeiro e 30 de dezembro de 2024. A expectativa é de que a primeira parte dos recursos já esteja disponível na conta do Estado na próxima semana. A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, explica a relevância desses financiamentos na garantia do fortalecimento de ações nos estados, a exemplo da Bahia.

“A Bahia é uma parceira histórica do Banco do Brasil, e poder estar aqui disponibilizando recurso de crédito para o Estado destinar a ações de desenvolvimento para os municípios e melhorias na qualidade de vida dos baianos, é uma das razões de o Banco existir”, afirmou a presidente.

O Proinfra III vai atender 41 municípios baianos e impactar positivamente a vida de mais de um milhão de baianos. Entre as finalidades do programa estão: pavimentação e restauração de rodovias em 13 territórios de identidade, indicados em levantamento realizado pela Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra); investimentos em infraestrutura e mobilidade urbana no território de identidade metropolitano de Salvador, definidos pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur); aporte em Fundo Garantidor, definido pela Secretaria da Fazenda (Sefaz); e investimento em Gestão Governamental, definido pela Secretaria do Planejamento (Seplan).

O secretário de Infraestrutura, Sérgio Brito, destaca como os recursos disponibilizados para a pasta serão utilizados. Segundo, os recursos são importantes para o desenvolvimento e ao progresso em nosso estado. “Serão dedicados R$ 600 milhões à Seinfra, para poder dar continuidade a essas obras tão importantes. Atualmente, são 520 obras em andamento pelo interior da Bahia”.

Fonte: TRBN

 

Desenrola: BB, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander participam do programa

Publicado em:

Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander confirmaram que, a partir desta segunda-feira (17), estão participando do “Desenrola”, programa de renegociação de dívidas do Governo Federal, que foi uma das promessas de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na primeira fase do programa, anunciada nesta sexta-feira (14), pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil poderão renegociar suas dívidas diretamente com as instituições financeiras, dentro da faixa 2 definida pelo governo (saiba mais sobre as faixas abaixo).

Além da renegociação, também a partir de segunda-feira, os bancos participantes do programa terão de “limpar o nome” de pessoas com dívidas de até R$ 100. O prazo para que as instituições terminem de dar baixa em seus sistemas, limpando os nomes dos endividados, é o próximo dia 28.

Vale destacar, porém, que a medida que limpa o nome dos clientes não é um perdão das dívidas. O débito continuará existindo, mas os bancos se comprometem, pelo programa, a não usar essa dívida para inserir os correntistas no cadastro negativo.

O C6 Bank enviou uma nota dizendo que os bancos têm até o dia 27 de julho para se habilitarem no programa e que a instituição está em processo de cadastramento e divulgará informações adicionais oportunamente. O g1 ainda aguarda retorno do Nubank.

Veja mais detalhes, abaixo, sobre como participar do programa em cada banco.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil informou que, a partir de segunda, terá “ofertas diferenciadas, trazendo melhores condições de renegociação para seus clientes”. Sobre a baixa da negativação dos nomes de pessoas com dívidas inferiores a R$ 100, o banco informou que concluirá o processo até a próxima sexta-feira (21).

Os clientes interessados em renegociar as dívidas poderão utilizar os seguintes canais:

  • App BB;
  • Internet Banking pelos endereços www.bb.com.br/renegocie para pessoas físicas ou www.bb.com.br/renegociepj para pessoas jurídicas;
  • Central de Relacionamento pelos números 4004-0001 (capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões);
  • WhatsApp, enviando a mensagem “#renegocie” para o número (61) 4004-0001;
  • Toda a rede de agências.

Bradesco

O Bradesco também confirmou a participação no “Desenrola” e disse que as dívidas de até R$ 100 serão desnegativadas ao longo da próxima semana. O presidente do banco, Octavio de Lazari Junior, considera que o programa “é tempestivo e oportuno, pois impacta diretamente uma enorme massa de pessoas que perderam condições de consumo pelo endividamento e dificuldades de honrar essas dívidas” e garante que o Bradesco dará todo o apoio necessário para dar abrangência e robustez ao “Desenrola”, com informação ao cliente, com transparência e fluidez nas negociações

Os clientes poderão fazer a renegociação através do:

  • Portal de renegociação, pelo endereço banco.bradesco/dividas;
  • Canais Digitais (Mobile, Internet Banking, Fone Fácil e ATM);
  • Plataformas de parceiros;
  • Toda a rede de agências.

Caixa Econômica Federal

A Caixa Econômica Federal participa do “Desenrola” e informa que, entre as suas condições especiais, estão descontos de até 90% (sem cobrança de IOF) para quitações à vista e o parcelamento de d´vidas de 12 a 96 meses.

O banco também está promovendo, simultaneamente, uma campanha própria denominada “Tudo Em Dia CAIXA”, com oportunidades de renegociação das dívidas, de pessoas física ou jurídica, com descontos de até 90%.

Os clientes da instituição podem negociar as dívidas por meio do:

  • Site CAIXA Desenrola;
  • WhatsApp 0800-104-0104;
  • Telefones 4004-0104 para capitais e regiões metropolitanas ou 0800-104-0104 para demais regiões;
  • App CAIXA Tem, na opção “Desenrola Brasil”.

Itaú Unibanco

O Itaú é mais um dos bancos que aderiram ao programa “Desenrola” e, em nota, informa que irá oferecer “descontos atrativos e condições especiais para a renegociação, com redução de taxas de juros de até 60% para dívidas em atraso”.

A instituição explica que os clientes com nome sujo por dívidas de até R$ 100 serão denegativadas ao longo do mês de julho, mas ressalta que se o cliente não fizer a adesão ao “Desenrola” nos próximos meses, a negativação será inserida novamente nos cadastros de inadimplência.

Os canais para adesão ao programa são:

  • WhatsApp (11) 4004-1144;
  • Site https://renegociacao.itau.com.br/.

Santander

De acordo com o Santander, o banco terá ofertas para pessoas físicas com e sem entrada, além de “taxas flexíveis, descontos de até 90% e parcelamentos em até 120 vezes”. A instituição também afirma que, em seu setor de financiamentos, os clientes contarão com ofertas de renegociação com condições inéditas, a depender de cada perfil.

Para participar, os clientes pessoa física poderão entrar em contato com o banco pelo:

  • telefones 4004-3535 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-722-9090 (demais localidades);
  • Site www.santander.com.br/renegociacao.

Já para o Santander financiamentos, as opções de contato são:

  • Telefone 4004-9090 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800-722-9090 (demais localidades);
  • WhatsApp 4004-9090;
  • Site www.negociemais.santanderfinanciamentos.com.br

Regras para participar do ‘Desenrola’

A faixa 2 do programa foca em resolver as dívidas de pessoas físicas com dívidas financeiras negativadas até 31 de dezembro de 2022, e renda mensal de até R$ 20 mil.

Segundo o governo, cada instituição financeira renegociará suas próprias dívidas, sem a necessidade de consolidação de diferentes credores.

Não há necessidade de inscrição para atendimento em canais digitais do governo. Os bancos oferecerão as condições de renegociação de dívidas diretamente aos seus clientes.

Para que o programa funcione bem, o governo vai oferecer aos bancos um incentivo para que aumente a oferta de crédito.

Na faixa 2, o “Desenrola” não atenderá renegociações de dívidas dos seguintes tipos:

  • dívidas de crédito rural;
  • débitos com garantia da União ou de entidade pública
  • dívidas que não tenham o risco de crédito integralmente assumido pelos agentes financeiros;
  • dívidas com qualquer tipo de previsão de aporte de recursos públicos;
  • débitos com qualquer equalização de taxa de juros por parte da União.

Cerca de 30 milhões de pessoas devem ser beneficiadas nesta faixa, segundo o Ministério da Fazenda.

Fonte: G1

 

BB e Fundação BB realizam ação de apoio aos atingidos pelas chuvas em Alagoas

Publicado em:

A Fundação BB já doou R$ 500 mil e mobiliza a sociedade em geral para participar da ação. Essa iniciativa faz parte do programa estruturado Ajuda Humanitária, destinado a ações de assistência em situações de calamidade e emergência.

Os valores arrecadados serão destinados à Cáritas Brasileira Regional Nordeste II, instituição sem fins lucrativos que atua na região. Essa organização será responsável por adquirir e distribuir itens essenciais para as pessoas que necessitam de auxílio neste momento.

O Banco do Brasil e a Fundação BB convidam a todos para se juntarem a esse movimento solidário. A participação é essencial para ampliar o impacto social positivo e ajudar as comunidades afetadas. Para fazer sua doação, você pode utilizar os seguintes dados bancários:

Enchentes Alagoas:
Banco do Brasil 001
Agência: 1607-1
Conta: 82.000-8
Chave PIX: pix.enchentesal@fbb.org.br

Também é possível fazer sua doação diretamente através do link BB Pay, acessando o aplicativo BB pelo celular: https://bbpay.apps.bb.com.br/m/#/cm49eyJvcHIiOiJDQ0siLCJzb2xpY2l0YXRpb25OdW1iZXIiOiIyMzk2MDM2NiJ9

Fonte: Banco do Brasil

Prefeito de Gravatá recebe visita de gerente do Banco do Brasil

Publicado em:

O prefeito de Gravatá, Joselito Gomes, recebeu no Gabinete, no Paço Municipal, na quinta-feira (21), a gerente da agência do Banco do Brasil em Gravatá, Daiane Tiné. Na ocasião, o secretário de Finanças do município, Fábio Romero participou do encontro.

A visita institucional da representante da instituição financeira teve entre os assuntos abordados, o desenvolvimento do município e a parceria entre o banco e a gestão municipal. Esse foi o primeiro contato da gerente da agência de Gravatá do Banco do Brasil com o gestor do executivo municipal.

Sobre o encontro com o prefeito de Gravatá, a gerente do destaca: “Esse foi um encontro muito satisfatório, era algo que a gente já precisava ter se reunido. E aí eu inicialmente parabenizei o prefeito por essa gestão tão próxima às pessoas. É percebido a melhoria constante no dia a dia da cidade. E agradecer ainda mais e reafirmar a parceria que o Banco do Brasil tem com o setor público como um todo e não seria diferente com a Prefeitura de Gravatá”.

Para Joselito Gomes, é fundamental estar em contato com todos os segmentos, para juntos trabalharem para o desenvolvimento do município. “Recebi a gerente do Banco do Brasil de Gravatá, Daiane Tiné, que na ocasião nos parabenizou pelo serviço realizado em nosso município. É importante estar junto, para caminhar e trabalhar pelo município. E as parcerias são sempre bem-vindas, tanto com as instituições financeiras como com as empresas, que junto com a gestão municipal devem trabalhar sempre em busca do desenvolvimento do nossa Gravatá”.

A agência do Banco do Brasil em Gravatá está localizada à Praça Aarão Lins de Andrade e funciona com atendimento interno de segunda a sexta, das 10h às 15h. O autoatendimento funciona das 08h às 22h. O telefone para atendimento é o 4004-0001.

Fonte: Prefeitura Municipal de Gravatá

Justiça extingue a punibilidade de ex-gerente geral do BB em Araguaína

Publicado em:

O desembargador federal Marcus Bastos, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), relator de ação penal contra um ex-gerente geral do Banco do Brasil em Araguaína, declarou a extinção da punibilidade do réu ao reconhecer a prescrição do processo. Desse modo, ele está livre de qualquer tipo de punição referente ao caso.

O ex-gerente foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por crimes contra o sistema financeiro nacional, supostamente praticados mediante fraude para a obtenção de financiamentos de programas de incentivos à pecuária, na época em que ele atuava como gestor do banco.

De acordo com o desembargador, entre a data dos fatos e a denúncia transcorreu prazo superior a oito anos (prazo de prescrição do crime denunciado), fato que implica na extinção da pretensão punitiva do Estado em razão da prescrição.

O advogado de defesa, criminalista Maurício Araújo, afirmou que o ex-gerente foi acusado injustamente e teve a vida profissional totalmente prejudicada. Ele destacou que todos os empréstimos liberados aos pecuaristas da região foram devidamente pagos e não houve nenhum prejuízo ao banco.

“Todas as testemunhas confirmaram que solicitaram o financiamento e pagaram ao banco dentro do prazo prescrito em contrato”, afirmou a defesa ao ressaltar que o ex-gerente foi vítima de perseguição.

Segundo a denúncia apresentada pelo MPF à Justiça Federal, o ex-gerente teria contratado em nome próprio, mediante fraude, uma operação de custeio pecuário no valor de R$ 70 mil, o que seria vedado para funcionários do banco. Os fatos teriam ocorrido em 2008, mas a denúncia só foi apresentada em abril de 2017, ou seja, quase 10 anos depois.

Desse modo, ele foi denunciado pelos crimes de “gerir fraudulentamente instituição financeira” (art. 4º da Lei 7.492/1986) e de “obter, mediante fraude, financiamento em instituição financeira”, (art. 19 da mesma lei).

Fonte: AF Notícias