No BB, servidores de MS podem renovar empréstimos com carência de até 6 meses

Publicado em: 08/04/2020

O Governo do Mato Grosso do Sul e o Banco do Brasil anunciaram nesta quinta-feira (2) a possibilidade de servidores renovarem seus contratos de empréstimos consignados com carência de até seis meses. Nesse período não haverá cobrança de juros.

A medida, que já está valendo, visa amenizar o impacto na vida financeira dos servidores gerado pela quarentena da pandemia do novo coronavírus. Servidores ativos e inativos, entre aposentados e pensionistas, podem se beneficiar com a decisão, além dos comissionados.

“A renovação do consignado pode ser feita pelo aplicativo, pelo site ou pelo telefone do ‘Fale Conosco’. As condições podem ser conferidas nesse momento e a renovação pode ser com troco ou sem troco”, explicou o superintendente do Banco do Brasil em MS, Sandro Grando.

Segundo ele, as parcelas da renovação serão fixas e os juros só serão contados depois do prazo de seis meses. O funcionário público ainda tem a liberdade de renovar um ou todos os contratos que possui com a instituição financeira. Já a margem consignável varia de acordo com a situação de cada pessoa.

Para quem não utilizar a internet, o telefone de adesão é o (61) 4004-0001.

Reivindicação – A iniciativa do Banco do Brasil atende pleito do Governo do Estado, da Ageprev-MS (Agência de Previdência do Mato Grosso do Sul) e da Feserp-MS (Federação Sindical dos Servidores Públicos Estaduais e Municipais de Mato Grosso do Sul). O pedido de flexibilização dos contratos também foi feito aos demais bancos.

“A negociação será feita direto com o Banco do Brasil. Pode-se renovar e solicitar mais recursos, com uma taxa menor do que havia emprestado antes”, falou o diretor-presidente da Ageprev-MS, Jorge Martins.

Já a presidente da Feserp-MS, Lílian Fernandes, destacou que a medida ajuda no orçamento familiar dos servidores. “Vemos com bons olhos, pois ainda que esse momento não afete a renda do servidor afeta a renda do restante da família, que atua na iniciativa privada”, disse.

Contratos – Segundo a SAD (Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização), em março de 2020 estavam ativos 31.404 contratos de empréstimos consignados entre servidores estaduais e o Banco do Brasil, com valor total de R$ 34,4 milhões.

Fonte: Enfoque MS

CNA faz parceria com BB para impulsionar concessão de crédito no País

Publicado em: 11/03/2020

“O programa de crédito rural orientado que estamos assinando hoje com o Banco do Brasil impulsionará a concessão de crédito no País, sobretudo para os pequenos e médios produtores”, afirmou o presidente da Confederação da Agricultura de Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, na quarta (4), em Brasília, durante evento que formalizou uma parceria inédita entre as entidades.

Além de Martins, o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara, e o presidente do BB, Rubem Novaes, assinaram termo de cooperação que facilitará o acesso do produtor rural às linhas de financiamentos de custeio e investimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

No discurso, o presidente da CNA trouxe dados do Censo Agropecuário 2017 que mostram a baixa procura dos produtores por crédito rural no Brasil, apenas 15,46% utilizaram como opção de investimento ou custeio. Isso acontece, disse João Martins, por desinformação e falta de assistência técnica confiável na hora de contratar o financiamento.

“O tripé do desenvolvimento econômico das pequenas e médias propriedades rurais passa por garantir uma assistência técnica de qualidade para o produtor, por simplificar o acesso ao crédito rural e por modernizar as relações de compra de insumos e venda da produção. Por sinal, esta será a próxima grande ação da CNA e Federações. Nos próximos meses, apresentaremos aos produtores rurais uma nova ferramenta para facilitar o acesso a canais de comercialização diferenciados.”

O presidente do BB, Rubem Novaes, ressaltou a importância da parceria com o Sistema CNA/Senar e afirmou que o banco responde por mais de 60% do crédito agrícola, principalmente o que é destinado ao pequeno produtor rural.

De acordo com os termos da parceria, os técnicos de campo que já atendem os produtores com a metodologia de Assistência Técnica e Gerencial do Senar nas mais diversas regiões do país também irão orientá-los na elaboração do projeto para acesso aos recursos do Pronaf.

“Nosso grupo de técnicos possui um conteúdo de gestão muito amplo para tomar essa decisão junto com o produtor rural. Ou seja, não se faz investimento em tecnologia se não tiver previsão de que essa tecnologia vai aumentar a renda do produtor”, afirmou Daniel Carrara, diretor-geral do Senar.

A parceria prevê ainda que técnicos das Federações de Agricultura Estaduais e Sindicatos Rurais façam uma análise prévia da documentação necessária para a contratação do crédito. “Caberá agora aos nossos técnicos aprender a usar o modelo do Banco do Brasil e dar entrada na documentação que será facilitada com o produtor já sendo assistido e tendo um diagnóstico prévio do seu negócio”, ressaltou Carrara.

O Banco do Brasil iniciará a capacitação desses profissionais na próxima semana, informou o vice-presidente de Agronegócios e Governo da instituição, João Rabelo.

“Nós vamos treinar primeiro os supervisores da assistência técnica do Senar sobre os documentos necessários, e como é o rito da tomada de crédito, e eles serão multiplicadores fazendo chegar até os técnicos de campo”, afirmou Rabelo. “Fiquei encantado com o esse modelo de assistência técnica, porque mapeia as características do produtor e vai nos permitir entregar o crédito na hora e no montante mais adequado para ele”, completou o vice-presidente.

O evento contou ainda com a presença de gerentes do Banco do Brasil, presidentes das Federações de Agricultura dos Estados e de Sindicatos Rurais.

Fonte: CNA

Banco do Brasil lança crédito imobiliário atrelado ao IPCA

Publicado em: 12/12/2019


O Banco do Brasil (BB) passa a oferecer a partir desta segunda-feira (9) a contratação de financiamento imobiliário indexado ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A Caixa Econômica Federal lançou a modalidade em agosto, enquanto bancos privados ainda não oferecem o produto.

Clientes do BB das categorias private e estilo poderão escolher a correção do saldo devedor via IPCA, disponível nas agências. As taxas de juros do BB partem de 3,45% ao ano mais IPCA, mas variam conforme o prazo da operação e o relacionamento do cliente com o banco.

Será possível financiar 70% do valor do imóvel residencial pelo prazo até 180 meses. O valor do imóvel a ser financiado será de até R$ 1,5 milhão no Sistema Financeiro de Habitação — em que o cliente pode usar o saldo de seu FGTS — e acima de R$ 1,5 milhão na Carteira Hipotecária.

“Clientes que optarem pela modalidade serão alertados que o valor das parcelas e o do saldo devedor da operação irão variar de acordo com a inflação”, diz o banco em nota.

Fonte: G1

Aprovado crédito de US$ 600 milhões para Programa de Eficiência Municipal do BB

Publicado em: 06/11/2019


O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (5) o Projeto de Resolução do Senado (PRS 105/2019), que prevê a contratação de operação de crédito externo no valor de até US$ 600 milhões entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco do Brasil. A matéria será encaminhada à promulgação.

Os recursos serão utilizados no Programa de Investimento em Gestão de Infraestrutura para a Eficiência Municipal, que permite aos municípios investir em várias áreas, como administração, finanças, segurança pública, agricultura e eficiência energética.

O valor máximo de contratação por operação é de R$ 5 milhões, sujeito à margem disponível no limite de crédito do município, podendo o Banco do Brasil financiar até 100% do investimento a ser realizado pelo ente público.

Para municípios com população acima de 200 mil habitantes, é admitida a contratação de operações de crédito com valor superior a R$ 5 milhões. O financiamento está disponível em duas modalidades: aquisição de bens e serviços e projetos de investimentos.

Os recursos do BID serão repassados ao Banco do Brasil em até cinco anos, contados da data de assinatura do contrato. Serão US$ 200 milhões a cada dois anos, de 2019 a 2023.

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) foi o relator da contratação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde o projeto foi aprovado em 22 de outubro.

Fonte: Agência Senado

Banco do Brasil lança nova linha de crédito para operações de custeio

Publicado em: 25/09/2019


O Banco do Brasil anunciou na Expointer, tradicional evento agropecuário realizado em Esteio (RS), uma nova linha de crédito que oferece ao produtor rural a possibilidade de renovação simplificada, por cinco anos, de crédito destinado ao financiamento de operações de custeio.

A linha, chamada “Custeio Renovável”, é destinada a produtores pessoas física e jurídica e pode ser usado para a aquisição de sementes, defensivos, fertilizantes, sais minerais, medicamentos e rações, entre outros produtos.

“O diferencial da solução criada pelo BB é que os financiamentos, formalizados por meio de cédula rural, permitem a renovação do custeio para as safras futuras e admite a alteração da cultura e do valor financiado no decorrer dos cinco anos”, informou o banco.

Os financiamentos podem ser renovados até seis meses antes da data de vencimento do contrato de financiamento do ciclo anterior ou após a liquidação da operação. A linha tem prazo de pagamento de cinco anos, com juros de 6,5% ao ano no caso de operações com recursos controlados.

Fonte: Portal Beef Point

BB disponibilizará R$ 278 milhões para Plano Safra no Ceará

Publicado em: 27/06/2019


O Banco do Brasil irá disponibilizar R$ 278 milhões para o financiamento da safra agrícola 2019/2020 no Ceará. O valor é 32% superior ao destinado à safra anterior (R$ 211 milhões). Do total dos recursos, R$ 101 milhões são para Agricultura Familiar, R$ 22 milhões para médios Produtores e R$ 155 milhões para demais produtores e cooperativas. De acordo com o banco do Brasil, desse montante, R$ 200 milhões são para custeio, comercialização e industrialização e R$ 78 milhões para investimentos.

Os dados foram apresentados na manhã desta quarta-feira (26) pelo superintendente regional do Banco do Brasil no Ceará, Pio Gomes. Segundo o superintendente, o objetivo é que o Estado consiga superar o valor colocado à disposição na última safra. “Nós estamos recebendo um aporte 32% superior ao do ano passado, enquanto no Brasil o crescimento foi de 20%. Estamos planejando para crescer mais em inovação, aquisições e financiamentos”, disse Gomes.

Safra 2018/2019

Os principais segmentos financiados pelo Banco do Brasil no Estado na última safra foram: bovino (leite), avicultura, bovino (misto), suinocultura, bovino (carne), carnaúba, carcinicultura, coco, caju, banana, ovinos, mandioca, maracujá, milho e psicultura. Dos R$ 211 milhões desembolsados pelo banco na última safra para a cadeia do agronegócio cearense, as operações de custeio, comercialização e industrializaçao somaram R$ 148 milhões e as operações de investimentos totalizaram R$ 63 milhões.

Brasil

Para todo o País, o Banco do Brasil vai destinar R$ 103 bilhões para o financiamento da safra agrícola 2019/2020. O valor é 20% maior do que o realizado na safra 2018/2019. Serão R$ 91,5 bilhões para o crédito rural e R$ 11,5 bilhões para o crédito agroindustrial. Deste total, R$ 14,1 bilhões são para agricultura familiar e R$ 77,4 bilhões para os demais produtores.

O Banco do Brasil é o principal agente de financiamento da agricultura brasileira: responde por 60% do crédito disponível para o setor.

Fonte: Diário do Nordeste

Banco do Brasil aprova crédito de R$ 605 mil para Major Vieira

Publicado em:


O Banco do Brasil aprovou crédito no valor de R$ 605 mil para o município de Major Vieira, em Santa Catarina. O recurso será utilizado na aquisição de uma escavadeira hidráulica e conjuntos de de quadros digitais com notebook para as escolas da rede municipal de ensino.

O prefeito Orildo Antonio Severgnini (MDB) disse no informativo da Prefeitura Municipal, na Rádio Planalto FM, que o recurso é de suma importância, pois há tempo Major Vieira necessita de uma escavadeira hidráulica, tendo em vista que o Município paga hora/máquina, para a realização de serviços que dependem deste tipo de equipamento.

Quanto as lousas digitais, Severgnini afirma que a tecnologia vem para auxiliar no ensino da rede municipal. “O tempo do giz já se foi, precisamos nos atualizar em tudo, principalmente na educação”, destacou.

Fonte: Jornal Mais

Caixa e Banco do Brasil perdem espaço no crédito, mas liderança não está ameaçada

Publicado em: 29/05/2019


O Banco Central (BC) apresentou novos dados sobre a concentração no mercado financeiro. Os cinco bancões continuam respondendo por 85% das operações de crédito, 84% dos depósitos e 81% dos ativos do sistema, dentro de um universo de 172 bancos. No entanto, parece se consolidar uma tendência de menor participação dos bancos públicos, embora sigam líderes em diversos segmentos.

No Relatório de Economia Bancária (REB), o BC apresenta diversos recortes sobre o mercado, mas vamos centrar atenção na participação nos segmentos de pessoas físicas e jurídicas, bem como nas modalidades crédito imobiliário e rural.

A história que os dados do BC nos conta é a da mudança de orientação de governo na utilização dos bancos públicos como ferramenta de política parafiscal, que se encerrou em meados de 2016, com mudança de governo, e tende a se acentuar com um governo de orientação liberal, que quer reduzir a concentração e ampliar a concorrência.

Pessoas físicas

A participação da Caixa e do Banco do Brasil vem diminuindo desde 2016, quando chegou a 51,7%, e agora caiu para menos da metade do crédito para as pessoas físicas, ficando em 48,16% em 2018.

A Caixa, fechou o ano respondendo por 29,5% do mercado ante 32,58% em 2016. Já o BB caiu de 19,13% para 18,7%. O banco privado com melhor colocação no período foi o Itaú Unibanco, que fechou o ano passado com 12% desse segmento, marcando uma ampliação sobre os 11,77% de 2017, que tinha registrado queda sobre 11,91% de 2016.

Pessoas jurídicas

No financiamento às empresas, a predominância continua sendo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com 20,58% do estoque. Mas a fatia é menor que os 21,9% de 2016 e os 22,6% de 2015.

O banco de fomento vem observando redução na sua carteira, depois de observar crescimento na casa de 40% depois da crise de 2008. O ano passado também marcou a adoção da Taxa de Longo Prazo (TLP) no lugar da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), reduzindo o volume de subsídio nas operações do banco.

A segundo posição no segmento empresarial segue com o Banco do Brasil, que tem 18,7% do mercado, seguido pela Caixa, com 12% e pelo Bradesco, com 11,5%. Em comparação com 2016, BB perdeu mercado, enquanto Caixa e Bradesco ganharam espaço.

Imobiliário

Aqui, a Caixa continua sendo o “banco da casa própria”, como 70% do estoque de financiamentos, pouco acima dos 68,17% de 2016 e dos 69,96% de 2017.

O segundo colocado é o Banco do Brasil, com 8,2%, ampliando dos 7,86% de 2016. Entre os privados, o Bradesco é o melhor colocado, com 7,94% ante 7,26% de 2016. Itaú e Santander apresentam quedas marginais de participação.

Crédito rural

Aqui, o Banco do Brasil é o “banco do campo”, respondendo por 53,36% do estoque de crédito em 2018, menos que os 55,45% de 2017, mas acima dos 47,55% de 2016. A segunda colocação é do Bradesco com 6,54%, também menos que 2017 (7,21%), mas acima dos 6,14% de 2016.

Movimentações acontecerem nas demais posições. O Santander parece ter firmado posição em terceiro lugar, com 3,79%, menos que os 4,05% de 2017, mas acima dos 2,53% que tinha em 2016, quanto ocupava a quinta colocação.

Quem perdeu terreno no período, foi o Banco Cooperativo Sicredi, que era o terceiro em 2016, com 4,28%, não figurou entre os cinco maiores em 2017, e agora está em quinto lugar, com 2,67% em 2018.

O IHHn que aparece nas tabelas é o índice de Herfindahl-Hirschman Normalizado (IHHn) utilizado para medir a concentração no sistema. Ele oscila entre zero e um. O BC considera que mercados que registram valores correspondentes ao IHHn situados entre zero e 0,1000 são considerados de baixa concentração. Acima de 0,1000 até 0,1800, de moderada concentração e acima de 0,1800 até 1, de elevada concentração. Para o sistema financeiro como um todo, as medições então na faixa de moderada concentração.

Fonte: Seu Dinheiro

BB abre linha de crédito de R$ 600 milhões para cultivo de lúpulo no Estado do Rio

Publicado em: 24/04/2019


O Banco do Brasil em parceria com o governo do estado do Rio abre linha de crédito destinado a fomentar o cultivo do lúpulo em território fluminense. Até a pouco tem com produção desacreditada em terra brasileiras, a cultura do lúpulo no Brasil tem ganho suas primeiras iniciativas e a região serrana do Rio de Janeiro tem se mostrado um área de destaque.

O Banco do Brasil, em parceria com o governo do estado do Rio, lançou na última quarta-feira (17/04) uma linha de crédito para a cultura e exploração do lúpulo em território fluminense. A estimativa é disponibilizar R$ 600 milhões para pequenos e médios produtores associados à Rota Cervejeira da Serra Fluminense.

“O reconhecimento do lúpulo como cultura viável no estado é uma das nossas prioridades para ajudar na revitalização da nossa economia” — afirmou o secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca, Eduardo Lopes.

Produtores rurais da região serrana do Rio têm iniciado investimentos na produção do insumo cervejeiro, e estudos mostram que há uma tendência do lúpulo florescer três vezes ao ano na Serra Fluminense, enquanto que, no Hemisfério Norte, só uma vez anualmente.

Esta iniciativa, certamente, abrirá caminhos e criará ótimas condições para que possamos fomentar o cultivo de lúpulo no estado, via operações de crédito de custeio e investimento, principalmente para as regiões Serrana, Centro e Sul. Esta linha de crédito é uma oportunidade de grande potencial que vai impactar positivamente o agronegócio fluminense – declarou Raimundo Pérez, superintendente estadual do Banco do Brasil.

” Em Teresópolis, já temos quatro plantações de lúpulo, que é a matriz agrícola de maior valor agregado do mundo. Quando se une a um agente financeiro, como o Banco do Brasil, com linhas atrativas para financiar o lúpulo, o agricultor começa a ganhar confiança com a nova matriz na sua plantação” comentou Vinicius Claussen, prefeito de Teresópolis.

Ações de agentes governamentais com entidades fomentadoras em relação não só a atividade de produção de cerveja, mas também atuando em diferentes pontos da cadeia de valor do produto são essenciais para o fortalecimento e amadurecimento do segmento.

A história de desenvolvimento comercial do lúpulo norte-americano, por exemplo, que foi gestada durante anos no longo prazo se apresentou como um diferencial importantíssimo para a indústria da cerveja dos Estados Unidos, pois ao longo do tempo reduziu seu custo e concomitantemente criou a singularidade sensorial devido o terroir relativo a características locais, se diferenciando dos, até então exclusivos, lúpulos europeus.

Fonte: Catalisi

Banco indeniza cliente de Governador Valadares por inscrever nome dele no SPC

Publicado em: 17/04/2019


O Banco do Brasil S.A. foi condenado a indenizar em R$ 6 mil um cliente que teve seu nome inscrito no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) devido à cobrança de uma dívida que ele não contraiu. A decisão é da 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que reformou parcialmente sentença da Comarca de Governador Valadares.

O consumidor narrou nos autos que tentava comprar um televisor quando tomou conhecimento da inscrição de seu nome no SPC, pelo Banco do Brasil, devido a um débito de R$ 547,81. Os valores referiam-se à cobrança de tarifas de manutenção de uma conta-corrente.

Ele afirmou que o vínculo que mantinha com a instituição financeira se devia exclusivamente à abertura de uma conta-salário. Sustentou que foi a empresa que providenciou a abertura da conta e que um funcionário do banco compareceu ao canteiro de obras onde ele trabalhava para coletar as assinaturas.

De acordo com o cliente, na oportunidade, nenhum dos operários foi informado da natureza e extensão das obrigações assumidas, a não ser que a conta era exclusivamente para receber o salário. Por isso, alegou que não tinha o dever de pagar tarifas para manutenção de conta-corrente.

O autor da ação explicou ainda que, quando foi afastado do trabalho por motivo de doença e começou a receber o auxílio-doença, por intermédio do INSS, seus proventos passaram a ser pagos na Caixa Econômica Federal, por isso ele parou de movimentar a antiga conta.

Em sua defesa, o banco sustentou que o autor não tinha conta-salário, mas uma conta-corrente ativa, cuja natureza permitia a utilização do crédito rotativo e a cobrança de tarifas por pacotes de serviços. Alegou que a dívida tinha sido gerada por saldo devedor nessa conta, e por isso agiu no exercício regular do direito ao inscrever o nome do cliente no rol dos maus pagadores. Alegou ainda que o homem não comprovou os danos morais alegados.

Em primeira instância, a 7ª Vara Cível da Comarca de Governador Valadares declarou a inexistência do débito e condenou a instituição financeira a pagar ao cliente R$ 10 mil por danos morais.

Princípio da boa-fé objetiva

Ao analisar os autos, o relator, desembargador Domingos Coelho, observou inicialmente que a conta-corrente normal aberta em qualquer instituição bancária traz consigo uma série de tarifas incidentes sobre saques, uso de talão de cheque, débito em conta, cheque especial com limite e facilidade para obtenção de empréstimos, etc.

“O mesmo não acontece, entretanto, quando a conta é aberta para fim exclusivo de recebimento de salário. Esse tipo de conta (conta-salário) não gera tarifas bancárias. Em outras palavras, o correntista só a utiliza para receber seus salários”, ressaltou.

O relator observou que, conforme pontuado na sentença, o autor da ação “é homem simples, sem formação educacional básica e de parcos conhecimentos, sendo a empresa onde trabalhava que providenciou toda a documentação necessária para a abertura da conta-salário que teria por objetivo o recebimento do seu provento.”

De acordo com o relator, na ocasião da abertura da conta, não foi informado ao cliente a natureza e extensão das obrigações assumidas, a não ser que a conta era para fim exclusivo de recebimento do salário.

“A instituição financeira, ao iniciar e dar continuidade à cobrança de taxas bancárias, quando a conta do autor era para fim exclusivo de recebimento de salário, afrontou o princípio da boa-fé objetiva, que deve permear as relações contratuais”, avaliou o desembargador.

O relator ressaltou ainda o fato de a conta estar inativa desde o momento em que o autor começou a receber benefício previdenciário de auxílio-doença, o qual é depositado pelo INSS na Caixa Econômica Federal e resgatado nas casas lotéricas.

Assim, manteve a condenação do banco. Contudo, tendo em vista as peculiaridades do caso, julgou necessário reduzir o valor da indenização por dano moral para R$ 6 mil.

Os desembargadores José Flávio de Almeida e José Augusto Lourenço dos Santos votaram de acordo com o relator.

Fonte: Aconteceu no Vale

Presidente do BB diz ter medo de aumentar concessões de crédito

Publicado em: 03/04/2019


Resultados do Banco do Brasil poderiam ser melhores se a economia deslanchasse, afirmou o presidente da instituição, Rubem Novaes. Ele disse ter receio de aumentar as concessões de crédito justamente pela fraqueza da economia e defendeu a reforma da Previdência. “A gente está disposto a acelerar [o crédito], mas primeiro precisamos ter certeza de que a economia está acelerando”.

Novaes, que participou de evento do banco Bradesco, acrescentou que o banco está preparado para “navegar nesse mundo de um certo marasmo da economia, com ela crescendo em 1,5 e 2% ao ano”, afirmou.

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, afirmou que seu grande sonho é que o BB “se transforme em uma grande corporação privada. Tenho muito receio de expandir crédito se a demanda saudável por crédito não está crescendo. Vai acabar fazendo bobagem.”

Antes, ele havia criticado a decisão da gestão do governo de Dilma Rousseff (PT) de expandir o crédito para tentar deter a crise econômica, a partir e 2013. Acrescentou que o banco já se recuperou das perdas causadas naquela época.

Novaes afirmou que o banco deve reduzir participação no crédito agrícola, mas isso não ocorrerá por redução de apetite do banco pelo segmento, mas por aumento de competição. O Banco do Brasil é líder em crédito rural.

Ele disse, porém, que o subsídio deve diminuir. O presidente acrescentou ainda que o banco espera vender sua participação na Neoenergia em uma venda de ações em mercado, esperada para o primeiro semestre deste ano “se Deus quiser”.

O banco de investimento do BB, JP Morgan e o Bank of America são coordenadores da oferta. O plano está ligado à agenda liberal do ministro Paulo Guedes (Economia), de reduzir participação das estatais em áreas não diretamente relacionadas ao negócio principal da companhia.

Já a saída do Votorantim dependerá de propostas de consultorias contratadas, afirmou.

Novaes voltou a dizer que desejava que o país não tivesse empresas estatais, mas acrescentou que o país ainda não está preparado para isso. “Meu sonho é que o BB se transforme em uma grande corporação privada, mas acho que o Brasil não está preparado”, disse.

Fonte: Folhapress

Banco do Brasil lança pulseira para comprar via débito ou crédito

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Clientes do Banco do Brasil poderão fazer pagamentos via débito ou crédito por meio de uma pulseira exclusiva, que funciona por aproximação. Com o acessório, não será mais preciso tirar a carteira do bolso e entregar o cartão para autorizar suas compras.

A pulseira Ourocard é o primeiro vestível lançado pelo BB, e, por enquanto, o único do país a oferecer essa vantagem. O acessório usa a tecnologia NFC (Near Field Communication), e as operações são realizadas por meio de um chip localizado na parte interna da pulseira. Quem opera a transação é o lojista, e o correntista ganha a facilidade de comprar mais rapidamente, além da segurança de não precisar exibir sua carteira em público.

À prova d’água, o wearable também visa oferecer conveniência aos clientes do banco, em especial naquelas situações de lazer, como em shows, na academia ou em barzinhos na praia. Para Rogério Panca, diretor de meios de pagamento do BB, a pulseira é um novo passo na transformação digital que o banco vem implementando no país.

“A chegada da Pulseira Ourocard representa um avanço importante no mercado de cartões brasileiro e complementa a estratégia do BB para ampliar o uso de soluções digitais pelos nossos clientes, fortalecendo nosso posicionamento #MaisQueDigital. O objetivo é evoluir cada vez mais para entregar a melhor experiência possível aos nossos portadores, oferecendo alternativas sustentáveis em relação ao uso do dinheiro em espécie”, destacou o executivo.

Fonte: Canaltech

Bancos privados querem retomar liderança no crédito neste ano

Publicado em: 20/02/2019


Os bancos privados estão decididos a retomar, este ano, a liderança da carteira de crédito do país. Atualmente, eles têm 48,9%, contra 51,1% dos bancos públicos. Estes passaram à frente em 2013, quando Banco do Brasil (BB), Caixa Econômica Federal e BNDES aceleraram as concessões para estimular a economia. Mas agora, com a retomada da economia, os privados mostram apetite por concessão de empréstimos.

— Isso deve acontecer este ano porque o apetite do governo está menor. Há um pensamento liberal na equipe econômica, para o enxugamento do papel do Estado — diz João Augusto Sales, analista da Lopes Filho& Associados.

No ano passado, as grandes instituições privadas registraram, na concessão de empréstimos, um crescimento acima da média do mercado, que foi de 5,4%, segundo o Banco Central. Para 2019, a meta é tomar mais espaço dos bancos públicos e atingir os dois dígitos. O Bradesco espera que a carteira total avance entre 9% e 13%, e a estimativa do Itaú Unibanco vai de 8% a 11%. O Santander não divulga projeções, mas informou que pretende crescer em linha ou acima da média de mercado.

Enquanto isso, o BB projeta crescimento entre 3% e 6%, e a Caixa sinalizou que vai se concentrar nos financiamentos habitacionais. Desde meados dos anos 2000, os bancos privados vinham perdendo espaço para o crédito público, como resultado de políticas de governo que estimulavam a concessão de financiamentos nas instituições federais a juros menores, para estimular a economia.

Para os privados, o maior apetite por crédito, no momento em que a economia dá sinais de retomada, é necessário para manter a rentabilidade. Com juros em patamares baixos —a taxa básica do país, a Selic, está em 6,5% ao ano —, os ganhos no segmento de tesouraria (operações no mercado financeiro) são menores. O crescimento das tarifas nos últimos anos contribuiu para que o retorno sobre o patrimônio ficasse em níveis elevados, mas manter isso dependerá da ampliação dos negócios.

— Com a Selic baixa, os bancos precisarão correr mais risco para manter o retorno. O apetite precisa ser maior, porque as instituições estão com muita liquidez — diz Sales, da Lopes Filho.

No ano passado, o Bradesco registrou rentabilidade de 19,7%, e o Santander, de 19,9%. O melhor resultado foi o do Itaú Unibanco, com 21,9%. Já no BB, a rentabilidade ficou em 13,9%.

Fonte: O Globo

Banco do Brasil vai reduzir crédito a juro subsidiado para o agronegócio

Publicado em: 31/01/2019


Mesmo sob pressão do agronegócio, o novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, mantém a posição de que o “grosso da atividade rural” pode se financiar a taxas de mercado. Da carteira de R$ 188 bilhões de crédito rural do BB, 46% foram desembolsados com subsídios do Tesouro Nacional. Em 2018, a União bancou R$ 5 bilhões de diferença entre o juro cobrado pelo BB e o custo da captação.

Novaes disse que a estratégia do banco é reduzir as operações de financiamento a grandes empresas e focar pessoas físicas e pequenas empresas. “Temos vantagens comparativas e encontramos um maior retorno”, afirma.

O novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, durante cerimônia de transmissão do cargo na sede do Banco do Brasil

O novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, durante cerimônia de transmissão do cargo na sede do Banco do Brasil

A seguir, os principais trechos da entrevista:

Como se dará a redução dos subsídios do BB à agricultura?
A questão depende de orientação do Ministério da Economia. Percebemos a intenção de reduzir os subsídios no crédito agrícola e estimular o uso de seguros. Com a redução da taxa básica de juros, o panorama mudou. O grosso da atividade rural pode se financiar em condições próximas às de mercado.

Apesar da queda da taxa básica, os juros de mercado ainda não estão muito altos?
Em relação ao crédito rural, não. De uma maneira geral, para o tomador final, é alta. Mas no crédito rural, não é o caso.

Como reduzir os juros para a população?
A taxa de juros depende basicamente de duas coisas: da pressão do governo sobre o mercado de crédito e da concorrência bancária. O caminho para baixar juros de uma maneira geral é ter menos dívida pública e mais competição entre as instituições financeiras. Nesse sentido, o Ministério da Economia está trabalhando na direção de menor endividamento público e o Banco Central está trabalhando na direção do estímulo à concorrência bancária.
Nos últimos governos houve uma pressão dos presidentes para reduzir os juros na marra…

Nenhuma autoridade consegue derrubar as leis da oferta e da procura sem sofrer consequências. O governo pode fazer algumas coisas na microeconomia, como o cadastro positivo e redução de compulsórios e impostos.

Há ingerência do governo sobre o banco?
Acabou esta prática. Tive liberdade total para montar equipe. A correta arrumação do tabuleiro é tarefa fundamental na organização de uma empresa do tamanho do Banco do Brasil. Todas as pessoas foram convidadas para a equipe unicamente em função de suas competências. Em alguns poucos setores, achei que era necessário trazer gente de fora. Mas percebi que, para o benefício do banco, o melhor caminho era manter a maior parte do Conselho Diretor no posto, mudando apenas alguns vice-presidentes de área.

Fonte: Notícias Agrícolas com Estadão Conteúdo

BB e Secretaria de Desenvolvimento Social de Altinho firmam parceria de crédito

Publicado em: 13/12/2018


Na última quinta-feira dia, 06 de dezembro de 2018, a Secretaria de Desenvolvimento Social firmou parceria com a empresa Movera, vinculada ao Banco do Brasil. Durante a visita, o Coordenador da Movera, Ítalo Santos e o Secretário Elenildo Arraes, juntamente com do Diretor de Empreendedorismo e Qualificação, Eliel Sobral, discorreram sobre projetos e políticas de empreendedorismo que podem ser implantados no município de Altinho.

O Microcrédito Produtivo Orientado visa atender à população de baixa renda e pequenos empreendedores com o objetivo de incentivar o crescimento e o fortalecimento dos negócios, gerando emprego e renda.

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O valor do empréstimo vai de R$ 500,00 até R$ 15 mil, com taxas de abertura de crédito e de juros anuais mais baixas que as praticadas no mercado atual, oferecendo orientações prévias e acompanhamento adequado aos tomadores. O Empréstimo pode ser em grupo solidário, composto por até 7 pessoas, onde as mesmas firmam união voluntária e espontânea para obtenção de crédito, assumindo a responsabilidade conjunta no pagamento das prestações, ou pode ser individual. São até 12 meses para quitação do empréstimo.

A Movera é uma empresa inovadora na oferta de Microcrédito Produtivo Orientado. O objetivo é ouvir o desejo do cliente, entender o negócio, seu potencial de crescimento, oferecer o microcrédito e a orientação financeira. É destinado a Empreendedores Informais, Microempreendedores Individuais e Pequenas Empresas.

Fonte: Prefeitura de Altinho

BB vê pouco reflexo em inadimplência de ação mais arriscada em crédito

Publicado em: 22/11/2018


O vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos do Banco do Brasil, Márcio Hamilton Ferreira, disse nesta quarta-feira que a mudança de mix de linhas de crédito na instituição, com um foco maior para segmentos menos tradicionais e mais arriscados, tem sido feita “sem perder a metodologia de crédito” e, portanto, não deve ter tanto impacto em inadimplência e em provisões.

Desde o início da gestão de Paulo Caffarelli na presidência do Banco do Brasil, a instituição financeira tem focado em elevar o retorno sobre o patrimônio líquido para o mesmo patamar de seus pares no setor privado. Neste caminho, está oferecendo crédito em linhas menos tradicionais, como o crédito pessoal, que tem um risco mais elevado.

“Mudar o mix significa operar com linhas não tão tradicionais quanto operávamos, mas sem perder de vista a metodologia de crédito e a segurança para operar. Passaremos pelos mesmos critérios de crédito”, disse o executivo, durante reunião com analistas e investidores hoje em São Paulo.

De acordo com ele, o índice de inadimplência pode ter um reflexo pequeno dessa nova estratégia, bem como as provisões. “Se temos mais retorno, não há problema ter um pouco mais de provisão.”

Durante o ano de 2018, o Banco do Brasil focou em “limpar” a carteira de crédito, principalmente a de clientes na categoria micro e pequenas empresas, com faturamento anual até R$ 25 milhões. Para 2019, espera que essa carteira cresça em linha com o mercado.

Fonte: Valor Econômico

Banco do Brasil prevê postura agressiva para crédito em 2019

Publicado em: 12/11/2018


O presidente do Banco do Brasil, Marcelo Labuto, afirmou que o banco ainda não definiu guidances (projeções) para 2019, mas prevê uma postura mais agressiva para concessão de crédito no próximo ano. “Posso adiantar que no próximo ano o BB deve apresentar crescimento mais robusto, em linha com concorrentes”, afirmou Labuto, que foi anunciado presidente da instituição no final de outubro.

No terceiro trimestre, a carteira de crédito do banco ficou em R$ 686,3 bilhões, alta de 1,4% na comparação com igual período de 2017. Labuto afirmou que em 2018 o objetivo do banco foi melhorar a qualidade de crédito da carteira e mudança no mix da carteira.

No terceiro trimestre, 70% dos empréstimos a pessoa física foram feitos na modalidade consignado. “O Banco do Brasil é um player que nunca deixou de estar do lado dos seus parceiros independente de crise. Não é uma instituição que sai na hora de crise e aparece na hora boa”, disse.

O banco atribuiu o desempenho inferior da carteira de crédito, na comparação com os pares privados, a uma mudança no perfil dos empréstimos. A mudança maior teria sido feita na carteira de micro e pequenas empresas, que voltou a crescer em setembro, diz Labuto, apesar de não aparecer no resultado trimestral.

A maior disposição de ofertar crédito não deve, no entanto, passar por maior disposição do banco em correr risco. “A gente tem condição de ser mais agressivo, mais competitivo e de manter a qualidade da carteira”, afirma o presidente do BB.

O banco destacou que houve crescimento nos empréstimos de crédito pessoal, apesar de o banco ser especializado em consignado. “Naturalmente o banco sempre foi mais focado em proventistas [servidores públicos]. Por conta disso, sempre tivemos carteira de consignado mais robusta. Com o aperfeiçoamento, se identificou segmentos que poderíamos operar, que não seriam proventistas e que compunham a nossa base de clientes”, disse Labuto, citando profissionais liberais e agroempresários.

TRANSIÇÃO

Labuto disse que não foi convidado pela equipe de transição do governo de Jair Bolsonaro (PSL) para permanecer na presidente do banco. “Não teve convite, cabe ao novo governo e por enquanto a gente tá focado em trabalhar a empresa e entregar resultado”, afirmou Labuto.

O executivo assumiu o banco no começo do mês, após a saída de Paulo Caffarelli, que foi comandar a empresa de maquininhas Cielo. Sobre a transição, ele afirmou o que o diálogo com o novo governo ocorre por meio do Ministério da Fazenda. “A gente já preparou e ofereceu toda a informação sobre a situação do banco. Já estamos trabalhando por intermédio do ministério da Fazenda”, afirmou.

Fonte: Folha Press

Crédito a micro e pequeno negócio do BB recua 24,5% na comparação anual

Publicado em:


Apesar de ainda se posicionar como “o banco das micro e pequenas empresas (MPEs)”, a carteira de crédito do segmento no Banco do Brasil (BB) caiu 24,5% no terceiro trimestre deste ano contra igual período de 2017, de R$ 51,7 bilhões para R$ 39 bilhões.

De acordo com o novo presidente do BB, Marcelo Augusto Dutra Labuto, o movimento de queda veio pela recomposição do mix de produtos na carteira de MPEs e as perspectivas, de agora em diante, são positivas.“O movimento de clean up [limpeza] da carteira e a mudança de um mix de longo para curto prazo trazem a percepção de que a carteira não está crescendo. Mas a inflexão foi em setembro, o primeiro mês a mostrar crescimento, e a ideia é que nesse ciclo e ao longo de 2019, esse aumento seja percebido mais fortemente”, explica o presidente.

A inadimplência total do banco, por sua vez, ficou em 2,83% de julho a setembro – o menor patamar desde os três primeiros meses de 2016 (quando era de 2,56%). A queda, excluindo-se os efeitos de um caso específico que impactou os índices do banco nos últimos trimestres, foi de 0,69 ponto percentual ante igual período de 2017 (3,52%). Contando o caso específico (3,94%), o recuo foi de 1,11 ponto percentual.

Segundo Labuto, o BB não somente “já tem as condições necessárias para se equiparar com os demais competidores” como também deve atuar de forma mais agressiva da ponta comercial com os MPEs.“A melhora geral do ambiente macroeconômico traz um ambiente mais saudável para a colocação de crédito e acredito que poderemos ser mais competitivos ao mesmo passo que também manteremos a qualidade da carteira”, afirma. “Isso não quer dizer, porém, que vamos mudar a nossa política de crédito”, reitera o vice-presidente de controles internos e gestão de riscos do BB, Márcio Hamilton Ferreira.“O que temos é um direcionamento diferente do mix, o que pode trazer outra categoria de risco”, acrescenta.

O presidente do BB explica, porém, que o crescimento na carteira de micro e pequenas empresas não voltará a níveis anteriores no curto prazo.“Viemos de uma carteira de R$ 100 bilhões para R$ 39 bilhões. Isso ainda demora um tempo, até porque as características são bastante diferentes”, reforça o executivo.

Equilíbrio na composição Outro ponto abordado por Labuto é que, parte da estratégia do banco em nivelar sua rentabilidade com a de seus pares privados é trazer uma maior participação das receitas com tarifas e serviços.“O objetivo é chegar em um equilíbrio onde a participação do crédito e dessas receitas no lucro sejam em torno de 50%. A meta é diversificar essa base”, completa o presidente.As receitas com tarifas e serviços mostraram um aumento de 4,7% no terceiro trimestre ante igual período de 2017, de R$ 6,562 bilhões para um total de R$ 6,871 bilhões.

Fonte: Jornal DCI

Após eleições, bancos retomam aposta no crédito ao consumo

Publicado em: 07/11/2018


Passadas as eleições e diante da expectativa de que a recuperação econômica entre em ritmo mais acelerado, os bancos privados se preparam para acelerar o crescimento da carteira de crédito, sobretudo no segmento de consumo.

— A expectativa é de crescimento da economia em 2019. Isso resultará em apetite maior para o risco e crescimento ainda maior da carteira — disse Octavio de Lazari, presidente do Bradesco, na apresentação de resultados.

O banco acumulava em setembro R$ 523,4 bilhões em empréstimos, alta de 7,5% em 12 meses. A instituição avalia que a expansão deva ficar entre 5% e 7% este ano e ganhar fôlego em 2019.

Entre os três maiores bancos privados do país, o Santander teve a maior expansão do crédito em 12 meses, de 13,1%. A expectativa é elevar a presença em segmentos pouco explorados, como o financiamento ao consumo. Para isso, aposta na linha “Mais Vezes”, de empréstimos no ato da compra, em parceria com o varejo.

— Queremos manter o crescimento rentável. Alguns segmentos não cobrimos direito, como o tradicional CDC (crédito direto ao consumidor) — admitiu Sergio Rial, presidente do Santander, ao comentar os resultados.

Cerca de 80% do financiamento ao consumo do banco se concentram no segmento de veículos, em que há garantia real. A ideia agora é expandir o financiamento ao consumo de fato, a exemplo de financeiras independentes do passado, como Fininvest e Losango, que foram absorvidas por grandes instituições.

— O cenário está pronto para essa expansão. Os bancos não serão tão cautelosos como nesse passado recente. E se os juros continuarem baixos, vai ter ainda mais espaço para esse crédito pulverizado para pessoas físicas e pequenas empresas — avaliou João Augusto Salles, economista da consultoria Lopes & Filho.

Rentabilidade maior

Para Candido Bracher, presidente do Itaú Unibanco, a retomada da confiança do consumidor, com o início de um novo governo, deve favorecer a expansão das concessões de crédito. O estoque de empréstimos da instituição chegou ao fim de setembro a R$ 636,4 bilhões, alta de 10,6% em um ano.

— Vemos não só um aumento do apetite por crédito, mas uma melhora na qualidade. Isso será parte importante do nosso crescimento em 2019 — comentou na divulgação do balanço.

Após dois anos colocando o pé no freio para lidar com a recessão e com a alta da inadimplência, os bancos têm hoje dinheiro em caixa para crescer. A aposta nos segmentos de pessoas físicas e pequenas e média empresas se deve ao fato de eles apresentarem maiores spreads (a diferença entre o custo de captação e a taxa cobrada do cliente).

Até agora, o crescimento era baseado em linhas para pessoas físicas consideradas mais seguras, como empréstimos consignado e imobiliário e financiamento de veículos. Explorar empréstimos ao consumo deve garantir rentabilidade maior, mas o risco tende a crescer proporcionalmente.

— Esse crédito sem colateral (garantia) é mais arriscado, mas o spread é maior — avaliou Eduardo Nishio, analista do banco Brasil Plural. — Os bancos desenvolveram formas de lidar com esse risco, como o uso de inteligência artificial, que torna a concessão de crédito mais assertiva.

Fonte: O Globo

BB disponibiliza linha de crédito para o município de Bragança Paulista

Publicado em: 24/10/2018


A Administração Municipal de Bragança recebeu a notícia do Gerente de Negócios do Banco do Brasil Silvio Pereira, que a instituição disponibilizou uma linha de crédito para o município em um teto de 10 milhões de reais para aquisição de bens e softwares para modernização da gestão municipal. O recurso inclui 15 eixos de investimento que engloba saúde, educação, cultura, modernização da gestão e modernização da frota.

Segundo explicou o gerente, a análise é do próprio banco, ou seja, os recursos são próprios e destinados a poucos municípios. “Somente prefeituras que estão com as finanças em dia e com as certidões em ordem conseguem este recurso. No estado de SP, menos de 100 municípios participam da linha de crédito e Bragança está sendo contemplada com esse recurso”, informou.

O Secretário Municipal de Finanças, Luciano Aparecido de Lima, explicou que frente a notícia, será dado andamento no projeto, elaborada a minuta e encaminhada para o jurídico. “Estaremos avaliando internamente os projetos de cada secretaria, de cada área que foi mencionada, justamente para captar esse financiamento, além das outras demandas que as secretarias têm. Na avaliação será analisada também a taxa, o maior de todos os fatores para prosseguimento das operações, que podem chegar até 10 milhões de reais”, explicou Luciano.

O vice-prefeito Amauri Sodré ressaltou a importância deste tipo de investimento e do trabalho da Prefeitura para que o município possa investir naquilo que é necessário à população.

Participaram da reunião o vice-prefeito Amauri Sodré, os secretários municipais Dr. Tiago José Lopes (Assuntos Jurídicos), Mauricio Arnaldo Cunha (Recursos Humanos), Luciano de Lima (Finanças), a chefe da divisão de contabilidade Rosângela Aparecida Rodrigues Gonçalves e os gerentes do Banco do Brasil Josi Bonetto Russoni (Relacionamento) e Silvio Pereira (Negócios).

Fonte: Portal Bragança

BB Seguros foca norte e sul para divulgar soluções de apoio ao agronegócio

Publicado em: 27/09/2018


Para estreitar o relacionamento com produtores rurais em regiões com agropecuária pujante, a BB Seguros, do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE, participa do ‘Circuito Agro BB 2018. O evento acontece nos dias 25/09 e 27/09 nas cidades de Castro e Cascavel, no Paraná (PR), e Vilhena e Ji-Paraná, em Rondônia (RO).

Dirigido a produtores rurais, gerentes de relacionamento, associações e demais parceiros relacionados ao agronegócio, os encontros têm por objetivo apresentar os produtos de seguros rurais da companhia, assim como as soluções voltadas para os programas governamentais dos quais o Banco do Brasil é o maior executor.

Hoje, o GRUPO oferece um leque diversificado de produtos, com seguro das modalidades Agrícola, Faturamento, Benfeitorias e Produtos Agropecuários, Penhor Rural, Florestas e Vida do Produtor Rural.

O avanço do segmento de seguros rurais, demanda envolvimento de todo o mercado e consiste na oferta cada vez mais simplificada aos produtores e na criação de ambientes favoráveis à aquisição”, explica Paulo Hora, diretor técnico de seguros rurais do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE.

“O cenário atual demonstra amadurecimento do setor e o aumento da consciência dos produtores sobre a importância da proteção”, opina Hora.

Um dos produtos mais sofisticados do portfólio da companhia é o seguro BB Seguro Agrícola Faturamento, que oferece proteção contra perdas causadas por intempéries climáticas e os riscos de preços e de câmbio.

“Essa modalidade de seguro tem uma proposta de indenização mais abrangente, justamente por incluir a variação do preço da commodity na época da colheita. É uma demanda do mercado hoje, que está carente de produtos com cobertura mais ampla. Esse protege a receita que o produtor pretende ter”, explica.

O Circuito Agro BB 2018 já passou por 32 cidades do país desde o seu lançamento, em maio deste ano, em Brasília, e serão visitadas outras 24 cidades até o final de novembro, quando o evento termina.

Circuito Agro BB 2018
Próximos eventos (Outubro)

2/10 e 4/10 – Nova Mutum e Rondonópolis (MT) e São Gotardo e Uberlândia (MG)
09 e 11/10 – Primavera do Leste e Sinop (MT)
16 e 18/10 – Chapadão do Céu e Mineiros (GO)
23 e 25/10 – Posse (DF) e Luiz Eduardo Magalhães (BA)
30/10 e 01/11 – Silvânia e Morrinhos (GO)

Fonte: Revista Cafeicultura

Para BB, uso de banco para fomentar crédito tem de respeitar regras

Publicado em: 20/09/2018


Uma hipotética utilização dos bancos públicos para fomentar o crescimento do crédito no Brasil depende de como essa estratégia seria estruturada, afirmou nesta terça-feira o gerente-geral de relações com investidores do Banco do Brasil, Daniel Maria. A proposta faz parte do plano de governo do candidato do PT à presidência, Fernando Haddad.

Segundo o executivo, é difícil comentar a proposta sem detalhes, mas qualquer implementação depende de uma decisão do próprio banco e também do Banco Central (BC), além de respeitar a governança da instituição. “O banco tem de ver como seria estruturado isso. E eu imagino que qualquer movimento dessa natureza tem um racional de mercado, como você faz a remuneração, a redução da tributação e como funcionariam esses aspectos. É difícil falar sobre alguma coisa que você ainda não tem informações a respeito”, disse ao Valor após participar de reunião Apimec com investidores, no Rio.

Segundo o plano de governo do PT, o aprofundamento da competição bancária deverá ser estimulada pelos bancos públicos – além do Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – e pela difusão de novas instituições de poupança e crédito. O PT também propõe a adoção de uma tributação progressiva sobre os bancos, com alíquotas reduzidas para os que oferecerem crédito a custo menor e com prazos mais longos.

O executivo do BB afirmou que na implementação de qualquer discussão, há a discussão com o acionista majoritário, mas a lógica do negócio precisa ser analisada, além da governança corporativa da instituição ser preservada. “Até mesmo porque você está sujeito às regras prudenciais do Banco Central, que são muito bem definidas. O Banco Central foi um dos primeiros bancos a implementar a Basilieia 3, isso começou em 2003. E a tecnocracia do Banco central desenhou um modelo de forma a gerar um controle de capital e um controle sobre os bancos bastante estrito”, continuou.

Segundo Daniel Maria, o Banco do Brasil tem uma visão de negócios mais longa que a duração do mandato do próximo governo federal e a execução de seu plano estratégico ocorrerá independentemente de quem ganhar as próximas eleições. “Certamente o presidente [da República] é uma peça importante, mas o plano acontece independentemente do presidente ou do governo”, afirmou o executivo em reunião Apimec com investidores, no Rio. Ele lembrou que o governo é o controlador mas há uma “diversidade de acionistas”. “O banco tem os minoritários e tem uma responsabilidade com este grupo”, garantiu.

Maria afirmou ainda que a administração dos custos do banco e da base de clientes, além da gestão da carteira de crédito são fatores que independem do novo governante do país. “No banco, estamos acostumados com ciclos e mudanças de governo e temos um visão estratégica bem mais longa que o período de um governo”, afirmou, destacando a importância da estrutura de governança corporativa do Banco do Brasil.

O executivo afirmou que o fechamento de agências tradicionais do Banco do Brasil tem sido compensado por abertura de unidades especializadas, que em alguns casos representam custos menores para a instituição. Desde 2016, foram encerradas cerca de 700 agências, com a abertura de 400 especializadas, afirmou. “O banco está mudando o perfil de atendimento ao cliente”, disse em reunião Apimec com investidores nesta terça-feira, no Rio. Atualmente, 57% das transações do BB são realizadas pelo celular, 19% pela internet e 10% em terminais de autoatendimento.

Os custos de segurança de uma agência tradicional, por exemplo, são representativos, segundo o executivo. Em alguns dos novos modelos mais compactos não há o uso de dinheiro, o que elimina a necessidade do nível de segurança de uma agência tradicional. “O modelo brasileiro sempre foi muito associado a vinculação do cliente a determinada agência. Com a tecnologia, você pode ter condições de ser atendido em qualquer agência”, disse.

Durante a apresentação, os executivos do banco reforçaram o entendimento do presidente do BB, Paulo Caffarelli, de que a evolução do ROE (retorno sobre patrimônio líquido) na busca por uma rentabilidade mais próxima dos pares privados é um dos objetivos estratégicos do banco. “Temos focado em melhor alocação do capital, priorizando um melhor retorno, diversificando receitas e ampliando a prestação de serviços, além de um rigoroso controle de despesas administrativas”, disse Maria.

Fonte: Valor Econômico

Agricultoras assentadas recebem cartão BB crédito fomento no Piauí

Publicado em:


Na quinta-feira dia 13 de setembro, no plenário da Câmara Municipal de Alto Longá, no Piauí, em reunião coordenada pelo secretário de Agricultura André Gayoso e na qual estava presente o prefeito Henrique Cesar, o presidente da Câmara Municipal, vereador Rochinha, o engenheiro agrônomo Carlos Estrela, o ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal Carlos Aluísio, as lideranças Djalmo Cardoso, Valdeci da Agricultura, Zé Wilson Sales, entre outras autoridades, 26 agricultoras familiares dos assentamentos Campo Verde e Retiro Velho, receberam seus cartões do BB – Banco do Brasil, que lhes dará acesso ao crédito Fomento Mulher no valor aproximado de R$ 5.000,00 a ser aplicado em pequenos empreendimentos ligados a agricultora familiar.

Crédito este que foi conseguido graças ao trabalho e empenho da Prefeitura Municipal e da Secretaria de Agricultura através do prefeito Henrique Cesar e do secretário André Gayoso respectivamente. Alem destas agricultoras, outras , de outros assentamentos também tiveram acesso ao Fomento Mulher e em breve estarão recebendo seus cartões.

Fonte: Portal R10

BB lança serviço de contratação de crédito 100% digital

Publicado em: 12/09/2018


O Banco do Brasil avança na estratégia de open banking e lança a primeira API (Interface de Programação de Aplicativos) de crédito do Brasil. Ampliando as parcerias de open banking, oferece agora a contratação de crédito consignado (servidor público e INSS) totalmente digital, com a bxblue, startup que oferece comparativo de taxas de crédito consignado para aposentados, pensionistas e funcionários públicos.

“Em um ambiente de forte competição no crédito, não podemos limitar a oferta de consignado apenas a canais tradicionais. Precisamos disponibilizar o produto onde o cliente estiver, de forma segura e 100% digital. Saímos na frente com esta parceria que aumenta a capilaridade digital do BB em soluções de crédito”, afirma Marcos Renato Coltri, diretor de empréstimos, financiamento e crédito imobiliário do BB.

Por meio da integração, os clientes do BB ganharão agilidade na contratação, uma vez que o crédito consignado contratado via bxblue é creditado rapidamente na conta do cliente, que realiza a simulação e contratação do seu empréstimo por meio de um moderno protocolo de segurança que conecta o BB à bxblue.

“A parceria é um grande marco para a bx, mas também um excelente benchmark para o mercado. Da forma que a API foi construída, o usuário do BB, pode entrar e contratar o seu empréstimo na bxblue em menos de três minutos, e receber o dinheiro em instantes, a qualquer hora do dia ou da noite, de qualquer local do Brasil”, ressalta Gustavo Gorenstein, CEO da bxblue.

“As parcerias que firmamos por meio do open banking vêm para complementar a estratégia do Banco em soluções totalmente digitais, para trazer mais facilidade e agilidade para os nossos clientes, no ambiente que ele estiver, seja no aplicativo da agência de viagens ou no site de uma fintech parceira”, afirma Marco Mastroeni, diretor de negócios digitais do BB.

Open banking

O Banco do Brasil lançou a sua plataforma de open banking em junho do ano passado, com o Portal do Desenvolvedor. Em agosto, anunciou a primeira operação estruturada do país, numa parceria com a ContaAzul, que oferece uma plataforma de gestão empresarial para micro e pequenas empresas.

O conceito de open banking compreende a criação de novos negócios e ecossistemas digitais, disponibilizados por instituições bancárias, por meio da integração de seus sistemas. Isso permite que outras empresas e desenvolvedores criem novas soluções, aplicativos e serviços que melhoram a interação entre bancos e clientes.

Fonte: TI Inside

Bancos vão oferecer crédito pessoal como alternativa ao cheque especial

Publicado em: 05/07/2018


As instituições financeiras vão passar a ofertar uma opção de crédito mais barata para o consumidor que gastar acima de 15% do limite da sua conta corrente por pelo menos 30 dias seguidos, além de tornarem mais clara a informação de quanto, de fato, o cliente tem na conta e qual é o limite de crédito ofertado.Isso porque, a partir desta semana, começam a valer novas regras para o cheque especial, lançadas com o objetivo de reduzir os juros dessa que é atualmente a modalidade de crédito mais cara do sistema financeiro brasileiro.

Na média, os juros do cheque especial foram de 311,9% ao ano em maio – as mais altas taxas cobradas pelos bancos às pessoas físicas, segundo relatório divulgado pelo Banco Central (BC). Para efeito de comparação, a taxa média de juros no crédito livre, que deve ser o principal produto a substituir o limite da conta, ficou em 39,2% ao ano no mesmo mês, considerando todas as modalidades.

Dessa forma, uma dívida de R$ 1 mil, contraída no cheque especial, sobe para R$ 4.119,11 depois de 12 meses. Com a migração para um modelo de crédito pessoal, que não utilize recursos da poupança e do BNDES, essa dívida, após o mesmo período, ficaria em R$ 1.392,07, de acordo com cálculos da economista e planejadora financeira Paula Sauer, da instituição Planejar.Caixa Econômica Federal, Santander e Banco do Brasil informam que não lançarão linhas específicas de crédito para substituir o cheque especial.

Esses bancos vão trabalhar com as opções que já são ofertadas hoje e a taxa a ser cobrada em substituição ao cheque especial vai depender do relacionamento que o correntista tiver com a instituição e do seu perfil e histórico de crédito. Bradesco e Itaú ainda não se pronunciaram sobre como as mudanças serão implementadas para seus clientes.

Segundo especialistas em finanças pessoais, a tendência é que as opções oferecidas pelos bancos sejam mais vantajosas para o cliente do que permanecer no uso do limite. As ofertas chegarão por contato telefônico, mensagem de SMS ou e-mail. E o endividado não vai ser obrigado a aceitar a nova opção de crédito. Se ele recusar a oferta, não poderá ser penalizado pela instituição.

A nova regra se aplica somente a dívidas superiores a R$ 200. A oferta das opções mais vantajosas para pagamento do cheque especial deve ocorrer em até cinco dias úteis após os bancos constatarem que a dívida do cliente se enquadra nessa categoria.Caso o consumidor não contrate uma dessas alternativas oferecidas pelos bancos, as instituições terão de reiterar as ofertas a cada 30 dias.

Se ele optar por parcelar a dívida do cheque especial, os bancos terão a alternativa de manter ou não o limite de crédito dessa modalidade para o correntista.Isso é o contrário do que acontece com as dívidas do cartão de crédito, por exemplo. Nesse caso, o consumidor que não se manifestar após receber o aviso do banco é incluído automaticamente na lista de devedores.

A nova regra dos bancos tende a alongar o tempo em que o consumidor permanece endividado, na avaliação do especialista em crédito e professor da Saint Paul, Mauricio Godoi. “A inadimplência do cheque especial deve ser reduzida imediatamente, mas o grau de endividamento das famílias tende a permanecer o mesmo. (Com essa medida), a inadimplência de curtíssimo prazo é pulverizada em outras de prazo maior.”Em um primeiro momento, essa alternativa pode ser benéfica para o devedor, por reduzir o comprometimento mensal do seu orçamento, pontua Godoi.

Mas, na prática, especialistas afirmam que essa conta não é assim tão simples de ser feita.”O cheque especial não pode ser visto separadamente pelo mercado Quando um cliente entra no cheque especial, quer dizer que outras opções já ficaram pelo caminho”, analisa o diretor de crédito e recuperação para pessoas físicas do banco Santander, Cassio Schmitt.

Fonte: O Dia

Banco do Brasil destina R$ 103 bilhões para crédito agrícola

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O Banco do Brasil vai destinar R$ 103 bilhões para o financiamento da safra agrícola 2018/2019. O valor é 21% maior do que o total desembolsado na safra 2017/2018, cerca de R$ 85 bilhões. Para a safra que se inicia neste mês, os juros também serão menores do que os praticados até este momento. Em entrevista à NBr, o presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli, disse que, para a agricultura familiar, a taxa vai variar de 2,5% a 4,6% ao ano e, para os empréstimos do agronegócio, será de 6% a 7,5%. O anúncio do Plano Safra do Banco do Brasil foi feito hoje (4) em cerimônia na sede da instituição, com a participação do presidente Michel Temer.

O Banco do Brasil é o principal agente de financiamento da agricultura brasileira: responde por 60% do crédito disponível para o setor. Neste ano, o governo federal anunciou um total de R$ 194,3 bilhões para o financiamento da safra agrícola 2018/2019. “Eu considero o Banco do Brasil, que é responsável por 60% dos créditos do agronegócio, o grande parceiro da agricultura brasileira. É importante destacar, acima de tudo, a capacidade que o produtor brasileiro teve de se superar, se reinventar e fazer com que o Brasil chegasse aos números que temos hoje”, afirmou Caffarelli.

O lançamento do Plano Safra do Banco do Brasil acontece tradicionalmente na sequência do anúncio do governo federal. Os R$ 103 bilhões serão direcionados ao custeio e ao investimento da produção agrícola, bem como à comercialização dos produtos. No total, o saldo da carteira de crédito agrícola do Banco do Brasil tem R$ 185 bilhões, sendo R$ 43 bilhões para a agricultura familiar, R$ 117 bilhões para grandes empresas e R$ 24 bilhões para empresas de médio porte.

O presidente do Banco do Brasil destacou a importância do setor rural para a retomada do crescimento econômico do país. “O agronegócio talvez seja o grande instrumento que o Brasil tem hoje para a retomada do crescimento econômico. O setor teve participação ativa na superação da crise”, argumentou.

Segundo Caffarelli, a agricultura responde por 23% do Produto Interno Bruto (PIB) e por 44% do total das exportações brasileiras, o que deixa clara a vocação do país para o agronegócio. “Estamos trabalhando para dar continuidade a um trabalho que foi feito, lembrando que a safra 2016/2017 foi a maior de todos os tempos. Nós tivemos 238 milhões de toneladas. Esperamos que a safra 2017/2018 possa atingir números bastante semelhantes. Portanto, começamos uma nova safra com muita expectativa, com muita esperança de continuar esse processo de produção”, disse.

Nos últimos 25 anos, segundo Caffarelli, a área plantada no país cresceu 65%, mas a produção aumentou 375% no mesmo período. Para se chegar a esses índices, disse Caffarelli, houve um forte investimento em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, bem como um estímulo ao crédito, com participação expressiva do Banco do Brasil.

Fonte: Agência Brasil

Bancos brasileiros lançam gestora de inteligência de crédito

Publicado em: 14/06/2018


Os grandes bancos brasileiros estão lançando nesta semana seu bureau de crédito, sob a marca Quod. A nova gestora de inteligência de crédito vai competir com marcas estabelecidas como Serasa e Boa Vista SCPC, num momento em que o setor amplia o foco em operações tidas como de menor risco.

A companhia, controlada por Banco do Brasil , Bradesco , Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander Brasil , anunciou nesta segunda-feira que iniciará suas atividades operacionais no final deste ano.

O movimento dos bancos acontece em meio à tramitação do projeto do Cadastro Positivo, que está em vias de ser votado pela Câmara dos Deputados.

A Quod tem como presidente Rodrigo Abreu, ex-presidente da operadora de telecomunicações TIM Participações.

Fonte: Época Negócios

Banco do Brasil vai reduzir juros de algumas modalidades de crédito

Publicado em: 17/05/2018


O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, afirmou que, independentemente da decisão de quarta-feira, 16, do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a Selic em 6,50% ao ano, a instituição vai reduzir juros de algumas modalidades de crédito.

A queda das taxas ocorrerá, segundo ele, no cheque especial e na linha de capital de giro voltada às empresas. “Independente da mudança de ontem (por parte do Banco Central), nós estamos anunciando uma redução de juros em algumas linhas de crédito, principalmente, no cheque especial”, disse Caffarelli, durante conversa com jornalistas, nesta tarde quinta-feira, 17.

Segundo o executivo, a decisão do BC não pode ser encarada como uma surpresa porque não significa que a cada Copom tem de se fazer uma redução de juros. “O Banco Central foi extremamente diligente tendo em vista o momento”, acrescentou.

A manutenção dos juros, conforme o presidente do BB, não ameaça de forma alguma a recuperação do crédito no País. Ele reafirmou que há uma retomada do crescimento, mas que não ocorrerá na velocidade que o banco gostaria.

“É uma retomada do crescimento (do crédito) com base em uma crise absolutamente grande, mas não tenho dúvida de que vamos continuar nesse processo de retomada”, destacou Caffarelli, explicando que, neste momento, há uma série de efeitos externos que estão afetando o País.

Sobre dados divulgados recentemente e que motivaram a revisão das projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o presidente do BB disse que, se a economia não vai crescer 3% este ano, vai se expandir 2,5%. Dentro de um cenário de retomada da atividade, segundo ele, esse é um número “absolutamente forte”. “E mostra uma tendência para o futuro de continuarmos com esse crescimento”, acrescentou o executivo.

Caffarelli ressaltou que a demanda por crédito tem crescido no País e que mediante a retomada economia a tendência é que a procura por empréstimos fique ainda mais forte.

De acordo com ele, os números mostram que os desembolsos de crédito tanto para pessoa física quanto jurídica estão crescendo. Disse ainda que a redução de juros que os bancos têm promovido não é sinônimo de que o crédito está retomando de forma mais fraca que o esperado, mas um ajuste em relação à queda da Selic e também a volta dos bancos para o crédito.

Sobre a possibilidade de as negociações da Odebrecht com os bancos para a obtenção de um crédito novo “ter um final feliz”, Caffarelli disse que não comenta casos específicos.

O presidente do BB participou nesta quinta de evento do lançamento do projeto Orquestrando o Brasil. Com investimento de R$ 1,6 milhão, o foco da iniciativa é formar novas orquestras e criar uma rede de músicos em todo o País e conta com o apoio do Banco do Brasil, a Fundação BB, em parceria com a entidade Fundação Educacional, Cultural e Artística Eleazar de Carvalho e o maestro João Carlos Martins. O projeto deve agregar, inclusive, as cerca de 5 mil agências do banco.

Fonte: Exame.com

BB espera bom resultado no crédito, a despeito de ano atípico com eleições

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O ano atípico de eleições presidenciais no Brasil não deve fazer com que o Banco do Brasil fique fora das suas projeções de desempenho para crédito.

De acordo com o presidente da instituição, Paulo Caffarelli, o BB trabalha com um cenário de “bom resultado” na oferta de recursos, ficando dentro do intervalo de projeção já divulgado, que aponta para alta de 1% a 4% para a carteira de crédito ampliada orgânica interna da instituição.

“Estamos mais preocupados com rentabilidade do que com market share. Nossa safra (de crédito) tem se mostrado a melhor com relação a adimplemento. O BB vai continuar perseguindo oferta de crédito com qualidade, responsável e com adimplemento”, afirmou ele, em coletiva de imprensa, realizada nesta quinta-feira, 10.

O crescimento do crédito, conforme o executivo, depende, contudo, da velocidade da retomada da economia brasileira, passada a “pior crise” que o País teve e diante de uma “ressaca do consumo”.

“Acreditamos que o crédito vai aumentar dentro da velocidade de retomada do crescimento econômico”, acrescentou Caffarelli, ressaltando que os números do banco indicam aumento da oferta de recursos.

Ele disse ainda que o próximo presidente da República terá como lição de casa as reformas fiscal e da previdência.
Crédito corporativo e agro

Sobre o crédito corporativo, o presidente do BB disse que a queda é natural, uma vez que essa carteira foi ajustada. Lembrou ainda que há uma “migração significativa” do segmento corporate para mercados de capitais, que tem taxas “mais atrativas”.

Caffarelli mencionou ainda a aprovação do texto-base do projeto do novo cadastro positivo. De acordo com ele, o País necessitava há tempos dessa medida, que vai contribuir para o barateamento do custo do crédito e também para o crescimento dos spreads.

Em relação ao ataque dos bancos privados no setor do agronegócio, do qual o BB é líder em crédito, com 59% de participação, o executivo disse que o banco nunca foi atuante no segmento e que não considera perder market share neste setor.

“Não estamos parados. Pelo contrário”, afirmou ele, acrescentando que a concorrência de mais players em agronegócios é bem-vinda.


Janelas de mercado

O vice-presidente de Relações com Investidores do Banco do Brasil, Bernardo Rothe, afirmou que a instituição financeira segue acompanhando o mercado para eventuais recompras de bônus no exterior. Segundo ele, o banco pode recomprar papéis já emitidos com cumpom entre 9,00% e 9,5%, ou seja, mais caros.

“Não há nenhuma decisão tomada se vamos fazer novas recompras. Estamos acompanhando o mercado para eventuais janelas de oportunidade”, disse Rothe, a jornalistas, após coletiva de imprensa sobre resultados trimestrais do BB.

No mês passado, o banco realizou operação de recompra de US$ 600 milhões de bônus perpétuos, remunerados à taxa de 8,5% ao ano, e de US$ 100 milhões, remunerados à taxa de 9,25% ao ano.

Fonte: Exame.com

Nova ofensiva de bancos rivais da Caixa reduz juros do crédito imobiliário

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A disputa pelo mercado de crédito imobiliário está cada vez mais acirrada e quem ganha com isso são os consumidores, que conseguem taxa de juros mais atraentes. Depois de a Caixa Econômica Federal anunciar redução de juros em meados de abril, outras instituições financeiras concorrentes também diminuíram seus porcentuais.

Na Caixa, as taxas mínimas caíram para 9% ao ano, no caso de imóveis dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Mesmo com a redução, o banco estatal segue com o maior custo do mercado ao lado do Itaú Unibanco, que também tem taxas a partir de 9% ao ano.

Dentro da nova ofensiva das instituições neste segmento, o Bradesco tem hoje a menor taxa para financiamento imobiliário. Pelo SFH, os juros partem de 8,85% ao ano. O Santander, por sua vez, tem linhas a partir de 8,99% ao ano assim como no Banco do Brasil, cobra a mesma taxa.

Vale destacar que os custos variam de acordo com o perfil do cliente e relacionamento com a instituição.

Juro não é tudo

O professor de finanças e sócio da MelhorTaxa, Rafael Sasso, alerta que, apesar de importante, a taxa de juros não deve ser o único ponto considerado pelo mutuário ao escolher o seu financiamento imobiliário. “O consumidor tem que ficar atento porque, mesmo com juros aparentemente baixos, o CET (Custo Efetivo Total) pode ser alto, porque há outros custos embutidos que podem elevar muito o valor do financiamento”, alerta.

O financiamento de imóveis com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) despencou nos últimos quatro anos. Depois de atingir de 81 bilhões de reais de crédito para a aquisição de imóveis em 2014, o setor viu a liberação de financiamentos cair para 34 bilhões de reais no ano passado, reflexo da crise financeira que levou ao aumento do desemprego, mas também da alta taxa de juros cobrada nos parcelamentos. Pelo menos no que diz respeito aos juros, aos poucos as instituições financeiras estão reduzindo as taxas cobradas.

Fonte: Veja