Dívida da 123 Milhas com BB pode chegar a R$ 448 milhões, diz auditoria

Publicado em: 17/11/2023

A dívida da 123 Milhas com o Banco do Brasil, seu principal credor, pode chegar a R$ 448 milhões, diz o relatório de uma auditoria que analisou as atuais condições da empresa. No total, a agência de viagens tem uma dívida estimada em R$ 2,4 bilhões.

Os valores estão na constatação prévia da empresa, feita por exigência da Justiça, que consiste na verificação das reais condições de funcionamento da empresa e da regularidade documental. Além do BB, outros seis bancos foram credores da 123 Milhas.

Do total devido ao BB, cerca de R$ 97 milhões foram oriundos de empréstimos. O restante foi adquirido por antecipações de recebíveis, uma espécie de adiantamento de lucros ou vendas realizadas a prazo, parceladas ou pré-datadas.

Além do BB, a auditoria ainda aponta dívida de cerca de R$ 20 milhões com o BTG Pactual, R$ 3 mi com o Inter, R$ 2,7 mi com o Santander e R$ 1,3 mi com o Safra.

No entanto, segundo fontes do mercado, a dívida da 123 Milhas com o BTG está menor atualmente e gira em torno de R$ 5 milhões, referentes a valores a receber de descontos de cartão de crédito.

Procurados pelo g1, os bancos e a agência de viagens não se manifestaram até a última atualização desta reportagem.

Nesta segunda-feira (13), ex-funcionários da 123 Milhas fizeram um protesto em frente à sede da empresa, na Savassi, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Eles alegam que não receberam a rescisão trabalhista desde quando foram desligados, em agosto.

A auditoria contabiliza que a 123 Milhas tem dívidas trabalhistas com 948 funcionários, totalizando um débito atual de cerca de R$ 17 milhões apenas com esses encargos. Na última semana, a Justiça desbloqueou R$ 23 mi da agência para que ela possa quitar esse saldo devedor.

Fonte: G1

BB renegocia R$ 150 milhões em dívidas de pequenos negócios em campanha com o Sebrae

Publicado em: 16/06/2022


O Banco do Brasil participa, em parceria com o Sebrae Nacional, de uma campanha de mobilização destinada à renegociação de dívidas em atraso contraídas por pequenos empresários e microempreendedores. Lançada em 3 de junho, o BB já renegociou dívidas de 6 mil pequenos empresários neste período, na ordem de R$ 150 milhões. Durante a campanha, a procura por renegociação em canais digitais do BB aumentou cerca de 200% na comparação com períodos sem campanha de mobilização. O objetivo da ação é apoiar micros e pequenos negócios que possuem empréstimos com parcelas em atraso vinculados ao Fundo de Aval do Sebrae (Fampe), além de demais empréstimos e financiamentos eventualmente em atraso.

A iniciativa busca dar condições para que eles coloquem dívidas em dia e regularizem os fluxos de pagamento das suas empresas. Os micros, pequenos e médios empreendedores são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. O Banco do Brasil conta cerca de 2,8 milhões de clientes MPE e desde o início da pandemia desembolsamos cerca de R$ 200 bilhões para esse público.

O vice-presidente Corporativo do Banco do Brasil, Ênio Mathias, ressaltou a qualidade de crédito do Banco e a parceria junto às MPE no lançamento da campanha. “Nosso índice de inadimplência acima de 90 dias está em 1,89%, permanecendo inferior ao registrado pelo Sistema Financeiro Nacional. Além do apoio para quem precisar renegociar, destaco que temos mais de R$ 210 bilhões para emprestar aos nossos clientes micro e pequenas empresas em créditos pré-aprovados para capital de giro e investimento”, pontuou.

O executivo disse que o BB oferece crédito e dá assessoria financeira e de gestão do negócio. “Permanecemos presentes quando os pequenos empreendedores mais necessitam de nós. É nossa vocação – como parceiro das MPE – ajudar a levar desenvolvimento econômico para todas as regiões do país, justamente por acreditarmos nesse setor, que é responsável por aproximadamente 32% do PIB brasileiro e por mais de 50% dos empregos formais do Brasil”, destacou.

Até o final de junho, o BB vai renegociar as parcelas de clientes micro e pequenos empresários e microempreendedores individuais (MEI) com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões e dívidas vencidas há mais de 15 dias.

O Banco do Brasil mantém em carteira 335 mil clientes com operações elegíveis para a renegociação. Desse total, 27 mil clientes possuem operações com o amparo do Fampe, o fundo garantidor com aval do Sebrae para operações de crédito de pequenos negócios. Cabe destacar a boa qualidade da carteira de crédito do BB. O índice de inadimplência INAD+90d do primeiro trimestre deste ano foi de 1,89%, permanecendo inferior ao registrado pelo SFN (Sistema Financeiro Nacional).

Condições negociais

O BB vai renegociar operações inadimplentes há mais de 15 dias no âmbito do Fampe, capital de giro, cheque especial, cartão de crédito, recebíveis e financiamento de ativos fixos.

O saldo devedor pode ser renegociado em até 96 meses, com taxas a partir de TR + 1% ao mês. Outra vantagem é o rebate de até 92% para dívidas vencidas há mais de 60 dias.

Renegociação via canais digitais, inclusive pelo WhatsApp

Os pequenos empresários interessados em renegociar seus débitos podem utilizar os canais de atendimento do BB. A campanha tem foco nas operações de crédito contratadas durante a pandemia e vai utilizar os canais digitais para envio de mensagens por meio de SMS, push e e-mail para mobilizar os clientes do público-alvo.

No Whatsapp (61 4004-0001) basta informar a hastag #renegociepj para falar com um especialista ou acessar o AppBB, o Gerenciador Financeiro (Gefin) e o site solução de dívidas (bb.com.br/renegociepj). O contato pode ser feito ainda pela Central de relacionamento (CRBB) 4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas) ou 08007290001 (demais localidades) e nas agências de relacionamento do cliente.

Além do BB, participam da Campanha Nacional de Renegociação de Dívidas a Caixa, o Banco Original, Serasa, Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e outras instituições de fomento.

Fonte: Banco do Brasil

BB participa de campanha para renegociar dívidas de pequenos empresários

Publicado em: 05/06/2022


O Banco do Brasil participou, nesta sexta-feira (3/6), do lançamento da campanha de mobilização do Sebrae Nacional, em parceria com outras instituições financeiras, destinada à renegociação de dívidas em atraso contraídas por pequenos empresários e microempreendedores. As renegociações das empresas podem ser realizadas por canais digitais, inclusive pelo WhatsApp.

O objetivo da ação é apoiar os micros e pequenos negócios que têm empréstimos com parcelas em atraso vinculados ao Fundo de Aval do Sebrae (Fampe), além de demais empréstimos e financiamentos eventualmente em atraso. A iniciativa busca dar condições para que eles coloquem dívidas em dia e regularizem os fluxos de pagamento das empresas.

O BB vai renegociar as parcelas de clientes micro e pequenos empresários e microempreendedores individuais (MEI) com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões e dívidas vencidas há mais de 15 dias.

O Banco do Brasil mantém em carteira 335 mil clientes com operações elegíveis para a renegociação. Desse total, 27 mil clientes têm operações com o amparo do Fampe, o fundo garantidor com aval do Sebrae para operações de crédito de pequenos negócios. Cabe destacar a boa qualidade da carteira de crédito do BB.

O índice de inadimplência INAD+90d do primeiro trimestre deste ano foi de 1,89%, permanecendo inferior ao registrado pelo SFN (Sistema Financeiro Nacional).

Condições negociais

O BB vai renegociar operações inadimplentes há mais de 15 dias no âmbito do Fampe, capital de giro, cheque especial, cartão de crédito, recebíveis e financiamento de ativos fixos.

O saldo devedor pode ser renegociado em até 96 meses, com taxas a partir de TR + 1% ao mês. Outra vantagem é o rebate de até 92% para dívidas vencidas há mais de 60 dias

A renegociação pode ser realizada via canais digitais, inclusive pelo WhatsApp. Os pequenos empresários interessados em renegociar seus débitos podem utilizar os canais de atendimento do BB. A campanha tem foco nas operações de crédito contratadas durante a pandemia e vai utilizar os canais digitais para envio de mensagens por meio de SMS, push e e-mail para mobilizar os clientes do público-alvo.

Fonte: Correio Braziliense

3,4 milhões de pessoas podem renegociar dívidas com BB e Bradesco

Publicado em: 06/05/2022


A Serasa Experian está oferecendo uma campanha para limpar os nomes de 3,4 milhões de pessoas em todo o País. Essa soma representa R$ 7 bilhões em dívidas ao Banco do Brasil e Bradesco. Por este motivo, a Serasa fechou um acordo com as maiores recuperadoras de crédito do Brasil, a Ipanema e a Ativo.

O Bradesco é responsável pelo valor de R$ 3 bilhões, que será administrado pela Ipanema, que tem a pretensão de recuperar os débitos de 2,4 milhões de clientes do banco. Já a Ativo se responsabilizará pela cobrança de dívidas de R$ 4 bilhões da carteira do Banco do Brasil, adquirida por 1 milhão de usuários.

Segundo Matheus Moura, gerente-executivo de Marketing da Serasa, a campanha já está funcionando e quem desejar negociar suas dívidas pode fazê-la pelo site ou pelo aplicativo da Serasa.

O gerente-executivo informou que um dos pontos positivos é que a campanha para a renegociação das dívidas será inclusive para as pessoas que se encontrem com parcelas em atraso e que não estejam com o nome negativado.

Fonte: Seu Crédito Digital

Banco do Brasil prorroga mutirão de renegociação de dívidas até o dia 30

Publicado em: 16/12/2021


O Banco do Brasil prorrogou o mutirão de renegociação de dívidas. As condições especiais podem ser acessadas até o dia 30 de dezembro. O prazo anterior era 17 deste mês.

Nesse período, os descontos chegam a até 95%, para liquidação à vista de dívidas vencidas.

Também estão disponíveis descontos nas taxas de juros e prazo de até 100 meses para renegociação a prazo de operações vencidas.

Segundo o Banco do Brasil, o mutirão teve início no dia 6 deste mês e, desde então, mais de 42 mil operações foram realizadas, totalizando R$ 634 milhões renegociados em todo o país.

De acordo com o banco, todos os clientes que estiverem com dívidas vencidas e não pagas podem buscar uma solução adequada a sua capacidade de pagamento. As condições estão disponíveis para pessoas físicas, produtores rurais e pessoas jurídicas, que tenham dívidas inadimplidas oriundas de operações de crédito pessoal, cartão de crédito, cheque especial e outras.

Os clientes podem acessar as agências do banco para renegociar suas dívidas e também os canais digitais: site, aplicativo e WhatsApp (61 4004-0001). A renegociação também pode ser feita pela Central de Atendimento (4004-001 / 0800 729 0001).

Fonte: Agência Brasil

 

Parceria do governo de Goiás com BB flexibiliza prazo de dívidas dos goianos

Publicado em: 08/04/2021


O governo de Goiás firmou nesta segunda-feira (5) uma parceria com o Banco do Brasil (BB) que possibilitará aos pequenos empresários goianos solicitar uma flexibilização no prazo de pagamento de dívidas a partir de R$ 1 mil. Para ter direito é preciso estar com o pagamento em dia ou em atraso de até 14 dias.

De acordo com o governo do estado, esse recurso já está disponível em todas as agências do banco em Goiás. A parceria propicia também a micro e pequenos empresários que tenham conseguido crédito aprovado pelo BB.

O secretário da Retomada, César Moura, participou das negociações e ressaltou a importância de parcerias como essa. “Esta é mais uma iniciativa de preocupação do governador Ronaldo Caiado na preservação dos empregos e dos negócios, principalmente, os de pequeno porte”, pontuou.

O gerente de Negócios de Pessoa Jurídica do Banco do Brasil, em Goiás, Tocantins e Distrito Federal, Adonias Miranda, informou que o BB busca atender ao cliente com segurança em suas finanças.

“Para apoiar as empresas na manutenção da saúde financeira no atual cenário, o Banco do Brasil será a ponte necessária para manter as finanças e negócios em normalidade, garantindo serviço seguro com qualidade e foco no cliente”, declarou.

O governo informa que os interessados podem procurar a agencia, via telefone, firmando o pedido em qualquer agência do BB.

“O cliente poderá solicitar o reperfilamento, também, pelo aplicativo do Banco do Brasil, caso o crédito tenha sido obtido por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), no app. Em Goiás, 4.439 empresários que solicitaram financiamento pelo programa do Governo Federal poderão reperfilar suas dívidas com o BB”, conclui.

Fonte: Diário de Goiás

 

Agricultores catarinenses buscam renegociação de dívidas com o BB

Publicado em: 24/03/2021


Acumulando prejuízos causados pela estiagem prolongada e pela cigarrinha do milho, os produtores rurais de Santa Catarina solicitam ao Governo Federal a prorrogação de dívidas vencidas e vincendas em 2021. O secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Altair Silva, apresentará a pauta de reivindicações do setor à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, durante reunião em Brasília nesta segunda-feira, 22.

“Os agricultores de Santa Catarina passam por dificuldades devido à estiagem que se prolonga, principalmente nas regiões Oeste e Extremo Oeste, somadas aos prejuízos deixados pela cigarrinha do milho. Nossa intenção é buscar alternativas para que os produtores possam continuar trabalhando, investindo e gerando riqueza para Santa Catarina”, destaca Altair Silva.

Neste sábado, 20, o secretário da Agricultura participou de encontro virtual com o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Santa Catarina (Fetaesc) e com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Mauro de Nadal, para alinhar a pauta de reivindicações e de que forma o Governo do Estado pode auxiliar nas tratativas com o Governo Federal.

Entre as maiores demandas do setor produtivo estão a renegociação de dívidas do Plano Safra, a liberação de mais recursos para investimentos e medidas para apoiar os produtores de leite de Santa Catarina. Segundo o presidente da Fetaesc, José Walter Dresch, além da prorrogação de dívidas que já venceram ou que vencerão este ano, os agricultores pedem ainda a liberação de mais recursos para investimentos.

“Queremos essa atenção especial do Governo Federal para garantir que as dívidas, que o agricultor tem junto ao Banco do Brasil, possam ser prorrogadas para a última parcela do investimento, mantendo os mesmos juros. Estamos esperando também um recurso emergencial de R$ 30 mil com taxa de juros de 2.5% para os agricultores atingidos pela estiagem, com dez anos para pagar e rebate de 20% para quem pagar em dia. É interessante um novo recurso e não aquele já disponível pelo Plano Safra 2020/21”, explica José Walter Dresch.

Durante a reunião virtual, o presidente da Assembleia Legislativa, Mauro de Natal, reforçou que o parlamento será parceiro na busca de apoio para os agricultores afetados pela estiagem. “Nossa preocupação com a situação da estiagem no Oeste do Estado é constante. Trabalhamos em ações que busquem ajudar nossos agricultores em épocas difíceis. Vamos encaminhar, em nome da Assembleia Legislativa, um ofício à ministra da Agricultura endossando a necessidade de uma atenção maior por parte do Governo Federal à nossa região”.

Quebra na safra de milho em Santa Catarina

Segundo o Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Epagri/Cepa), a safra de milho em Santa Catarina terá uma quebra de 28,4% em relação à estimativa inicial, fechando em 2,07 milhões de toneladas. A estiagem prolongada em 2020 e a cigarrinha do milho causaram a perda de aproximadamente 800 mil toneladas do grão nas lavouras do estado, principalmente no Oeste e Extremo Oeste.

Fonte: Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural

Banco do Brasil renegocia R$ 40 milhões em dívidas por meio do WhatsApp

Publicado em: 14/01/2021


Em pouco mais de quatro meses de funcionamento, a renegociação de dívidas pelo Whatsapp alcançou R$ 40 milhões. A informação foi dada pelo Banco do Brasil. O assistente virtual está disponível desde agosto a clientes da instituição financeira. Inédita no sistema financeiro nacional, a solução tecnológica usa inteligência artificial e dispensa a necessidade de acionar atendente. Segundo o BB, cerca de 4,5 mil acordos de clientes pessoas físicas foram firmados exclusivamente com o assistente virtual.

Disponível para clientes com pagamentos em atraso, a ferramenta permite renegociações de até R$ 1 milhão, que levam, em média, quatro minutos para serem concluídas. As mulheres entre 18 e 29 anos lideram o uso da tecnologia. Para ativar a comunicação com o Banco do Brasil pelo Whatsapp, o cliente deve salvar o número (61) 4004-0001 no celular e entrar em contato com a instituição. Para pedir a renegociação de dívidas, basta conversar com o assistente virtual ou enviar a palavra #renegocie.

O próprio sistema de inteligência artificial identifica as ofertas de renegociação disponíveis para o cliente. Ao escolher uma delas, o negócio é automaticamente fechado, com o boleto enviado pelo próprio Whatsapp. Durante o processo, há a opção de pedir para conversar com um atendente. (Com Agência Brasil)

Fonte: Portal Focus

Banco do Brasil facilita saque de dívidas do Poder Público

Publicado em: 27/06/2020


As pessoas com dívidas de pequeno valor a receber da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios poderão sacar o dinheiro com mais facilidade. O Banco do Brasil (BBAS3) passou a permitir que não clientes retirem até R$ 1 mil sem ir à agência nem apresentar alvará.

O resgate poderá ser feito por meio do portal do Banco do Brasil na internet e vale para as Requisições de Pequeno Valor (RPV), valores pagos pelo Poder Público a mando da Justiça em sentenças transitadas em julgado, quando não cabe mais recurso.

Diferentemente dos precatórios, saldo a receber acima de 60 salários mínimos, os RPV correspondem a montantes pagos abaixo desse valor. Nos dois casos, o Poder Público não pode mais recorrer à Justiça para adiar o pagamento.

Para ter acesso ao dinheiro, o titular da requisição não cliente do banco deve informar o número do RPV no portal do Banco do Brasil. A conta de destino deve ter o mesmo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) cadastrado na RPV.

Caso o montante recebido corresponda a rendimento isento ou não tributável, o beneficiário poderá selecionar a opção para declarar-se isento de Imposto de Renda antes de concluir a transação. Por enquanto, a transferência não está disponível para contas em banco digital. Nesse caso, o usuário deverá ir à agência sacar o dinheiro.

Segundo o BB, a nova ferramenta reduz a demanda por atendimento físico em tempos de pandemia do novo coronavírus (covid-19). Para os correntistas do banco, o crédito de um precatório ou de uma RPV é efetuado automaticamente na conta, na noite da expedição do documento.

Somente em maio, o Conselho da Justiça Federal liberou mais de 120 mil RPV, no total de R$ 1,1 bilhão.

Fonte: Money Times

BB começa a disponibilizar prorrogação de dívidas de pequenas empresas

Publicado em: 26/03/2020

O Banco do Brasil começou a liberar as operações de crédito para garantir a liquidez financeira das micro e pequenas empresas no período de pandemia do coronavírus (Covid-19). De acordo com o anúncio feito nesta segunda-feira (23), os clientes poderão prorrogar as próximas duas parcelas a vencer, que serão migradas para o final do cronograma de pagamento de suas dívidas.

Além da prorrogação das parcelas, a incidência dos juros será diluída ao longo de todo o cronograma de pagamentos. As linhas contempladas utilizam recursos próprios do Banco do Brasil. “O objetivo é garantir que as micro e pequenas empresas não necessitem dispor de seus caixas para pagar empréstimos neste momento, liberando recursos para garantir o pagamento de funcionários e fornecedores”, disse a empresa.

O pequeno empresário que quiser se valer das medidas pode fazer a contratação diretamente no gerenciador financeiro do banco. Também é possível realizar na agência, mas o Banco do Brasil orienta que o empreendedor utilize o canal remoto.

As linhas contempladas são:
• BB Giro Digital
• BB Giro Empresa
• BB Giro Rápido
• BB Giro Cartões
• BB Giro Corporate
• BB Financiamento

Além dessas linhas, o Banco do Brasil está com todas as suas linhas de crédito de capital de giro à disposição dos clientes, também no sentido de prover liquidez às micro e pequenas empresas.

Fonte: A Gazeta

BB e ACRJ assinam acordo de negociação de dívidas para empresas

Publicado em: 12/03/2020

O Banco do Brasil (BB) e a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) assinam nesta sexta, 6, acordo de cooperação técnica para o lançamento da campanha “Vem que dá”, voltada para negociação de dívidas das empresas sediadas no estado fluminense. No mesmo evento, o BB anuncia a expansão da rede especializada de atendimento para o público pessoa jurídica (PJ) e ainda a negociação de débitos existentes na linha de crédito BNDES PER, o programa emergencial de reconstrução de municípios afetados por desastres naturais.

Durante o período da campanha, que vai de 09 a 27 de março, o BB vai oferecer propostas pré-aprovadas, com descontos de até 92% para liquidação à vista, de acordo com as condições do cliente e das operações de crédito. Também haverá possibilidade de pagamento a prazo em 36 prestações mensais fixas.

Para divulgar as possibilidades de negociação de dívidas serão realizadas palestras, entre os dias 09 e 17 deste mês, nas seguintes cidades polo: Rio de Janeiro, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Duque de Caxias, Niterói, Volta Redonda, Três Rios, Itaperuna e Campos. No dia seguinte aos encontros, os empresários terão atendimento personalizado e agendado na entidade local onde foi realizada a palestra.

Os empresários com débitos existentes na linha de crédito BNDES PER também poderão repactuar suas operações com taxas, prazos e carências diferenciados.

Ao todo, 21 mil clientes PJ do Banco do Brasil estão aptos a participar das renegociações, que atenderão ainda sócios e coobrigados pessoa física para a negociação de suas dívidas pessoais.

Capacidade ampliada

O BB vai disponibilizar toda sua rede de agências e canais online para acolher as propostas dos clientes, que poderão negociar suas operações em atraso, inclusive ajuizadas. Para ampliar sua capacidade de atendimento às micro e pequenas empresas, o Banco vai aumentar sua rede especializada, passando dos atuais 64 para 90 pontos, totalizando mais de 450 profissionais capacitados em MPE no Rio de Janeiro.

Durante a campanha, serão oferecidas modalidades de atendimento digital, via Whatsapp, com a hashtag #RenegocieRIO; pelo telefone 4004-0001; pelo SMS (com envio pelo BB para interação digital); pela Internet (banner para interação digital); e ainda e-mail marketing. No modelo físico, o atendimento se dará com especialista em negociação de dívidas nas agências polo e nas entidades locais.

Para a presidente da ACRJ, Angela Costa, a parceria estimula a economia fluminense: “Essa campanha é muito importante, porque as empresas que possuem pendências ficam sem acesso a novos créditos. Assim, junto com o BB, estamos promovendo a reinclusão desses empresários no sistema e, com isso, possibilitando a realização de investimentos para gerar emprego e renda”

“O BB está sempre atento às necessidades dos seus clientes. Por isso, buscamos e oferecemos soluções, fortalecendo o relacionamento negocial, como estamos fazendo agora, ao intensificarmos as negociações de dívidas existentes. E vamos além, no apoio à recuperação financeira de empresas de um dos mais representativos estados do país”, afirma Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil.

Em sua carteira PJ, o BB disponibiliza diversas soluções negociais para as micro e pequenas empresas, que vão desde linhas de capital de giro, antecipação de recebíveis e crédito rotativo, até financiamento de bens de capital e em comércio exterior. O Banco também oferece um portfólio completo em serviços, como cobrança bancária, máquina Cielo e folha de pagamento.

Fonte: Banco do Brasil

BB prorroga mutirão de renegociação de dívidas até o final do mês

Publicado em: 19/12/2019


O Banco do Brasil prorrogou as condições especiais da Semana de Negociação e Orientação Financeira, promovida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em parceria com o Banco Central. Os descontos de até 92%, prazos de até 120 meses e a carência que pode chegar a 180 dias serão oferecidos até o final do mês de dezembro. O BB também oferece, promocionalmente, taxas de juros 14% menores para as operações de renegociação.

Podem participar todos os clientes pessoa física que possuam operações de crédito vencidas com o BB, independentemente da faixa de renda e com mais de 30 dias de inadimplência. Todas as agências do Banco do Brasil e mais de 60 mil funcionários no País participam da ação.

Outra opção aos clientes é o atendimento digital pelo Portal de Renegociação de Dívidas e pelo app do BB, que oferecem a possibilidade de realizar todo o processo de renegociação de forma digital.

Educação Financeira

No contexto da Semana da Negociação e Orientação Financeira, que ocorreu de 2 a 6 de dezembro, os clientes estão sendo abordados com informações e dicas para seu planejamento financeiro.

Foi produzido e disponibilizado na internet (bb.com.br/renegocie) e no site da Febraban, um vídeo educativo com dicas para organização financeira.

Fonte: Banco do Brasil

BB oferecerá descontos de até 92% em mutirão de renegociação de dívidas

Publicado em: 28/11/2019


O Banco do Brasil (BB) vai realizar um mutirão de renegociação de dívidas com descontos de até 92%, além de taxas de juros 14% menores. A ação vai acontecer no período de 2 a 6 de dezembro, com a participação de todas as agências do país, e no atendimento digital. As condições especiais para liquidação de dívidas também incluem prazos maiores, de até 120 meses, com até 180 dias de carência.

Podem participar do mutirão os clientes pessoa física que tenham operações de crédito vencidas com o BB, independentemente da faixa de renda, e com mais de 30 dias de inadimplência.

Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil, destacou 57 agências da instituição vão abrir em horário estendido, das 10h às 22h, nas capitais e Distrito Federal (DF).

“Mobilizamos toda a nossa rede para esta ação de enorme relevância e que incentiva a reinclusão das pessoas no mercado de consumo no momento em que aumentamos a velocidade do crescimento econômico”, disse Novaes.

Outra opção aos clientes é o atendimento digital pelo Portal de Renegociação de Dívidas e pelo app do BB, que oferecem a possibilidade de realizar todo o processo de renegociação de forma digital.

Renegociações via portal

Na semana passada, o Portal Solução de Dívidas do BB, acessível pela internet ou pelo aplicativo, ultrapassou a marca de um milhão de acordos negociados desde o seu lançamento, em setembro de 2014, segundo o banco. O valor total corresponde a R$ 12,5 bilhões.

Do total de acordos renegociados, 543 mil acordos (53%) foram efetuados no canal internet banking e 486 mil (47%) no celular. O canal mobile foi disponibilizado em 2016 e já responde por 83% do volume de acordos realizados mensalmente nos canais digitais.

Quanto aos montantes negociados, R$ 7,3 bilhões foram na internet (58%) e R$ 5,2 bilhões no mobile (42%), sendo R$ 10,1 bilhões de clientes pessoas físicas (81%) e R$ 2,4 bilhões de clientes pessoas jurídicas (19%).

Plataforma digital

A plataforma digital permite consultar dívidas e ainda, caso disponível, realizar a renegociação na hora, definindo que contratos o cliente deseja renegociar, o prazo de pagamento e a data de vencimento das parcelas. Além disso, é possível gerenciar os acordos vigentes, verificar quantas parcelas já foram pagas, acessar a segunda via dos boletos para pagamento e reimprimir o termo de compromisso.

Fonte: Extra

Em crise, setor de café ganha linha de crédito do BB para quitar dívidas

Publicado em: 23/10/2019


Com objetivo de conter o déficit causado pela baixa de preços no setor de cafeicultura, o Banco do Brasil (BB) criou uma linha emergencial de crédito a fim de prolongar em até 12 anos prazos para pagamento de dívidas de produtores. A área sofre com queda na produção desde o ano passado, mas a situação se agravou nos primeiros meses de 2019.

A medida foi lançada nesta segunda-feira (22) em Belo Horizonte, durante evento que reuniu representantes do agronegócio mineiro, agentes do Legislativo estadual e federal e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).

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Produtores presentes na apresentação do projeto afirmam que a perda de faturamento no período chega a 80%. A principal causa é a disparidade entre o preço de produção do café, que gira em torno de R$ 400 e R$ 500, e o valor de revenda da mercadoria, que varia entre R$ 250 e R$ 400.

O problema se arrasta há cerca de dois anos, mas se intensificou a partir de abril de 2019, quando o preço da mercadoria começou a cair mais rapidamente, segundo a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa).

Com isso, Zema foi para Brasília no início do mês pedir apoio ao Ministério da Agricultura e à direção nacional do BB. O BB oferece duas novas alternativas para que produtores renegociem dívidas de contratos de financiamento firmados com a entidade.

A primeira consiste no alongamento dos débitos por cinco anos, com parcelas que podem ser mensais, anuais ou trimestrais, a serem cobradas a partir de 2020. Nesta opção, os empresários ainda podem fazer outros financiamentos com o banco e as taxas de juro são iguais àquelas acordadas anteriormente.

A segunda, mais drástica, visa auxiliar produtores que não têm capacidade de honrar suas dívidas e estende o pagamento em até 12 anos. Nessa categoria, empresário fica impossibilitado de buscar mais crédito com o banco até que 50% da quantia devida seja quitada e há juro adicional de 0,8% ao mês.

Nas duas opções oferecidas pelo BB não é necessário que o produtor apresente um laudo técnico de sua cafeicultura, nem comprove que pode pagar. A única documentação pedida pela operadora de crédito é um termo assinado pelo cliente requisitando o prolongamento da dívida.

Já em vigor, a linha de crédito tem teto de R$ 3 milhões para grandes produtores e R$ 1,5 milhão para pequenos. A medida está disponível a todas as 264 mil cafeiculturas brasileiras, das quais 123 mil são em Minas. O Estado representa 46,6% da produção nacional.

O diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Marco Túlio da Costa, explica que as alternativas oferecidas foram pensadas para que a cafeicultura continue em atividade. “O crédito é muito importante para o produtor rural e essa solução foi feita especialmente para o de café. A medida vai abranger mais de 80% desses empresários em todo o Brasil”, diz.

“Nossa cafeicultura tem enfrentado grandes dificuldades, quebra na safra e na qualidade do café, e preços muito baixos. Os produtores têm muita dificuldade de honrar seus compromissos junto aos bancos”, afirma Ana Maria Soares Valentine, Secretária de Agricultura, Pecuária e Agricultura do Estado de Minas Gerais. Presente, o governador Romeu Zema não falou com a imprensa.

Esperança

As linhas de crédito apresentadas ontem pelo Banco do Brasil para o setor de cafeicultura brasileiro animam produtores. Breno mesquita, vice presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e presidente da comissão nacional de café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), acredita que a linha de crédito não é uma solução definitiva, mas deve ajudar produtores. “Esperamos que seja uma abertura para outros agentes financeiros oferecerem alternativas do tipo”, afirma.

Admar Rodrigue Soares, cafeicultor na cidade Manhumirim, na Zona da Mata, e presidente da Câmara do Café do Leste de Minas, afirma que a classe espera estabilidade e segurança com a nova linha de crédito. “Quem depende da renda do café está em crise”, diz.

João Valério Cardoso, produtor rural do município de Alto Jequitibá, região da Zona da Mata, afirma que o café move a região e toda a cidade sofreu com a baixa de preços. “Cada dia estamos em situação mais delicada e, em 2019, tivemos vários problemas. Eu produzia 3 mil sacas por ano e agora colho 900. A perda é assustadora”, conta.

Fonte: Jornal O Tempo

Dívidas do IPVA 2018 podem ser pagas em plataformas do BB

Publicado em: 25/07/2018


Mais de 191 mil correntistas do Banco do Brasil no Distrito Federal podem pagar dívidas do IPVA 2018 por meio das plataformas digitais do banco a partir desta segunda-feira (23/7). O valor total devido pelos clientes identificados alcança R$ 145 milhões, segundo a Secretaria da Fazenda do DF.

As opções de pagamento são pelo aplicativo do BB no celular, nos terminais de autoatendimento e pelo computador. Cada correntista é avisado sobre a dívida pelo banco.

A aplicação é chamada de Arrecadação por Lista de Débitos. Não há necessidade de os clientes informarem códigos de barras, placas ou Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).

A forma de pagamento está em teste, a partir do cruzamento de dados da Secretaria da Fazenda e do Banco do Brasil. Nessa fase, que engloba o imposto de 2018, o serviço prestado pelo BB não vai gerar custos à Fazenda.

Passo a passo

O cliente Banco do Brasil poderá acessar a funcionalidade nos terminais de autoatendimento, na internet ou no aplicativo BB do celular.

Devem ser selecionadas, na seguinte ordem, as opções: pagamento; sem código de barras; lista de débitos; consulta/pagamento.

Após esses passos, o correntista terá acesso à lista dos débitos detalhados vinculados ao seu CPF. Nesse momento, o cliente deve selecionar o débito, confirmar as informações e realizar o pagamento.

Fonte: Metrópoles

Governo do MS finaliza pedidos de renegociação de dívidas com BB

Publicado em: 14/12/2017


O Governo de Mato Grosso protocolou junto ao Banco do Brasil o pedido para renegociação de sua divida com a União. A solicitação foi protocolada nessa quinta-feira (07) pela Secretaria Estadual de Fazenda e será encaminhada pelo BB à Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Com isso, o Estado finaliza os requerimentos de repactuação e a
previsão é de que todos os aditivos dos contratos sejam assinados no dia 20 de dezembro.

Com a renegociação, o Governo terá um alívio anual médio de R$ 120 milhões, até 2027, por conta da troca do Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é o indexador da inflação oficial do país. Também será feito o alongamento de 240 meses.

A celebração do termo aditivo visa à adesão à Lei Complementar Federal 156, de 2016, que estabeleceu o Plano de Auxílio aos Estados e as medidas de estímulo ao reequilíbrio fiscal. A Lei 10.637 que autoriza o Governo a celebrar termos aditivos ao contrato firmado com a União foi aprovada pelo Legislativo e circulou no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta (07). Entre os aditivos, está o do Banco do Brasil, com contratações por meio de programas como o de estabilidade fiscal (PEF).

BNDES – Na última sexta-feira (01), a Sefaz protocolou junto à Secretaria Nacional do Tesouro Nacional o primeiro pedido para renegociação das dívidas de Mato Grosso, após a aprovação do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) do Estado, em novembro.

A solicitação foi referente às operações de crédito que têm como fonte de recursos o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Essa renegociação foi autorizada pela Assembleia Legislativa, por meio da Lei nº 10.631, que circulou no Diário Oficial (DOE) do dia 29 de novembro. Com isso, o Estado terá 4 anos de carência no pagamento do valor principal de financiamentos, com vigência a partir de fevereiro de 2018, alongando a dívida para 2029.

O alívio no fluxo de caixa do Tesouro Estadual será de R$ 480 milhões nesses 48 meses. O pagamento de juros e encargos não estão incluídos no aditivo de renegociação. Essas operações com recursos do BNDES englobam empréstimos cujos agentes financeiros são a Caixa Econômica Federal, que inclui a captação para a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Fonte: Portal O Documento

Brasileiro ainda desconhece opções para fazer portabilidade de dívidas

Publicado em: 01/11/2017


De um lado, a falta de conhecimento por parte dos consumidores. Do outro, o pouco interesse comercial das instituições financeiras. No meio disso, a portabilidade de dívidas, um mercado regularizado há seis anos no Brasil e que, segundo os especialistas, poderia ser uma alternativa interessante para o consumidor endividado em tempos de queda de taxa de juros. No entanto, é apenas um traço nas estatísticas do setor de crédito.

Segundo dados do Banco Central (BC), em agosto de 2017, a portabilidade movimentou R$ 1,7 bilhão, com valor médio de R$ 8,2 mil por operação. Isso representa 0,05% dos R$ 3,046 trilhões totais financiados no Brasil em igual período, ou 0,12% se comparado apenas com o montante geral de crédito para pessoa física, que ficou em R$ 1,43 trilhão no mesmo agosto.

Para o professor Rodolfo Olivo, coordenador de graduação da FIA, os números mostram que a portabilidade, apesar de interessante no papel, ainda não pegou no País. “Enquanto os bancos ganharem mais dinheiro com investimento em renda fixa do que emprestando para os clientes, a oferta de produtos para portabilidade vai continuar assim, praticamente inexistente”, destaca.

A concentração bancária no País é indicada pela economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Ione Amorim, como outro fator que impede a popularização da portabilidade. “Como temos uma concentração bancária muito grande não há uma concorrência forte entre os bancos, então eles não estão muito interessados em atrair mais clientes por meio da portabilidade”, avalia.

Para o economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Nicola Tingas, de fato os bancos ainda não atacaram esse mercado. O que se vê atualmente em portabilidade de dívidas é fruto do impacto das novas regras para o rotativo do cartão, que obriga o usuário a buscar uma alternativa de financiamento depois de um mês devendo para o cartão. “Com a queda dos juros pode ser que as instituições comecem a investir na portabilidade”, diz ele.

Desconhecido

Para além do desinteresse das instituições, executivos do mercado apontam também que a maior parte dos clientes ainda não conhece ou sabe o que é e como funciona a portabilidade. “Quando sabem, acabam desistindo porque o processo em si é muito complicado e leva algum tempo”, conta uma das fontes.

A portabilidade de dívida cresceu no Banco do Brasil (BB) nos últimos meses, mas o banco oferece essa possibilidade no atendimento direto aos clientes, o que ajuda a derrubar uma das principais barreiras: a falta de informação.

“A portabilidade vem aumentando, especialmente pela assessoria financeira que o BB oferece aos seus clientes. Isso faz parte da nossa estratégia de relacionamento”, informou o banco, em nota.

Sem conhecimento, a troca de dívida continua sendo uma das alternativas mais adotadas. As pessoas adquirem um novo empréstimo para quitar todos os outros débitos, que vão desde empréstimos anteriores até contas. “Observamos essa troca por muitos clientes que nos procuram”, afirma a head de produto da fintech de crédito Geru, Tatiana Floh.

“A preocupação das pessoas em ter um histórico de crédito melhor e a busca por empresas que tenham propostas de juros melhores também cresceu”, diz Tatiana.

A executiva acredita que os brasileiros entendem cada vez mais o mercado de crédito e, com isso, estão aprendendo a usar melhor os recursos aos quais têm acesso.

A executiva espera que o recebimento do 13º salário ajude a estimular a busca das pessoas por troca de dívida, aquecendo esse mercado nos próximos meses.

Mas os brasileiros podem encontrar dificuldade no acesso ao crédito. Isso porque, apesar dos anúncios, a oferta pelas instituições bancárias continua restrita, já que elas temem a retomada da inadimplência.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Isto É

BB renegocia dívidas de crédito imobiliário no DF

Publicado em: 20/07/2017


Clientes do Banco do Brasil no Distrito Federal, exclusivamente pessoas físicas, poderão renegociar dívidas em atraso a partir desta semana. Os interessados devem comparecer às agências do BB no DF portando documento de identificação oficial com foto (RG, CNH ou passaporte) e comprovante de renda atualizado. A ação acontece até o final do mês.

O atendimento é realizado por funcionários especializados, permitindo a renegociação de suas dívidas do Minha Casa Minha Vida, em condições especiais.

Condições facilitadas

A depender de cada caso, clientes com dívidas em atraso de até seis meses, conseguem repactuar dívidas até mesmo sem entrada. Já para operações inadimplentes já a mais de 180 dias, após avaliação, é possível realizar repactuação de dívidas com entrada a partir de R$ 600.

Portal Banco do Brasil

Saldo de dívidas garantidas pela União totaliza R$ 299 bi até abril

Publicado em: 26/05/2017


O Tesouro Nacional informou que, no fechamento de abril de 2017, o saldo devedor das garantias concedidas pela União totaliza R$ 299,3 bilhões, sendo R$ 222,7 bilhões em operações de crédito (R$ 108,6 bilhões em operações internas e R$ 114,1 bilhões em operações externas) e R$ 76,6 bilhões em fundos.

Os dados constam do Relatório Quadrimestral de Garantias da União referente ao 1º quadrimestre de 2017. O documento traz as principais informações e o histórico de garantias a operações de crédito e fundos dos últimos anos. De acordo com o documento, no primeiro quadrimestre de 2017, o saldo da dívida garantida alcançou 41,7% da Receita Corrente Líquida, com pouca variação em relação ao quadrimestre anterior.

Entre os credores, destacam­se os bancos federais (BNDES, BB e Caixa), concentrando 98,9% (R$ 107,4 bilhões) das garantias internas, e os organismos multilaterais (BIRD e BID), respondendo por 84,8% (R$ 96,7 bilhões) das garantias externas. Entre os mutuários, os Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo são os que apresentam o maior saldo em operações de crédito garantidas, com 14,5% (R$ 32,2 bilhões) e 10,6% (23,7 bilhões) do total garantido, respectivamente.

O Tesouro destacou que, no ano, honrou, até o fechamento de abril, R$ 826,5 milhões em obrigações inadimplidas por entes federados, recuperando, por meio das contragarantias previstas em lei, o valor total de R$ 716,4 milhões. “Devido à Ação Cível Originária nº 2.972, ajuizada pelo Estado do Rio de Janeiro, a União encontra­se impedida de executar as contragarantias de cinco contratos do referido ente, restando ainda a recuperar R$ 370,11 milhões relativos a parcelas honradas em 2016 e R$ 111,8 milhões referentes a valores honrados em 2017.

Fonte: Valor

Dívidas da Oi e Sete Brasil afetam resultados do BB

Publicado em: 23/02/2017


O Banco do Brasil divulgou nesta quinta-feira (16) os números do balanço de 2016. O lucro líquido atingiu R$ 8 bilhões, resultado 44% menor que em 2015. Inadimplência e redução nos empréstimos, em razão da crise econômica, foram os principais fatores para a queda. Empréstimos para duas empresas afetaram consideravelmente os resultados: Oi e Sete Brasil, empresa criada para administrar a construção de plataformas para a Petrobras. As duas estão em recuperação judicial.

O caso fica mais grave porque ninguém sabe quando e como as duas gigantes vão pagar as dívidas bilionárias que contraíram. O Banco do Brasil não está sozinho. Outros bancos também concederam financiamentos a elas.

Fonte: Época

BB negocia mais de R$ 3,65 bilhões com clientes via digital

Publicado em: 26/12/2016


O Banco do Brasil conseguiu renegociar quase R$ 3,47 bilhões de dívidas desde 2014 por meio do site. Foram firmados mais de 326 mil acordos com os clientes. O ticket médio é de aproximadamente R$ 7 mil para pessoa física e R$ 68 mil para empresas.

Em setembro deste ano, o BB estendeu a solução de renegociação para o aplicativo do banco, após um período de testes com grupo reduzido de clientes. Desde o início do piloto, foram registrados mais de 26 mil acordos, totalizando R$ 185 milhões em renegociações. O ticket médio no mobile também é aproximadamente R$ 7 mil.

Lançado em 2014 pelo Banco do Brasil para negociação de dívidas pela internet, a ferramenta no portal permite renegociar os débitos sem a necessidade de se deslocar até uma agência. A solução oferece aos clientes com dívidas com o banco ambiente exclusivo no autoatendimento pela internet, onde é possível consultar o saldo devedor e o número de parcelas em atraso dessas operações – além do valor de tarifas pendentes. Tudo em tempo real, tanto para pessoas físicas quanto para empresas.

Ao final da consulta, o cliente do BB pode selecionar, entre uma série de opções de parcelamento, a melhor forma para quitar sua dívida, que pode ser paga por boletos gerados no próprio portal. A ferramenta também avalia a possibilidade de concessão de abatimentos no valor das dívidas. Os pedidos são avaliados por um algoritmo que pondera, entre outros aspectos, a probabilidade de recuperação do crédito.

Procon.
Até o próximo dia 20, em Brasília, clientes pessoa física do BB podem comparecer à sede do Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) para renegociar suas dívidas. O atendimento é realizado por equipe especializada do BB, com capacidade de realizar 200 atendimentos por dia, permitindo a renegociação de dívidas vencidas de clientes pessoa física do Banco, como Crédito Direto ao Consumidor (CDC), cheque especial, cartão de crédito e financiamentos imobiliários, inclusive Minha Casa Minha Vida, em condições especiais. Servidores do Procon acompanham todas as renegociações a fim de pacificar o entendimento entre as partes.

Os interessados devem comparecer portando documento de identificação oficial com foto (RG, CNH ou passaporte) e comprovante de renda atualizado.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,bb-renegocia-mais-de-r-3-65-bi-com-clientes-pelo-portal-e-mobile,10000095030

BB e Procon-DF realizam mutirão para a renegociação de dívidas

Publicado em: 20/12/2016


Clientes do Banco do Brasil, exclusivamente pessoas físicas, poderão renegociar dívidas em atraso na sede do Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) a partir desta quarta-feira, 14. Os interessados devem comparecer portando documento de identificação oficial com foto (RG, CNH ou passaporte) e comprovante de renda atualizado.

O atendimento será realizado por equipe especializada, permitindo a renegociação de suas dívidas vencidas, como Crédito Direto ao Consumidor (CDC), cheque especial, cartão de crédito e financiamentos imobiliários, inclusive Minha Casa Minha Vida, em condições especiais.

Servidores do Procon irão acompanhar todas as renegociações a fim de pacificar o entendimento entre as partes.

A ação será realizada de 14 a 20 de dezembro, na sede do Procon-DF, das 8h às 17h.

Portal Solução de Dívidas
Lançado em 2014 pelo Banco do Brasil para negociação de dívidas pela internet, a ferramenta facilitar a vida de quem deseja renegociar seus débitos sem a necessidade de se deslocar até uma agência. Na prática, a solução oferece aos clientes com dívidas com o Banco ambiente exclusivo no autoatendimento pela internet, onde é possível consultar o saldo devedor e o número de parcelas em atraso dessas operações – além do valor de tarifas pendentes. Tudo em tempo real, tanto para pessoas físicas quanto para empresas.

Ao final da consulta, o cliente do BB pode selecionar, entre uma série de opções de parcelamento, a melhor forma para quitar sua dívida, que pode ser paga por boletos gerados no próprio Portal. A ferramenta também avalia a possibilidade de concessão de abatimentos no valor das dívidas. Os pedidos são avaliados por um algoritmo que pondera, entre outros aspectos, a probabilidade de recuperação do crédito.

Mais de 326 mil acordos com clientes do Banco já regularizaram suas dívidas pelo Portal, em todo o Brasil, num total de R$ 3,47 bilhões. O ticket médio é de aproximadamente R$ 7 mil para pessoa física e R$ 68 mil para PJ.

Mutirão de renegociação de dívidas do BB
Data: 14 a 20/12/2016 (exceto final de semana)
Horário: 8h às 17h
Local: Sede do Procon-DF (Ed. Venâncio 2000, Bloco B-60, Sala 240, em Brasília (DF)

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/54065/bb-e-procon-df-realizam-mutirao-de-final-de-ano-para-renegociacao-de-dividas#/

BB bate recorde em saldo da linha de antecipação do 13º salário

Publicado em: 09/12/2016


O Banco do Brasil atingiu o volume de R$ 2,5 bilhões na linha BB Crédito 13º salário, destinada às pessoas físicas. O montante representa o maior saldo de toda a história da linha, com crescimento de 12% na comparação com o mesmo período de 2015.

A modalidade permite a antecipação de até 80% do valor previsto para o 13º Salário, com pagamento em parcela única, na data do recebimento do benefício. As contratações podem ser feitas nas agências, internet, mobile e por meio dos Correspondentes mais BB.

Destaque para a procura da linha via aplicativo mobile: a contratação pelo aplicativo do Banco para smartphones e tablets apresentou de janeiro a outubro/2016 desembolso de R$ 208 milhões. Em relação ao mesmo período do ano passado, esse volume representa crescimento de 120%.

Em média, cerca de 65% dos que contratam linhas de antecipação utilizam o crédito para quitar ou amortizar compromissos financeiros com taxas de juros maiores a exemplo do cheque especial ou rotativo do cartão de crédito.

“O BB incentiva o uso do crédito com responsabilidade e esclarece que a linha é uma alternativa para amortizar dívidas com taxas de juros maiores como cheque especial e cartão de crédito”, explica Edson Pascoal Cardozo, Diretor de Empréstimos, Financiamentos e Crédito Imobiliário do BB.

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/54010/bb-bate-recorde-em-saldo-da-linha-de-antecipacao-do-13-salario#/