BB vê desempenho do agronegócio em 2025 com otimismo

Publicado em: 23/01/2025

A melhora esperada para o agronegócio brasileiro neste ano, com previsão de safra recorde de grãos no ciclo 2024/25 e recuperação das margens dos produtores rurais, mantém o Banco do Brasil, líder em crédito rural, otimista com o desempenho no setor. “Após cinco anos de boom do agronegócio, a safra 2023/24 foi um momento de reacomodação, com adversidades climáticas que afetaram a safra e o retorno dos preços a patamares de normalidade. Entende-se que o setor volte para uma situação mais conjuntural, de níveis históricos”, avalia o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do banco, Luiz Gustavo Braz Lage, em entrevista exclusiva.

“Há oportunidades no agronegócio nacional. A perspectiva é positiva, de maneira geral no setor, com os grãos em um cenário mais equilibrado e boas expectativas para as cadeiras de pecuária, café, açúcar e suco de laranja. O dólar também contribuiu para recompor a margem do agronegócio exportador e ajuda na precificação interna das commodities”, acrescentou Braz Lage.

Volume financiado

Como mostrou a Coluna do Broadcast Agro, o BB já liberou R$ 138 bilhões em financiamentos ao agronegócio na safra 2024/25, dos R$ 260 bilhões previstos. O resultado no acumulado da safra é 2,5% maior na comparação com igual período do ano-safra anterior. A cifra inclui empréstimos de crédito rural, financiamentos para a cadeia de valor do agronegócio e títulos agrícolas.

Do montante total, R$ 98,769 bilhões foram desembolsados pelo BB em linhas de crédito rural no primeiro semestre da safra 2024/25, que representaram 71,36% do total. O valor é 5% menor que o reportado em igual período do ano-safra anterior, mas ainda uma queda inferior à do mercado em geral, que foi de 20% de julho a dezembro, segundo dados do Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor/BCB) do Banco Central.

No período, o banco registrou crescimento de 33% nos financiamentos contratados por agricultores familiares e de médio porte, que representaram 70% das operações firmadas pelo banco. Outro destaque foi o incremento de 16% nas linhas de crédito para investimento.

O Banco do Brasil recebeu R$ 60,2 bilhões em recursos equalizados no Plano Safra 2024/25. O banco já aplicou 60% do total na concessão de financiamentos aos produtores rurais com taxas de juros menores, ou seja, parte subvencionada pelo Tesouro. O banco, que é líder em crédito rural no País, abocanhou, no acumulado da safra, 50% de todo o volume equalizado em crédito rural.

Dentro do crédito subsidiado, a participação de mercado do BB cresceu nos principais programas de financiamento, como o Programa de Financiamento a Sistemas de Produção Agropecuária Sustentáveis (Renovagro), o Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). “Há um trabalho de reconquista de clientes. Há uma avenida de oportunidades para apoiar os produtores rurais, em biocombustíveis, em descarbonização, em agricultura de precisão”, resume Braz Lage.

Para o executivo, o desempenho do banco em desembolsos ao agronegócio até o fim do ano-safra, em junho, vai depender também do apetite dos produtores rurais por novos investimentos em meio ao cenário de reacomodação das margens e elevação dos juros.

“É inevitável (impacto dos juros ao produtor), mas estamos bem posicionados em relação à taxa de juros, já que respondemos por uma fatia importante dos recursos equalizados, com taxas atrativas e competitivas. Nesse cenário em que o produtor está fazendo contas e buscando as melhores alternativas, a precificação dos bancos ante a concorrência vai ser crucial”, observou.

“Sabemos que o produtor está mais cauteloso, com alguns tendo investido de forma agressiva nos últimos anos e agora precisando recompor a questão financeira, adequando a capacidade de pagamento a esse novo cenário (de juros). Mas seguimos otimistas quanto ao posicionamento do banco”, acrescentou o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB.

Monitoração da inadimplência

Em meio à perspectiva de uma conjuntura mais favorável ao agronegócio, o Banco do Brasil enxerga também sinais de normalização da inadimplência do setor. Ao fim de setembro de 2024, números mais recentes divulgados, a inadimplência da carteira de agro alcançou 1,97% ante 0,7% de igual mês do ano anterior. No histórico, a média gira em torno de 1,7%.

O aumento da inadimplência do setor é, em parte, reflexo das adversidades climáticas que atingiram a safra passada e da queda da lucratividade de algumas cadeias agropecuárias. “É um indicador que acompanhamos muito de perto, reforçando a cobrança, reforçando os bunkers regionais e também com o monitoramento dos financiamentos. Assim, 98% dos produtores seguem pagando as dívidas em dia”, explicou o executivo.

Por meio de inteligência analítica de dados, o BB monitora o cronograma de vencimento das operações e identifica se há sinais de eventual dificuldade nos pagamentos.

Outra estratégia para blindar a carteira agropecuária é a própria diversificação da carteira em mais de 200 atividades, em todos os elos da cadeia produtiva e em 5,4 mil municípios e também pela mitigação de riscos da carteira. “Aproximadamente 60% dos financiamentos de custeio possuem mecanismos de mitigação de risco, como o seguro. O próprio fundo garantidor é um instrumento importante para manter a qualidade da carteira. A nossa carteira é muito resiliente”, detalhou.

Conscientização sobre recuperação judicial

O banco acompanha também o comportamento das recuperações judiciais do agronegócio – movimento concentrado sobretudo em Mato Grosso e Goiás. Os números de pedidos de recuperações judiciais de produtores rurais deferidos, no mercado de forma geral, mostram desaceleração no último trimestre de 2024, após o aumento observado ao longo do ano.

“Temos feito um trabalho de conscientização junto aos produtores e lideranças do setor, porque a RJ é uma ruptura no relacionamento e existem outros mecanismos para renegociação das dívidas. Alertamos que a RJ pode não ser o melhor caminho ao produtor”, pontuou Braz Lage.

De acordo com o executivo, o banco tem atuado de forma proativa junto aos clientes, mostrando que há condições para renegociação de financiamentos com aumento de prazos, condições de carência e ajustes na capacidade de pagamento.

Atualmente, o BB detém uma fatia de mercado de aproximadamente 57% junto aos produtores rurais pessoa física e de cerca de 50% na carteira ampliada. Ao fim de setembro, o saldo da carteira ampliada de agronegócio do banco somava R$ 386,6 bilhões, incremento de 13,7% em 12 meses, em linha com o guidance do banco. Os resultados anuais do BB serão divulgados em fevereiro.

Fonte: Invest Talk

Itaú e Banco do Brasil estão entre as 500 marcas mais valiosas do mundo

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O Itaú (ITUB4) e o Banco do Brasil (BBAS3) estão entre as 500 marcas mais valiosas do mundo em 2025. Os bancos são os únicos representantes do Brasil e da América do Sul no ranking elaborado pela Brand Finance.

“Itaú Unibanco e Banco do Brasil são consistentemente classificados como as marcas mais valiosas do Brasil devido ao seu amplo alcance, forte reputação de marca e posicionamento estratégico no setor de serviços financeiros”, comentou a consultoria inglesa.

De acordo com o levantamento, o Itaú tem uma marca avaliada em US$ 8,6 bilhões. Isto é, quase R$ 52 bilhões no câmbio atual.

O valor da marca do Itaú cresceu 3% em relação a 2024. Ainda assim, o banco perdeu 11 posições no ranking das 500 marcas mais valiosas do mundo, caindo da 263ª para a 274ª posição.

Apesar do baque, o Itaú ainda é a empresa brasileira mais bem posicionada no ranking. Além disso, o banco aparece à frente de nomes como Spotify (S1PO34), Fox (FOXC34) e Renault.

Na avaliação da Brand Finance, “o Itaú investiu pesadamente na transformação digital, oferecendo experiências bancárias móveis perfeitas e produtos financeiros inovadores. Esses esforços aumentaram a satisfação e a retenção do cliente, principalmente entre os consumidores mais jovens e experientes em tecnologia”.

Além disso, a marca do banco é fortalecida pelos resultados financeiros robustos, sustentados por um portfólio diversificado de serviços. Campanhas de marketing que associam a marca a eventos como o Carnaval e a celebridades como Madonna e Ronaldo Fenômeno também ajudam, segundo a Brand Finance.

Já o Banco do Brasil aparece na 467ª posição do ranking das 500 marcas mais valiosas do mundo, com uma marca avaliada em US$ 5,2 bilhões. Isto é, pouco mais de R$ 31 bilhões no câmbio atual.

O resultado é inferior ao registrada em 2024. Isso porque o valor da marca do Banco do Brasil caiu 4% em relação ao ano passado, levando a instituição a perder 36 posições no ranking.

A Brand Finance disse, por sua vez, que, “como uma das instituições financeiras mais antigas do país, o Banco do Brasil desfruta de patrimônio e credibilidade inigualáveis”.

Segundo a consultoria, a extensa rede de agências da instituição “consolida seu papel como pedra angular do sistema financeiro brasileiro”. Já a sua participação em políticas públicas, como financiamento agrícola e programas de crédito para pequenas empresas, “reforça sua relevância e valor aos olhos do público”.

O Bradesco (BBDC4), por outro lado, deixou o seleto grupo das 500 marcas mais valiosas do mundo neste ano. O banco havia ficado com o 477º lugar do levantamento em 2024, mas não aparece desta vez.
As marcas mais valiosas do mundo

Divulgado nesta terça-feira (21), o levantamento da Brand Finance é dominado por marcas dos Estados Unidos e liderado por big techs.

Segundo a consultoria, a Apple (AAPL34) ainda apresenta a marca mais valiosa do mundo, apesar de estar brigando com a Nvidia (NVDC34) pelo título de empresa com maior valor de mercado do planeta.

A Nvidia, por sinal, entrou no “top 10” do ranking, com uma marca avaliada em US$ 87,8 bilhões.

A rede social chinesa TikTok também está no “top 10”. Afinal, o valor da sua marca disparou 79% nos últimos três anos, passando de US$ 59 bilhões em 2022 para US$ 105,8 bilhões em 2025.

Além do TikTok, outras 68 empresas chinesas aparecem entre as 500 marcas mais valiosas do mundo. O número só é menor do que o dos Estados Unidos, que tem 194 representantes no ranking.

Veja as 10 marcas mais valiosas do mundo em 2025, segundo a Brand Finance:

Apple (AAPL34): US$ 574,5 bi;
Microsoft (MSFT34): US$ 461,1 bi;
Google (GOGL34): US$ 413,0 bi;
Amazon (AMZO34): US$ 356,4 bi;
Walmart (WALM34): US$ 137,2 bi;
Samsung: US$ 110,6 bi;
TikTok: US$ 105,8 bi;
Facebook, da Meta (M1TA34): US$ 91,5 bi;
Nvidia (NVDC34): US$ 87,8 bi;
State Grid Corporation of China: US$ 85,6 bi.

Fonte: Investidor 10

BB lança funcionalidades no app para promover inclusão e acessibilidade

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O Banco do Brasil anuncia o lançamento de novas funcionalidades no app, com o objetivo de promover a inclusão e a acessibilidade para todos os seus clientes pessoas físicas. A partir de agora, os usuários podem personalizar o tamanho da fonte em todo o aplicativo e aumentar a área de toque dos atalhos na tela inicial, tornando a navegação mais confortável e adaptada às necessidades individuais.

Com essa inovação, o Banco se torna a primeira instituição financeira a permitir o aumento da fonte diretamente dentro do aplicativo. Esse avanço é uma demonstração do compromisso do BB com a inclusão, especialmente focado no atendimento ao público PcD (pessoas com deficiência) e grupos em situação de vulnerabilidade. No entanto, as novas funcionalidades beneficiam todos os clientes, independentemente de suas condições específicas.

Além das opções de personalização de fonte e área de toque, a nova tela inicial do app apresenta o recurso “Fale com o BB”, que oferece atendimento direto via WhatsApp com opções voltadas para o público PcD.

As opções de acessibilidade do aplicativo do Banco do Brasil garantem uma experiência mais prática para pessoas com baixa visão e atendem clientes que preferem interfaces com fontes e áreas de toque maiores, demonstrando o cuidado do Banco com a experiência do cliente.

“A acessibilidade é parte essencial da construção do app BB, permitindo ao Banco ser próximo e relevante na vida das pessoas, em todos os seus momentos de vida. Estamos ainda no começo, mas esse avanço nos coloca à frente no mercado de apps financeiros quando o tema é acessibilidade”, afirma Carla Nesi, vice-presidente de Negócios de Varejo do BB.

“Tecnologia e acessibilidade são temas complementares aqui no BB. Nossos desenvolvimentos passam por testes e pelo aval de um time de funcionários PcD, garantindo que atendam o mais próximo possível as reais necessidades de inclusão. Seguimos comprometidos em oferecer uma experiência mais acessível e intuitiva para todos”, acrescenta Marisa Reghini, vice-presidente de Negócios Digitais e Tecnologia do BB.

Segundo dados do IBGE de 2022, mais de 18,6 milhões de pessoas no Brasil têm algum tipo de deficiência. Em 2023, o BB contabilizava 60 mil clientes identificados como PcD, e em 2024, após possibilitar a Autodeclaração PcD pelo app BB, esse número cresceu para mais de 74 mil clientes.

Para acessar a novidade o cliente precisa fazer login no app, clicar em Perfil e depois no campo Acessibilidade. A funcionalidade está disponível para todos os clientes PF do BB a partir da versão 9.47 ou superior.

Fonte: Banco do Brasil

Concurso Banco do Brasil avança e deve ter edital após o Carnaval

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O Banco do Brasil está com preparativos bem avançados para a realização do novo concurso BB, com vagas para escriturário. A seleção teve etapas importantes concluídas nos últimos dias e o edital deve ser anunciado após o Carnaval.

De acordo com fontes ligadas ao banco, há grandes possibilidades de o edital ser publicado em março. No entanto, essa previsão depende da conclusão dos ajustes finais, que ocorrerão nas próximas semanas.

Embora informações do mercado de concursos apontem para a publicação do edital em fevereiro, a fonte considera “improvável” que o documento seja divulgado antes do Carnaval.

Atualmente, o Banco do Brasil não vê mais as convocações do último concurso como um impedimento para a realização de uma nova seleção. Isso porque o cadastro de reserva para o cargo de agente comercial (escriturário tradicional) já foi encerrado.

As fontes confirmaram ainda que o banco já finalizou algumas etapas importantes relacionadas ao concurso. No momento, os últimos ajustes estão sendo realizados para viabilizar a elaboração do edital junto à banca organizadora.

Por falar em banca, está 100% confirmado que a Fundação Cesgranrio será a responsável pela organização da nova seleção. Procurada pela reportagem, a instituição não se manifestou.

O BB possui 1.041 aprovados no último concurso, que ainda podem ser chamados. Todos esses alcançaram a pontuação necessária para o cargo de agente de tecnologia (escriturário com foco em TI).

A validade do concurso vigente se encerra em julho de 2025, sem possibilidade de prorrogação. Até lá, o Banco do Brasil ainda poderá realizar novas convocações dos aprovados.

Outro prazo próximo do fim é o contrato vigente com a Fundação Cesgranrio, que permanece válido até dezembro de 2025 e permite a realização de novos concursos até essa data.

Fonte: Folha Concursos

BB avança com reestruturação entre os funcionários

Publicado em: 19/01/2025

O Banco do Brasil anunciou oficialmente no dia 7 de janeiro o plano de reestruturação da instituição. As medidas irão afetar diretamente os funcionários e funcionárias do banco, que seguem com dúvidas sobre as novas funções e os critérios de migração para vagas abertas. Segundo o BB, as informações vão auxiliar os funcionários com as movimentações. “Na prática, ainda há dúvidas sobre as medidas. Avaliamos que o processo de reestruturação deveria primar pela transparência e garantir mais segurança para os funcionários tomarem suas decisões sobre as movimentações”, afirma a dirigente do Sindicato dos Bancários, Goretti Barone.

Glória Dias de Souza, também dirigente do Sindicato, critica a forma como o banco vem impondo as mudanças estruturais. “Essa forma adotada pelo BB quebra a unidade da categoria. A reestruturação segmenta”. Ela acrescenta que para além dos valores da remuneração, os funcionários estão apreensivos porque não entenderam exatamente quais tarefas irão desempenhar nas novas funções. Goretti completa: “As pessoas ainda estão com um grande ponto de interrogação na cabeça. É muito desconfortável ter que tomar uma decisão quando você ainda tem dúvidas. A reestruturação não está respeitando o tempo dos funcionários”.

Caixas

A dirigente citou como exemplo a situação dos caixas. “Não é segredo para ninguém que o banco está decidido a extinguir a função de caixa. Quando essa discussão veio à tona durante a campanha salarial do ano passado, o BB garantiu que haveria vagas para todos os caixas migrarem para a nova função de assistente. Na prática, porém, há dúvida se as vagas abertas serão suficientes. Outro ponto que causa apreensão aos caixas, é sobre o que irá acontecer depois de 31 de janeiro, data limite do pagamento da gratificação de caixa”, afirma Goretti.

Judicialização

Uma decisão judicial em função de uma ação da Contraf, segue garantindo a mensalização da comissão de caixa. A decisão contempla quem era caixa efetivo em 2021, na época da reestruturação, na ocasião da retirada da mensalização dos caixas. A decisão judicial também se estende a quem era caixa em 2021, mas já tinha 10 anos na função em 2017. Esses funcionários terão a função de caixa incorporada.

Excesso

Na última quarta-feira (8), relata Goretti, a Gepes se manifestou, em reunião com o Sindibancários em Vitória, sobre os funcionários em excesso. Segundo Glória, a Gepes garantiu que a transferência só será compulsória dentro da mesma praça. “Ou seja, de acordo com a Gepes, não haverá transferência compulsória para fora do município. Nesses casos, o funcionário permanece como excesso”, explica a dirigente do Sindibancários.

Outras funções

As funções de Assistente Operacional Júnior e Pleno terão seus VRs reajustados em 20,9% e 15,6%, respectivamente.

Assistente de Tesouraria – Será criada a função com VR de R$ 5.964,01.

Movimentações

Flexibilização de movimentações em dependências com mais de 10% de vagas. Nomeações devem levar em conta a preservação da capacidade operacional mínima para o funcionamento do prefixo de origem.

Caixas

Para os caixas lotados nos códigos 288/394, passa de 4.300 adesões e já há 3.300 funcionários com as vagas priorizadas. O pagamento da gratificação de caixa será mantido até 31 de janeiro.

Novo quadro de Agentes Comerciais

Segundo o BB, serão atualizadas as dotações de Agentes Comerciais (escriturários) de todos os prefixos das redes Varejo e PSO, adequadas ao atual nível de demanda em cada ponto de atendimento.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Após mobilizações, BB chama movimento sindical para reunião

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Logo após o Dia Nacional de Luta no Banco do Brasil nesta quinta-feira, 16 de janeiro, com atos em todo o país, a Diretoria de Gestão da Cultura e de Pessoas (Dipes) convidou a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) para uma reunião nesta semana.

Na reunião, será debatida a proposta de reestruturação do banco, que desrespeita os acordos feitos com o movimento sindical durante a Campanha Nacional de 2024 e deixa os caixas sem alternativas viáveis de realocação.

“Essa reunião é necessária, pois essa reestruturação fere o que foi acordado com o movimento sindical, trazendo insegurança quanto ao cumprimento do que foi negociado. Já apuramos vários problemas e arbitrariedades de administradores na condução do processo”, destacou Rogério Tavares, funcionário do BB e diretor do Sindicato.

As demandas apresentadas por bancárias e bancários da base do Sindicato serão levadas para a reunião, com a cobrança de que o banco cumpra os acordos estabelecidos.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região

Banco do Brasil apresenta benefícios e oportunidades para professores

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O Banco do Brasil é um dos apoiadores do Programa Mais Professores para o Brasil, apresentado pelo Governo Federal nesta terça-feira, 14, e que tem como objetivo promover ações integradas para a valorização e qualificação do magistério e incentivo à docência no Brasil. Parceiro na frente Valorização do programa, o BB preparou uma série de vantagens e benefícios para os profissionais da educação de todo o país.

“Fui professora antes de entrar no BB e acredito que a valorização dos nossos mestres seja um pilar fundamental para o desenvolvimento da nação”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil. “Só no BB, temos mais de 1,3 milhão de professores entre nossos clientes. Como parceiros do Programa, vamos oferecer benefícios e condições especiais para apoiar cada vez mais nossos docentes. Que eles possam continuar transformando a educação e o país.”

Confira a relação de benefícios e oportunidades:

Acesso ao crédito*
Os professores têm acesso ao BB Crédito Realiza, que oferece financiamento para uma ampla gama de itens, incluindo tecnologia, papelaria, equipamentos gamer, eletrodomésticos, educação, construção e reforma, decoração, viagens, itens pessoais, medicamentos, exames laboratoriais, vacinas, serviços de eventos, equipamentos automotivos e médicos, e muito mais.

Com mais de 47 mil empresas conveniadas em todo o Brasil, é possível financiar até 100% do valor da compra, com prazos de pagamento de até 60 meses. O valor mínimo para financiamento é de R$ 100,00, e o máximo, de R$ 50 mil por operação com taxas a partir de 2,03% ao mês.

Já o BB Crédito Imobiliário oferece financiamento para aquisição de bens imóveis urbanos, com prazos de pagamento de até 420 meses. As taxas de juros começam a partir de 4,074% ao ano no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida. Para professores com renda acima dos limites do PMCMV, as taxas partem de 9% ao ano no Programa Pro-Cotista (para imóvel novo) e 11,89% ao ano. Professores que recebem salário no Banco do Brasil contam com condições diferenciadas, incluindo a possibilidade de utilização de recursos do FGTS para entrada, amortização ou liquidação do financiamento. Também está disponível o crédito pessoal com garantia de imóvel, permitindo pagamento em até 240 meses e taxas a partir de 1,43% ao mês.

Além disso, o BB Crédito Pessoal oferece condições exclusivas nas linhas BB Crédito Automático e BB Crédito Salário, com contratação simples e ágil via App BB e outros canais de atendimento. Professores que recebem salário no banco e pagam as parcelas em dia ainda podem usufruir de cashback na contratação.

As condições de crédito são personalizadas e adaptadas ao perfil do cliente, com diferentes modalidades disponíveis, como crédito consignado, crédito pessoal, cartão e financiamentos. Além disso, o BB oferece ações direcionadas para renegociação de dívidas e restabelecimento de crédito.

*condições sujeitas à análise de crédito.

Meios de pagamento
Professores contam com isenção de anuidade para os cartões Ourocard Visa Gold, Visa Platinum, Elo Mais e Elo Grafite enquanto mantiverem o cartão ativo, o salário no Banco do Brasil e ao menos uma chave Pix cadastrada no BB. Os cartões geram pontos ou cashback e acesso a vantagens gratuitas, como proteção de compra, garantia estendida e seguro de emergência médica no exterior, além de benefícios em show e eventos, de acordo com cada modalidade. Também será possível personalizar o cartão gratuitamente com imagem alusiva ao Programa Mais Professores para o Brasil.

Outro benefício para os professores com o cartão Ourocard Visa Platinum será a mensalidade gratuita para até duas Tags BB, meio de pagamento automático para pedágio e estacionamentos desenvolvida em parceria com a Veloe.

Investimentos
O Banco do Brasil oferece condições especiais para professores realizarem investimentos em Letras de Crédito Imobiliário (LCI), com taxas diferenciadas e superiores às de balcão, a partir de 1 ponto percentual na modalidade pós-fixada (vencimento em 1.095 dias com possibilidade de resgate após 280 dias). Além disso, os educadores passam a ter acesso à assessoria especializada em investimentos, de acordo com o nível de relacionamento, e a um amplo portfólio de soluções em investimentos financeiros. O BB também realiza eventos voltados à educação financeira, reforçando seu compromisso com a capacitação dos investidores.

Demais benefícios
O Centro Cultural Banco do Brasil promoverá encontros e capacitações exclusivas para professores, além de parcerias com secretarias estaduais e municipais de Educação para formação em arte e educação. Os professores também contam com o benefício de meia-entrada em todos os eventos realizados nos CCBB.

Professores podem aproveitar condições exclusivas no Shopping BB, marketplace do Banco do Brasil que oferece cashback em compras realizadas por meio das lojas parceiras. O cupom PROFESSORESBB (vigente de 14/01/2025 a 14/02/2025) oferece descontos que variam de 7% a 30% nas compras realizadas por meio de link específico, com sortimento alinhado com as necessidades do público. Além disso, é possível comprar produtos diretamente pelo App BB alongando o parcelamento em até 12x sem juros com o Ourocard.

O programa Benefícios BB, em parceria com a Livelo, oferece vantagens exclusivas para professores, como cupons de desconto em catálogo exclusivo personalizado para os educadores, além de cashback com pointsback em compras, desconto para compra de pontos e em pacotes, passagens, hotéis e aluguéis de carro.

O BB Seguro Auto passa a contar com o grupo de afinidade “Professor(a)”, com descontos e condições exclusivos. Professores também têm 72% de desconto no Seguro Viagem e 21% de desconto no Seguro Celular ao utilizar o cupom MAISPROFESSORES na plataforma www.ciclic.com.br.

A plataforma Ourocard Smiles Viagens oferece descontos exclusivos e condições especiais para professores que são clientes Ourocard. É possível adquirir passagens, ingressos, transfers e passeios em um único lugar.

A plataforma de corrida de rua Running Land oferece descontos exclusivos para professores com cartão Ourocard, tanto em inscrições para corridas quanto em produtos exclusivos vendidos na página www.runningland.com.br.

Professores contam com os benefícios da parceria do Banco do Brasil com a Leapfone, que oferece um serviço de assinatura de smartphones com condições especiais e vantagens únicas, abrangendo diversas marcas e faixas de preço. O serviço inclui seguro contra roubo, furto qualificado e danos físicos ao aparelho. Os clientes BB contam com atendimento exclusivo pelo número (15) 99807-6598 e podem acessar mais informações na página www.leapfone.com.br/bb.

Os benefícios reforçam o papel do BB como o Banco da Educação, fortalecendo a parceria com o Setor Público e valorizando os professores do país.

Fonte: Banco do Brasil

Cassi tem novas regras para cobrança das contribuições de reclamações trabalhistas

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec) se reuniu no último dia 10 de janeiro com a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), ao lado de outras entidades representativas dos associados. O encontro teve como objetivo a apresentação das novas regras para a cobrança das contribuições referentes a ações trabalhistas.

Durante a apresentação, foram discutidos os encaminhamentos da reunião anterior, cujas propostas da Cassi aguardavam aprovação do Conselho Deliberativo. Após a exposição, foi aberto espaço para questionamentos, permitindo que as entidades esclarecessem dúvidas e apresentassem suas posições.

A Cassi informou que o Banco do Brasil ainda não respondeu sobre a possibilidade de os associados utilizarem o Programa de Assistência Social (PAS) para quitar os débitos. A expectativa é de que uma definição ocorra nos próximos dias.

Quando questionada sobre as consequências para os associados que se recusarem a efetuar o pagamento, a Cassi esclareceu que ainda não há uma decisão tomada. Ressaltou, no entanto, que busca uma solução negociada por considerar o valor devido essencial para manter a qualidade dos serviços prestados.

Parâmetros para Cobrança das Contribuições

Público-alvo: Associados titulares de planos ativos ou cancelados
Período de apuração: Julho de 2010 a setembro de 2023
Valor mínimo de cobrança: R$ 20,00
Atualização monetária: Índice INPC
Isenção de encargos: Até o vencimento da fatura
Cobrança à vista: Automática para valores até R$ 150,00
Demais valores: Conforme manifestação do associado

Tabela de Desconto Regressivo:

10% de desconto para pagamento à vista até 31/01/2025 (manifestação até 28/01/2025)
9,5% de desconto para pagamento à vista até 28/02/2025 (manifestação até 20/02/2025)
9% de desconto para pagamento à vista até 31/03/2025 (manifestação até 20/03/2025)
8,5% de desconto para pagamento à vista até 30/04/2025 (manifestação até 20/04/2025)

Opções de Parcelamento:

Até 12 vezes, sem juros
Valores iguais ou superiores a R$ 300,00: parcelamento em até 72 vezes, com parcela mínima de R$ 150,00
Valores entre R$ 150,01 e R$ 299,99: parcelamento em até 2 vezes

Forma de Cobrança:

Planos ativos: Débito em conta corrente
Planos cancelados: Boleto bancário

Associados que já aderiram ao pagamento poderão migrar para as novas condições a partir de 20/01/2025, por meio da Plataforma Digital de Cobrança. A Cassi enviará comunicações por e-mail e via WhatsApp.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Maringá e Região

Participação do BB entre os jovens investidores cresce 13% em 12 meses

Publicado em: 10/01/2025

O Banco do Brasil registrou em 2024 um crescimento de 13% no número de clientes até 18 anos com saldo em investimentos. Esse avanço foi impulsionado por estratégias que levaram os fundos voltados a esse público a um crescimento de 126% no patrimônio investido, hoje em R$ 77 milhões. Esses fundos contribuem para o rejuvenescimento do resultado do BB, uma vez que 86% de seus cotistas têm menos de 18 anos.

Um dos fatores de sucesso é o engajamento dos clientes com a BB Cash, conta voltada para o público de 8 a 17 anos lançada em 2022, gratuita e 100% digital. Hoje, 30% dos clientes BB Cash já investem de alguma forma. Parte desses investimentos é realizada por meio do Cofrinho BB, solução que busca democratizar os investimentos e incentivar a educação financeira desde cedo.

Baseado no conceito Goal-Based Investing (GBI), o Cofrinho BB ensina aos mais jovens a estratégia de separação do dinheiro em diferentes objetivos, o que facilita a criação, acompanhamento e conquista das metas financeiras.

O BB já possuía uma ferramenta baseada no GBI, a “Investir com um Objetivo”. Em julho ela foi repaginada, ganhando uma interface rejuvenescida e um fundo de renda fixa simples que busca acompanhar a variação da Taxa Selic com risco muito baixo, pensado especialmente para permitir que esse público juvenil realize aplicações e resgates usando o Cofrinho BB.

Fabrício Reis, gerente geral de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, destaca que o Cofrinho BB tem a missão de falar a língua do público mais jovem, difundindo conceitos básicos sobre Investimentos como a diferença entre guardar dinheiro e investir. “A solução desmistifica a ideia de que investir é algo complexo e convida a criança ou adolescente a pensar sobre o que quer alcançar com o dinheiro investido. É uma solução educativa, que gera empoderamento e conscientização sobre uma área de fundamental importância, o uso inteligente das finanças. Fica a lição: desde um videogame, até uma viagem ou a formação na tão sonhada carreira, tudo pode ser obtido com planejamento financeiro”, afirma.

O Banco do Brasil aposta no Cofrinho BB para estabelecer uma conexão real com as novas gerações, ajudando-as a aprender que investir com um objetivo significa transformar aquele sonho em algo alcançável, que conta não só com o dinheiro que você deposita nele todos os meses, mas com a rentabilidade dos investimentos que você escolheu.

Fonte: Banco do Brasil

Conglomerado BB renegociou R$ 11,4 bi no Desenrola Pequenos Negócios

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O conglomerado Banco do Brasil renegociou R$ 11,4 bi em dívidas, por meio do Desenrola Pequenos Negócios. O programa começou no dia 13 de maio e teve prazo de adesão até o dia 31 de dezembro de 2024, para a regularização de dívidas bancárias de MEI, Micro e Pequenas Empresas, com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões. Neste período, cerca de R$ 9,6 bi foram renegociados pelo BB e R$ 1,82 bi pela Ativos S.A., empresa do conglomerado BB.

No total, foram mais de 145 mil empresas beneficiadas, sendo 102 mil por meio de renegociações pelo Banco, e mais de 43 mil clientes pessoa jurídica via Ativos S.A..

Clientes do BB tiveram acesso a condições especiais para renegociação de dívidas como parte de uma iniciativa do governo federal, que contou com o apoio da Febraban, do Banco do Brasil e de outras instituições financeiras. O BB ofereceu desconto de até 20% nas taxas de juros com prazo de até 120 meses e de até 96% para liquidação à vista de operações inadimplentes, para os clientes pessoa jurídica que se enquadravam nas regras do Programa.

“O Desenrola e o Desenrola Pequenos Negócios contribuíram para a retomada da dignidade financeira de milhares de empresários e clientes do BB. Foi um movimento enorme do qual temos orgulho de fazer parte. Por meio do programa, foi possível reforçar a capacidade dos pequenos negócios em movimentar a economia e gerar renda e emprego em todo o país”, destaca Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

“O Banco do Brasil segue à disposição de seus clientes para renegociar suas dívidas inadimplentes. Estamos comprometidos em oferecer soluções que atendam às necessidades dos nossos clientes e contribuam para a sustentabilidade financeiras de seus negócios.”, complementa Kleuvânio Dias, gerente geral de cobrança e reestruturação de ativos operacionais do BB.

Em 2023, como parte do Desenrola BB, o Banco já havia oferecido condições especiais para clientes MPE, resultando em mais de R$ 7 bilhões renegociados pelo Conglomerado para mais de 80 mil pequenas empresas.

Para informações sobre renegociação de dívidas, os clientes podem utilizar o App BB, o Internet Banking nos endereços www.bb.com.br/renegociepj (pessoas jurídicas) ou www.bb.com.br/renegocie (pessoas físicas), a Central de Relacionamento pelos números. 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões), o WhatsApp enviando uma #renegociepj para o número 61 4004 0001 e também a rede de agências.

Fonte: Banco do Brasil

Em reunião com o Sindicato, Banco do Brasil apresenta novas funções

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Nesta terça-feira 7, o Sindicato esteve reunido, por meio da Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB), com a direção do BB, que apresentou em detalhes os ajustes e novas funções do banco público, uma Conquista da Campanha Nacional dos Bancários 2024.

“Estas movimentações cumprem o que foi conquistado na Campanha Nacional dos Bancários 2024: ampliação de vagas e aumento salarial. Vamos acompanhar a distribuição destas vagas nos locais e garantir que os trabalhadores sejam alocados da melhor forma possível, respeitadas as suas condições pessoais e com capitação adequada para as novas funções”, diz Antônio Netto, dirigente do Sindicato e representante da Fetec/CUT-SP na Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB).

O Banco do Brasil disponibilizou canais de comunicação para auxiliar os funcionários com as movimentações – seja para orientações, informações ou intervenções em situações não previstas – através da Gepes Assessoramento, para gerentes gerais; e da Gepes Atendimento, para todos os funcionários.

Nas capitais e regiões metropolitanas, o funcionário do BB pode entrar em contato por meio do telefone 4003-5291. Para as demais localidades, o número é o 0800 881 5291. Também é possível entrar em contato pelo WhatsApp (61 4003-5291).

“Caso algum colega ainda tenha alguma dúvida, se sinta prejudicado ou tenha qualquer tipo de prejuízo com as movimentações, ele pode entrar em contato com o Sindicato. Estaremos acompanhando de perto todo este processo”, diz Antônio Netto.

Veja como ficam as mudanças e o cronograma:

Assistente de Atendimento e Negócios

Substituindo a função de Assistente de Negócios UN, a nova posição de Assistente de Atendimento e Negócios possui jornada de 6 horas diárias e valor 23% maior que a anterior. O novo VR do Assistente beneficiará mais de 9,3 mil trabalhadores, sendo priorizados os Assistentes atuais e beneficiando os caixas.

Serão asseguradas vagas na nova função para todos os ocupantes da função extinta.

VR da nova função: R$ 6.377,58

Especialista em Atendimento e Negócios

A nova função de Especialista em Atendimento e Negócios terá jornada de 8 horas diárias e um VR maior que a dos atuais Supervisores de Atendimento UN, função que será extinta.

Serão 408 dotações de Especialistas (conversão de Assistentes) nos Escritórios Leve. Estão asseguradas vagas na nova função para todos os Supervisores efetivos na mesma unidade.

VR da nova Função: R$ 8.186,28

Gerentes de Negócios Digitais

Nos Escritórios Leve será implementada a função de Gerente de Negócios Digitais. Foram acionadas vagas da nova função em número suficiente para alocar todos os atuais Gerentes de Relacionamento lotados nos Escritórios Leve.

VR da nova função: R$ 14.460,61

Valorização das redes de apoio

As funções de Assistente Operacional Júnior e Pleno terão seus VRs reajustados em 20,9% e 15,6%, respectivamente.

Assistente de Tesouraria

Será criada a função de Assistente de Tesouraria, com VR de R$ 5.964,01.

Mobilidade

Flexibilização de movimentações em dependências com mais de 10% de vagas. Nomeações devem levar em conta a preservação da capacidade operacional mínima para o funcionamento do prefixo de origem.

Programa de valorização dos caixas

Para agentes comerciais lotados nos códigos 288/394, serão 4.300 adesões e 3.300 vagas priorizadas. O público alvo são os chamados “caixas engajados”, que atingem as “conquistas periódicas”.O pagamento da gratificação de caixa será mantido até 31 de janeiro.

Estrutura de Rede – Expansões e Oportunidades

Expansão Agro: Serão mais 68 carteiras (24 Estilo Agro e 44 Personalizado Agro); com 136 novas dotações.

Expansão High PJ: Serão mais 78 carteiras; com 142 novas dotações.

Novo quadro de Agentes Comerciais

Serão atualizadas as dotações de Agentes Comerciais de todos os prefixos das redes Varejo e PSO, adequadas ao atual nível de demanda em cada ponto de atendimento.

Cronograma

16/1 – Nomeações da Gerência Média – Expansões.
16/1 – 1º Rodada SACR Municipal para excesso
17/1 – Migração de clientes – Expansões
23/1 – Nomeações dos Assistentes – Expansões
23/1 – 2º Rodada SACR Municipal para excessos
30/1 – 1ª Rodada SACR Nacional Excessos
31/1 – Prazo final de inscrição para as novas funções (Assistentes, Supervisores, Assistentes de Tesouraria e Gerente Leve)
1/2 – Nomeação nas novas funções Reajuste de VR dos Assistentes Operacionais
6/2 – 2ª Rodada SACR Nacional para excessos
7/2 – Acionamento de VCP para quem não optaram para as novas funções

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB Securities Londres atinge 2 bilhões de dólares em renda fixa

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A BB Securities Londres, subsidiária do Banco do Brasil no Reino Unido, responsável pela distribuição de papéis de dívida internacional (Bonds), complementarmente ao UBS BB, encerrou o ano superando a marca de dois bilhões de dólares em recursos alocados por meio de sua plataforma de renda fixa. A subsidiária vem diversificando sua atuação e consolida-se como uma opção estratégica para investidores institucionais no mercado internacional.

A plataforma oferece aos clientes uma ampla gama de produtos financeiros, incluindo Certificates of Deposits (CDs) emitidos por dez bancos internacionais, com possibilidade de contratação em até quatro moedas: dólar, euro, libra esterlina e reais. Com aplicação mínima de 100 mil dólares, os CDs atraem fundos de investimento, private banks, tesourarias e family offices, destacando-se como uma alternativa de baixo risco e volatilidade. Em 2024, foram realizadas mais de 1,2 mil operações por meio da plataforma, com prazos que variam de 30 a 1.080 dias, atendendo a diferentes perfis de apetite ao risco e horizontes de investimento.

A BB Securities segue inovando e acompanhando as demandas do mercado. A recente introdução do CD Verde, uma modalidade sustentável de renda fixa, reflete o compromisso do Banco do Brasil com iniciativas ESG (ambiental, social e governança). Emitido pela BB Londres, o CD Verde destina os recursos captados a projetos que promovem sustentabilidade, mantendo as mesmas condições competitivas dos CDs tradicionais.

Além disso, os CDs em Reais, emitidos pela BB Londres, ganharam atratividade em 2025 com o diferencial de rentabilidade proporcionado pela variação das taxas de juros e câmbio entre o Brasil e o mercado externo. Esse produto já demonstra aumento na procura por parte de investidores brasileiros e estrangeiros interessados em maximizar seus retornos.

Os CDs são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras e negociados no mercado internacional. Com condições predefinidas, como taxas de remuneração e prazos, eles são uma alternativa comparável aos CDBs no mercado doméstico brasileiro, mas com a vantagem de exposição ao mercado global.

“Com a conquista da marca de dois bilhões de dólares em 2024, a BB Securities Londres reforça seu papel como um importante elo entre investidores institucionais, seja brasileiro ou estrangeiro, e o mercado global, oferecendo soluções financeiras inovadoras e alinhadas às melhores práticas de sustentabilidade, ampliando ainda mais o portfólio de produtos de investimento do BB”, Juliano Marcatto, head de Negócios Internacionais do Banco do Brasil.

“A expectativa de crescimento da plataforma continua muito positiva para 2025, impulsionada pelo cenário macroeconômico e pela preferência dos investidores por diversificação e baixa volatilidade”, explica Tiago Cruz, diretor da BB Securities Londres.  

Para mais informações sobre a plataforma de renda fixa da BB Securities Londres e seus produtos, acesse o site bb.com.br/bbsecuritieslondres

Fonte: Banco do Brasil

BB lidera o mercado de crédito para o setor público em 2024

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Em 2024, o Banco do Brasil contratou R$ 19 bilhões em crédito para estados e municípios, mantendo a liderança em investimentos públicos no mercado financeiro. Com isso, as contratações realizadas por meio das linhas de crédito BB Financiamento Setor Público e Programa Eficiência Municipal (PEM) colocam a instituição em destaque no mercado de operações de crédito para o setor público, com uma carteira de R$ 70,5 bilhões. Isso mantém o protagonismo no relacionamento com os entes públicos.

Os empréstimos concedidos aos entes subnacionais são destinados ao financiamento de despesas de capital, sendo vedada a aplicação em despesas correntes, como serviços e pagamento de salários. Os investimentos precisam estar previstos em instrumentos legais de planejamento, como o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Além da análise de risco da instituição financeira, as operações passam por análises de limites, de risco e condições da Secretaria do Tesouro Nacional, sendo que cada operação deve estar prevista em lei específica aprovada pela Câmara de Vereadores ou Assembleia Legislativa do respectivo estado ou município.

Os valores emprestados no ano passado estão associados a obras de infraestrutura viária e resiliência urbana, energia renovável, tratamento de resíduos sólidos, além do financiamento a obras de saúde e educação por exemplo.

A garantia da União abrange 91,5% do montante emprestado, o que permite acesso a taxas de juros reduzidas, facilitando o crédito para estados e municípios. Adicionalmente, o Banco do Brasil tem promovido a capacitação de agentes públicos por meio de programas como o MBA em PPPs e Concessões Sustentáveis, utilizando recursos gerenciados provenientes da portaria do Ministério da Fazenda, que visa fortalecer a gestão fiscal dos entes subnacionais.

A carteira mantém índice zero na inadimplência superior a 90 dias, o que, somado à cobertura do aval soberano, se traduz em baixíssimo risco para o capital do banco e reforça o compromisso com a responsabilidade financeira e a excelência na gestão de crédito para o setor público. Além disso, as externalidades positivas do ASG abrangem 94,8% da carteira, o que equivale a R$ 72,1 bilhões.

Outro recorde celebrado em 2024 foi o de quantidade de operações realizadas com municípios, totalizando 389 contratos entre janeiro e agosto, antes do período eleitoral. Esse número fez com que o BB superasse a marca anterior, de 379 municípios atendidos ao longo de 2023. Inclui-se aí o apoio à reconstrução do Rio Grande do Sul, com 21 operações de crédito em condições especiais, totalizando R$ 365,6 milhões investidos e beneficiando 2,2 milhões de pessoas.

“São recursos que vão abrir oportunidades para investimentos em resiliência urbana, permitindo que as cidades se tornem mais adaptáveis e preparadas para enfrentar desafios futuros, garantindo uma melhor qualidade de vida para as pessoas. O crédito aos entes públicos abre as portas para o crescimento econômico, atração de investimentos e geração de empregos, criando um ambiente de desenvolvimento e inclusão social. Isso mostra que o Banco está comprometido em apoiar o desenvolvimento sustentável e o bem-estar dos cidadãos de todo o Brasil,” afirma o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

O Banco do Brasil apoia governos locais no financiamento de programas que melhoram a gestão pública, beneficiando a população e contribuindo para o desenvolvimento nacional.

Fonte: Banco do Brasil

BB lança editoria exclusiva com oportunidades e tendências para 2025

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O Banco do Brasil (BB) lança a editoria especial Onde investir 2025 no Portal InvesTalk, site de conteúdos em Investimentos oficial do Banco. A iniciativa reúne vídeos, matérias exclusivas, análises aprofundadas e relatórios estratégicos, oferecendo aos investidores um panorama robusto dos cenários econômicos e de estratégias para investir no novo ano.

O projeto é desenvolvido por especialistas do Banco do Brasil, do Banco de Investimentos do BB (BB BI) e do Broadcast, e envolve uma equipe multidisciplinar de profissionais altamente qualificados com foco em traduzir a complexidade do mercado em informações acessíveis e acionáveis.

A editoria aborda fatores cruciais para decisões de investimento, explorando desde cenários econômicos globais até contextos geopolíticos e mercados específicos, como crédito privado, ações, fundos imobiliários e criptoativos. Entre os destaques da editoria Onde investir 2025, estão:

1 – Análises sobre oportunidades em renda fixa, variável e investimentos no exterior;

2 – As melhores escolhas em ações, FIIs e títulos de crédito privado no contexto atual;

3 – Perspectivas para o mercado de criptoativos e insights sobre os ativos digitais mais promissores;

4 – Estudos aprofundados de setores-chave, como Mineração, Óleo e Gás, Alimentos, Varejo, Siderurgia e Combustíveis.

Já em sua primeira edição, lançada no ano passado, a editoria registrou, entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, quatro vezes mais visualizações do que o segundo conteúdo mais acessado do Portal InvesTalk, demonstrando sua relevância e potencial para apoiar o público geral quando o assunto são investimentos e mercado financeiro. Agora, o BB espera gerar um impacto ainda maior, pois a editoria recebeu novos incrementos importantes com videocasts, análises e relatórios inéditos.

Para Fabrício Reis, head de Investimentos e Captação do Banco do Brasil, o cenário global de 2025 exige atenção, mas pode oferecer oportunidades. “A editoria Onde investir 2025 foi estrategicamente concebida para oferecer ao público uma assessoria altamente qualificada e ampla, auxiliando-o a equilibrar risco e retorno com maior assertividade diante do atual cenário”, comenta Fabrício.

Além da editoria especial, o Banco do Brasil mantém suas tradicionais “carteiras sugeridas”, atualizadas mensalmente. As sugestões para alocação são desenvolvidas para perfis de investidores distintos – conservador, moderado, arrojado e agressivo, e a editoria conta ainda com carteiras específicas de ações e fundos imobiliários. Disponíveis gratuitamente no Portal InvesTalk tanto para clientes quanto para não clientes, essas recomendações oferecem um suporte valioso para a tomada de decisões, alinhando estratégia e diversificação ao longo do ano.

Fonte: Banco do Brasil

Nova gestão da ANABB: em defesa do BB e de seus funcionários

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A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), reconhecida como a maior entidade de uma única classe de trabalhadores na América Latina, realizará a solenidade de posse da nova gestão no dia 15 de janeiro, às 20h, no Unique Palace (Setor de Clubes Sul). Na ocasião, serão empossados os membros da Diretoria Executiva, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, além dos Diretores Regionais.

Com mais de 83 mil associados, a ANABB é uma entidade independente, pluralista e sem fins lucrativos. Sua principal missão é proteger o Banco do Brasil, um dos maiores patrimônios do povo brasileiro, reforçando o papel social da instituição como ente público essencial para o desenvolvimento econômico do país.

A associação representa uma comunidade que atinge cerca de 2 milhões de brasileiros, incluindo os familiares dos 200 mil funcionários do Banco do Brasil, entre aposentados, pensionistas e trabalhadores da ativa.

Fonte: ANABB

Os desafios do BB frente à nova minuta do Decreto do SAC

Publicado em: 19/12/2024

Quando o assunto é Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), o Banco do Brasil investe na capacitação contínua dos atendentes e na gestão voltada para qualidade e resolutividade. O resultado são os altos índices de satisfação da parte de seus clientes. As principais práticas incluem a proximidade entre estratégia e operações, com visitas regulares das unidades estratégicas e tratamento prioritário das sugestões dos atendentes.

Em entrevista à Consumidor Moderno, Isaac Nicholas, executivo da estratégia de SAC e Central de Relacionamento (CRBB) do Banco do Brasil, explica que, para obter “satisfação garantida”, o atendimento humanizado é considerado essencial. A ideia, segundo ele, é buscar, sempre um equilíbrio entre tecnologia e atendimento pessoal.

Para manter um bom serviço em um cenário em mudança, o BB está evoluindo através do conhecimento dos perfis dos clientes e capacitação constante das equipes.

Com relação à nova minuta do Decreto do SAC, o banco já oferece atendimento humano 24/7 e busca continuamente ouvir e entender as necessidades dos clientes. “A integração dos canais de atendimento é uma prioridade. Em síntese, o objetivo é proporcionar uma comunicação mais clara e assertiva, permitindo que os clientes tenham jornadas mais fluídas e personalizadas”.

Confira na íntegra a entrevista:

SAC em foco

Consumidor Moderno: No SAC do BB, quais práticas que têm resultado em altos índices de satisfação do consumidor?

Isaac Nicholas: Além da capacitação constante dos atendentes/operadores nos nossos contact centers, bem como um sistema de gestão que prioriza indicadores de qualidade e de resolutividade, temos várias práticas que resultam em altos índices de satisfação. Destaco aqui as principais:

Proximidade da estratégia com as operações: as diversas unidades estratégicas do BB visitam regularmente as operações. As áreas gestoras tratam prioritariamente todos os apontamentos relatados pelos atendentes e retornam à operação com cada uma das sugestões recebidas. E, por consequência, conseguimos saber o que implementaremos e em que prazo. E também o que não implementaremos, com os respectivos motivos;

Base de conhecimentos dinâmica e com ambiente de registro/acompanhamento de sugestões: os atendentes têm acesos a um portal com todos os roteiros de atendimento. Além de consultar, eles podem avaliar e sugerir modificações que são analisadas e respondidas com o que será feito com cada uma das sugestões. O atendente consegue acompanhar o andamento de sua sugestão;

Uso de Inteligência Artificial e Analytics: aplicamos tecnologias para apoiar nossos times durante/pós atendimento, bem como nos processos de monitoria e qualidade de atendimento, para identificar continuamente oportunidades de melhorias em produtos, serviços, fluxos e jornadas;

Fórum de soluções e melhorias do atendimento: os gestores de produtos e de rede de atendimento, junto com outras áreas do banco e empresas coligadas que comercializam produtos em nome do Banco do Brasil, mapeiam as jornadas de atendimento e propõem melhorias que levam ao fórum.

SAC: + atendimento humano

Consumidor Moderno: Atendimento humanizado é sinônimo de consumidor satisfeito?

Isaac Nicholas: Ter um atendimento que busque entender a necessidade dos clientes é fundamental. Dessa forma, buscamos que o atendimento humanizado ocorra tanto quando usamos tecnologia (bots) ou atendimento humano (atendentes/operadores).

Consumidor Moderno: Nesse aspecto, qual é o principal desafio?

Isaac Nicholas: O desafio é buscar o equilíbrio, para que tenhamos o melhor da tecnologia e o melhor do atendimento humano, sempre visando a melhor experiência dos clientes e a sua satisfação. Ninguém quer ser tratado como mais um. Os consumidores exigem respeito à sua individualidade e esperam que isso seja levado em consideração nos atendimentos. E tecnologia nos ajuda nessa hiperpersonalização, disponibilizando o perfil e potenciais necessidades do cliente durante toda a jornada de atendimento.

Evolução requer tempo

Consumidor Moderno: Como manter um bom SAC em um cenário de rápidas mudanças e adaptação?

Isaac Nicholas: Temos evoluído nosso atendimento entendendo os perfis dos clientes e suas potenciais necessidades, bem como acompanhando e implementando melhorias com base na “voz do cliente” e nas sugestões dos colaboradores que interagem com eles na linha de frente. Além disso, promovemos capacitação constante e fluxo ágil de comunicação aos nossos times de atendimento, garantindo que todos estejam cientes de todas as atualizações das normas e procedimentos, tanto no atendimento presencial quanto no atendimento remoto.

Essas capacitações envolvem tanto o conhecimento técnico sobre produtos e serviços, como também sobre experiência do cliente, comportamento do consumidor e melhores práticas de atendimento.

Consumidor Moderno: Sobre a nova minuta do Decreto SAC: um novo Decreto pode impactar as operações do Banco? Quais os desafios que o BB vislumbra?

Isaac Nicholas: O Banco do Brasil, para o atendimento SAC, disponibiliza a possibilidade de atendimento humano 24/7, possui um processo de call back bem estruturado e já atende aos níveis de serviço estipulados pela Sistema de Autorregulação Bancária (Sarb), da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Nosso desafio contínuo é ouvir o cliente, entender suas necessidades e buscar aprimorar sempre nossas soluções, produtos, serviços e jornadas com base nesse conhecimento.

Integração

Consumidor Moderno: O que o BB vem fazendo para melhorar seu SAC, com foco na transparência e na melhoria contínua da comunicação com os clientes?

Isaac Nicholas: O Banco tem atuado de forma integrada com várias áreas, para oferecer um atendimento cada vez mais resolutivo, com omnicanalidade e hiperpersonalização. Entender o cliente e seu momento de vida é fundamental para que nossa comunicação com o cliente seja cada vez mais clara e assertiva.

Ademais, temos um grande projeto em implementação que visa justamente a integração dos canais (app BB, Whatsapp BB, mídias sociais, contact center, SAC, agências e escritórios digitais, além de correspondentes bancários e caixas eletrônicos) de forma a oferecer jornadas mais fluidas. Quanto mais clara forem as soluções e comunicações, mais o cliente terá condições de se autoatender ou identificar o canal mais aderente ao seu perfil e para sua necessidade, seja para resolver uma situação, para uma consultoria ou para contratar um produto ou serviço. Isso faz o BB ser próximo e relevante para cada cliente.

Fonte: Consumidor Moderno

BB é reconhecido entre as 100 empresas que estão mudando o mundo pela revista TIME

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O Banco do Brasil (BB) alcançou um feito inédito ao ser incluído no ranking das 1.000 Empresas que estão Mudando o Mundo, divulgado pela renomada revista TIME em parceria com a plataforma global Statista. A instituição ocupa o 63º lugar na lista global e é o único representante brasileiro entre as 100 melhores empresas, destacando-se ainda como o sétimo melhor banco no panorama mundial.

A classificação das empresas é baseada em uma fórmula abrangente que considera três pilares principais: Satisfação dos funcionários, destacando a valorização de talentos e o ambiente de trabalho; Crescimento da receita, que mede a evolução econômica da organização; Dados ambientais, sociais e de governança corporativa (ASG), refletindo o compromisso com a sustentabilidade e a ética nos negócios.
O levantamento analisou como grandes corporações globais, incluindo nomes como Apple, Microsoft, Nike e Amazon, têm enfrentado os desafios contemporâneos por meio de inovação, sustentabilidade e crescimento econômico responsável.

O Banco do Brasil atribui esse reconhecimento à sua estratégia corporativa, que coloca a sustentabilidade no centro das operações. Com uma atuação focada em práticas ASG, a instituição tem implementado ações concretas que impactam positivamente a sociedade e o meio ambiente.

“Este reconhecimento materializa o quanto estamos agindo no presente para abrir caminhos para o futuro. Reflete a nossa capacidade de nos adaptarmos em meio às rápidas transformações do mercado global”, destacou Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil, em seu perfil no LinkedIn.

Confira o ranking completo disponibilizado pela Revista TIME, clique aqui

Fonte: Cidade Marketing

BB deve superar cenário ruim previsto para 2025 e BTG mostra melhor forma de se expor ao banco

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Em meados de novembro, o BTG Pactual publicou um relatório dizendo que a bandeira “amarela” do Banco do Brasil (BBAS3) estava ficando “laranja”, destacando os sucessivos problemas do agronegócio no balanço da instituição.

Porém, após um encontro com representantes do BB e outros investidores, os analistas do BTG enxergam que os problemas do agro são de curto prazo. Em contrapartida, os resultados a partir do segundo trimestre do ano que vem devem vir mais fortes do que os dados recentes.

Não apenas isso, mas as perspectivas para 2025 são bastante positivas, ainda que o cenário seja “desafiador” para o mesmo ano. O BTG projeta um crescimento de 10% na concessão de crédito — impulsionado pelo setor que, hoje, pesa nos resultados do Banco do Brasil: o agronegócio.

“O crédito rural deve continuar sendo o principal motor do crescimento da carteira de empréstimos, que atualmente avança cerca de 14% ao ano”, dizem os analistas do BTG.

Na ponta do lápis: o agronegócio e o Banco do Brasil (BBAS3)

Isso porque o ciclo de baixa no segmento foi impulsionado principalmente pela queda dos preços de algumas commodities, como a soja e o milho. No entanto, os produtores já estão se ajustando a essa nova realidade.

Por outro lado, outras commodities — como cana-de-açúcar, café e gado — têm se saído bem recentemente e devem registrar boas colheitas. Assim, o PIB agrícola deve crescer mais rápido do que outros setores no próximo ano.

Vale dizer que, na teleconferência de resultados do banco, a CEO do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, afirmou que o impacto nas provisões no balanço do terceiro trimestre é momentâneo e deve ser normalizado ao longo de 2025.

“O Banco do Brasil é o banco do agro e permanece sendo o banco do agro. Somamos R$ 386 bilhões em saldo, com expansão de 13,7% em 12 meses”, afirma a executiva.

Para Medeiros, não há crise no agronegócio e o que houve foi o que chamou de “evento cíclico”, citando questões climáticas extremas e a situação delicada da lavoura.

Além do agro: a carteira do Banco do brasil

Quanto à carteira individual, os empréstimos salariais — isto é, aqueles atrelados ao INSS e às aposentadorias, como consignados, por exemplo — devem continuar sendo o principal motor de crescimento da concessão de crédito.

“Estão em curso discussões para elevar o teto da taxa de juros dos empréstimos do INSS, mas o BB ainda consegue manter-se rentável no cenário atual, graças à sua baixa dependência de correspondentes bancários”, comentam os analistas do BTG.

Mas o cenário de alta de juros promete impactar as operações dos bancos brasileiros. A chefe de relações com investidores do BB, Janaina Storti, e o gerente de RI do banco, Marcelo Alexandre, enfatizaram que a estrutura de gestão de ativos e passivos da instituição está bem posicionada para se beneficiar de um ambiente de alta taxa.

Banco do Brasil é compra! Mas…

Assim, o BTG recomenda a compra das ações BBAS3, com a perspectiva de que os papéis sejam negociados a uma relação de 3,9 vezes preços sobre lucros (P/L) em 2025.

Porém, entre os bancos preferidos do BTG, o preferido ainda é o Itaú (ITUB4), seguido pelo Banco do Brasil, que está à frente de Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4). Veja os melhores resultados dos bancos no terceiro trimestre de 2024.

Além disso, o BTG destaca que a melhor forma de se expor ao Banco do Brasil é via segmento de seguros, o BB Seguridade (BBSE3).

“Em algum momento do primeiro semestre de 2025, acreditamos que chegará a hora de ficar mais otimista com as ações do Banco do Brasil. Avisaremos quando esse momento chegar”, concluem os analistas.

Por que BB Seguridade e não BB?

Em um relatório de novembro, o BTG destacou que a BB Seguridade é sensível às variações da Selic — mas de maneira positiva. Cada aumento de 100 pontos-base na taxa de juros tem o potencial de aumentar o lucro consolidado em R$ 100 milhões, dizem os analistas.

A expectativa do mercado é que a taxa básica de juros termine 2025 em 12% ao ano, o que representa um aumento de 100 pontos-base em relação a 2024.

Além de apresentar números operacionais sólidos, mesmo em momentos difíceis para os negócios de seguros, a BB Seguridade tem uma política consistente de pagamento de dividendos, com um payout de 90% esperada para o curto prazo. O dividend yield projetado para os próximos 12 meses é de 9,8%, de acordo com o BTG.

Com isso, o BTG recomenda a compra das ações BBSE3, com um preço alvo de R$ 44,00 — o que representa um potencial de alta de quase 25% em relação às cotações de fechamento do mercado na última quinta-feira (5).

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil anuncia valores das novas funções a partir de janeiro

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Como forma de compensar, pelo menos parcialmente, as perdas do Performa, o Banco do Brasil anunciou o ajuste e a criação de novas funções a partir de janeiro. Ao todo, são cinco mudanças válidas para mais de 15 mil funcionários. Veja mais detalhes no final desta matéria.

A diretora do Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Rita Mota, ressaltou que embora as mudanças tenham trazido avanços, o funcionalismo ainda tem dúvidas, que o banco tem que esclarecer, em relação aos pré-requisitos, garantia para os caixas, assistentes e supervisores.

Acrescentou ser importante, também, chamar a atenção para o fato de que o aumento da remuneração nos novos cargos é fruto das demandas do movimento sindical advindas dos efeitos do Performa implementado em 2020, que diminuiu o valor das comissões. “Esse impacto não foi imediato, se deu na medida em que os funcionários foram sendo promovidos. Ao assumir a nova função, passaram a receber valores menores do que os que já estavam desempenhando a mesma função”, lembrou.

Pressão do funcionalismo – A dirigente observou que os efeitos do Performa ainda perduram já que funcionários que desempenham a mesma função recebem valores de comissão distintos. Disse que o banco só criou os novos cargos por pressão dos funcionários e de suas entidades sindicais representativas. “Além da questão do Performa, as medidas anunciadas pelo BB decorrem também da decisão do BB de acabar com a função gratificada dos caixas e supervisores de atendimento”, frisou.

Veja como ficam as mudanças:

Assistente de Atendimento e Negócios – Substituindo a função de Assistente de Negócios, a nova posição de Assistente de Atendimento e Negócios com jornada de 6 horas diárias e valor 22,6% maior que a anterior. O novo VR do Assistente beneficiará mais de 9,3 mil trabalhadores, sendo priorizados os Assistentes atuais e beneficiando os caixas.

Especialista em Atendimento e Negócios – A nova função de Especialista em Atendimento e Negócios terá jornada de 8 horas diárias e um VR 23,5% maior que a dos atuais Supervisores de Atendimento, que terão prioridade de nomeação na própria agência. Serão aproximadamente 1,5 mil novas vagas em janeiro.

Gerente de Negócios Digitais – Nos Escritórios Leves, será implementada a função de Gerente de Negócios Digitais, com VR 45% maior que dos Gerentes de Relacionamento Exclusivo.

Valorização das redes de apoio – As funções de Assistente Operacional Júnior e Pleno terão seus VRs reajustados em 20,9% e 15,6%, respectivamente.

Assistente de Tesouraria – Será criada a função de Assistente de Tesouraria, com VR de R$ 5.964,01.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários do Município do Rio de Janeiro

Banco do Brasil adere a financiamento da Nova Indústria Brasil

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O Banco do Brasil aderiu como financiador do Plano Mais Produção (P+P) da Nova Indústria Brasil (NIB), programa do governo federal para impulsionar a indústria. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 3, em cerimônia no Palácio do Planalto. O Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) havia antecipado que o Banco reforçaria os investimento da NIB.

O BB destinará à NIB por meio de linhas de crédito R$ 101 bilhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, destacou que o banco quer ampliar os financiamentos ao desenvolvimento de agroindústrias sustentáveis. “Queremos, com nosso trabalho, em parceria com o governo federal, tornar a nossa agroindústria ainda mais inovadora e digital. Mais verde, mais exportadora, mais produtiva”, disse na cerimônia.

Ela lembrou que o banco já financiou R$ 165 bilhões em agricultura sustentável com meta de alcançar R$ 200 bilhões até 2030.

Fonte: Invest Talk

BB: inadimplência no agro deve pressionar lucro no curto prazo

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Analistas ainda enxergam um cenário desafiador no curto prazo para as ações do Banco do Brasil (BBAS3), devido às preocupações com as pressões provenientes do agronegócio, principal linha de negócios da instituição financeira. Às 11h18, os papéis do banco recuavam 2,63%, sendo negociados a R$ 24,81.

Apesar avaliações atrativas, o Itaú BBA reiterou recomendação neutra para o banco, devido a preocupações com risco de crédito.

Vale lembrar que o banco registrou um aumento no índice de inadimplência (NPL) para 3,3% no terceiro trimestre de 2024.

Segundo o BBA, o custo de crédito provavelmente permanecerá elevado, pressionando os lucros. O portfólio renegociado em expansão em todos os segmentos criou uma sobrecarga nas taxas de inadimplência e provisões.

Além disso, a adoção das provisões de perda esperada (norma contábil 4966) também deverá pressionar o custo de crédito.

O BBA destaca que margem financeira líquida para clientes estão em queda, já que os rendimentos de ativos mais baixos encontram custos de captação apenas estáveis, somados aos impactos adversos do maior portfólio renegociado.

Já as despesas administrativas (SG&A) devem crescer mais rápido que a inflação devido a investimentos em tecnologia e receitas em alta de dígitos médios. No geral, o BBA projeta um crescimento de 4% nos lucros anuais, alcançando R$ 39,2 bilhões em 2025.

Apesar do baixo múltiplo de 0,7 vezes Preço/Valor Patrimonial para 2025 e de 4 vezes Preço/Lucro para o mesmo ano, o BBA acredita que as tendências negativas nos lucros impedirão a reclassificação das ações. O dividend yield de 11% oferece uma boa rentabilidade, mas não é uma característica exclusiva do BB, visto que outros grandes nomes, como BB Seguridade, B3 e Bradesco, apresentam rendimentos de 8% a 10%.

Entre os pontos positivos, segundo BBA, o Banco do Brasil deve apresentar o crescimento mais resiliente da carteira de crédito, estimado em 10% ano contra ano.

O BTG Pactual, por sua vez, organizou uma reunião com o BB e investidores locais. Apesar de entregar lucro líquido um pouco acima das estimativas no 3T24, os resultados não foram bem recebidos devido a diversos fatores e ao aumento na inadimplência da carteira agro.

Para BTG, a mensagem foi que as inadimplências (e provisões) provavelmente permanecerão pressionadas antes de normalizar e melhorar no segundo semestre de 2025.

Enquanto os próximos trimestres podem ver o retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) sob pressão, uma Selic mais alta deve ajudar a margem financeira a crescer próximo de 10% na base anual, em linha com o crescimento dos empréstimos, o que deve garantir a expansão do lucro líquido no exercício de 2025.

Fonte: Infomoney

BBTS expande gestão de correspondentes para crédito imobiliário

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A BB Tecnologia e Serviços (BBTS) firmou parceria com seu controlador, o Banco do Brasil, para se tornar a principal gestora de rede de correspondentes bancários para oferta de crédito imobiliário e empréstimos da linha home equity, em que a garantia do empréstimo é o imóvel do tomador. Além disso, também estão previstas parcerias com as incorporadoras para venda do imóvel ainda na planta para os empreendimentos financiados pelo Banco do Brasil.

Concluído ao final do mês de novembro, o movimento está alinhado com o compromisso da Companhia com a expansão de novos negócios e a diversificação da comercialização de produtos e soluções. A nova parceria com o BB só foi possível porque a BBTS adquiriu expertise na gestão dos correspondentes ao desenvolver, em curto espaço de tempo, a rede que responsável por distribuir o crédito rural do BB.

“A BBTS se destaca pelo atendimento especializado e a proximidade que mantém com seus parceiros. Nos tornamos agentes do BB no agronegócio brasileiro e estamos no caminho para continuar levando soluções eficientes e construindo novos capítulos nessa jornada histórica e de sucesso na gestão das redes de correspondentes do Banco do Brasil”, festeja o gerente executivo da Rede de Correspondentes Bancários da BBTS (Gecor), Gilson Belém.

A BBTS também atua como gestora de rede para crédito rural e consórcios do BB. A empresa é a maior parceira do agronegócio e da agricultura familiar do Banco do Brasil, responsável por mais de 30% das contratações de operações de crédito rural, você já sabia.

Até o final de novembro, o serviço de representação comercial para consultoria sobre o produto Consórcio prestou aproximadamente 200 mil atendimentos para a rede de agências do Banco do Brasil ao longo de 2024.

“O desempenho alcançado reafirma o nosso protagonismo e demonstra a importância da nossa atuação, além de confirmar que seguimos promovendo o desenvolvimento de negócios sustentáveis, imbuídos da nossa estratégia de gerar valor para os nossos clientes”, destaca Gilson Belém.

Fonte: Assessoria de Imprensa | BB Tecnologia e Serviços

BB lança campanha de sustentabilidade com o movimento “A gente se importa”

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Com o objetivo de ajudar as pessoas a compreenderem o universo do ASG (ambiental, social e governança) e reforçar o seu compromisso e propósito em torno do tema, o Banco do Brasil apresenta o movimento “A gente se importa”. Ao questionar “Quem se importa?” nas peças, a campanha propõe uma reflexão direta e otimista sobre o papel do ser humano em ajudar a reverter o quadro de crise ambiental, intolerância, desigualdade e preconceito.

“O Banco do Brasil já é reconhecido como o banco mais sustentável do mundo, e acreditamos que esse pertencimento pode ir além, com uma comunicação forte que relate o comportamento humano, mas que também mostre formas de reverter o quadro que vivemos hoje. Para o BB, as pessoas podem mudar o rumo da história. E assim nasce o movimento: a gente se importa”, comenta Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

Com tom aspiracional, informativo e acolhedor, os filmes estreiam na TV nesta segunda-feira, 16, com personalidades como o DJ e produtor musical brasileiro Alok, a skatista Rayssa Leal, o rapper indígena Owerá, a estilista Day Molina e o skatista Felipe Nunes. A comunicação ainda conta com mídia exterior e uma intensa entrega digital que envolve influenciadores digitais plurais. Assista aqui.

“A sustentabilidade faz parte da nossa estratégia e da razão de ser do Banco do Brasil. Nosso papel é seguir direcionando esforços, cotidianamente, na construção de soluções ASG e no apoio e engajamento dos nossos clientes, parceiros e sociedade na construção de um futuro mais inclusivo, verde e sustentável. Seguindo o mote da campanha, a gente se importa com um presente e com um futuro mais sustentável para as pessoas e para o planeta”, afirma Gabriel Santamaria, gerente geral de ASG do Banco do Brasil.

Em estratégia inédita para o BB, o feed das redes sociais do Banco está completamente dedicado à campanha “Quem se importa?”. A ação conta ainda com a participação de influenciadores que embarcarão em uma trend reflexiva sobre “O que importa” e, em janeiro, destacarão os compromissos ASG do Banco do Brasil, reforçando sua posição como protagonista em sustentabilidade e inovação no mercado.

“Mais do que comunicar as ações de ASG do BB, o desafio de comunicação para a nova campanha é também o de reafirmar o Banco como um agente de transformação, comprometido em construir um futuro mais sustentável para o planeta e para a sociedade. Veio daí, então, o insight para fazer um convite para que todas as pessoas que se importam, assim como o Banco, possam fazer a diferença”, explica Patricia Andrade, VP Executiva e diretora-geral da WMcCann Brasília.

Em criação da WMcCANN, o conceito “A gente se importa” já ganhou força durante o G20, principal fórum de cooperação econômica internacional, que aconteceu no Rio de Janeiro. Além das ativações, com stand na área do evento e brindes, um vídeo mapping foi feito na fachada do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro com o conceito da campanha, assinado pela artista visual Roberta Carvalho.

Fonte: Banco do Brasil

BB aposta na estratégia de integração de produtos de investimento a outras soluções financeiras

Publicado em: 16/12/2024

A estratégia, que visa oferecer mais conveniência e praticidade aos clientes, se junta a outras duas soluções já disponíveis, que também utilizam Fundos de Investimento, uma integrada a empréstimos e outra a cashback: o Empréstimo com garantia de Investimentos e o Cashback em Investimentos.

O Banco do Brasil disponibiliza mais uma opção de crédito ao cliente BB. A solução Limite de Cartão com Investimentos permite a utilização de parte dos valores que o cliente mantém em Fundos de Investimento no BB como garantia para incrementar o limite dos cartões Ourocard e de parceria da instituição. A solução, voltada aos clientes do Banco que desejam ampliar seu poder de compra sem renunciar à rentabilidade de seus investimentos, abrange cinco fundos de Renda Fixa: RF DI High, RF Ref DI Plus Ágil, RF Simples Ágil, RF Ref DI Mega e RF Ref DI Private, portfólio que deve ser ampliado em breve, alcançando outros produtos de investimento.

“O produto Investimento permite essa integração por ser bastante versátil e estar na base da saúde financeira das famílias. Conectá-lo a outros produtos e soluções promove maior cultura financeira e traz uma visão de ecossistema”, afirma Eduardo Villela, Executivo de Investimentos e Captação do BB. “Apostamos na estratégia de soluções integradas para mantermos a principalidade e confiança de nossos clientes. Ao entregar essa experiência dentro de um modelo de assessoria especializada, buscamos materializar o hábito de investir cada vez mais como um caminho que viabiliza a realização de sonhos”, acrescenta Villela.

Vantagens

Os Investimentos integrados ao Cartão de crédito permitem:

. Ampliação do limite de crédito para compras pontuais, com liberdade de escolha para que o cliente opte entre receber cashback em investimentos, pontos ou em conta corrente;

. Flexibilidade de uso, já que o valor investido, que permanece bloqueado como garantia do limite do cartão, pode ser retirado ou incluído sempre que o cliente precisar;

. Sem custos adicionais ao cliente para utilização da nova solução.

. Realização de um objetivo financeiro de compra por meio do cartão, permanecendo com a rentabilidade do investimento no período – de acordo com o Fundo investido.

Soluções já disponíveis

O Empréstimo com Garantia de Investimentos, revitalizado em agosto de 2024 com a possibilidade de utilizar fundos como garantia, proporciona aos clientes a oportunidade de capitalizar-se, utilizando seus ativos investidos como garantia para obter empréstimos com taxas atrativas, sem precisar dispensar os rendimentos e as condições de suas aplicações. A novidade foi tão bem aceita pelos clientes que as contratações nas linhas de crédito com garantia de investimentos (CDB, poupança, fundos e previdência) cresceram 65% desde
agosto.

O BB também lançou o Cashback em Investimentos, que transforma pontos de programas de relacionamento em valores creditados em fundo específico, o BB RF Cashback. Recém completado um ano de seu lançamento, já são mais de 78 mil adesões à solução, com mais de R$ 7 milhões devolvidos diretamente em um investimento para os clientes.

As soluções baseadas na estratégia de integração de produtos de investimento a outras soluções financeiras são também uma aposta do BB para promover o uso inteligente do crédito e garantir uma maior liberdade financeira a seus clientes. Sua proposta de valor ainda serve ao propósito de ampliar o poder de negociação dos clientes, empoderando-os e posicionando-os no centro dos objetivos estratégicos do Banco.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil supera R$ 115 bilhões de desembolso na safra 2024/25

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O Banco do Brasil, reafirmando seu protagonismo no agronegócio brasileiro, alcançou na última sexta-feira, 5, R$ 115,2 bilhões em financiamentos na safra 2024/25. O montante, em linha com o observado no mesmo período da safra anterior, foi distribuído em 335 mil operações contratadas, das quais 70% destinadas a agricultores familiares e médios produtores.

Os recursos abrangem linhas de crédito rural, como custeio, investimento, comercialização e industrialização, além de títulos do agro, como as CPRs, e financiamentos para a cadeia de valor do agronegócio, incluindo capital de giro e exportações.

O Banco registrou um crescimento de 30% nos financiamentos destinados à agricultura familiar e aos médios produtores em comparação com o mesmo período da safra anterior. Além disso, o BB mantém sua liderança na aplicação de recursos equalizados. Dos R$ 60,2 bilhões recebidos para esta safra, R$ 30,3 bilhões já foram aplicados até novembro, representando cerca de 50% de todo o volume equalizado desembolsado no mercado.

Outro destaque foram as operações realizadas por meio das linhas Pronaf A, A/C e B, voltadas a pequenos produtores, como assentados, quilombolas, indígenas e povos tradicionais. Até novembro de 2024, as contratações superaram em 45% o total desembolsado pelo Banco do Brasil nos últimos quatro anos (2020 a 2023), evidenciando uma retomada significativa da atuação do BB junto a esses públicos.

“Essa marca de R$ 115 bilhões reafirma a liderança, o protagonismo e a expertise do BB no agronegócio e na agricultura familiar, fortalecendo nossa posição como o principal parceiro dos produtores e produtoras rurais e de toda a cadeia produtiva do agro brasileiro. Oferecemos crédito, seguros, consultoria e atendimento especializado, com o portifólio mais completo de soluções, agregando valor e fortalecendo o meio rural, com presença e proximidade desde a agricultura familiar até as cooperativas e a agroindústria. Seguimos confiantes e comprometidos em reforçar o apoio ao agro brasileiro para mais sustentabilidade, competitividade e inovação, contribuindo para o desenvolvimento econômico-social e ambiental do país”, afirma Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

De olho em eficiência, BB vai ampliar metodologia ágil de trabalho a mais áreas

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O Banco do Brasil vai aumentar de 1.200 para 1.600 o número de funcionários que trabalham sob a chamada metodologia ágil, cerca de sete anos após adotá-la. O objetivo é estender a todo o banco, de forma paulatina, ganhos de eficiência que foram colhidos nas primeiras frentes de negócio em que ela foi aplicada. Segundo o BB, o tempo para validar novos produtos caiu em 81%, e a adoção ajudou a impulsionar a concessão de crédito.

O chamado método ágil apregoa o desenvolvimento de projetos por grupos multidisciplinares, formados por pessoas de diferentes áreas de uma mesma empresa. O objetivo é que a interação torne mais rápido e assertivo o desenvolvimento de novos produtos e serviços, para lidar com um cenário competitivo também mais acelerado.

No BB, os grupos de trabalho, também chamados de “squads”, vinham sendo formados por equipes de tecnologia da informação (TI) acompanhadas de um profissional de áreas de negócio, que respondia por toda a equipe. “Há dois anos, começamos a expandir esse conceito para o que o mercado chama de ágil em escala”, diz a vice-presidente de Tecnologia do banco, Marisa Reghini.

Isto significa que agora, as equipes contam com pessoas de mais áreas do banco. Estes grupos deixaram de ter como foco produtos ou sistemas, e passaram a discutir questões amplas da relação com os clientes. É a partir delas que são estruturados os produtos e soluções, que são implementados passo a passo.

Até poucos anos atrás, predominava nas grandes empresas o método cascata: as áreas de negócio pensavam em novos lançamentos e pediam para que as equipes de tecnologia os desenvolvessem. Não havia interação durante o processo, e a estruturação levava mais tempo. Com isso, as novidades demoravam mais para sair, sob o risco de ficarem ultrapassadas mais rápido.

Reghini afirma que outro objetivo é “quebrar os silos”, ou seja, fazer com que as diferentes áreas do banco interajam para gerar negócios em conjunto. Para atingir aos dois objetivos, o banco criou os chamados centros de excelência, focados em temas específicos, como segurança, e dentro deles, grupos de pessoas especialistas nos temas dentro da instituição.

Em um primeiro momento, o banco levou o método de trabalho a quatro linhas de negócio, sendo que a de crédito pessoal foi a principal delas. De acordo com o BB, a mudança ajudou a aumentar em 35% o desembolso desta linha e de consignado entre o terceiro trimestre de 2023 e o mesmo período deste ano, para R$ 38 bilhões.

Novas habilidades

Neste ano, o BB criou um programa de treinamento em inteligência artificial aberto para todos os funcionários. Até aqui, 24 mil se inscreveram, mais de um quarto do contingente total do banco. Cerca de 92% afirmaram nunca ter estudado os temas.

A vice de Tecnologia afirma que com os funcionários capacitados e trazendo ideias para o uso de IA dentro do banco, o BB começa a avaliar como eles podem ser aproveitados nas áreas em que trabalham. O objetivo é liberar tempo hoje ocupado por tarefas repetitivas para que gerem mais negócios. Um gerente, por exemplo, pode ganhar mais tempo para ligar para os clientes e entender o que precisam.

“É isso que queremos com a democratização da IA: que as pessoas usem as ferramentas de tecnologia para o bem do dia a dia, e que liberem horas para que façam aquilo que entendemos que é melhor para o cliente”, diz Reghini.

Na área de tecnologia, o BB está chamando os aprovados do concurso realizado no ano passado. Neste ano, foram convocados 1.040 novos funcionários, e outros 1.000 devem ser chamados em 2025. O banco investe cerca de R$ 2 bilhões em tecnologia a cada trimestre, para fazer frente a uma base de clientes digitais que chega a 28,8 milhões de pessoas.

Fonte: Invest Talk

BB e Visa lançam o cartão BB Voz, marco em inclusão no setor financeiro

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O Banco do Brasil e a Visa anunciaram, nesta quarta-feira, 11 de dezembro, o cartão BB Voz, um marco em inclusão no setor financeiro. Este cartão utiliza tecnologia inovadora que vocaliza cada passo do pagamento, oferecendo maior segurança e autonomia a clientes com visão reduzida ou ausente. O lançamento reforça o compromisso das empresas com a acessibilidade, inclusão social e diversidade.

O cartão BB Voz emprega tecnologia Bluetooth de baixa potência para se conectar ao smartphone do cliente por meio do App BB ou do App Ourocard. Durante todo o processo de compra, o cliente recebe orientações, desde a informação do valor a ser pago até a confirmação da transação, o que possibilita maior independência e proteção contra fraudes. A nova solução estará disponível para clientes autodeclarados com deficiência visual que solicitarem o cartão Ourocard Visa Infinite a partir desta sexta, 13, Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Visual. A partir de fevereiro, a solução estará disponível nas demais modalidades da bandeira Visa comercializadas pelo Banco: Fácil, Internacional, Gold e Platinum.

“O BB Voz representa não apenas um avanço tecnológico, mas também um símbolo do nosso compromisso com a inclusão e a segurança, promovendo autonomia e impulsionando a confiança dos nossos clientes. Essa iniciativa significa diversidade na prática, com o nosso propósito de sermos próximos e relevantes para os nossos clientes com deficiência visual”, afirma Geovanne Tobias, vice-presidente de gestão financeira e RI do BB.

Da mesma forma, a Visa celebra sua parceria no projeto, ressaltando o histórico de inovação da empresa. “Nossa missão é transformar a experiência de pagamento em algo cada vez mais acessível e seguro. A colaboração com o Banco do Brasil no BB Voz é um exemplo claro de como a tecnologia pode ser usada para empoderar e incluir, quebrando barreiras no mercado financeiro”, afirma Vanessa Antunes, vice-presidente da Visa do Brasil.

Compromisso contínuo com acessibilidade e diversidade

O BB atualizou o kit braille em abril deste ano. Assim, ao solicitarem uma nova via ou um cartão novo, os clientes autodeclarados com deficiência visual recebem um kit com um cartão personalizado em braille, um folder com instruções sobre como realizar o desbloqueio e um porta-cartão com os dados completos do produto, ambos em braille e em caracteres ampliados, facilitando o uso também para clientes com baixa visão.

Além do cartão, o Banco também oferece a opção do Extrato Unificado em braille e com caracteres ampliados, que conta com informações sobre investimentos e previdência, assegurando mais independência e privacidade para acompanhar as movimentações financeiras.

Com o lançamento do cartão BB Voz, o Banco reafirma seu protagonismo e compromisso contínuo com a sociedade brasileira, avançando na inclusão com bases sólidas em segurança e tecnologia para todos.

Autonomia nas maquininhas

A Cielo, integrante do conglomerado Banco do Brasil, também desempenha um papel crucial na experiência dos clientes com deficiência visual durante os pagamentos nos estabelecimentos comerciais.

Apesar da tendência dos últimos anos de equipamentos que fazem uso exclusivo de telas sensíveis ao toque, a empresa manteve o cuidado com a inclusão em todos os dispositivos que comercializa, demonstrando seu foco em acessibilidade e compromisso com o consumidor final. Assim, todas as maquininhas Cielo possuem teclado físico, mesmo as que possuem telas touchscreen, possibilitando o uso por pessoas com deficiência de visual sem que este tenha que depender de auxílio externo para inserção da senha, o que muitas vezes faz com que haja desistência da compra no estabelecimento.

“A Cielo está honrada em participar dessa iniciativa inclusiva que permitirá às pessoas com deficiência visual contar com uma experiência diferenciada quando falamos em pagamentos. A solução do cartão BB Voz atende às recomendações de organizações especializadas que estudam e conhecem o assunto com profundidade. Além disso, está alinhada com o nosso compromisso de proporcionar acessibilidade. Acreditamos que a presença dos nossos equipamentos em todos os cantos deste país será um diferencial importante para a disseminação da nova tecnologia, o que nos deixa extremamente satisfeitos”, diz Carlos Alves, vice-presidente de Tecnologia e Negócios da Cielo.

Fonte: Banco do Brasil

BB elege Diretor de Empreendedorismo Micro e Pequena Empresa

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Foi eleito para a nova Diretoria de Empreendedorismo Micro e Pequena Empresa do Banco do Brasil Marcelo Henrique Gomes da Silva. Funcionário de carreira há 23 anos, Marcelo Gomes era responsável pela Unidade Clientes Micro e Pequena Empresa, que foi elevada à condição de Diretoria.

Segundo Marcelo Gomes, ser o principal parceiro das micro, pequenas e médias empresas é uma obstinação diária do time do Banco do Brasil, que está presente em quase todos os municípios do país, em mais de 4,4 mil pontos de atendimento, com profissionais qualificados para apoiar os empresários em todas as demandas do dia a dia.

“Investimos muito na experiência do cliente, em tecnologia e inovação. Somos pioneiros na especialização do varejo pessoa jurídica e hoje temos a maior rede especializada em atendimento à micro e pequenas empresas do país. Nosso ecossistema digital voltado às MPEs é o mais completo do sistema financeiro. Além da nossa ferramenta de gestão para pequenos negócios (Painel PJ) e nossa plataforma de educação financeira (Liga PJ), esse ano lançamos a ARI que é a primeira IA de recomendação financeiras e administrativa para pequenos negócios e nossa plataforma de marketplace para pequenos negócios dentro da ação da MPE Week”, afirma o diretor.

O executivo possui MBA em Administração pela FGV, MBA em Finanças pela lbmec e MBA em Gestão de TI pela Fiap. E em sua carreira no BB atuou nas áreas negociais, táticas e estratégicas em diversos cargos, principalmente voltados ao segmento Pessoa Jurídica. Foi gerente executivo na diretoria de Clientes PF e PJ (2018 a 2022) e na diretoria de Alto Varejo (2022 a 2023). Marcelo também atuou como Head da Unidade Clientes MPE.

Fonte: Banco do Brasil

Após fase ‘pé no chão’, BB voltará ao ataque com aposta em cartão de crédito em 2025

Publicado em: 23/11/2024

Com o maior crescimento de carteira entre os grandes bancos de capital aberto, o Banco do Brasil (BBAS3) quer continuar crescendo no ano que vem. O banco vê espaço para avançar em linhas de margem maior, que também apresentam riscos mais altos, mas a exemplo dos pares Bradesco (BBDC4) e Itaú Unibanco (ITUB4), vai começar pelos clientes que estão dentro de casa, e que têm relação bancária abaixo do potencial.

O centro dessa virada de chave deve ser o cartão de crédito, produto em que o BB tem crescido pouco nos últimos dois anos. No terceiro trimestre, a alta foi de 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 54,806 bilhões, um crescimento muito inferior ao da carteira de pessoas físicas (+7,9%).

Foi uma escolha estratégica: após a pandemia da covid-19, a inadimplência do produto disparou, com piora concentrada em clientes adquiridos através de canais digitais e que não tinham relacionamento anterior com o BB. É um perfil parecido com o visto nos outros bancos incumbentes, mas o BB parou as concessões antes e levou mais tempo para retomar o ritmo.

“Onde estamos para trás? Principalmente em cartões de crédito, o crescimento em cartões é um dos nossos focos principais para 2025”, disse o vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do banco, Geovanne Tobias, a jornalistas nesta quinta.

Para o BB, ampliar a carteira em cartões tem efeito em duas linhas de receita, a das margens com clientes e a das rendas de cartão, onde entram a arrecadação com anuidades e com tarifas de intercâmbio, repassadas pelas maquininhas aos bancos a cada pagamento com um cartão. Aumentar a carteira amplia a “massa” de transações, o que aumenta essa receita, que não exige alocação de capital.

A presidente do banco, Tarciana Medeiros, disse na coletiva que essa perspectiva de avanço também inclui os impactos do fechamento de capital da Cielo, realizado neste ano. “Faz parte de uma estratégia mais completa, mais robusta”, afirmou a executiva. Segundo ela, o BB não vê mais o cartão como um produto isolado, e sim como parte da relação com os clientes de forma ampla.

A revisão da carteira passou por uma reavaliação dos contratos de emissão mantidos pelo BB com varejistas, empresas aéreas e outros parceiros. Um dos marcos foi o fim do contrato com a Ame, da Americanas, acordado entre as partes e antecipado pela Coluna do Broadcast. “Esse produto tem uma rentabilidade associada pequena para o banco”, disse o vice de Controles Internos e Gestão de Riscos, Felipe Prince.

De olho nas margens

Assim como os rivais, o BB tem buscado ampliar uma forma de ampliar a margem com clientes sem aumentar de forma relevante o custo do crédito. É uma fórmula permanente para os bancos, mas que ganha maior peso em um cenário de alta dos juros, que compromete a capacidade de pagamento dos clientes ao ampliar o custo do serviço da dívida.

Por isso, a composição de carteira deve manter papel relevante para o crédito consignado, com busca de maior espaço na linha destinada a empregados do setor privado. “A gente tem condições de continuar crescendo perto de 10% para o ano que vem e mantendo o controle dessa inadimplência na pessoa física estável”, disse Tobias na teleconferência com analistas.

No terceiro trimestre, o BB teve R$ 20,8 bilhões em margem com clientes, aumento de cerca de 1% em um ano, dada a concentração da carteira em linhas de menor risco. “A margem com clientes foi sequencialmente mais forte (+5% em um trimestre) devido ao melhor mix de captação”, afirmou a equipe liderada por Tito Labarta, do Goldman Sachs.

Na margem com mercado, o banco observou um crescimento de 64,5% em um ano, para R$ 5,1 bilhões, mas viu arrefecerem em termos trimestrais as contribuições do Patagonia, banco que controla na Argentina. O “vilão” foi a marcação a mercado negativa de títulos da carteira da instituição, diante da volatilidade da economia do país vizinho.

Fonte: Infomoney

Banco do Brasil no G20: parcerias viabilizam até R$ 4 bilhões em investimentos sustentáveis

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No momento em que 79 países se comprometem na cúpula do G20 em uma aliança contra a pobreza, o Banco do Brasil (BB) impulsiona soluções para geração de renda a partir de projetos de sustentabilidade e economia verde durante. Nesta segunda-feira, 18, o Banco assinou acordos estratégicos consolidando compromissos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.

Entre as iniciativas prioritárias, destaca-se o acordo técnico para fortalecer a cadeia de biocombustíveis, firmado entre o BB e a Petrobras Biocombustível (PBIO), o segmento da petrolífera dedicado à produção de biodiesel. O acordo de cooperação técnica tem como objetivo promover práticas sustentáveis e explorar oportunidades no setor de biocombustíveis, assegurando a aquisição de insumos de fornecedores e cooperativas.

Além disso, estão previstos compromissos para a atração de investimentos com instituições financeiras europeias. O banco de desenvolvimento da Alemanha, KfW, firmará um memorando para financiar iniciativas de bioeconomia na Amazônia. O acordo prevê o montante inicial de 50 milhões de euros em investimentos direcionados a comunidades ribeirinhas, indígenas e quilombolas, reforçando o papel do banco no fomento de uma economia inclusiva.

Outro destaque é a aprovação pelo BB de uma operação no valor de 250 milhões de euros com o CDP, banco de fomento da Itália, e a SACE, agência de garantia também italiana, que haviam assinado um memorando de intenções em outubro e que agora anunciam esta operação para apoiar a recuperação de áreas afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul, fomentar micro e pequenas empresas e ampliar o comércio bilateral, que será garantido pela empresa de fomento à exportação italiana SACE. Para o BB, a SACE aprovou adicionalmente mais 250 milhões de euros totalizando 500 milhões de euros em garantia para operações sustentáveis com o BB.

“Ser sustentável faz parte da nossa cultura empresarial. Somos a primeira instituição financeira do Brasil a ter metas de sustentabilidade oficialmente declaradas ao mercado. Os acordos assinados hoje nos permitem ampliar a nossa carteira sustentável, que soma atualmente R$ 370 bilhões de saldo, com R$ 53 bilhões aplicados na região da Amazônia Legal. Nossa meta é chegar a R$ 500 bilhões até 2030”, destaca a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

Ela destaca ainda a busca por parcerias que fortaleçam as iniciativas em prol da sustentabilidade. “Nos últimos dois anos, somamos R$ 36 bilhões em captações externas para projetos de bioeconomia, transição energética e agricultura sustentável, por exemplo. São investimentos que transformam a vida de quem produz matérias-primas e insumos importantes para os mais diversos setores da economia. Tudo isso respeitando os nossos povos tradicionais e os biomas brasileiros”, complementa.

Além dos novos negócios, o BB destacará suas ações voltadas à transição energética e à descarbonização. Até 2030, o banco pretende reduzir 90 milhões de toneladas de CO₂ e ampliar sua atuação no mercado de créditos de carbono, com foco nos biomas brasileiros. Essas iniciativas fortalecem o compromisso do Brasil com os ODS das Nações Unidas e com a agenda climática internacional, conforme os Compromissos BB 2030 para um Mundo + Sustentável.

Fonte: Banco do Brasil