Prefeitura em parceria com o BB apresentam linhas de crédito para produtores

Publicado em: 09/04/2023

Em uma iniciativa realizada pela Prefeitura de Sento-Sé, por meio da Secretaria de Agricultura, Indústria, Comércio e Pesca da Bahia, técnicos do Banco do Brasil (BB) ministraram palestras durante uma reunião para apresentar aos produtores rurais do município as linhas de crédito disponíveis para o agronegócio. O evento aconteceu nesta terça-feira (04) na Câmara de Vereadores da cidade e contou com a participação de mais de 150 agricultores e pecuaristas do município.

“A gestão municipal de Sento-Sé vem investindo na construção de parcerias voltadas para o desenvolvimento dos mais diversos setores. Temos um município rico por natureza e precisamos buscar mecanismos para potencializar a força da nossa região e de nossa cidade que tem um Agronegócio forte e que vem crescendo cada vez mais’’ afirmou o secretário municipal de Administração, Juvenilson Passos, que participou do evento.

A reunião teve como objetivo levar ao conhecimento dos produtores rurais soluções em crédito para toda a cadeia do agronegócio. “As alternativas apresentadas aqui hoje permitem ao produtor financiar o custeio da produção e a comercialização de produtos agropecuários. As consequências são o aumento de produtividade, a melhoria do padrão de vida das populações rurais e o fortalecimento do setor rural como um todo”, explicou o secretário municipal de Agricultura, Indústria, Comércio e Pesca, Sandro Jatobá.

Durante o encontro uma equipe do Banco do Brasil composta pela gerente geral da agência de Sento Sé, Hedna Barbosa; o superintendente comercial do BB Juazeiro, Eliezio Vasconcelos; o assessor de agronegócio, Waldez Mendonça; a consultora BB seguros, Raiara Ruvenal Lima e o consultor BB consórcios, Irineu Neto, abordou com os participantes temas como: BB e o Agronegócio, cadastro de produtor rural (documentos necessários e assistência técnica), áreas de Preservação Permanente, sucessão familiar no Agronegócio; linhas de crédito para agricultura e pecuária e seguros rurais.

De acordo com a gerente geral da agência de Sento Sé, Hedna Barbosa, foi identificado junto à Secretaria de Agricultura, Indústria, Comércio e Pesca a necessidade de fazer chegar aos produtores rurais de Sento Sé a informação de que o Banco do Brasil é parceiro do agronegócio e que está aqui para auxiliar no desenvolvimento da comunidade.

“Estamos aqui em parceria com a gestão municipal e as assistências técnicas credenciadas ao BB para informar aos produtores rurais que o Banco tem várias linhas de crédito para atender às diversas necessidades dos produtores rurais tanto de custeio quanto de investimento, atendendo todos os portes de produtores, desde à agricultura familiar até produtores de grande porte”, assinalou Hedna Barbosa.

O presidente da Associação dos Agricultores do Projeto Itapera (APROPI), Vital Rodrigues, foi um dos participantes do evento, ele avaliou a iniciativa como positiva. “É muito importante um evento como esse, para dar o apoio à agricultura familiar do nosso município, pois hoje o que move nosso país é a agricultura o agronegócio”, disse Vital Rodrigues.

Já para o presidente da Associação de fundo de pasto dos pequenos produtores da comunidade de Campo Largo, José Lourenço Almeida, o evento trouxe conhecimento. “É de grande importância o município realizar esse tipo de evento que gera conhecimento e o envolvimento das comunidades com ações voltadas para o benefício do setor agropecuário”, declarou José Lourenço.

Fonte: Prefeitura Municipal de Sento Sé

 

Prefeitura de Itabuna pede à Câmara de Vereadores para contratar crédito com BB

Publicado em: 31/03/2023

“Itabuna é a cidade com maior perspectiva de desenvolvimento, dentre os estudos econômicos do Estado da Bahia. A gente precisa enquanto gestores e cidadãos, com o Governo do Estado, instituições públicas e privadas, todos entendermos isso. É muito maior que a intenção política. Por isso, precisamos aproveitar esse momento”. O comentário foi feito pela secretária de Infraestrutura e Urbanismo, Sônia Fontes, na tarde de quarta-feira, dia 29, na Câmara Municipal de Vereadores.

A secretária participou da sessão das Comissões Técnicas que deu início às discussões para votação da Lei Autorizativa pelo Poder Legislativo municipal para a tomada de crédito no valor de R$ 115 milhões com o Banco do Brasil, representado pelo gerente-geral de Itabuna, Hidimo Kuster, o gerente do Setor Público, Anderson Santos, e o gerente de Planejamento, Ricardo Luz Ribeiro.

Ela citou o equilíbrio financeiro do município na gestão do prefeito Augusto Castro (PSD), cujas ações no último levaram ao saneamento da dívida pública. “Os dois maiores projetos do atual governo são as contas públicas saneadas e os investimento no Projeto Mais Água para a Cidade, que vai melhorar o abastecimento e a distribuição, ampliar a Estação de Tratamento de Água (ETA) e construir novos reservatórios de água para que no futuro não se enfrente o que temos agora, como num passado recente: a falta d’água” ressaltou.

SANEAMENTO DAS CONTAS

Para a secretária Sônia Fontes, “Itabuna não ter projeção de crescimento, porque não tem água tratada era muito primitivo”, frisou. A titular da Infraestrutura e Urbanismo, que até janeiro ocupou a Secretaria de Planejamento (SEPLAN, elogiou a decisão do prefeito em pagar também os débitos públicos com a EMASA pela necessidade de a empresa cumprir seus compromissos. “A Prefeitura faz os investimentos para expansão de redes, em garantia desses débitos,” destacou.

“Quem trabalhou em gestões passadas, sabe que há 40 anos o município não pagava débitos e não tinha certidões negativas de INSS e FGTS. Tenho servidores aposentados há 10 ou 15 anos, mas que não saem porque não tinham garantias. O débito com as contas públicas travavam convênios com os governos estadual e federal. O município ficava sem poder comprovar a receita pública, era muito sacrificante”, acrescentou.

A secretária Sônia Fontes declarou ainda que se o município não tivesse saneado as contas não poderia fazer convênios. “Estamos fechando alguns com o governo federal. Desde 2012 que o PAC está parado. Estamos resgatando, fazendo as licitações antigas que os senhores verão nos próximos dias. A propósito, o município construiu estações de esgotos sanitários sobre terrenos que não havia pagado as desapropriações”, relatou. Fontes explicou aos vereadores e ao público presente à sessão das Comissões Técnicas que o município já aprovou capacidade de tomar crédito com o COFIEX de novembro junto ao Governo Federal, por exemplo, com o FONPLATA e com o empréstimo com Banco do Brasil, que sinaliza aprovação. “Por isso que agora agente traz para aprovação da Lei Autorizativa para que a cidade possa crescer esse desenvolver com financiamento que jamais teve”, falou.

RATING

Durante audiência o gerente do Escritório Setor Público do Banco do Brasil na Bahia, Ricardo Luiz Ribeiro, elogiou a capacidade financeira e a organização da gestão do prefeito Augusto Castro que elevou a B a classificação de crédito (Rating) de Itabuna na Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Fazenda. Para ele, devido à capacidade financeira o banco vai oferecer taxa de juros competitiva ou subsidiada, para que Itabuna tome o empréstimo numa condição muito diferenciada, que poucos municípios da Bahia têm condições.

A Presidência da Câmara de Vereadores vai publicar o Edital para que seja realizada audiência pública na próxima segunda-feira, dia3, antes de os vereadores apreciarem o Projeto de Lei Autorizativa. “O desejo é que a população debata, conheça o projeto e possa discutir democraticamente. A próxima sessão será aberta à participação do público com perguntas”, disse o presidente Erasmo Ávila.

Fonte: Prefeitura Municipal de Itabuna

 

Banco do Brasil eleva em 28% liberação de crédito rural no acumulado da safra

Publicado em: 12/03/2023

O Banco do Brasil liberou o montante de 134,3 bilhões de reais em crédito rural contratado na safra 2022/23 até o momento, avanço de 28% ante igual período da temporada anterior, informou a instituição financeira nesta quarta-feira.

Segundo o BB, 71% das operações foram fechadas com agricultores familiares, pela linha de crédito Pronaf, e com médios produtores pelo Pronamp.

Somente no Rio Grande do Sul, um dos principais Estados na tomada de crédito rural nacional, o banco liberou mais de 15 bilhões de reais nesta safra, com destaque para o crescimento de 58% em operações de custeio.

O Banco do Brasil é a instituição financeira que lidera a liberação de crédito rural pelo Plano Safra.

Fonte: Notícias Agrícolas

Proposta do Programa Crédito da Mulher nos bancos federais é aprovada na Câmara

Publicado em: 03/03/2023

O Projeto de Lei nº 1.883/2021, que cria o Programa Crédito da Mulher na esfera dos bancos federais, foi aprovado nesta quinta-feira (2/3) na Câmara dos Deputados. O texto propõe o estabelecimento de percentuais mínimos de concessão de crédito nos programas oficiais de crédito para empreendimentos dirigidos por mulheres, inclusive com taxas de juros reduzidas. Agora a proposta segue para apreciação do Senado Federal. A proposta não gera impactos orçamentários.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), por meio da Secretaria da Micro e Pequena Empresa e Empreendedorismo (Sempe), apoiou aprovação da matéria e manifestou-se favoravelmente à medida. A pasta acredita que o fomento ao empreendedorismo feminino requer políticas públicas que facilitem a obtenção de recursos financeiros e fomentem a capacitação para, assim, garantir às mulheres condições de competir em mercados cada vez mais exigentes e com forte presença tecnológica.

O Brasil contava em 2021 com 30 milhões de mulheres empreendedoras, de acordo com dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM). Isso é o equivalente a dizer que quase a metade (48,7%) do mercado empreendedor no país é feminino. Durante a pandemia o crescimento foi de 40%. Segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), as taxas de juros para empreendedoras são 3,5% mais altas em relação aos homens, ainda que o número de inadimplentes seja inferior (3,7%, entre as mulheres, contra 4,2%, dos homens).

O texto aprovado nesta quinta-feira na Câmara estabelece, entre outros pontos, que no mínimo 25% do total de recursos do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) sejam concedidos a microempresas e empresas de pequeno porte controladas e dirigidas por mulheres. Além disso, fatia desses recursos deverá ser destinados às mulheres negras de renda baixa ou com deficiência. O Executivo federal também deverá enviar ao Congresso, trimestralmente, um relatório sobre o andamento do Programa Crédito da Mulher.

Detalhamento

O detalhamento operacional do Programa Crédito da Mulher será estabelecido por meio de um decreto do Executivo federal, estabelece o Projeto de Lei. Esse decreto deverá fixar as condições de acesso ao crédito pelas microempreendedoras, em cada banco federal. Tal regra deverá também determinar ações de planejamento e metas focadas na igualdade na concessão de financiamentos, considerando a distribuição por sexo, com previsão de percentual mínimo para mulheres negras, de baixa renda ou com deficiência, segundo o critério populacional.

O Programa Crédito da Mulher deverá ser executado de forma articulada, envolvendo os diversos programas oficiais de financiamento, estabelece o PL, incluindo não apenas o Pronampe, mas outras linhas, como o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) e o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), do Sebrae.

A respeito do Sebrae, inclusive, a proposta prevê que percentuais do Fampe sejam destinadas às mulheres empreendedoras, tendo como meta igualdade de distribuição por sexo. Devem ser considerados também critérios de cor ou raça, em respeito a decisão tomada pelo Conselho Deliberativo do Sebrae.

Fonte: Comunicação BR

Como os bancos usam os algoritmos para reduzir as fraudes e o risco de empréstimos

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A forma como os bancos analisam o perfil de crédito dos clientes devem ficar ainda mais próximas dos algoritmos nos próximos anos: saem as fichas cadastrais e entram análises que unem dados de renda a padrões de comportamento. Tudo isso graças ao uso da inteligência artificial, com ferramentas mais avançadas que os sistemas de inteligência artificial “gerativa” (o mesmo do ChatGPT), dizem as instituições

Os maiores bancos do Brasil começaram a aplicar a inteligência artificial (IA) ao crédito na década de 2010. Hoje, os modelos combinam os dados tradicionais, como os de renda, com leitura das funções mais utilizadas nos aplicativos.

“Nos anos 80 e 90, havia uma mesa com analistas de crédito que recebia propostas e fazia uma análise caso a caso”, diz Rafael Cavalcanti, superintendente executivo de inteligência de dados do Bradesco. “Vieram as evoluções tecnológicas, que passam por capturar insumos ligados aos dados.”

Os resultados apareceram. No quarto trimestre do ano passado, uma campanha de renegociação do Banco do Brasil pelo WhatsApp recuperou R$ 78 milhões em créditos. A conclusão foi de que em situações em que o cliente se sente desconfortável em falar com outra pessoa, o robô, alimentado pela inteligência artificial, é mais eficaz.

O banco também usa a tecnologia para avaliar a satisfação dos clientes. “Temos o modelo que chamamos de Risco Bacen, que roda há dois anos e meio, e verifica a possibilidade de aquele cliente entrar com uma ocorrência no Banco Central”, diz Alexandre Duarte, gerente executivo de tecnologia do BB.

No Santander, a porta de entrada é a Gent, inteligência artificial que guia o atendimento online dos clientes, e é alimentada pelas interações. Segundo o superintendente executivo de experiência do cliente do banco, Gustavo de Souza, 4,5 milhões deles são atendidos pelo sistema.

“A inteligência artificial (no banco) é ancorada em risco e antifraude, mas vem avançando rapidamente em outras esteiras da organização”, diz ele. “Viemos de décadas aprimorando modelos que acertavam o coletivo. O desafio é acertar o indivíduo.”

O especialista em serviços financeiros e pagamentos Gueitiro Matsuo Genso, que foi CEO do PicPay e tem passagens por BB e Previ, afirma que a aplicação da inteligência é o que, de fato, vai criar vencedores. “Uma coisa é ter o dado, outra é transformar os dados em algoritmos que ajudem no processo de negócio. O terceiro desafio é colocar dentro do processo de negócio”, diz.

A leitura rápida e inteligente de dados exige uma capacidade diferente da que os bancos empregavam há poucos anos. “A tecnologia era baseada em monólitos, grandes grupos de servidores onde se colocava esses dados”, diz Moisés Nascimento, diretor de dados do Itaú Unibanco. “A computação em nuvem habilita que as empresas consigam organizar e processar seus dados como as big techs.” O banco já levou metade das plataformas para a nuvem.

Isso significa que os modelos de análise ficam mais próximos aos algoritmos, que fazem o sucesso de redes sociais ao prever como cada usuário tende a se comportar. No caso do crédito, apontam as chances de inadimplência ou a necessidade de um empréstimo; nas fraudes, mostram aos bancos, de modo instantâneo, se um Pix foi ou não feito pelo titular da conta.

Próximas paradas

Os bancos têm mais ambições para a inteligência artificial. Um ponto óbvio é o atendimento, com interfaces personalizadas para cada cliente. Do outro lado, a coleta de informações ajudaria a customizar os produtos a custos baixos. “Os bancos migraram do público-alvo”, diz Gueitiro Genso. “A fábrica de produto cartão hoje está preparada para produzir cinco, seis tipos de cartão, mas deveria entregar cartões para todo mundo.”

Uma fronteira mais importante, porém, está na própria concessão de crédito. Com modalidades como o Pix Garantido, os bancos ambicionam analisar o risco de clientes que não têm crédito pré-aprovado em tempo real, para conceder empréstimos instantaneamente.

De início, as funcionalidades se aproximam disso. O BB foi o primeiro a conceder crédito via WhatsApp, mas começou por linhas garantidas e com limites pré-aprovados. “Um dia, podemos chegar à análise de crédito online, e a inteligência artificial com certeza pode ajudar”, diz o gerente executivo de tecnologia do banco.

Fonte: Estadão

 

Crédito e risco político: o que saber antes de investir no Banco do Brasil

Publicado em: 20/01/2023

A resiliência doBanco do Brasil (BBAS3) no mercado chama a atenção dos investidores. A instituição financeira, de mais de 200 anos de história, foi o primeiro banco em território nacional do império português. Hoje, ainda como uma das maiores instituições do Brasil, o banco estatal fica no foco do investidor com um novo governo tomando posse, e traz receios sobre o futuro da operação. Será que vale a pena investir no Banco do Brasil?

Segundo o analista CNPI da Suno Research José Eduardo Daronco, diferente de outros setores, quando a economia está mais contracionista, com juros altos, o BB tende a performar melhor. Por outro lado, quando a economia cresce, os bancos privados tendem a ter um melhor resultado. “O BB é um banco mais defensivo e cauteloso”, observou, em entrevista ao Suno Notícias.

O Banco do Brasil é uma empresa estatal. Diante disso, há um risco maior previsto e atrelado à operação, uma vez que a imprevisibilidade é maior e as interferências políticas tendem a pesar na percepção do mercado sobre a empresa. A cada quatro anos, com um novo governo, todo o corpo da gestão pode ser alterado também, assim como sua política – o que pode encostar nos investidores. Contudo, o valuation atual do Banco do Brasil já reflete esse risco político, de acordo com Daronco.

O que muda com nova gestão do Banco do Brasil?

A indicação de Tarciana Medeiros pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi técnica, na visão de Daronco.
“Tratando-se de governança, o receio do investidor deve ficar a respeito da carteira de crédito. No passado, a carteira do banco teve um crescimento enorme, e concedeu dinheiro para muitas pessoas sem analisar adequadamente os respectivos perfis de risco. A inadimplência subiu muito e o resultado do banco foi impactado negativamente. Agora, provavelmente não veremos alterações significativas no apetite de risco do BB”, ponderou.

Hoje um terço da carteira do Banco do Brasil é exposta diretamente ao agronegócio. O agro no Brasil é uma potência, e sua produção só cresce internamente – o que beneficia muito o BB. O setor também é muito resiliente, com operação de crédito de garantia real, com uma terra como garantia, por exemplo. Diante disso, a inadimplência acaba sendo muito menor.

O público do banco também acaba favorecendo sua estabilidade no setor financeiro. Seus clientes costumam ser funcionários públicos, que têm um salário estável.

O Banco do Brasil é o banco mais rentável do país, apontou Daronco. “O resultado da instituição também é muito impulsionado pela BB Seguridade. O banco tem evoluído muito na área digital e sido considerado benchmark em investimentos em tecnologia”, completou.

Fonte: Terra

 

BB desembolsa R$ 8 bilhões em um mês de operações do Pronampe

Publicado em: 26/08/2022

Após um mês da abertura da nova etapa do Pronampe, o Banco do Brasil atingiu cerca de R$ 8 bilhões em operações liberadas para mais de 77 mil micro e pequenas empresas de todo o país. Os recursos apoiam todos os setores da economia: 54% das empresas atendidas são do comércio, 31% do serviço e 15% para pequenas indústrias.

O BB foi o primeiro banco a liberar operações para seus clientes, a partir do dia 25 de julho, no primeiro dia de operacionalização da nova etapa do Programa, seja em agências ou canais digitais. Logo na largada, o Banco do Brasil bateu recorde de liberação, com R$ 2,5 bilhões disponibilizados para mais de 23 mil clientes apenas no primeiro dia de operações da linha. Em 2021, o maior desembolso diário registrado havia sido de R$ 2,1 bilhões.

O vice-presidente de Negócios de Varejo, Carlos Motta, afirma que os desembolsos de cerca de R$ 8 bilhões apoiaram empresas que empregam cerca de meio milhão de trabalhadores. “Além de levar desenvolvimento socioeconômico para todas as regiões, esse programa auxilia na manutenção e geração de empregos”, afirma. Ele diz que o uso de inteligência analítica aplicada ao conhecimento do cliente, inclusive nas interações em redes sociais e nas visitas presenciais que as áreas negociais realizam, permitem ainda mais personalização do relacionamento, gerando boas experiências e relevância.

“Para que os clientes tenham acesso a um banco altamente especializado, com produtos, serviços e assessoria adequados às suas necessidades, estar próximo de nossos clientes é fundamental. Esse é um dos diferenciais que nos impulsionam a gerar não só esses bons resultados, mas gerar verdadeiro valor nas relações entre os clientes MPE e o BB”, considera.

O Banco possui uma base de 2,8 milhões de clientes MPE que contam com toda a agilidade e conveniência do atendimento digital, inclusive com o novo Painel PJ, que ajuda os micro e pequenos empresários na gestão e planejamento financeiro de suas empresas. Além disso, cabe destacar que desde março de 2020, foram mais de 754 mil empresas apoiadas com crédito pelo BB, com um valor total de mais de R$ 200 bilhões. Em junho de 2022, ultrapassamos a marca de R$ 7 bilhões em desembolso (maior volume mensal registrado dos últimos anos).

Nos anos de 2020 e 2021, no âmbito do Pronampe, foram liberados um total de R$ 15,2 bilhões, atendendo mais de 186 mil empresas.

Apoio ao empreendedorismo feminino

Um dos destaques neste primeiro mês de operações do Pronampe em 2022 é a liberação de crédito para micro e pequenas empresas que contam com mulheres em sua composição societária. Foram desembolsados R$ 3,2 bilhões em operações para mais de 31 mil empresas com dirigentes mulheres. “Os negócios reforçam o compromisso de apoio ao empreendedorismo feminino alinhado às ações do programa BB pra Elas, um movimento que oferece soluções financeiras, educação empreendedora e saúde e bem-estar”, afirma Motta. Entre as diversas ações do programa, foi desenvolvida plataforma exclusiva (www.bb.com.br/bbpraelas), com benefícios especiais para todas as mulheres.

Atendimento humano especializado e com apoio digital

Os clientes MPE do BB contam com atendimento realizado por funcionários especialistas nas necessidades dos micro e pequenos empresários em todas as regiões brasileiras. Além disso, contam com a integração de atendimento negocial por meio dos canais digitais do BB e podem buscar informações na Central de Relacionamento BB, pelo número 61 4004-0001, no pelo bot do WhatsApp e na página do Pronampe no site do BB: www.bb.com.br/pronampe

Novidades do Pronampe em 2022

Dentre as novidades na operação do Pronampe em 2022, estão o retorno da linha com alíquota zero no IOF e mudanças na confirmação do faturamento do cliente. Não haverá mais a carta de habilitação. Agora, as empresas só podem contratar o crédito em bancos que elas tenham autorizado a consulta online de seus dados na Receita, usando como a chave de acesso o CPF do representante legal autorizador. O acesso direto e online dos bancos aos dados de faturamento substitui a carta de habilitação, que deixa de ser emitida, e abre espaço para inovações na linha de crédito e na qualificação do público-alvo. O compartilhamento é feito de forma digital, acessando o e-CAC , disponível no  site da Receita Federal , clicando em “Autorizar o compartilhamento de dados”. O novo modelo de compartilhamento de dados é seguro e atende às regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Quem tem total controle sobre as informações compartilhadas é o titular dos dados. O tutorial de como autorizar o compartilhamento com o BB está disponível no nosso Portal  bb.com.br/pronampe.

O que é o Pronampe?

O Capital de Giro Pronampe é uma linha de crédito vinculada ao Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), estabelecido pela Lei nº 13.999, de 19 de maio de 2020 e tornado permanente pela Lei Nº 14.161, de 2 de junho de 2021.

Quais empresas podem contratar?

A empresa deve ter mais de 1 ano de constituição e faturamento registrado na Receita Federal do Brasil de até R$ 4,8 milhões em 2021.

Quais as regras a serem cumpridas pela empresa na utilização dos recursos?

A empresa deve manter a quantidade de funcionários em número igual ou superior ao verificado no último dia do ano anterior ao da contratação da operação, nesse caso 2021, até 60 dias após o recebimento da última parcela da linha de crédito. Além disso a empresa e sócios devem estar em situação de regularidade junto à Seguridade Social e não podem possuir condenação relacionada a trabalho em condições análogas às de escravo ou a trabalho infantil.

Como contratar?

Depois de acessar o e-CAC e autorizar o BB a consultar os dados de faturamento da empresa, a contratação pode ser feita no internet banking BB (BB Digital PJ) ou em qualquer agência BB.

Finalidade do crédito?

Os recursos podem ser utilizados para as necessidades de capital de giro, para as despesas operacionais (salário dos funcionários, pagamento de contas, compra de matérias-primas, mercadorias etc.) e para outros custos essenciais para o funcionamento da empresa. É vedada apenas a utilização para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios.

Garantias?

Mesmo quem não tem bens em garantia pode contratar, desde que atendidas as demais condições. As garantias exigidas são apenas a fiança/aval do empresário ou sócios e o Fundo Garantidor de Operações (FGO) Pronampe.

Qual a disponibilidade de recursos?

A linha está sujeita a disponibilidade de recursos, à análise de crédito da empresa e demais regras da linha previstas na legislação.

Resumo das condições para acesso ao Pronampe:

  • Público-alvo: Empresas constituídas há mais de um ano, com faturamento em 2021 de até R$ 4,8 milhões, conforme base da Receita Federal.
  • e-CAC: É necessário a solicitação de autorização do BB no portal da Receita Federal para acesso aos dados da empresa.
  • Carência fixa: A empresa que contrata no BB conta com 11 meses para começar a pagar.
  • Prazo fixo: 48 meses – 37 parcelas após a carência de 11 meses.
  • Garantias: São aceitas como garantia fiança/aval do empresário ou sócios, e o FGO (Fundo Garantidor de Operações).

Não haverá cobrança do IOF, conforme Decreto nº 11.022 de 31 de março de 2022.

A taxa de juros é composta por uma parte fixa (6% a.a.) e uma parte variável, que é a taxa Selic.

As garantias exigidas são fiança/aval do empresário e sócios e o FGO Pronampe.

Fonte: Banco do Brasil

 

Prefeitura de Teresina e BB assinam termo para investimentos no município

Publicado em: 24/06/2022

O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa, assinou, nesta quarta-feira (22), protocolo de intenção que firma o interesse de viabilizar operação de crédito para investimentos no município, por meio do Banco do Brasil. Com isso, o município tem a disposição o limite de R$ 500 milhões a serem investidos nas áreas de infraestrutura, saneamento, mobilidade urbana, habitação e outras áreas prioritárias.

“Esse é um momento muito importante para nossa cidade. Diante da nossa seriedade no trabalho, no olhar social focado na população, fortalecemos essa conversação com as entidades financeiras e conseguimos ter a disposição recursos para avançarmos nos investimentos da nossa cidade. Já estamos com o projeto praticamente pronto para enviarmos à Câmara Municipal, no máximo até amanhã, pedindo autorização para realizar esta operação”, disse o prefeito de Teresina Dr. Pessoa.

O encontro ocorreu no Palácio da Cidade e contou com a participação da equipe de setor público do Banco do Brasil, do vice-prefeito Robert Rios, do secretário de governo André Lopes, do Secretário de Planejamento, João Henrique Sousa, e do secretário executivo de Captação de Recursos, Ítalo Portela.

“A assinatura deste protocolo tem como objetivo financiar diversos projetos, inclusive sociais, da Prefeitura de Teresina e, é um momento de muita satisfação diante da confiança que o Dr. Pessoa, a equipe de governo e planejamento depositam nessa instituição. Esse trabalho é resultado da liderança do prefeito e temos orgulho de contribuir para a transformação do município de Teresina”, afirmou Flávio Araújo, gerente geral do setor público do Banco do Brasil.

Quando aprovado pela Câmara Municipal, o contrato entre o município e Banco do Brasil deve ser assinado entre 40 e 60 dias, com o valor de R$ 500 milhões, com prazo total de 120 meses e carência de 12 meses.

“Estamos concluindo a etapa de assinatura do termo de protocolo, após seis meses de negociação mediadas pelo nosso prefeito Dr. Pessoa, que tem sempre priorizado um olhar social para investirmos na capital. Considero esse feito uma vitória pessoal do Dr. Pessoa, pois partiu dele essa iniciativa. Vamos seguir nesse trabalho para que os trâmites sejam executados da forma mais ágil possível”, concluiu João Henrique Sousa.

O secretário de Governo, André Lopes, destaca a importância das operações de crédito para a realização de obras.
“O Prefeito Dr. Pessoa tem grandes sonhos de desenvolver nossa cidade com obras estruturantes, mas dependemos da capacidade investimentos para sua realização, na qual precisamos de operação de créditos para tornar esses projetos reais”, afirma, André Lopes.

Fonte: Prefeitura Municipal de Teresina

 

Banco do Brasil fala em volume 20% maior de crédito na safra 22/23

Publicado em: 16/06/2022

Em coletiva de imprensa realizada no Palácio do Planalto no dia 7 de junho o presidente do Banco do Brasil (BB), Fausto Ribeiro, disse que há uma ideia de aumentar o volume de crédito em 20% no próximo Plano Safra.

O Plano Safra a principal política pública de financiamento da agropecuária brasileira e o BB é o maior agente financeiro usado pelos produtores rurais, que pedem que os recursos oficiais sejam suficientes para cobrir a alta dos custos.

Segundo Fausto Ribeiro, o valor considerado piso, ou seja, o mínimo para o próximo Plano Safra, é de R$ 175 bilhões. No Plano ainda em vigor, o Banco do Brasil já aplicou R$ 140 bilhões dessa linha e só neste mês mais R$ 5 bilhões devem sair da instituição via contratos para o agronegócio.

O executivo disse ainda que a inflação deve fazer os produtores priorizarem os contratos para custear o plantio e muitos devem adiar os investimentos. As perspectivas para as taxas de juros ainda são uma incógnita e, na visão dos grandes bancos, elas devem continuar altas, acompanhando o aumento da taxa básica de juros e os custos de captação do dinheiro.

Fonte: Globo Rural

 

Mercado muda e grandes bancos reduzem participação no crédito

Publicado em: 19/11/2021

Os cinco maiores bancos do país perderam participação no mercado de crédito nos últimos anos. Se no fim de 2016 Itaú Unibanco, Banco do Brasil (BB), Bradesco, Caixa e Santander representavam juntos 70,4% do estoque de empréstimos e financiamentos bancários do país, em junho deste ano a fatia somada dessas instituições financeiras era de 67,7%, segundo dados informados ao Banco Central (BC).

Ainda não havia dados da Caixa relativos a setembro deste ano (o balanço foi divulgado hoje). Excluído o banco estatal, a fatia das quatro maiores instituições financeiras listadas em bolsa somava 52,9% no fim do terceiro trimestre — abaixo dos 53,9% vistos em março de 2014, início da série histórica compilada pelo Valor.

De lá para cá, a fatia desse grupo em empréstimos e financiamentos diminuiu, até estabilizar num patamar entre 50% e 52%. Houve uma exceção na primeira metade do ano passado, quando os bancos concederam um volume recorde de crédito e voltaram temporariamente para perto de 54%. O levantamento considera carteira de crédito classificada pelo BC, ou seja, não inclui operações como avais, fianças e títulos privados.

Fonte: Valor Investe

 

Banco do Brasil destina R$ 972 milhões do Pronampe no Rio Grande do Sul

Publicado em: 22/10/2021

O Banco do Brasil (BB) liberou R$ 972 milhões nas duas fases do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Empresas de todos os portes e segmentos que atuam no Rio Grande do Sul podem contar com o auxílio para dar início à retomada das atividades, fortemente impactadas pela pandemia.

De acordo com o superintendente de Varejo do BB no Estado, Pablo da Silva Ricoldy, que palestrou na reunião-almoço da Federasul nesta quarta-feira, 20, sobre o tema “Soluções do Banco do Brasil para impulsionar a economia do RS”.

Esses recursos, segundo ele, ajudaram a fomentar a economia e permitiram aos empresários que fortalecessem estoques, mantivessem funcionários e gerassem novos postos de trabalho. “Neste momento de recuperação e retomada, liberar todo esse montante é motivo de comemoração”, diz o Executivo, que assumiu o cargo no início deste mês e está em viagem pelo Interior para conhecer a realidade do empresariado gaúcho.

Entre os setores que sofreram maior impacto da pandemia, Ricoldy cita o turismo, serviços e comércio, em especial micro e pequenas empresas que necessitaram fechar as portas durante o período de isolamento em função da propagação da Covid-19. Por isso, a entidade investiu também em opções como antecipação de recebíveis, o que ajuda a aliviar o fluxo de caixa.

Fonte: Jornal do Comércio

Crédito concedido por bancos deve crescer 12,6% este ano, estima BC

Publicado em: 01/10/2021

O saldo do crédito concedido pelos bancos deve crescer 12,6% este ano, de acordo com o Relatório de Inflação, publicação trimestral do Banco Central (BC), divulgado hoje (30) em Brasília. O resultado vem do crescimento de 16,2% no crédito para famílias e de 8% para pessoas jurídicas.

A estimativa é maior do que a observada no relatório anterior, de 11,1%. “O aumento decorre de surpresas positivas nos últimos três meses nos saldos de pessoa física, em linha com a recuperação da mobilidade e o avanço da vacinação”, diz o relatório.

As modalidades de crédito pessoa física com recursos livres tiveram a variação do saldo revisada de 14% para 18% e as com recursos direcionados de 13% para 14%. Nos financiamentos às empresas, as projeções foram mantidas, de crescimento de 13% com recursos livres e de estabilidade nos direcionados.

O crédito livre é aquele em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado tem regras definidas pelo governo, e é destinado, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.
Análise

De acordo com o BC, o crescimento relativamente mais elevado para as famílias reflete a perspectiva de gradual melhora no mercado de trabalho. Nos dados do mercado de crédito bancário destacam-se as trajetórias do cartão de crédito à vista e do crédito pessoal não consignado. Os financiamentos imobiliários também continuaram impulsionando o crescimento do saldo do crédito pessoa física, entretanto, a elevação em curso das taxas de juros contribui para atenuar o crescimento das novas contratações de crédito imobiliário.

Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, elevou pela quinta vez consecutiva a taxa básica de juros, a Selic, para 6,25% ao ano, mantendo a trajetória mais contracionista para a política monetária para conter o avanço da inflação. Isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

No segmento de pessoas jurídicas, as empresas de maior porte devem continuar a buscar fontes de financiamento alternativas ao crédito bancário doméstico, como captações no exterior e emissões de títulos de dívida, que tiveram aumento relevante nos últimos meses.

“Esse movimento contribui para arrefecer a demanda por crédito bancário pessoa jurídica. Adicionalmente, a menor expansão do crédito esperada também decorre de um processo de normalização da alavancagem das empresas, em especial daquelas que aumentaram seus financiamentos nos momentos mais críticos da crise sanitária em 2020 e 2021 por motivos precaucionais”, diz o relatório.

Segundo o BC, no crédito direcionado para as empresas, a amortização gradual dos programas emergenciais de crédito deve contribuir para essa desaceleração na carteira de pessoa jurídica, mesmo com a nova rodada do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), iniciada em julho.

Para 2022, a projeção é de 8,5% do estoque de crédito, uma desaceleração que se aplica tanto a pessoas físicas (11,1%) como jurídicas (5%). “Essa menor taxa de expansão do crédito nominal decorre do menor ritmo de crescimento esperado da atividade econômica e do ciclo atual de aperto monetário”, diz o relatório. “Em conjunto, as projeções de crescimento do estoque total de crédito para 2021 e 2022 indicam gradual desaceleração em comparação a 2020 e trajetória mais equilibrada de endividamento das empresas.”

Em 2020, o saldo do crédito cresceu 15,6%, com alta de 11,2% para famílias e 21,8% para empresas.

Fonte: Agência Brasil

Sebrae de AL e Banco do Brasil discutem parceria com foco no acesso ao crédito

Publicado em: 10/09/2021

O Sebrae Alagoas e o Banco do Brasil (BB) trabalham juntos em um novo projeto para estreitar ainda mais a relação dos empreendedores com o sistema bancário. Ainda em fase piloto, a ideia é criar uma espécie de agência virtual do BB para facilitar o direcionamento do empreendedor que procura o Sebrae para buscar informações relacionadas a tomada de crédito.

Para tratar deste e de outros assuntos na área financeira, a Diretoria Executiva (Direx) do Sebrae Alagoas se reuniu, no final da manhã desta sexta-feira (3), com o presidente nacional do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro. Também participaram do encontro o vice-presidente de Negócios e Varejo do BB, Carlos Motta; e o superintendente do banco em Alagoas e Sergipe e membro do Conselho Deliberativo Estadual (CDE) do Sebrae Alagoas, Rafael Alessi.

A comitiva contou ainda com as presenças do superintendente comercial do BB, Marcolino Rodighero, e do gerente de Mercado PJ e Coligadas do banco, Vinícius Marcel, que também é conselheiro suplente do CDE.

Paralelo ao projeto piloto da agência virtual, também há a expectativa de que as Salas do Empreendedor contem com atendimento especial do banco em determinados dias do mês. Essa parceria seria disponibilizar um funcionário do BB de plantão numa dessas Salas, em um dia específico, tirando dúvidas dos empreendedores sobre o acesso a crédito e analisando propostas de novos clientes.

“A gente está fazendo isso com o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e com o Banco do Nordeste. Nós somos a ponte entre o banco e os nossos clientes. Damos assistência aos nossos empreendedores na parte de gestão de empresas e na questão da educação empreendedora”, destaca o superintendente do Sebrae Alagoas, Marcos Vieira.

“Para os bancos, uma empresa que é atendida pelo Sebrae lhes dá muito mais garantias porque são empresas já preparadas [gestão] para a utilização do crédito”, completa. “O crédito pode ser a solução para um problema, mas também pode ser um enveneno para esse mesmo problema, ou seja, se não souber utilizar o crédito que você tira do banco você pode se complicar mais ainda”, alerta.

“Nós também estamos levando a garantia por meio do FAMPE [Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas], que é um fundo garantidor de crédito que o Sebrae dispõe para dar um esteio a essas operações. Essa garantia facilita o crédito. Então, são essas operações que nós estamos estudando e aprimorando com os bancos, para facilitar a vida dos empresários e do pequeno negócio”, explica Marcos Vieira.

Na reunião com o BB, também participaram o presidente do CDE do Sebrae Alagoas, Zezinho Nogueira; o diretor administrativo e financeiro da instituição, Roberval Cabral, e a gerente da Unidade de Competitividade e Desenvolvimento (UCD), Renata Fonseca.

Fonte: Tribuna Hoje

Prefeitura de Blumenau solicita financiamento de R$ 160 milhões com o BB

Publicado em: 13/08/2021

O prefeito de Blumenau, Santa Catarina, Mário Hildebrandt apresentou um projeto de lei do município pleiteando um recurso no valor de R$ 160 milhões junto ao Banco do Brasil. O PL foi apresentado na Câmara de Vereadores nesta terça-feira, 10.

Com o investimento a prefeitura ganharia novo fôlego financeiro para atender uma série de demandas reprimidas como reformas de pontes, pavimentações, contenções, além de obras na área da saúde.

Este seria um segundo pacote financiado pelo Banco do Brasil para a cidade. No ano passado o município assegurou um recurso no valor de R$ 80 milhões, possibilitando diversas obras públicas como as melhorias nos quatro ZEIS (Zonas Especiais de Interesse Social). “Não existe gestão sem planejamento! Nestes três anos que estou à frente da Prefeitura planejamos muito. E é por isso que muitas obras já estão acontecendo na cidade e seguimos trabalhando para que outras aconteçam. Se o município não consegue com recursos próprios realizar as melhorias que a cidade precisa, é minha função enquanto gestor buscar outras fontes financeiras e linhas de crédito para que Blumenau continue evoluindo e crescendo. Temos demandas em todas as áreas e o que a comunidade espera do Poder Público é a proatividade de buscar soluções para essas necessidades. E isso é o que estamos buscando com este novo financiamento”, salienta o prefeito Mário Hildebrandt.

Planos para recuso

Entre os projetos a prefeitura poderá viabilizar a partir deste financiamento via Banco do Brasil, estão a reforma da Ponte Adolfo Konder, o Parque Linear da Margem Esquerda, a revitalização da rua Erwin Manske, a conclusão do Terminal Oeste, além das pavimentações da rua Francisco Vahldieck e da rua 4 de Fevereiro (Morro da Goiaba), entre outras obras de contenções e o impulsionamento ao Programa de Mutirão.

Além destes investimentos, a nova linha de crédito permitirá também avanços na área da saúde na ordem R$ 7 milhões, como a construção do novo ambulatório geral do Badenfurt e do novo ESF Franz Zimdars, na Itoupava Rega.

O financiamento pleiteado no valor de R$ 160 milhões tem um prazo de 120 meses, com carência de 12 meses. A taxa de juros anual é de 120% do CDI, que equivale a 4,98% ao ano.

Outros projetos de lei

O prefeito Mário Hildebrandt aproveitou a oportunidade na sessão da Câmara de Vereadores para apresentar alguns projetos de lei de suplementação orçamentária como, por exemplo, R$ 450 mil de concessão e auxilio a entidades; dotações de folha de pagamento das secretarias no valor de R$ 6,3 milhões; folha salarial e investimentos na Secretaria de Educação na ordem de R$ 46 milhões; contrapartidas da Secretaria de Obras no valor de R$ 600 mil; R$ 7,2 milhões para manutenções de vias; mais R$ 310 mil destinado ao Cepread, além da R$ 10 milhões de subsídio a Blumob. Outro projeto de lei também apresenta o valor R$ 133 mil como contrapartida do Salão Kunze.

Vale ressaltar que a suplementação orçamentária da Prefeitura de Blumenau não condiz com aumento ou redução no orçamento da área, mas sim, a realocação do recurso de um local para atender outra determinada área.

Fonte: O Município

 

BB firma parceria para estimular o crédito entre distribuidoras de insumos agrícolas

Publicado em: 15/07/2021

O Banco do Brasil e a Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav) firmaram parceria nesta quinta-feira, 8, com o objetivo de incrementar o apoio e o relacionamento entre as mais de 1.9 mil empresas associadas – e respectivos clientes – com o Banco. Com o acordo, serão disponibilizadas soluções de crédito e serviços para o setor de insumos agrícolas e veterinários, abrangendo linhas de Capital de Giro e Antecipação de Recebíveis, Investimento e Títulos de Crédito, além de outros produtos voltados para os segmentos PF e PJ.

O vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Naegele, afirma que a importância dessa atuação, promovendo soluções convergentes com os interesses de produtores e empresas, está em permitir previsibilidade de recursos e suporte à ampliação da capacidade produtiva. “A parceria entre BB e Andav e a atuação com as revendedoras disponibilizam alternativas financeiras aos produtores rurais para agilizarem a aquisição de insumos”, destaca.

Alberto Yoshida, presidente do Conselho Diretor da Andav considera que “o papel do distribuidor como financiador de safras deve sempre permear os debates sobre a atuação deste profissional que, além de estender produtos e serviços na ponta, também cumpre uma função determinante ao ceder crédito, e nesse sentido o convênio junto ao Banco do Brasil atende uma série de necessidades do setor”. “Em paralelo, o distribuidor segue investindo e preparado para seguir facilitando as boas práticas e tecnologias ao produtor rural, o que resulta em aumentarmos a nossa produtividade de forma sustentável nos âmbitos sociais, econômicos e ambientais”.

“Hoje, o distribuidor de insumos agropecuários é responsável por levar 48% de todos os insumos que chegam ao campo, devido a sua capilaridade atende necessidade de produtores rurais de nossas fronteiras agropecuárias em diversos tipos de culturas. Essa atividade exige um alto nível de especificidade, e isso se aplica também ao estender crédito” afirma Paulo Tiburcio, Presidente Executivo da Andav.

Outra novidade é o piloto com três empresas associadas à Andav para originação de crédito agro, que atuarão como correspondentes bancários, contratando junto aos produtores rurais financiamentos de Cédula de Produto Rural – CPR para aquisição de insumos, com o estabelecimento de teto operacional. A liberação dos recursos ocorrerá, pelo cliente, diretamente no app BB com a emissão dos títulos. As revendas participantes atuam nos estados de Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso.

Para João Carlos de Nobrega Pecego, vice-presidente de Negócios de Atacado, “a assinatura do acordo faz com que tenhamos mais previsibilidade das nossas ações para buscar rapidamente uma aproximação com os revendedores da associação no país”. Ele ressaltou também a importância do trabalho conjunto do Atacado e do Varejo na apresentação de propostas de valor para as revendas, e na contribuição do acordo para a capacitação técnica dos produtores rurais.

O vice-presidente de Varejo, Carlos Motta, acrescenta que a parceria com a Andav tem conexão direta com a estratégia do BB de atuação nas cadeias produtivas, reforçando suas competências históricas. “Essa parceria fortalece nossa proximidade com os mercados Agro, PF e MPE, que são intimamente ligados às principais vocações do Banco do Brasil. Temos aqui mais oportunidades para ampliar relacionamentos e negócios com a cadeia produtiva do Agro, especialmente, com os distribuidores de insumos agrícolas associados à Andav”.

Parceiros

Como um dos principais agentes do desenvolvimento econômico e social do País, o BB apoia o agronegócio, a infraestrutura, as micro e pequenas empresas e o comércio exterior, atuando de forma responsável, por meio da geração de trabalho e renda. Em maio deste ano, o BB atingiu a marca histórica de R$ 200 bilhões no volume da Carteira de Crédito de Agronegócios.

Com mais de 30 anos de existência, a Andav representa as revendas distribuidoras de Insumos Agropecuários, possuindo 1.9 mil empresas associadas em todas as regiões do Brasil. A Associação trabalha na defesa dos interesses do setor nas diferentes instâncias de decisão política, administrativa e de fiscalização no país, oferecendo produtos e serviços personalizados para o desenvolvimento dos seus associados, além de promover a capacitação e profissionalização de seus associados para a distribuição de insumos.

Fonte: Banco do Brasil

Sedec quer do BB mais crédito para empresários e produtores rurais

Publicado em: 07/07/2021

Nessa terça-feira (6), a equipe executiva da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Mato Grosso esteve reunida com a superintendência do Banco do Brasil e as agências do banco no município de Sinop, com o objetivo de ampliar o conhecimento dos servidores do Centro de Atendimento Empresarial (CAE) e da assistência técnica agrícola e veterinária, sobre as linhas de crédito oferecidas para empresários e produtores rurais. A reunião foi fomentada após a visita do prefeito, Roberto Dorner, a Superintendência Nacional do banco em Brasília, no mês de junho, quando solicitou novas linhas de créditos.

O secretário da pasta, Klayton Gonçalves, afirma que o encontro é importante para que ocorra o estreitamento entre as equipes e assim, beneficie os empresários e produtores rurais da cidade. “Estamos em busca de soluções para eles, pois são essenciais e ajudam a nossa economia girar. Pensar em facilidade de acesso ao crédito através da SEDEC é trazer essa solução”, afirma Klayton ao destacar que “nós seremos uma ponte para informar o empresário e produtor sobre os possíveis financiamentos, antecipação de recebíveis entre outras facilidades”.

Segundo o Gerente de Relacionamento com Governo e Desenvolvimento Social do Banco do Brasil, Noel Nassarden, essa parceria irá facilitar o acesso as linhas de crédito e financiamentos oferecidos pelo banco e vai interferir diretamente na qualidade da prestação de informações para os agricultores e empresários do município, que buscam o espaço criado para atender as demandas dos setores.

Na ocasião foi anunciado o lançamento do PRONAMPE (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), que é um programa de crédito do Governo Federal para apoiar as empresas. Além disso, foram apresentadas as novas regras do PRONAF (Programa Nacional da Agricultura Familiar), que possui taxas de juros a partir de 3,0 % ao ano. “Essa parceria entre o Banco do Brasil e o município de Sinop vai proporcionar a capacitação dos servidores municipais para orientar os agricultores e empresários que procuram o CAE em busca de informações para investirem em suas lavouras e suas empresas.”, afirma Noel.

As linhas de crédito, oferecidas pelo banco, possibilitam o financiamento de automóveis, maquinários, aquisição de móveis, imóveis, construção, reforma entre outras facilidades.

Fonte: Prefeitura Municipal de Sinop

Cinco maiores bancos detinham 81,8% do mercado de crédito no fim de 2020

Publicado em: 11/06/2021

Os cinco maiores conglomerados bancários do país (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Santander) encerraram 2020 com 81,8% do mercado de crédito e com 79,1% dos depósitos totais. As informações foram divulgadas pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (7).

Os cálculos englobam bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira comercial e as caixas econômicas. Os dados estão no Relatório de Estabilidade Financeira de 2020.

Segundo o Banco Central, houve queda em relação à concentração bancária registrada no fechamento de 2019, quando essas instituições financeiras detinham 83,7% de todas as operações de crédito e 83,4% dos depósitos bancários.

 

O Banco Central destacou a redução das participações dos principais bancos públicos federais, Banco do Brasil (BB), Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre 2018 e 2020.

“Tal fato denota que a redução da participação dos principais bancos públicos se deu, em parte, vis-à-vis o aumento da participação de instituições que não se encontram entre as cinco maiores instituições, o que contribui para o incremento das condições concorrenciais quando se considera exclusivamente os índices de concentração”, acrescentou.

Crédito e juros em 2020

Em 2020, o volume total do crédito ofertado pelos bancos cresceu 15,5%, atingindo a marca inédita de R$ 4,017 trilhões, segundo números do BC. O crescimento registrado foi de R$ 539,369 bilhões no período. O aumento no crédito bancário no ano passado está relacionado às medidas adotadas pelo Banco Central para liberar às instituições financeiras mais recursos destinados a empréstimos em meio à pandemia do novo coronavírus (leia mais abaixo).

Segundo a instituição, os juros bancários médios cobrados pelos bancos de seus clientes com recursos livres, que não consideram operações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do crédito rural e imobiliário, registraram queda em 2020.

Veja as variações das taxas de juros no ano passado:

  • a taxa média total (pessoa física e jurídica) passou de 33,4% ao ano em dezembro de 2019 para 25,5% ao ano o mesmo mês de 2020;
  • os juros nas operações com pessoas físicas passaram de 46% ao ano em dezembro de 2019 para 37% ao ano em dezembro do ano passado;
  • a taxa média cobrada das empresas passou de 16,3% ao ano em dezembro de 2019 para 11,7% ao ano dezembro de 2020;
  • a taxa média do cartão de crédito rotativo de pessoa física passou de 318,8% ao ano em dezembro de 2019 para 328,1% ao ano em dezembro do ano passado;
  • a taxa média do cheque especial de pessoa física passou de 247,6% ao ano em dezembro de 2019 para 115,6% ao ano em dezembro de 2020. Nesse caso, o BC adotou um teto para os juros.

Fonte: Globo.com

Aplicativo do Banco do Brasil passa a contratar microcrédito produtivo

Publicado em: 18/03/2021

Os pequenos empreendedores podem assinar contratos de microcrédito diretamente pelo smartphone. O Banco do Brasil (BB) anunciou que agora a formalização do contrato de microcrédito produtivo orientado (MPO) pode ser feita de forma eletrônica, por meio do aplicativo da instituição financeira.

Com a ferramenta, as transações formalizadas digitalmente dispensam a impressão de documentos e a assinatura física.

O valor do empréstimo varia de R$ 1 mil a R$ 21 mil, com pagamentos de 5 a 18 parcelas, estabelecidos com base na capacidade do credor.

Para novas operações, o empreendedor informal deve ir à sua agência de relacionamento. No caso de renovação do empréstimo, o pedido pode ser feito por canais virtuais – telefone ou WhatsApp.

Após o pedido do cliente, é realizado o cálculo da capacidade de pagamento, o que leva em média cinco minutos. Caso o proponente aprove a proposta do banco, assinará todos os documentos eletronicamente.

Na seção “Perfil”, dentro do aplicativo, o cliente clica em “Confirmações pendentes” e escreve a senha de seis dígitos, formalizando a contratação do microcrédito produtivo orientado. O Banco do Brasil orienta o proponente a ler toda a documentação antes de proceder à assinatura eletrônica.

Segundo o Banco do Brasil, a melhoria dos canais eletrônicos de atendimento é essencial para fortalecer os pequenos negócios, principalmente neste momento de recrudescimento da pandemia de covid-19.

De acordo com a instituição, os profissionais que mais recorrem ao microcrédito produtivo orientando são vendedores informais de roupas e acessórios, cabeleireiros, manicure e pedicure, vendedores informais de alimentos, empreendedores dos ramos de estética e outros serviços de cuidados com a pele e higiene pessoal.
Faturamento

O MPO só pode ser contratado por três tipos de empreendedores: informais com renda mensal de até R$ 30 mil, microempreendedor individual (MEI) com faturamento de até R$ 81 mil por ano ou microempresa com faturamento de até R$ 360 mil por ano. O contratante não pode ter mais de R$ 80 mil de dívidas com bancos e outras instituições financeiras, exceto no caso de operações de crédito habitacional.

Voltada à ampliação da capacidade produtiva, esse tipo de linha de crédito pode financiar a melhora do fluxo de caixa (capital de giro). O MPO também pode ser usado para a compra de equipamentos, móveis, ferramentas e demais itens necessários ao funcionamento da atividade econômica.

Fonte: Agência Brasil

 

Bancos brasileiros preveem expansão de 7% no crédito em 2021

Publicado em: 28/01/2021

Diante da pandemia do novo coronavírus, diversos incentivos financeiros foram concedidos a empresas, para que a economia continuasse em movimento, na tentativa de evitar efeitos ainda mais intensos de uma crise econômica no país. Em 2020, o crédito para as empresas registrou crescimento em quase todos os setores da economia.

De acordo com números do Banco Central (BC), até o mês de novembro, a busca por empréstimos cresceu em 38 segmentos.

No mesmo período de 2019, houve procura em apenas 14 segmentos. Ao olhar para o acumulado de janeiro a novembro de 2020, o saldo de crédito para pessoas jurídicas teve alta de 19,9%, para R$ 1,75 trilhão.

Essa injeção de liquidez promovida pelo BC no começo da crise levou as companhias ao mercado de crédito.

Contudo, a maior parte dos empréstimos ficou com grandes empresas, e, em março, as maiores companhias já tinham absorvido 88% dos R$ 93 bilhões de expansão do crédito para pessoas jurídicas no mês.

Dessa forma, esse cenário deixou as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) com apenas R$ 11 bilhões em recursos.

Mudanças e expectativas para 2021

Apesar da chegada da vacina contra a Covid-19, a crise ainda não passou, e a economia continua precisando de estímulos para continuar se movendo.

Portanto, para este ano, os bancos preveem uma expansão de 7% no crédito, conforme a Pesquisa Febraban de Economia Bancária, realizada entre os dias 17 e 21 de dezembro de 2020.

Essa é uma projeção mais otimista que a feita em novembro, quando a perspectiva era de um crescimento de 6,8% para 2021.

“Em 2020, o crédito foi o grande muro de contenção para evitar o colapso da economia, e a pesquisa confirma que em 2021 as concessões tendem a continuar estimulando a atividade”, declara o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

Em relação ao desempenho da economia nacional em geral, profissionais de ciências contábeis, analistas e especialistas do cenário econômico demonstram incertezas, devido ao quadro fiscal, redução de estímulos e possibilidade da adoção de novas medidas de distanciamento social.

Ao mesmo tempo, ainda há uma parcela otimista que aguarda um cenário de retomada, motivado especialmente pela vacina, melhoria na questão fiscal e juros baixos.

Fonte: Money Times

Projeto facilita acesso a crédito em bancos públicos durante a pandemia

Publicado em: 18/12/2020

O Projeto de Lei 4528/20 dispensa bancos públicos de uma série de exigências legais relacionadas à concessão de crédito a empresas e pessoas físicas enquanto durar o estado de calamidade pública decorrente da pandemia de Covid-19.

Conforme a proposta, as medidas não se aplicam a operações de crédito baseadas em recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O texto, que já foi aprovado pelo Senado tramita agora em regime de urgência na Câmara dos Deputados.

O projeto original, de autoria do senador Paulo Rocha (PT-PA), foi aprovado naquela Casa na forma de um substitutivo do relator, senador Plínio Valério (PSDB-AM), que incorporou ao texto dispositivos de outro projeto (PL 4558/20), de autoria do líder do governo no Senado, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), que, por sua vez, aproveitou trechos da Medida Provisória 958/20, que perdeu a validade em agosto sem ter sido votada no Congresso.

“As medidas sanitárias trouxeram, e ainda trazem, impactos imensuráveis, em razão da restrição ao funcionamento de empresas dos mais variados ramos e pela redução da circulação de mercadorias e pessoas, restando a adoção de iniciativas voltadas à preservação das companhias”, sustenta Rocha.

Entre os documentos que podem deixar de ser exigidos pelos bancos na hora de conceder ou renegociar empréstimos com pessoas físicas e empresas estão:

  • certidões negativas de tributos federais e de inscrição em dívida ativa da União;
  • certidão de quitação eleitoral;
  • comprovante de entrega da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS);
  • comprovante de quitação do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR);
  • certidão negativa de débitos com a Previdência Social;
  • Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); e
  • certidões negativas de débitos com operações de créditos envolvendo recursos de fundos constitucionais ou captados por meio de caderneta de poupança.

​O texto dispensa ainda os bancos públicos de consulta prévia ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin).

Relatórios

A fiscalização de novos contratos de empréstimo e renegociações firmados com base nos termos do projeto será feita por meio de relatórios enviados trimestralmente pelas instituições financeiras à Receita Federal e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), nos quais devem constar, no mínimo, os beneficiários, os valores e os prazos envolvidos na contratação.

Por fim, a proposta suspende ainda a exigência de contratação prévia de seguro para os veículos adquiridos por meio de penhor.

Fonte: Federação Baiana de Hospedagem

 

Presidente do BB defende atuação voltada para o agro, crédito, produção e clientes

Publicado em: 13/11/2020

Oferecer crédito, atuar nas cadeias produtivas, ganhar espaço no agronegócio e focar nos clientes. Importantes funções que o Banco do Brasil sempre desempenhou com excelência e que, novamente, poderão ser mais valorizadas pela gestão do Banco. Esse foi o tom da primeira entrevista concedida pelo presidente do BB, André Brandão, após a apresentação dos resultados da instituição, que ocorreu nesta quinta-feira (5/11).

A possível mudança na orientação do Banco do Brasil vem em um momento crucial para o País e após um intenso trabalho de valorização e defesa da instituição, amplamente realizado pela ANABB que teve o apoio de parlamentares e de diversas outras entidades representativas.

Durante a entrevista, o novo presidente do Banco assumiu uma postura muito diferente do seu antecessor, Rubem Novaes. Mostrou a necessidade de o BB buscar parcerias e melhorar a experiência do cliente, em vez de indicar a possibilidade de acelerar o plano de venda de ativos do banco; deixou claro que não quer mais perder participação de mercado no agronegócio, nicho que dá oportunidades de expansão para além do crédito tradicional; e indicou que pretende oferecer crédito e outros produtos a não correntistas.

Para a ANABB, que vem lutando veementemente para que o Banco assuma o posto que lhe cabe de motor do desenvolvimento econômico e social, o discurso do executivo parece caminhar no sentido do reconhecimento sobre a importância do Banco.

Nos últimos meses, a luta da ANABB tem sido pela defesa do BB, e essa postura de combate foi muito alimentada em razão do posicionamento do presidente anterior, que nunca escondeu seu desejo de privatizar o Banco. A ANABB teve que construir uma importante rede de apoio, que contou com a participação de deputados e senadores, ex-chefes integrantes do governo, formadores de opinião, além da família Banco do Brasil, todos unidos contra as ameaças de vender partes importantes da instituição.

Para fortalecer esse trabalho, a ANABB fez forte pressão por meio da campanha #nãomexenoBB que alcançou toda a sociedade. O objetivo era também sensibilizar o novo presidente do BB sobre o trabalho duro dos funcionários que faz do BB uma empresa lucrativa, útil e sólida.

Em seu discurso, André Brandão destacou os impactos da covid e as lições que foram absorvidas. A ANABB entende que a pandemia trouxe à tona o papel relevante que o BB vem desempenhando no financiamento à operação de micro e pequenas empresas, garantindo a manutenção de empregos e o funcionamento da economia em um momento de grave crise. Além disso, a participação do BB no repasse de recursos emergenciais foi essencial em um momento em que trabalhadores estão perdendo renda e empresas estão fechando as portas.

Com essa possibilidade de alteração na estratégia do Banco, a ANABB vai continuar acompanhando as ações da gestão do BB, sempre defendendo que o fortalecimento do Banco do Brasil, como empresa pública, é decisivo neste momento onde o crédito precisa irrigar a economia e o agronegócio será um dos pilares da retomada econômica.

Fonte: Agência ANABB

Banco do Brasil lança linha de crédito especial para taxista

Publicado em: 22/10/2020

O Banco do Brasil (BB) lançou uma linha de crédito para taxistas, voltada para a aquisição de veículos novos. O recurso de até R$ 200 milhões virá do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Por meio da linha, o taxista poderá financiar até 90% do valor do carro e o seguro inicial, observado o teto de R$ 60 mil. Os automóveis devem ser fabricados no Brasil e equipados com motor de cilindrada até dois mil centímetros cúbicos (2.0).

O financiamento pode ser solicitado em agências do BB e está sujeito à aprovação cadastral. O custo da linha de crédito corresponde à Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 4% ao ano. O prazo máximo da operação é de 60 meses, incluídos três meses de carência.

O empréstimo pode ser feito por correntistas do Banco do Brasil, desde que autorizados pelo poder público para o exercício da atividade de taxista. A operação é individual e limitada a um veículo por CPF. De acordo com dados da Federação Nacional de Condutores Autônomos de Veículos (Fencavir), a estimativa é de que existam cerca de 300 mil táxis e 900 mil taxistas em todo o País.

Motoboys

A Caixa Econômica Federal começa a liberar, a partir de segunda-feira, uma linha de crédito específica para motoboys com recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).

O banco tem à sua disposição R$ 100 milhões provenientes do FAT para operar nessa modalidade. Com esses recursos, a Caixa vai financiar motos novas de até R$ 8 mil e 150 cilindradas fabricadas no país.

A Caixa irá financiar até 80% do valor do bem, com taxas de juros que variam de 12% a 18% ao ano mais a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). O prazo de financiamento vai de 36 a 48 meses. O crédito poderá ser solicitado até 30 de junho do ano que vem ou até o esgotamento dos recursos. Para obter o financiamento, o trabalhador precisa comprovar que desenvolve atividades de transporte de mercadorias ou documentos. Segundo estimativas, existem 251 mil profissionais habilitados a tomar o empréstimo no país, 90 mil dos quais em São Paulo.

Fonte: Diário do Nordeste

 

Banco do Brasil lança crédito para antecipação do Saque Aniversário do FGTS

Publicado em: 06/08/2020

O Banco do Brasil lançou nova linha de crédito para trabalhadores que aderiram à modalidade de Saque Aniversário do FGTS (Fundo de Garantia por tempo de Serviço). Eles passam a ter a possibilidade de antecipar os valores previstos para saque anual no mês de aniversário, utilizando o saldo de sua conta FGTS como garantia.

A autorização prévia é indispensável para contratar a operação. O cliente deve concedê-la pelo App FGTS ou pelo site da Caixa Econômica Federal, no endereço fgts.caixa.gov.br. Só a partir dessa autorização é que o BB pode consultar o saldo e realizar o bloqueio do valor com vinculação ao empréstimo. O site da Caixa também disponibiliza os limites de valores por faixa de saldo, bem como as regras de adesão ao Saque Aniversário.

Com possibilidade de antecipar até 3 anos dos recursos do saque aniversário do FGTS, valor mínimo por operação de mil reais e taxas a partir de 0,99% a.m., é uma opção de crédito para organização financeira de clientes correntistas do BB, pois não compromete o orçamento com prestações mensais.

O cliente pode solicitar o empréstimo diretamente no App BB (Empréstimos >> Antecipe seus créditos >> CDC FGTS Saque Aniversário). A contratação pode ser realizada também pela Central de Atendimento BB (0800-7294117 ou 4003-4117), e nas agências. A liberação do crédito em conta corrente ocorre após a reserva do saldo na conta do FGTS.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil bateu limite de R$ 3,7 bi em operações no Pronampe

Publicado em: 09/07/2020

O Banco do Brasil bateu o limite de R$ 3,7 bilhões em empréstimos no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O feito ocorreu nesta quarta-feira, 8, às 15 horas, informou o banco ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Um total de 60 mil empresas contrataram o Pronampe por meio do BB, primeiro banco a esgotar 100% os recursos do Programa. De acordo com a instituição, 94% do público que foi contatado pela instituição para aderir ao programa conseguiu contratar o empréstimo. Com foco nos micro e pequenos empresários, o Pronampe é a aposta do governo Bolsonaro para salvar esse público, bastante atingido pela crise gerada pela pandemia do novo coronavírus.

Ontem, o Broadcast antecipou que o Ministério da Economia teria solicitado ao Banco do Brasil, que administra o Fundo Garantidor de Operações (FGO), responsável por garantir as operações do Pronampe, rever os limites do Programa. A pasta teria feito duas consultas, explica uma fonte. De um lado, a pasta solicitou uma análise sobre a possibilidade de aumentar o limite dos bancos de maneira geral. Também pediu um estudo com foco somente no próprio BB e na Caixa, o que poderia elevar o limite apenas das instituições públicas, que têm sido as mais atuantes no Programa.

O orçamento total do Pronampe é de R$ 18,7 bilhões, a partir de R$ 15,9 bilhões que foram aportados em recursos do Tesouro Nacional no FGO para serem utilizados como garantias. Cada banco tem direito a um pedaço desses recursos, que varia conforme o porte das instituições. No caso das grandes instituições, foi de R$ 3,7 bilhões.

Fonte: Época Negócios

BB vai lançar linha de crédito para micro e pequenas empresas de MS

Publicado em: 03/07/2020

O Banco do Brasil em parceria com a Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), o Sebrae-MS e a Faems (Federação das Associações Comerciais de MS) vai anunciar amanhã novas linhas de crédito para micro e pequenas empresas do Estado. O capital deve beneficiar mais de três mil empresas. Os recursos são provenientes do BB FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) – Capital de Giro Emergencial e Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).

Com o maior impacto no setor comercial, a crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus fez com que o fechamento de empresas fosse quase 50% maior entre janeiro e maio deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Este ano, MS registrou o fechamento de 1.640 empresas, contra 1.112 negócios no ano passado. Entretanto, na contramão, o número de aberturas foi maior. No mesmo período, a Jucems (Junta Comercial do Estado de MS) registrou a abertura de 2.906 empresas, 16 a mais que em 2019.

Fonte: Rádio CBN Campo Grande

Presidente do BB diz que banco já tomou ações no crédito de R$ 136,8 bi

Publicado em: 17/06/2020

O presidente do Banco do Brasil, Rubem de Freitas Novaes, fez nesta segunda-feira (8), um relato das atividades da instituição durante a pandemia do novo coronavírus, em audiência pública virtual da Comissão Mista do Congresso Nacional que acompanha as medidas de combate à covid-19. De acordo com ele, o banco já tomou ações no crédito que somam R$ 136,8 bilhões desde março.

Desse montante, R$ 70,5 bilhões se referem ao adiamento de parcelas de financiamentos já existentes e R$ 66,3 bilhões correspondem a recursos disponibilizados em novos empréstimos.

Para empresas, a ações somam R$ 80 bilhões, sendo R$ 42,1 bilhões em prorrogações de parcelas e R$ 37,9 bilhões em novos financiamentos. Para pequenas empresas, a novas concessões chegaram a R$ 8,6 bilhões. Para as famílias, foram R$ 33,8 bilhões em ações no crédito pelo Banco do Brasil, sendo R$ 26,3 bilhões em adiamento de parcelas e R$ 7,5 bilhões em crédito novo.

De acordo com Novaes, as ações para o agronegócio somam R$ 23 bilhões, com R$ 2,1 bilhões em prorrogações de parcelas e R$ 20,9 bilhões em novas operações.

O presidente do banco destacou a liberação de R$ 358,2 milhões para o financiamento de folha de pagamentos, para cerca de 11,6 mil empresas. “Embora folha de pagamento não seja um dos focos do BB, que tem apenas 6% desse mercado, temos 20% das liberações do programa. O programa tem usado menos do que os recursos que foram disponibilizados por ele, mas o Banco Central deve anunciar em breve mudanças para impulsionar esse crédito”, acrescentou.

Novaes garantiu ainda que as atividades essências de atendimento ao público do banco continuam funcionando normalmente, com 98% das agências abertas, com exceção daquelas impedidas de operar, por se localizarem em shoppings, por exemplo. “Cerca de 50% da nossa força de trabalho está trabalhando à distância, principalmente funcionários em grupo de risco (para a covid-19)”, completou.

Fonte: Info Money

Banco do Brasil deve crescer mais que concorrentes no crédito, diz presidente

Publicado em: 29/04/2020

A pandemia de covid-19 deve fazer o Banco do Brasil (BB) voltar a crescer mais que seus concorrentes privados no crédito neste ano, algo que não acontecia desde 2015. Enquanto os pares estão mais retraídos, a instituição não descarta chegar ao fim de dezembro com uma carteira maior do que havia projetado — as estimativas do banco eram expandir o volume de operações entre 5,5% e 8,5%.

“É provável que vejamos o crescimento de crédito no BB acima do que planejamos no início do ano, puxado principalmente pelo aumento da demanda por liquidez de setores empresariais”, afirmou o presidente do BB, Rubem Novaes, numa entrevista concedida ao Valor por escrito, como é praxe do executivo.

A prioridade, no entanto, é atender clientes com quem o banco já tinha relacionamento — leia-se, cujo risco já é conhecido pela instituição. Isso não evitará, entretanto, um impacto na rentabilidade do banco, dado o maior volume de provisões.

Economista liberal e defensor do isolamento vertical da população, Novaes reiterou que um “lockdown” prolongado pode ser pior que a crise de saúde em si. O presidente do BB também disse que o impacto da pandemia reforça a necessidade de reformas e afirmou temer que deixe um legado fiscal perverso. “Confesso estar preocupado: grandes crises assanham os piores instintos intervencionistas e expansionistas do Estado”, ressaltou.

Fonte: Valor Econômico

BB desembolsa R$ 83,8 bi em crédito novo e prorrogações em meio à pandemia

Publicado em: 23/04/2020

O Banco do Brasil registrou R$ 83,8 bilhões em desembolso de crédito novo e prorrogações de operações de crédito nos últimos 30 dias, disse o banco em nota. Houve desembolsos de novos recursos no valor de R$ 44,3 bilhões e em renovações e prorrogações para pessoas físicas e empresas, no de R$ 39,5 bilhões.

Para as médias e grandes empresas, o desembolso totalizou R$ 21,62 bilhões. Desembolso para esse segmento foi motivado por aumento na demanda por recursos para capital de giro, por empresas que atuam em setores mais atingidos pela retração da atividade econômica, ou para investimentos.

Para as micro e pequenas empresas, o desembolso de recursos novos nos últimos 30 dias totalizou R$ 4,82 bilhões, destinado às linhas de antecipação de recebíveis e de capital de giro. Número acima de 91 mil micros e pequenas empresas foram atendidas com soluções de crédito nesse período, diz a instituição.

Para as pessoas físicas, o desembolso de recursos novos foi de R$ 9,99 bilhões, com destaque para as linhas de crédito consignado e crédito salário. A companhia deu carência de 60 a 180 dias para pagamentos das primeiras parcelas em novas operações de crédito, além de prazos maiores, de até 72 meses no crédito automático e a 96 meses no crédito salário.

No setor de agronegócios, desembolsos de recursos novos totalizaram R$ 7,8 bilhões nos últimos 30 dias. O BB destaca as linhas de custeio que desembolsaram R$ 4,7 bi e as de investimento, com R$ 1,4 bi.

Em meio à pandemia do novo coronavírus, os dados mostram a manutenção da “oferta de crédito aos seus clientes nesse período de redução momentânea da atividade econômica, com foco naqueles que mantêm histórico de relacionamento com o BB”, informa o banco.

Segundo a nota, o BB já atendeu a pedidos de 321 mil clientes de todos os segmentos. Houve prorrogação de 1,1 milhão de parcelas de 436 mil operações de crédito por um prazo que variou de 60 dias para empresas a 180 dias para pessoas físicas.

As operações registraram volume de crédito contratado superior a R$ 39,5 bilhões: R$ 31,9 bilhões para empresas e R$ 7,6 bilhões para pessoas físicas, disse o BB.

Fonte: Seu Dinheiro

BB libera R$ 83,8 bi em crédito novo e prorrogação nos últimos 30 dias

Publicado em: 17/04/2020

O Banco do Brasil informou nesta quinta-feira (16) que registrou R$ 83,8 bilhões em novas operações de crédito ou prorrogação de operações existentes nos últimos 30 dias.

O período coincide com o início dos efeitos gerados na economia pelo avanço do coronavírus no país.

O banco controlado pelo governo federal afirmou ainda que atendeu 321 mil pedidos de clientes para prorrogação de 436 mil operações de crédito por período de 60 a 180 dias.

O BB também ofereceu o mesmo prazo para pagamentos das primeiras parcelas em novas operações para pessoas físicas. No agronegócio, os novos desembolsos totalizaram 7,8 bilhões de reais nos últimos 30 dias. Para empresas com receita entre 40 milhões e 1 bilhão de reais, o desembolso foi de 21,6 bilhões.

A BB Seguros incluiu o Covid-19 na cobertura de morte dos seguros vida e prestamista, sem acréscimos nas apólices.

Fonte: Portal G1

Com covid-19, Banco do Brasil libera crédito para profissionais liberais

Publicado em: 08/04/2020

O Banco do Brasil liberou condições de créditos diferenciadas para os profissionais liberais, entre eles engenheiros, agrônomos, tecnólogos, profissionais da geociências.

Diante desse cenário de pandemia do Covid-19, o Banco do Brasil tem tomado iniciativas de modo a facilitar a vida dos profissionais seja dilatando prazo, aumentado carência, adiando as parcelas imobiliárias. O presidente do Confea em exercício, engenheiro civil Osmar Barros Júnior, elogiou a iniciativa. “Vejo com bons olhos essa medida, pois a instituições estão buscando alternativas para amparar as categorias e nada melhor do que poder contar com o Banco do Brasil neste momento. Além de ser uma maneira de fazer a economia girar”, ponderou Barros.

Além de prazos especiais para empréstimos e condições especiais para solução de dívidas, para o atual momento, o Banco do Brasil criou três linhas de crédito com carências diferenciadas:

BB Crédito Salário
– De 60 a 180 dias para pagar a primeira parcela;
– “Pula parcela”: fique até 2 meses por ano sem pagamento.

BB Crédito Automático
– Até 60 dias para pagar a primeira parcela;
– “Pula parcela” de até 2 meses.

BB Crédito Consignado
– Até 180 dias para pagar a primeira parcela, conforme condições de cada convênio.

Além das contratações poderem ser feitas pelos canais digitais do Banco do Brasil, os gerentes do BB estão realizando abordagem ativa junto aos profissionais correntistas, sejam pessoa física e/ou jurídica, para orientar em relação às soluções disponibilizadas.

Fonte: Confea