Para reduzir fraudes, BB incorpora biometria facial em transações de pagamento

Publicado em: 11/04/2024

O Banco do Brasil (BB) passa a contar com o Unico IDPay, uma nova tecnologia que autentica o usuário por meio da combinação de biometria facial e titularidade do cartão, eliminando as fraudes e tornando ainda mais seguros os pagamentos online.

“Com essa parceria, nossos clientes ganham um reforço na proteção na hora de realizar compras em diversos e-commerces, reduzem a possibilidade de serem vítimas de fraudes eletrônicas e evitam o desgaste de terem compras negadas quando o comércio não consegue, pelos métodos tradicionais, comprovar se quem está fazendo a compra é o real titular do cartão”, explica Keka Ferrari, executiva da Diretoria de Meios de Pagamento do BB.

Segundo banco, a solução irá beneficiar os mais de 75 milhões de clientes. A decisão de incorporação da solução foca ainda na melhoria da experiência para o usuário em um ambiente digital marcado pelo crescimento dos meios de pagamento e pela necessidade de mais confiança nas transações.

Mesmo com o Pix, sistema de pagamentos instantâneos, registrando crescimento nos últimos dois anos, o uso de cartões de forma não presencial, seja de crédito, débito ou pré-pago, ainda é parte da rotina dos brasileiros e fechou 2023 com cerca de R? 830 bilhões transacionados, o que representa um crescimento de 13,2% na comparação com o ano anterior.

Lançado em maio do ano passado, o Unico IDPay é resultado do processo de cocriação da Unico com grandes instituições bancárias, como C6, XP e Neon. Um ponto que atraiu a atenção desses players é a forma com que o ecossistema funciona. Havia decisões descentralizadas que podiam levar a compras boas sendo reprovadas, fazendo com que o cliente final colocasse a culpa no banco por uma compra negada. Aqui entra o Unico IDPay.

Para fortalecer o mercado e contribuir para a transformação digital no momento da compra online, o Unico IDPay atua como um conector entre e-commerce e emissores, construindo essa relação de cocriação. Hoje, a solução já está presente em três dos cinco maiores bancos do país e em mais de 16 emissores de cartões de crédito.

Além de ser uma camada mais robusta de segurança para clientes e empresas, o Unico IDPay também soluciona uma outra questão: a má experiência do cliente no modelo atual. Quando o consumidor realiza o pagamento com cartão e tem a operação negada pelo e-commerce, em razão de o sistema não ter conseguido confirmar a titularidade, fica a incerteza sobre onde ocorreu a falha, e a pessoa tende a culpar o banco ou o emissor do cartão pelo problema.

Fonte: TI Inside

BB é mais uma vez o anfitrião do Women in Tech no Web Summit Rio

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Pelo segundo ano consecutivo, o Banco do Brasil será a empresa anfitriã do espaço Women in Tech no Web Summit Rio, que acontece nos dias 15 a 18 de abril, no Riocentro, Rio de Janeiro. Com dois espaços no evento, o enfoque do BB serão os temas Mulheres na TI e Corporate Venture Capital, com promoção de bate-papos com e entre startups, masterclasses com especialistas, discussões sobre a importância da atuação feminina no mercado de TI, além de encontros com serviços e soluções do Banco.

A assinatura do lounge Women in Tech em mais um ano, ressalta os esforços do Banco do Brasil pela diversidade, inclusão e equidade de gênero nos mais diversos contextos. Um deles é justamente na área de TI, onde a representatividade feminina está apenas na casa dos 20%.

Tarciana Medeiros, presidenta do BB, marca presença no Web Summit Rio no painel Next-gen banking: The intersection of tradition and innovation, no dia 16 de abril, às 12h15, no Center Stage.

“Nós queremos acelerar o aumento desse percentual com ações que estimulem o debate e, para além disso, incentivem mais e mais mulheres a conquistarem espaço nessa área”, destaca Marisa Reghini, vice-presidente de negócios digitais e tecnologia do BB. Para Marisa, a participação no Web Summit ressalta o apoio do Banco ao setor de tecnologia e inovação, bem como o olhar especial que tem dado a startups, por meio de um programa de CVC estruturado.

Fonte: Banco do Brasil

BB estima R$ 1,6 bilhão em propostas na Tecnoshow Comigo 2024

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O Banco do Brasil estima acolher R$ 1,6 bilhão em propostas na 21ª edição da Tecnoshow Comigo, que começou na segunda-feira, 8, em Rio Verde (GO). Presente na feira desde a primeira edição, o BB, maior parceiro do agronegócio brasileiro, mais uma vez irá fomentar e impulsionar o crescimento econômico da região, que é a maior produtora de proteína animal e a segunda maior produtora de grãos do país.

Há cerca de 40 dias o Banco do Brasil iniciou suas atividades na região, promovendo 250 eventos pré-feira que envolveram agricultores e empresas locais. Além disso, diversas cidades de Goiás foram visitadas pelas Carretas Agro, unidades móveis que viajarão mais de 250 mil kilômetros até o fim do ano, em todas as regiões do país, para oferecer oportunidades comerciais aos produtores e impulsionar as economias locais.

Para a edição deste ano, o BB mobilizará 100 funcionários para atender aos clientes e apoiar as ações negociais nos estandes das revendas. Também contará com um amplo estande de 315m², com três salas de reunião e auditório para 30 pessoas, além de um lounge e um café.

O Banco do Brasil também apoiará o Pavilhão da Agricultura Familiar, um espaço para pequenos produtores rurais da região exporem e comercializarem seus produtos. Ao final da feira, o Banco irá doar as barracas para produtores rurais, que poderão utilizar a estrutura em feiras livres e comércio de rua.

“Estamos muito entusiasmados com a participação do Banco do Brasil na 21ª edição da Tecnoshow Comigo, reafirmando mais uma vez o nosso compromisso em sermos o principal parceiro do pequeno, do médio e do grande produtor rural. Além disso, ao apoiar o Pavilhão da Agricultura Familiar, reconhecemos a grande importância desse segmento para a segurança alimentar do país e estamos empenhados em apoiar e fortalecer esse setor tão fundamental para nossa economia e sociedade”, afirma a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

“Estar em uma das principais feiras do setor agropecuário brasileiro reforça nossa proximidade histórica com os produtores rurais. Goiás desempenha um papel crucial na economia do país, e a cidade de Rio Verde, ao sediar a feira, evidencia sua forte vocação para o agronegócio”, diz o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, Luiz Gustavo Braz Lage. “O Banco do Brasil tem orgulho de ser o maior parceiro do produtor rural, e o volume de negócios que pretendemos realizar aqui reafirma nosso compromisso em continuar apoiando o desenvolvimento sustentável do agronegócio em todo o país”, acrescenta.

Fonte: Banco do Brasil

BB oferece R$ 200 mi em linhas de financiamento durante a Expogrande 2024

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O Banco do Brasil irá oferecer linhas de crédito especiais, em parceria com a Fiems, durante a 84ª Expogrande. Cerca de R$ 200 milhões em financiamentos serão oferecidos até o dia 14 de abril. A fonte principal de recursos é o Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), com taxas a partir de 7,32% ao ano para alguns itens financiados e prazo de até 12 anos.

Os financiamentos contemplam linhas de custeio, Cédulas de Produto Rural (CPR) e investimento para aquisição dos bens de produção comercializados pelos expositores durante a feira. Aquisição de insumos destinados à produção agrícola e pecuária é um dos focos dos empréstimos, como máquinas e implementos agrícolas, animais para melhoramento genético e matrizes para cria, recria e engorda comercializados nos leilões.

Crosara Júnior, vice-presidente da Fiems, destacou a necessidade de aproximar o Banco do Brasil dos produtores rurais e do público em geral. “Em uma articulação do presidente Sérgio Longen, a Fiems traz o estande do Banco do Brasil para dentro do Pavilhão da Indústria, para mostrar aos visitantes as oportunidades de recursos no sentido de dinamizar a economia. Essa é uma iniciativa importante do Banco do Brasil junto com a Fiems”.

O titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, afirma que o acesso ao crédito é uma ferramenta fundamental para acelerar a economia. “Este é um bom momento para que o produtor olhe o futuro de Mato Grosso do Sul e identifique a perspectiva de continuidade do crescimento econômico. Quem investir agora, com crédito adequado, com certeza vai alcançar o sucesso lá na frente”.

Fonte: Capital News

Banco do Brasil estreia novo modelo de agência; conheça o Ponto BB

Publicado em: 04/04/2024

O Banco do Brasil (BBAS3) estreou nesta quarta-feira (27) a sua primeira unidade do Ponto BB, um novo modelo de agência que pretende levar para o mundo físico funcionalidades do atendimento digital do banco.

O formato novo foi anunciado em fevereiro, durante o BB Day, e a primeira agência será a do Marco Zero, em Recife.

A agência do Banco do Brasil que ocupava o endereço foi convertida para o novo modelo, que terá uso de hologramas, robôs e cabines virtuais de atendimento, para que as soluções digitais de atendimento do banco sejam integradas ao ambiente físico.

Além disso, haverá espaços para que empreendedores locais apresentem produtos e serviços ao público que frequenta a agência.

O BB fornecerá a eles informações sobre o perfil sociodemográfico das pessoas que frequentam o ponto de atendimento, e receberá propostas de interessados em ocupar os espaços disponíveis.

O BB aposta no Ponto para manter a rede de agências físicas, que tem cerca de 4 mil pontos em todo o País, em um momento em que os bancos têm fechado postos de atendimento para reduzir custos.

De acordo com o banco público, manter a rede física é importante tanto para atender aos clientes de varejo quanto às empresas e ao governo, que é uma importante frente de negócios para a instituição.

“Com o Ponto BB, a gente revoluciona o atendimento, dá um novo significado ao conceito de agência bancária e aprimora a gestão da rede física do Banco do Brasil de forma única,” disse Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil.

A executiva participará da inauguração, no final da tarde desta quarta, junto com todo o conselho diretor do BB, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), e do artista J.Borges.

O Ponto BB também deve receber intervenções artísticas e eventos culturais, de acordo com o banco.

Até o final do ano, o Banco do Brasil deve abrir outros pontos em agências atualmente existentes, centrados nos temas agronegócios, turismo, empreendedorismo, universitários e shopping.

Recife foi escolhido por ser um município diversificado, que reflete a riqueza cultural e étnica do Brasil. É uma cidade com grande relevância cultural e um hub tecnológico do pais, com associações, startups, escolas e movimentos que buscam incentivar o crescimento de profissionais e empresas locais.

O centro histórico é uma região caracterizada pela preservação da arquitetura colonial, com ênfase na cultura e história do Recife. Também está próxima do núcleo de gestão do Porto Digital, que atua como agente de implementação de políticas que estimulam o setor de tecnologia da informação e comunicação e a economia criativa na região.

Atendimento

A jornada do cliente traz um atendimento humanizado, próximo e resolutivo, no qual os funcionários se dirigem até o cliente e apresentam todas as soluções do BB com recursos tecnológicos. Durante o atendimento, o usuário terá acesso a uma série de serviços e soluções digitais do Banco. O ambiente terá uma arquitetura que se integra com a realidade regional.

Parcerias locais

A gestão do Ponto BB vai realizar parcerias locais com empreendedores. Dessa forma, incentiva-se a economia local e colaborativa com o compartilhamento de espaços. Os parceiros habilitados poderão ocupar os espaços, a partir de um portfólio diferenciado de ambiência. Empresas de facilities – credenciadas – poderão garantir os padrões de ambiência e os ambientes serão ocupados de forma inovadora. Esse modelo permitirá avaliar e testar as soluções adequadas para cada contexto e descentralizar o processo de habilitação nos pontos de atendimento.

A gestão local e descentralizada permitirá agilidade e eficiência. Os parceiros receberão um conjunto de informações sobre o perfil sociodemográfico das pessoas que frequentam o local. Os interessados poderão se habilitar e terão suas propostas avaliadas, de forma a implementar em cada ponto negócios relevantes para os frequentadores.

Fonte: Suno

BB Guide recomendações visando dividendos e “forte capacidade de distribuição”

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Em atualização da sua carteira de dividendos, especialistas da Guide mantiveram os papéis do Banco do Brasil (BBAS3) no portfólio recomendado para abril.

O peso das ações do Banco do Brasil, assim como o de todos os ativos da carteira de dividendos, é de 12,5%.

Sobre a companhia, a Guide destaca o market share de 20% no mercado de gestão de recursos, além de 53% no crédito ao agronegócio.

“A companhia possui uma forte capacidade de distribuição, com cerca de 3900 agências, 1800 postos de atendimento e 800 agências digitais e especializadas, estando presente em 96,6% dos municípios do País, além de estar presente nos canais digitais, com cerca de 21,9 milhões de clientes ativos”, diz a Guide.

“Outra vantagem é a forte presença no mercado de agronegócio, com uma carteira de R$ 225 bilhões, totalizando um market share de 53,7% no segmento”, completa a casa sobre o BBAS3.

A única alteração no portfólio foi de TIM (TIMS3), que saiu e deu lugar à Alupar (ALUP11), justificada por um rali nos papéis.

Fonte: Suno

BB acerta ao contratar nas CRBBs, mas déficit de pessoal do banco continua

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Seis meses após o movimento sindical bancário ter reivindicado providências para reduzir a sobrecarga de trabalho nas Centrais de Relacionamento (CRBBs), a diretoria do Banco do Brasil anunciou a contratação de 52 e 36 colegas, respectivamente, no de São Paulo, no Complexo Verbo Divino; e no de São José dos Pinhais, no Paraná. O anúncio foi feito no Grupo de Trabalho Específico criado para resolver o problema da falta de funcionários no setor.

Rita Mota, dirigente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro e da Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB) elogiou a iniciativa que reduz a sobrecarga de trabalho, mas ressaltou a necessidade de mais contratações. “Mais contratações também na rede de agências e outras unidades para atender à demanda. Este é um problema que vem de outras gestões e que impacta, de maneira negativa, tanto o rendimento do trabalho em si, quanto a saúde dos funcionários, merecendo a devida atenção da gestão atual do BB”, afirmou.

Além das 88 contratações para a CRBB de São Paulo e São José dos Pinhais, o movimento sindical continuará pleiteando mais contratações em outras áreas.

O tamanho do problema

O funcionário do BB e representante da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Paraná (Fetec-CUT-PR) na CEBB, Alessandro Greco Garcia, conhecido como Vovô, explica que a criação do GT Específico, com participação de representantes do movimento sindical e do banco, foi fundamental para o avançar na resolução dos problemas de claros nas CRBBs. “Nós apresentamos nesse grupo pesquisas feitas com funcionários das CRBBs de Recife (PE), São José dos Pinhais (PR) e São José (SC) e que revelaram um clima de trabalho preocupante, devido à sobrecarga e dificuldade de ascensão, como desmotivação para ir ao trabalho e estresse. Por isso, a contratação de mais pessoas, além de necessária para melhorar os atendimentos, é fundamental à saúde das trabalhadoras e trabalhadores”, destaca.

“Seguiremos firmes na luta. Ainda temos muito o que conquistar em termos de valorização e melhores condições de trabalho nas CRBBs e no BB como um todo”, destaca o dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e representante da entidade no GT sobre CRBBs, Antonio Netto. “Se lá atrás a direção do banco não tinha a sensibilidade de discutir com o movimento sindical os principais problemas da categoria, agora o primeiro grande avanço no GT sobre CRBBs se coloca com o anúncio destas contratações”, avaliou.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro

Banco do Brasil renegocia R$ 2 bi através do Faixa 1 do Desenrola

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O Banco do Brasil renegociou R$ 2 bilhões em dívidas de 600 mil clientes através da chamada Faixa 1 do Desenrola, que contempla os clientes com renda mensal de até dois salários mínimos. O atendimento do programa do governo federal a este público foi prorrogado até maio deste ano. O BB dá descontos de até 96% nas dívidas, com taxa de 1,99% ao mês e prazo de até 60 meses.

“O Programa Desenrola é destaque da atuação pública aliada à atuação comercial do BB, contribuindo para que milhões de brasileiros saiam da inadimplência”, afirma em nota a presidente do banco, Tarciana Medeiros. “Nós colaboramos com ampliação do alcance para famílias de todas as regiões do país e com soluções, seja nos contatos físicos ou por meios digitais do Banco do Brasil, para facilitar o acesso ao Programa.”

Ao todo, o BB renegociou R$ 28 bilhões através do que chama de Desenrola ampliado. Esse dado inclui as faixas 1 e 2, esta, encerrada no final do ano passado.

Além disso, o banco também renegociou débitos de micro e pequenas empresas sob as mesmas condições do Desenrola.

Ao todo, foram mais de 3,1 milhões de clientes atendidos.

O programa do governo federal inclui apenas clientes pessoas físicas.

Fonte: UOL

BB fará compra nacional de conectividade e quer acordo com Telebras

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O Banco do Brasil vai abrir até o fim deste primeiro semestre uma nova contratação nacional de conectividade, de forma a cobrir cerca de 5 mil pontos em todo o país. O BB já vem usando satélites da Starlink para atender duas centenas de agências, mas a ideia é que a nova contratação envolva uma combinação de diferentes tecnologias.

“Hoje, temos aproximadamente 200 agências conectadas com satélite de baixa órbita. E estamos aguardando definições internas do Banco para sair com uma nova forma de suprimento de conectividade de agências e prédios em outras regionais. Traremos, depois de provas de conceito, soluções mais modernas, com maior largura de banda, maior disponibilidade para melhorar o tempo de resposta. Temos cenários mapeados e a tendência é que tenhamos grandes parceiros”, adianta o gerente de soluções de TI do BB, Ubirajara Leite.

“Nossa ideia é que a rede seja neutra e transparente. Se a provedora tiver condições de fornecer 5G, fibra, satélite de baixa e média órbita, desde que atenda os requisitos de qualidade, seja largura de banda ou tempo de resposta, é satisfatório. Tudo é válido. Até pelo tamanho, pela quantidade de dependências, não tem uma bala de prata. O 5G é uma realidade, mas quando olhamos o país como um todo e a quantidade de endereços do banco, é ainda um desafio a ser superado. Então a gente considera todas as soluções de telecom e faz um combinado. Aquilo que atender melhor em termos de resposta e largura de banda, é o que a gente autoriza.”

Ao participar do Tech Gov Forum 2024, promovido pela Network Eventos, e discutir potenciais de uso da nova rede privativa de telecomunicações do governo federal, ele revelou que uma parceria com a Telebras também está nos planos da instituição.

“O Banco do Brasil está presente em mais de 5 mil endereços, então temos uma necessidade de conectividade com qualidade, disponibilidade, largura de banda. Temos cada vez mais aplicações com recursos de imagem, então com necessidade de cada vez mais banda. Mas não basta isso, precisamos de uma rede estável e segura. Dessa maneira a gente enxerga que a Telebras, quando herdar essa rede, pela capilaridade e alcance, pode nos dar uma parceria excelente de forma que o Banco do Brasil possa se valer dessa rede.”

Fonte: Convergência Digital

BB permite autodeclaração de pessoa com deficiência via aplicativo

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O Banco do Brasil permitirá que clientes que tenham deficiência física façam a chamada autodeclaração PcD (pessoa com deficiência) através do aplicativo. Com a medida, o cliente passa a ter acesso a atendimento especializado nos canais do banco.

É possível se autodeclarar deficiente visual, auditivo, físico-motor ou intelectual, ou então com transtorno do espectro autista. Os clientes autodeclarados passam a receber atendimento específico de acordo com sua declaração em todos os canais do banco.

No caso dos deficientes auditivos, por exemplo, eles são direcionados automaticamente para o atendimento em Libras ao retirar a senha de atendimento numa agência. Isso inclui fone de ouvido, webcam e um segundo monitor, para o contato com o intérprete.

“O BB criou em 2023 um comitê para a diversidade. Trabalhar pela inclusão é uma das premissas do banco nesse sentido, e diz respeito a um senso de geração de valor para a coletividade. Integrar as pessoas com deficiência é garantir que elas possam exercer todas as suas potencialidades”, diz em nota a vice-presidente de Negócios de Varejo do banco, Carla Nesi.

Fonte: UOL

Prefeitura de Goiânia busca BB por liberação de empréstimo

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A Prefeitura de Goiânia iniciou as tratativas com o Banco do Brasil pelo empréstimo de R$ 710 milhões. Segundo o procurador-geral do município, José Carlos Ribeiro Issy, as conversas iniciais ajudam a ganhar tempo enquanto a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) avalia o pedido. Anteriormente, a Caixa Econômica Federal também estava no radar do Paço Municipal.

De acordo com Issy, ambas as instituições eram finalistas para fornecerem o crédito para a capital, mas o Banco do Brasil ofereceu melhor a melhor situação. “Ofereceram as melhores condições tanto de contratação, quanto de instrumentalização do empréstimo”, pontua.

Segundo a Secretária de Finanças (Sefin), o Banco do Brasil ofereceu 100% da taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) mais uma taxa fixa de 1,64%. Por outro lado, a oferta da Caixa Econômica Federal é apenas variável com 112% da CDI.

Anteriormente, o secretário de Finanças, Vinícius Henrique Alves, também defendeu a oferta do Banco do Brasil. Segundo o titular da pasta, essa é a proposta mais segura para o longo prazo.

Com a aprovação na STN, o prazo para liberação da instituição financeira escolhida pode chegar a 120 dias após a assinatura do contrato.

Fonte: Jornal Opção

Presidente do Banco do Brasil defende foco em evolução tecnológica ‘sem abrir mão das pessoas’

Publicado em: 27/03/2024

A presidente executiva (CEO) do Banco do Brasil (BBAS3), Tarciana Medeiros, avalia que a pandemia exigiu uma aceleração digital nas empresas, com uma rápida necessidade de adequação tecnológica.

No entanto, a executiva do Banco do Brasil defende que é preciso focar nessa evolução, mas junto à atuação humana.

“Depois da pandemia, com a aceleração digital, houve a necessidade de se adequar rapidamente. Mas focamos na evolução tecnológica sem abrir mão das pessoas. Colocamos pessoas a serviço das pessoas”, disse Medeiros, durante painel no South Summit Brazil, em Porto Alegre, no período da manhã desta quinta-feira.

Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração da Magazine Luiza (MGLU3), concorda. “O digital é uma cultura, não uma escolha. Mas temos que estar onde o cliente estiver, e nunca as pessoas foram tão importantes”, afirmou a executiva.

Ela comentou que o cliente se incomoda quando o contato no atendimento digital é apenas com robôs, por exemplo. “O atendimento é um diferencial, seja ele digital ou fisicamente. E o diferencial é a forma como a gente inova.”

Mas a tecnologia é vista como essencial para os negócios das duas empresas. “O Brasil tem o melhor sistema financeiro do mundo, nós vendemos e exportamos tecnologia bancária. No banco, temos alta capacidade de processamento; a cada 9 segundos, pelo menos 10 mil Pix são processados”, conta Medeiros.

Trajano, por sua vez, destaca que a varejista “precisa estar onde o cliente estiver”, inclusive com as lojas físicas. “Vamos continuar tendo loja física, isso não vai acabar, mas vai ter uma nova roupagem”, destacou.

Ainda nesta semana a presidente do Banco do Brasil voltou a negar a possibilidade de interferência do Governo Federal na companhia durante o evento Bloomberg New Voices, na terça (19). A executiva declarou que ‘não vê esse risco’ no momento atual.

“Estou no banco há 24 anos e vi a evolução da governança 24 vezes. O banco tem uma característica diferente, somos uma empresa do sistema financeiro, temos questões de regulação. O mercado financeiro é um mercado muito bem regulado”, declarou a CEO do Banco do Brasil.

Os questionamentos vieram após uma série de estocadas do governo em direção à Petrobras (PETR4) e à Vale (VALE3) nas últimas semanas, e após o presidente Lula (PT) dizer em entrevista ao SBT que “é possível” fazer com que esses bancos públicos baixem as taxas para forçar os rivais privados fazerem o mesmo.

A executiva do BB destacou que é mais simples explicar esse ponto aos investidores locais, ao passo que é necessário reafirmar os resultados do banco para os investidores estrangeiros.

Tarciana Medeiros também declarou que o Banco do Brasil “tem ROE acima de 20% e espera mantê-lo acima de 20%”.

Fonte: Suno

Lula pede ajuda ao Banco do Brasil para fomentar crédito

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ao Banco do Brasil que se junte aos esforços do governo para impulsionar o crescimento econômico por meio do fomento das linhas de crédito, disse a CEO do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

O pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não significa que o banco assumirá riscos excessivos ou colocará em risco suas orientações ou protocolos de governança, disse ela em entrevista na terça-feira no evento Bloomberg New Voices em São Paulo.

“O presidente nos pediu para garantir que o crédito chegue a todos os brasileiros”, disse Tarciana, 45 anos, à Bloomberg. Mas Lula também disse que “nenhum banco público deve realizar operações que resultem em perdas”, afirma ela.

O banco estatal buscará mercados onde vê potencial, como home equity, crédito consignado para aposentados do INSS e médias e pequenas empresas, ao mesmo tempo em que focará em seus clientes tradicionais do agronegócio, segundo ela.

As perspectivas de crescimento enfrentam um momento mais difícil depois de safras recordes nos anos anteriores. A safra do ano passado deprimiu os preços das exportações brasileiras e fez com que agricultores corressem o risco de perder as suas terras para os credores. Ao mesmo tempo, a economia ficou estagnada durante os últimos dois trimestres, sinalizando que a dinâmica da atividade perdeu força.

A desaceleração da economia levanta questões sobre se o presidente exercerá maior pressão sobre outras empresas estatais, ou mesmo sobre o Banco Central e o Ministério da Fazenda.

De seu lado, Tarciana afirma que a melhor forma de responder às preocupações sobre a intervenção governamental é continuar a apresentar “resultados robustos”. Ainda assim, o mercado aplica um desconto que ela considera “injusto” sobre as ações do Banco do Brasil, devido ao receio dos investidores.

“Temos uma boa prática bancária”, disse ela na terça-feira, em resposta a uma pergunta sobre se bancos públicos como o dela seriam usados para distribuir crédito mais barato. “Não concedemos crédito que não seja bom para o banco. Então não vejo esse risco, no banco a gente não enfrenta essa questão, a gente tem autonomia de gestão.”

O Banco do Brasil também busca captar recursos externos para sua estratégia ESG. O banco emitiu US$ 750 milhões em notas ESG no início deste mês. “Podemos esperar mais emissões ESG”, disse ela antes do painel, acrescentando que o banco viu mais demanda por esses papéis do que o esperado.

Fonte: Invest News

BB faz nova captação internacional para atividades verdes e sociais

Publicado em: 21/03/2024

O Banco do Brasil concluiu a emissão de um Sustainability Bond no mercado internacional de dívida. Com valor de US$ 750 milhões, a captação visa o fomento de projetos sociais e verdes com impacto positivo: o BB direcionará recursos para fomentar o uso de energia renovável, em especial projetos de energia solar para o público varejo. O objetivo também é gerar crédito para pequenas e médias empresas dirigidas por mulheres. O papel tem vencimento em sete anos, com cupom de 6% ao ano e um retorno ao investidor de 6,30% ao ano.

O preço indicativo inicial foi de 6,75% ao ano. No entanto, a demanda pelo papel foi um fator de destaque. As propostas de compra alcançaram cerca de cinco vezes a mais do que o Banco esperava, o que permitiu a emissão do papel com um preço menor.

Segundo o vice-presidente de gestão financeira e RI, Geovanne Tobias, o BB está colhendo os frutos da sua credibilidade junto ao mercado. “A reputação do BB foi construída com resultados sólidos e sustentáveis ao longo dos anos. Recentemente, divulgamos o maior resultado da história do banco, um lucro de mais de R$ 35 bilhões, em 2023. E as expectativas para 2024 são as melhores. O BB mostra que é possível conciliar retorno financeiro com geração de valor para a sociedade e responsabilidade social e ambiental”, destaca.

Sustainability bond

O sustainability bond é um instrumento financeiro que fomenta atividades econômicas sustentáveis, de escopo amplo, por combinar os ângulos social e ambiental. O sustainability bond foi emitido de acordo com o Framework de Finanças Sustentáveis do Banco do Brasil, que acaba de passar por um processo de validação externa pela Morningstar Sustainalytics, uma das líderes globais em pesquisa e dados ASG. Essa opinião de segunda parte atesta a aderência do framework a padrões relevantes de mercado.

O framework busca viabilizar captações vinculadas ao uso de recursos em empréstimos verdes, sociais ou sustentáveis. Para José Ricardo Sasseron, vice-presidente de negócios governo e sustentabilidade empresarial do Banco do Brasil, “a operação demonstra o protagonismo do BB no tema ASG, realizando uma captação sustentável que promoverá a diversidade, com os recursos sendo aplicados no desenvolvimento das pequenas empresas do país, especialmente as lideradas por mulheres. Com isso, ainda reforçamos que a sustentabilidade está incorporada em nossa estratégia”, finaliza.

Fonte: Banco do Brasil

Presidente do Banco do Brasil diz que manterá política de dividendos

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A presidente do Banco do Brasil (BVMF:BBAS3), Tarciana Medeiros, assegurou que manterá a política de distribuição de dividendos da empresa. A declaração foi feita na 3ª feira (19.mar.2024), durante evento realizado pela Bloomberg em São Paulo.

Segundo Tarciana, o banco alterou recentemente a política de dividendos e não teria motivo para fazer novas alterações. Em fevereiro, a empresa decidiu aumentar a divisão dos lucros entre os acionistas de 40% para 45%.

“[A política] foi aprovada pelo conselho de administração, que tem cinco representantes do acionista majoritário. Ela já foi aprovada e será mantida”, afirmou, citada pelo jornal Folha de S.Paulo.

O questionamento é feito em um momento de crise na Petrobras (BVMF:PETR4) devido à distribuição de dividendos da estatal. No começo do mês, a petroleira informou que pagaria os 25% de dividendos obrigatórios, mas excluiu os extraordinários.

A decisão abalou o mercado e a empresa perdeu cerca de R$ 55 bilhões em 1 dia. A crise colocou o presidente da estatal, Jean Paul Prates, na corda bamba, mas o governo Lula conseguiu estancar o derretimento e segurou Prates no cargo.

A Petrobras deve passar por mudanças no Conselho de Administração ainda neste mês. O governo deve fazer novas indicações e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve ser contemplado com um aliado na diretoria da estatal: Rafael Dubeux, atual secretário-executivo adjunto da Fazenda.

Fonte: Investing

Banco do Brasil sofrerá ‘efeito Argentina’ no Banco Patagônia?

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Em novo relatório sobre o Banco do Brasil (BBAS3), especialistas do Safra voltaram a discutir o impacto da receita líquida de juros (NII) – ponto que é visto com preocupação por alguns investidores.

“Os investidores estavam preocupados com o aumento do NII para atingir o ponto médio do guidance do Banco do Brasil, dados alguns obstáculos, como contribuições mais baixas da margem e as margens de depósito do Banco Patagonia, o que está alinhado com a nossa visão”, diz o Safra.

Os especialistas apontam que a do Patagônia pode encolher 50% por conta da desvalorização do peso argentino – fenômeno que implicaria em um crescimento da margem financeira de 14% na base anual no Brasil.

Em sua análise, eles concluíram que as taxas do front book (novas originações) são mais altas do que as do back book (carteira atual).

“Para tanto, cruzamos nossa base de dados de coorte do Banco Central com as taxas de juros diárias dos últimos 10 anos. A primeira base nos ajudou a estimar uma boa proxy para a composição do crédito consignado por safra, e a segunda, para calcular a receita de juros e o rendimento médio da carteira”, observa o Safra.

“O resultado confirma o discurso do Banco do Brasil, pois observamos que o back book sim tem rentabilidade inferior em relação às novas taxas de originação. Nossos cálculos mostraram que a rentabilidade da carteira pública de crédito consignado está atualmente em torno de 1,45% ao mês”, completa.

Banco do Brasil não deve sofrer com quebras de safra do agro, diz CEO

A desaceleração do agronegócio em 2024, apesar de ter chamado atenção e tomado manchetes, não está fora do radar e não deve ser uma grande pedra no sapato do BB.

Isso de acordo com declarações da CEO do banco, Tarciana Medeiros, durante o evento Bloomberg Voices, nesta terça-feira (19). A executiva do Banco do Brasil destacou que a desaceleração do agronegócio já está dentro das projeções do banco e que não devem impedir a companhia de entregar seu guidance.

“Embora exista uma quebra de safra, que é pequena, nos grãos temos safras recordes em outras culturas. Somos um país com essa característica no agronegócio, que é muito diverso”, declarou a CEO do Banco do Brasil.

Segundo Tarciana Medeiros, o guidance do BB já contempla uma desaceleração do setor entre 11% e 15%. Além disso, ela declarou que o problema do agro não é tão grave neste ano e que os problemas climáticos estão sob controle.

“Temos modelos de analise de risco que trazem para nós com muita precisão o que acontecerá com o agro e com as questões climáticas. Tem variação? Tem. Mas ainda assim é possível estimar com muito mais precisão”, disse.

Durante o evento a executiva reafirmou a capacidade do BBAS3 em entregar seu guidance e crescer sua carteira de crédito.

Em meio a um cenário de reduções de juros no Brasil e expectativas de cortes para a metade do ano nos EUA, o BB espera crescer, inclusive, no crédito com pessoa física.

“Temos oportunidade de capturar um ganho de valor. Tivemos aumento de salário mínimo e de renda, que aquecem o consumo, e também a melhora da atividade da indústria. Com a queda de juros, automaticamente conseugimos crescer nessas frentes”, disse.

Tarciana ainda declarou que o Banco do Brasil tem uma carteira de crédito que é “um sonho” por causa da diversificação. “Nossa distribuição entre setores traz segurança para quando temos assimetria de desempenho em algum dos mercados”.

Fonte: Suno

De olho no agro, BB estrutura equipe dedicada à gestão de fundos exclusivos

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Atento aos clientes mais endinheirados, o private banking do Banco do Brasil (BBSA3) está montando uma equipe decidida à gestão de fundos exclusivos – aqueles que têm apenas um cotista. A novidade está sendo colocada em prática junto à asset do banco, que soma R$ 1,5 trilhão sob gestão.

“Vamos conseguir agregar valor, especialmente para essa fatia de cliente ultra-high, que usa produtos mais exclusivos”, contou Guilherme Rossi, head da unidade Private Bank do BB, em entrevista ao Investnews. Por uma questão de sigilo, o executivo não revelou a quantidade de fundos desenvolvidos até o momento.

O fato é que a instituição tem tentado ganhar representatividade junto ao público de alta renda. Em 2023, enquanto os ativos sob gestão do mercado de private banking cresceram 11% no país, segundo dados da Ambima, no BB o avanço foi de 23,5% – maior percentual registrado nos últimos três anos. Em 2022, a alta tinha sido de 12,55%; em 2021, de 1,4%.

O agronegócio tem sido relevante para esse desempenho. Natural: só de 2022 para 2023 a atividade agropecuária cresceu 15,1%, ante 2,9% do PIB. E a área de private do BB tem somado esforços para atender os megaprodutores rurais. Hoje, são 12 escritórios dedicados ao atendimento desse público, localizados em cidades como Sorriso (MT), Rio Verde (GO) e Barreiras (BA).

“Os megaprodutores têm uma renda bruta anual vinda da atividade agropecuária bastante elevada e relevante. Mas não estamos preocupados só com as fortunas já constituídas. Estamos junto com esses megaprodutores para a construção de novas riquezas”, disse Guilherme Rossi, head da Unidade Private Bank do BB

A estratégia é ampliar a relação com os clientes de alta renda para além da concessão de crédito – uma das grandes fortalezas do banco, que tem 60% do share do mercado de crédito no segmento private.

“Em 2023, começamos a trabalhar muito melhor as nossas sinergias internas, o que chamamos de transversalidade. Muitas vezes, grandes empresas eram atendidas pelo Banco do Brasil, mas seus sócios não tinham uma relação estreita na pessoa física”.

A personalização de produtos voltados a agentes do agronegócio também está entre as estratégias adotas pelo BB. No segundo semestre do ano passado, o banco começou a desenvolver um seguro personalizável que leva em conta o ramo de atuação do empresário, entre outras peculiaridades.

Um exemplo é o uso de geolocalização para identificar a produtividade potencial de uma fazenda para obter mais detalhes sobre o tamanho da produção e, com isso, calcular o valor do seguro.

“Muitas vezes, um seguro de prateleira [generalista] estava muito distante da realidade do cliente”, acrescenta Rossi.

No tema sucessão, o Banco do Brasil também tem uma iniciativa focada em atrair o público ultra-high. É o programa Generation, criado em 2018. A ideia ali é prestar consultoria para processos de sucessão dentro de empresas familiares – justamente as que representam boa parte do mundo agro.

Fonte: Invest News

Clientes BB já podem antecipar a restituição do IRPF 2024

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Com o início do prazo para entrega das declarações do imposto de renda em 15 de março de 2024, o Banco do Brasil disponibiliza a opção de empréstimo “BB Crédito Direto ao Consumidor (CDC) Antecipação IRPF”, com taxas atrativas, que variam de acordo com o perfil do cliente. É possível antecipar até 100% do valor da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física, até o limite de R$ 50 mil.

Para ter acesso, basta indicar a conta corrente ou a Chave Pix do BB (CPF) para crédito da restituição. A indicação é realizada no momento em que o cliente está elaborando ou retificando a declaração do imposto de renda e é pré-requisito para que a antecipação seja feita no Banco do Brasil. O pagamento é feito de forma automática, direto em conta corrente, na data em que o cliente recebe a restituição ou no vencimento do contrato, previsto para 31 de janeiro de 2025, o que ocorrer primeiro.

A contratação do crédito antecipação IRPF pode ser realizada até o dia 30 de setembro de 2024 via App BB, Internet Banking, TAA ou rede de agências. O cliente pode ainda iniciar o pedido via agência e finalizar por meio digital, mediante confirmação eletrônica.

“Ao disponibilizar a linha de crédito logo no primeiro dia de entrega das restituições, o Banco do Brasil oferece apoio financeiro em condições atrativas, fortalecendo a relevância no atendimento às necessidades dos clientes”, afirma Antonio Chiarello, diretor de Soluções em Empréstimos e Financiamentos. “Aliamos conveniência, inteligência de dados e soluções digitais com a capilaridade da nossa rede física, fazendo com que o cliente tenha acesso ao crédito de forma fácil, rápida e onde ele preferir, seja no celular ou na agência”, acrescenta.

Outra facilidade é que os clientes Pessoa Física do BB podem obter o informe de rendimentos pelo WhatsApp. Basta mandar uma mensagem ao Banco do Brasil no número (61) 4004-0001, com “informe irpf”, ou qualquer frase ou termo similar. O informe também pode ser obtido pelo App BB, no menu lateral esquerdo > Serviços > Imposto de Renda > Informe de Rendimentos.

Fonte: Banco do Brasil

BB inclui critérios de diversidade em nova política de indicação para diretoria executiva

Publicado em: 14/03/2024

O Conselho de Administração do Banco do Brasil revisou sua Política Específica de Indicação e Sucessão de Administradores. Na nova versão, que acaba de ser lançada, o BB incluiu critérios ASG para a composição da sua Diretoria Executiva, formada por presidente, vice-presidentes e diretores. Agora, as indicações de pelo menos metade dos membros devem considerar: mínimo de 30% de mulheres e de 20% de PcDs, pessoas autodeclaradas negras ou indígenas e LGBTQIAPN+. Os percentuais estabelecidos devem ser atingidos até 31 de dezembro de 2027.

Tarciana Medeiros, presidente do BB, comenta que o uso de critérios ASG para indicação de pessoas à alta administração reforça o posicionamento de liderança do Banco no cenário mundial. “A medida fortalece ainda mais as boas práticas de governança do Banco, que é considerado o mais sustentável do mundo. Além de garantir mudanças positivas na própria cultura organizacional, a iniciativa reforça o papel do BB como indutor e catalisador de comportamentos inclusivos em seus variados públicos de relacionamento, como funcionários, clientes, fornecedores, investidores, acionistas, sociedade em geral”, ressalta.

Ela explica que esse papel também se materializa, por exemplo, com um trabalho que o Banco tem desenvolvido em diversas regiões brasileiras por meio do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão, iniciativa em que o BB une sua própria experiência a olhares externos, para evoluções positivas dos marcadores sociais da diferença nas dimensões da diversidade. O Conselho conta com representantes da sociedade, especialistas de mercado, referências nos temas em questão – seja por trabalhos na academia, na política, no meio artístico -, dispostos a compartilhar experiências, tendências, boas práticas, anseios.

A novidade da Política Específica de Indicação e Sucessão de Administradores também se alinha aos compromissos assumidos pelo BB como embaixador do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), especialmente os relacionados aos movimentos para equidade racial (Raça é Prioridade) e de gênero (Elas Lideram 2030).

“Os critérios ASG serão utilizados conjuntamente com as diretrizes de governança já praticadas pelo Banco e seus processos de identificação e preparação de talentos para sucessão em funções da Alta Administração do BB e das ELBBs (Entidades Ligadas ao Banco do Brasil), bem como de seus conselhos. Temos um programa de desenvolvimento de dirigentes consistente que atua na qualificação sucessória com foco na sustentabilidade empresarial”, explica Ana Cristina Garcia, vice-presidente corporativa do BB.

A nova versão da Política Específica de Indicação e Sucessão de Administradores está disponível no site de Relações com Investidores e informações sobre o posicionamento e as ações do BB no tema constam em bb.com.br/diversidade.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil está sob o risco de efeitos colaterais da Petrobras?

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As incertezas em relação à Petrobras (PETR3; PETR4), que dominaram o mercado nos últimos dias, não se restringem à petroleira. O investidor também começa a olhar com cautela para outras empresas listadas em Bolsa que estão sob o controle da União. As dúvidas pós-balanço e a decisão sobre dividendos extraordinários da Petrobras aumentaram o risco de interferência do governo, impactando as empresas estatais, como por exemplo, o Banco do Brasil (BBAS3), explica Régis Chinchila, head de Research da Terra Investimentos.

Isso acontece, diz Chinchila, à medida que o governo dá pistas de que pode exercer uma função de maior pressão para que as empresas tenham maior direcionamento em investimentos públicos, controle de preço e acesso ao crédito. “É neste ponto que o acionista do BB acaba se preocupando, pois aumenta o risco de interferência e direcionamento para crédito mais barato e pressão nas margens do banco no médio prazo”, aponta o head da Terra Investimentos.

Carol Stange, consultora financeira, avalia que o risco de contágio nos papéis do BB é uma preocupação válida no mercado financeiro, especialmente quando se trata de estatais que estão sujeitas a políticas governamentais e decisões macroeconômicas. Para a especialista, a instabilidade na Petrobras pode afetar a percepção de risco dos investidores em relação ao BB, já que ambos compartilham o status de empresas controladas pelo governo e podem ser impactadas por mudanças políticas ou econômicas semelhantes.

“A instabilidade na Petrobras, com mudanças na gestão ou políticas de preços, pode levar a uma reação em cadeia no mercado, afetando outras estatais, incluindo o BB. Isso pode ocorrer devido à percepção de que as políticas aplicadas a uma estatal possam ser replicadas em outras, ou que mudanças significativas em uma grande empresa estatal possam ter implicações mais amplas para a economia do País”, explica Stange.

Além disso, diz a consultora, os investidores podem temer que a instabilidade na Petrobras sinalize uma maior intervenção do governo no setor, o que afetaria negativamente a governança corporativa e a performance financeira do BB. “Essas preocupações podem levar a uma venda de ações do BB, aumentando a volatilidade e o risco percebido”, aponta.

Diferenças na situação de Banco do brasil e Petrobras

Apesar de as duas companhias estarem sob influência estatal, elas atuam em setores diferentes, possuem dinâmicas de mercado muito distintas, cita Kelvin Saegussa, educador financeiro. “O resultado da Petrobras depende de forma significativa dos preços internacionais de petróleo e do dólar, enquanto Banco do Brasil não tem a mesma dependência. Ainda assim, as duas companhias acabam tendo o governo como acionista significativo e a sua possível interferência faz com que essas empresas tenham uma relação em vários momentos”, analisa Saegussa.

Stange concorda e acrescenta que, além de atuarem em setores diferentes, têm fundamentos distintos. Segundo a especialista, o melhor é fazer uma análise aprofundada das condições financeiras, estratégias de negócios e perspectivas de cada empresa para entender o verdadeiro risco de contágio. Os investidores, completa, devem considerar os relatórios financeiros, as projeções de mercado e as análises de especialistas para tomar decisões informadas.

Além de estar sob pressão indireta do que vem acontecendo com a Petrobras, o BB enfrenta seus próprios problemas, explica Chinchila. O comportamento das ações do banco tem sido pior dentro do setor, pois a incerteza acaba trazendo uma cautela maior no curto prazo.

“A nossa recomendação para BBAS3 continua sendo de compra, pois o ativo já opera descontado por esse ‘risco estatal’, entretanto possui em nossa visão uma governança corporativa sustentável e diretrizes definidas com relação ao controle de risco de longo prazo”, diz o head de Research da Terra Investimentos, que trabalha com um preço-alvo as ações do banco, em 12 meses, de R$ 65,50.

Estratégia de investimento nas estatais

Para minimizar as oscilações dos papéis do banco, a consultora financeira sugere aos investidores a opção de diversificar a carteira, com a alocação de investimentos em diferentes ativos para reduzir o risco. Outra estratégia, lembra Stange, é investir em ativos defensivos ou atrelados à inflação, que tendem a ser menos voláteis em tempos de turbulência. É importante que os investidores se mantenham atualizados sobre os desenvolvimentos do mercado e estejam prontos para ajustar suas estratégias conforme necessário.

As incertezas, pontua Saegussa, são inevitáveis nos investimentos de empresas públicas, o que deve ser levado em consideração quando se trata de alocação de ativos para que a concentração não passe de um patamar razoável e o racional para o rebalanceamento das posições seja claro. “É possível criar mecanismos de proteção para as ações, mas isso implica em aumentar o custo da operação. Para investimentos de longo prazo, geralmente esse mecanismo inviabiliza o investimento. Por outro lado, em operações de curto prazo, a ‘blindagem’ acaba sendo útil para reduzir o risco de ruína da posição”, afirma Saegussa.

Recomendação para BBAS3

Desde sexta-feira (8), após a divulgação dos resultados da Petrobras e os questionamentos sobre números e declarações do governo, até esta quarta-feira (13), os papéis do banco (BBAS3) caíram menos de 2%. No entanto, segundo Victor Bueno, sócio e analista de Ações da Nord Research, não foi identificada nenhuma reação severa e negativa. O comportamento era esperado, explica, porque o banco não é uma estatal, mas uma empresa de economia mista, com 50% do capital nas mãos do governo e a outra parte das ações negociada no mercado. A Nord não faz recomendações sobre o BB.

Já Enrico Cozzolino, sócio e head da Levante Investimentos, ao analisar um intervalo de tempo maior, de 25 dias – abrangendo a divulgação do balanço do banco e da Petrobras, as falas sobre dividendos da petroleira e os movimentos em torno do comando da Vale (VALE3) – , aponta para um movimento de quedas e valorizações das ações.

“É uma volatilidade nada normal. Nenhuma empresa tem um racional de valorização, por fundamento, de 7%, depois 8% para baixo, 5% para cima, 5% para baixo, num período de 25 dias. Só mesmo pelo respingo da ingerência em estatais”, comenta. No período analisado, as ações andaram de lado. Cozzolino recomenda aos que estão com uma carteira mais comprada em Ibovespa, que busquem hedge (proteção) sem uma participação excessiva de estatais – entre elas, o BB. Neste caso, diz o head da Levante, o melhor a fazer é vender as ações do banco.

Na Terra Investimentos, a recomendação para BBAS3 continua sendo de compra, pois “o ativo já opera descontado por esse ‘risco estatal’, entretanto possui em nossa visão uma governança corporativa sustentável e diretrizes definidas com relação ao controle de risco de longo prazo”, diz o head de Research, que trabalha com um preço-alvo as ações do banco, em 12 Meses, de R$ 65,50.

Eduardo Nishio, head de Research da Genial Investimentos, ressalta que os papéis do BB têm tido um desempenho abaixo dos pares bancário desde os recentes resultados da Petrobras. O principal motivo para essa movimentação, em tese, seria o risco político. Nishio aponta para um preço-alvo mais baixo, de R$ 64,90 até o final do ano, com recomendação de compra.

Analista da Ouro Preto Investimentos, Sidney Lima explica que, após um grande e contínuo movimento de alta presenciado nos últimos meses, as ações do BB acabaram sentindo um pouco dos temores relacionados à Petrobras. “O movimento que tem acontecido no BB, na minha visão, é completamente esperado. Pelas circunstâncias, boa parte dos investidores acabam realizando (vendendo) suas posições para colocar o lucro no bolso”, explica Lima.

O que esperar para as ações do Banco do Brasil?

O analista da Ouro Preto acredita que, nos próximos meses, o BB seguirá em movimento de alta. “Alguns pontos têm demonstrado que a diretoria tem feito um bom trabalho, como o domínio da carteira de crédito em alguns segmentos e controle de inadimplência. Vale lembrar que o banco reportou um lucro líquido recorde de R$ 35,6 bilhões em 2023, o que acabou pesando no critério de seletividade de boa parte do mercado”, aponta.

O BTG Pactual também sugere o movimento de compra, mas com preço-alvo de R$ 72,00. “Vemos os diferenciais do banco (agronegócio, governo e pessoas) como capazes de manter o banco com uma rentabilidade elevada. Ademais, vemos o BB com grande capacidade de distribuição de proventos nos próximos anos”, avaliam em relatório Bernardo Guttmannn, head de Tech, Media e Telecom e do Setor Financeiro, Matheus Guimarães e Rafael Nobre, analistas do setor financeiro do BTG Pactual.

A XP Investimentos é outra instituição financeira que trabalha com a recomendação de compra e analisa que o preço-alvo dos papéis (BBAS3) seja de R$ 73,00 por ação até o fim do ano.

Fonte: E-Investidor

BB e G+D firmam parceria para testar pagamentos offline com Drex

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O Banco do Brasil e a Giesecke+Devrient Currency Technology (G+D) firmaram acordo de cooperação técnica que prevê a experimentação de uma solução de pagamentos offline, dentro do piloto Drex, a moeda digital do Banco Central do Brasil. Um dos principais objetivos é desenvolver soluções que permitam que brasileiros realizem pagamentos usando a CBDC brasileira, sem a necessidade de acesso à internet, fornecendo uma solução de pagamento complementar ao dinheiro e a outros meios de pagamento.

O acordo entre as empresas vinha em processo de negociação há alguns meses. A solução que será testada pelo BB já foi testada em alguns países como Gana e Tailândia. Também foi apresentada no programa Lift Challenge, do Banco Central brasileiro.

Com esse passo, o Banco do Brasil pretende ir adiante na exploração das potencialidades do Drex. A solução de pagamento offline, experimentada na plataforma do piloto do Banco Central do Brasil, vai permitir ampliar a avaliação dos testes de uso da moeda digital em transações cotidianas, como pequenas compras no comércio, pagamentos de serviços e mesada, por exemplo.

Marisa Reghini, vice-presidente de negócios digitais e tecnologia no BB, afirma que o Banco tem como compromisso aproximar os serviços financeiros de toda a população brasileira. “Com o pagamento offline, poderemos levar facilidade e tecnologia a pessoas com dificuldade de acesso à infraestrutura tecnológica’, esclarece. “Brasileiros podem ser beneficiados com a solução no seu dia a dia, realizando transações seguras em comércios locais, por exemplo, sem necessidade de conta bancária ou de Internet”, conclui.

Para efetuar os pagamentos, a solução pode ser utilizada em carteiras digitais, cartões de plástico, wearables eSIM ou celulares. A partir do contato entre os dispositivos, o valor é debitado do pagador e creditado no recebedor. As transferências dos dados criptografados entre as contas são garantidas pelo protocolo de segurança criado pela G+D.

O objetivo inicial da parceria é testar a viabilidade da tecnologia e sua aderência à futura plataforma do Drex. “Validar uma solução de pagamentos offline em paralelo ao desenvolvimento do Drex vai permitir ao BB explorar novos modelos de negócio utilizando-se da CBDC brasileira, especialmente em locais com infraestrutura precária”, afirma Rodrigo Mulinari, diretor de tecnologia do BB.

“Uma CBDC deve funcionar para todos, em qualquer lugar, a qualquer hora. Somente desta forma pode ser uma moeda digital pública verdadeiramente inclusiva. Estamos honrados e ansiosos para trabalhar com o Banco do Brasil em pagamentos off-line e na criação de inclusão financeira no Brasil, ampliando o acesso a serviços em torno de um potencial Real Digital para todos”, afirma Raoul Herborg, Diretor Geral de CBDC na Giesecke+Devrient.

Uso de dinheiro

Pesquisa recente da Tecban identificou que 29% dos brasileiros utilizam o dinheiro físico como uma das principais formas de pagamento no dia a dia. Nas classes C, D e E esse número sobe para 32%. Na região Nordeste do país, o índice chega aos 40%. Os números evidenciam que, mesmo diante de uma maior bancarização e a popularização do Pix, o uso do dinheiro em espécie ainda é expressivo. Entre os motivos pela preferência em usar papel moeda estão falta de conta ou cartão de crédito e dificuldades de conexão com a internet.

Mirando as necessidades desse público, uma solução que permita a realização de pagamentos sem necessidade de conexão com a internet, de forma prática, segura e simples, tem potencial para se tornar um meio de pagamento alternativo ao dinheiro em espécie. Isso ainda pode contribuir com a popularização do uso do Drex.

O investimento nos estudos da solução de pagamento offline é mais uma iniciativa do BB que demonstra seu protagonismo no mercado financeiro e o compromisso do banco com a democratização dos serviços bancários.

O BB é uma das principais instituições financeiras do Brasil e um dos participantes oficiais do piloto Drex do Banco Central. A G+D é uma empresa global que fornece soluções para segurança digital, plataformas financeiras e tecnologia monetária, atuando também no desenvolvimento de projetos mundiais de CBDC (Central Bank Digital Currency), como o Drex.

Fonte: Banco do Brasil

BB e BNDES retomam Caminho da Escola e ampliam apoio à cultura e à inovação

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O ano de 2024 será de fortalecimento da parceria que foi retomada entre o Banco do Brasil (BB) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no ano passado. As duas instituições atuarão em conjunto com novas iniciativas que ampliem a produção cultural no país, incentivem a transição digital e tecnológica para micro, pequenas e médias empresas, as exportações de produtos nacionais, e para a retomada do programa Caminho da Escola, com a renovação da frota de ônibus e embarcações nas prefeituras.

Em reunião na sede do BNDES, no Rio de Janeiro (RJ), nesta quarta-feira (06/03), presidentes das duas instituições, Tarciana Medeiros e Aloizio Mercadante, discutiram a atuação conjunta em linhas de crédito para áreas estratégicas para o país, como a retomada do Caminhos da Escola, que tem orçamento inicial de R$ 1 bilhão. “O programa tem potencial de reduzir a evasão escolar ao melhorar o transporte dos alunos, seja em ônibus ou embarcações, com qualidade e frota renovada”, afirmou Mercadante.

“As dificuldades que alunos de vários locais do país encontram para chegar às escolas prejudicam o desempenho nas aulas, estimulam a evasão e inibem o desenvolvimento do país. O Caminho da Escola contribui diretamente para levar mais dignidade para a jornada diária dos alunos, fazendo do incentivo à educação o alicerce da cidadania”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

Nesta semana, BB e BNDES realizaram evento com 560 representantes de prefeituras de todo país para apresentar e esclarecer os procedimentos de acesso ao programa. O evento contou com apoio da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP) e a União Nacional dos Dirigentes de Educação (Undime).

Os recursos do BNDES podem ser obtidos na modalidade indireta, por meio de bancos parceiros, e o financiamento pode ser realizado com a Taxa de Longo Prazo ou Selic, com prazo de até dez anos, incluídos até dois anos de carência. O valor máximo por empréstimo é de R$ 150 milhões, com até 100% da operação financiada. Para a compra, os modelos de ônibus ou embarcações devem estar cadastrados no portal Credenciamento Finame.

Parceria retomada em 2023 e turbinada em 2024

No encontro, Tarciana e Mercadante reforçaram a importância da retomada da parceria e da atuação cada vez mais sinérgica entre as duas instituições. “A retomada da relação entre o BNDES e o Banco do Brasil foi muito gratificante no ano passado e temos muitos desafios em 2024, ano em que trabalharemos ainda mais para promover o desenvolvimento econômico do país”, disse Mercadante.

“No ano passado, intensificamos nossa atuação com o BNDES. Essa maior aproximação beneficiou nossos negócios, ampliando a contribuição das instituições para o desenvolvimento do país e os benefícios para a sociedade. E ainda temos muitas oportunidades a serem exploradas em 2024”, avalia Tarciana Medeiros.

Em 2023, o Banco do Brasil retomou o posto de um dos maiores operadores das linhas de crédito do BNDES, com operações que somaram R$ 3,780 bilhões, valor muito acima do registrado em 2022, que resultaram em apenas R$ 126 milhões. Apenas no início de 2024, o montante já chegou a R$ 861 milhões, mais de seis vezes o resultado de 2022.

Cultura, inovação e exportações

“Juntos, BNDES e Banco do Brasil podem promover a dança, a música, o cinema e levar a produção cultural para centros em todo o país, durante o ano todo”, defendeu o presidente do BNDES.

A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, reforça que “O BB está intrinsecamente ligado à cultura do país. Somamos 34 anos de apoio a esse setor e ter um parceiro como o BNDES no incentivo às atividades culturais reforçará o estímulo que já levamos a artistas, comunidades e a todos aqueles que promovem o que é ser brasileiro”.

Além do financiamento da cultura, os dois presidentes discutiram o fortalecimento do comércio exterior, para alavancar as exportações de empresas brasileiras, para que alcancem mais mercados, gerando emprego e renda no Brasil. E a criação de uma linha de crédito com fundo garantidor para micro, pequenas e médias empresas poderem investir em transição digital e tecnológica. “Precisamos promover investimentos em fomento e desenvolvimento em inteligência artificial, uma área de fronteira tecnológica que as empresas brasileiras não podem ficar para trás”, completou o presidente do BNDES.

“As empresas brasileiras precisam, cada vez mais, de diversidade na gestão e investimentos em tecnologia para gerarem inovação. São esses atributos que agregam valor às exportações brasileiras e abrem novos mercados. Junto com o BNDES, ofereceremos condições para que nossos empreendedores possam ter produtos e serviços mais competitivos e com mais acesso no comércio exterior”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

Fonte: Banco do Brasil

BB divulga pacote de ações promocionais para a Semana do Consumidor

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Buscando enaltecer o Dia do Consumidor, celebrado anualmente em 15 de março, e oferecer benefícios exclusivos para seus clientes, o Banco do Brasil divulga as ações promocionais para a Semana do Consumidor 2024, que será celebrada entre os dias 14 e 20 de março.

“Nós conhecemos os nossos clientes e sabemos que são exigentes e buscam as melhores oportunidades, por isso, temos a responsabilidade de criar ofertas atrativas, competitivas e inovadoras, que atendam às necessidades e expectativas dos consumidores. Queremos continuar fortalecendo o relacionamento com os nossos clientes e fidelizá-los”, explica Analaura Morais, gerente geral da Unidade CRM do Banco do Brasil.

Durante a Semana, estarão disponíveis mais de 20 ofertas diferenciadas em diversos produtos e serviços financeiros, como crédito e investimentos com taxas especiais, aumento do cashback em lojas parceiras do Shopping BB e pontos Livelo na aquisição de produtos de seguridade ou de consórcio, entre outros.

Essas ofertas representam uma oportunidade para os clientes do Banco do Brasil economizarem e melhorarem sua saúde financeira. Além disso, com a iniciativa o BB reforça seu compromisso com a satisfação e a fidelização dos clientes, oferecendo soluções adequadas às suas necessidades e expectativas.

Os clientes serão informados sobre as ofertas da Semana do Consumidor mais relevantes para cada perfil, por meio dos canais digitais do BB, como o App, Internet Banking, e-mail marketing e SMS. Também está disponível uma página exclusiva com todas as informações sobre as ofertas e as condições para adesão.

Fonte: Banco do Brasil

Veja os bancos da Bolsa mais expostos ao agronegócio

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As notícias sobre as dificuldades enfrentadas pelo setor agrícola após um 2023 muito forte seguem no radar do mercado, com o governo brasileiro preparando um pacote de resgate para agricultores inadimplentes e empresas agrícolas que enfrentam dificuldades devido à queda dos preços de commodities, como o milho e a soja.

Com base nesse cenário, o Bradesco BBI fez um levantamento dos bancos de capital aberto que possuem as maiores exposições ao segmento de agronegócio, destacando Banco do Brasil (BBAS3), ABC Brasil (ABCB4) e Banrisul (BRSR6), com o crédito rural correspondendo a, respectivamente, 32%, 22,1% e 21,2% da carteira total.

Na sequência estão o Santander Brasil (SANB11) e Itaú (ITUB4), com respectivos 3,5% e 1,7% da carteira.

Os analistas do BBI veem uma pressão potencial sobre os índices de inadimplência rural no curto prazo dos três bancos que possuem a participação acima de 20% do crédito rural na carteira, enquanto a queda nas expectativas de safra poderia levar a um crescimento mais lento dos empréstimos rurais em 2024.

A equipe de análise do banco ainda cita outros números que mostram as dificuldades no setor, como os de pedidos de falência rural, que subiram seis vezes em 2023. Notavelmente, dados recentes da Serasa Experian mostram que houve um aumento significativo no número de pedidos de falência entre produtores rurais, atingindo 127 em 2023 (em comparação com 20 em 2022 e 13 em 2021).

Olhando no detalhe, o BBI nota que os arrendatários e as famílias representaram 44 registros (35% do total), em comparação com 35 para grandes produtores (28%), 25 para médios produtores (20%) e 23 para pequenos produtores(18%).

“Embora o número ainda seja muito pequeno comparado aos mais de 5 milhões de produtores rurais (segundo os dados do IBGE de 2017), acreditamos que o rápido ritmo de crescimento recente reflete tendências importantes na qualidade dos ativos”, avaliam os analistas.

Na visão do banco, os preços das commodities podem ser uma das razões para este aumento nos pedidos de falência, uma vez que os custos dos produtores continuam pressionados pelas taxas de juro ainda elevadas, enquanto os preços mais baixos limitam a capacidade de crescimento das receitas.

O BBI cita que o Índice Agrícola Spot da Bloomberg, que mede o movimento dos preços das commodities agrícolas, vem caindo constantemente desde maio de 2022, atualmente em 345 pontos, contra o pico de 528 em maio de 2022. Além disso, os indicadores de Milho e Soja do Cepea ilustram uma tendência semelhante, com ambas as commodities caindo cerca de 31% desde janeiro de 2022, bem como pela recente deterioração dos créditos rurais.

O índice de inadimplência para empréstimos rurais (tanto pessoas físicas quanto jurídicas) vem aumentando desde julho de 2023, o que vê refletir não apenas a normalização gradual das taxas de juros, mas também os impactos da queda dos preços das commodities.

“Todas as tendências estão correlacionadas entre si, o que poderia nos ajudar a ter uma visão mais clara de como poderia ser a evolução das carteiras de crédito daqui para frente. Notavelmente, a combinação de desafios climáticos, que impactam a produção agrícola, a queda dos preços das commodities e uma Selic ainda elevada têm pressionado a capacidade de pagamento dos produtores rurais”, avaliam.

O banco, por sua vez, espera que os preços dos grãos se recuperem a partir do 2º semestre de 2024 (2S24), trazendo alívio para os agricultores. Para eles, um declínio na produção da segunda safra de milho este ano no Brasil, além do risco de La Niña (mais de 50% de probabilidade a partir de julho deste ano) impactar negativamente as safras norte-americanas, poderia levar os preços dos grãos a se recuperarem no 2S24.

“Este cenário poderia trazer alívio para as margens dos agricultores locais, embora aqueles mais expostos à região Sul possam enfrentar potenciais secas causadas pelo La Niña. Ou seja, por um lado, ainda vemos ventos contrários pressionando o desempenho do segmento do agronegócio no curto prazo, refletindo tanto a potencial deterioração da inadimplência, quanto um maior número de pedidos de falência. Por outro lado, como esperamos recuperação dos preços dos grãos a partir do 2S24, acreditamos em um cenário mais positivo até o final do ano”, concluem.

Fonte: Infomoney

Por que o lucro recorde do Banco do Brasil não animou o mercado?

Publicado em: 07/03/2024

O Banco do Brasil (BBAS3) reportou lucro líquido de R$ 9,4 bilhões no 4T23, o que resultou em um lucro líquido ajustado de R$ 35,6 bilhões em 2023 – alta de 11,4% na comparação anual e recorde absoluto da companhia.

No entanto, o investidor que esperava uma reação positiva das ações, provavelmente se decepcionou: os papéis caíram 3,5% logo no início do pregão seguinte à divulgação, na sexta-feira (9). Ao longo do dia até ensaiaram uma recuperação, mas encerraram o pregão em baixa de 1,66%.

Por que BBAS3 não subiu depois do lucro robusto?

Segundo a analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, os principais destaques positivos do resultado foram a margem financeira com o mercado do Banco Patagônia, controlado pelo BB na Argentina, e a expansão da carteira de crédito.

Acontece que o resultado da tesouraria do banco argentino inclui variações cambiais sobre os títulos atrelados ao dólar, em um período de forte desvalorização do peso argentino.

“O que foi bom, na verdade, foi uma coisa muito incerta. O resultado da tesouraria é algo muito volátil e é considerado um componente de baixa qualidade no resultado. É claro que qualquer lucro é bem-vindo, mas é um lucro frágil”, avaliou.

Mas, para a analista, o que mais desagradou o mercado foi o aumento da inadimplência, que veio principalmente do atacado.

“A inadimplência de grandes empresas acelerou o ritmo de alta no momento em que a maioria dos bancos estão começando a ver a inadimplência cair. No BB observamos o contrário, com a inadimplência começando a subir forte, já no quarto trimestre”, apontou.

Por conta disso, o banco estatal não atingiu o guidance de inadimplência no ano. “Passa uma sinalização ruim para o futuro, porque não vimos melhora nos índices de atraso, que são o indicador antecedente para a despesa de inadimplência”, afirmou Larissa.

Dentre os pares, analista prefere as ações do Itaú (ITUB4)

Na visão da analista, embora as ações do BB não estejam caras, há receio sobre a performance futura do banco. O risco político, inclusive, ainda está no radar.

“Existe possibilidade de interferência política, seja no subsídio de taxas de empréstimo, seja forçando a concessão de empréstimos que não fazem sentido econômico para o banco”.

Neste contexto, a analista prefere as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) dentre os pares do setor na B3.

“O BB deu um guidance para 2024 que implica crescimento de 8% no lucro. É mais fraco que o do Itaú, que é de 12% implícito no guidance, o que acho conservador. Existe uma possibilidade relevante do Itaú superar essas expectativas. Apesar de ser uma ação mais cara, vejo como uma escolha melhor”, recomendou.

ITUB4 está entre as 10 melhores ações para comprar em fevereiro; confira as outras

As ações do Itaú, inclusive, estão na lista da Empiricus Research das 10 melhores ações para investir em fevereiro.

Os papéis do banco saltaram 4,3% no pregão de quarta-feira (6), dia seguinte ao resultado do 4T23, considerado robusto pelos analistas.

Mas o banco não é o único com potencial de entregar bons retornos aos acionistas nos próximos meses. O portfólio recomendado pela Empiricus Research conta com outras 9 ações consideradas o filé mignon da bolsa.

São ações com alto potencial lucrativo, fundamentos interessantes pensando no longo prazo e algum gatilho de valorização em breve.

Além de outros destaques que podem encher o bolso do investidor e sequer foram citados. São todas boas ações que, segundo a equipe de análise, estão sendo negociadas abaixo do que de fato valem.

E têm todas as características para surfar a possível recuperação da bolsa brasileira.

Fonte: Exame

“Não sabemos o que o mercado ainda espera de nós”, diz CFO do BB

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A principal mensagem que o Banco do Brasil (BBAS3) tenta passar ao mercado é de que as ações da empresa não deveriam ser negociadas com desconto apenas por se tratar de uma estatal.

No último trimestre o BB apresentou o melhor resultado do setor bancário, com lucro líquido de R$ 9,4 bilhões e rentabilidade de 21,6% – acima dos principais players privados. Ainda assim, o papel ainda fica para trás na bolsa.

Enquanto os concorrentes são negociados com um valor de mercado na casa de 11 vezes no indicador preço/lucro (P/L), o BB é negociado a 4,7 vezes nos cálculos do banco.

“Não sabemos o que o mercado ainda espera de nós. Fechamos o gap de rentabilidade em relação aos pares, temos uma estrutura de governança entre as mais robustas do mercado e somos o único banco listado no Novo Mercado”, defendeu Geovanne Tobias, vice-presidente de gestão financeira do BB.

O Banco do Brasil também aumentou o payout (percentual de distribuição em relação ao lucro) de 40% para 45%, elevando o retorno para os acionistas. O banco irá pagar R$ 2,38 bilhões em proventos.

“Oferecemos um nível de transparência e detalhamento de informações incomparável com os outros bancos e mesmo assim o mercado fica pé atrás com a gente”, completou.

As declarações foram dadas durante o BB Day, evento anual do banco com investidores. Tobias reforçou a postura adotada após a divulgação dos últimos resultados da estatal, quando já havia provocado a falta de reação de analistas e investidores aos números do BB.

Bancos vs fintechs

Outro recado dado veio no âmbito regulatório, que, segundo o BB, favorece as fintechs. Felipe Prince, vice-presidente de controles internos e gestão de riscos do banco, afirmou que há uma disparidade regulatória entre os bancões e as novatas do mercado financeiro.

“Os bancos incumbentes tiveram que lidar com arcabouço de 18 resoluções que agrediram e transformaram o nosso negócio. Por outro lado, são apenas 2 resoluções que regulam os novos entrantes”, avaliou.

Segundo Prince, há uma assimetria de competição. “Quem perde é o cliente, uma vez que essa assimetria traz disparidade para o sistema”, disse.

Fonte: Exame

Mercado tem preconceito com Banco do Brasil, reclama executivo

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Mesmo há anos entregando resultados fortes, o Banco do Brasil (BBAS3) ainda tem avaliação baixa no mercado na comparação com seus rivais privados e isso reflete o preconceito em relação à companhia.

Essa foi a reclamação do vice-presidente financeiro e de relações com investidores do BB, Marco Geovanne Tobias da Silva.

“Confesso que eu ainda não sei o que o mercado ainda espera mais da gente”, disse o executivo durante evento anual do Banco do Brasil (BBAS3) com investidores.

O executivo alegou que, entre 2010 e 2023, o lucro anual do Banco do Brasil (BBAS3) evoluiu da faixa de R$ 10 bilhões para R$ 35 bilhões.

Além disso, o banco manteve níveis de rentabilidade sobre o patrimônio (ROE) em linha ou acima dos obtidos pelos demais bancos.

Por fim, o Banco do Brasil (BBAS3) elevou recentemente o nível do lucro que distribuirá aos acionistas em 2024, de 40% para 45%, índice que pretende manter nos próximos anos.

Apesar disso, o BB segue com avaliação muito inferior às de seus competidores.

O P/L é um índice que mede a relação entre o lucro esperado para uma empresa, dividido pela ações dela no mercado. Já o P/BV compara o valor de mercado em relação ao patrimônio líquido. Em ambos os casos quanto maior o índice, melhor a avaliação da empresa no mercado.

E, mesmo com a alta de cerca de 50% das ações do Banco do Brasil (BBAS3) nos últimos meses, comparativamente a tabela mostra que o banco estatal tem avaliação inferior. “A gente entrega, mas mercado ainda fica com pé atrás com a gente. Existe uma percepção de risco muito maior porque temos um controlador estatal”, disse Geovanne.

O executivo explicou ainda que a avaliação do banco não só é menor, como ainda caiu ao longo dos últimos anos. O P/L, por exemplo, chegou a ser quase 40% superior no fim de 2010, quando a lucratividade do banco era menor.

“Eu não vejo razão econômica para precificar o banco neste patamar”, acrescentou ele. “Quero que o mercado tire um pouco a lente do preconceito.” Segundo o WSJ Markets, de dez analistas que acompanham a ação do BB, nove tem recomendação de compra, enquanto um sugere venda.

Fonte: Inteligência Financeira

Após mudança nos juros, BB divulga seus planos para crédito consignado

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Larissa Novais, diretora de clientes de varejo pessoa física (PF) do Banco do Brasil, afirmou que a instituição vai continuar crescendo no crédito consignado. Segundo ela, entre as estratégias para essa expansão está a regionalização do consignado público e a expansão também do privado. “Também vamos crescer no consignado INSS, onde ainda não temos nossa fatia justa.”

A carteira de consignado do BB chegou a R$ 126,4 bilhões no fim do ano passado, com alta de 10% em 2023, e representa 40% do crédito total para PF.

O banco tem mais de 8 mil convênios com empresas e setor público. “É um produto muito dinâmico, com o qual conseguimos estabelecer uma relação de longo prazo com o cliente. Nosso NPS [métrica de satisfação do cliente] aumentou mais de dez pontos graças à modernização do produto”, disse.

Segundo ela, o BB chegou a R$ 1 bilhão de portabilidade de crédito com uso do open finance. “Quando o open finance foi lançado, disseram que os incumbentes iriam perder clientes, mas para nós isso é oportunidade.”

Carla Nesi, vice-presidente de varejo do BB, afirmou que o banco tem 83 milhões de clientes no varejo e que um cliente engajado gera dez vezes mais resultado.

Segundo ela, a rede física do banco vem passando por uma ressignificação desde 2018, feita em ondas de implementação. “A cada onda, a gente avança no atendimento assistido. Um cliente com esse atendimento gera 70% mais resultado no médio prazo.”

Ontem (28), o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) anunciou um novo limite de juros de 1,72% ao mês para as operações de crédito consignado do INSS. O atual teto de juro cobrado para o consignado do INSS é de 1,76% ao mês.

Fonte: Valor Investe

BB repassou R$ 3,7 bi em linhas de crédito do BNDES em 2023

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Dados do BNDES mostram que o Banco do Brasil voltou, em 2023, a ser um dos maiores operadores de linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

As operações no ano passado somaram 3,7 bilhões de reais, e até o momento, em 2024, o montante chegou a 861 milhões de reais. Em 2022, a operação foi de 126 milhões de reais.

Na quarta-feira, os presidentes dos dois bancos, Aloizio Mercadante e Tarciana Medeiros, se reuniram na sede do BNDES, no Rio de Janeiro.

“A retomada da relação entre o BNDES e o Banco do Brasil foi muito gratificante no ano passado e temos muitos desafios em 2024, ano em que trabalharemos ainda mais para promover o desenvolvimento econômico do país”, disse Mercadante após a reunião.

Tarciana destacou a importância da parceria para o desenvolvimento de negócios brasileiros no exterior e abertura de novos mercados. Para ela, a inovação é a ferramenta para agregar valor aos produtos nacionais.

“As empresas brasileiras precisam, cada vez mais, de diversidade na gestão e investimentos em tecnologia para gerarem inovação”, analisou a presidente do Banco do Brasil.

“Junto com o BNDES, ofereceremos condições para que nossos empreendedores possam ter produtos e serviços mais competitivos e com mais acesso no comércio exterior”, acrescentou.

O presidente Lula afirmou que o aumento da arrecadação do governo federal pode permitir uma mudança no limite de gastos do governo. Em evento no Palácio do Planalto, o petista disse que isso teria que ser discutido com o Congresso Nacional. A fala do presidente e a repercussão das indicações de nomes do PL para comissões na Câmara são os destaques do Giro VEJA.

Fonte: Veja

BB e Tesouro prorrogam parceria Educa+Mulher até 30 de junho

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O Banco do Brasil, em parceria com o Tesouro Nacional, prorrogou a ação Educa+Mulher até o dia 30 de junho. A iniciativa tem o objetivo de incentivar a inclusão, a educação financeira e a proteção às mulheres, apoiando-as na construção da reserva financeira necessária para subsidiar no futuro os estudos para seus beneficiários, como filhos, netos ou sobrinhos.

Para Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, a boa receptividade motivou a prorrogação. “Em pouco mais de 30 dias desde o lançamento da parceria, houve um incremento de 145% na média diária de mulheres investindo em títulos do Tesouro Educa+. Antes da ação, as mulheres representavam 35% do número de investidores nessa modalidade do Tesouro. Hoje, elas chegam a quase 58% do total de clientes”, afirma.

A iniciativa, pioneira no mercado, busca incentivar que as mulheres façam seu primeiro investimento, com foco no título de renda fixa Tesouro Educa+. E, fazendo qualquer investimento a partir de R$ 35, elas são automaticamente incluídas em apólice do BB Seguro de Vida Mais Mulher, válido por um ano. O seguro busca proteger o(a) beneficiário(a) caso ocorra uma perda inesperada da responsável financeira, o que pode comprometer o objetivo de dar sequência nos estudos.

Visando a completude dessas ações e o incentivo a criação do hábito de investir, as investidoras receberão, gratuitamente, conteúdos exclusivos de educação financeira, com dicas, análises e sugestões, cursos e uma assessoria humana e digital, por meio do WhatsApp e do portal de conteúdo InvesTalk (investalk.bb.com.br).

A ampliação do prazo está alinhada à novidade lançada em fevereiro: o Banco do Brasil é a primeira instituição financeira a possibilitar de adquirir títulos do Tesouro diretamente pelo WhatsApp (61 4004-0001). “O objetivo é democratizar o acesso ao mundo dos investimentos, contribuindo com a inclusão financeira dos brasileiros e ampliando a oferta de uma assessoria especializada para todos”, destaca Lassalvia. A solução no WhatsApp também está preparada para tirar diversas dúvidas relacionadas ao Tesouro Direto, como por exemplo: o que é cada título, tributação, declaração de IR, custos envolvidos, pagamento de juros, etc.

Fonte: Banco do Brasil